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Manual de Especialidades Completo

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M a n u a l de

Espe cia lida de s


de
D e sbr a va dor e s
Compilado por Gerson Boiko dos Santos.
Índice

Atividades Missionárias .................................................................. 7


Arte de Contar Histórias Cristãs ............................................................................................... 7
Asseio e Cortesia Cristã .............................................................................................................. 8
Aventuras por Cristo ................................................................................................................. 11
Aventuras por Cristo - Avançado ............................................................................................ 12
Cidadania Cristã ........................................................................................................................ 13
Colportagem ............................................................................................................................... 16
Estudo de Línguas ..................................................................................................................... 17
Etnologia Missionária................................................................................................................ 18
Evangelismo Pessoal .................................................................................................................. 19
Liderança de Juvenis ................................................................................................................. 20
Mordomia ................................................................................................................................... 21
Temperança................................................................................................................................ 24
Testemunho Juvenil................................................................................................................... 26
Vida Familiar ............................................................................................................................. 27

Artes e Habilidades Manuais ........................................................ 29


Bordado em Ponto Cruz............................................................................................................ 29
Crochê ......................................................................................................................................... 30
Crochê - Avançado .................................................................................................................... 31
Decoração de Bolos .................................................................................................................... 32
Filatelia ....................................................................................................................................... 33
Letreiros e Cartazes................................................................................................................... 34
Modelagem e Fabricação de Sabão .......................................................................................... 35
Numismática .............................................................................................................................. 36
Origami ....................................................................................................................................... 44
Ornamentação com Flores ........................................................................................................ 45
Pintura em Tecido ..................................................................................................................... 46
Tricô ............................................................................................................................................ 47
Tricô - Avançado ....................................................................................................................... 48

Atividades Profissionais ................................................................ 49


Alvenaria .................................................................................................................................... 49
Barbearia .................................................................................................................................... 50
Carpintaria ................................................................................................................................. 51
Comunicações ............................................................................................................................ 52
Contabilidade I .......................................................................................................................... 53
Datilografia ................................................................................................................................ 54
Eletricidade ................................................................................................................................ 55
Evangelismo ............................................................................................................................... 56
Informática ................................................................................................................................. 57
Jornalismo .................................................................................................................................. 63
Magistério ................................................................................................................................... 64
Marcenaria ................................................................................................................................. 65
Pintura de Paredes Exteriores .................................................................................................. 66
Pintura de Paredes Interiores ................................................................................................... 67
Vendas ........................................................................................................................................ 69

Ciência e Saúde ............................................................................. 71


Alerta Vermelho ........................................................................................................................ 71
Enfermagem Básica ................................................................................................................... 73
Física ........................................................................................................................................... 74
Ótica ............................................................................................................................................ 76
Primeiros Socorros - Básico ...................................................................................................... 79
Primeiros Socorros .................................................................................................................... 82
Primeiros Socorros - Avançado ................................................................................................ 84
Química ...................................................................................................................................... 85
Reanimação Cardiopulmonar .................................................................................................. 87
Resgate Básico ............................................................................................................................ 88
Saúde e Cura .............................................................................................................................. 90

Estudo da Natureza ....................................................................... 92


Algas Marinhas .......................................................................................................................... 92
Anfibios ....................................................................................................................................... 94
Animais Domésticos................................................................................................................... 95
Aracnídeos .................................................................................................................................. 96
Arbustos...................................................................................................................................... 97
Areia............................................................................................................................................ 98
Árvores ....................................................................................................................................... 99
Árvores - Avançado ................................................................................................................. 100
Astronomia ............................................................................................................................... 101
Astronomia - Avançado........................................................................................................... 103
Aves ........................................................................................................................................... 105
Aves - Avançado ...................................................................................................................... 106
Aves de Estimação ................................................................................................................... 108
Aves Domésticas....................................................................................................................... 109
Cactos........................................................................................................................................ 110
Cães ........................................................................................................................................... 111
Cães - Cuidado e Treinamento ............................................................................................... 112
Climatologia ............................................................................................................................. 114
Climatologia - Avançado ......................................................................................................... 116
Conchas e Moluscos ................................................................................................................. 117
Conchas e Moluscos - Avançado ............................................................................................ 119
Conservação Ambiental .......................................................................................................... 121
Ecologia .................................................................................................................................... 123
Ecologia - Avançado ................................................................................................................ 125
Flores ........................................................................................................................................ 127
Flores – Avançado ................................................................................................................... 128
Fósseis ....................................................................................................................................... 129
Fungos ....................................................................................................................................... 131
Gatos ......................................................................................................................................... 132
Geologia .................................................................................................................................... 134
Geologia - Avançado................................................................................................................ 135
Gramíneas ................................................................................................................................ 136
Insetos ....................................................................................................................................... 137
Insetos - Avançado ................................................................................................................... 138
Invertebrados Marinhos ......................................................................................................... 139
Líquens e Musgos .................................................................................................................... 141
Mamíferos ................................................................................................................................ 142
Mamíferos - Avançado ............................................................................................................ 144
Mamíferos Marinhos ............................................................................................................... 145
Mariposas e Borboletas ........................................................................................................... 147
Orquídeas ................................................................................................................................. 148
Pegadas de Animais ................................................................................................................. 149
Peixes ........................................................................................................................................ 151
Pequenos Animais de Estimação ............................................................................................ 152
Plantas Caseiras ....................................................................................................................... 154
Plantas Silvestres Comestíveis ................................................................................................ 156
Répteis ...................................................................................................................................... 157
Rochas e Minerais.................................................................................................................... 158
Rochas e Minerais - Avançado ............................................................................................... 159
Samambaias ............................................................................................................................. 161
Sementes ................................................................................................................................... 162
Sementes - Avançado ............................................................................................................... 163
Atividades Recreativas ................................................................ 164
Acampamento I ........................................................................................................................ 164
Acampamento II ...................................................................................................................... 166
Acampamento III..................................................................................................................... 167
Acampamento IV ..................................................................................................................... 169
Arte de Acampar ..................................................................................................................... 170
Atletismo ................................................................................................................................... 171
Ciclismo .................................................................................................................................... 172
Ciclismo - Avançado ................................................................................................................ 173
Excursionismo Pedestre .......................................................................................................... 174
Excursionismo Pedestre com Mochila ................................................................................... 175
Fogueiras e Cozinha ao Ar Livre ........................................................................................... 176
Ginástica Acrobática ............................................................................................................... 178
Liderança Campestre .............................................................................................................. 179
Liderança Campestre - Avançado.......................................................................................... 181
Liderança na Selva .................................................................................................................. 183
Mergulho Livre ........................................................................................................................ 184
Natação Principiante I............................................................................................................. 185
Natação Principiante II ........................................................................................................... 186
Natação Intermediário I .......................................................................................................... 187
Natação Intermediário II ........................................................................................................ 188
Natação Avançado ................................................................................................................... 189
Nós ............................................................................................................................................. 190
Ordem Unida ........................................................................................................................... 192
Ordem Unida - Avançado ....................................................................................................... 194
Orientação ................................................................................................................................ 196
Pioneirismo ............................................................................................................................... 200
Pipas .......................................................................................................................................... 202

Atividades Regionais ................................................................... 203


Arte em Fantoches ................................................................................................................... 203
Arte em Fantoches - Avançado............................................................................................... 203
Cuidado de Bebês .................................................................................................................... 204
Higiene Oral ............................................................................................................................. 205
Ervas ......................................................................................................................................... 208
Telecartofilia ............................................................................................................................ 209
Telecartofilia - Avançado ........................................................................................................ 210

Atividades Domésticas ................................................................ 211


Acolchoamento ......................................................................................................................... 211
Arte Culinária .......................................................................................................................... 212
Arte Culinária - Avançado...................................................................................................... 213
Congelamento de Alimentos ................................................................................................... 215
Costura Básica ......................................................................................................................... 216
Corte e Costura ........................................................................................................................ 217
Corte e Costura - Avançado ................................................................................................... 218
Cuidados da Casa .................................................................................................................... 219
Desidratação de Alimentos ..................................................................................................... 220
Nutrição .................................................................................................................................... 221
Nutrição – Avançado ............................................................................................................... 223
Panificação ............................................................................................................................... 224
Técnicas de Fazer Conservas .................................................................................................. 225
Técnicas de Lavanderia........................................................................................................... 227

Atividades Agrícolas.................................................................... 228


Agricultura ............................................................................................................................... 228
Apicultura ................................................................................................................................ 229
Avicultura ................................................................................................................................. 230
Criação de Cabras ................................................................................................................... 231
Criação de Cavalos .................................................................................................................. 232
Criação de Gado Leiteiro ........................................................................................................ 233
Criação de Ovelhas .................................................................................................................. 234
Criação de Pombos .................................................................................................................. 235
Floricultura .............................................................................................................................. 236
Jardinagem e Horticultura ..................................................................................................... 237
Pecuária .................................................................................................................................... 238
Pomicultura .............................................................................................................................. 239
Pomicultura II - Frutas Pequenas .......................................................................................... 240

Mestrados .................................................................................... 241


Atividades Missionárias

Ar t e de Con t a r H ist ór ia s Cr ist ã s

1 . M e n ciona r t r ê s font e s onde t e n ha e n con t r a do m a t e r ia l pa r a h ist ór ia de ca da


u m a da s ca t e gor ia s a se gu ir . Con t e u m a h ist ór ia pa r a ca da ca t e gor ia .
a . H ist ór ia sa gr a da - Pérolas Esparsas ( Hist órias que a gent e gost a) , O Gat o que Salvou o
Trem e O Perigo Veio do Céu.
b. H ist ór ia da I gr e j a - Na t rilha dos pioneiros, Chegada do Advent ism o ao Brasil, Hist ória
do Advent ism o, A m ão de Deus ao Lem e, Nossa Herança, et c.
c. N a t u r e za - Trilhas da Nat ureza, Ensinado por um Tigre e Anim ais Heróis
d. H ist ór ia de a lgum pe r sona ge m – Ben Carson, O Milionário da Caverna, Lucy Miller,
De Vaqueiro a Advogado e Nascida de Novo
e . Pa r á bola com r e cu r sos visua is – Pode- se usar slides, dat a- show, flanelógrafo, et c.
Você pode pegar recursos j á pront os ou você m esm o produzir, ent ão cont e a hist ória com o
a planej ou ilust rar.
2 . Pa r a a s h ist ór ia s qu e cont a r n o cum pr im e n t o do it e m a cim a , fa ça o se gu in t e :
a . Con t a r u m a h ist ór ia pa r a cr ia n ça s de no m á x im o 5 a nos de ida de , com du r a çã o
m ín im a de 3 m in u t os.
Est e it em pode ser realizado num a escola sabat ina, agendando com a professora do Jardim
ou Rol do Berço, para poder passar a hist ória às crianças.
b. Con t a r u m a h ist ór ia pa r a um gr u po de cr ia n ça s com ida de s e n t r e 1 0 e 1 2 a nos,
com du r a çã o m ín im a de 5 m inut os.
Est e it em pode ser cum prido num a m edit ação de abert ura de reunião do Clube de
Desbravadores, ou num Cant inho de Unidade, para Unidades j uvenis.
3 . Fa ze r um r e su m o por e scr it o de um a h ist ór ia que você va i con t a r .
Para aj udar a não esquecer um a hist ória, ou det alhes im port ant es dela, um resum o por
t ópicos é de grande valia. Est ude bem a hist ória e coloque no resum o os t ópicos das part es
im port ant es que irão desenvolver a hist oria, de m odo a não esquecer nada e chegar ao
obj et ivo e fundo m oral.
4 . Ex plica r com o, e e m que cir cu n st â n cia s, o m a t e r ia l do cur so de ve se r
m odifica do na s se guin t e s sit ua çõe s:
a . Con t a r u m a h ist ór ia na pr im e ir a pe ssoa , se gu n da pe ssoa e t e r ce ir a pe ssoa .
b. Ouvin t e s, fa ix a e t á r ia e pr opósit os dife r e n t e s.
c. En cu r t a r u m a h ist ór ia - elim inar t odos os det alhes que não at rapalhem no obj et ivo
d. Alon ga r u m a h ist ór ia - se apegar aos det alhes para causar m ais im pact o e gast ar o
t em po
5 . Ex plica r por qu e é n e ce ssá r io u m obj e t ivo de fin ido a o con t a r u m a h ist ór ia .
Ex plica r com o se obt é m um bom clím a x na h ist ór ia .
O obj et ivo t em de ser deixado claro para o desbravador, sem ele a hist ória não t em
sent ido. Quando se cont a um a hist ória ela t em que t ocar os que ouvem , dando lições de
m oral para os ouvint es aplicarem em sua vida diária. Tem de ser um a hist ória int eressant e,
que prenda a at enção do desbravador, para que assim chegue ao clím ax desej ado.
6 . Con t a r u m a h ist ór ia sobr e m issioná rios e m t e r r a e st r a n ge ir a , com dur a çã o
m ín im a de 5 m in u t os.
A criat ividade é sua!
7 . Con t a r u m a h ist ór ia que e nsin e pr in cípios de sa ú de .
A criat ividade é sua!
Asse io e Cor t e sia Cr ist ã

1 . Qu e com bina çã o be m e qu ilibr a da de for ça s Je sus de se n volve u e m sua


j u ve n t u de ? ( Lu ca s 2 :5 2 )
" E crescia Jesus em sabedoria, est at ura e graça, para com Deus e os hom ens."
2 . D e a cor do com o Sa lm o 8 , que e st im a o Se nh or a t r ibu i a o se u va lor pe ssoa l?
Fom os colocados na t erra com o m ent ores do m undo, fom os feit os um pouco m enores que
Deus e de honra e glória fom os coroados.
a ) En via r cin co ca r t õe s fe it os a m ã o com m e n sa ge ns pe ssoa is, poe m a s ou ve r sos
bíblicos pa r a pe ssoa s qu e e st ã o pr e cisa ndo de e n cor a j a m e nt o.
3 . Os nom e s sã o im por t a n t e s pa r a D e u s? Ele sa be o se u nom e ? ( I sa ía s 4 3 :1 ;
Êx odo 3 3 :1 7 ; I sa ía s 4 5 :4 )
Sim , Deus nos cham a pelo nosso nom e, ele conhece o nom e de cada um , assim com o
conhecia o dos profet as.
4 . D e m on st r a r ou discu t ir t é cn ica s a de qua da s de con ve r sa çã o, in clu in do:
a . M a ne ir a a pr opr ia da de fa la r com pe ssoa s m a is ve lh a s e m público.
Falar educadam ent e, sem palavras grosseiras ou gírias.
b. Com o a bor da r a s pe ssoa s e fa ze r a s a pr e se n t a çõe s ne ce ssá r ia s.
Não grit ar, m as chegar próxim o à pessoa e dizer seu nom e e algo relevant e e bom sobre
ela.
c. Pe r gu n t a s qu e de ve m se r e vit a da s.
Não pergunt ar nada que possa const ranger algum dos present es. Pergunt as relacionadas a
defeit os das pessoas, roupas est ranhas, idade de pessoas m ais velhas, ou coisas do t ipo:
“ O que você fez no cabelo?” , as pessoas ficam m uit o m agoadas, m esm o que o que você
fale é verdade, não fale para não m agoar.
d. Com o pe n sa r e m coisa s a gr a dá ve is pa r a se dize r .
Falar coisas que sej am com o elogio aos out ros, nunca cit ando defeit os ou const rangendo os
present es.
e . Com o de m on st r a r pr e ocu pa çã o pe los se n t im e n t os dos ou t r os.
Pergunt ar sobre a fam ília da pessoa, sobre a saúde de alguém com problem as e suas
dificuldades pessoais. Um bom am igo deve ser um bom conselheiro t am bém , t ent ando
colocar ânim o na pessoa e lem brá- la de que Deus t em um plano para t udo, bast a confiar e
ser feliz!
f. O que dize r qu a ndo a t e n de a por t a .
Trat ar gent ilm ent e, com sorriso e ser at encioso, est ar de bom hum or e não bat er a port a na
cara da pessoa, m esm o que sej am vendedores im pert inent es.
g. Com o a t e n de r o t e le fon e cor r e t a m e n t e .
At ender sem pre com bom hum or, dizendo o consagrado “ alô” , sendo at encioso, m esm o que
não sej a para você e guardando os recados quando necessário.
5 . Se você de se j a r usa r se u dom da pa la vr a pa r a a glór ia de D e us, com o de ve r ia
se r a su a or a çã o? ( Sa lm os 1 9 :1 4 )
" Que as m inhas palavras sej am agradáveis ao Senhor" .
6 . Fa ze r um a list a de se t e pont os que de m onst r e m o pode r de um a post ur a
cor r e t a . Ve r ifica r sua post u r a e pe r fil físico. D e m onst r a r a cor r e t a posiçã o pa r a
fica r e m pé e pa r a se n t a r - se . Le ia Edu ca çã o, pá gina 1 9 8 , pa r á gr a fo 3 , e a not e os
be n e fícios m e n ciona dos que lh e a dvir ã o r e su lt a dos de u m a post u r a cor r e t a .
A post ura corret a aj uda a m ant er a saúde, evit a dores na coluna, aum ent a a aut o- est im a,
m elhora a boa dicção e conseqüent em ent e m elhora o cant ar, auxilia o aparelho respirat ório
dando liberdade m aior para os órgãos poderem respirar, dá m ais beleza à pessoa,
dignidade, ânim o, com post ura, confiança em si, ent re out ros, com o pode ser lido no livro
Educação, página 198, parágrafo 3: “ Ent re as prim eiras coisas que se devem t er em vist a
figura a posição corret a, t ant o est ando sent ados com o de pé. Deus fez o hom em eret o, e
desej a que ele não som ent e possua o benefício físico, m as t am bém o m ent al e m oral, a
graça, dignidade, com post ura, ânim o e confiança em si, que um a at it ude eret a em t ão
grande m aneira t ende a prom over. Most re o que é um a posição corret a e insist a que ela
sej a m ant ida” .
7 . Apr e se nt a r du a s r a zõe s por qu e a boa for m a física é im por t a n t e . Ex plica r a
r e la çã o e nt r e um r e gim e a de qua do, e x e r cícios e cont r ole de pe so.
Muit os t em feit o cirurgias, lipoaspiração e diversas out ras form as art ificiais de perder peso.
Tão som ent e seguissem os m eios nat urais não necessit ariam de nada disso. O peso
excessivo é um fant asm a para t odos. Dois fat ores est ão t ot alm ent e int erligados a isso: a
diet a adequada e o exercício. Não abusando da com ida, com endo com idas saudáveis e em
quant idades adequadas, você cont role m elhor o peso. O exercício serviria para m odelar seu
corpo e rest aurar a saúde do coração e pulm ões, facilit ando a boa circulação sanguínea.
8 . M e n ciona r a im por t â n cia de u m a sse io a de qua do, in clu in do ba nh o, h igie n e
cor por a l, há lit o, cu ida do a pr opr ia do da s r ou pa s, e t c.
Muit os dizem que a sua aparência é o seu cart ão de visit a. A higiene corret a cont ribui para
isso. Sapat os engraxados, roupas bem passadas e lim pas, respiração suave, banhos
diários, uso de perfum es, cabelo bem pent eado, et c. Tudo isso prom ove a sua pessoa para
com que a conhece. Pessoas relaxadas não cost um am ser vist as com bons olhos pelas
garot as e, principalm ent e, pelos pais delas.
9 . D e scr e ve r a m a n e ir a cor r e t a de la va r o ca be lo e de cu ida r dos " u t e n sílios
ca pila r e s" .
O cabelo deve ser lavado periodicam ent e com sham poo e condicionador. Alguns crem es
t am bém são usados. Não devem os lavar o cabelo com sabonet e ou sabão. Lavar o cabelo
pelo m enos 2 vezes por sem ana é um a regra de higiene m uit o im port ant e e m ant ém seus
cabelos saudáveis. Procure sem pre est ar at ent o ao que seu cabelo precisa, não invent e,
pint ando com t int as art ificiais, fazendo pent eados m alucos ou m alt rat ando um m eio de se
deixar a pessoa m uit o bonit a e agradável.
1 0 . D e scr e ve r o cu ida do a de qua do com su a s m ã os e u n ha s.
Não devem os roer as unhas. Devem os cort ar periodicam ent e com cort ador específico.
Unhas grandes são reservat órios de germ es e unhas cort adas m uit o pequenas podem
encravar e causar dor. Procure sem pre deixar as unhas lim pas e em t am anho adequado.
Lavar as m ão com freqüência evit a o acúm ulo de suj eira e doenças, pois est am os sem pre
com a m ão passando pelo rost o e boca. Com as m ãos lim pas, evit a- se doenças.
1 1 . Sa be r a im por t â ncia de u m a " h igie n e " diá r ia da a lm a , e de de se n volve r u m
ca r á t e r cr ist ã o, e por qu e “pe r t e n ce r a Cr ist o” fa z a dife r e n ça e m sua m a n e ir a de
ve st e - se e a gir .
O crist ão deve ler sua Bíblia diariam ent e e fazer o seu est udo da lição. Guarde um t em po
para o est udo e fique num local calm o e silencioso para est udar um pouco, de preferência
pela m anhã. Tudo isso cont ribui para a edificação do carát er crist ão. A boa m aneira de agir
de um j ovem crist ão, não falando palavrões, port ando- se gent ilm ent e, não m ent indo e
dando o exem plo, cham am a at enção dos seus am igos para o seu est ilo de vida, t ornando
ele um exem plo para os não- crist ãos.
1 2 . D iscu t ir a s or ie n t a çõe s bíblica s qu e o a j u da r ã o a lida r com su a se x ua lida de e
m a n t e r se u s pe n sa m e n t os pu r os. D iscu t ir in t e lige n t e m e n t e a quilo que se pode e
n ã o se pode fa ze r a o n a m or a r .
O sét im o m andam ent o parece deixar claro que não devem os adult erar, o que inclui a
fornicação ( sexo ant es do casam ent o) . Out ras part es da Bíblia, com o Levít icos 18, vem
falando sobre o t em a. Jesus disse que se olharm os para um a pessoa com int enção
m aldosa, j á pecam os. Tom em os cuidado com isso e com o que Paulo disse: " Não vos
enganeis, as m ás com panhias corrom pem os bons cost um es" ( I Cor. 15: 33)

1 3 . Re la ciona r qua t r o r a zõe s por qu e se u r ost o é im por t a n t e pa r a você e


de m on st r a r com o a su a m a n e ir a de e x e r cit a r - se e dor m ir pode m e lhor a r a
a pa r ê n cia fa cia l. Que r e la çã o os pe n sa m e nt os t ê m sobr e a fisiologia ? D e scr e ve r
u m cu ida do fa cia l a pr opr ia do.
O seu rost o m ost ra o que você é. Dorm indo t arde você faz com que de m anhã apareçam as
cham adas " olheiras" que deixam seus rost o com aspect o inadequado. Não se exercit ando,
você prej udica a circulação, o t rabalho sedent ário facilit a os problem as na circulação com o
infart o, t rom boem bolia, aneurism a e derram e. Seu rost o ficará com aspect o inadequado
pela m á circulação sanguínea, pode nascer espinhas e acne. Devem os lavar o rost o durant e
o banho e quando acordam os. Passar crem es hidrat ant es aj uda. Procure cuidar m elhor de
seu rost o. As pessoas cost um am j ulgar as pessoas pelo rost o.
Todos j á devem t er ouvido que os olhos falam , às vezes, m uit o m ais que a boca. Sua
expressão facial m ost ra quais são seus sent im ent os sem que você abra a boca. É verdade!
Faça o t est e. Finj a que est á nervoso, feliz, cansado, t rist e, chorando, et c. Não precisa abrir
a boca!
1 4 . Con he ce r a s r e gr a s de e t iqu e t a à m e sa , que fa cilit a m a sua vida , e a dos
ou t r os, t a is com o o qu e fa ze r com a fa ca e o ga r fo a pós usá - los. Sa be r com o se r
u m con vida do a gr a dá ve l, e um a a le gr ia pa r a se u a nfit r iã o ou a nfit r iã .
Evit e colocar as m ãos na m esa. Use o guardanapo se for de pano, no colo. Não arrot e. Fale
em t om agradável. Com ent e assunt os rot ineiros e agradáveis, não fale de assunt os que
podem ser polêm icos e causa discussão ( fut ebol, polít ica e religião) . Est ej a int eressado na
conversa e part icipe. Não fique olhando para baixo. Ao t erm inar coloque os t alheres unidos
paralelam ent e dent ro do prat o. Não diga que est á " cheio" e sim : " sat isfeit o" . Pense 2 ou 3
vezes ant es de fazer algum a coisa ou falar algo, para não ofender o anfit rião ou alguém
present e.
1 5 . Re la ciona r os de z pr in cípios qu e pode m a j u dá - lo a supe r a r a in ibiçã o e a
ve r gonh a .
Aum ent e sua aut o- est im a, leia livros, revist as, m ant enha- se inform ado, olhe nos olhos das
pessoas, erga a cabeça, cum prim ent e a t odos alegrem ent e ( m esm o que eles não façam o
m esm o) , cult ive seus am igos, diga aos out ros que você se im port a com eles, considere- se
bonit o e agradável, m ost re aos out ros o seu valor, sej a gent il e am igável, não se isole das
rodinhas de pessoas, ignore as crít icas dest rut ivas e m elhore com as crít icas const rut ivas.
Você é um filho de Deus, foi feit o por pouco abaixo dEle e coroado de honra e glória.
Ninguém nest a Terra é m elhor do que ninguém . O m elhor est á no Céu. Lem bre- se disso!

PARA AS JOVEN S/ GAROTAS


1 6 . D e m onst r a r dois e x e r cícios qu e m e lhor a r ã o su a post u r a , e a j u da r ã o a dim in u ir
qu a dr is, cin t u r a , cox a s e ba r r iga .
1 7 . Sa be r e scolhe r um cor t e de ca be lo que com bine com o se u r ost o.
1 8 . Sa be r o e st ilo e r ou pa s a pr opr ia dos pa r a u sa r de a cor do com se u t ipo cor por a l.
1 9 . D e m onst r a r a m a n e ir a cor r e t a de coloca r um ca sa co ou ca pa .

PARA OS JOVEN S/ GAROTOS


1 6 . Sa be r com o a r r um a r o ca be lo e e scolh e r um cor t e de ca be lo que m e lh or e su a
a pa r ê n cia .
1 7 . Re la ciona r r e gr a s de ve st im e n t a e e st ilo a pr opr ia do de r ou pa pa r a usa r se
você for a lt o/ ba ix o, m a gr o/ gor do.
1 8 . Ex plica r por que os cr ist ã os de ve r ia m pr a t ica r a s boa s m a ne ir a s. D e m on st r a r
com o pu x a r a ca de ir a pa r a um a j ove m ou se n h or a se n t a r - se à m e sa , e com o le va r
u m a j ove m de ca sa a um e ve nt o socia l.
Ave n t u r a s por Cr ist o

É e sse n cia l qu e você pla ne j e pe lo m e n os de se is m e se s a um a no t r a ba lha n do


n e ssa e spe cia lida de . Você de ve e scolhe r u m a da t a pa r a com e ça r , e a pe n a s os
pr oj e t os inicia dos a pós e st a da t a va le r ã o " pont os" pa r a e st a e spe cia lida de
1 . Escolhe r dois dos it e n s a se gu ir a r e a lizá - los com con st â n cia du r a n t e pe lo
m e nos se is m e se s.
a . Le r a I nspir a çã o Ju ve n il t odos os dia s.
b. Est u da r r e gu la r m e n t e a liçã o da Escola Sa ba t in a a ca da se m a na .
c. Se gu ir o pla no de le it u r a do a n o bíblico j ove m fie lm e n t e .
d. D e se nvolve r um diá r io de or a çã o pe ssoa l, a list a n do pe ssoa s e pe didos pe los
qu a is e st á or a n do e a s r e spost a s a e st a s or a çõe s.
e . Pla n e j a r e r e a liza r pe lo m e n os u m cu lt o fa m ilia r por se m a na .
2 . Escolhe r t r ê s dos it e n s a se gu ir :
a . Envia r cin co ca r t õe s fe it os a m ã o com m e n sa ge ns pe ssoa is, poe m a s ou ve r sos
bíblicos pa r a pe ssoa s qu e e st ã o pr e cisa ndo de e n cor a j a m e nt o.
b. Visit a r de z ou m a is pe ssoa s e convidá - los pa r a um e ve n t o e spe cia l da igr e j a ou
do clube dos D e sbr a va dor e s.
c. Escolh e r u m a m igo e visit a r a lgu é m qu e t e m e st a do a u se n t e da Escola Sa ba t in a
ou da igr e j a . Le ve um ca r t ã o e um pr e se n t e fe it o e m ca sa . Com pa r t ilh e e st a
e x pe r iê n cia com sua fa m ília e or e por e ssa pe ssoa .
d. M a n t e r du r a n t e um m ê s o se u qua t r o lim po e a ca m a a r r um a da ; r e a liza r pe lo
m e nos t r ê s pr oj e t os e de m on st r a r ge n t ile za pa r a com o pa i, e t r ê s pa r a com a
m ã e , que lh e s de m onst r e qua n t o você os a m a .
e . Ju n t a r qu in ze r e vist a s a n t iga s e e n t r e gá - la s a m e m br os a u se n t e s da Escola
Sa ba t in a , cr ia n ça s e m hospit a is, e t c.
f. Le va r um a gr a va çã o e m ca sse t e de um se r m ã o de um pa st or de sua igr e j a , m a is
a lgum a m ú sica e spe cia l a u m a br igo pa r a pobr e s du r a n t e t r ê s se m a na s.
g. Liga r pa r a o pa st or , pr im e ir o a n ciã o ou diá cono e ofe r e ce r - se pa r a a j udá - lo e m
qu a isque r t a r e fa s que qu e ir a qu e você fa ça - dua s h or a s por se m a na - du r a n t e um
pe r íodo de t r ê s se m a n a s.
3 . Escolhe r u m dos it e n s a se guir e r e a lizá - los com um gr u po:
a . Pr ocu r a r j a r din s qu e pr e cisa m de u m a lim pe za , e r e colhe r a su j e ir a e m sa cos
plá st icos. D e ix a r u m bilh e t e e um e x e m pla r do livr o Ca m in ho a Cr ist o. N ã o a ce it a r
pa ga m e n t o.
b. Pla n e j a r u m a fe st a de a n ive r sá r io com j ogos, pr e se n t e s e dive r sõe s n um a silo,
pa r a um pa cie n t e que fa ça a n ive r sá r io e m da t a pe r t o do se u .
c. En volve r t oda a fa m ília n um pr oj e t o de t e st e m u n ho, t a l com o da r e st udos
bíblicos, dist r ibu ir e x e m pla r e s do Ca m in ho a Cr ist o e m hot é is, a dot a r um a fa m ília
n e ce ssit a da , fa ze r um pr oj e t o de t r a ba lho pa r a a lgu é m de ida de que pr e cise de
a j u da e m ca sa .
d. Le r M a t e u s 2 5 :3 5 - 4 0 , e e m se gu ida ca m in ha r pe la vizinh a nça e fa ze r u m a list a
da s n e ce ssida de s de se u s vizinh os. ( Est ã o solit á r ios, n e ce ssit a dos, a gr a m a
pr e cisa se r cor t a da , o j a r dim e st á ch e io de e r va s da n in ha s, e t c.) Pla n e j a r o t e m po
de for m a a su pr ir t a nt a s ne ce ssida de s qua n t a s for e m possíve is.
e . En volve r - se e m a lgu m a t r a gé dia que t e n ha a cont e cido e m su a com u nida de , de
for m a a a j u da r a s pe ssoa s que pr e cisa m de a j u da .
4 . I n ve n t a r se u pr ópr io e m pr e e n dim e n t o m issioná r io, n o qua l de ve e nvolve r - se
pe lo m e n os t r ê s ve ze s, du a s h or a s ca da ve z.
Ave n t u r a s por Cr ist o - Ava n ça do

1 . Possu ir a e spe cia lida de Ave nt u r a s por Cr ist o.


2 . Com ple t a r e st a e spe cia lida de n um pe r íodo de n ove m e se s a um a n o. Escolha
u m a da t a pa r a in ício.
3 . Escolhe r t r ê s a t ivida de s da se çã o 1 da e spe cia lida de Ave n t u r a s por Cr ist o e
fa zê - la s con st a n t e m e n t e dur a n t e pe lo m e n os nove m e se s n e ce ssá r ios pa r a a
e spe cia lida de Ave n t u r a s por Cr ist o.
4 . Escolhe r e e x e cu t a r du a s a t ivida de s da Se çã o 2 da e spe cia lida de Ave nt u r a s por
Cr ist o.
5 . Escolhe r e e x e cu t a r du a s a t ivida de s da Se çã o 3 da e spe cia lida de Ave nt u r a s por
Cr ist o qu e n ã o t e nh a m sido e scolh ida s pa r a a e spe cia lida de Ave n t u r a s por Cr ist o.
6 . Pr oj e t a r e e x e cu t a r t r ê s nova s a ve n t ur a s qu e n ã o for a m pr oj e t a da s n a se çã o 4
da Espe cia lida de Ave n t u r a s por Cr ist o. Toda s a s t r ê s de ve m e nvolve r t r ê s
dife r e n t e s é poca s do a no e de ve m t e r dua s h or a s ca da .
Cida da n ia Cr ist ã

1 . D e scr e ve r a s ba nde ir a s do pa ís, e st a do ou cida de , JA e D e sbr a va dor e s.


Brasil – ret ângulo verde, com um losango am arelo, círculo azul e 26 est relas brancas
São Paulo – list ras alt ernadas em pret o e branco, no cant o superior esquerdo com o m apa
do Brasil
Jovens - verm elho e branco. No cent ro o logo JÁ com os 3 anj os at ravessando o m undo
Desbravadores – 2 quadrados azuis e 2 brancos com o t riângulo dos desbravadores no
m eio
Avent ureiros – 2 quadrados am arelos e 2 brancos alt ernados com o sím bolo dos
avent ureiros no cent ro
2 . Sa be r com o ha st e a r a ba n de ir a na ciona l com du a s ou t r a s ba n de ir a s, n a s
se gu in t e s sit u a çõe s:
a . Aca m pa m e n t o ou Ca m por i - Deve ficar num m ast ro, sendo a do Brasil post a ao m eio.
As bandeiras deverão ser hast eadas pela m anhã e ret iradas no ent ardecer para que não
pernoit em hast eadas ( a m enos que se t enha um a ilum inação diret am ent e a elas.
b. Pr ogr a m a do D ia dos D e sbr a va dor e s - Será colocada nos m ast ros. A bandeira do
Brasil deverá ent rar no local prim eiro, seguida da segunda m ais im port ant e da ocasião.
Colocam - nas no port a- m ast ro e ret iram - se. Pode- se colocar pessoas a frent e para segurar
as bandeiras no lugar do port a- m ast ro.
c. D e sfile - A bandeira nacional será segurada dos dois lados por desbravadores, post a a
frent e do pelot ão abert a e segura pelas pont as superiores. Dam os um espaço ent re ela e os
dem ais. Pode- se levar ela no m ast ro t am bém , m as sem pre à frent e de t udo.
3 . D e m on st r a r com o dobr a r e sa u da r a ba n de ir a na ciona l. M e nciona r qua n do e
com o e la de ve se r ha st e a da .
As regras oficiais para saudação e uso da bandeira nacional est ão incluídas na Lei n° 5700,
do Diário Oficial da União de 2 de Set em bro de 1971. Lem bre- se de que a bandeira
nacional deve ser exibida em at ividades oficiais, t ais com o acam pam ent os, program ações
de invest idura, Dia do Desbravador, et c. Sem pre com a prioridade m áxim a perant e as
out ras, fale sobre isso após a sua pesquisa.
4 . Ex plica r o sign ifica do e a r a zã o pa r a a e x ist ê n cia do H in o N a cion a l, e r e cit a r a
le t r a de m e m ór ia .
H in o N a cion a l Br a sile ir o
M ú sica : Fr a n cisco M a n u e l da Silva
Le t r a : Joa qu im Osór io D u que Est r a da
I
Ou vir a m do I pir a nga à s m a r ge n s plá cida s
D e um povo h e r óico o br a do r e t u m ba n t e ,
E o sol da Libe r da de e m r a ios fú lgidos,
Br ilh ou n o cé u da Pá t r ia ne st e in st a n t e .
Se o pe n hor de ssa igu a lda de
Con se gu im os conquist a r com br a ço for t e ,
Em t e u se io, ó Libe r da de ,
D e sa fia o n osso pe it o a pr ópr ia m or t e !
Ó Pá t r ia a m a da ,
I dola t r a da ,
Sa lve ! Sa lve !
Br a sil, um son ho in t e n so, um r a io vívido
D e a m or e de e spe r a n ça a t e r r a de sce ,
Se e m t e u for m oso cé u , r ison ho e lím pido,
A im a ge m do Cr u ze ir o r e spla n de ce .
Giga n t e pe la pr ópr ia n a t u r e za ,
És be lo, é s for t e , im pá vido colosso,
E o t e u fu t u r o e spe lha e st a gr a n de za .
Te r r a dou r a da ,
En t r e ou t r a s m il,
És t u , Br a sil,
Ó pá t r ia a m a da !
D os filhos de st e solo é s m ã e ge n t il,
Pá t r ia a m a da ,
Br a sil!
D e it a do e t e r n a m e n t e e m be r ço e splê n dido,
Ao som do m a r e a luz do cé u pr ofu n do,
Fu lgu r a s, ó Br a sil, flor ã o da Am é r ica ,
I lu m ina do a o sol do N ovo M u ndo!
D o qu e a t e r r a m a is ga r r ida
Te u s r isonh os, lindos ca m pos t e m m a is flor e s;
" N ossos bosque s t e m m a is vida " ,
" N ossa vida " e m t e u se io " m a is a m or e s" .
Ó Pá t r ia a m a da ,
I dola t r a da ,
Sa lve ! Sa lve !
Br a sil, de a m or e t e r n o se j a sím bolo
O lá ba r o qu e ost e n t a s e st r e la do,
E diga o ve r de - lou r o de st a flâ m u la
- Pa z no fut u r o e glór ia no pa ssa do.
M a s se e r gu e s da j u st iça a cla va for t e ,
Ve r á s qu e u m filh o t e u n ã o foge à lu t a ,
N e m t e m e qu e m t e a dor a a pr ópr ia m or t e .
Te r r a dou r a da ,
En t r e ou t r a s m il,
És t u , Br a sil,
Ó pá t r ia a m a da !
D os filhos de st e solo é s m ã e ge n t il,
Pá t r ia a m a da ,
Br a sil!
5 . Apr e se nt a r os dir e it os e de ve r e s de u m cida dã o de se u pa ís.
NOTA - I sso deve ser feit o at ravés de sua pesquisa pessoal. Relat e os deveres e direit os
principais.
6 . En t r e vist a r um a a ut or ida de loca l, r e giona l ou fe de r a l de se u pa ís, e a pr e n de r
sobr e se us de ve r e s e a t ivida de s.
I t em prát ico. Para facilit ar, pode- se procurar a regional m ais próxim a de sua casa e pedir
para falar com o represent ant e para obt er m ais inform ações sobre seus deveres. Essa é a
m aneira m ais fácil, m as se for possível falar com o prefeit o, senador ou deput ado é m uit o
bom para sua pesquisa.
7 . Escr e ve r u m t r a ba lh o de um a pá gin a ou fa ze r um a a pr e se n t a çã o or a l de dois
m in u t os sobr e um a pe ssoa fa m osa de se u pa ís. M e n ciona r o qu e e la fe z pa r a
a lca n ça r r e con he cim e n t o.
Para t e aj udar, vam os cit ar algum as personalidades que podem ser descrit as nest a página:
- Pedro Álvares Cabral, Pero Vaz de Cam inha, Fernão Dias Paes Lem e, Borba Gat o,
Tiradent es, D. Pedro I , D. Pedro I I , Princesa I sabel, Oscar Niem ayer, Oswaldo Cruz, Vit al
Brasil, Carlos Chagas, Sant os Dum ont , Machado de Assis, Jânio Quadro, Fernando Collor,
Fernando Henrique Cardoso, Ulisses Guim arães, Lam pião, Jucelino K., Silvio Sant os,
Robert o Marinho, et c. Pegue qualquer fam oso de dest aque e escreva sobre ele.
8 . Fa ze r um dos it e ns a se gu ir :
a . Fa ze r um a list a de de z cit a çõe s fa m osa s de líde r e s de se u pa ís.
" I ndependência ou m ort e! " - D. Pedro I
" Diga ao povo que fico! " - D. Pedro I
" Filo porque quilo" - Jânio Quadros
" Est upra, m as não m at a" - Paulo Maluf
" Não m e deixem só! " - Fernando Collor
b. Fa ze r um a list a de de z luga r e s h ist ór icos fa m osos e m se u pa ís.
Museu do I piranga, Palácio do Cat et e, Palácio no Planalt o, Esplanada dos Minist érios, Ouro
Pret o ( ant iga Vila Rica) , Port o Seguro, São Vicent e, Palácio dos Bandeirant es, Fazenda do
I panem a, Congonhas do Cam po, Pát io do Colégio ( São Paulo) , et c.
c. Fa ze r um a list a de de z e ve nt os h ist ór icos m u it o con h e cidos e m se u pa ís.
1. Proclam ação da República - 15 de novem bro de 1889
2. Descobrim ent o do Brasil - 22 de abril de 1500
3. Prim eiro cult o no Brasil - 26 de abril de 1500
4. I ndependência do Brasil - 7 de set em bro de 1822
5. Libert ação dos escravos - 13 de m aio de 1888
6. Mort e de Tiradent es - 21 de abril
7. Revolução de 1932 - 9 de j ulho de 1932
8. I nício do Plano Real - j unho de 1994
9. I m peachm ent de Collor -
10. Dia do Fico -
9 . D e scr e ve r o que você pode fa ze r com o cida dã o pa r a a j u da r su a igr e j a e pa ís.
NOTA - É m eio part icular, vam os dar algum as idéias e você com plem ent e com a sua própria
concepção.
I grej a - não conversar nos cult os, part icipar das program ações, não suj ar ou depredar a
I grej a, et c.
País - não j ogar lixo na rua, econom izar energia, não depredar ou pichar propriedade
pública, et c.
1 0 . Acom pa n ha r os pa ssos de um in divíduo que e st e j a t e n t a ndo conse gu ir a
cida da n ia e m se u pa ís, e a pr e nda com o ist o é fe it o.
I t em prát ico
1 1 . Ex plica r o sist e m a de gove r n o e m se u pa ís.
O Brasil vive num sist em a presidencialist a, na qual t em os o President e da República, que
t om a as decisões com os m inist ros, e a câm ara dos deput ados ( est aduais e federais) e
senadores que são responsáveis por prom ulgar leis para m elhoria da qualidade de vida dos
cidadãos. Tem os os governadores dos est ados, que cuidam dos assunt os naquele est ado,
especificam ent e. As prefeit uras são const it uídas de prefeit os e secret ários que prom ovem
benfeit orias nas cidades em quest ão. I nfelizm ent e, m uit as vezes não são cum pridas as
obrigações com o se deveria, ocorrendo corrupção em t odos os am bient es, m as isso j á é
um a out ra hist ória...
1 2 . Ex plica r o sign ifica do da de cla r a çã o que Je su s fe z e m M a t e u s 2 2 :2 1 : " D ê e m a
Cé sa r o que é de Cé sa r e a D e us o qu e é de D e u s" .
Em t odas as épocas, o Est ado necessit a de im post o. Assim ele pode lhe dar segurança,
saúde, et c. Os acusadores de Jesus queriam que ele dissesse que isso não devia ser feit o.
Mas Jesus conhece as leis dos hom ens e disse que devem os dar ao Governo o que é dele e
dar a Deus o que é de Deus, no caso, os dízim os e as ofert as.
1 3 . Ex plica r por que h á le is e st a be le cida s e m se u pa ís.
As leis são sugeridas pelos deput ados, são vot adas na câm ara e, depois de aprovadas, vão
para que o president e dê seu aval de aceit ação.
Colpor t a ge m

N OTA – Ent r e e m cont a t o com o de pa r t a m e nt a l de colpor t a ge m de sua a ssocia çã o.


Ele pode r á a j u dá - lo a se le cion a r u m livr o ou r e vist a pa r a ve n de r , e lh e de sign a r á
u m a r e giã o de t r a ba lh o.
1 . A pa r t ir da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , e scr e va um r e sum o de , no m ín im o,
2 5 0 pa la vr a s, sobr e a im por t â n cia do u so de lit e r a t u r a pa r a le va r a s pe ssoa s a
Cr ist o.
NOTA – A part ir da Bíblia podem os ver as cart as de Paulo e sua grande eficácia na
propagação de evangelho, out ros exem plo do ensino das escrit uras e conseqüent e
form ação do carát er t am bém podem ser encontradas. A part ir do Espírit o de Profecia,
podem os encont rar o livro Colport or Evangelist a e out ros que lem bram com o um a pessoa
pode ser aj udada at ravés da boa lit erat ura.
2 . D a r o nom e de cinco qua lifica çõe s e sse n cia is a o colpor t or e va n ge list a .
Paciência, perseverança, confiança em Deus, m ansidão, ser ext rovert ido e t er boa
apresent ação.
3 . Com o se m a n t ê m u m colpor t or e va n ge list a ?
At ravés das vendas do m at erial. Met ade dos ganhos com as vendas dos livros são para o
colport or.
4 . Qu e qua t r o pa ssos de ve m se r da dos na ve nda de u m livr o ou r e vist a ?
At enção ( olhou) , I nt eresse ( gost ou) , Desej o ( quis) e Decisão ( com prou)
5 . Re su m a su cin t a m e n t e com o de spe r t a r o in t e r e sse n a com pr a de um livr o ou
r e vist a .
Most re t odos os det alhes que o produt o oferece que serão bons para o com prador, despert e
seu int eresse dando qualidades, bom uso para o produt o e com o ele será beneficiado pelo
produt o. O preço deve ser dado após ganhar o com prador, m ost rando que o preço vale o
que o produt o pode proporcionar para o com prador e é at é pouco pelo que o produt o vale
realm ent e.
6 . Sa be r com o r e a gir a obj e çõe s à com pr a de u m livr o ou r e vist a .
As obj eções são, geralm ent e, decorrent es de 3 fat ores: O vendedor não seguir
corret am ent e os passos da venda, o com prador é m uit o indeciso ou o com prador não t em
int eresse em gast ar seu dinheiro no produt o.
7 . Fa ze r um dos it e ns a se gu ir :
a . M a nt e r u m a " pe squ isa lit e r á r ia " du r a n t e qua t r o m e se s, a n ot a n do qu a is os livr os
m a is pr ocu r a dos, e os m e nos pr ocur a dos.
b. Fa ze r um pr oj e t o de ca sa e m ca sa , ou pe lo cor r e io, de dist r ibu içã o de lit e r a t u r a
e m se u ba ir r o. Ga st a r 1 0 hor a s n isso. I n clu ir n a lit e r a t u r a um ca r t ã o r e spost a
pa r a qu e a pe ssoa solicit e lit e r a t u r a a dicion a l, e st u dos bíblicos, e / ou um cu r so por
cor r e spondê n cia .
c. Ve nde r livr os e / ou r e vist a s a dve n t ist a s por u m pe r íodo de pe lo m e nos 5
se m a na s, com no m ín im o 2 0 hor a s de t r a ba lho por se m a na .
d. D ist r ibuir livr os r e ligiosos a a u t or ida de s do gove r no, de h ospit a is ou a silos.
Ga st a r pe lo m e n os 1 0 h or a s n e sse pr oj e t o.
e . Ofe r e ce r u m a no de a ssin a t ur a de r e vist a Vida & Sa ú de a m é dicos de se u ba ir r o,
ou cida de . Le va n t e o din h e ir o pa r a a s a ssin a t u r a s a pa r t ir de doa çõe s.
f. Envia r lit e r a t u r a s e / ou Bíblia s a os ca m pos m issioná r ios. Pa r t e de st e pr oj e t o
se r á cole t a r a lit e r a t u r a e / ou Bíblia s, ve r ifica n do pa r a on de de ve m se r e n via dos,
e m pa cot a n do e e nvia n do a o loca l ce r t o.
Est u do de Lín gu a s

N OTA - D e pois qu e t ive r e scolhido um a língu a e st r a nge ir a , obt e n h a u m livr o


a de qua do pa r a o a pr e n diza do de st a lín gua , e e st u de - o com pr ofun dida de . É cla r o
qu e é m e lh or e st u da r lín gua sob a in st r u çã o de um pr ofe ssor com pe t e n t e , n u m a
e scola ou cu r so.
1 . Le r e t r a duzir à pr im e ir a vist a um t e x t o de pe lo m e n os 3 0 0 pa la vr a s, a pa r t ir de
u m livr o ou r e vist a e scr it o n um a língu a qu e nã o se j a sua língua na t a l.
2 . Se r ca pa z de m a nt e r um a con ve r sa çã o n e st a ou t r a língu a , por um pe r íodo de ,
n o m ín im o, 5 m inu t os.
3 . Ouvir pa r t e de um discu r so ou de cla r a çã o de no m ín im o 2 m in u t os, fe it o por
a lgué m cuj a lín gu a m a t e r na se j a a lín gua e st r a nge ir a qu e você e scolh e u , e
t r a du za o m e sm o pa r a a sua lín gua .
4 . Escr e ve r u m a ca r t a sim ple s n a língua e st r a n ge ir a de sua e scolha , dize n do que
con t a t os você foi ca pa z de m a n t e r com pe ssoa s cu j a lín gua m a t e r na se j a a língu a
qu e você e scolh e u .
5 . Con h e ce r e se r ca pa z de r e pe t ir de m e m ór ia o Vot o e a Le i do D e sbr a va dor
n e st a lín gu a e st r a n ge ir a .
6 . Escr e ve r ou a pr e se n t a r or a lm e n t e infor m a çõe s sobr e a popu la çã o e st r a nge ir a
qu e possa e x ist ir e m se u ba ir r o, r e giã o ou cida de , e qu e opor t un ida de s você t e m
de con ve r sa r com a qu e le s qu e fa la m a língu a que você e st u dou .
Et n ologia M ission á r ia

N ot a - Est a e spe cia lida de t e m com o obj e t ivo o e st udo de r a ça s e n a ciona lida de s
qu e nã o a su a . Após de cidir qua l a n a ciona lida de que de se j a e st u da r , você de ve
le r livr os sobr e o a ssu n t o; os m e sm os pode r ã o se r e n con t r a dos e m bibliot e ca s ou
e m ou t r a s font e s.
1 . Fa ze r um e st udo e m pr im e ir a m ã o sobr e a vida de qu a lque r gr upo r a cia l ou
n a cion a lida de que nã o se j a m os se u s, e com os qu a is t e m a opor t u n ida de de
e n t r a r e m con t a t o. O obj e t ivo é a dqu ir ir um a com pr e e n sã o e sim pa t ia por su a s
vir t ude s, há bit os, de fe it os e n e ce ssida de s, e t a m bé m pa r a a pr e se n t a r - lh e s o
e va n ge lho. Os pon t os a se gu ir de ve m se r obse r va dos n e st e e st u do:
a . Sua h ist ór ia n o pa ís de or ige m , ou e m se u pa ís, ca so a ocu pa çã o e x ce da 1 0 0
a nos.
b. Sua lit e r a t u r a , com m e n çã o dos pr in cipa is e scr it or e s, e fa m ilia r iza çã o com os
m e lhor e s e x e m plos de pr osa e ve r so.
c. Se u s há bit os socia is n a com un ida de e e m fa m ília ; por e x e m plos, se sã o
fe cha dos ou se gost a m de e st a r e m con t a t o com ou t r a s pe ssoa s, e qua is os
cost um e s da fa m ília , e com o a m e sm a é gove r na da .
2 . Com pa r a r sua língu a ( se dife r e n t e da su a ) com a su a , se lh e pa r e ce bon it a e
e x pr e ssiva , ou nã o. Apr e nde r a fa la r a lgum a s fr a se s n e st a lín gu a , a dqu ir in do u m
voca bu lá r io de , n o m ín im o, 1 0 0 pa la vr a s.
3 . At r a vé s de st e e st udo, ofe r e ce r a os e st r a n ge ir os um const a nt e se r viço, com o
por e x e m plo, cu ida r de cr ia n ça s pe qu e na s, con t a r hist ór ia s da Bíblia , e nsin a r e m
cla sse s da Escola Sa ba t ina , dist r ibu ir lit e r a t u r a r e ligiosa ou de sa úde , e a j u da n do-
os na busca por um a sa úde m e lh or .
4 . Escr e ve r u m r e la t ór io de t oda s a s de scobe r t a s fe it a s a pa r t ir dos it e n s a cim a , e
a lgo de sua e x pe r iê ncia com a s pe ssoa s, e su a s su ge st õe s pa r a a j u da r e m e lhor a r
su a s vida s.
Eva n ge lism o Pe ssoa l

1 . At r a vé s do e st u do da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , a pr e nde r com o Je su s


t r a t a va a s pe ssoa s de for m a pe ssoa l. Escr e ve r u m r e la t ór io de 5 0 0 pa la vr a s ou
fa ze r u m a a pr e se n t a çã o or a l de cin co m in u t os sobr e o qu e você a pr e nde u .
2 . D e m on st r a r qu e você t e m um a vida devociona l pe ssoa l diá r ia , du r a n t e pe lo
m e nos se is m e se s.
3 . Escolhe r dois dos it e n s a se gu ir :
a . Pa r t icipa r n um a da s a t ivida de s a ba ix o:
1 ) Re u niõe s e va nge líst ica s
2 ) Re u niõe s JA
3 ) At ivida de s do de pa r t a m e n t o socia l da igr e j a
4 ) Se m iná r ios de cozin h a sa udá ve l
5 ) Cu r sos com o de ix a r de fu m a r
6 ) Se m iná r ios sobr e pe r da de pe so
7 ) Se m iná r ios sobr e con t r ole de e st r e sse
N a opçã o qu e t ive r e scolh ido a cim a , r e a liza r o se guin t e :
1 ) Tom a r pa r t e na or ga niza çã o da a t ivida de
2 ) Tom a r pa r t e na con se cu çã o do loca l pa r a a r e a liza çã o do e ve n t o
3 ) Aj u da r n a divu lga çã o
4 ) D e scobr ir com o le va n t a r fundos pa r a o pr oj e t o e va n ge líst ico, e qu e de spe sa s
se r ã o ne ce ssá r ia s
5 ) Est a r r e gu la r m e n t e e nvolvido na ope r a çã o e or ga n iza çã o do pr oj e t o
b. Aj u da r n a or ga n iza çã o e pla n e j a m e n t o de um dos pr oj e t os e va n ge líst icos a
se gu ir , e pa r t icipa r no pr oj e t o du r a n t e , no m ín im o, 1 0 hor a s:
1 ) M e lh or ia s no ba ir r o, por e x e m plo, e m j a r din s, pr a ça s e ou t r a s via s pública s
2 ) H ist ór ia pa r a cr ia nça s
3 ) En ce na çõe s bíblica s
4 ) Pr e pa r a r e n fe it e s de N a t a l pa r a cr ia n ça s pobr e s
5 ) D ist r ibuiçã o de a lim e n t os e / ou r ou pa s a os n e ce ssit a dos
6 ) Pr ogr a m a s e visit a s a u m a silo, or fa n a t o ou a la pe diá t r ica de u m h ospit a l
7 ) Pr oj e t o se m e lha nt e , a pr ova do por um líde r de D e sbr a va dor e s
8 ) Apr e se n t a çã o de fa n t oche s
c. Fa ze r t odo o pla n e j a m e n t o e or ga n iza çã o, e pa r t icipa r du r a n t e pe lo m e n os 1 5
h or a s, de u m dos se gu in t e s pr oj e t os:
1 ) Ja r dina ge m e t r a ba lho dom é st ico gra t uit o na ca sa de pe ssoa s de ida de
2 ) Se r pr ofe ssor / pr ofe ssor a num a da s divisõe s in fa nt is do de pa r t a m e n t o de
Escola Sa ba t ina
3 ) Pa le st r a s sobr e t e m pe r a n ça
4 ) Au la s de r e for ço pa r a a lu n os m a is n ovos, com dificu lda de
5 ) Tr a ba lho volu nt á r io e m h ospit a l ou a silo
6 ) Le va n t a r fu ndos e for n e ce r livr os e j ogos pa r a um hospit a l
7 ) Aj u da r n a r e a bilit a çã o de um a pe ssoa com de ficiê n cia física
8 ) Fa ze r ca r t a ze s e pr oj e t os de a r t e pa r a um hospit a l, a silo ou or fa na t o
9 ) Pr ogr a m a : Adot e u m Avô / Avó ( e m a silos)
1 0 ) Pr oj e t o se m e lha n t e com a pr ova çã o de um líde r de D e sbr a va dor e s
Lide r a n ça de Ju ve n is

N OTA – Em bor a a s pr ópr ia s e x igê n cia s do Líde r pr e pa r e m um a pe ssoa pa r a a


lide r a n ça , e st a Espe cia lida de t e m o obj e t ivo de a t r a ir m a is a inda o in t e r e sse do
Líde r pa r a a s a t ivida de s liga da s à s cr ia n ça s, j uve nis e j ove ns da igr e j a , pa r a que a
igr e j a r e ce ba um m a ior be n e fício de se u t r e in a m e n t o n e st a á r e a de a t u a çã o.
1 . Se r u m Líde r
NOTA – no cum prim ent o da Classe de líder, aprende- se m uit as coisas que serão
im port ant es para a execução de alguns dos it ens dest a Especialidade. É im port ant e lem brar
que os requisit os cum pridos na Classe de Líder não valerão para est a Especialidade,
deverão ser feit os novam ent e.
2 . Le r dois livr os sobr e de se nvolvim e n t o dos a dole sce n t e s , ou sobr e lide r a n ça .
Há m uit os livros crist ãos que falam sobre a liderança na adolescência, o Espírit o de Profecia
é represent ado pelo livro Educação, Mensagem aos Jovens e Conselhos aos Professores,
Pais e Est udant es. O livro Treinam ent o Básico para Diret oria, de capa verde, bem com o o
novo Manual dos Desbravadores disponíveis na Associação e produzidos pela divisão,
t razem m uit a inform ação boa sobre est es dois assunt os. Out ros livros t am bém falam bem
sobre o assunt o. Escolha dois desses ou out ros relacionados ao t em a exigido que sej am do
seu agrado e bom aprendizado.
3 . Tr a ba lha r n um dos de pa r t a m e n t os a se gu ir du r a n t e um a no:
a . D ir e t or JA ou dir e t or a ssocia do
b. D ir e t or da Escola Sa ba t in a dos Pr im á r ios, Juve n is, Adole sce n t e s ou Jove n s
c. M e m br o a t ivo da e quipe de um Clube de D e sbr a va dor e s
4 . Pr e pa r a r u m gr upo de D e sbr a va dor e s pa r a a inve st idu r a du r a n t e o a n o a t ua l, e
a j u da r na r e a liza çã o da ce r im ôn ia de um bom líde r j ove m .
Passar Classes Regulares é um a t arefa m uit o difícil. Procure ser dinâm ico, prender a
at enção dos ouvint es, sendo bem ilust rat ivo e ent ret endo a t odos durant e os m om ent os
dedicados a isso, pois m uit os não com plet am as Classes por falt a de incent ivo do inst rut or.
5 . Con h e ce r pe lo m e n os 1 0 qua lida de s de u m bom líde r j ove m .
At encioso, pacient e, disciplinado, espirit uoso, crist ão, que saiba ouvir conselhos, cum pra o
que prom et e, delegue funções, am e seus com andados, saiba corrigir quando necessário,
saiba assum ir e cont ornar seus erros, sej a dedicado, et c.
6 . Sa be r a dife r e n ça e n t r e os j uve n is ( 1 0 - 1 2 a nos) e a dole sce nt e s ( 1 3 - 1 5 a nos)
n a s se gu int e s á r e a s:
a . física
b. e m ociona l
c. m e n t a l
d. e spir it ua l
NOTA – Um a boa font e para est e it em é o livro “ Treinam ent o Básico para Diret oria” Seção
2, pág. 21- 45 t rat ando de: Com preendendo o Desbravador, preparado pela Divisão Sul-
am ericana.
7 . Con h e ce r os pr in cípios pa r a m in ist r a r a de qua da m e n t e a disciplina a os
j u ve n is/ j ove n s. Apr e n de r a s se gu in t e s á r e a s de disciplin a :
a . disciplina in t e r na
b. disciplina e x t e r na
c. de z m a ne ir a s de pr e ve n ir a ne ce ssida de de um a disciplina e x t e r n a
d. cin co t ipos de pr oce dim e n t os disciplina n t e s
NOTA – Alguns princípios de liderança são encont rados no “ Treinam ent o Básico para
Diret oria” nas páginas 41- 45.
M or dom ia

1 . D e scobr ir os pr in cípios bá sicos da m or dom ia , r e sponde ndo a s se gu in t e s


pe r gu n t a s:
a . O qu e I Cor ínt ios 6 :1 9 , 2 0 diz sobr e a m or dom ia do cor po?
O nosso corpo é o t em plo do Espírit o Sant o
b. O que M a t e u s 2 5 :1 5 t e m a dize r sobr e a m or dom ia dos t a le n t os?
Deus dá t alent os para t odos, devem os fazer com que eles sej am út eis e se m ult ipliquem
c. O qu e Colosse n se s 4 :5 diz sobr e a m or dom ia do t e m po?
Ter sabedoria e aproveit ar as oport unidades
d. O que Joã o 3 :1 6 nos diz sobr e o qu e D e u s de u a o h om e m ?
Seu Filho Unigênit o
e . O que Sa lm o 2 4 :1 n os diz sobr e a que le qu e é dono da t e r r a ?
Ao Senhor pert ence a t erra e t udo que nela se cont ém
f. O qu e Gê n e sis 1 :2 6 t e r a dize r sobr e qu e é o m or dom o sobr e a t e r r a ?
O hom em deve t er dom ínio sobre os anim ais
g. O que Pr ové r bios 3 :9 de cla r a sobr e que m é se m pr e o pr im e ir o?
Honra ao Senhor com seus bens e com as prim ícias da t ua renda
h . Com o sa be m os que dízim o sign ifica um dé cim o? Gê n e sis 2 8 :2 2
Jacó deu um décim o do que ganhou para Deus, a exem plo de Abraão
i. A que m Le vít icos 2 7 :3 0 diz pe r t e n ce r o dízim o?
Do Senhor
j . Com o M a la qu ia s 3 :8 diz que D e u s é r ouba do?
Nos dízim os e nas ofert as
k . O qu e I Cor ínt ios 9 :1 3 , 1 4 de cla r a sobr e o u so dos dízim os?
O dizim o é usado para sust ent ar os que vivem do evangelho
l. Com o sa be m os qu e o dizim o é dife r e n t e da s ofe r t a s? M a la qu ia s 3 :8
Est e verso discrim ina os dízim os e as ofert as com o sendo diferent es. Os dízim os são
exat am ent e 10% a serem devolvidos e as ofert as segundo o coração sent ir vont ade de
agradecer.
m . O qu e I Cor ínt ios 1 6 :1 2 diz sobr e com o de ve m os da r n ossa s ofe r t a s?
A passagem não confere, t alvez sej a I Cor. 16: 2, onde diz que devem os dar conform e
nossa prosperidade
n ) O qu e M a t e us 6 :2 0 t e m a dize r on de de ve m os gu a r da r n ossos t e sou r os?
Não devem os j unt ar t esouros na t erra, onde os ladrões levam e as t raças roem , m as nosso
t esouro est a sendo preparado no Céu.
o) O qu e I I Cor ín t ios 9 :7 diz a r e spe it o sobr e on de de ve m os gua r da r nossos
t e sour os?
Que colhem os aquilo que plant am os
p) Qu e bê n çã o foi pr om e t ida e m M a la qu ia s 3 :1 0 ?
D e u s de r r a m a r a bê nçã os se m m e dida
2 . Le r e discu t ir com se u con se lh e ir o ou pa st or , o se gu in t e : pá gin a s 1 1 1 a 1 3 0 ;
pá g. 1 4 , 1 ° e 2 ° pa r á gr a fos; pá g. 6 6 , 1 ° pa r á gr a fo de Con se lh os Sobr e M or dom ia .
3 . Apr e nde r qu e u so é da do a o dízim o de su a I gr e j a , e m sua Associa çã o, Un iã o e
Confe r ê n cia Ge r a l.
Todo o dizim o da I grej a ( 100% ) e rem et ido a Associação pelo t esoureiro, nada fica na
I grej a. Desse m ont ant e recebido de t odas as I grej as pela Associação, 10% e enviado para
a União. Na União, o m ont ant e das Associações vai ser dizim ado e enviado para a Divisão.
Ocorrendo o m esm o processo, os fundos t ot ais recebidos das Uniões são som ados e
ret irado 10% para enviar para a Associação Geral. O dinheiro recebido dos dízim os
proporciona as ent idades m aiores, o pagam ent o de past ores, funcionários, m issionários,
obreiros, fundos para const rução de novas escolas, capelas, igrej as, proj et os sociais,
proporcionando o avanço da obra em t odo o m undo.
4 . Apr e nde r m a is - com o pa st or , t e sou r e ir o da I gr e j a ou um a n ciã o - sobr e o
pr opósit o da igr e j a , com qu e de spe sa s sua igr e j a pr e cisa a r ca r e o pr opósit o de
ca da it e m r e la ciona do n o r e cibo ou e nve lope de dízim o e m su a igr e j a .
NOTA - As ofert as dos m em bros da I grej a ficam para pagar despesas locais. São divididas
ent re os depart am ent os conform e a necessidade de cada I grej a. Nesse it em você deverá
fazer um relat ório de sua I grej a, de preferência com o t esoureiro, pegando os dados de
divisão ent re os depart am ent os, quant o cada um recebe e com o vai ser aproveit ado.
Algum as I grej as convert em grande part e para a const rução, alem de pagar as cont as de
luz, água, aluguel, lim peza e t elefone.
O pact o e um a form a de agradecim ent o que o m em bro da I grej a faz de t odo o m ês dar
um a quant ia para a I grej a, além da ofert a e dos dízim os.
5 . Fa ça u m qu a dr o sobr e a for m a com o ga st a se u t e m po dur a nt e u m fim de
se m a na , e u m dia de se m a na . N e st e qu a dr o, fa ça u m a e st a t íst ica de qua nt o t e m po
você pa ssa na s se guin t e s a t ivida de s:
a . Em pr e go
b. Te m po com a fa m ília
c. D e voçã o pe ssoa l
d. Cu lt o na igr e j a
e . Cu lt o e m fa m ília
f. Coisa s dive r t ida s
g. Le it u r a
h . Te le visã o
i. Re fe içõe s
j . Sono
k . N e ce ssida de s pe ssoa is
l. Au la s na e scola
m . Tr a ba lhos e scola r e s for a do h or á r io de a u la s
n . Via ge n s
o. Au la de m ú sica
p. Pr á t ica de m ú sica ( pr á t ica de in st r um e n t o, por e x e m plo)
q. Ta r e fa s dom é st ica s
r . Com pr a s
Pa r a ca da u m dos t r ê s dia s n ã o de ix e de t e r u m t ot a l de 2 4 hor a s a n ot a da s.
D e pois de com ple t a r o qua dr o, discu t ir com o pa st or da igr e j a , ou con se lhe ir o de
j ove n s, sua r e spon sa bilida de na m or dom ia de se u t e m po.
6 . Fa ze r um dos se gu in t e s it e ns:
a . Se t ive r u m e m pr e go ou m e sa da , fa ça um r e la t ór io de com o ga st a se u din h e ir o
du r a n t e um m ê s.
b) Se nã o e st ive r na ca t e gor ia a cim a , fa ça um r e la t ór io de com o ga st a r ia um
sa lá r io/ m e sa da de R$ 5 0 ,0 0 por m ê s n a s ca t e gor ia s a se gu ir :
1 ) Roupa s
2 ) En t r e t e n im e n t o
3 ) I t e n s pe ssoa is
4 ) Pr e se n t e s
5 ) M a t e r ia l e scola r
6 ) D ízim os e Ofe r t a s
7 ) Com e r for a
8 ) Tr a nspor t e

A pa r t ir de se u r e la t ór io, de t e r m in e qu e por ce n t a ge m de se us ga n h os é ga st a e m
ca da it e m . D e pois de com ple t a r o qua dr o e a s por ce n t a ge n s, discu t ir com o pa st or
ou con se lhe ir o de j ove n s sobr e a s va nt a ge n s de u m or ça m e n t o, e com o r e spe it a r
e st e or ça m e n t o.
7 . A pa r t ir da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , de t e r m in e qu e in st r u çõe s for a m
da da s a r e spe it o da va r ie da de e uso dos t a le nt os da dos por D e us.
NOTA – Na Bíblia t em os em Mat . 25: 14- 30 e no Espírit o de Profecia no livro Conselhos
sobre Mordom ia.
8 . Re la cion e t r ê s t a le n t os ou ha bilida de s qu e você t e m , t a is com o m e câ n ica ,
j a r dina ge m , pin t u r a ou de se nho, m ú sica , cost u r a , e scr e ve r , fa la r , e n sin a r , e t c.
Escolha um de st e s t r ê s t a le n t os e fa ça um pr oj e t o pa r a a j u da r a de se nvolvê - lo
m a is a in da . Se u pr oj e t o de ve se gu ir a s se gu in t e s dir e t r ize s:
a . O pr oj e t o de ve se r u m be n e fício ou t e st e m un h o pa r a ou t r os.
b. O pr oj e t o de ve se r u m e sfor ço n ovo, que n ã o t e n ha sido r e a liza do a n t e s.
c. Pa ssa r pe lo m e nos cin co hor a s n o pla n e j a m e n t o e im ple m e n t a çã o do pr oj e t o.
d. Fa ze r um r e la t ór io e scr it o ou or a l do pr oj e t o e a pr e se n t á - lo pa r a o se u
con se lh e ir o.
Te m pe r a n ça
1 . M e m or iza r e a ssin a r o Vot o de Te m pe r a n ça : " Con scie n t e de qu e o u so do á lcool e fu m o e
u so de dr oga s n ã o r e com e n da da s por m é dicos n ã o é com pa t íve l com u m vive r sa u dá ve l,
com pr om e t o- m e a n ã o a pe n a s m e a bst e r do u so de ssa s su bst â n cia s e vive r de a cor do com
os pr in cípios da Te m pe r a n ça Cr ist ã , m a s t a m bé m a a j u da r os ou t r os a com pr e e n de r e
a ce it a r e sse e st ilo m a is sa u dá ve l de vida ."
2 . D e cor a r 3 ve r sos bíblicos e 3 cit a çõe s do Espír it o de Pr ofe cia de n t r e os se gu in t e s:
Ve r sos Bíblicos:
a . Rom a n os 1 2 :1 , 2 - " Rogo- vos pois, irm ãos, pela com paixão de Deus, que apresent eis os vossos
corpos com o um sacrifício vivo, sant o e agradável a Deus, que é o vosso cult o racional. E não vos
conform eis a est e m undo, m as t ransform ai- vos pela renovação da vossa m ent e, para que
experim ent eis qual sej a a boa, agradáv el, e perfeit a vont ade de Deus" .
b. I Cor ín t ios 1 0 :3 1 - " Port ant o, quer com ais quer bebais, ou façais, qualquer out ra coisa, fazei t udo
para glória de Deus"
c. I Cor ín t ios 6 :1 9 , 2 0 - " Ou não sabeis que o vosso corpo é sant uário do Espírit o Sant o, que habit a
em vós, o qual possuís da part e de Deus, e que não sois de vós m esm os? Porque fost es com prados
por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo" .
d. Pr ové r bios 2 0 :1 - " O vinho é escarnecedor, e a bebida fort e alvoroçadora; e t odo aquele que
neles errar não e sábio" .
e . Gá la t a s 5 :2 2 , 2 3 - " Mas o frut o do Espírit o é: o am or, o gozo, a paz, a longanim idade, a
benignidade, a bondade, a fidelidade. a m ansidão, o dom ínio próprio; cont ra est as coisas não há lei" .
f. I I I Joã o 2 - " Am ado, desej o que t e vá bem em t odas as coisas, e que t enhas saúde, assim com o
bem vai à t ua alm a".
Espír it o de Pr ofe cia :
a . " A ve r da de ir a t e m pe r a n ça n os e n sin a a a bst e r m o- n os in t e ir a m e n t e da qu ilo qu e é
pr e j u dicia l, e u sa r com pa r cim ôn ia a pe n a s a lim e n t os sa u dá ve is e n u t r it ivos" . Te m pe r a n ça ,
pá g. 3
b. " A ú n ica a lt e r n a t iva sa u dá ve l é n ã o t oca r , n ã o e x pe r im e n t a r e n ã o lida r com ch á , ca fé ,
vin h os, t a ba co, ópio e be bida s a lcoólica s" . Con se lh os Sobr e Re gim e Alim e n t a r , pá g. 4 2 8
c. " ...a t e m pe r a n ça por si só é o fu n da m e n t o de t oda s a s gr a ça s qu e vê m de D e u s, o
fu n da m e n t o de t oda s a s vit ór ia s a se r e m a lca n ça da s" . Te m pe r a n ça , pá g. 2 0 1
d) " Um a vida pu r a e n obr e , u m a vida de vit ór ia sobr e o a pe t it e e o de se j o, é possíve l a
t odos qu e u n ir e m a fr a ca von t a de h u m a n a à on ipot e n t e e in a ba lá ve l von t a de de D e u s" .
Te m pe r a n ça , pá g. 1 1 3
e ) " O t a ba co é u m le n t o por é m m a lign o ve n e n o. Em qu a isqu e r da s for m a s qu e é u sa do,
de põe con t r a a con st it u içã o; e t or n a - se m a is pe r igoso por qu e se u s e fe it os sã o le n t os, e , à
pr im e ir a vist a , im pe r ce pt íve is" . M e dicin a e Sa lva çã o, pá g. 3 2 7 , 3 2 8
3 . Escolh a qu a t r o da s a t ivida de s a se gu ir . Você de ve le r o M a n u a l do Jove m Adve n t ist a e
Um a Vida M e lh or , on de e n con t r a r á m a is de t a lh e s.
a . Escr e ve r ou a pr e se n t a r u m discu r so de cin co a oit o m in u t os
b. Escr e ve r u m t r a ba lh o de 1 5 0 a 2 0 0 pa la vr a s sobr e á lcool, t a ba co, dr oga s ou for m a física ,
e sobr e se u com pr om e t im e n t o com u m e st ilo de vida sa u dá ve l.
c. Escr e ve r u m ve r so sobr e o t ópico da pr e ve n çã o da s dr oga s.
d. D e se n h a r / fa z e r u m ca r t a z de 5 0 x 7 0 cm fa la n do sobr e os e fe it os pr e j u dicia is da s dr oga s,
t a ba co e á lcool.
e . Re a liza r u m a e x posiçã o sobr e o pe r igo da s dr oga s n u m sh oppin g, bibliot e ca ou e scola .
f. Fa ze r u m ca de r n o de pe lo m e n os 2 0 pá gin a s, com a n ú n cios a n t i- dr oga s cola dos n a s
pá gin a s do m e sm o.
g. Com pa r t ilh a r com pe lo m e n os cin co pe ssoa s o qu e você con se gu iu a pr e n de r a pa r t ir da
list a a cim a , e con ve n cê - los a a ssin a r o Vot o de Te m pe r a n ça ( fa m ilia r e s m a is pr óx im os n ã o
pode m se r in clu ídos) .
4 . Sa be r e e x plica r :
a . A r a zã o por t r á s da a dve r t ê n cia con t ida n os m a ços de ciga r r o: " Fu m a r é pr e j u dicia l à
sa ú de " .
O câncer que m ais m at a no m undo é o do pulm ão. O principal vilão é o cigarro, que t am bém causa
câncer na boca, na língua e t odo o apar elho respirat ório. Além de aum ent ar a predisposição ao
infart o, dim inue a capacidade física, et c. Por t udo isso, o Minist ério da Saúde, preocupado com a
m assa que não sabe dos m ales ( ou não quer saber) colocou um const ant e aviso aos que com prar
esse m al.
b. Se t e in gr e die n t e s da fu m a ça do t a ba co:
1 ) N icot in a
2 ) Ar sê n ico
3 ) For m a lde ído
4 ) M on óx ido de ca r bon o
5 ) Cia n e t o
6 ) Fe n olbe n z ofr in a
7 ) Am ôn ia
c. En fise m a , cir r ose e de pe n dê n cia .
Enfisem a – doença que se inicia com t raum at ism os no pulm ão e vias respirat órias fazendo com que o
ar se propague por locais que não lhe são nat urais.
Cirrose – Doença degener at iva do fígado. É um a inflam ação crônica causada por excesso de produt os
quím icos com o drogas e álcool, sem cura e culm ina na m ort e do acom et ido.
Dependência – As drogas em geral, incluído o álcool e t abaco, t em elem ent os quím icos que são
viciant es e produzem dependência nos que os consum em . No cigarro o elem ent o viciant e é a nicot ina.
5 . Le r o ca pít u lo " Est im u la n t e s e N a r cót icos" n o livr o M e dicin a e Sa lva çã o. Se r ca pa z de
discu t ir br e ve m e n t e ou fa ze r u m r e su m o por e scr it o de ce r ca de dois ou t r ê s pa r á gr a fos.
Boa Leit ura, est e livro est á disponível no SELS ( Serviço Educacional Lar e Saúde) .
6 . D e pois de e st u da r a s fon t e s a se gu ir , r e la cion a r t r ê s coisa s qu e con t r ibu e m pa r a a
t e m pe r a n ça e boa sa ú de . ( Alé m de a bst e r - se de coisa s pr e j u dicia is) .
a . Te m pe r a n ça , pá g. 1 3 9 , 1 º pa r á gr a fo
b. Con se lh os Sobr e Re gim e Alim e n t a r , pá g. 4 0 6 , 1 º pa r á gr a fo
c. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 0 , 2 º pa r á gr a fo
d. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 3 , 3 º pa r á gr a fo
e . Con se lh os Sobr e Sa úde , pá g. 1 2 7 , 4 º pa r á gr a fo
f. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 8 , 2 º pa r á gr a fo
7 . D iscu t ir e dr a m a t iz a r e m e st ilo pe ça t e a t r a l: O qu e você fa r ia se ...
a . Se u m e lh or a m igo lh e pe disse pa r a e x pe r im e n t a r u m ciga r r o?
b. Um cole ga de cla sse lh e ofe r e ce sse din h e ir o pa r a ve n de r m a con h a ?
c. Um pa r e n t e m a is ve lh o lh e ofe r e ce sse u m gole de ce r ve j a ?
d. A fu m a ça do ciga r r o de u m e st r a n h o lh e e st ive sse in com oda n do?
e . Um a m igo o con vida sse pa r a fu m a r m a con h a ?
f. Você fosse a u m a fe st a com u m a m igo, e le fica sse bê ba do e in sist isse e m dir igir n a h or a
de volt a r pa r a ca sa ?
NOTA – I nclua o m áxim o de desbravadores nest a dr am at ização e faça com que t odos t enham a
consciência de que as drogas fazem m al e de que eles não devem experim ent ar de form a algum a.
Te st e m u n h o Ju ve n il

1. Ser membro do clube de Desbravadores.


NOTA – O Clube de Desbravadores é um departamento que deve estar sempre preocupado em ajudar aos outros,
através de trabalhos comunitários e missionários. Participando do Clube, é possível realizar muitas das tarefas
exigidas nesta Especialidade.
2. Participar em pelo menos cinco atividades missionárias desta organização durante um ano.
Podem ser proj et os com unit ários, com o: visit a a asilos, hospit ais, necessit ados; cam panhas
do agasalho, cont ra a fom e, proj et o sopão, cam panha do brinquedo, lim peza de parque ou
praça, et c.
Mas pode ser também uma campanha evangelística ou coisas mais relacionadas a ação missionária.
3. Inscrever pelo menos duas pessoas num curso bíblico por correspondência.
Através dos folhetos entregues nas ruas, pode-se conseguir muitos interessados em estudar.
4. Saber de memória pelo menos dois textos chaves para cada ensinamento bíblico a seguir:
a. Segunda Vinda de Cristo - Mateus 24:29-31; Hebreus 9:28; S. João 14:3
b. Sábado - Êxodo 20:8-11; Mateus 12:8; Isaías 58:13, 14
c. Estado dos mortos - Gênesis 2:7; Eclesiastes 3:17-22; Atos 2:34
d. Lei e graça - II Pedro 3:18; Hebreus 4:16; Mateus 5:17-20
e. Conversão - Atos 2:38; Atos 3:19; Lucas 15:7
f. Juízo - Apocalipse 21:4; I Coríntios 6:2, 3; Judas 6
g. Inspiração da Bíblia - II Timóteo 3:16; Jeremias 38:21; Amós 1:1
h. Espírito de Profecia - I Pedro 1:10 e 11; Ezequiel 2:2; II Crônicas 36:14-16
i. A recompensa dos santos - I I Tim ót eo 4: 7; Apocalipse 21: 3
5. Dar pelo menos dois estudos bíblicos usando o método da Bíblia aberta ou recursos visuais.
NOTA - O sistema de bíblias abertas deve ser preparado com antecedência, pois todos devem estar com bíblias para
poderem procurar os versos, o que dá muito resultado, pela pessoa ver que a bíblia diz exatamente o que pregamos.
Os recursos audiovisuais, como transparências, slides ou filmes, é interessante para manter a atenção das pessoas,
mas deve ser exposto de maneira criativa, de modo a não cansar os ouvintes e os afastar de novas reuniões.
6. Fazer pelo menos 50 contatos pessoais entregando literatura denominacional, recoltando, etc.
NOTA - Entregar folhetos, fazer a recolta, ou mesmo participar de projetos comunitários atrai muitas pessoas para a
missão da igreja, fazendo com que o interesse delas aumente.
Vida Fa m ilia r

1 . Ex plica r os pa pé is do pa i, ir m ã e ir m ã o com o a pa r e ce m n a Bíblia e no Espír it o


de Pr ofe cia .
Quando Deus criou o hom em viu que ele est ava só e assim criou a m ulher, para que j unt os
form assem um a fam ília. A fam ília é algo bonit o e sagrado, nunca deve ser desfeit a.
Pai - Geralm ent e o cabeça da casa, t em o dever financeiro do lar
Mãe - Deve cuidar do lar e da fam ília em geral
Filho( a) - Obedecer os pais e sem pre aj udá- los no que for possível
2 . Qua l é a dife r e n ça e n t r e r e spe it o pr ópr io e or gulho? Escr e ve r u m pa r á gr a fo
sobr e a lgum a da s coisa s posit iva s e m sua fa m ília . I nclu a a s coisa s da s qua is você
se or gu lha , e a s boa s qu a lida de s e r e a liza çõe s de sua fa m ília .
O respeit o próprio consist e do sent im ent o de você se aut o- adm irar de form a hum ilde,
sabendo de suas dificuldades e deficiências, m as lem brando de que você t em capacidade
para ser um a grande pessoa.
O orgulho denot a um sent im ent o m uit as vezes negat ivo, de um a pessoa que se sent e
superior em det erm inadas ocasiões, at rapalhando no seu carát er. Mas pode ser um
sent im ent o posit ivo se for t rat ado com m oderação.
NOTA – Fale um pouco sobre o que sua fam ília t em de bom , algo que pode ser m ot ivo para
você se orgulhar com m oderação e convert er isso em benefícios.
3 . Em su a ca sa , fa ze r u m a da s coisa s a se gu ir du r a nt e u m a se m a n a :
a . t ir a r o lix o
b. la va r a lou ça
c. la va r a r ou pa
d. t ir a r o pó e lim pa r / va r r e r o ch ã o
NOTA – Pode parecer t arefa sim ples, m as exige responsabilidade e o t rabalho deve ser feit o
com dedicação, ninguém gost a de viver com lixo, bichos, roupa suj a ou am bient e com pó.
Além de desagradável, pode causar doenças.
4 . D e m on st r a r qu e você pode cu ida r dos m e m br os m a is n ovos de sua fa m ília ou
dos vizin hos dur a n t e pe lo m e nos dua s h or a s.
NOTA – Lem bre- se que cuidar dos pequenos é um a t arefa de m uit a responsabilidade.
Qualquer desat enção pode causar grandes problem as. Algum as crianças são m uit o art eiras
e podem fazer est ragos em poucos m inut os de desat enção. Cuide bem dela e m ost re
responsabilidade.
5 . Fa ze r um a list a de a lgu m a s coisa s n a s qu a is sua fa m ília ga st a din h e ir o.
Ex pliqu e su a r e sponsa bilida de n a s fina n ça s da fa m ília .
Alim ent ação, cont as ( luz, água, t elefone) , vest uário, ent ret enim ent o, t ransport e, est udo,
et c. Todo int egrant e da fam ília t em de t er consciência da sit uação financeira que a m esm a
possui, podendo gast ar de acordo com sua renda.
6 . Fa ze r um a list a de a t ivida de s fa m ilia r e s da s qu a is você a ch a qu e sua fa m ília
gost a r ia .
NOTA - Passeios ou viagens cost um am ser m uit o legais para dist rair e unir a fam ília. I r para
parques, shoppings, visit ar os parent es ou visit ar lugares hist óricos podem est ar em sua
list a. Pode- se lem brar t am bém de at ividades feit as na sua própria casa, com o ver film es,
fest as surpresas, lem brar do passado at ravés de fot os e film agens de m om ent os
agradáveis, et c.
7 . Pla n e j a r e dir igir um cu lt o fa m ilia r e fa ze r um r e la t ór io do m e sm o.
NOTA - Um cult o fam iliar deve cont er alguns hinos de louvor, leit ura da Bíblia, oração inicial
e final. Você pode m ost rar sua criat ividade incluindo alguns it ens nest e m eio, colocando
pedidos de oração, um a dinâm ica ou coisas que aj udem a deixar o cult o agradável à
fam ília.
8 . Sa be r o qu e fa ze r n a s se gu int e s cir cu n st â n cia s que pode m e n volve r se u la r :
a cide n t e , in cê n dio, pe r da de um e n t e que r ido, cr ise fina n ce ir a e t e m pe st a de .
* Acident es - há diversos t ipos de acident es, para casos graves ligue 190, o t elefone de
urgência. Eles saberão prest ar os m elhores procedim ent os.
* I ncêndio - ret irar t odos da casa, cham ar os bom beiros, não se preocupar com m óveis e
m at eriais. Andar abaixado é o m elhor, pois a fum aça t ende a subir. Não t ent e bancar o
herói.
* Mort e de ent e querido - consolar os fam iliares e não ent rar em desespero, m ant er a
calm a e ser conscient e para aj udar. Chorar alivia a dor nest as horas, ent ão não evit e o
choro apenas console.
* Crise financeira - aj udar a econom izar e procurar m eios de prover fundos para cont ribuir.
t em pest ades – desligar t odos os aparelhos elét ricos, não ficar expost o à chuva, ficar calm o
e t ranqüilo.
9 . Pla n e j a r e dir igir um t r e in a m e n t o pa r a ca sos de in cê n dio e m sua ca sa .
NOTA – Coloque no seu program a, com o abandonar a casa, com o m ant er a calm a, o que é
relevant e se fazer nest a sit uação, o que fazer em casos de int oxicação pelo gás carbônico,
queim aduras leves ou graves, com o não bancar o herói, com o se desapegar de it ens
m at eriais, et c.
1 0 . M e n cion a r cin co m a n e ir a s de de m on st r a r a t e n çã o ou int e r e sse por se u s
vizin h os.
- SEMPRE cum prim ent ar seus vizinhos, com um sorriso de preferência, m esm o que não
receba o m esm o em t roca.
- Não ligar m úsicas em volum e excessivo, nem alongar fest as at é alt as horas da noit e.
- Não suj e a rua ou calçada alheia e t om e cuidado para que seu cão faça o m esm o.
- Procure se int eressar pelo que ele se int eressa, puxando algum as conversas.
- Sej a prest at ivo, oferecendo algum as coisas út eis.
1 1 . Est uda r a s a t ivida de s r e cr e a cion a is de su a fa m ília e e x plica r com o pode m se r
m e lhor a da s.
NOTA - A fam ília necessit a de lazer. É fundam ent al se planej ar algum as saídas para
parques, m useus, rest aurant es ou coisas do t ipo. Dent re est as, as at ividades recreat ivas se
fazem de grande valia, sej a criat ivo e deixe est as at ividades int eressant es.
Artes e Habilidades Manuais

Bor da do e m Pon t o Cr u z

1 . Te r u m e st oj o com m a t e r ia l n e ce ssá r io pa r a fa ze r o pont o cr u z, in clu in do pe lo


m e nos um a r co, fit a cr e pe , a gulh a s e t e sou r a s.
NOTA - Procure t er um a grande diversidade de cores de linhas e deixá- las em ordem
num érica e de cores, de m odo que se saiba qual a num eração de cada um a. Tent e deixar o
est oj o com o m ais com plet o conj unt o de m at eriais possível.
2 . Qua l é a dife r e n ça e n t r e pon t o cr uz, pon t o cr uz con t a do e bor da do com
ba st idor ?
Pon t o cr u z - é o pont o cruz feit o no t ecido aleat oriam ent e
Pon t o cr u z con t a do - pega- se um m odelo pré- det erm inado e se faz a cont agem de
pont os para const ruir um bordado
Bor da do com ba st idor - ut ilizado um bast idor, ou arco, para est icar o t ecido e facilit ar o
bordar.
3 . Con h e ce r pe lo m e n os qu a t r o pon t os usa dos no pon t o cr uz.
4 . Bor da r e m pon t o cr u z um obj e t o sim ple s e m t r ê s t a m a n h os dife r e n t e s de t e la .
M on t a r e ide n t ifica r o t a m a n ho e n om e da t e la u sa da , m e n cion a ndo qua n t os fios
de se da de ve m se r u sa dos e m ca da um a de la s.
I t em prát ico.
5 . Fa ze r um t r a ba lho e m pon t o cr u z con t a do, com r e m a t e , e colocá - lo n um a
m oldu r a pa r a pe n dur á - lo. Usa r pe lo m e nos t r ê s t ipos de pon t os.
I t em prát ico.
6 . Fa ze r um t r a ba lho e m pon t o cr u z, de pe lo m e nos 1 3 x 1 8 ce n t ím e t r os,
r e t r a t a ndo u m a ce na da na t ur e za .
I t em prát ico.
Cr och ê

1. Definir e demonstrar habilidade para fazer os seguintes pontos:


Ponto Baixo - PB, meio ponto alto - MPA, ponto alto duplo - PAD, ponto alto triplo - PAT, ponto alto duplo/triplo -
PDAT, (PADT)?
2. Fazer quadrados de pelo menos 20 pontos.
3. Demonstrar - em amostras quadradas - como medir os pontos.
4. Saber como cuidar de itens feitos de lã, nylon, acrílico e algodão.
5. Saber fazer um quadrado para crochê, e mostrar algo que tenha feito usando o mesmo, por exemplo, um boné,
cachecol, fronha de almofada.
6. Apresentar uma amostra de borda feita em linha.
7. Fazer, em fio de lã, um dos itens a seguir: boné, cachecol, colete ou um par de chinelos.
Cr och ê - Ava n ça do

1 . Completar a especialidade em Crochê.


2. Fazer uma toalhinha de mesa redonda, de linha.
3. Fazer um rendado mais complexo para cobrir uma almofada, ou objeto semelhante.
4. Fazer um suéter de crochê, ou um conjunto completo de bebê.
5. Fazer um xale ou uma passadeira de crochê.
D e cor a çã o de Bolos

1 . Re la cion a r o e qu ipa m e n t o ne ce ssá r io pa r a de cor a r bolos.


2 . Sa be r de cor du a s cobe r t u r a s de bolo e de m on st r a r fa ze n do- a s: gla cê r e a l, e
con h e ce r o u so a de qu a do de ca da um . M e n ciona r out r os t ipos de cobe r t ur a s de
bolo.
3 . Apr e nde r e de m onst r a r a const r u çã o do sa co de con fe it a r u t iliza n do pa pe l
ve ge t a l e pa pe l m a nt e iga . D e m on st r a r a m a n e ir a cor r e t a de e n ca ix a r o bico,
m ist u r a r a cor , e n che r com gla cê e dobr a r a pon t a . Qu a l é o nom e da dobr a da
pon t a ?
4 . Cit a r t r ê s e t a pa s e sse n cia is pa r a u m a boa de cor a çã o de bolos.
5 . D e m on st r a r a pr e ssã o a de qua da , n o sa co de confe it a r , e n om e do bico u sa do
pa r a fa ze r : ch u va de e st r e la s, r osa s, bor da de con cha s, de se n ho de " s" , flor - de - lis,
la ços, folha s e bor da s e m zigu e za gu e .
6 . D a r o nom e de qua t r o t é cn ica s de color a çã o. D e m on st r a r dua s, in clu indo gla cê
de du a s cor e s.
7 . Fa ze r qu a t r o flor e s dife r e n t e s, por e x e m plo: e r vilh a - de - ch e ir o, m e ia r osa , m e io
cr a vo, m a r ga r ida . Um a da s qua t r o de ve se r um a r osa in t e ir a .
8 . D e m on st r a r t é cn ica s de e scr e ve r u sa ndo dois bicos dife r e n t e s, be m com o dois
m é t odos dist in t os.
9 . Fa ze r um bolo e m a ssa de ir a de for m a t o e spe cia l.
1 0 . Fa ze r u m bolo pa r a u m a oca siã o e spe cia l, u sa ndo dua s ou m a is bor da s de
t ipos dife r e n t e s, e um a r r a n j o flor a l.
1 1 . Fa ze r u m bolo e m for m a t o de cor a çã o, u sa n do bor da s, flor e s, t r a n ça dos e
e scr it a .
Fila t e lia

1 . Re la t a r , su cin t a m e n t e , a hist ór ia do su r gim e n t o dos se r viços post a is e m se u


pa ís.
O Brasil foi o segundo país do m undo a adot ar o selo post al. Os prim eiros selos brasileiros
foram em it idos em 1° de Agost o de 1843. Em 1866 foi lançado o prim eiro selo brasileiro
com a im agem de um a personalidade, o I m perador D. Pedro I I .
2 . Com o a h ist ór ia de se u pa ís é con t a da a t r a vé s dos se los?
Em 1900, t eve início a em issão de selos com em orat ivos. A part ir daí os selos passaram a
focalizar grandes acont ecim ent os de nosso país.
3 . Qua is sã o os pr e ços pa r a cor r e spondê n cia de pr im e ir a cla sse e m se u pa ís?
O Sedex é o serviço m ais caro dent ro de nosso país, porém os valores variam , dependendo
do peso da correspondência, do horário que é pedido a ent rega.
4 . Qu e pa ís n ã o t e m se u nom e n os se los, e por quê ?
I nglat erra, porque foi o prim eiro no m undo a em it ir o selo, eles querem preservar est a
m em ória.
5 . Con h e ce r o sign ifica do do se gu in t e :
a . D e n t a do – recort ado em dent es.
b. I n t e r va lo e n t r e picot e s – int ervalo exist ent e ent re os picot es de cada selo em um a
cart ela.
c. Se los de fin it ivos – são selos que são sem pre em it idos.
d. Se los com e m or a t ivos – são selos t em porários que aparecem apenas em
com em orações.
e . Cla ssifica dor – Local onde se guarda os selos classificados em det erm inada ordem .
f. Odon t ôm e t r o – pequena régua graduada que serve p/ m edir o núm ero dent ado de um
selo.
g. Cha r n e ir a – pequena fit a de papel gom ado para colar selos em coleção.
h . H a vid ou M a x im a ph il - um t ipo de prot et or para selo, m eio t ransparent e e m eio pret o,
com um a bolsa.
6 . Te r conh e cim e n t o de com o r e t ir a r os se los qu e e st ã o cola dos e m pa pe l, e com o
se cá - los.
Com vapor é m uit o fácil de ser t irado. Para secá- lo é só deixá- lo em algum lugar fresco.
7 . Fa ze r um a cole çã o de pe lo m e nos 7 5 0 se los ( ne n h um se lo r e pe t ido) .
I t em prát ico.
8 . Cla ssifica r de vida m e n t e se los:
a . de a cor do com pa ís de or ige m
b. de a cor do com sé r ie ( a no e de se n h o)
I t em prát ico. Relacionado à quest ão 7.
9 . M on t a r se u s se los e m cla ssifica dor ou H a vid ( o H a vid é m a is in dica do pa r a se los
n ovos) .
I t em prát ico. Relacionado às duas quest ões ant eriores.
1 0 . Escolhe r u m t e m a e de se n volve r um a e x posiçã o de pe lo m e nos 9 pá gina s,
in clu in do u m a pá gina t ít u lo, pa r a se r a pr ese n t a da e m a lgum e ve n t o do clu be de
D e sbr a va dor e s. A a pr e se n t a çã o de ve se r a r t íst ica , com e t iqu e t a s pa r a cla ssifica r
ca da se lo, e de m on st r a r cu ida dosa pe squ isa .
I t em prát ico.
Le t r e ir os e Ca r t a ze s

1 . Escr e ve r , de m e m ór ia , o a lfa be t o e m le t r a s m in ú scu la s e m dois dos e st ilos a


se gu ir : gót ico, r om a no ou it á lico.
As font es abaixo caract erizam cada um , conhecidos respect ivam ent e com o font es gót ico,
t im es new rom an, it alian:

2 . D e m on st r a r qua n do os dife r e n t e s t a m a n h os e t ipos de ca ne t a s de ve m se r


u sa dos.
Tamanho 10
Tamanho 12
Tamanho 18
Tamanho 24
Tamanho 36
3 . M e n ciona r pe lo m e n os qu a t r o pr in cípios usa dos pa r a t or na r um ca r t a z a t r a e nt e ,
ch a m a ndo a a t e n çã o de qu e m o vê .
Nit idez, aparência, disposição das let ras e escolha do t ipo de let ra.

4 . Fa ze r t r ê s ca r t a ze s de dive r sos t a m a n hos pa r a se r e m usa dos por qua lqu e r dos


de pa r t a m e n t os ou inst it u içõe s a se gu ir : Escola Sa ba t in a , igr e j a , e scola , Clu be de
D e sbr a va dor e s ou D e pa r t a m e n t o JA. Usa r pe lo m e n os dois t ipos dife r e n t e s de
le t r a s n e st e s ca r t a ze s.
Mãos a obra!
5 . Fa ze r cin co ca r t a ze s a r e spe it o de a ssun t os de sua e scolha . N ot a : Est e s
ca r t a ze s se r ã o a va lia dos de a cor do com os se gu in t e s cr it é r ios: 1 ) ca pr ich o, 2 )
disposiçã o, e 3 ) se le çã o de le t r a s u t iliza da s.
Mãos a obra!
NOTA - Os cart azes do it em 4 não devem ser cont ados, vist o que são sobre t em as pré-
det erm inados.

6 . Pr a t ica r t oda s a s le t r a s a t é qu e consiga fa zê - la s fa cilm e n t e e com pr e cisã o.


I t em prát ico.
M ode la ge m e Fa br ica çã o de Sa bã o

1 . Qu e in gr e die n t e s sã o u sa dos pa r a fa ze r o sa bã o?
O sabão é basicam ent e um a m ist ura de sais de sódio e ácidos apraxos provenient es de
subst âncias graxas: sebo, am endoim , coco, calm a, oliva, et c.
2 . Qua l é a dife r e n ça e n t r e o sa bã o e o de t e r ge n t e ?
O det ergent e é um a subst ância que purifica, ele é um t ipo de sabão, afinal t am bém serve
para lim par. Porém o sabão a que se referim os é o sabão de pedra m ais ut ilizado em out ra
ocasiões, com o lavar roupa a m ão.
3 . O que ca u sa a a çã o lim pa dor a do sa bã o?
A incrível ação lim padora que se encont ra no sabão é por causa da quím ica que
encont ram os nele.
4 . Escr e ve r ou con t a r u m a h ist ór ia sobr e a or ige m e h ist ór ico do sa bã o.
O sabão surgiu no m om ent o em que hom em percebeu que nem só de água podiam se lavar
nossas suj eiras, ent ão t eve a idéia de criar algo para que t udo pudesse se t ornar m ais
lim po. A part ir dessa origem faça sua hist ória!
5 . M e n ciona r se t e t ipos de sa bã o.
Sabão em pedra, Sabão líquido, Sabão em pó, Sabonet e, Det ergent e, Sham poo e
Condicionador.
6 . O que é a e spum a ?
Conj unt o de bolhas que se form am à superfície de um líquido que se agit a, se ferm ent a ou
que se ferve.
7 . Escu lpir u m obj e t o n u m a ba r r a de sa bã o.
I t em prát ico.
8 . D e cor a r u m a ba r r a de sa bã o pa r a da r de pr e se n t e .
I t em prát ico.
9 . Fa ze r um a ce na a pa r t ir de sa bã o ba t ido, u sa n do pe lo m e n os t r ê s cor e s.
I t em prát ico.
N u m ism á t ica

1 . Re la t a r su cin t a m e n t e a h ist ór ia da s pe r m u t a s, a pr e se n t a ndo t r ê s r a zõe s por qu e


o din h e ir o ve io à e x ist ê n cia e m e n ciona n do pe lo m e nos de z for m a s r a r a s de
" din h e ir o" u sa da s n o lu ga r da m oe da cor r e n t e de um pa ís.
As t rês razões pela qual o dinheiro veio a exist ência: Facilit ar o Com ércio, Progresso e
Unificar o Sist em a Monet ário.
Dez form as de dinheiro: cheque, cart ão de crédit o, débit o aut om át ico, prom issória, vale-
t ransport e, vale- refeição, ouro, ações, im óveis, aut om óveis, out ros m et ais.
Origem do Dinheiro
Nos t em pos m ais rem ot os, com a fixação do hom em à t erra, est es passaram a perm ut ar o
excedent e que produziam . Surgia a prim eira m anifest ação de com ércio: o escam bo, que
consist ia na t roca diret a de m ercadorias com o o gado, sal, grãos, pele de anim ais,
cerâm icas, cacau, café, conchas, e out ras.
Esse sist em a de t roca diret a, que durou por vários séculos, deu origem ao surgim ent o de
vocábulos com o " salário" , o pagam ent o feit o at ravés de cert a quant idade de sal; " pecúnia" ,
do lat im " pecus" , que significa rebanho ( gado) ou " peculium " , relat ivo ao gado m iúdo
( ovelha ou cabrit o) .
As prim eiras m oedas, t al com o conhecem os hoj e, peças represent ando valores, geralm ent e
em m et al, surgiram na Lídia ( at ual Turquia) , no século VI I A.C.. As caract eríst icas que se
desej ava ressalt ar eram t ransport adas para as peças, at ravés da pancada de um obj et o
pesado ( m art elo) , em prim it ivos cunhos. Foi o surgim ent o da cunhagem a m art elo, onde os
signos m onet ários eram valorizados t am bém pela nobreza dos m et ais em pregados, com o o
ouro e a prat a.
Em bora a evolução dos t em pos t enha levado à subst it uição do ouro e da prat a por m et ais
m enos raros ou suas ligas, preservou- se, com o passar dos séculos, a associação dos
at ribut os de beleza e expressão cult ural ao valor m onet ário das m oedas, que quase
sem pre, na at ualidade, apresent am figuras represent at ivas da hist ória, da cult ura, das
riquezas e do poder das sociedades.
A necessidade de guardar as m oedas em segurança deu surgim ent o aos bancos. Os
negociant es de ouro e prat a, por t erem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceit ar
a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus client es e a dar recibos escrit os das
quant ias guardadas. Esses recibos ( ent ão conhecidos com o " goldsm it hs not es" ) passaram ,
com o t em po, a servir com o m eio de pagam ent o por seus possuidores, por serem m ais
seguros de port ar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as prim eiras cédulas de " papel
m oeda" , ou cédulas de banco, ao m esm o t em po que a guarda dos valores em espécie dava
origem às inst it uições bancárias.
Os prim eiros bancos reconhecidos oficialm ent e surgiram na I nglat erra, e a palavra " bank"
veio da it aliana " banco" , peça de m adeira que os com erciant es de valores oriundos da I t ália
e est abelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no m ercado público
londrino.
As t rês razões pela qual o dinheiro veio a exist ência: Facilit ar o Com ércio, Progresso e
Unificar o Sist em a Monet ário.
Dez formas de dinheiro: cheque, cartão de crédito (visa ou mastercard), débito automático, promissória, vale-
transporte, vale-refeição, ouro, ações.
2 . Cont a r r e sum ida m e nt e a hist ór ia da s m oe da s e / ou dinhe ir o de pa pe l e m se u
pa ís, m e n ciona n do a s da t a s de e st a be le cim e n t o de ca sa s da m oe da e fá br ica s de
cu n h a ge m . D e scubr a t a m bé m a lgum a s m u da n ça s fe it a s e m m e t a is ou de se n hos
da m oe da do pa ís, a pr e se n t a ndo qu a isqu e r fa t os in t e r e ssa n t e s a r e spe it o de st a s
m u da n ça s.
O dinheiro de m et al t am bém era coisa rara no Brasil do século 16, logo no com ecinho da
nossa colonização. Com o as m oedas eram art igo de luxo, o escam bo era norm al, e as
pessoas aceit avam m ercadorias com o form a de pagam ent o.

Olhe só quant as " m oedas" engraçadas já foram usadas por aqui!


- os escravos africanos usavam um a concha encont rada no lit oral da Bahia, cham ada
zim bo, ou j im bo. As conchas eram usadas no Congo e em Angola, e assim os negros
m ant iveram sua t radição.

- No início do século 17, o governador do Rio de Janeiro ordenou que o açúcar fosse aceit o
com o m oeda. Out ras m ercadorias t am bém passaram a servir, com o ferro, t abaco, cacau,
baunilha e cravo. Já no Maranhão, o que valia m esm o era o pano de algodão.

- Lem bra que ant igam ent e se usava a expressão " m il réis" ? Do século 13 ao século 20, em
Port ugal e no Brasil, o r e a l t ornou- se a m oeda corrent e. Aqui, era conhecida no plural,
" r é is" , ou " m il réis" , m ais conhecido com o um cont o de réis. Quem diria que o real volt aria,
m uit os anos depois...

- A nossa prim eira m oeda foi cunhada em 1645. Em 1694, Port ugal aut orizou a abert ura da
prim eira Casa da Moeda, na Bahia, criada para acabar com escassez e produzir as t ão
necessárias m oedinhas.
3 . Ex plica r com o o din h e ir o é dist r ibu ído pe lo gove r no e m se u pa ís.
A casa da m oeda, a serviço do Banco Cent ral, faz as m oedas e not as, dist ribuindo- as para
os bancos. O banco que recebe as cédulas novas é o banco do Brasil, e at ravés dele é feit a
a dist ribuição das not as.
4 . D e fin ir qu a isque r dos t e r m os a se gu ir , ca so se a plique m a o sist e m a m on e t á r io
de se u pa ís:
a . m e scla de m e t a is - é a mistura de metais usada para fabricar algumas moedas
b. cu n ha ge m r e ve st ida - a cunhagem pode receber um revestimento, para a sua proteção e conservação, a
cunhagem revestida
c. m oe da com e m or a t iva - algumas moedas feitas em comemoração a algum fato ou data.Veja alguns
exemplos:
Moedas Comemorativas - Ouro e Prata:

Centenário de Ary Barroso Pentacampeonato de Futebol Centenário de


Carlos Drummond de Andrade

Centenário de JK 500 anos do 100 anos de Belo Horizonte


Descobrimento do Brasil
Homenagem a Ayrton Senna 30 anos do Banco Tetra Campeonato de Futebol
Central do Brasil

300 anos da Casa Meio Ambiente 500 anos do


da Moeda do Brasil e Desenvolvimento Descobrimento da América
d. cu n ho - inscrição feita nas moedas
e . fu ndo - parte da moeda que fica atrás das imagens e inscrições
f. in scr içã o - partes escritas das moedas. Pode ser o nome órgão que a expeliu, ano em que foi feita, ou o país
de origem
g. bor da m a r ca da com le t r a s - em moedas mais grosas, as bordas podem conter inscrições escritas,
como é o caso das novas moedas de 50 centavos
h . a n ve r so - É o lado mais importante da moeda, mostra um símbolo escudo ou imagem
que caracterize o país emissor
i. r e ve r so - É a parte da moeda que mostra o valor. Geralmente é nesse lado que aparece
o símbolo do órgão emissor da moeda
j . sé r ie - cada 100.000 unidades de cédulas, de mesmo valor e estampa
k . im pr e ssã o sobr e post a - uma impressão em alto relevo
l. e vidê n cia s de fa lsifica çã o
1. Observe a marca d'água. Cerca de 60% das cédulas falsas retidas pelo Banco Central não

• Segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a numeração. Observe na
apresentam marca d'água.

área clara à esquerda, as figuras que representam a República ou a Bandeira Nacional,

• As cédulas de R$50,00 e R$100,00 apresentam como marca d'água apenas a figura da


em tons que variam do claro ao escuro.

• As cédulas de R$1,00, R$5,00 e R$10,00 podem apresentar como marca d'água a figura
República.

• A cédula de R$2,00 apresenta como marca d'água apenas a figura da tartaruga marinha
da República ou a Bandeira Nacional.

• A cédula de R$20,00 apresenta como marca d'água apenas a figura do mico-leão-


com o número 2.

dourado com o número 20.

• O papel legítimo é menos liso que o papel comum.


2. Sinta com os dedos o papel e a impressão.

• A impressão apresenta relevo na figura da República (efígie), onde está escrito "BANCO CENTRAL DO
BRASIL" e nos números do valor da cédula.

3. Observe a estrela do símbolo das Armas Nacionais nos dois lados da cédula.
Olhando a nota contra a luz, o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao
mesmo desenho do outro lado.
4. Observe as micro impressões.
Com o auxílio de uma lente, pequenas letras "B" e "C" poderão ser lidas na faixa clara entre a figura da República
(efígie) e o registro coincidente (Armas Nacionais) e no interior dos números que representam o valor.
5. Observe a imagem latente.
Observando o lado da cédula que contém a numeração, olhe a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na
altura dos olhos, sob luz natural abundante: ficarão visíveis as letras "B" e "C".
6. Sempre que possível, compare a cédula suspeita com outra que se tenha certeza ser verdadeira.

m . t ir a m a gn é t ica - é uma fita magnetizada inserida nas notas


n . t in t a fluor e sce n t e - Não se aplica ao sistema monetário de nosso país
o. con t r ole de infla çã o - política desenvolvida pelo governo, para controlar a alta dos preços. Duas das
principais formas são as seguintes: alteração na taxa de juros e contensão da base monetária
p. n um e r a çã o da s not a s - para evitar a falsificação, o Banco central atribui um numero deferente para
cada nota
q. pa pe l- m oe da - são as cédulas

5 . D e scr e ve r o a nve r so e r e ve r so de din he ir o de pa pe l da s cin co not a s de va lor


m a is ba ix o a t ua lm e n t e e m u so e m se u pa ís.
1 Real - R$ 1,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: verde

Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.

Reverso:
Gravura de um Beija-Flor (Amazilia lactea). O Beija-Flor é típico do continente americano e ocorrem mais de cem
espécies no Brasil.
2 Reais - R$ 2,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: azul e cinza
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.

Reverso:
Figura de uma tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata), uma das cinco espécies de tartarugas marinhas
encontradas na costa brasileira.

5 Reais - R$ 5,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: violeta
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.

Reverso:
Figura de uma Garça (Casmerodius albus), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da
fauna encontrada no território brasileiro.

10 Reais - R$ 10,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: carmin
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.

Reverso:
Gravura de uma Arara (Ara chloreptera), ave de grande porte da família dos psitacídeos, típica da fauna do Brasil e
de outros países latino-americanos

20 Reais - R$ 20,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: amarelo e laranja
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.

Reverso:
Figura de um Mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia), primata de pêlo alaranjado e cauda longa nativo da Mata
Atlântica, que é o símbolo da luta pela preservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.

6 . Sa be r com o a qua lida de da s m oe da s é a va lia da pe los cole ciona dor e s.


A regra básica para saber o valor das m oedas, é o num ero de exem plares exist ent es.
Quant o m ais rara a m oeda, m aior o seu valor. Out ro it em im port ant e é o est ado da m oeda,
sua qualidade t am bém é levada em cont a na hora de calcular seu valor. O m at erial do qual
a m oeda é feit a t am bém é levada em cont a. Moedas de ouro e prat a valem m ais do que as
de ferro, por exem plo.
7 . Te r m oe da s ou n ot a s de de z dife r e n t e s pa íse s. D e scr e ve r o qu e há e m ca da u m a
de la s, da r os n om e s de pe ssoa s ou obj e t os r e t r a t a dos na s m e sm a s, e , qua ndo
possíve l, m e nciona r a s da t a s de ca da um a .
8 . Cum pr ir u m dos se gu in t e s it e n s:
a . cole ciona r pe lo m e n os cin co m oe da s ou n ot a s de se u pa ís que nã o e st e j a m m a is
e m cir cu la çã o.
b. cole ciona r um a sé r ie da t a da de m oe da s de se u pa ís, com e ça n do com o a no de
se u na scim e n t o ( n ã o é ne ce ssá r io in clu ir m oe da s r a r a s ou ca r a s) .
Or iga m i

1 . D e fin ir o que é um Or iga m i. D e on de ve io? Com o e r a u sa do e com o foi


de se n volvido?
2 . I de n t ifica r os sím bolos pa r a os t e r m os a se gu ir :
a . dobr a do va le
b. dobr a da m on t a nha
c. cor t e
d. dobr a
e . se gu r a r a qu i
f. pr e st e a t e n çã o a qu i
g. fr e n t e
h . ve r so
i. dobr a r , a br ir ou a plica r for ça
j . dobr a r e m cim a da dobr a
k . vir a r o m ode lo
3 . D e m on st r a r a s se gu in t e s dobr a s:
a . dobr a a o r e ve r so
b. dobr a a ch a t a da
c. dobr a de livr o
d. dobr a pr e lim in a r
4 . D e m on st r a r a s dobr a s da s se gu in t e s ba se s:
a . ba se pá ssa r o
b. ba se bom ba d´ á gu a
c. ba se de sa po
5 . D obr a r os se gu in t e s m ode los:
a . cã e s
b. bot ã o de lót u s
c. ciga r r a
d. m osca
e . bor bole t a
6 . Escolhe r dos se guin t e s m ode los pa r a dobr a r ou se le cion a r m ode los
se m e lh a n t e s a pa r t ir de livr os de Or iga m i:
a . sa po que pu la
b. pom bo cor r e io
c. ba r co à ve la
d. ga lin ha
e . folh a
f. cã o qu e ca m in h a
g. pa t o
7 . D obr a r u m m ode lo de sua e scolha - a pa r t ir do it e m 5 ou 6 - de m e m ór ia .
8 . I lu st r a r u m a h ist ór ia da Bíblia u sa ndo vá r ios m ode los de Or iga m i.
Or n a m e n t a çã o com Flor e s

1 . Cit a r o n om e de se is e spé cim e s de flor e s pe r e ne s e se is de flor a çã o a n u a l qu e


se j a m a pr opr ia da s pa r a a or na m e n t a çã o in t e r na .
2 . Cit a r o n om e de pe lo m e nos t r ê s e spé cie s que flor e sce m n a pr im a ve r a ou no
in ício do ve r ã o, que se j a m a pr opr ia da s pa r a or n a m e n t a çã o int e r na .
3 . Cit a r pe lo m e n os t r ê s flor e s qu e nã o se con se r va m be m a pós cor t a da s, e t r ê s
qu e se conse r va m be m a pós o cor t e .
4 . Apr e se nt a r se is suge st õe s pa r a o cor t e de flor e s e cu ida dos a pós o cor t e , be m
com o qua n do cor t a r , com o cor t a r e com o m a n t ê - la s.
5 . Em qu e e st á gio de se u de se nvolvim e n t o de ve - se cor t a r a s r osa s, pa lm a s e
dá lia s?
6 . Apr e se nt a r t r ê s suge st õe s sobr e a r e la çã o dos r e cipie n t e s com a s flor e s u sa da s,
e t r ê s sobr e a r e la çã o do a r r a n j o de flor e s com o côm odo e m óve is do m e sm o.
7 . N a or na m e n t a çã o com flor e s, qu a l de ve r ia se r a r e la çã o e n t r e a s cor e s m a is
e scu r a s e m a is cla r a s, flor e s m a ior e s e m e n or e s, a be r t a s ou pa r cia lm e n t e
a be r t a s?
8 . Fa ze r dois a r r a n j os de flor e s pa r a ca da u m a da s á r e a s a se gu ir :
a . de cor a çã o de m e sa
b. u so ge r a l da ca sa
c. loca l público
9 . Qua is sã o a lgu m a s da s flor e s silve st r e s qu e pode m se r u sa da s n a
or na m e n t a çã o de um a ca sa ? Que com bina çã o de st a s flor e s pode m se r u sa da s?
Pin t u r a e m Te cido

1 . Sa be r com o pr e pa r a r o m a t e r ia l pa r a pin t u r a .
É necessário t erm os pincéis de vários t am anhos, t int as das cores que serão ut ilizadas, um
pedaço de t ecido, algo ret o e duro para apoiar o t ecido ( azulej o) , cola de t ecido e um copo
com água.
2 . Sa be r com o t r a ça r e t r a n sfe r ir u m a e st a m pa pa r a o t e cido.
Traçar com o lápis no próprio t ecido, colocar a est am pa em cim a do t ecido e passar com o
lápis.
3 . Qua n t o t e m po de ve - se e spe r a r pa r a que a t int u r a se que ?
10 a 20 m inut os
4 . D e m on st r a r a ce n t r a liza çã o da e st a m pa n o t e cido.
I t em prát ico.
5 . Sa be r com o m ist ur a r a t in t a e lim pa r os pin cé is a pós t e r e m sido u sa dos.
I t em prát ico.
6 . Pin t a r um a e st a m pa de ca da fr u t a ( pa r a a pr e n de r a r e a lça r lu z e som br a s) ;
flor e s ( pa r a de se nvolve r um bom som br e a do) ; e r ost o h um a n o ( pa r a a pr e n de r o
u so do pince l fino) .
I t em prát ico.
7 . Usa ndo u m e st ê n cil, pa r a pin t a r a lgum obj e t o com pe lo m e n os dua s cor e s.
I t em prát ico.
Tr icô

1 . D e fin ir a s se gu in t e s a br e via t u r a s: m , t , t a ç, 2 pj m , dm a um , pm t .
2 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a fa ze r o se gu in t e : a um e n t o, dim in u içã o, a r r e m a t e ,
cost u r a invisíve l, e m e n da r fios com nós sim ple s e nós com fio sobr e post o.
3 . Sa be r com o lida r com os se gu in t e s t ipos de fio: lã , pê lo de ca br a e n ylon .
4 . D e m on st r a r com o u n ir um nove lo com ou t r o.
5 . I de n t ifica r e sa be r o pr opósit o da s dife r e n t e s " gr ossu r a s" dos fios:
a . lã pe n t e a da
b. m é dio volum e
c. e spor t e
d. gr a n de volu m e
6 . Fa ze r du a s pe ça s e m t r icô, de n t r e a s se gu in t e s opçõe s: ch in e los, luva s,
sa pa t inh os de be bê , gor r o, ca ch e col, cole t e ou ou t r o it e m se m e lha n t e .
Tr icô - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Tr icô.


2 . Fa ze r , e m t r icô, um pa r de m e ia s ou ou t r o a r t igo u sa ndo qu a t r o a gu lh a s e
qu a t r o n ove los de lã .
3 . Fa ze r du a s ou t r a s pe ça s a pa r t ir da s se gu in t e s opçõe s: ch in e los, luva s,
sa pa t inh os de be bê , gor r o, ca ch e col, cole t e ou ou t r o it e m se m e lha n t e .
4 . Fa ze r um pu lôve r de t r icô, com m a n ga s com pr ida s, ou u m con j u n t o de be bê ,
in clu in do pu lôve r , gor r in ho e sa pa t in hos.
Atividades Profissionais

Alve n a r ia

1 . M e n cion a r pe lo m e n os se is m a t e r ia is u sa dos por pe dr e ir os n a e difica çã o de pa r e de s ou


con st r u çõe s.
Cim ent o, areia, pedra, cal, ferro e m adeira.
2 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a u sa r cor r e t a m e n t e o pr u m o, n íve l, colh e r de pe dr e ir o e
m a r t e lo de pe dr e ir o.
Pr u m o – Para que você t ire um prum o com pr ecisão, é necessário que a part e superior do prum o
est ej a na m esm a direção que a part e inferior do m esm o.
N íve l – No caso do nível da m adeira, ele t em um a bolina no seu visor de plást ico. Para que a
superfície est ej a em conform idade com o nível é necessário que est a bolinha est ej a no cent ro do visor
ent re as duas linhas dem arcat órias do m esm o.
Colh e r de pe dr e ir o – Usar com firm eza e m ant ê- la sem pre lim pa.
M a r t e lo de pe dr e ir o – O m art elo de pedr eiro é um a ferram ent a que deve ser usada em
conform idade com o ser viço de pedr eiro e não quebras as paredes, pois dessa form a você pode
danificar a ferram ent a.
3 . D e m on st r a r con h e cim e n t o sobr e a s ca r a ct e r íst ica s do cim e n t o usa do n a con st r u çã o
( sa be r com o e vit a r qu e fiqu e r a lo, qu e t e n h a r a ch a du r a s, qu e e n colh a ou e sfa r e le ) .
As caract eríst icas do cim ent o são as seguint es: ele é um pó de cor cinza, m uit o fino, com post o de
calcário, alum ínio e pozolana. Para que ele não fique ralo, encolha ou esfarele é necessár io que se use
a quant idade exat a de água e agregados, conform e o serviço e quant idade de m assa, pois para cada
t ipo de serv iço se usa um a m edida de água e agregados. Port ant o é necessário que se t enha
conhecim ent o a respeit o das m edidas a serem usadas. Para que ele não t enha rachaduras é
necessário que se t enha o m esm o conhecim ent o do it em acim a, m olhar um a vez por dia durant e um a
sem ana, respeit ando o t em po de cura, m ist urar m uit o bem a m assa e, por fim , aqui vai um a dica: o
m ercado oferece um a variedade de produt os que podem ser de grande aj uda para um profissional
capacit ado para aj udar na escolha desses produt os.
4 . Fa ze r a r ga m a ssa e e x plica r a pr opor çã o a de qu a da dos in gr e die n t e s ( ca l, a r e ia e t c) .
Para você fazer um a argam assa depende m uit o do t ipo de serviço que você v ai execut ar. Ex: no caso
de reboco, pode- se usar a m edida 4x1. Obs. As lat as são de 18 lit ros.
4 lat as de areia
1 lat a de cim ent o
½ lat a de cal
1 e ½ lat as de água
5 . Con st r u ir u m m ur o r e t o de pe dr a s, t ij olos ou blocos, de pe lo m e n os 1 ,2 0 m de a lt u r a , e 3
m e t r os de com pr im e n t o. O m ur o de ve t e r u m ca n t o ( e squ in a ) . A su pe r fície de ve se r
a lisa da .
I t em prát ico.
6 . Fa ze r um de gr a u be m n ive la do, u sa n do cim e n t o m ist u r a do por você m e sm o, e os
r e for ços a pr opr ia dos.
I t em prát ico.
7 . Fa ze r a s fôr m a s, e fa ze r u m pe da ço de ca lça da ou ch ã o de con cr e t o, u sa n do cim e n t o
com pr a do pr on t o. Fa ça o a ca ba m e n t o e ve r ifiqu e se ficou be m n ive la do.
I t em prát ico.
8 . Escr e ve r u m pa r á gr a fo de scr e ve n do o com por t a m e n t o do cim e n t o: o qu e é , su a r e a çã o à
á gu a , su a s qu a lida de s a de siva s, qu a n t o t e m po de m or a pa r a se ca r , e t c.
O cim ent o é um com post o de silicat o de calcário, filer, calcário e polozana. Sua relação à água,
j unt am ent e com os seus agregados t orna a m assa m uit o resist ent e; suas qualidades adesivas
com bat es a um idade da parede, pisos, et c; o t em po de curo varia conform e o serviço. A m édia é em
t orno de 7 dias.
Re fe r ê n cia s: Para cum prir as exigências dest a especialidade, será m uit o út il t rabalhar com o
acom panham ent o de um m est re de obras ou chefe de pedreiro.
Ba r be a r ia

1. Passar um m ínim o de cinco horas observando um barbeiro/ cabeleireiro


enquant o est e t rabalha.
2. Mencionar t rês cuidados essenciais no t rat am ent o de cabelos.
3. Dem onst rar a habilidade de afiar um a navalha corret am ent e.
4. Dem onst rar a habilidade em lavar cabelos com sham poo corret am ent e.
5. Ser capaz de explicar e dem onst rar pelo m enos dois m ét odos de cort ar
cabelos.
6. Explicar e dem onst rar o propósit o de pelo m enos dois t ipos diferent es de
pent es usados em cort es de cabelos.
7. Explicar e dem onst rar o propósit o de dois t ipos diferent es de t esouras.
8. Explicar e dem onst rar pelo m enos dois propósit os para o uso de m áquina
de cort ar cabelo.
9. Escrever um a redação de 500 palavras sobre o que você aprendeu
durant e seu est ágio na barbearia ou cabeleireiro.
Ca r pin t a r ia

1 . D e m on st r a r a m a n e ir a a pr opr ia da de pr e ga r , a sse n t a r e dobr a r u m


pr e go, e a r r a n cá - lo com m a r t e lo de or e lh a s.
N OTA – Est e it e m de ve se r fe it o a pós o a pr e n diza do com o in st r u t or
e spe cia liza do, m ost r a n do qu e você é ca pa z de pr e ga r cor r e t a m e n t e u m
pr e go, se m e n t or t á - lo, m a ch u ca r o de do ou e r r a r a m e dida ; a sse n t a r e
dobr a r u m pr e go de m a n e ir a a de qu a da , con for m e o obj e t o pr e cise ; e
a r r a n ca - lo com u m m a r t e lo de or e lh a s pa r a se r u t iliza do de n ovo e m a n t e r
o obj e t o e m boa s con diçõe s de u so.
2 . D e m on st r a r com o u sa r a s se gu in t e s fe r r a m e n t a s:
a . Esqua dr ia e ca ix a de cor t e – A esquadria é um inst rum ent o ut ilizado para se
t raçar ou m edir ângulos ret os.
b. Se r r a cir cu la r – Diferent e da serra capilar, est a serra é ut ilizada em casos que
se necessit e de cort es ret os e rápidos.
c. Se r r ot e – Ut ilizado para serra m adeiras de espessuras diferenciadas, m ais út il
no cort e de m adeiras de m enores espessuras.
d. Pla in a – Ferram ent a ut ilizada para alisar superfícies de m adeira.
e . Esqu a dr o – Muit o ut ilizado pelo carpint eiro para calcular as m edidas corret as e
precisas em angulação ret a ou perpendicular, para um a det erm inada const rução.
f. Jogo de pr e gos – Há vários t ipos e t am anhos de pregos, o carpint eiro escolhe
quais são os m ais apropriados para serem usados na const rução.
g. N íve l – No caso do nível da m adeira, ele t em um a bolina no seu visor de
plást ico. Para que a superfície est ej a em conform idade com o nível é necessário
que est a bolinha est ej a no cent ro do visor ent re as duas linhas dem arcat órias do
m esm o.
h . Pr u m o – Para que você t ire um prum o com precisão, é necessário que a part e
superior do prum o est ej a na m esm a direção que a part e inferior do m esm o.
3 . Fa ze r u m r e t â n gu lo pe lo uso do 6 , 8 , 1 0 e pr ova r por su a dia gon a l.
NOTA – Ut ilizando- se dos m at eriais do it em ant erior, faça o sugerido com o
acom panham ent o de seu inst rut or e apresent e- o para cum prim ent o dest e it em .
4 . D e scr e ve r o u so e dist in gu ir e n t r e se is dife r e n t e s t ipos de pr e gos.
1) Com um – para const rução em geral, onde a aparência não é im port ant e.
2) Espe cia l – quando a cabeça do prego precisa est ar ao nível da superfície.
3) Aca ba do – para t rabalhos que requerem um m ínim o de visão.
4) Cor t a do – para const ruções pesadas, pisos, assoalho, et c.
5) Espir a l – para sit uações que exigem m aior força de ret enção.
6) An u la r – est ilo do espiral, m as est e é usado em m adeiras com pensadas e out ros
m at eriais além da m adeira.
5 . Con st r u ir u m dos obj e t os a se gu ir , com t a m a n ho m ín im o de 1 ,2 0 m por
1 ,2 0 m :
a . Ar m á r io de fe r r a m e n t a s
b. Ca sa de bon e ca s
c. Ca sa de ca ch or r o
NOTA – Com a aj uda de seu inst rut or, faça o obj et o escolhido dent re os sugeridos
acim a e dê de present e para um a pessoa que est ej a precisando.
Com u n ica çõe s

1 . Escolhe r u m a da s a t ivida de s a se gu ir :
a . Envia r e r e ce be r pe lo Código M or se I n t e r n a ciona l, a o r it m o de 3 pa la vr a s por
m in u t o, u sa n do um a ch a ve , la nt e r na , a pit o, e spe lho ou bu zina . ( Pa la vr a s de cin co
le t r a s, m ínim o de 2 0 pa la vr a s) .
b. En via r e r e ce be r pe lo código de sina liza çã o com ba n de ir a s, a o r it m o de 7
pa la vr a s por m in u t o, u sa ndo a s ba nde ir a s a pr opr ia da s. ( Pa la vr a s de cin co le t r a s,
m ín im o de 2 0 pa la vr a s) .
c. En via r e r e ce be r pe lo Código M or se I nt e r n a ciona l, a o r it m o de 3 pa la vr a s por
m in u t o, u sa n do ba nde ir ola s. ( Pa la vr a s de cin co le t r a s, m ín im o de 2 0 pa la vr a s) .

N ot a - Se r á n e ce ssá r io a s t a be la s com o código m or se in t e r n á ciona l e código


m or se com ba nde ir ola s.

Com o a pr e n de r o Código M or se I n t e r na cion a l


Aprenda o Código pelo som , e não m em orizando os pont inhos e t raços. Faça um a ‘cigarra’
( cam painha) sim ples e peça que seu colega faça o m esm o; depois sent em - se em salas
diferent es e sinalizem um para o out ro. Vá devagar, t enha calm a, aprenda a ouvir as let ras.
At ribua ao “ dá” a duração de t rês “ dis” e faça um a pausa ent re as let ras com a duração de
um “ dá” . Faça corret am ent e da prim eira vez; a velocidade virá com a prát ica.
As seguint es 11 let ras podem ser aprendidas em poucos m inut os:
E di H di di di di O dá dá dá
I di di T dá N dá di
S di di di M dá dá A di dá
Código M or se com ba n de ir ola s
A bandeirola é inclinada a direit a para represent ar o “ di” e à esquerda para represent ar o
“ dá” .
Na posição eret a, segure a ext rem idade m ais larga do m ast ro com a m ão esquerda, sobre a
fivela de seu cint o. Mant enha a m ão direit a 30 cm acim a da esquerda, com o m ast ro na
frent e do nariz, levem ent e inclinado para a frent e.
Para fazer o “ di” , conserve a m ão direit a onde est á e baixe o m ast ro para o lado direit o,
levant ando- o de novo. Faça um m ovim ent o em form a de oit o, conservando o m ast ro
sem pre à frent e para que a bandeira não se enrosque.
Para fazer o “ dá” , faça o m esm o m ovim ent o, m as para a esquerda. Quando o “ di” e o “ dá”
vêm j unt os, faça um longo m ovim ent o em oit o na posição inferior de um lado para a
posição inferior do out ro lado, erguendo- a depois.
Con t a bilida de I

1 . M on t a r u m or ça m e n t o fa m ilia r e m a n t e r u m r e la t ór io pr e ciso de
e n t r a da s e sa ída s du r a n t e se is m e se s ( de sbr a va dor e s m a is j ove n s
pode m fa ze r ist o e m conj u n t o com os pa is) ; os ga r ot os e ga r ot a s
qu e vive m e m fa ze n da s, pode m fa ze r r e la t ór ios liga dos à
a gr icu lt u r a , la t icín ios ou ga do.

NOTA - O desbravador deverá m ost rar ao inst rut or ao final dos 6 m eses, o
seu livro- caixa fam iliar, m ost rando com o recebeu o dinheiro e com o foi
gast o, relat ando com o a fam ília poderia m elhorar, adm inist rando o dinheiro
adequadam ent e. Est e it em não anula o it em 2, são it ens diferent es:
orçam ent o fam iliar e pessoal.

2 . M a n t e r u m or ça m e n t o pe ssoa l e r e la t ór io de e n t r a da e sa ída de
din h e ir o du r a n t e pe lo m e n os se is m e se s.
NOTA - O desbravador deverá mostrar ao instrutor ao final dos 6 meses, o seu livro-caixa pessoal, mostrando como

recebeu o dinheiro e como foi gasto, demonstrando habilidade em se administrar o mesmo.

3 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a pr e e n ch e r e e ndossa r ch e qu e s,
pr e e n ch e r r e cibos, fa ze r n ot a s e e x t r a t os m e n sa is, r e la t ór ios de
de spe sa s, r e la t ór ios de qu ilom e t r a ge m , e ca lcu la r j u r os. ( Pode - se
e n con t r a r m a n u a is de m é t odos ge r a is de con t a bilida de a pr e ços
ba ix os) .
I t em prát ico.

N ot a : Pode m se r fe it os a r r a nj os com u m e m pr e sá r io, pa r a


de m on st r a çã o do sist e m a de con t a bilida de e livr os de ca ix a . Pode - se
t a m bé m pla n e j a r visit a s a ba n co, e m pr e sa s e fá br ica s com a
com pa nh ia de in st r u t or . Se t ive r a opor t u n ida de de fa ze r a lgo a ssim ,
e scr e ve r u m a r e da çã o de scr e ve n do a visit a e os pon t os obse r va dos.
D a t ilogr a fia

1 . D e m onst r a r com o lim pa r , da t ilogr a fa r cor r e t a m e n t e e t r oca r a fit a de um a


m á qu ina de da t ilogr a fia .
I t em prát ico.
2 . Sa be r a dife r e n ça e n t r e um a fit a de t e cido e de ca r bono.
A fita de tecido é mais duradoura, pois pode ser carregada de tinta toda vez que ela acaba, já a fita de carbono é de durabilidade inferior, visto
que sua recarga não é adequada.

3 . I de n t ifica r a s se gu in t e s pa r t e s de um a m á quina de da t ilogr a fia , e con h e ce r


su a s fu n çõe s:
NOTA – Todos os it ens abaixo devem ser idenficados, na prát ica, ao inst rut or.
a . a r m a çã o - corpo da m áquina
b. t e cla do - const it uído de 50 a 60 t eclas que devem ser apert adas para redigir o t ext o
c. t e cla de e spa ço - dá espaço ent re as palavras para que não fique assim :
dáespaçoent reaspalavras
d. t e cla de r e t r oce sso - para fazer correções, volt ando para a let ra que acaba de ser
dat ilografada ( backspace)
e . t e cla de m uda n ça - cham ado de shift , no com put ador, é a let ra para deixar m aiúsculas
e sím bolos
f. r olo de im pr e ssã o - onde fica localizada a fit a
g. m e sa pa r a pa pe l - rolo onde se gira e coloca o papel a ser grafado
h. fix a dor e s de pa pe l - são aqueles bast ões de m et al que seguram a folha
i. e spa ça dor e s de linh a - para fazer linhas duplas ou de 1,5 espaço
j . fit a - ela é m olhada de t int a e as let ras são pressionadas cont ra o papel, deixando
grafada a let ra desej ada
k . r e gu la dor de m a r ge n s - para se orient ar a m argem e deixar o t ext o uniform e na folha
l. a la va n ca de ca r r o livr e - para solt ar e colocar o carro onde desej ar dat ilografar
m . a la va n ca pa r a de spr e nde r pa pe l - para solt ar o papel após a dat ilografia
n . bot ã o de r olo livr e - para deixar o rolo livre e ret irar o papel
4 . Sa be r com o fa ze r t a bu la çã o. D a t ilogr a fa r u m a pá gina u sa n do t a bu la çã o, com
pe lo m e n os 4 colu n a s.
Not a – As m áquinas de dat ilografia possuem em seu cant o esquerdo do t eclado, duas t eclas
que são as de “ Cont role de t abulação” e “ Tecla de avanço t abulado” , com o auxílio delas,
faça um a página t abulada com as 4 colunas exigidas nest e it em .
5 . D e m on st r a r com o fa ze r le t r a s e m it á lico e ne gr it o.
I t á lico – São as let ras m ais deit adas, feit as pressionando a t ecla indicada. Exem plo:
I t álico.
N e gr it o – Bast a bat er a let ra duas ou t rês vezes no m esm o lugar. Esse efeit o é vist o nessa
Especialidade, a pergunt a est á em negrit o e as respost as est ão em grafia norm al.
6 . D e m on st r a r com o ce n t r a liza r o t e x t o h or izon t a l e ve r t ica lm e n t e .
NOTA – Nas m áquinas de dat ilografar, encont ram os a “ Escala de cent ralização do papel” ,
que nada m ais é do que um auxílio para se calcular a cent ralização do t ext o t ant o
horizont al com o vert icalm ent e. Faça
7 . D a t ilogr a fa r um t e x t o de scon h e cido à ve locida de de 2 0 0 t oqu e s por m inu t o
( m ín im o) , du r a n t e cin co m in u t os, com nã o m a is qu e cin co e r r os.
I t em prát ico.
Ele t r icida de

1 . Se r ca pa z de e x plica r e ilu st r a r u m e x pe r im e n t o a t r a vé s do qu a l
a s le is de a t r a çã o e r e pu lsã o e lé t r ica s sã o de m on st r a da s.

2 . Ex plica r a dife r e n ça e n t r e cor r e n t e s con t ín u a e a lt e r n a da , e


de m on st r a r a s u t ilida de s de ca da u m a . Apr e se n t a r u m m é t odo pa r a
de t e r m in a r qu e t ipo de flu x o t e m ce r t o cir cu it o.

3 . Fa ze r u m e le t r oím ã sim ple s, ou liga r u m a ca m pa inha ou lâ m pa da


a u m a ba t e r ia , u sa n do u m in t e r r u pt or e m lin h a .

4 . M on t a r e coloca r pa r a fu n cion a r u m m ot or e lé t r ico sim ple s, a


pa r t ir de u m k it , ou de sm on t a r u m m ot or e lé t r ico e ide n t ifica r a s
pa r t e s e e x plica r com o fu n cion a m .

5 . Se r ca pa z de con st r u ir u m a ba t e r ia e lé t r ica .

6 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a su bst it u ir fu síve is ou r e a r m a r


disj u n t or e s, e m ost r a r a for m a cor r e t a de e m e n da r fios e lé t r icos.

7 . M ost r a r com o r e sga t a r u m a pe ssoa e m con t a t o com a cor r e n t e


e lé t r ica , e t e r con h e cim e n t o dos m é t odos de r e a viva r u m a pe ssoa
a pós u m ch oqu e .

8 . Fa ze r u m dia gr a m a do sist e m a de ilu m in a çã o de u m a u t om óve l.

9 . Fa ze r u m dia gr a m a qu e m ost r e qu e lâ m pa da s, in t e r r u pt or e s e
t om a da s sã o con t r ola dos por ca da fu síve l ou disj u n t or e m u m a ca sa .

1 0 . Le r u m m e didor ( r e lógio) de e le t r icida de cor r e t a m e n t e , e


com pu t a r a con t a de lu z de u m a r e sidê n cia com a s t a x a s cobr a da s
e m su a r e giã o.
Eva n ge lism o

1 . Est a r , n o m ín im o, n a oit a va sé r ie .
I t em Prát ico.
2 . Fa ze r a s se gu in t e s visit a s com o pa st or de su a igr e j a : a com pa n h a r u m e st u do bíblico,
visit a r u m doe n t e n o h ospit a l e u m m e m br o da igr e j a .
I t em Prát ico.
3 . Pla n e j a r com o pa st or pa r a a ssist ir u m a r e u n iã o da com issã o da igr e j a . Fa ze r u m
r e la t ór io e scr it o do qu e obse r vou n a r e u n iã o.
I t em Prát ico.
4 . Re la cion a r ca da e st á gio da or ga n iza çã o da igr e j a , do m e m br o a t é a Con fe r ê n cia Ge r a l, e
sa be r com o ca da u m r e la cion a - se com o ou t r o.
I t em Prát ico.
5 . D e scobr ir qu e t ipos de de spe sa s su a igr e j a t e m , e qu a l por ce n t a ge m do or ça m e n t o é
u sa da pa r a cobr ir e st e s ga st os.
I t em Prát ico.
6 . Escr e ve r u m r e la t ór io de um a e n t r e vist a com o pa st or de su a igr e j a , n a qu a l lh e fa r á a s
se gu in t e s pe r gu n t a s:
a . Qu a l é su a r ot in a diá r ia ?
b. Qu a l é su a r ot in a se m a n a l?
c. Qu e for m a çã o é n e ce ssá r ia pa r a se r u m pa st or ?
d. Qu e cu r sos, a lé m de t e ologia , com ple m e n t a r ia m a for m a çã o de u m pa st or ?
e . D e qu e fon t e pr ové m o sa lá r io do pa st or ?
f. Qu a l a pa r t e m a is gr a t ifica n t e de se u m in ist é r io?
g. Qu a l é a pa r t e m a is difícil de se u m in ist é r io?
h . Com o sou be qu e D e u s o ch a m a r a pa r a o m in ist é r io?
i. Com o e u pode r ia sa be r se D e u s e st á m e ch a m a n do pa r a o m in ist é r io?
j . Com o você ga n h a a lm a s?
k . Com o o e va n ge lism o e n t r a n a á r e a de ga n h a r a lm a s?
l. Qu e con se lh os da r ia a a lgu é m qu e e st ive sse pe n sa n do e m t or n a r - se u m m in ist r o?
I t em Prát ico.
7 . Fa ze r dua s da s se gu in t e s a t ivida de s:
a . Pa r t icipa r n u m a sé r ie e va n ge líst ica lide r a da pe los j ove n s.
b. Ut iliza n do u m a da s cole çõe s de cu r sos bíblicos e x ist e n t e s, da r e st u dos bíblicos a a lgu é m
qu e e st e j a se pr e pa r a ndo pa r a o ba t ism o.
c. Fa ze r qua t r o visit a s a h ospit a is, fa ze n do um pe que n o m om e n t o de vocion a l e u m a or a çã o
e m ca da u m a de la s.
d. Pr e ga r um se r m ã o de pe lo m e nos 2 0 m in u t os de du r a çã o.
e . Fa ze r os m om e n t os de vocion a is e m dois cu lt os n ot u r n os e dois m a t u t in os n u m
a ca m pa m e n t o.
f. Em cin co dia s dife r e n t e s, r e a liz a r m om e n t os de vocion a is n a e scola .
g. Assist ir 7 5 % da s r e un iõe s de um a sé r ie de con fe r ê n cia s. Obt e r a s se gu in t e s in for m a çõe s
ca da n oit e :
- Com pa r a r o n ú m e r o de pr e se n t e s e m ca da u m dos a ssu n t os a pr e se n t a dos.
- Com pa r a r o n ú m e r o de pr e se n t e s da qu e la n oit e , com a s ou t r a s n oit e s da se m a n a .
Pa r a su a e scolh a dos it e n s a cim a , se r á ne ce ssá r io lon go pe r íodo de pr e pa r a çã o. Em a lgu n s
ca sos, se r á n e ce ssá r io m e m or iza r o qu e se va i fa la r . N ã o é pe r m it ido le r du r a n t e t odo u m
m om e n t o de vocion a l.
I t em Prát ico.
8 . At r a vé s do e st u do da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , a pr e n de r com o Je su s t r a t a va a s
m u lt idõe s qu e O pr ocu r a va m .
I t em Prát ico.
9 . D e m on st r a r qu e você t e m u m a vida de vocion a l pe ssoa l, du r a n t e pe lo m e n os se is m e se s.
I t em Prát ico.
I n for m á t ica

1 . Escr e ve r u m a r e da çã o 2 0 0 pa la vr a s, ou fa ze r um a a pr e se n t a çã o or a l sobr e a
h ist ór ia dos com pu t a dor e s.
Os prim eiros com put adores invent ados pelo hom em diferem m uit o dos que podem os
observar nos dias de hoj e. O ábaco é um deles. Desde os prim órdios o hom em vem fazendo
cont as. Porém o cálculo adquiriu im port ância quando o com ercio foi inst it uído. Afora os
dedos, os prim eiros recursos usados para calcular foram pequenos pedregulhos, usados
para represent ar os núm eros de um a dez. Mais t arde, por volt a do ano 3000 a.C., os
chineses invent aram o ábaco, que represent ava os núm eros em unidades, dezenas,
cent enas e m ilhares at ravés de cont as.
Cert am ent e, após o aparecim ent o do ábaco, as m áquinas de calcular foram sendo
aperfeiçoadas. Por volt a do ano 1600 d.C. novas soluções m ecânicas foram apresent adas
para o ant igo problem a de calcular, com o a t abela de m ult iplicações de John Napier e a
m áquina de calcular de Wilhelm Schickard, capaz de desenvolver as quat ro operações. Em
1642 Blaise Pascal ( m at em át ico francês) criou um a m áquina de som ar m ecânica ut ilizando
engrenagens cham ada PASCALI N E ( em hom enagem á sua m odést ia) . Alguns anos depois,
Oot t fried Leibnit z ( m at em át ico alem ão) desenvolveu um a m áquina de m ult iplicar e dividir,
predecessora das m áquinas de calcular ainda ut ilizadas hoj e em dia por alguns
com erciant es. Sua idéia foi m ais t arde aperfeiçoada por
Thom as Colm ar em um inst rum ent o cham ado arit m ôm et ro.
No ent ant o, t odas essas " m áquinas de calcular" diferem m uit o de um com put ador m oderno
no sent ido de program abilidade. Um com put ador deve ser capaz de execut ar um a
seqüência com plet a de inst ruções fornecidas pelo program ador. O prim eiro proj et o com
essa nova preocupação foi desenvolvido por Charles Babbage em 1833. Cham ava- se
calculadora analít ica e ut ilizava um sist em a de cart ões perfurados que davam inst ruções à
m áquina. Esses cart ões são considerados os prim eiros program as de com put ador. Porém ,
essa calculadora não passou de um proj et o, devido a não corresponder as necessidades da
época. O m esm o principio de cart ões perfurados foi ut ilizado por Herm an Hollerit h por volt a
do ano 1880 na const rução de um sist em a para o processam ent o de dados do censo
populacional am ericano. O result ado dem orou set e anos para ser obt ido. Em 1890 Hoflerit h
inovou o sist em a dim inuindo o t em po de processam ent o para dois anos. A part ir de 1940 a
evolução dos com put adores passou a acom panhar a própria indúst ria elet rônica e em 1944
surgiu o com put ador Mark 1, o prim eiro que ut ilizou com ponent es elet rom ecânicos. O
num ero de m áquinas que surgiu a part ir de ent ão t ornou- se cada vez m aior e sua evolução
pôde ent ão ser analisada dividindo- se em fam ílias ou gerações de com put adores.
* A prim eira geração ( 1946 - 1955) .
Ut ilizavam as válvulas com o com ponent es elet rônicos. Além de grandes e pesados,
consum iam m uit a energia causando superaquecim ent o em pequeno espaço de t em po. O
processam ent o era dem asiado lent o. O E.N.I .A.C., desenvolvido por Von Newm ann, possuía
18000 válvulas e pesava cerca de 30 t oneladas.
* A segunda geração ( 1956 – 1963)
Const ruídos com t ransist ores, eram cham ados de com put adores de est ado
sólido ( as válvulas t rabalhavam a base de gás) . Tornaram - se m ais com pact os e rápidos,
além de apresent arem um m enor consum o de energia e aquecerem bem m enos que os da
prim eira geração. Apesar das m elhorias, ainda apresent avam vário problem as com o a
lim it ação da capacidade de arm azenam ent o de dados ( m em ória) .
* A t erceira geração ( 1964 - 1970)
Com o aperfeiçoam ent o dos circuit os int egrados a inform át ica deu um passo gigant esco em
sua evolução. Menores e m ais velozes, consom em bem m enos energia que os t ransist ores.
* A quart a geração ( 1971 - hoj e)
A m edida que os circuit os int egrados foram ficando m aiores na década de 70, com eçaram a
apresent ar problem as. Era necessário um circuit o que fizesse várias coisas diferent es, pois
os circuit os int egrados eram m uit o específicos em suas funções. Surgiram ent ão os
m icroprocessadores, e em conseqüência, os m icrocom put adores, que com seu baixo cust o
foi responsável pela popularização das m áquinas.
Ou t r o e x e m plo de um Re la t ór io:
Os prim eiros com put adores foram desenvolvidos durant e a Segunda Guerra Mundial. Eles
eram exclusivam ent e usados em aplicações m ilit ares. Eles eram im ensam ent e grandes e
lent os, e eram usados em algum as das m aiores organizações nos Est ados Unidos. Nos anos
set ent a, quase t odas as grandes com panhias j á t inham , pelo m enos, alguns dos grandes
sist em as de com put adores. Mas as com panhias pequenas e m édias se adapt aram aos
sist em as m enores. Mas eles ainda est avam fora do alcance da m aioria das pessoas.
Em 1974, a I nt el Corporat ion desenvolveu o prim eiro m icroprocessador conhecido com o
8008. Com est e processador os com put adores ficaram m enores e m ais barat os.
Os prim eiros com put adores dom ést icos foram desenvolvidos por St eve Wozniak e St eve
Jobs, eles criaram o Apple I . Quase 500 unidades eram vendidas. Logo surgiu o Apple I I . A
diferença dos prim eiros com put adores e o Apple I I é que est e possui um a unidade de
leit ura e gravação e um sist em a operacional de disco ( am bos desenvolvidos por Wozniak) .
Mais t arde out ros PC's apareceram e as pessoas com eçaram a usá- los em casa e no
escrit ório. Desde ent ão os com put adores não saiu m ais de nossas vidas!
2. Qua l é a de finiçã o dos t e r m os a se guir :
a . H a r dw a r e - Part e física do com put ador. Seu com put ador é com post o de m uit as part es
cham ado hardware. Seu hardware execut a program as ( soft ware) que t raduzem as
inst ruções que você envia para seu com put ador em um idiom a que ele pode ent ender.
b. Soft w a r e - Part e lógica de um sist em a de com put adores, ou sej a, é um conj unt o de
program as, procedim ent os e docum ent ação relacionada, associado a um sist em a de
com put ador.
c. D isqu e t e - Unidades de m em ória auxiliar em form a de pequenos discos, largam ent e
usados por serem de baixo cust o e proporcionarem razoável garant ia das inform ações
gravadas. São encont rados nos t am anhos 3 1/ 2 e 5 1/ 4. Um drive de disquet e ut iliza um
disquet e rem ovível que t em m enos capacidade de arm azenam ent o que um disco rígido. O
disquet e é rem ovível e possui vários t am anhos. Muit os sist em as usavam disquet es 5.25
polegadas ( ant iquado) . Est e disquet e é fino e flexível, e por isso é um pouco frágil. A
m aioria dos com put adores hoj e em dia usam disquet es de 3.5 polegadas. Est e t ipo de
disquet e é prot egido por um a cobert ura de plást ico dura.
d. D isco Rígido ( H D ) - Unidade de m em ória auxiliar em form a de disco, o qual fica dent ro
do com put ador com a função de arm azenar inform ações. Tem funcionam ent o parecido com
um disquet e, com a vant agem de t er m aior velocidade na leit ura e na gravação de dados, e
t er m aior durabilidade. Um disco rígido é um disco não- rem ovível que é em but ido em seu
sist em a. Com um disco rígido, você pode arm azenar grandes quant idades de inform ação
em vez de arm azenar ist o em m uit os disquet e.
e . M a infr a m e ( gr a n de por t e ) - Unidade principal de um com put ador, t am bém cham ada
de CPU. É t am bém o nom e dado ao com put ador cent ral de um a rede. Durant e os anos
sessent a um CPU era norm alm ent e fisicam ent e o m aior e a m ais com plexa unidade em um
sist em a de com put ador e às vezes era cham ado de m ainfram e.
f. PC - Abreviat ura de Placa de circuit o. Com put ador m ont ado em um a única placa de
circuit o im presso, com t odas as suas funções gerenciadas por um m icroprocessador. Um a
peça de Hardware que consist e de com ponent es elet rônicos presos a um placa feit a de fibra
de vidro ou de plást ico. Placas de Circuit os são colocadas em slot s de expansão e cont rolam
as com unicações ent re o com put ador e os disposit ivos periféricos. Out ros t erm os usados
são Placa de circuit o im pressa, cart ão de opção, e cart ão de expansão.
g. N ot e book / la pt op - Com put ador que segundo a capacidade de t rabalho é m ais
rest rit o, resolvendo apenas problem as de rot ina. Aceit a um núm ero de t erm inais bem
m enor em relação aos com put adores de port e superior. São com put adores digit ais
elet rônicos com pact os que foram desenvolvidos nos anos sessent a. Usam t ecnologia
elet rônica equivalent e aos m icro- com put adores m as t em capacidades de m em ória e
velocidade m ais próxim o dos m ainfram es.
h . ROM - Mem ória que cont ém as inform ações básicas ao funcionam ent o da m áquina. Não
pode ser usada pelo operador sendo de uso exclusivo da m áquina, e por isso é perm anent e.
Abreviat ura de Read Only Mem ory ( Mem ória Só de Leit ura) . Mem ória sem icondut ora que
pode ser lida m as não escrit a e cont ém inst ruções e dados. A sigla ROM t am bém pode ser
usada para se referir a qualquer t ipo de m em ória só de leit ura, inclusive PROM e EPROM.
Os dados cont idos nessa m em ória não são apagados quando se desliga o com put ador.
i. RAM - Mem ória do com put ador dest inada ao arm azenam ent o de inform ações ut ilizadas
pelo operador. Ao cont rário da m em ória ROM, não é perm anent e, pois seu cont eúdo é
apagado ao se desligar a m áquina. Abreviat ura de Random Access m em ory ( Mem ória de
Acesso Aleat ório) . As inst ruções que seu com put ador recebe e as inform ações que seus
com put ador processa são m ant idos na RAM enquant o seu com put ador est iver ligado sendo
elim inado quando ele é desligado.
j . Alfa n u m é r ico - Tipo de inform ação ut ilizada pelo com put ador que ut iliza let ras, núm eros
e out ros caract eres especiais, ou sej a, qualquer let ra ou núm ero usado num com put ador.
k . CPU - Part e do com put ador que cont rola as ent radas e saídas de inform ações no
com put ador, int erpret ando e execut ando as inst ruções sendo considerada o cérebro da
m áquina. Abreviação de Cent ral Processing Unit ( Unidade Cent ral de Processam ent o) . É o
cérebro de seu com put ador. Est e é o lugar onde seu com put ador int erpret a e processa
t odas as inform ações. A part e do com put ador que execut a cálculos, execut a inst ruções e
t ransfere inform ações ent re t odas as part es do com put ador. Microcom put adores cont êm só
um a CPU ou m icroprocessador.
l. Pla ca m ã e - placa feit a de m at erial resist ent e ( baquelit e) onde são soldados vários
com ponent es elet rônicos.
m . Cu r sor - Marcador m óvel que indica onde o próxim o caract er deve aparecer no vídeo,
ou sej a. o m arcador piscant e na t ela m ost ra onde os caráct eres que você digit a no t eclado
aparecerão na t ela.
n. Por t a - Plugs ou soquet es em um com put ador usados para ent rada e saída de
com unicação ent re o com put ador e seus periféricos. As m ais com uns são as paralelas e
seriais. Disposit ivo de hardware por onde são enviados e/ ou recebidos dados. São usadas
para conect ar im pressoras, m onit ores, scanner e m odem .
o. Pr ogr a m a - Conj unt o de inst ruções que colocadas em um a seqüência lógica, dizem ao
com put ador o que fazer. Um arquivo execut ável que execut a um a aplicação. Um arquivo de
program a t em geralm ent e um a dest as est ensões: .EXE, .PI F, .COM ou .BAT. Por exem plo,
EXPLORER.EXE é o nom e do arquivo de program a que at iva o Windows Explorer. Um
program a é um conj unt o de inst ruções que int erpret am as inform ações que você dá ao
com put ador com o t eclado ou com o m ouse, e ent ão com anda seu com put ador para
concluir um a t arefa.
p. D OS ou OS ( Sist em a operacional, em inglês, operacional sist em ) - Program a que
gerencia t odos os sist em as int ernos do com put ador. Abreviat ura para Disk Operat ing
Syst em ( Sist em a operacional de disco) . É ele que adm inist ra o fluxo de inform ações para e
de várias part es de seu com put ador. Dos é um sist em a operacional ( OS) , ou um conj unt o
de program as que adm inist ram o com put ador. Os program as cont rolam com o a m em ória
( ROM e RAM) é usada, com o os dados são acessados, e out ras funções básicas. O DOS
t am bém provê ut ilit ários que lhe perm it em preparar disquet es e discos rígidos para uso,
para fazer cópias auxiliares de seus dados, e exibir ou im prim ir cópias de program as ou
arquivos.
q. CD Rom
3 . Qua is sã o a s t é cn ica s a de qua da s pa r a m a nu se a r e gu a r da r discos ( CD s,
disque t e s, e t c) ?
Para garant ir a segurança dos dados arm azenados em disquet es, devem os t om ar alguns
cuidados essenciais, t ais com o:
1. Preencher as et iquet as de I dent ificação ant es de serem afixadas;
2. Não expor os disquet es ao sol;
3. Não colocar obj et os pesados sobre eles;
4. As part es expost as do disco não devem ser t ocadas;
5. Recolocar os disquet es no envelope prot et or sem pre que for rem ovido;
6. Mant enha os disquet es longe de cam pos m agnét icos ou elét ricos ( com o im ãs, t elevisões,
alt o- falant es, t elefone e m onit ores de com put adores) ;
7. Arm azene seus disquet es em lugar seguro, longe de pó, um idade e t em perat uras alt as;
8. Nunca dobre seus disquet es;
9. Mant enha sem pre cópias de segurança de seus disquet es.
10. Não escreva em et iquet as de disquet e com canet as esferográficas.
4 . D e scr e ve r a fun çã o e de m onst r a r os se gu in t e s com pon e n t e s de u m com pu t a dor
pe ssoa l ( PC) :
a . Te cla do - Unidade de auxílio do com put ador responsável pelo encam inham ent o de
dados de ent rada at ravés de t eclas do alfabet o, de núm eros e de out ros caract eres, ou
sej a, disposit ivo de ent rada de dados que cont em let ras, núm eros e sím bolos em t eclas
onde o usuário int erage com o com put ador digit ando os com andos e inform ações.
b. M on it or - Canal por onde o com put ador apresent a as inform ações ao operador at ravés
de um t ubo de raios cat ódicos onde são apresent adas em form as gráficas ou de t ext os, ou
sej a, o m onit or t em um a t ela que exibe inform ações, com o as inst ruções que você envia a
seu com put ador e a inform ação e result ados que seu com put ador m anda de volt a depois de
int erpret ar suas inst ruções. A t ela pode exibir inform ação em um a cor ou em várias cores.
c. I m pr e ssor a - Disposit ivo periférico usado para saída de inform ações de form a im pressa
em papel. At ualm ent e exist em m uit os m odelos m ais as m ais com uns são as que ut ilizam a
im pressão por Jat o de Tint a.
d. CPU - ( Unidade de Processam ent o Cent ral/ Sist em a) A part e de um com put ador que
execut a cálculos, execut a inst ruções e t ransfere inform ações ent re t odas as part es do
com put ador. Microcom put adores cont êm apenas um CPU ou m icroprocessador.
e . W in ch e st e r ou H D
5 . Sa be r a s dife r e n ça s de u sos e n t r e a s im pr e ssor a s a se gu ir :
a. Qualidade Cart a - ( Esfera de Margarida) Funcionam com o um a m áquina de escrever.
Ut ilizam um conj unt o de caract eres fixos que são forçados cont ra o papel form ando assim o
caract er.
b. M a t r icia l - Ut iliza um sist em a de cabeças de im pressão com post a por um a m at riz de
agulhas que se m ovim ent am independent em ent e um a das out ras. Sem elhant e a um a
m áquina de escrever, as agulhas com prim em um a fit a t int ada cont ra o papel, im prim indo
nele os caract eres. Perm it e um a velocidade de im pressão baixa. São im pressoras que
ut ilizam um disposit ivo que " m art ela" pequenas agulhas cont ra um a fit a de t int a e o papel
produzindo um a série de pont os form ando assim os caract eres.
c. La se r - Est e m odelo de im pressora é bast ant e veloz, e a qualidade de im pressão é
excelent e. Os caract eres são im pressos no papel at ravés de um sist em a de raios de baixa
int ensidade que perm it e sensibilizar opt icam ent e um cilindro pelo qual passa o papel. Após
ser sensibilizado pelo laser, o cilindro recebe um a chuva de t int a e est a só se deposit a nas
part es sensibilizadas pelo laser. Dest a form a, qualquer t ipo de caract er ou desenho pode
ser produzido pela im pressora, ou sej a, im pressora que em prega a t écnica do laser para
im prim ir os dados.
d. Plot t e r - Não é considerado com o im pressora para m icros dom ést icos, sendo usado
som ent e por em presas de const rução para fazer plant as de casas e prédios, ou sej a, Tem
um a ou m ais canet as que se m ovem sob o papel sob o cont role do com put ador para
produzir um a im agem .
e . Ja t o de t in t a - Coloca a t int a no papel at ravés de um bulbo elet rônico, possibilit ando
um a m elhor qualidade de im pressão. I sso se deve ao fat o de exist irem furos m uit o
pequenos, m enores que o de um a seringa. I m pressoras Jat o de Tint a com pequenas
explosões de t int a sobre o papel. Elas são flexíveis com o as im pressoras de Mat riz de Pont o
e operam m ais quiet am ent e. Podem ser adapt adas para im pressão de colorida.
f. Térm ica - A im pressão acont ece queim ando- se um papel especial. Um a m áquina de fax
t rabalha de m odo sim ilar.
Obs.: os m odelos e sfe r a de m a r ga r ida e t é r m ica fa ze m pa r t e de u m a t ecnologia
ult rapassada, est ando port ant o fora de linha. Os novos m odelos além de apresent arem
preços acessíveis, t êm m aior qualidade e velocidade de im pressão.
6 . D e m onst r a r ou de scr e ve r com o pr ot e ge r um com pu t a dor da poe ir a , su j e ir a ,
e le t r icida de e st á t ica , qu e da s e oscila çã o de e ne r gia , ou ou t r os fa t or e s qu e pode m
da n ifica r um com pu t a dor .
A suj eira, a elet ricidade est át ica e a oscilação da rede elét rica são os principais inim igos de
um com put ador. Mas com algum as m edidas sim ples pode- se evit á- los. Para prot eger da
poeira, cobrir o com put ador e periféricos com capas de plást ico. Deve- se lim par os
com ponent es com álcool e não com água, pois a água pode oxidar algum as part es da
m áquina. Para evit ar a elet ricidade est át ica, não pegar nas placas de circuit o, ou out ros
com ponent es int ernos da m áquina, pois o nosso corpo libera cargas de energia est át ica.
Tam bém é recom endado não inst alar um sist em a de com put adores em cim a de carpet es ou
t apet es, pois com o at rit o const ant e com os pés das pessoas acum ulam elet ricidade
est át ica. Para com bat er as oscilações de energia da rede, o m ais sim ples e seguro é ligar o
seu com put ador a um est abilizador de volt agem e a um filt ro de linha.
Siga t odas as advert ências e inst ruções cont idas na docum ent ação do seu com put ador.
Não use com put adores próxim o de água.
Não coloque com put adores em lugares inst áveis. O com put ador pode cair e causar um sério
dano.
Nunca coloque o com put ador próxim o de um a font e de calor.
Nunca insira qualquer obj et o est ranho nas abert uras do gabinet e do com put ador. Fogo,
choque elét rico, e out ros danos podem acont ecer.
Desligue o com put ador, e t ire da t om ada ant es de lim par.
Use pano úm ido por lim par. Nunca aplique líquido ou lim padores de aerossol diret am ent e
sobre o com put ador.
Se m olhar o com put ador, t ire da t om ada t odos os cabos de força e cont at e a assist ência
t écnica para aj uda.
7 . M e n ciona r pe lo m e n os qu a t r o disposit ivos de e n t r a da pa r a com pu t a dor e s.
Periféricos de ent rada são unidades ext ernas de auxílio ao com put ador que lêem as
inform ações exist ent es nos veículos de ent rada e as encam inham j unt o ao processam ent o
cent ral. São exem plos de periféricos de ent rada o t eclado, m ouse, scanner, Light Pen,
disquet e, m odem e as leit oras de cart ões m agnét icos.
8 . O qu e sign ifica fa ze r um a cópia de se gu r a n ça ( ba ck up) de um disqu e t e ou
a r qu ivo? Por qu e é im por t a n t e fa ze r ist o?
Para prevenir a perda de dados, além dos cuidados com os disquet es, é convenient e fazer
cópias de segurança dos arquivos im port ant es, para não perdê- los com algum possível
acident e com o disco rígido.
É fazer cópias de t odos os dados disponíveis no sist em a ( geralm ent e do disco rígido) para
out ro lugar ( geralm ent e para disquet es) . Há t rês razões para se fazer backups:
Para prot eger seus dados cont ra um a queda do sist em a ou algum desast re nat ural.
Prot eger os arquivos de um apagam ent o acident al.
Assegurar um a m udança sem problem as quando se est á reinst alando ou at ualizando um
sist em a.
9 . O qu e é m a n u t e n çã o pr e ve nt iva n um com pu t a dor ? Por qu e é im por t a n t e fa ze r
ist o?
A m elhor m aneira de evit ar possíveis defeit os em um com put ador, é fazer regularm ent e um
check- up na m áquina, para verificar se est a t udo em ordem com as placas e dem ais
com ponent es int ernos, o que deve ser feit o por um t écnico, e nunca por " ent endidos" no
assunt o.
Manut enção prevent iva: São revisões para se evit ar falhas. Algum as operações de
m anut enção incluem : lim peza geral do com put ador, procura de defeit os em discos rígidos,
t eclados e assim por diant e. A m anut enção prevent iva é im port ant e porque assim evit a que
o com put ador fique inút il. Quando o com put ador " quebra" os consert os são caros e a perda
de dados, m uit as vezes, dão prej uízos incalculáveis de t em po e o dinheiro.
1 0 . I nicia liza r o com put a dor , ca r r e ga r e u t iliza r um soft w a r e pa r a se r u sa do n um
com pu t a dor . ( Jogos n ã o con t a m ) .
Só na t eoria não se aprende a com put ação...
1 1 . Ex plica r a s vá r ia s m a n e ir a s com o um a pe ssoa ou fa m ília pode m u t iliza r u m
com pu t a dor pe ssoa l pa r a ou t r os pr opósit os a lé m de j ogos.
Nos dias at uais, quase se pode dizer que os com put adores dom inam o m undo. Com sua
incrível capacidade de arm azenar e m anipular inform ações, os com put adores t ornam a vida
do hom em m oderno m uit o m ais côm oda, as vezes sem que ele m esm o o perceba. Aj udam -
nos a escrever cart as, fazer desenhos, j ogar, fazer cálculos e resolver m uit as out ras
t arefas. Hoj e são usados em aviões, bancos e na m aioria das grande em presas. Enfim , os
com put adores represent am um dos m aiores avanços t ecnológicos da hist ória da
hum anidade.
Para cont rolar as finanças fam iliar.
Tradução de docum ent os de um idiom a para out ro.
Para desenhos gráficos.
Para obt er um a educação m elhor.
Para conect ar- se à I nt ernet .
Est es são algum as das m ilhares de coisas nas quais você pode usar o PC.
Jor n a lism o

1 . D e scr e va os e le m e n t os de um bom pa r á gr a fo de a be r t u r a , e a u t ilida de e


im por t â n cia da s m a nch e t e s.
A m anchet e é o que cham a a at enção do leit or para a not ícia, port ant o ela deve ser
cham at iva e bem em pregada, assim com o a redação em seu geral.
2 . Escr e ve r u m a r t igo de n ot ícia s, com pe lo m e n os t r ê s pa r á gr a fos, u sa ndo um
bom pa r á gr a fo de a be r t u r a sobr e a lgo in t e r e ssa n t e qu e a con t e ce u e m su a igr e j a ,
e scola , e m ca sa ou no Clube de D e sbr a va dor e s.

3 . Qua is os pont os e sse n cia is pa r a se e scr e ve r u m a boa h ist ór ia ?


- Ter um obj et ivo e m oral.
- É fundam ent al t er um início cham at ivo, m eio int eressant e e fim surpreendent e!

4 . Sa be r a dife r e n ça e n t r e ve r bos a t ivos e pa ssivos, e da r t r ê s e x e m plos


com pa r a t ivos.
- Verbos de ação exprim em ação. Ex. Ele est uda diariam ent e.
- Verbos de est ado exprim em um est ado ou qualidade. Ex. Eles são leais à pát ria.

5 . Escr e ve r a um e dit or , solicit a n do u m a pa u t a ou a s lin h a s ge r a is pa r a se con t a r


u m a h ist ór ia .

6 . Escr e ve r u m a h ist ór ia sobr e u m dos a ssu n t os a se gu ir :

a . Com o su a fa m ília a ce it ou a Cr ist o, se pr im e ir o foi você , ou se u s pa is, se u s a vós,


e t c.

b. Ex pe r iê n cia s pe ssoa s de or a çõe s a t e ndida s ou or ie n t a çã o divina .

c. Um a n im a l de e st im a çã o in t e r e ssa n t e qu e você t e ve .

d. Um a e x pe r iê n cia qu e t e ve nu m a ca m pa m e n t o.

e . Qu a n do D e u s t or nou - se r e a l pa r a você com o a m igo e Sa lva dor pe ssoa l.

f. A coisa m a is difícil pa r a um cr ist ã o a t u a lm e n t e .

7 . En via r um a h ist ór ia ou a r t igo pa r a um a pu blica çã o a dve nt ist a .

8 . Sa be r com o e scr e ve r um a ca r t a de a pr e se n t a çã o pa r a o e dit or a qu e m va i


e n via r sua h ist ór ia ou a r t igo; e scr e ve r e st a ca r t a e e n viá - la j un t o com a h ist ór ia
ou a r t igo.

9 . Qu e for m a çã o é út il pa r a que m de se j a se gu ir a ca r r e ir a e m j or na lism o?

1 0 . Que t ipos de e m pr e gos e st ã o à disposiçã o pa r a a qu e le s qu e se in t e r e ssa m


pe lo j or na lism o?

N ot a : Bons con he cim e n t os de gr a m á t ica sã o fun da m e n t a is pa r a e st a


e spe cia lida de .
M a gist é r io
1 . Qu e for m a çã o é ne ce ssá r ia pa r a le cion a r no:
a . Pr im e ir o Gr a u
b. Se gu ndo Gr a u
c. Fa cu lda de

2 . O que é r e ce r t ifica çã o?

3 . En t r e vist e pe lo m e n os dois pr ofe ssor e s com a s se gu in t e s pe r gu n t a s:


a . Por qu e de cidiu t or n a r - se pr ofe ssor ?
b. Qu e pa r t e do m a gist é r io m a is lh e a gr a da ?
c. Qu e pa r t e do m a gist é r io m e nos lh e a gr a da ?
d. Qu e t ipos de pr e pa r a t ivos fa z a n t e s de com e ça r o a no le t ivo?
e . Qu e t ipo de pr e pa r a t ivos fa z a n t e s de um dia de a u la s?
f. Qu e a t ivida de s r e la cion a da s a o se u t r a ba lho você fa z a pós o h or á r io de
t r a ba lho?
g. Qua is a lgu m a s qua lida de s de u m bom pr ofe ssor ?
h . Qu a is a s r e spon sa bilida de s e de ve r e s de u m pr ofe ssor ?

4 . Pe squ isa r a Bíblia e o livr o Edu ca çã o e m busca dos m é t odos de e n sino que
Je su s u sa va . Apr e se nt a r os r e sult a dos de ssa pe squ isa n um r e la t ór io or a l de 3
m in u t os.

5 . Se você t ive r 1 6 a nos ou m e nos, fa ze r o se gu in t e , n o m ín im o 4 0 m in u t os por


se m a na , du r a n t e t r ê s se m a na s:
a . Aj uda r u m pr ofe ssor a pla ne j a r e pr e pa r a r um qu a dr o com ilu st r a çõe s da
m a t é r ia e m sa la de a u la .
b. Aj u da r u m pr ofe ssor a pr e pa r a r m a t e r ia l didá t ico.
c. Com a su pe r visã o de um pr ofe ssor , e n sin a r pe lo m e n os u m a spe ct o de u m
de t e r m ina do t ópico a um a cr ia n ça , ou a um a cla sse in t e ir a .

6 . Se você t ive r m a is de 1 6 a n os, com ple t a r t r ê s da s a t ivida de s a se gu ir :


a . En sina r u m a cla sse de Escola Sa ba t in a - cr ia n ça s ou a du lt os - du r a n t e n o
m ín im o se is se m a na s.
b. En sina r du a s e spe cia lida de s.
c. Aj u da r nos e n sin a m e n t os de u m a da s cla sse s dos D e sbr a va dor e s, qu e cu lm ine
e m inve st idu r a .
d. Le ciona r pe lo m e nos um a n o e m e scola de pr im e ir o ou se gun do gr a u , ou
fa culda de .
M a r ce n a r ia

1 . Ex plica r com o os pr oce ssos a se guir e st ã o r e la ciona dos a o t r a ba lho com


m a de ir a , e com o ca da um de le s é fe it o:
a . cu lt ivo de á r vor e s
b. e x t r a çã o
c. cor t e da m a de ir a
d. t r a t a m e n t o
e . cu r a
f. a pla n a m e n t o

2 . Cole t a r e cla ssifica r cin co dife r e n t e s t ipos de m a de ir a usa da s no t r a ba lho de


m a r ce na r ia . Ex plica r a s va n t a ge n s e de sva n t a ge n s de ca da um a .

3 . Re la cion a r a s fe r r a m e n t a s pa r a m a de ir a – de m ã o e e lé t r ica . Sa be r usá - la s com


se gu r a n ça , be m com o lida r com a s m e sm a s de m odo ge r a l, in clu sive a fia r , nos
ca sos e m qu e ist o se j a n e ce ssá r io.

4. Ex plica r os e n ca ix e s a se gu ir :
a. r a bo de a n dor inh a
b. e spiga
c. m e ia e squ a dr ia
d. e n ca ix e de t oco
e. ch a nfr o

5 . Con h e ce r a s ca r a ct e r íst ica s e sa be r t r a ba lha r com o se gu in t e m a t e r ia l:


a . com pe nsa do
b. a glom e r a do

6 . Con h e ce r pe lo m e nos du a s t é cn ica s de a ca ba m e n t o pa r a m a de ir a s


com pe n sa da s.

7 . D e m on st r a r a t é cnica a pr opr ia da de cola r e fix a r m a de ir a .

8 . Fa ze r u m obj e t o de m obília pa r a um a ca sa , com o um a pe qu e n a ca sa , um


ba nqu inh o, e scr iva n in h a ou e st a n t e de livr os. Re la cion a r o m a t e r ia l ne ce ssá r io
pa r a o se u pr oj e t o.

9 . Con h e ce r e pr a t ica r os pa ssos a de qua dos pa r a fa ze r o a ca ba m e n t o nu m obj e t o


de m a de ir a com polim e n t o sim ple s ou com pint u r a .

1 0 . Fa ze r dois dos se gu in t e s:
a . Fa ze r um a por t a ou t a m po com dobr a diça s in t e r na s.
b. Fa ze r um a m a que t e de ca sa ou pr é dio com u m a se cçã o qu e m ost r e u m de t a lh e
do in t e r ior .
c. Aj u da r a fa ze r e / ou con se r t a r br inqu e dos de m a de ir a pa r a cr ia n ça s ca r e n t e s.
d. Fa ze r um pr oj e t o u sa ndo um dos e n ca ix e s m e nciona dos no it e m 4 .
Pin t u r a de Pa r e de s Ex t e r ior e s

1 . Se r ca pa z de r e con h e ce r , e e x plica r a dife r e n ça e n t r e a s t in t a s pa r a pa r e de s


e x t e r n a s e in t e r na s.
As t int uras para pint uras ext ernas cont ém m aior quant idade de com ponent es
im perm eabilizant es, com o hidro- repelent es, seladores e resina acrílica, para dar m aior
resist ência à pint ura, im pedir a um idade, resist ir ao sol, chuva e m udanças de clim a. Já as
t int as para o int erior de um a residência são m enos flexíveis, pois as m udanças de
t em perat uras não são bruscas, com pouca luz.
2 . Ex plica r com o pr e pa r a r um a pa r e de e x t e r na pa r a pin t u r a , in clu in do pa ssos
com o r e m oçã o da pin t u r a ve lha , pr im e ir a de m ã o de t in t a , a plica çã o de m a ssa
cor r ida , a ca ba m e n t o, e t c.
Para a rem oção da pint ura velha é necessário raspar com um a espát ula e lixar a parede
com um a lixa núm ero 60. Aplicar a m assa corrida nas fissuras e rachaduras, depois lixar
com a lixa núm ero 100, rem over o pó com vassoura de pêlo e lim par a secadora. Após
secar, aplicar a prim eira e depois a segunda dem ão e quant as forem necessárias para um
bom acabam ent o.
3 . Re la cion a r de z com bina çõe s de cor e s pa r a pin t a r u m a ca sa ( se possíve l, u sa r
t a be la de cor e s de a lgu m a m a r ca conh e cida ) .
Paredes ext ernas – flam ingo 354 coralit
Beiral – st rat o 819 fosco coralit
Forro de beiral – branco neve 001
Telhado – t erra cot a suave 370 coralplus
Janelas – verniz m ogm o sem brilho coram ar
Calhas e rufos – branco gelo esm alt e dolux coral
Sala – am arelo vanila 506 coralm ur
Quart o de casal – palha 844 coralm ur
Quart o de solt eiro – pérola 018 coralm ur
Port as – m arfim 818 coralm ur
4 . Ex plica r com o pr e pa r a r e pint a r m e t a l.
Elim inar qualquer resíduo de ferrugem na superfície a ser pint ada, aplique duas dem ãos de
zarcão universal na superfície ant es de pint ar. Superfícies de alum ínio galvanizadas,
deverão ser preparadas com fundos fosfot izant es ou prim er, ant es de receber a pint ura.
5 . Cit a r pe lo m e n os t r ê s t ipos de solve n t es ( t h inn e r ) e e x plica r o u so e spe cífico de
ca da u m .
Thinner – Pint ura aut om ot iva
Aguarrás – Pint ura em verniz
Esm alt e e água – Pint ura em lát ex acrílico
Rem ovedor – Rem over da m ão ou do chão
6 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a pin t a r u sa n do cor r e t a m e n t e pin ce l, r olo ou spr a y.
NOTA – I t em prát ico. Para pint ura de um a parede com superfície com m assa corrida usar
rolo t igre núm ero 1325, 1315, 1370, 1365 ou 1394. Um a boa t écnica é queim ar levem ent e
as pont as do rolo para não respingar t inta, m as cuidado para não est ragar o rolo.
7 . Pin t a r a pa r t e e x t e r n a de um a ca sa de pe lo m e n os qua t r o côm odos ( se possíve l,
t r a n sfor m a r e st a t a r e fa n um pr oj e t o e m gr u po, pa r a a j u da r a lgu é m da igr e j a ou
com un ida de qu e e st e j a pr e cisa n do de st e se r viço) .
I t em Prát ico.
Pin t u r a de Pa r e de s I n t e r ior e s

NOTA – As respost as dest a especialidade não elim inar a part e prát ica. Os it ens que cont ém
a descrição de “ dem onst rar” devem ser executados na prát ica, de preferência com um
inst rut or qualificado e que t enha experiência na área.
1 . Ex plica r com o pr e pa r a r a m a de ir a pa r a r e ce be r o ve r n iz.
Ant es de aplicar qualquer produt o indicado, elim inar a gordura, cera e out ros resíduos. Para
um bom acabam ent o faça um corret o lixam ent o da superfície. Ut ilize o diluent e corret o na
proporção indicada na em balagem do produt o. Não aplicar o produt o nos dias úm idos ou
chuvosos. Ut ilize a seladora para m adeira apenas em áreas int ernas.
2 . Ex plica r e de m on st r a r com o pr e pa r a r e da r a ca ba m e n t o e m m a de ir a usa ndo a s
se gu in t e s t é cn ica s:
a. Cla r e a m e nt o – Lixar a m adeira, depois passar um a escova de aço no sent ido do veio da
m adeira, t irar o pó e aplicar um a dem ão de m assa acrílica, deixe secar. Lixar de form a que
o veio da m adeira fique bem aparent e e aplique o verniz, dessa form a você t erá um bom
result ado.
b. Ve r n iz – Elim inar gordura, cera e resíduos da m adeira e, para um bom acabam ent o,
lixar bem a m adeira. Ut ilize o diluent e de form a corret a de acordo com a em balagem .
Ut ilize seladora para m adeira apenas em áreas int ernas. Não aplicar o produt o em dias
úm idos ou chuvosos.
c. Pin t u r a – Elim inar gordura, cera e out ros resíduos. Lixar bem a superfície e aplicar um a
dem ão de m assa acrílica, lixar at é a superfície ficar bem lisa e pint ar da com desej ada. Para
um bom acabam ent o, t rês dem ão é o suficient e.
3 . M e nciona r dois m é t odos de fa ze r t e x t ur a e m pa r e de s.
Efe it o gr a fia do – Lim par bem a superfície e elim inar a pint ura velha. Aplicar com um a
desem penadeira um a cam ada de aproxim adam ent e 3m m , e com um a desem penadeira de
plást ico, est ique a m assa t ext urada num sent ido apenas, para cim a ou para baixo. Para
obt er um efeit o rot at ivo use a desem penadeira em m ovim ent o rot at ivo.
Efe it o t r a ve r t in o – Com um a desem penadeira de aço, aplique um a cam ada de 3m m a
4m m , com um rolo m acarrão t igre passe- o sobre a m assa de cim a para baixo, causando
um efeit o chapiscado com a m assa ainda úm ida. Com um a desem penadeira lim pa, após a
m assa est ar m eio seca, passe- a quebrando ou am assando as pont as do chapiscado, dessa
form a você t erá um efeit o t ravert ino.
Obs. Para o efeit o grafit ado usar t ext ura rúst ica e para o t ravert ino, t ext ura lisa.
4 . Em qu e sit u a çõe s se de ve u sa r um r e vólve r de t int a ?
Na pint ura de m et al, assim com o grades, port ões, port as de aço e aut om óveis.
5 . D e scr e ve r os m é t odos a de qua dos de lim pa r e cu ida r de pincé is de pint u r a e
ve r n iz.
Para lim par os pincéis com verniz após o uso, usar aguarás ou t iner em grande quant idade.
Cert ifique- se que rem oveu t oda a t int a ou verniz. Em caso de t int a a base de água, lavar o
pincel com grande quant idade de água.
6 . D e m on st r a r com o u sa r cor r e t a m e n t e a m a ssa cor r ida .
A m assa corrida é usada para corrigir fissuras ou defeit os de paredes, t ais com o
rachaduras. Use um a desem penadeira de aço ou espát ula, aplique aproxim adam ent e 2m m
de m assa e lixar at é a superfície ficar bem lisa.
7 . Ex plica r a dife r e n ça e n t r e t int a s pa r a pin t u r a e x t e r n a s e in t e r n a s.
As t int as para pint uras ext ernas cont ém um a quant idade m aior de resina acrílica, hidro-
repelent es e seladora. Para pint ura int erna, as t int as cont ém um a quant idade m enor desses
produt os. Mas hoj e o m ercado oferece t int as capazes de pint ar am bas as part es em
condições sat isfat órias.
8 . Fa ze r um a list a de de z com bin a çõe s de cor e s pa r a pin t u r a de in t e r ior e s, u sa n do
t a be la de cor e s de a lgu m a m a r ca conh e cida . Por que cor e s for t e s nã o sã o
a conse lhá ve is?
Forro – branco neve 001
Janelas – verniz m ogm o coralm ur sem brilho
Sala – am arelo vanila 506 coralm ur
Escrit ório – Pêssego suave 815 coralm ur
Sala de j ant ar – areia 820 coralm ur
Sala de som – crem e 817 coralm ur
Quart o de casal – palha 844 coralm ur
Quart o de solt eiro – pérola 018 coralm ur
Port as int ernas – m arfim 818 coralm ur
Bat ent es – crom o 506 coralm ur
As cores fort es não são aconselháveis em paredes int ernas, pois exigem um a m aior
ilum inação, porque o am bient e fica m uit o escuro, prej udicando o clim a e cansando a vist a.
NOTA – O candidat o à especialidade deve fazer suas próprias com binações e dem onst rá- las
em conform idade com os it ens 10 e 11 dest a especialidade.
9 . Ex plica r a com posiçã o da s se guint e s t int a s, e e m qu e sit u a çõe s de ve m se r
u sa da s:
a. Tin t a com br ilh o – t int a com post a com selast es adesivos e resinas a base de óleo
( esm alt es sint ét icos) , usado para pint ura de m et ais.
b. Tin t a fosca – t int a acrílica a base de água. Cont ém m enor quant idade de selant e e
resina, ut ilizada em pint ura de forro de paredes.
c. Tin t a solú ve l e m á gu a – PVA lát ex, com baixa quant idade de resina e selant es e diluída
em água, usada em pint ura de paredes.
1 0 . Pint a r a s pa r t e s de m a de ir a de pe lo m e nos qua t r o côm odos.
NOTA – I t em prát ico. Ut ilize- se das regras t eóricas aprendidas com os it ens ant eriores e
faça a pint ura dos côm odos com a supervisão de um inst rut or especializado, que possa
orient ar t odos os passos de um a boa pint ura.
1 1 . Pin t a r pe lo m e n os u m côm odo in t e ir o.
NOTA – O it em ant erior pedia que se pint asse a part e de m adeira de um côm odo, port ant o
não pode elim inar est e it em , pois é pedido que se pint e um côm odo por int eiro, e não
som ent e as suas part es de m adeira, com o port as, j anelas e rodapés.
Ve n da s

1 . Ex plica r a s r e spon sa bilida de s de u m ve n de dor cr ist ã o, e m r e la çã o à


m a n e ir a com o t r a t a se u s clie n t e s e se u ch e fe .
Consum idor:
- garant ir que ele consiga o m elhor produt o, conform e as suas necessidades
- conhecer bem o produt o a ser vendido, dando m elhor assist ência ao consum idor
- m ost rar honest idade no preço, peso e qualidade da m ercadoria
- não fazer o com prador se sent ir pressionado a adquirir o produt o
Chefe
- Most rar- se sem pre alegre, ent usiasm ado e anim ado
- Most rar int eresse no desenvolvim ent o e crescim ent o da ent idade
- Ser honest o sem pre

2 . Re la cion a r os pa ssos e n volvidos n u m a ve n da .


4 fat ores: At enção ( olhou) ; I nt eresse ( gost ou) ; Desej o ( quis) ; Decisão ( com prou) .

3 . Apr e se n t a r u m a de cla r a çã o sobr e com o e n fr e n t a r obj e çõe s.


Geralm ent e as obj eções ocorrem porque o com prador não t em int eresse em
com prar o produt o, ou porque o vendedor não seguiu corret am ent e os passos da
venda ( se afobando, ficando nervoso, et c.) ou porque o com prador é m uit o
indeciso.

4 . D e qu e m a n e ir a os it e n s a se gu ir sã o ú t e is a u m ve n de dor ?
a. Pesquisar o m ercado para ver se det erm inado produt o ou serviço venderá bem
b. Treinam ent o e conhecim ent o sobre o produt o ou serviço a ser vendido
c. Um a visit a à fábrica ou escrit ório cent ral da em presa que fabrica o produt o ou
oferece o serviço
d. Visit as subseqüent es a client es novos

5 . Usa n do in for m a çõe s r e a is ou h ipot é t ica s sobr e su a for m a çã o e


e x pe r iê n cia , e scr e ve r u m cu r r ícu lo que pode r ia se r u sa do pa r a ca n dida t a r -
se a u m e m pr e go.
Um currículum vit ae deve ser lim po, bem apresent ável, não deve ser longo ( 1 ou 2
folhas no m áxim o) , claro e obj et ivo. Proporcionando ao leit or o int eresse de ler.

6 . D e scobr ir qu e cu r so é m a is ú t il pa r a u m a ca r r e ir a e m ve n da s. Que
a spe ct os da á r e a de ve n da s e st ã o dispon íve is a o ve n de dor cr ist ã o?
O j ovem crist ão não pode ferir seus princípios vendendo coisas que não são de
acordo com as norm as da I grej a. Não é porque você vai vender para um não-
advent ist a que influencia, m uit o pelo cont rário, deve- se m ost rar que você n ao
vende det erm inado coisa ( drogas, carne de porco, revist as im próprias, t ele- sena,
et c.) porque é errado, dando o seu t est em unho.

7 . Fa ze r u m a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . Aj u da r a le va n t a r fu n dos, a t r a vé s de a lgu m t ipo de ve n da , pa r a a lgu m a
a t ivida de dos D e sbr a va dor e s, D e pa r t a m e n t o JA, ou su a e scola . Le va n t a r
u m va lor m a is a lt o qu e a pa r t e qu e lh e foi solicit a da .
b. Ganhar seu próprio dinheiro vendendo um produt o ou serviço.
8 . Fa ze r u m a a pr e se n t a çã o de ve n da s - do pr odu t o do it e m a n t e r ior - a se u
con se lh e ir o, pr ofe ssor ou pa i.
9 . En t r e vist a r u m ve n de dor ou com e r cia n t e cr ist ã o, qu e com pr a dos
ve n de dor e s, fa ze n do a s se gu in t e s pe r gu n t a s:
Pa r a o Ve n de dor :
a . É pr e ciso via j a r m u it o n a pr ofissã o de ve n de dor ?
b. D e qu e ou t r a s for m a s o t r a ba lh o de u m ve n de dor a fe t a a vida de su a
fa m ília ?
c. Com o os ve n de dor e s sã o pa gos?
d. Qu e opor t u n ida de s de cr e scim e n t o h á n a á r e a de ve n da s?
e . Qu e fu t u r o h á n a ca r r e ir a do ve n de dor ?
f. Com o você con se gu e clie n t e s?
g. O qu e m a is lh e a gr a da e m se u t r a ba lh o? O qu e m e n os lh e a gr a da ?
h . Se r cr ist ã o fa z dife r e n ça n a for m a com o fa z o se u t r a ba lh o?
Pa r a o com e r cia n t e :
a . Qu e t ipo de for m a çã o e t r e in am e n t o é ú t il pa r a u m a ca r r e ir a de
com e r cia n t e ?
b. Qu e opor t u n ida de s de cr e scim e n t o e x ist e m n o com é r cio?
c. Qu a n do você fa z u m pe dido, e m qu e se ba se ia m a is: n o se r viço do
ve n de dor , n o pr e ço, ca r a ct e r íst ica s do m e r ca do ou qu a lida de do pr odu t o?
d. O qu e fa z qu a n do u m clie n t e r e cla m a de u m e r r o qu e n a opin iã o de le
su a loj a com e t e u , qu a n do n a ve r da de e le é o cu lpa do?
e . O qu e m a is lh e a gr a da e m se u t r a ba lh o? O qu e m e n os lh e a gr a da ?
Ciência e Saúde

Ale r t a Ve r m e lh o

1 . Ex plica r o que de ve se r fe it o pa r a e vit a r fe r im e n t os e / ou possíve l pe r da da vida


n a s se gu int e s sit ua çõe s a se gu ir :
NOTA – Em t odas as sit uações abaixo, dois it em são fundam ent ais: Confiar em Deus e
m ant er a calm a! Por isso eles não serão colocados, apenas os específicos de cada
event ualidade descrit a.
a . I n cê ndio e m sua ca sa , ou na ca sa de um vizinh o, ou e m pr é dio pú blico
- Não usar pom ada ou óleo em um a queim adura, apenas água e gelo;
- Abafar o fogo de um a pessoa em cham as, com cobert or, nunca correr;
- Não fazer cordas de cobert ores, para escapar pela j anela;
- Mant er fogão, forno e m at eriais elét ricos em boas condições.
b. Se e st ive r pe r dido, de ca r r o, n u m lu ga r e r m o ou de se r t o
- I ndicar claram ent e que o carro est á com problem as e precisa de aj uda;
- Ficar na som bra, pois t erá m enor perda de água;
- Abrigar- se do frio á noit e;
- Não cam inhar, a não ser que saiba est ar a m enos de 5km do socorro.
c. Acide n t e a u t om obilíst ico
- Usar sem pre cint o de segurança;
- Não carregar no carro m ais pessoas do que ele suport a;
- Mant er em boas condições: freios faróis, espelhos e pneus;
- NÃO MEXER NA VÍ TI MA, a não ser que ela corra m aior perigo.
d. Te r r e m ot o
- Obj et os e m óveis grandes devem ser pregados no chão;
- Cam as não devem ficar próxim as às j anelas;
- Durant e o t errem ot o, esconder- se debaixo da cam a ou sob o bat ent e da port a;
- Se est iver na rua, afast ar- se de post es, árvores, fios elét ricos e paredes.
e . En ch e n t e
- ( Ant es) Conhecer os níveis de água de sua região;
- Subir a locais secos, auxiliar aos out ros e esperar por aj uda;
- ( Após) Verificar a casa ant es de ent rar, para evit ar desm oronam ent o;
- ( Após) Não beber água ant es de ser aut orizado pelas aut oridades.
f. Ciclon e
- Se esconder no lugar m ais prot egido da casa, m elhor o porão;
- Esconder em baixo de escrivaninha ou cam a, se não houver lugar m elhor;
- No Brasil, não t em os ciclones. Mas é bom saber que abaixo do chão é o m elhor local para
prot eção.
g. Fu r a cã o
- O furacão é um vent o de m ais de 150 Km / h, por isso, prot eger- se dele é o m elhor
cam inho;
- Se prot eger e t ent ar se segurar em algo bem preso ao chão;
- Procurar ficar longe de obj et os que podem m achucar se lançados pelo vent o.
h . Te m pe st a de
- Não sair de casa, os relâm pagos são perigosos;
- Desligar t odos os aparelhos elét ricos.
i. Acide n t e n u cle a r
- Evacuar o local e proxim idades;
- Confiar em Deus e esperar a aj uda especializada.
j . D e sm or ona m e nt o
- Não fazer casas no sopé de m ont anhas;
- Em passeios, evit ar zonas de pedras solt as ou neve frescas;
- Cuidado com novos desm oronam ent os, se necessário ret irar um a vít im a do local.
k . Se ba r co ou ca noa vir a e m m a r a be r t o
- Não colocar peso além da capacidade do barco;
- Não perm anecer em pé;
- Não conduzir durant e t orm ent as e ondas alt as;
- Em caso de acident es, ficar no barco at é ser resgat ado.
2 . Ao t e le fona r pe dindo a j u da nu m a e m e r gê n cia , que in for m a çõe s e sse n cia is
de ve m se r da da s, e qu e m de ve de sliga r o t e le fone por ú lt im o?
- Que t ipo de aj uda é necessária ( polícia, am bulância, bom beiro...) ;
- Endereço com plet o e pont o de referência m ais próxim o;
- Sit uação at ual do caso;
- O últ im o a desligar é você, pois a t elefonist a desligando é sinal de que j á est á enviando a
aj uda pedida.
3 . D e m on st r a r qu e m e dida s de pr im e ir os socor r os você de ve r ia t om a r nu m a
e m e r gê n cia na s se guin t e s cir cun st â n cia s:
a . A r oupa de a lgué m pe ga fogo
- Abafar o fogo com um cobert or, não rolar a pessoa no chão para não espalhar o fogo,
nem deixar ela correr.
b. Um a gr a ve h e m or r a gia
- Est ancar o sangue com um pano, evit ando a perda, pressionar o local e aquecer a vít im a
at é chegar aj uda.
c. Algu é m e st á se sufoca ndo
- Tent ar ret irar o obj et o que est á obst ruindo a respiração at ravés de m ovim ent os no
diafragm a ou ret irando com o dedo da gargant a da pessoa.
d. Algu é m qu e e n goliu ve n e no
- I ncit ar o vôm it o na pessoa e levar o m ais rápido possível a um hospit al para lavagem
gast rint est inal.
4 . Fa ze r o se gu in t e :
a . D e se nha r um a r ot a de e sca pe pa r a sua fa m ília e m ca so de in cê n dio e m sua
ca sa , pa r a o ca so da s sa ída s nor m a is e st a r e m bloque a da s.
b. Fa ze r com sua fa m ília um t r e in a m e n t o pa r a o ca so de in cê n dios
c. D iscu t ir com se u or ie n t a dor , os pr oce dim e n t os pa r a r e t ir a r pe ssoa s da igr e j a e
e scola e m ca sos de in cê n dio. D e ve - se a n a lisa r a lt e r na t iva s pa r a pr e ve n ir o pâ n ico.
I t em prát ico
5 . O que você e se u s pa is de ve m fa ze r pa r a pr e ve n ir o se qü e st r o de cr ia n ça s e m
su a fa m ília ? O qu e você de ve r ia fa ze r se fosse se qüe st r a do?
- Aconselhar as crianças a não conversar com est ranhos, nem aceit ar present inho ( balas,
..) ;
- Aconselhar as crianças a não andar sozinhas na rua;
- Elas devem conhecer bem o endereço com plet o;
- Se for rapt ado: Mant er a calm a e procurar lem brar det alhes im port ant es ( placas de ruas,
rost o do rapt or...)
Se a sit uação for de risco, cham ar a at enção das pessoas com grit os e ascenos.
En fe r m a ge m Bá sica

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Pr im e ir os Socor r os.


2 . Qu e a lim e n t os e st ã o in clu ídos na s se gu in t e s die t a s?
a . líqu ida
b. pa st osa
c. le ve
d. com ple t a
3 . Con h e ce r os sin t om a s de u m a fe br e . Sa be r com o t ir a r a t e m pe r a t u r a de a lgu é m .
Sa be r o que fa ze r pa r a ba ix a r um a t e m pe r a t u r a fe br il.
4 . Sa be r qu a l é u m r it m o n or m a l de pu lso e r e spir a çã o, bom com o qua l é a
t e m pe r a t ur a nor m a l. Pr a t ica r t om a r o pulso, r e spir a çã o e t e m pe r a t u r a de u m
a m igo ou cole ga de cla sse .
5 . O que é u m a doe n ça con t a giosa ? Com o é t r a n sm it ida ? Qu e pr e ca u çõe s de ve m
se r se gu ida s pa r a e vit a r a s doe n ça s t r a n sm issíve is? Re la cion e m e dida s de
se gu r a n ça a se r e m obse r va da s a o cu ida r de a lgué m e m sua ca sa qu e e st e j a com
u m a doe n ça con t a giosa .
6 . Qu e sin t om a s t e m u m a pe ssoa que e st á doe n t e ?
7 . Sa be r com o a j u da r a cu ida r de um r e cé m - na scido e um a pe ssoa de ida de e m
su a ca sa .
8 . Sa be r qu a ndo e com o la va r a s m ã os qua n do e st ive r cu ida ndo de a lgu é m
doe n t e .
9 . Sa be r com o de ix a r u m pa cie n t e que e st á de ca m a m a is confor t á ve l se m m u da r
de ca m a .
1 0 . D e m onst r a r com o a lim e n t a r u m pa cie nt e que e st á im óve l na ca m a .
1 1 . D e m onst r a r com o m in ist r a r r e m é dios líqu idos, com pr im idos, pílu la s ou
cá psula s, pa r a cr ia nça s e a du lt os. Sa be r com o a plica r got a s nos olh os.
1 2 . D e m onst r a r o m é t odo de a plica r fr icçã o e e sca lda - pé s. Ex plica r o va lor
t e r a pê u t ico de se u uso, e dize r sobr e que con diçõe s e st e s t r a t a m e n t os de ve r ia m
se r a plica dos.
1 3 . D e m onst r a r a a plica çã o de um a com pr e ssa e o uso de ca lor ou fr io pa r a o
t r a t a m e n t o de in fla m a çõe s e m a ch u ca dos.
1 4 . Ex plica r com o os r e m é dios a se gu ir a j u da m na pr e ve n çã o de doe n ça s:
a . n u t r içã o
b. e x e r cício
c. á gua
d. lu z do sol
e . t e m pe r a n ça
f. a r
g. de sca n so
h . con fia n ça e m D e u s
Física

1 . D e fin ir o se gu in t e :
a . Física - é a ciência que est uda as propriedades fundam ent ais da m at éria.
b. M a ssa - é a quant idade de m at éria que um corpo t em .
c. Tr a ba lho - é a grandeza física que m ede a energia de um corpo ( e um corpo t em
energia quando é capaz de realizar t rabalho) .
d. For ça - é t oda causa capaz de provocar num corpo um a variação no seu m ovim ent o ou
um a deform ação.
e . Pode r - t rabalho efet uado na unidade de t em po.
f. En e r gia pot e n cia l - é a energia arm azenada por um corpo devido à sua posição em
relação ao nível do referencial: E= m gh.
g. En e r gia cin é t ica - energia associada a um corpo em m ovim ent o.
h . Pe so - é a força de at ração exercida pela t erra sobre o corpo: P= m g.
i. M a t é r ia - qualquer subst ância sólida, líquida ou gasosa.
j . I n é r cia - propriedade que t em os corpos de m ant er seu est ado de repouso ou
m ovim ent o.
k . Fr icçã o - at rit o
l. On da - é um a form a de propagação de energia sem ocorrer o t ransport e do m eio de
propagação.
m . Ce nt r o de gr a vida de - pont o de aplicação da result ant e das forças que at uam num
corpo.
n . N ot a çã o e x pone n cia l - sist em a de represent ação at ravés de um exponent e.
o. Ze r o a bsolu t o - o est ado de m ínim a energia de agit ação m olecular.
p. Fu lcr o - pont o de apoio de um a alavanca.
2 . O que é m é t odo cie n t ífico? Com o pode o m é t odo cie n t ífico se r u sa do no e st udo
da Bíblia ?
É um conj unt o de procedim ent os que levam a um result ado que pode ser ou não o obj et ivo
esperado. Ele pode ser usado para provar a veracidade da Bíblia at ravés da ciência,
com provando o Dilúvio, vida de Jesus e out ros fat os hist óricos relat ados nela.
3 . O que é u m a e x pe r iê n cia con t r ola da ?
É um a experiência realizada para fins cient íficos, com o obj et ivo de obt er dados at ravés
dela, cont rolando- a dent re de alguns parâm et ros de segurança.
4 . Ex plique os t e r m os n a e qua çã o E= m c2 , de Albe r t Ein st e in .
É a t eoria da Relat ividade. Os t erm os são E ( energia) , M ( m assa) e C2 ( velocidade da luz ao
quadrado) .
5 . Qu e u n ida de s de m e dida de m a ssa , com pr im e n t o e t e m po sã o u sa dos a on de
você m or a ?
Massa – gram a e quilogram a.
Com prim ent o – cent ím et ros, m et ros e quilôm et ros.
Tem po – segundos, m inut os e horas.
6 . Qu e u n ida de s de m e dida sã o u sa da s pa r a a s pr ofe cia s de t e m po na Bíblia ? Qua l
é o ca pít ulo e ve r so on de pode m se r e n cont r a da s?
As m edidas de profecias são encont radas em Daniel ( 7: 25; 12: 7) e Apocalipse ( 11: 2- 3;
12: 6 e 14; 13: 5) .
1 dia = 1 ano ( Núm eros 14: 34) e Tem pos = anos ( Daniel 11: 13) .
7 . Re la cion a r a s t r ê s le is do m ovim e n t o, de N e w t on .
Principio da I nércia, Principio Fundam ent al, Principio de Ação e Reação.
8 . Usa ndo u m a t oa lha de m e sa e vá r ios livr os pe sa dos, de m on st r a r a pr im e ir a le i
de N e w t on.
I t em prát ico
9 . Usa ndo u m ba lã o ch e io de a r , de m on st r a r a t e r ce ir a le i de N e w t on .
I t em prát ico
1 0 . D e m onst r a r a e x pe r iê n cia de Ga lile u – qu e da de u m cor po – de r r u ba n do dua s
ga r r a fa s de plá st ico ( u m a che ia de á gua e ou t r a che ia a t é a m e t a de ) a o m e sm o
t e m po, de u m a a lt u r a de dois m e t r os. Re gist r a r os r e su lt a dos e r e t ir a r um a
a plica çã o e spir it ua l da e x pe r iê n cia .
I t em prát ico
1 1 . D e m onst r a r a va nt a ge m m e câ n ica da a la va n ca , r e t ir a n do u m pr e go gr a n de ,
pr e ga do be m fu ndo n u m a m a de ir a , u sa ndo a pe na s u m m a r t e lo. Pu x a r um se gu ndo
pr e go u sa n do u m m a r t e lo e um pe que no bloco de m a de ir a , loca liza do pe r t o do
pr e go, sob a ca be ça do m a r t e lo. An ot a r a dife r e n ça de for ça e x igida pa r a pux a r o
pr e go com a s dife r e nt e s posiçõe s do m a r t e lo no bloco ( fu lcr o) e t ir e um a
a plica çã o e spir it ua l de st a e x pe r iê n cia .
I t em prát ico
Ót ica

1 . D e fin ir e de se n ha r u m gr á fico do se guin t e :


a . e x t e n sã o foca l – quant idade espacial que um foco t em de alcance
b. a be r r a çã o de le n t e s posit iva s – são lent es convexas, nela incidindo a luz, a
m esm a se dissipa
c. le n t e s ne ga t iva s – são as lent es côncavas, a luz se concent ra ao ser irradiada
nest a superfície
d. dois t ipos de dist or çã o – dist orção divergent e ( expande) e convergent e
( concent ra)
e . cor la t e r a l – im pressão variável que a luz reflet ida na lat eral de um corpo produz
nos olhos
f. e sfé r ica s – qualquer m eio t ransparent e hom ogêneo e isót opo, que sej a lim it ado
por dois diopt os
g. le n t e s a cr om á t ica s – refrangem a luz sem dispersá- la em suas cores
com ponent es, com o o prism a
h . r e fr a çã o de luz – desvio que sofrem os raios ao passar de um m eio para out ro
2 . Ex plica r com o a luz se com por t a qua ndo a t in ge ou a t r a ve ssa á gua , óle o,
m e t a is e um e spe lho.
Água – Reflet e de m aneira ret ilínea ( levem ent e irregular) , ult rapassando a cam ada de
água t ranqüilam ent e.
Óleo – Ofusca a reflexão da luz, dificult ando a propagação do feixe lum inoso.
Met ais – I m pede t ot alm ent e a passagem do feixe lum inoso, absorvendo em sua
superfície.
Espelho – Reflet e ret ilineam ent e, sem qualquer t ranst orno em sua refração.
3 . M e n ciona r o n om e e fa ze r dia gr a m a s de t r ê s t ipos de le nt e s posit iva s e
t r ê s t ipos de le nt e s n e ga t iva s.
Posit iva s
Bicon ve x a Pla n o- conve x a Côn ca vo- conve x a

N e ga t iva s
Bicôn ca va Pla n o- cônca va Conve x o- côn ca va

4 . Qua l de ve r ia se r a dist â n cia m ín im a e nt r e a fon t e de luz e a s le n t e s a o


t e st a r a e x t e n sã o foca l?
A dist ância focal de um a obj et iva norm al é de 50 m m , m as pode variar. A t eleobj et iva
por chegar a 1000 m m . A dist ância m ínim a da font e de luz varia conform e a obj et iva,
para se t est ar a ext ensão focal.

5 . En con t r a r a e x t e n sã o foca l de pe lo m e n os qu a t r o le n t e s, u m a de la s se n do u m a
le n t e n e ga t iva .
NOTA – Est e it em deve ser feit o com os conhecim ent os que você adquiriu nest a
especialidade, m ost rando para onde os feixes de luz t endem a ir quando incidem nas
diferent es lent es. Ut ilize os exem plos do it em 3 para com plet ar. Faça os diagram as
com régua e lápis, para ficar m ais caprichado. Vej a um exem plo abaixo:
No exem plo ao lado, vem os um feixe de luz incidindo num a lent e bicôncava e se
direcionando caract erist icam ent e. Faça quat ro diagram as com o o ao lado dando os
sent idos da luz.

6 . Ex plica r , a t r a vé s de dia gr a m a s, por que u m a im a ge m de um a le n t e


posit iva pr oduz um a im a ge m r e ve r sa ou in ve r t ida .
NOTA – Faça o seu próprio diagram a e fale sobre a inversão de im agens at ravés dos
fenôm enos ópt icos.

7 . D e m on st r a r a t r a vé s de gr á ficos, com o fu n ciona um pr ism a . M a r ca r os


â n gu los e m que a s cor e s a pa r e ce m e de sa pa r e ce m .
A = ângulo de refringência do prism a
r1 = ângulo form ado pelo raio lum inoso no int erior do prism a e a norm al do pont o de
incidência.
r2 = ângulo form ado pelo raio lum inoso no int erior do prism a e a norm al do pont o de
em ergência.
i1 = ângulo const it uído pelo raio lum inoso incident e e a norm al do pont o de
incidência.
i2 = ângulo form ado pelo raio lum inoso no int erior do prism a e a norm al do pont o de
em ergência.

8 . D e m on st r a r o que a cont e ce qu a ndo a luz a t in ge um vidr o fum ê .


O vidro fum e não perm it e que a luz se propague com facilidade, com o ocorre em
vidros com uns. Ele absorve o feixe lum inoso, não propagando a luz incidida em sua
superfície.
9 . Con st r u ir u m inst r u m e n t o ót ico u sa n do e spe lh os ou le n t e s, t a is com o um
pe r iscópio, u m pr oj e t or de slide s ou u m t e le scópio sim ple s.
NOTA – Esse é um it em m uit o legal. Você pode aprender m uit o com ele. Para se fazer
um periscópio ( usado em subm arinos) , você pode pegar um cano com um a em enda
em ângulo de 90° no final e colocar um espe lho em diagonal na região da angulação,
com isso, o periscópio perm it e que você vej a coisas por cim a de obst áculos. O
t elescópio pode ser feit o com duas lent es colocadas no com eço e no fina de um cano
ret o, aj eit ando- se o foco, para não ficar em baçado.
1 0 . Ex plica r o qu e sign ifica o t e r m o 6 X 3 5 e 7 X 5 0 , qu a ndo a plica do a
bin ócu los.
Os núm eros de t em a nos binóculos represent am o grau de zoom que ele possui.
Quant o m aior forem os núm eros indicat ivos, m aior será o seu poder de aproxim ação.
As lent es dos binóculos se encont ram no com eço e no fim dele, alt erando a
aproxim ação das lent es, alt era- se o zoom , de acordo com o desej ado, at ravés de
chaves girat órias em but idas no binóculo.
1 1 . D e fin ir o t e r m o “n ú m e r o- f” u sa do e m con e x ã o com câ m a r a s fot ogr á fica s.
O qu e significa o fa t o de um a le n t e se r r á pida ou le n t a ? Um a le n t e f- 8 ,5 é
m a is r á pida ou m a is le n t a qu e um a le n t e f- 8 ?
É um conj unt o de anéis ( diafragm a) que regula a quant idade de luz que vai ser
recebida pelo film e. Cada pont o acim a deixa passar m et ade da luz ant erior e cada
pont o abaixo deixa passar o dobro da luz ant erior. Quant o m aior for o valor do pont o,
m enor será a abert ura do diafragm a. Quant o m enor o núm ero, m ais clara ela se t orna
e m ais cara t am bém .
Pr im e ir os Socor r os - Bá sico

1 . Con h e ce r a s ca u sa s do choqu e e de m on st r a r o t r a t a m e n t o a de qua do.


O sangue flui de form a alt erada. O coração, cérebro e órgãos vit ais podem ficar sem
sangue e a pessoa pode m orrer se não for at endida no t em po cert o. Ocorre por
queim aduras graves, hem orragia acent uada, ossos quebrados e grandes ferim ent os. O
choque pode ocorrer em decorrência de um a doença grave. Qualquer ferim ent o grave pode
causar o choque.
Prim eiro socorro - Se não houver ferim ent o no peit o, deit e a pessoa e levant e as part es
m ais baixas do corpo.Conserve a vít im a aquecida com cobert ores, não faça ela suar. Dar
água pura, nem quent e nem fria. Mant er a vit im a calm a e confiant e se est iver conscient e.
Não lhe dê alim ent os.
2 . Con h e ce r os de vidos m é t odos pa r a r e spir a çã o a r t ificia l e e x plicá - los.
A respiração boca- a- boca é o m ét odo m ais prát ico de se fazer a vít im a volt ar a respirar
norm alm ent e. A porcent agem de oxigênio não aproveit ada ou que ainda não chegou aos
pulm ões do socorrist a servirá para revit alizar a respiração da vít im a. Ret ire da boca da
vít im a qualquer obj et o que at rapalhe, deit e- a num a superfície ret a e libere as vias aéreas
levant ando a nuca e est endendo a cabeça para t rás o m áxim o possível. Coloque a boca
sobre a boca do asfixiado, t ape o nariz dele e sopre de m odo que o ar não vaze. Sobre de
12 a 20 vezes por m inut o.
3 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qua do ca so um a vít im a e st e j a su foca ndo.
De início, espere a pessoa expelir o obj et o sozinha, caso não consiga e a pessoa corra risco
de vida, abrace a pessoa por t rás e apert e a região da barriga co força. Pode- se bat er nas
cost as ou m esm o colocar a pessoa de cabeça para baixo, quando possível.
4 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qua do ca so um a vít im a e st e j a com h e m or r a gia .
Pressione o local para im pedir a perda de sangue. Em grandes hem orragias, ut ilize um
pano. Caso a vít im a t enha perdido m uit o sangue, aqueça- a com um cobert or.
5 . Con h e ce r os pon t os de pr e ssã o e com o u sá - los cor r e t a m e nt e .
Alguns dos pont os de pressão são: t em poral ( cabeça) , braquial e punho ( braço) , fem ural
( perna) , cervical ( pescoço) e coronária ( peit o) . Ut iliza- se os dois dedos est endidos
( indicador e m édio) pressionando o local para const at ar se a pessoa t em pulsação.
6 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qua do pa r a t r a t a r um a vít im a de e n ve n e na m e n t o.
Prim eiro deve- se saber o que a pessoa ingeriu. Se ela ingeriu ácidos, am oníacos,
alvej ant es, desinfet ant es, soda cáust ica ou derivados de pet róleo ( gasolina, acet ana,
rem ovedor, et c.) NÃO provoque o vôm it o. Caso t enha ingerido soda cáust ica dê um a
m ist ura de vinagre e suco de lim ão diluídos em água e logo em seguida dê leit a ou clara de
ovo. Em caso de ingest ão de ácido, dê leit e, água com bicarbonat o, azeit e de oliva ou clara
de ovo para am enizar as irrit ações do aparelho digest ivo. Nos casos de não t er ingerido
nenhum a dessas subst âncias acim a, você pode incit ar o vôm it o at ravés de água m orna ou
dois dedos na gargant a. Depois leve a vít im a ao hospit al para diagnost icar se o caso é
grave ou não. Não esqueça de levar a am ost ra do que foi ingerido ( o rót ulo do produt o) .
7 . D e m on st r a r o pr oce dim e n t o a pr opr ia do no uso de t a la s e m dive r sos ossos do
cor po.
I t em prát ico. Lem bre- se que as t alas devem ser colocadas sem m ovim ent ar m uit o o local,
pois poderá piorar. I m obilize para seu inst rut or, os seguint es: braço, perna, dedo da m ão,
pé e out ra part e que você achar int eressant e para com plet ar est e it em .
8 . Sa be r o pr oce dim e n t o a pr opr ia do pa r a a j u da r vít im a s com qu e im a du r a s de
pr im e ir o, se gu ndo e t e r ce ir o gr a u s.
1° grau – Superficial, at inge a epiderm e, causa ver m elhidão e dor suport ável.
Prim eiro socorro – Lave com água de t em perat ura am bient e as part es lesionadas.
2° grau – At inge a epiderm e e a derm e, co m form ação de bolhas e dor m ais int ensa.
Prim eiro socorro – Não fure as bolhas. Lim pe o local e não passe pom adas. Aplique curat ivo
est éril.
3° grau – Profunda, at inge t odas as cam adas da pele, inclusive o t ecido m uscular. Pode t er
ausência de dor.
Prim eiro socorro – Ret ire part es da roupa que não est ej am grudadas. Leve ao m édico com
urgência. Nos casos m ais dolorosos, pode- se dar analgésicos e aplicar gelo em volt a do
ferim ent o.
9 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qua do pa r a a u x ilia r vít im a s de que im a dur a s
qu ím ica s.
Ret ire as roupas im pregnadas com o agent e quím ico; ident ifique o agent e que causou a
queim adura; se o agent e for cal virgem seco, não j ogue água, m as rem ova- o da pele da
vít im a com um a escova m acia; lave a área afet ada com grande quant idade de água
corrent e por vários m inut os, use soro fisiológico; não faça fricção no local e não em pregue
água com pressão na lavagem .
ATENÇÃO – A exposição excessiva ao sol pode levar à m ort e.
1 0 . Sa be r qu e sit u a çõe s pode m le va r a um e nve n e n a m e n t o por m onóx ido de
ca r bono, e o r e sga t e e t é cn ica s de t r a t a m e n t o pa r a e st e t ipo de e nve ne na m e n t o.
O m onóxido de carbono é liberado pelo escapam ent o dos aut om óveis. Caso um a pessoa
fique num local onde não há t roca gasosa, o gás se acum ula e é t óxico ao ser hum ano, que
necessit a de oxigênio. Quando se resgat a um a pessoa nessas condições, ela deve respirar o
m áxim o de ar puro possível. Há casos m ais graves em que será necessário dar oxigênio de
t ubos nos hospit ais para desint oxicar.
1 1 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qu a do n o t r a t a m e n t o de vít im a s com fe r im e n t os na
ca be ça .
Observar se não há hem orragias a serem est ancadas. Levar o quant o ant es ao hospit al
para se fazer exam es de danos m aiores ( t om ografias, raio- x, et c.) . Não deixe a pessoa
dorm ir ant es de ir ao m édico e diagnost icar, em casos de concussão, pode ser fat al.
1 2 . Sa be r o pr oce dim e n t o a de qu a do pa r a a u x ilia r vít im a s com h e m or r a gia ou
fe r im e n t os in t e r nos.
Hem orragias e ferim ent os int ernos podem ser sim ples ou m uit o graves. Não dá para saber
sem fazer exam es m ais profundos. O procedim ent o corret o é m ant er a pessoa calm a e em
repouso at é chegar ao m édico, pois m aiores m ovim ent os podem produzir m ais hem orragia,
dor e com plicações no quadro.
1 3 . Con he ce r a dife r e n ça e n t r e u m a t a que ca r día co, de r r a m e , e pile psia e u m
sim ple s de sm a io, e o t r a t a m e n t o a pr opr ia do pa r a ca da um de le s.
At aque cardíaco – Falt a de sangue no coração, int errom pendo a vascularização e
bom beam ent o do sangue para o corpo. Leve ao m édico com urgência.
Derram e – Hem orragia cerebral que causa a perda da consciência. Leve ao m édico
rapidam ent e.
Epilepsia – A pessoa se debat e e perde os sent idos t em porariam ent e. Apenas evit e que ela
se m achuque, afast ando os obj et os de perto dela. Não t ent e segurar seus m ovim ent os.
Desm aio – A pessoa perde os sent idos por falt a de oxigenação no cérebro. Deit e a pessoa,
afrouxe suas roupas e deixe- a em local arej ado. Caso dem ore a volt ar, leve ao m édico.
1 4 . Sa be r com o pr e ve n ir infe cçõe s.
Os ferim ent os de pele são port as de ent rada para infecções diversas. Quando a pessoa se
ferir, passe produt os ant i- sépt icos e prot ej a o local com bandagens.
1 5 . Qua l o t r a t a m e n t o a de qua do pa r a pica da de cobr a ?
Lave o local com água e sabão, m ant enha o m em bro levant ado, a vít im a em repouso e vá
ao m édico depressa.
I dent ificar o anim al pode aj udar no t rat am ent o. Mas não t ent e capt urá- lo, pois poderá
surgir out ra vít im a.
NUNCA: Chupe o veneno, faça furos ao redor, t orniquet e, nem cort es no local.
1 6 . Qua l o t r a t a m e n t o a de qua do pa r a m or dida de a n im a is?
Lave o local com água e sabão e vá ao m édico o quant o ant es para diagnost icar um a
possível cont am inação pela raiva ou out ra doença que pode ocorrer desse t ipo de acident e.
1 7 . Qua l o t r a t a m e n t o a de qua do pa r a pica da s de inse t os e a r a n ha s?
Lavar o local com água e sabão. Poucos inset os são let ais ao hom em , com o o causador da
doença da m alária, chagas, m iíase, dengue e febre am arela. Dent re as aranhas, som ent e 3
são let ais no Brasil: arm adeira, viúva- negra e aranha- m arrom ( m as só m at am se a pessoa
est iver com a defesa do corpo m uit o prej udicada) .
1 8 . Qua l a dife r e n ça e n t r e de sidr a t a çã o e in sola çã o, e qua l o t r a t a m e n t o a de qua do
pa r a ca da u m ?
Desidrat ação – É a falt a de água no corpo. Deixe a pessoa em local arej ado, dê água aos
poucos e cert ifique- se que a pessoa não est á há dias sem t om ar água, pois a água pode ser
prej udicial em grandes quant idades.
I nsolação – É a exposição excessiva ao sol. Ret ire a pessoa do sol, afrouxe suas roupas,
deixe- a em local arej ado e em repouso.
1 9 . O qu e de ve r ia fa ze r se sua s r oupa s pe ga sse m fogo?
Abafar com um cobert or ou algo parecido. Não deixe a pessoa correr, pois piora a sit uação.
Rolar no chão pode espalhar o fogo.
2 0 . Qua is sã o os pr in cípios bá sicos pa r a a pr e ve n çã o de in cê n dios e m su a ca sa ?
Só ligue o gás quando for usar, m ant enha produt os inflam áveis fora do alcance de crianças,
m ant enha as condições elét ricas adequadas, não brinque com fósforos, isqueiros e velas,
t enha ext int ores pela casa, et c.
2 1 . Qua is os pr in cípios bá sicos de se gu r a n ça e m r ios, m a r e s e piscina s?
Não passar dos lim it es que lhe são im post os, não fazer brincadeiras de m al gost o, não
fingir afogam ent o, não bancar o herói ou engraçadinho, não ent rar na água ant es de 2
horas após a refeição, est ar acom panhado sem pre que for nadar, et c.
2 2 . Qua is a s m a ne ir a s de sa lva r um a vít im a de a foga m e n t o se m na da r ?
Jogar um a corda, m adeira ou algo que bóie, para que a pessoa possa se segurar e não
afundar.
2 3 . Qua is sã o os pr in cípios bá sicos de se gu r a n ça e m que st õe s de e le t r icida de ?
Mant er os fios em boas condições de uso, não sobrecarregar t om adas com vários
aparelhos, passar fit a isolant e em t odos os fios desencapados, cuidar para que as crianças
não cheguem pert o das t om adas e caixa de energia, saber quais são os fios e produt os
elét ricos recom endáveis para cada sit uação, não brincar com elet ricidade, et c.
2 4 . Com o pr e ve n ir a in t ox ica çã o a lim e n t a r ?
Mant er os alim ent os em boas condições, ler as em balagens e com er produt os dent ro do
prazo de validade, usar filt ros para purificar a água, desconfiar de produt os com odor ou
aparência alt erada, et c.
Pr im e ir os Socor r os

1 . Con h e ce r os pr in cípios da r e spir a çã o boca a boca , e o t r a t a m e n t o pa r a via s


r e spir a t ór ia s obst r u ída s.
A respiração boca-a-boca é o método mais prático de se fazer a vítima voltar a respirar normalmente. A
porcentagem de oxigênio não aproveitada ou que ainda não chegou aos pulmões do socorrista servirá para
revitalizar a respiração da vítima. Ret ire da boca da vít im a qualquer obj et o que at rapalhe, deit e- a
num a superfície ret a e libere as vias aéreas levant ando a nuca e est endendo a cabeça para
t rás o m áxim o possível. Coloque a boca sobre a boca do asfixiado, t ape o nariz dele e sopre
de m odo que o ar não vaze. Sobre de 12 a 20 vezes por m inut o. As vias respiratórias obstruídas
impedem a passagem do ar, caso o quadro seja grave e com risco de morte, a traqueostomia é utilizada, por pessoas
especializadas. Tente desobstruir as vias aéreas através do dedo na garganta da pessoa, batidas nas costas ou reflexo
da tosse, pressionando dois dedos na traquéia da pessoa e incitando a tosse.
2. Qual é a diferença entre um ataque cardíaco e um derrame, e qual o tratamento adequado para cada
situação?
Ataque cardíaco – Falta de sangue no coração, interrompendo a vascularização e bombeamento do sangue para o
corpo. Levar ao médico com urgência.
Derrame – Hemorragia cerebral que causa a perda da consciência. Levar ao médico rapidamente.
3. Conhecer o procedimento adequado no tratamento de vítimas com hemorragia.
Pressione o local para im pedir a perda de sangue. Em grandes hem orragias, ut ilize um
pano. Caso a vít im a t enha perdido m uit o sangue, aqueça- a com um cobert or.
4 . Con h e ce r os pon t os de pr e ssã o e com o a plicá - los cor r e t a m e n t e .
Alguns dos pontos de pressão são: temporal (cabeça), braquial e punho (braço), femural (perna), cervical (pescoço)
e coronária (peito). Utiliza-se os dois dedos estendidos (indicador e médio) pressionando o local para constatar se a
pessoa tem pulsação.
5. Conhecer o método de aplicar um torniquete, e quando usá-lo.
O torniquete é um meio de obstruir a passagem de sangue de um lugar do corpo para o outro. Geralmente feito em
membros, consiste de um pano amarrado ao membro e apertado de tal maneira que impeça a passagem de sangue.
Utilizado para conter hemorragias e picadas de cobra. Nós, desbravadores, não temos o costume de usar o
torniquete NUNCA! Pois pode causar muitos problemas, como gangrena.
6. Conhecer as causas do choque, e demonstrar o tratamento apropriado neste caso.
O sangue flui de forma alterada. O coração, cérebro e órgãos vitais podem ficar sem sangue e a pessoa pode morrer
se não for atendida no tempo certo. Ocorre por queimaduras graves, hemorragia acentuada, ossos quebrados e
grandes ferimentos. O choque pode ocorrer em decorrência de uma doença grave. Qualquer ferimento grave pode
causar o choque.
Primeiro socorro - Se não houver ferimento no peito, deite a pessoa e levante as partes mais baixas do
corpo.Conserve a vítima aquecida com cobertores, não faça ela suar. Dar água pura, nem quente nem fria. Manter a
vitima calma e confiante se estiver consciente. Não lhe dê alimentos.
7. Conhecer o procedimento adequado para o tratamento de vítimas com envenenamento.
Primeiro deve-se saber o que a pessoa ingeriu. Se ela ingeriu ácidos, amoníacos, alvejantes, desinfetantes, soda
cáustica ou derivados de petróleo (gasolina, acetona, removedor, etc.) NÃO provoque o vômito. Caso tenha
ingerido soda cáustica dê uma mistura de vinagre e suco de limão diluídos em água e logo em seguida dê leite ou
clara de ovo. Em caso de ingestão de ácido, dê leite, água com bicarbonato, azeite de oliva ou clara de ovo para
amenizar as irritações do aparelho digestivo. Nos casos de não ter ingerido nenhuma dessas substâncias acima, você
pode incitar o vômito através de água morna ou dois dedos na garganta. Depois leve a vítima ao hospital para
diagnosticar se o caso é grave ou não.
8. Conhecer o procedimento adequado para o tratamento de vítimas de queimaduras.
1° grau – Superficial, atinge a epiderme, causa vermelhidão e dor suportável.
Primeiro socorro – Lave com água de temperatura ambiente as partes lesionadas.
2° grau – Atinge a epiderme e a derme, com formação de bolhas e dor mais intensa.
Primeiro socorro – Não fure as bolhas. Limpe o local e não passe pomadas. Aplique curativo estéril.
3° grau – Profunda, atinge todas as camadas da pele, inclusive o tecido muscular. Pode ter ausência de dor.
Primeiro socorro – Retire partes da roupa que não estejam grudadas. Leve ao médico com urgência. Nos casos
mais dolorosos, pode-se dar analgésicos e aplicar gelo em volta do ferimento.

9. Saber como aplicar corretamente as seguintes ataduras:


a. Espiral fechado e aberto b. Atadura em oito
Espiral
Espiral Abert o
Fechado
c. Ponta do dedo d. Atadura tipo gravata, para cabeça
1 0 . Sa be r com o a plica r t a la s à s se gu in t e s pa r t e s do cor po:
a . Br a ço b. An t e br a ço
c. Tor noze lo d. Joe lho
11. Conhecer o tratamento adequado para o seguinte:
a. Ferimentos na cabeça – para ferimentos de superfície (externos), trate como ferimento comum. No caso de
ferimentos internos de maior gravidade, leve ao médico com urgência.
b. Ferimentos internos – a principio, deve-se aliviar a dor e levar ao médico se a vítima apresentar algum tipo de
sangramento pelas narinas, boca ou fezes e muita dor.
c. Ferimentos à bala – estancar a hemorragia com algum tipo de pano e evitar a perda de sangue e esfriamento da
pessoa até chegar ao médico.
d. Ferimentos no olho – geralmente as lágrimas se encarregam de tirar corpos estranhos, mas se isso não ocorrer,
utilize um algodão umedecido e retire levemente. Em casos graves, vá ao médico.
e. Picadas de insetos e mordidas de animais – As picadas em geral não geram mais que um imcômodo. Em
casos de inchaço e alergias exageradas, vá ao médico. As mordidas devem ser tratadas com água e sabão,
aplicando curativo estéril, caso o animal apresente sinais de raiva, vá ao médico.
f. Desmaios e epilepsia – Em desmaios, a pessoa costuma voltar à consciência em pouco tempo, deixe-a deitada e
espere. Caso não volte por muito tempo, leve ao médico. Nos casos de epilepsia, o melhor é afastar os objetos
perigosos e deixar a pessoa se debater e voltar ao normal.
g. Efeitos do calor ou frio extremos – O calor extremo pode causar náuseas, suor, queimaduras, etc. O ideal é
levar a vítima a um local mais fresco e tratar os sintomas. Em casos de frio extremo, pode ocasionar cianose das
extremidades (dedos, nariz e boca ficam roxos), aqueça a vítima.
12. Saber o que fazer num acidente com eletricidade.
Afaste a pessoa imediatamente do contato com a corrente elétrica desligando a chave de energia ou afastando o fio
com um cabo de vassoura, pano, jornal dobrado ou corda. Nunca toque na vítima até ela estar separada do contato
com a corrente. Caso esteja sem respirar, faça a respiração artificial. Leve-a ao médico.
13. Saber como escapar de um incêndio.
Procurar andar sempre abaixado, pois a fumaça tende a subir. Tentar abrir (ou quebrar) todas as portas e janelas
que encontrar. Não desafie o fogo. Em casos de lugares com desmoronamentos pelo fogo, fique debaixo de portas
ou divisões de cômodos, que são mais difíceis de cair. Não se desespere. Em caso de sua roupa pegar fogo, tente
abafar ou, em último caso, rolar no chão.
14. Saber como obter ajuda numa emergência.
Uma forma rápida e segura de pedir ajuda é pelo telefone do resgate de emergência. Discando o telefone 190 de
qualquer lugar, você pode pedir auxílio e chegará rapidamente. Caso esteja sem telefone, procure outros meios de
chamar a atenção, como fumaça controlada, gritos, barulho ou coisas que possam causar o desvio da atenção de
quem passa para o seu problema.
15. Conhecer o procedimento adequado para tratar uma vítima de radiação.
Os acidentes com radiação não são comuns. Eles acontecem em conseqüência de um acidente numa usina nuclear
(que não temos no Brasil) ou por uma bomba atômica ou produtos nucleares ativados através de guerras químicas.
São altamente destrutivos, alterando o DNA da pessoa atingida e causando tumores de várias naturezas. Uma
vítima de radiação deve ser tratada de maneira sintomática (trata-se os sintomas), lembre-se que o contato com a
radiação ocasiona a sua contaminação também, por isso quando tiramos radiografias, utilizamos aqueles aventais
de chumbo. Não há muito o que fazer nestes casos, senão, manter a vítima calma e levar ao médico para tratar os
efeitos radioativos.

16. Conhecer as seguintes maneiras de carregar uma vítima num resgate:


a . Pux a r pe lo om br o b. Usa n do u m cobe r t or
c. D u a s pe ssoa s ca r r e ga m d. Carregar pelas extremidades
e. Maca improvisada f. Três pessoas carregam numa rede
g. Usando maca
Pr im e ir os Socor r os - Ava n ça do

O a lun o de ve r á fa ze r o cu r so de pr im e ir os socor r os m in ist r a do pe la Cr uz


Ve r m e lh a , pa ssa r n o e x a m e de Pr im e ir os Socor r os, N íve l Ava nça do e r e ce be r o
ce r t ifica do.
Qu ím ica

1 . D e fin ir o se gu in t e :
a . Ele m e n t os - são as m at érias m ais sim ples do universo. Os blocos para const ruir t oda
casa inorgânica e orgânica.
b. Com post os - agrupações de elem ent os dem onst rando caract eríst icas dist int as dos
elem ent os involucrados.
c. Sím bolos qu ím icos - as let ras que designam os elem ent os com post os. ex.: H =
Hidrogênio, O = Oxigênio, H2 O = água.
d. Soluçõe s - elem ent os ou com post os suspendido ( dissolvido) em um líquido com o água.
e . Át om os - é com o um pequeno ( sub- m icroscopio) sist em a solar est ar com post o de um
núcleo com post o de prót ons e nêut rons e circundando a um a dist ância os elét rons. E a
quant idade m ais reduzida de um elem ent o.
f. M olé cu la s - é a part e m ais pequena que um a subst ância com post a de m ais de um
elem ent o pode t er.
g. Ta be la Pe r iódica - é a diagram ação e classificação dos 103 ( ou m ais) elem ent os.
h . Com bust ã o - um processo quím ico que dá por result ado alt a quant idade de energia
( calor, fogo, et c) .
i. Ácido - é qualquer subst ância que t em em sua m olécula um át om o de hidrogênio que
pode separar- se do rest o da m olécula. Tem sabor " ácido" e corrói m et ais.
j . Sa l - são as subst âncias result ant es de reação quím ica ent re um ácido e um a base
( opost o de um ácido) .
k . Pr ót on - a part e do núcleo de um át om o que t em um a carga posit iva.
l. N ê u t r on - é a out ra part e do núcleo de um át om o sem carga elét rica.
m . Elé t r on - as cargas negat ivas que rodeiam o núcleo de um elem ent o.
n . D e st ila çã o - é o processo de convert er um líquido a gás e logo reduzir reduzir o líquido
para purificar.
o. D e st ila çã o fr a cioná r ia - com o diferent es subst ancias fervem e condensam a diferent es
t em perat uras, é possível separá- las pelo processo de fracionar.
p. Filt r a ge m - é o processo de separar líquidos e sólidas por m eio de filt ros especiais.
2 . Qu e ga se s e lim ina m a vida , e com o? Ex plica r o pr in cípio de um dos e le m e n t os
qu ím icos usa dos pa r a in cê n dios.
Gás nat ural ( de cozinha) , m onóxido de carbono ( req. 14) e qualquer out ro gás que
consom e ou subst it ui oxigênio no ar é perigoso para a vida. Um ext int or quím ico faz um a
reação quím ica com a subst ância queim ando e neut raliza sua possibilidade de ser
com bust ível.
3 . M e n ciona r du a s fon t e s com un s de m onóx ido de ca r bono. Por qu e é um a
su bst â n cia pe r igosa ?
Duas origens são : gasolina e t abaco ( cigarros) . É perigosa porque em abundância m at a e
em quant idades pequenas causa deform ação nas crianças pré- nat al e dano ao pulm ão.
4 . Qua is os e st a dos da m a t é r ia ?
Mat éria é t oda subst ancia que pesa e ocupa espaço. Se encont ra em t rês condições: sólida ,
líquida e gasosa.
5 . Escolhe r e fa ze r cin co da s a lt e r n a t iva s a se gu ir , e e x plica r a r e a çã o quím ica qu e
ocor r e :
a . Te nt a r a ce n de r u m cu bo de a çú ca r , pr im e ir o se m , e de pois com a lgum a s cin za s
a plica da s a o cu bo, de m on st r a ndo a a çã o ca t a lisa dor a .
b. Coloca r u m cubo de ge lo n um copo com á gua , coloca r u m ba r ba n t e de 1 0
ce n t ím e t r os e m cim a do ge lo n o copo, e n t ã o solu cion a r o pr oble m a de t ir a r o cu bo
de ge lo da á gua se m t ocá - lo.
c. Usa n do á gua , a gua r r á s e sa bã o, t r a n sfe r ir um a fot o de j or n a l pa r a um a folha de
pa pe l e m br a n co.
d. Usa n do u m a ve la e u m pe da ço de pa pe lã o, de m onst r a r visua lm e n t e a s t r ê s
pa r t e s de u m a ve la .
e . Usa n do u m a ba cia de á gua , fósfor os de m a de ir a , u m t or r ã o de a çú ca r e u m
pou co de sa bã o, de m on st r a r a a çã o do a çúca r e do sa bã o sobr e fósfor os qu e
bóia m n a á gua .
f. Coloca r u m ovo fr e sco e m á gu a doce , e de pois sa lga r a m e sm a , a not a n do a
dife r e n ça .
g. D e m on st r a r qu e a fe r r u ge m u sa ox igê nio, u sa n do m a lh a de a ço, um lá pis, u m
e lá st ico, um copo de á gua e u m a j a r r a de á gua .
h . D e m on st r a r a s cor e s pr oduzida s qua n do os e le m e n t os a se gu ir sã o que im a dos:
sa l, cobr e , su lfa t o e á cido bór ico.
i. Fa ze r um a t in t a invisíve l.
j . D e m on st r a r qu e a á gu a sa n it á r ia ou o bica r bona t o de sódio con t é m á gua .
Re a n im a çã o Ca r diopu lm on a r

1. Conhecer e compreender a localização e funções do coração e pulmões.


O coração e os pulmões se encontram dentro da caixa torácica, são os órgãos mais nobres do corpo e tem a
prioridade de irrigação sanguínea. Quando a temperatura ambiente cai, o sangue vai proteger estes órgãos, pois são
responsáveis pela respiração e trocas gasosas (pulmões) e circulação sanguínea através do bombeamento de sangue.
O sangue chega no coração através da veia cava inferior (sangue de baixo) e da veia cava superior (sangue da região
de cima do corpo humano. Passando pelo átrio e ventrículo direito, o sangue vai para o pulmão, para receber
oxigênio pela artéria pulmonar. Depois volta ao átrio esquerdo pelas veias pulmonares e do ventrículo esquerdo a
artéria aorta joga o sangue de volta na circulação sanguínea para levar oxigênio para o corpo. Como se percebe, o
sangue chega no coração pelas veias e sai pelas artérias.
2. Definir Reanimação Cardiopulmonar e mencionar cinco condições sob as quais deve ser utilizado.
RCP é o processo mais funcional para reanimar a vida de uma pessoa que, por alguns instantes, esteve paralisada
suas funções vitais mais importantes: batimentos cardíacos e respiração.
Ela deve ser usadas nas seguintes ocasiões:
- Ataque cardíaco - Derrame cerebral
- Afogamento - Passagem de ar bloqueada
- Uso excessivo de drogas - Eletrocussão
- Gases tóxicos - Asfixia
- Estrangulamento - Choque hipovolêmico
- Hemorragia

3. Completar com sucesso um curso da Cruz Vermelha, ou organização equivalente, ministrado por um
instrutor qualificado, para aprender corretamente, e demonstrar, o processo de Reanimação
Cardiopulmonar. Isso deve ser feito no máximo um ano antes desta especialidade.
NOTA – Informe-se sobre programações de cursos. Em São Paulo, encontram-se cursos na Av. Washington Luiz
(bairro do Aeroporto).
4. Saber como manter o coração saudável. Relacionar cinco coisas que uma pessoa pode fazer para manter
um coração saudável.
Dieta controlada: eliminar as gorduras saturadas da alimentação, não fumar e não consumir bebida alcoólica.
Exercício físico: estabelecer hábitos regulares de atividades físicas
Trabalho e vida diária: tirar férias regularmente, estabelecer hábitos de recreação e distração e deixar o trabalho e
suas preocupações, pelo menos um dia da semana.
5. Desenvolver, manter e registrar num diário, um programa personalizado de exercícios, saúde e dieta
durante um mês.
NOTA - Pode-se utilizar o item 7 da especialidade de Cultura Física para completar este requisito.
6. Aprender o significado das cores e desenho utilizado na insígnia desta especialidade, de acordo com o
seguinte:
a . A pe ssoa que pr e cisa de r e a n im a çã o ca r diopu lm ona r e st á pá lida ( br a n ca ) , o qu e
sign ifica qu e nã o há cir cu la çã o.
b. A pe ssoa que e st á fa ze ndo a r e a nim a çã o ca r diopu lm on a r e st á ve r m e lh a , o qu e
sign ifica qu e e st á be m a t iva .
c. A bor da dou r a da r e pr e se n t a o va lor da vida hu m a na .
d. Um cor a çã o é for m a do pe la ca be ça , om br os e br a ços da pe ssoa qu e e st á
fa ze ndo a r e a n im a çã o ca r diopulm on a r , o qu e sign ifica com pa ix ã o pe lo pr óx im o.
NOTA – O it em acim a se aut o- responde. Most rando o perigo da m ort e e urgência da
sit uação.
Re sga t e Bá sico

1 . Qua l é a de fin içã o de um r e sga t e de e m e r gê n cia ?


É o resgat e que não pode esperar. A vida da pessoa est á em perigo, quer sej a por
sit uações j á ocorridas ou por event os que podem ocorrer. Não som ent e a vida pode est ar
em risco com o a pessoa pode ficar com seqüelas perm anent es ou aliviar a dor da vít im a.
2 . D e m on st r a r com o r e sga t a r , com se gur a n ça , um a pe ssoa n a s se gu in t e s
sit u a çõe s:
a . e m con t a t o com ca bo e lé t r ico – usar um cabo de vassoura ou out ro m at erial isolant e,
com o plást ico para afast á- la do fio elét rico, sem t ocar nela com o corpo desprot egido.
b. e m a m bie n t e che io de fum a ça ou gá s – andar m ais próxim o ao chão possível, pois a
fum aça t ende a subir. Abrir t odas as port as e j anelas que possível. Se houver fogo no local,
m olhe a roupa ( m as fique longe do fogo, você não est á 100% prot egido) .
c. com a s r ou pa s e m ch a m a s – devem os abafar com um cobert or ou pano, de
preferência m olhado. Não deixe a pessoa correr. Rolar no chão pode espalhar o fogo.
d. a foga n do- se , se m qu a lque r e qu ipa m e n t o de r e sga t e – At ire um obj et o que flut ue
para a pessoa se segurar.
e . u m a cide n t e no ge lo
3 . D e m on st r a r t r ê s m a n e ir a s de a t r a ir e com u n ica r - se com o r e sga t e a é r e o.
Obs. Os sinais deverão t er de 3 a 4 m et ros de com prim ent o por 30 cm de largura, no
m ínim o.
Necessidade m édica; Necessit am os alim ent os e água; Necessit a m at erial m édico; Não
podem os seguir; Pode at errizar aqui; Vam os nest a direção
4 . Con h e ce r se is a t it u de s in dica da s e m ca so de n e ce ssida de de r e sga t e im e dia t o.
1 – Desidrat ação em am bient e sem água
2 – Ferim ent os graves na cabeça
3 – Grande perda de sangue
4 – Falt a de ar por qualquer problem a
5 – Hipot erm ia
6 – Vida em risco ( incêndio, afogam ent o...)
5 . Con h e ce r se is pr oce dim e n t os a se gu ir a n t e s de r e m ove r um a vít im a de sit ua çã o
qu e a pr e se n t a r isco de vida .
1 – A vida do resgat or não pode est ar em perigo ( m elhor um a vít im a do que duas)
2 – Usar o m ét odo m ais aconselhável para t ransport ar a vít im a
3 – Tent ar afast ar o perigo ao m áxim o sem t irar a vít im a do lugar ( com o apagar o fogo)
4 – Avaliar se é m elhor enviar um profissional de resgat e
5 – Observar se a vít im a não est ará em m aior perigo se t ransport á- la ( ferim ent os na
coluna)
6 – Conhecer a direção a seguir e t odos concordarem em execut ar t udo
6 . Con h e ce r cin co pr in cípios e nvolvidos na r e m oçã o de um a vít im a de sit u a çã o qu e
a pr e se n t a r isco de vida .
7 . Con h e ce r a s m a ne ir a s a pr opr ia da s de a j u da r um a vít im a , e m pe r igo, n a s
se gu in t e s sit u a çõe s:
a . pux a r a vít im a
b. iça r / le va n t a r a vít im a
c. a j u da r a vít im a a ca m in ha r
8 . Con h e ce r a for m a a de qua da de a j u da r u m a vít im a , com a j uda de ou t r os, n a s
se gu in t e s sit u a çõe s:
a . Ca r r e ga r u m a pe ssoa se n t a da
b. Ca r r e ga r u m a pe ssoa de it a da
c. Ca r r e ga r com dua s m ã os, ou qu a t r o m ã os
d. Ca r r e ga r com cobe r t or
e . Ca r r e ga r , e m t r ê s, vít im a s e m r e de , na s posiçõe s su pino e de br u ços
f. Ca r r e ga r e m t r ê s ou qua t r o pe ssoa s
g. Ca r r e ga r e m se is pe ssoa s
9 . Sa be r com o u sa r a de qua da m e n t e um a m a ca e ca r r e ga r um a vít im a n u m a m a ca .
Sa be r com o fa ze r um a m a ca lit e ir a im pr ovisa da .
1 0 . Sa be r com o u sa r cor r e t a m e n t e cor da s e n ós, com o a se gu ir :
a . N ós pa r a j u n t a r cor da s
b. N ó pa r a dim in u ir cor da
c. N ó pa r a u sa r a o r e dor de a lgu é m n u m r e sga t e
d. En r ola r e j oga r - cor r e t a m e nt e - u m a cor da le ve e u m a pe sa da , de 1 5 m e t r os
1 1 . Que pa ssos de ve m se r da dos a nt e s de com unica r que a lgué m e st á
de sa pa r e cido? Qu e infor m a çõe s se r ã o ne ce ssá r ia s a o infor m a r à polícia o
de sa pa r e cim e n t o de a lgué m ? COm o de ve m se r condu zida s a s bu sca s por a lgu é m
pe r dido n um a á r e a se lva ge m ?
Sa ú de e Cu r a

1 . Est a r pe lo m e n os na oit a va sé r ie .
Not a – Alguns cuidados exigem um cert o grau de responsabilidade.
2 . Apr e nde r a t r a vé s da Bíblia e / ou do Espír it o de Pr ofe cia , com o Je su s cur ou os
doe n t e s e o pr oce dim e n t o u sa do pe los a n ciã os da igr e j a pa r a u n gir o doe n t e e
pe dir a D e u s pe la cur a . Escr e ve r u m r e la t ór io de 2 5 0 pa la vr a s ou a pr e se n t a r um
r e la t ór io or a l sobr e o qu e você a pr e n de u .
NOTA – Para aj udar leia “ O Desej ado de Todas as Nações” capít ulos 15, 36, 58 e out ros que
podem t e aj udar a ent ender porque Jesus curava de m aneiras t ão diversas. A unção é um
conselho escrit o em Tiago 5: 14. Relat e com o é o procedim ent o, após um a conversa com
um ancião ou past or de sua I grej a.
3 . O que o con ce it o de e du ca çã o con t ín ua t e m a ve r com a s ca r r e ir a s pr ofissiona is
r e la ciona da s à sa ú de ?
Os profissionais da saúde t em a função de est ar sem pre prom ovendo a saúde. A Educação
em Saúde é m uit o im port ant e para m elhorar a qualidade de vida. Quant o m ais se prom over
a Educação em Saúde, m ais t erem os o aum ent o da qualidade de vida, e essa educação
cont inuada é função dos profissionais form ados em carreira relacionadas à saúde, t ais
com o, enferm agem , m edicina, educação física, nut rição, odont ologia, biologia, fisiot erapia,
vet erinária, et c.
4 . En t r e vist e pe lo m e n os du a s pe ssoa s que t r a ba lha m na á r e a de sa úde . Um a
de la s de ve t e r out r a pr ofissã o qu e nã o m é dico( a ) ou e nfe r m e ir o( a ) , com o por
e x e m plo, de n t ist a , fisiot e r a pia , t e r a pia r e spir a t ór ia , r a diologia , n u t r içã o, e t c. Em
su a s e n t r e vist a s, fa ça a s se gu in t e s pe r gun t a s:
a. Porque escolheu est a profissão?
b. Que faculdade ( ou cursos) é preciso fazer para t rabalhar em sua profissão?
c. Depois de t erm inar a faculdade/ curso, quant o t em po dem ora para t er um regist ro, ou
est ar apt o a exercer a profissão em sua área?
d. Qual é o aspect o que você m ais gost a em seu t rabalho? O que gost a m enos?
e. Que dias da sem ana, e quant as horas diárias, você t em que t rabalhar?
f. Que t ipos de prom oção você pode t er em sua carreira?
g. Que out ros cursos você poderia fazer para com plet ar seus conhecim ent o sobre sua
profissão?
h. Quais algum as inst it uições em sua cidade, que oferecem curso na sua área?
5 . Com ple t a r um a da s se gu in t e s a t ivida de s:
a . Visit a r um consu lt ór io m é dico ou odon t ológico e fa ze r o se gu in t e :
1) Observar as áreas de operação, t ais com o a área adm inist rat iva, laborat ório, salas de
exam es, salas de raios- X, et c.
2) Pedir aj uda para alguém lhe apresent ar o equipam ent o usado naquele consult ório.
3) Aprender os passos de um a consult a, desde o m om ent o em que o pacient e chega à sala
de espera at é o m om ent o em que deixa o consult ório.
4) Aprender com o o m édico/ dent ist a exam ina o pacient e, desde as anot ações do hist órico
do m esm o, at é o diagnóst ico.
b. Fa ze r um a visit a com u m e n fe r m e ir o qu e t r a ba lhe a dom icílio, e :
1) Aprender os passos de um a visit a a dom icílio, desde quando o enferm eiro descobre algo
sobre o pacient e, at é o m om ent o em que relat a o caso a um m édico
2) Observar o enferm eiro t irar os sinais vit ais do pacient e
3) Observar o enferm eiro dar inst ruções e m edicam ent os
c. Visit a r um a á r e a de h ospit a l qu e t ra ba lh e com e x a m e s ou t r a t a m e n t o se m
in t e r na çã o:
1) Observar as diferent es áreas de at uação do depart am ent o
2) Pedir que alguém lhe apresent e o equipam ent o usado no depart am ent o, e com o
funciona.
3) Aprender os passos dados por um pacient e quando vai aquele depart am ent o
4) Quant as pessoas t em a equipe do depart am ent o?
5) O depart am ent o funciona à noit e?
Estudo da Natureza

Alga s M a r in h a s
1. O que são algas marinhas?
As algas marinhas pertencem ao grupo geral de plantas chamadas Thalophyta. Quer dizer, que não tem sistemas
vasculares (para conduzir alimento ou água). Não tem raiz, nem talo, nem folhas. Não produzem flor, nem semente,
nem fruto. O sistema reprodutor é caracteristicamente unicelular (reprodução ocorre por divisão celular, ou seja,
assexual).

2. Onde são encontradas?


Há 10 classes ou grupos gerais de algas, mas trataremos das 4 mais fáceis de reconhecer. Estas se encontram nos
mares do mundo, desde a superfície até uns 60 metros de profundidade. Muitas se encontram nas costas rochosas
agarradas nas pedras ou espalhadas pelas praias, tendo sido “desterradas” por tormentas ou alguma rede pesqueira.

3. Como se chama o órgão de fixação ao substrato? Como difere-se de uma verdadeira raiz?
Como notaram as algas estão firmemente apegadas às rochas, mas temos dito que não tem raízes. Esta parte se
chama Hapterio, Rizóide, ou Disco Adesivo. Tem a característica de uma raiz, mas não absorve água para o uso da
planta, sendo sua função a de manter a planta grudada à rocha.
4. Qual a variação de tamanho das algas marinhas?
As algas variam em tamanho, segundo as células microscópicas há plantas unicelulares "Colonias gigantes" de até
20 metros de comprimento.
5 . D a r o nom e de qua t r o gr upos de a lga s m a r in ha s, in dica n do, a o la do do n om e de
ca da gr u po, se é u n ice lu la r , plu r ice lu la r ou a m bos.
Nome científico Nome comum Estrutura
Cianophyta Algas azul-verde Unicelular (1.500 espécies)
Chlorophyta Algas verdes Ambas (6.000 espécies)
Phaeophyta Algas pardas Multicelular (2.000 espécies)
Rhodophyta Algas vermelhas Multicelular (4.000 espécies)
6. A maioria das algas verdes são encontradas em água doce ou salgada?
90% vivem na água doce. São plantas bem simples, praticamente sem estrutura especializada. Em água salgada
preferem pouca profundidade. Uma bem conhecida é a Alface do mar, tem talo foliáceo verde brilhante e se usa em
saladas.
7. Que são diatomáceas?
As diatomáceas são um grupo de algas muito valiosas mas microscópicas, por isso trataremos apenas
superficialmente sobre elas. São algas unicelulares cobertas por uma "caixinha" de sílica. Quando a alga morre, a
sílica não se decompõe, assim sendo estes "esqueletos" vão se acumulando no fundo dos lagos e de baías, às vezes
chegando a medir uns 300 m de espessura. Isto é escavado e usado em filtros, isoladores, cera ou polidores, e
recentemente como inseticida dessecante. Há provavelmente mais de 10.000 espécies descobertas até agora.
8. Onde as algas se desenvolvem mais: na zona polar, temperada ou tropical?
As algas crescem bem em toda zona do mar, dependendo da espécie. Há mais variedade nos mares tropicais, mas há
uma alga especialista das zonas glaciais nas montanhas mais altas.
9. Onde são mais comumente encontradas as algas marrons: em água doce ou salgada?
Quase todas são marinhas e abundam nas costas frias.
10. Qual a maior profundidade em que crescem as algas no oceano? Por que não se desenvolvem em águas
mais profundas?
As algas verdes que se encontram na superfície, em lagunas baixas, ou em zonas com acesso ao sol.
As algas pardas podem crescer, todavia a uns 25 metros de profundidade por ter pigmentos que lhes permitem
absorver luz fraca.
As algas vermelhas são as que vivem em maior profundidade. O pigmento vermelho lhes permite absorver os raios
azuis violetas que são os que penetram no profundo oceano. Isto permite que estas algas existam até 60 ou 70 m de
profundidade. Mais que isso já não há suficiente luz para permitir vida botânica.
11. Nomear três partes de uma alga de grande porte. Como podem ser comparadas à folha, caule e raiz de
uma planta?
Haptério: Tem a função de uma raiz ao firmar a planta à rocha, mas não de condutor de alimentos.
Estipite: Tem aparência de talo e serve para ramificar ou estender a planta, mas não tem células condutoras.
Fronde: E a extensão da planta. Em alguns casos tem aparência de folha, em outros se parece a uma grama e em
outras como ramas secas ou com bolhas de ar. Nestas posições se encontram as células reprodutoras, mas ao
observador de perto se nota que não contém as veias de condução como têm as folhas de plantas terrestres. Na
realidade se pode descrever uma alga como uma colônia de células que trabalham independentemente para seu
sustento, e em conjunto para sua proteção e estabilidade.
12. Descrever as duas formas de reprodução das algas.
a) Assexual: Uma célula se modifica, se separa da planta e rebenta permitindo a saída de zoosporos.
b) Sexual: Algumas células desenvolvem o "ovo" e outras desenvolvem "espermas" e ao fertilizar-se formam novas
plantas. Uma planta produz os dois tipos de células e as novas plantas amiúde crescem durante algum tempo
apegando-se à planta parente.
13. Quais são algumas das vantagens comerciais oferecidas pelas algas? Dar pelo menos uma para cada
grupo.
Algas Rhodophytas: Algumas espécies servem de alimento humano, outras produzem agar - substância importante
nos laboratórios de ciência para cultivo de bactérias.
Algas Phaeophyta: Estas produzem ácido algírico usado em alimentos para ficarem cremosos, como sorvetes e
pudins, na medicina e em tintas.
Algas Chlorophyta: Algumas deste grupo recém estão sendo cultivadas em jardins artificiais para a produção de
alimentos especiais, úteis para astronautas.
14. Fazer uma coleção de pelo menos 20 espécimes de algas marinhas identificadas e catalogadas
corretamente. Deve haver pelo menos quatro espécimes do grupo das algas marinhas verdes, oito das
marrons e oito das vermelhas.
Nota - A coleção se deve fazer da seguinte maneira: Ir até a praia com uma balde e uma faca. Encher o balde com
água do mar e usar a faca para tirar as algas das rochas: coloque a alga no balde. Quando tiver várias ir até em casa
e conseguir uma bandeja e algumas folhas de papel grosso. Colocar água na bandeja, logo uma das algas e colocar
em ordem como se deseja ser visto na folha de papel. Com cuidado passe a folha de papel sob a alga e levante.
Permita que se seque durante 2 dias aproximadamente, se for necessário pode ser usada fita durex para prender a
alga no papel, mas a maioria não precisa.
Muitas vezes podem aparecer alguns pequenos invertebrados na água coloque em um frasco com álcool para logo
fazer a especialidade de Invertebrados Marinhos. Para identificação, se necessitar livros, consulte a biblioteca ou
livraria nas proximidades (Universidade ou Colégio Superior).
15. Ser capaz de identificar pelo nome genérico, pelo menos dez tipos de algas marinhas.
Essa é com você.
An fibios

1 . Qua is a s ca r a ct e r íst ica s dos a nfíbios?


Os anfíbios são anim ais de duas vidas, um a na água quando girinos, out ra na t erra quando
adult os. Quando est ão na água, respiram por m eio de brânquias, e na t erra por m eio de
pulm ões.
2 . D a r o nom e da s du a s pr in cipa is or de ns de a nfíbios e sa be r dist in gu ir e n t r e e la s.
a) OS ANUROS ( sapos, pererecas e rãs) : Cada um t em quat ro pernas, não possuem cauda.
b) OS URUDELOS ( salam andras) : Tem a pele furt a- cor, quat ro pat as e cauda.
3 . D ist in guir e n t r e sa pos e r ã s
Sapos - Pele rugosa e possui glândula de veneno. Possuem pernas curt as e pulam em
pequenas dist âncias.
Rãs - Pele lisa e úm ida e sem glândula de veneno. Pulam alt o e dist ânt e por t erem as
pernas m ais com pridas.
4 . Com o os a nfíbios se pr ot e ge m ?
Tem a cor do am bient e onde vivem . As rãs salt am para o fundo d’água, se escondem
t am bém no lodo. As pererecas vivem escondidas at rás das prat eleiras ou at rás do lavat ório
nos banheiros. Os sapos se int rom et em nas m oit as e buracos.
5 . Fa ze r um a list a de a nfíbios qu e pode m se r e n con t r a dos e m sua r e giã o.
I de n t ifique cin co de le s, e dize r on de os e ncon t r ou , ou cole ciona r fot ogr a fia s ou
de se n h os de cin co a n fíbios dife r e n t e s que você se j a ca pa z de ide n t ifica r e dize r
on de pode m se r e n cont r a dos.
I t em prát ico.
6 . D e scr e ve r o ciclo de vida de a lgu n s a nfíbios.
I t em prát ico.
7 . Ex plica r o va lor e con ôm ico dos a n fíbios.
Os anfíbios t em grande valor para os agricult ores, porque com em inset os nocivos. Não
devem m alt rat a- los ou t irar- lhes a vida.
8 . On de a s r ã s pa ssa m o in ve r no ou a e st a çã o se ca ?
Os anfíbios passam o inverno escondidos, por t erem o sangue frio. Hibernam quando desce
a t em perat ura. No verão ou j á na prim avera, ao esquent ar o t em po, eles saem dos
esconderij os e reúnem - se para a fest a das núpcias. Os sapos dorm em de dia e saem a
noit e para se alim ent ar.
9 . I de n t ifica r du a s e spé cie s de r ã s pe los son s qu e e m it e m , ou im it e os son s de
du a s e spé cie s de r ã s.
Os sapos coaxam : du...du...du...du..., a perereca: roque.. roque...roque..., A rã pret a e
esverdeada: foi...foi...
1 0 . Com o a s r ã s e os sa pos coa x a m ? O que fa z com qu e os sons se j a m t ã o for t e s?
Os sapos e as rãs, depois da hibernação, form am um a orquest ra ou coral na prim avera. Só
os m achos cant am ou coaxam , as fêm eas escut am porque a fest a e para elas. Quando eles
coaxam , a bolsa de ressonância infra; conform e a espécie, as vezes fica debaixo do queixo
e as vezes fica pert o da boca.
1 1 . Fa ze r u m dos it e n s a se gu ir :
a . Obse r va r u m a nfíbio pa r a de scobr ir :
1 ) on de e qu a ndo dor m e
2 ) qu a n do sa i da t oca pa r a bu sca r a lim e n t o
3 ) qu a l a su a r a pide z
4 ) qu e dist â n cia é ca pa z de sa lt a r , e t a n t a s coisa s int e r e ssa n t e s qua n t o for
possíve l de scobr ir . Ou , cu ida r dos ovos de r ã s nu m a qu á r io, e obse r vá - los a t é qu e
se t r a n sfor m e m e m gir in os. Ou , e scr e ve r u m t r a ba lh o fa la ndo sobr e os de t a lh e s
e x igidos na pr im e ir a pa r t e de st e it e m .
b. Cu ida r dos ovos de a nfíbios e obse r va r se u ciclo de cr e scim e n t o.
An im a is D om é st icos

1. Distinguir entre cavalos de tração e de corrida.


0 cavalo de tração precisa ser forte, então é dotado de músculos mais espessos, tornando-o mais robusto e
corpulento. O cavalo de corrida deve ser leve e mais magro, para poder melhorar o impacto com a resistência do ar
e correr melhor, portanto é mais esbelto, mais delgado, mais comprido. Para corridas a raça indicada é o puro
sangue Inglês.
2. Identificar a partir de fotos ou observação e dar a altura, peso, cor e disposição de pelo menos três dos
cavalos a seguir: normando, belga, apoloosa, árabe, mangalarga e crioulo.
a) 0 cavalo Normando é forte, grosso, tem o peito largo, a altura até a cernelha e de 1.72 cm, é cavalo de tração,
garupa dupla e cor negra.
b) 0 cavalo Belga de tração atinge 1.70cm de altura, a pelugem é ruã ou alazã. Possui um porte belo e firme.
c) 0 apoloosa é de 1.70 cm, pesa 700 a 800 Kg. tem a cabeça quadrada, olhos vivos, garrotes direitos, garupa
ovalada, a pelugem varia de castanho e baio.
d) Cavalo árabe - pelagem baia, cavalo de montaria, fogoso e esbelto com altura de 1.65 cm.
3. Citar quatro características físicas da mula.
Quatro características de uma mula: cabeça grande, orelhas compridas e moveis, corpo mais curto do que o do
cavalo, e sisudo e tem a mania de ser baba de tirar as crias das éguas quando estas são novinhas. Possui o passo
firme, e prudente, não passa o pântano ainda que a matem. É boa para montaria e para viajar.
4. Identificar um burro – a partir de foto ou observação ao natural. Mencionar o tamanho, cor e utilidade.
O burro t em as m esm as caract eríst icas da m ula. Serve de t ração, é híbrido. Serve para
carga e t ração. Mede 1.60 cm . Pelagem fina serrada, da cor cast anha; exibe um a list a
negra no fio do lom bo da espádua at e a cauda, e out ra na espádua. Passa em lugares onde
o cavalo não consegue passar.
5. Identificar em foto ou ao natural quatro tipos de gado leiteiro e quatro tipos de gado de corte.
Leiteiro – Holandesa, Jersey, Guernsey e bubalinos em geral.
Corte – Nelore, Girolano
6. Conhecer as qualidades de produção de leite das raças Jersey, Guernsey e Holandesa.
Jérsei – de pequeno tamanho, resistente ao calor, muito usada em regiões tropicais.
Guernsey – vindo de uma ilha britânica, resistente ao frio, pouco utilizado em nossa região.
Holandesa – estatura grande, produz grande quantidade de leite. É branca malhada de preto ou vermelho.
7. Diferenciar entre as cabras Angorá e leiteiras. Mencionar a cor distinta de pelo menos três cabras, tais
como a Saanon, Toggenburg, Nubiana e Mambrina.
NOTA – As cabras Angorá têm o pelo longo, sedoso e macio, enquanto que as leiteiras tem o pelo mais curto. Faça
uma lista das cabras encontradas em sua região. Pode-se substituir alguma das que estão acima por outra que seja
mais presente em sua localidade. No Brasil encontramos a Marota e Canindé. Além da Toggenburg (raça suíça, com
pelos longos e sem chifres). Fale sobre suas cores no relatório.
8. Identificar a partir de fotos ou ovelhas ao natural, e citar a produção de lã e carne, tamanho, traços
peculiares e aparência geral, de três raças de ovelhas, tais como Merino, Ramboilet, Hampshire, Sufolk e
Lincoln.
NOTA – Faça um a pesquisa e, se possível, cole as fot os ou recort es de revist as num álbum
onde você possa falar sobre as caract eríst icas de cada raça de ovelha escolhida.
Ar a cn íde os

1 . Fa ze r um a da s opçõe s a se gu ir :
a . Cole ciona r , ide n t ifica r e pr e se r va r , pe lo m e nos, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s ( Os
vidr os de ca da e spé cim e de ve m con t e r u m a e t iqu e t a com o loca l e da t a de
ca pt ur a , e o n om e da a r a n ha ) .
b. Fa ze r de se n hos color idos de , pe lo m e n os, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s, e m t a m a n ho
n a t u r a l ou m a ior , e com a s cor e s n a t ur a is. Et iqu e t a r ca da um a com o se u
r e spe ct ivo n om e .
c. Tir a r fot os color ida s de , pe lo m e nos, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s. I de n t ifica r ca da
u m a e m t e r m os de loca l e da t a da fot o, e n om e da a r a n ha .
2 . Qua l o m a ior m e m br o da fa m ília da s a r a n ha s?
Caranguej eira. É m ansa e não t ece t eia. Alguns dizem que é a t arânt ula a m aior, m as é um
conceit o ant igo.
3 . Escr e ve r u m a de scr içã o ( qua r e nt a pa la vr a s) de u m a a r a nha que ga nh ou
n ot or ie da de e m su a r e giã o.
NOTA - Vam os falar da viúva- negra: A aranha m ais perigosa é a vulgarm ent e conhecida por
Viúva- Negra, do Gênero Lat rodect us nact ana e da fam ília Tiridídeos; com variedades
espalhada no m undo int eiro que ocorre no Brasil, do Sul at é o Rio de Janeiro. A Viúva-
Negra é fiandeira, t em o corpo arredondado com pernas longas, com m anchas nos lados e
em baixo no abdom e. Sua picada pode m at ar se não cuidarm os.

4. Apresentar três formas pelas quais as aranhas diferem dos insetos.


As aranhas tem 4 pares de patas, não tem antenas, não tem asas, possuem 6 a 8 olhos e têm o corpo dividido em 2
(cefalotórax e abdômen). Os insetos diferem por possuírem 3 pares de patas, 1 ou 2 pares de antenas, 1 a 2 pares de
asas, 2 olhos (geralmente) e o corpo é dividido em 3 (cabeça, tórax e abdômen).
5. Fazer um desenho (cerca de ¼ do tamanho natural) de uma teia esférica.
NOTA - Não pegue livros, procure uma bonita teia na natureza e a desenhe, ficará muito original!
6. Que outros tipos de teias existem além da teia esférica?
Em forma de labirinto, funil, aquática, triangular, copo e prato, etc. A teia de aranha, por ser muito fina, e utilizada
na Cruz de Mira, do campo visual dos instrumentos óticos.

7. O que as aranhas comem? Fazer uma lista das vitimas encontradas nas teias de aranha.
As aranhas são carnívoras, sendo que a maioria se alimenta de insetos e pequenos artrópodes. Há uma espécie que
vive dentro da água e se alimenta de larvas aquáticas. Há outras maiores que chegam a caçar aves e peixes. Somente
as menores fazem teias, para pegar pequenos artrópodes.
8. Para que é útil uma teia de aranha?
Guiar a aranha no caminho de volta para casa, ninho para proteger a cria, casulo para os ovos, armadilha para
conseguir alimento e ponte para ir de um lugar para o outro.
9. Encontrar duas referências bíblicas às aranhas e suas teias.
Em Jó 8:4; Jó 27:18 e Isaías 59:5

10. Quais os principais inimigos das aranhas?


Os maiores inimigos das aranhas são as vespas e as aves. Mas, por destruir seu habitat e querer matar toda a aranha
que encontra, o homem tornou-se um grande predador também.
11. Como as aranhas nos ajudam, e como nos prejudicam em nossas propriedades?
A m aioria das aranhas é m uit o út il. Elas elim inam os inset os que podem ser prej udiciais,
com o m osquit os e barat as causadores de doenças e t raças que est ragam nossos pert ences.
Sendo um grande predador de inset os, equilibra o m eio am bient e.Elas só at acam se forem
am eaçadas. As aranhas grandes t em um veneno insignificant e, pois se garant em na força,
j á as m enores t êm veneno que podem ser let al. No Brasil apenas 3 são perigosas:
arm adeira, viúva- negra e aranha- m arrom . Não m at e aranhas. Apenas as evit e.
Ar bu st os

1. Anotar três características dos arbustos, que os distinguem das árvores e ervas. Por que uma parreira às
vezes é considerada arbusto?
Diferem-se principalmente pela condição e o modo de crescer do talo. Geralmente, árvores têm um só tronco de
madeira até a altura onde começam os galhos, as plantas tem talos fracos que não suportam muita altura de planta, e
os arbustos são intermediários, tem talo mais como madeira e suporta maior crescimento, mas é de base múltipla.
Também plantas geralmente crescem até uns 2 metros, arbustos até uns 4 metros e árvores de 4 pra cima. A parreira
é uma trepadeira, mas cultivada a formam como arbusto.
2. Dar o nome de três importantes alimentos silvestres ou cultivados encontrados em arbustos de sua
localidade. Dar o nome de um arbusto que produz castanhas comestíveis.
Caju, Framboesa e Gengibre. A castanha de caju é muito difundida no Brasil e exterior.
3. Mencionar dois arbustos cultivados e dois silvestres de sua localidade, que produzam flores vistosas.
Hibisco, Caliandra, Flor Abacaxi e Primavera.
4. Em que época floresce a maioria dos arbustos: na primavera, verão ou outono? Dar o nome de um arbusto
que floresce antes das folhas aparecerem.
Assim como as outras plantas, os arbustos florescem na primavera, estação caracterizada pela diversidade de cores
proveniente das flores. Um arbusto que floresce antes das folhas aparecerem é o Abotilum laranja.
5. Que arbusto parasita, muito usado para decoração de interiores, cresce nos galhos mais altos de diferentes
tipos de árvores?
NOTA – Arbusto parasita é aquele que se prende a alguma árvore, mas você percebe pelas folhas distintas. A
trepadeira não é um arbusto.
6. Dar o exemplo de um arbusto cujas folhas mudam de cor no outono, passando de verde a amarelo,
alaranjado ou vermelho.
NOTA – Este item deve ser realizado segundo a região em que você mora. Pesquise qual é o arbusto.
7. Observe algum arbusto que esteja florido e relacionar a maior quantidade de insetos possível (pelo menos
três) que venham buscar pólen ou néctar nas suas flores.
Item prático. NOTA - O arbusto bico-de-papagaio é alvo de aranhas-de-jardim e cochonilhas.
8. De que arbusto os pássaros preferem comer as frutas ou sementes? Mencione um arbusto cuja flor atraia
os pássaros.
Os arbustos com flores de cores vibrantes chamam a atenção dos pássaros. A camélia é bem atrativa a eles.
9. Em que arbustos os pássaros preferem construir seus ninhos?
Nos arbustos mais densos, de difícil acesso a predadores, de preferência os mais altos.
10. Reunir, preservar e identificar corretamente as flores, folhas, sementes, vagem de sementes ou ramos com
botões de dez arbustos silvestres.
Item prático.
Obs. Alguns arbustos:
Alpina Purpurata - Bastão do Imperador - Bella Emilia - Bico-de-papagaio - Cana-do-brejo - Costela de Adão -
Dombeya - Heliconia - Heliconia psittacorum - Heliconia rostrata - Malvaviscos - Pitósporo
Ar e ia
1 . Fa ze r um a cole çã o de 3 0 va r ie da de s de a r e ia s color ida s e da r o n om e da loca lida de de
on de a s t ir ou . ( Obse r va çã o: Le ve sa qu in h os pe qu e n os, um lá pis e u m a pe qu e na colh e r ou
con ch a pa r a r e t ir a r a a r e ia . Apr e se n t a r e m pe qu e n os vidr os/ ga r r a fa s) .
NOTA - É m uit o int eressant e fazer coleção de areia. É só. arranj ar vidrinhos vazios, enchê- los com
diversos t ipos de areia. Tenho uns quarent a vidrinhos com areia e prat icam ent e não t em um a igual a
out ra. São de diversos t ons. Areia é um a subst ância ou pulverulent a que se acum ula nas praias, no
leit o do rio. São Const it uídas de qrãos de quart zos. Areia fina e grossa, m onazit as e elm ot it a ,
zarconit as e granadas. Algum a cont ém ouro e prat a.
2 . O qu e sign ifica a pa la vr a a r e ia ? D a r o n om e de dois t ipos de a r e ia .
Areia vem da do lat im arena, que represent a um conj unt o de pequenos grânulos j unt os. Com o
exem plos de areia t em os a m onazít ica, argilosa e calcária.
3 . Apr e se n t a r a or ige m da a r e ia e se u con t e ú do m in e r a l.
É um a subst ância m ineral em m inúsculos grânulos ou em pó, result ant e da degradação de rochas
silicosas ou fragm ent os m inerais, at ravés do vent o, água ou dem ais agent es de erosão.
4 . Qu a l a dife r e n ça e n t r e a a r e ia e o solo?
A areia é o conj unt o de pequenos grânulos m inerais. O solo é com post o por m at eriais biót icos ( que
t em vida, com o veget ação e invert ebrados) e abiót icos ( que não t em vida, com o areia, t erra e água) .
5 . O qu e o t a m a n h o do gr ã o de a r e ia , se u for m a t o, su pe r fície e su a fr a gm e n t a çã o qu e r e m
dize r ?
Por ser um m at erial m ineral suj eit o às int em péries do am bient e, as rochas se fragm ent am .
Dependendo da sua origem m ineral, ela pode fragm ent ar- se com m enor ou m aior facilidade,
result ando em t am anhos m aiores ou m enores, o que depende t am bém do fat or clim a e acident es
am bient ais. Port ant o, t ant o o form at o, quant o o t am anho, superfície e fragm ent ação se relacionam
com o clim a, am bient e e acident es.
6 . D e fin ir e e x plica r a u t ilida de de ca da u m a :
a . Gla cia l - Areia das geleiras
b. Ca lcá r ia - Cont ém grânulos de nat ureza calcaria
c. Ar e ia m ove diça - Areia m uit o fina, sat urada de água, não suport a peso. Se alguém pisar nessa
areia afunda e debat endo- se, est á perdido. Out ra areia m ovediça é aquela m ovida pelo vent o
form ando duna
d. Ar e ia pa r a fa ze r vidr os - É ut ilizada na fabricação de vidros; é usada com o font e de sílicas na
fabricação de cerâm ica
e . Ar e ia de m ode la ge m - É em pregada na prepar ação de concret os e para m oldes de m et ais em
fusão
f. Ar e ia de polir - É usada em m açaricos especiais para fins de corrosões sobre superfícies de
m et ais; serve para lim par peças de fundição, superfícies oxidadas e renovar pint uras velhas; arear
panelas
g. Ar e ia pa r a con st r u çã o - Usada no concret o e no reboco
h . Ar e ia pa r a filt r a ge m - Usada para os grandes filt ros para a purificação da água
i. Ar e ia pa r a for n a lh a - Usada nos fornos para conservação do calor
j . Ar e ia de pr a ia - Os vent os brincam com elas t ransport ando de um lado para o out ro form ando
dunas
7 . Ex a m in a r cin co t ipos de e spé cim e s de a r e ia com le n t e s de a u m e n t o, e obse r va r a s vá r ia s
ca r a ct e r íst ica s.
I t em prát ico.
8 . M e m or iza r Gê n e sis 2 2 :1 7 e Pr ové r bios 2 7 :3 .
Gênesis 22: 17 – que dev eras t e abençoarei, e grandem ent e m ult iplicarei a t ua descendência, com o as
est relas do céu e com o a areia que est á na praia do m ar; e a t ua descendência possuirá a port a dos
seus inim igos.
Provérbios 27: 3 – Pesada é a pedra, e a areia t am bém ; m as a ira do insensat o é m ais pesada do que
elas am bas.
Ár vor e s

1. Descrever as diferenças entre árvores e arbustos.


A árvore tem tronco único e crescem mais do que 2 metros. Os arbustos têm múltiplos troncos e não passa de 2
metros de altura, em média.
2. Juntar e identificar folhas típicas de 15 espécies diferentes de árvores. Coloque-as esticadas, secas e com o
devido rótulo num caderno apropriado, ou em folhas de papel do mesmo tamanho.
Nota – As folhas devem ser colocadas em uma folha de papel com os seguintes dados na etiqueta: data de coleção,
nome da arvore, local de coleta e quem coletou. Seque as folhas para não estragar seu trabalho.
3. Conhecer de memória seus espécimes e ser capaz de identificar espécimes semelhantes no campo.
Item prático.
4. Mencionar dois exemplos de cada árvore citada e explicar:
a . pa r a o que sã o usa da s
b. a m bie n t e e m qu e cr e sce m
c. a lgu m a ca r a ct e r íst ica e spe cífica
d. r e giã o ge ogr á fica on de é e ncont r a da
e . a s pr im e ir a s pe ssoa s a de scobr ir e m e de scr e ve r ca da um a da s á r vor e s
1ª) Seringueira – usada para tirar látex e fazer borracha, crescem em ambiente tropical, na região da floresta
amazônica, tem seiva leitosa e pequenas flores, os primeiros a encontram foram os bandeirantes.
2ª) Pinheiro – usadas como árvore de Natal e lenha, crescem em ambiente subtropical a frio, em todo o mundo. São
coniforme e de madeira fibrosa. Não há relatos de quem encontrou o pinheiro.
5. Mencionar o nome comum e explicar a diferença entre duas grandes classes de árvores.
Algumas famílias de árvores são: simarubáceas (madeira amarela e casco aromático), moráceas (com seiva leitosa e
pequenas flores), marantáceas (monocotiledônias perenes) e pináceas (coniformes, com madeira fibrosa e de grande
valor econômico). Um exemplo de morácea é a seringueira e de pinácea é o pinheiro.
6. Descrever a importância da conservação das florestas em sua região.
a. Purifica o ar
b. Dar o abrigo a fauna (animais e pássaros)
c. Controla a ecologia
7. Nomear vários exemplos dos tipos de madeiras usadas no seguinte:
a . soa lho de ca sa s - lpê, Peroba
b. m a de ir a com pe n sa da - Jacaranda, Embuía, Cerejeira, Caviúna
c. m óve is - Cedro, Pinho, Peroba
d. ca bo de m a cha do - Guarantã
e . e st a ca s pa r a ce r ca s - Aroeira, Eucalipto
f. dor m e n t e s de e st r a da de fe r r o - Cerne de Eucalipto
g. viga s de a poio pa r a con st r u çõe s - Eucalipto, Peroba
h . a r cos e fle cha s - Guatambu - Flecha: Bambu
i. ide a l pa r a a ce n de r fogo - Gravetos, Pinho, Manga
j . qu e im a m le n t a m e n t e e for m a um a ba se de br a sa s - Carvalho, Algarrobeira

8. Dar dois exemplos de cada uma das árvores que:


a . cr e sce m m e lhor e m loca is a la ga dos e úm idos – Palmeira e Mangue.
b. cr e sce m m e lhor e m loca is de a lt it u de e le va da , e m on t a n h a s - Pinheiro, Oliveira,
Cedro.
Ár vor e s - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Ár vor e s.


2 . Re u n ir , ide n t ifica r , pr e n sa r e a pr e se n t a r folh a s de 3 5 e spé cie s dife r e n t e s de
á r vor e s.
I t em prát ico.
3 . Re u n ir , pr e n sa r e cla ssifica r e spé cim e s qu e de m on st r e m os se gu in t e s t e r m os:
se r r e a do, se r r e a do du plo, int e ir o, cr e na do, de nt a do, lobu la do, e n t a lh a do,
ve r t icila do, a n t it é t ico, a lt e r na dos, plu m ifor m e , pa lm ifor m e , de um a com posiçã o, e
( se possíve l) de com posiçã o t r ipla .
I t em prát ico.
4 . a . D e scr e ve r a s va n t a ge n s de u sa r os n om e s cie n t íficos.
O nom e vulgar é regional, apenas pessoas daquela localidade ent endem , o nom e cient ífico
é m undial.
b. Qua l a ut ilida de do pr im e ir o e se gun do n om e s cie n t íficos?
O prim eiro nom e indica a fam ília e o segundo a espécie da árvore, assim com o nos anim ais.
5 . D a r o nom e de se is fa m ília s de á r vor e s da cla sse a n giospe r m a , e de t r ê s
fa m ília s de á r vor e s da cla sse gim nospe r m a .
a. Angiosperm a - dão flores e t em folhas largas ( dicot iledôneas) . Ex: Pereira, Cast anheira e
Mangueira.
b. Ginosperm a - não dão flores e t em folhas est reit as ( m onocot iledôneas) . Ex: Ciprest es,
Abet os e Pinheiros.
6 . Con h e ce r e de scr e ve r a fu nçã o da s folh a s na vida de u m a á r vor e .
As folhas fazem a respiração da árvore. At ravés de um a organela cham ada cloroplast o que
fica nas células das folhas, é feit a a t roca de gás carbônico por oxigênio, o cont rário dos
anim ais ( prom ovendo equilíbrio) .
7 . D a r o nom e de fa m ília s de á r vor e s e a rbu st os de su a r e giã o, qu e t e n ha m folha s
a n t it é t ica s.
NOTA – Est e it em deve ser feit o at ravés de pesquisas na sua região. Ant it ét ica = folhas
cont rárias.
8 . D e fin ir os t e r m os a se gu ir : e st ípu la , pe cíolo, lim bo ( de folha ) , r e sina , ce r n e ,
a lbur n o, fibr a , con t e x t u r a , câ m bio, x ile m a , floe m a .
Est ípu la – Apêndice, em geral em par, da base do pecíolo da folha.
Pe cíolo – Porção delgada da folha, que prende o lim bo à bainha ou ao caule, pé da folha.
Lim bo ( da folha ) – Expansão m em branosa que, a part ir do pecíolo, const it ui a folha.
Re sina – Mat éria oleosa e inflam ável que, por incisão, se ret ira de cert as árvores.
Ce r n e – Part e int erna e m ais dura do lenho das árvores.
Albur n o – Pa r t e nova do t r on co e dos ga lhos de um a á r vor e , sit u a da na pe r ife r ia ,
sob a ca sca .
Fibr a – Est rut uras alongadas, em form a de fio, encont radas em veget ais.
Con t e x t u r a – Ligam ent o das part es que form am um t odo na plant a.
Câ m bio – Cam ada celular cilíndrica encont rada no caule e na raiz que assegura o
crescim ent o dos eixos
Xile m a – Porção de elem ent os prim it ivos da m adeira.
9 . Qu e fa m ília s de á r vor e s t ê m e spinh os, a m e n t ilhos, bolot a s, va ge ns, cá psu la s e
gr ã os?
Espinhos ( papilionáceas) , am ent ilhos ( araliáceas) , bolot as ( eleagnáceas) , vagens
( cisalpináceas) , cápsulas ( apocináceas) e grãos ( legum inosas)
1 0 . I de n t ifica r de z pla n t a s com u n s pe la s su a s ca r a ct e r íst ica s ( ou t r a s qu e n ã o a s
folha s) t a is com o ga vin ha s e bot õe s, ca sca , for m a t o ca r a ct e r íst ico e há bit os de
cr e scim e n t o.
I t em prát ico.
Ast r on om ia

1 . Re sponda a s se guin t e s pe r gu n t a s:
a . Qua l é o cor po ce le st e que fica m a is pr óx im o da Te r r a ?
A Lua, sat élit e nat ural da Terra. O planet a m ais próxim o é Vênus.
b. Qua l é a su a dist â ncia da Te r r a ?
A Lua fica a 356.334 Km quando m ais pert o ( perigeu) e a 406.610 quando est á no apogeu.
c. O qu e gove r n a a s m a r é s?
A Lua
d. O que ca u sa um e clipse ?
Eclipse do Sol - quando a Lua passa exat am ent e na frent e do Sol.
Eclipse da Lua - quando a Terra est á ent re o Sol e a Lua.
e . O que é u m a e st r e la ca de n t e ?
Conhecida t am bém com o m et eoro. É um corpo celest e de origem m ineral, que ao ent rar
em cont at o com a at m osfera t errest re se inflam a e cai a um a velocidade vert iginosa.
f. Qua l a ve locida de da luz?
300.000 km por segundo

2 . Fa ze r um dia gr a m a m ost r a ndo a s posiçõe s e m ovim e n t os r e la t ivos da Te r r a , Sol


e Lu a . D e m on st r a r a s posiçõe s e m ovim e n t os e nvolvidos n os e clipse s do Sol e Lu a .

3 . Fa ze r um dia gr a m a de n osso sist e m a sola r e se r ca pa z de da r o n om e dos


pla ne t a s na or de m , a pa r t ir do Sol.
NOTA – Faça est e it em em form a de desenho, t ent ando aproxim ar as form as e cores dos
planet as e sua proporção em relação um ao out ro com a realidade. A ordem dos planet as é
a seguint e: Mercúrio, Vênus, Terra, Mart e, Júpit er, Sat urno, Urano, Net uno e Plut ão.
4 . I de n t ifica r a s oit o e st r e la s fix a s do cé u. Qu a l a dife r e n ça e n t r e pla n e t a s e
e st r e la s fix a s?
Planet as não possuem luz própria e são m óveis, girando em t orno de est relas, com o o Sol.
Est relas possuem luz própria e são fixas, com alguns corpos celest es at raídos a girar em
t orno delas.
A Est rela m ais próxim a da Terra é Alfa Cent auro ( com exceção do Sol) . Para dist inguir
ent re est relas e planet as a olho nu, bast a ver as que t em luz fixa ( planet as) e as que
brilham const ant em ent e ( est relas) .
5 . O que é con st e la çã o? D a r o nom e e a pon t a r se is de la s. D a r o n om e de du a s
con st e la çõe s visíve is du r a n t e o a no t odo.
Os ast rônom os, para facilit ar seus est udos, agrupam as est relas que parecem próxim as
um as das out ras em Const elações. Tais const elações são divididas em 3 grupos, segundo a
posição que ocupam no céu.
a) CONSTELAÇÕES BOREAI S - São visíveis apenas no hem isfério Nort e, com as const elação
da Lira, Ursa Maior e Menor.
b) CONSTELAOES ZODI ACAI S - São visíveis da linha do Equador. São em num ero de 12 a
saber: Carneiro, Touro, Gêm eos, Câncer, Leão, Virgem , Balança, Escorpião, Sagit ário,
Capricórnio, Aquário e Peixes.
c) CONSTELAÇÕES AUSTRAI S - São visíveis apenas do hem isfério Sul, com o as do Cruzeiro
do Sul, Cão Maior, Cent auro, Mosca e Orion. Bayer em sua Uranom et ria, int roduziu o
cost um e, ainda hoj e seguido de designar as est relas de um a m esm a const elação e por
ordem de brilho ou grandeza, com as let ras do alfabet o grego cham ando ( alfa) a m ais
brilhant e, ( bet a) a que segue em brilho ( gam a) a t erceira e assim por diant e.

6 . D e se n ha r um gr á fico do Cr uze ir o do Su l, Or ion e Escor piã o

7 . O que é a Via Lá ct e a ? Obse r va r a Via Lá ct e a no cé u n ot u r no.


Pode- se observar no firm am ent o um a im ensa faixa irregular, esbranquiçada, que abrange
t odo o céu: a VI A LACTEA ou GALAXI A ou CAMI NHO DE SANTI AGO. Do grego lact us e
galact us = leit e. É a nossa galáxia! Tem est e nom e porque é esbranquiçada e parece um
cam inho de leit e no céu not urno.
8 . O que é e st r e la da m a n hã e e st r e la ve spe r t ina ? Por qu e e la t e m e st e s dois
n om e s?
O planet a Vênus é conhecido com o est rela da m anhã, est rela D’alva ou est rela vespert ina.
Est e planet a recebe est e nom e por ser a prim eira est rela a aparecer e a últ im a e sum ir do
céu e encont ra- se m uit o próxim a da Lua.
9 . Ex plica r zê n it e e na dir .
ZÊNI TE: Pont o em que a vert ical de um lugar vai encont rar a esfera celest e, acim a do
horizont e, auge, apogeu e culm inância.
NADI R: Pont o do céu opost o ao zênit e; pont o m ais baixo, t em po ou lugar onde ocorre a
m aior depressão.
1 0 . O qu e é a u r or a bor e a l? O qu e a ca u sa ?
Corrent es de prót ons e de elét rons chocam - se cont inuam ent e com nossa at m osfera,
desaloj ando elét rons das m oléculas de nit rogênio e dos át om os de oxigênio e dando origem
a energia para o fant ást ico espet áculo celest e que ocorre no hem isfério nort e e é conhecido
pelo nom e de Aurora Boreal. As cort inas da Aurora revelam o alinham ent o das corrent es
invisíveis do cam po m agnét ico est endendo- se em direção da t erra. Em m édias lat it udes são
algum as vezes observadas auroras que t om am o aspect o de finos véus averm elhados a
cobrir o firm am ent o. No hem isfério sul ocorre a Aurora Aust ral.
Ast r on om ia - Ava n ça do

1. Completar a especialidade de Astronomia.


2. Como se explicam os movimentos aparentemente diários das estrelas?
Não são as estrelas que se movimentam, mas sim a terra, por movimento de rotação e translação.
3. O que são: planeta, satélite, cometa, meteoro, nebulosa, constelação, estrela fixa e mancha solar?
Planeta: são astros que não tem luz própria que giram em torno de uma estrela descrevendo órbitas.
Satélite: São astros iluminados que giram em tono de um planeta.
Cometa: São astros constituídos na maioria das vezes de núcleo, cabeleira, cauda. São astros errantes que giram em
torno do Sol descrevendo órbitas eclípticas. O cometa mais famoso é o Halley.
Meteoro: São substâncias minerais atraídas pela Terra inflamam-se ao entrar em nossa atmosfera.(estrela cadente)
Ex. O de Bedengó com 5360 quilos encontrado na Bahia.
Nebulosa: São aglomerados de matéria cósmica que contém grande quantidade de gás e poeira e em geral
luminescentes. Ex. Nebulosa de Órion.
Constelação: É um grupo de estrelas reunidas artificialmente pelo homem formando desenhos (ver na especialidade
básica). Ex. Cruzeiro do Sul.
Estrela Fixa: São luminosos fixos e cintilantes. (palpitantes)
Mancha Solar: São as partes mais frias e escuras do Sol.
4. O que significam os termos: esfera celeste, pólo celeste, equador celeste, horizonte, ascensão reta,
declinação, trânsito, conjunção e eclíptica?
Esfera Celeste: O céu é considerado uma esfera enorme, infinita, sobre o observador, com esses objetos na
superfície interna desta esfera.
Polo Celeste: São os pontos (Norte e Sul) em que o eixo se encontra na esfera.
Equador Celeste: É o circulo resultante da interseção da esfera celeste do plano que passa pelo centro da Terra e
perpendicular ao eixo.
Horizonte: É o círculo que resulta da interseção com a esfera celeste do plano que passa por nossos pés e na vertical
que também passa por nossos pés. Horizonte é aquilo que está ao alcance de nossas vistas.
Ascensão Reta: É quando um corpo celeste faz sua órbita no equador celeste sendo que este entra no 0º.
Declinação: É quando o Sol declina para mais o menos.
Trânsito: É o deslocamento em ascensão reta e, declinação pela revolução da terra.
Conjunção e Eclíptica: É o plano de órbita traçado pela terra em torno do Sol. Durante um ano.

5. Explicar as principais diferenças entre os telescópios refratores e refletores. Descrever um telescópico


equatorial.
Refrator: Telescópio pelo qual concentra grande parte da luz diretamente para a face.
Refletor: É aquele que a luz é refletida por um espelho.
Deve-se mover o eixo vertical até que ele fique paralelo ao eixo da terra, então o fixamos nesse ângulo, a simples
rotação do telescópio em torno desse eixo (eixo polar) permitirá que o observador siga uma estrela.
6. Em que cores se decompõe a luz solar quando passar por um prisma? De que forma as cores das estrelas
costumavam indicar sua temperatura?
Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, azul escuro e violeta. Estrelas quentes (azuis) e frias (vermelhas).
7. Qual a ligação entre equinócios eclípticos, vernais e outonais? Que datas geralmente estão associadas aos
equinócios?
É no equinócio que o Sol fica no equador celeste. Fazendo com que a duração do dia seja a mesma da noite neste
dia. O equinócio vernal é 21 de março e o equinócio outonal é no dia 23 de setembro.
8. Aprender as 12 constelações chamadas de signos do zodíaco. Saber a história dos signos do zodíaco.
A faixa do zodíaco desenvolve-se ao longo da Eclíptica. Cada constelação ocupa 30 graus e, portanto, para
completar todo círculo de 360 graus da eclíptica há 12 dessas constelações. Os seus nomes são: Aries, Taurus,
Gemini, Leon, Virgo, Libra, Scorpius, Sagitarius, Capricornus, Aquarius e Pisces.
9. Dar o nome e apontar no céu, as constelações que podem ser vistas a noite toda numa noite clara, no seu
hemisfério.
Cruzeiro do Sul, Centauro, Navio, Mosca e Triângulo.
1 0 . D a r o n om e de cin co con st e la çõe s que sã o visíve is e n t r e o pôr - do- sol e m e ia -
n oit e , e m se u h e m isfé r io, du r a n t e : a ) os m e se s de ve r ã o e b) os m e se s de inve r n o
Verão - Câncer, Leo, Gemini, Cruzeiro do Sul, Folso.
Inverno - Cruzeiro do Sul, Folso, Escorpião, Pisces, Touros, Pleiades.
11. Que época do ano a constelação de Órion pode ser melhor vista? Dar o nome e localizar no céu, as três
estrelas mais brilhantes desta constelação.
Melhor vista em abril e maio. As mais brilhantes são: Betelgeuse, Belatriz e Rigel.
12. De que forma são as letras do alfabeto grego usadas para dar nome às estrelas de uma constelação?
Aprender cinco ilustrações do uso dessas letras, como os nomes de estrelas de uma constelação.
A mais brilhante recebe o nome Alfa, depois Beta, Gama, Delta, até Omega. Veja o item 6 de Astronomia.
13. Localizar, à medida em que aparecem durante o ano, as quinze estrelas de primeira magnitude.
Item prático.
14. Com o uso de um diagrama, demonstrar as posições relativas da Terra e Lua durante as marés alta e
baixa.
NOTA – Faça um diagrama usando materiais globulares, como uma laranja, e apresente a eu instrutor.
15. Descrever as características peculiares e individuais dos planetas de nosso sistema solar. Quais não
podem ser vistos sem a ajuda de um telescópio? Que dois planetas são vistos apenas perto da hora do pôr-do-
sol ou nascer do sol?
Mercúrio (o menor planeta), Vênus (o mais próximo da Terra), Terra (o planeta azul), Marte (o planeta vermelho),
Júpiter (o maior planeta), Saturno (o planeta dos anéis), Urano (tem 21 luas), Netuno (chamado de irmão gêmeo de
urano, devido as semelhanças) e Plutão (o mais distante).
Podemos identificar a olho nu os planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. O planeta do nascer do sol é
Mercúrio e do pôr-do-sol é Vênus.
1 6 . Onde , e de qu e m a n e ir a , a Bíblia r e fe r e - se a Ór ion , a s Plê ia de s e a Ar ct u r o?
Jó 9 :9 – O que fez a Ursa, o Órion, e as Plêiades, e as recâm aras do sul;
Jó 3 8 :3 1 – Podes at ar as cadeias das Plêiades, ou solt ar os at ilhos do Órion?
Am ós 5 :8 – Procurai aquele que fez as Plêiades e o Órion, e t orna a som bra da noit e em
m anhã, e t ransform a o dia em noit e; o que cham a as águas do m ar, e as derram a sobre a
t erra; o Senhor é o seu nom e.
1 7 . D e ba t e r a de cla r a çã o fe it a e m Pr im e ir os Escr it os, pá g. 4 1 , a r e spe it o da
a be r t u r a de Ór ion .
A 16 de dezem bro de 1848, o Senhor m e deu um a visão acerca do abalo das pot est ades do
céu. Vi que quando o Senhor desse céu, ao dar os sinais regist rados por S. Mat eus, Marcos
e Lucas, Ele queria dizer céu, e quando disse " Terra" , queria dizer t erra. As Pot est ades do
céu são o sol, Lua e est relas. Seu governo é no firm am ent o. As pot est ades da t erra são os
que governam sobre a t erra. As pot est ades do céu serão abaladas com a voz de Deus .
Ent ão o sol, lua as est relas se m overão de lugares. Não passarão, m as serão abalados pela
voz de Deus. Nuvens negras e densas subiam e chocavam - se ent re si. A at m osfera abriu- se
e recuou: aonde vinha a voz de Deus. A sant a cidade descerá por aquele espaço abert o. Vi
que as pot est ades da Terra est ão sendo abalados agora, e que os acont ecim ent os ocorrem
em ordem . Guerra e rum ores de guerra, espada, fom e e pest ilência devem prim eiram ent e
abalar as pot est ades da Terra, e ent ão a voz de Deus abalará o sol, a lua e as est relas
com o t am bém a t erra.
Ave s

1 . Apr e se nt a r du a s ca r a ct e r íst ica s qu e dife r e n cia m a s a ve s de t odos a s ou t r a s


cr ia t u r a s.
Possuem penas, bico, sangue quent e e asas.
2 . D a r o nom e de t r ê s a ve s qu e n ã o voa m , m e n ciona r o qu e com e m , e da r o nom e
do pa ís ou con t ine n t e n a qu a l ca da um a de la s vive .
Avest ruz ( St rut io cam elus) – África; Em a ( Rhea am ericana) – Am éricas; Quivis ( Apt eryx) –
Nova Zelândia. Todas se alim ent am de verduras e legum es, além de grãos.
3 . M e n ciona r o dia da se m a na e m que a s a ve s for a m cr ia da s. D e scobr ir na Bíblia
os nom e s de cin co a ve s e se r ca pa z de m e n cioná - la s de m e m ór ia .
No 5° dia. ( Gen. 1: 20) . Pássa ros – Gên. 26; 9: 2; Lev. 11: 13; Sal. 8: 8; 104: 17; Dan. 2: 38;
Mat . 6: 26; 8: 20.
Galo ( Jó 38: 36; Prov. 30: 31; Mat . 26: 34) ; Águia ( Ex. 19: 4; Jó 9: 26; Prov. 23: 5) ; Coruj a
( Lev. 11: 16; I sa. 34: 13) ; Avest ruz ( Jó 39: 13; I sa. 13: 21; Lam . 4: 3) ; Pom bo ( Gen. 15: 9;
Luc. 2: 24) ; Codorna ( Num . 11: 31) .
4 . Escr e ve r ou a pr e se n t a r or a lm e n t e t r ê s for m a s pe la s qu a is o a m or e o pr opósit o
de D e u s for a m de m on st r a dos na cr ia çã o da s a ve s.
I Reis 17: 1- 7 – Corvos t raziam pão e carne para o sust ent o do profet a Elias, em fuga do rei
Acabe.
Gen. 8: 6- 12 – Noé solt ou um corvo e um a pom ba e Deus m ost rou que as águas do dilúvio
dim inuíram .
Ex. 16: 11- 21 – Deus m andou codornas para o seu povo, m ost rando que sabia de suas
necessidades.
5 . Fa ze r um a list a de t r in t a e spé cie s de a ve s se lva ge n s, in cluin do a ve s de pe lo
m e nos cinco or de n s dist in t a s, qu e você j á obse r vou pe ssoa lm e n t e e ide n t ificou a o
a r livr e .
NOTA - Colocarem os, genericam ent e, o nom e de 70 aves para poder aj udar você a
escolher: Gavião, falcão, águia, abut re, urubu, harpia, pavão, m arreca, anhum a,
biguat inga, garça, socó, m aguari, João- bobo, calau, seriem a, casuar, condor, cabeça- seca,
j aburu, cegonha, sai, j urit i, rolinha, pom ba, gaio, gralha, corvo, araponga, anam bé,
m ut um , urum ut um , j acu, j acut inga, m andarim , grou, gaivot a, t uraco, pelicano, biguá,
codorna, faisão, perdiz, pica- pau, flam ingo, papagaio, arara, j andaia, araraj uba, t iriba,
araçari, t ucano, em a, coruj a, m ocho, avest ruz, m ainá, at obá, guará, colhereiro, inham bu,
beij a- flor, sabiá, suindara, calandra, fragat a, rouxinol, pingüim , albat roz e lóris.
6 . Fa ze r um a list a de cin co e spé cie s de a ve s qu e você ide n t ificou pe lo som , a o a r
livr e .
NOTA – Das 30 espécies acim a, você deverá escolher 5 para ident ificar o som , at ravés de
im it ação do som ou descrição do m esm o ao seu inst rut or.
7 . Fa ze r um a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . M on t a r u m post o de a lim e n t a çã o e r e la t a r qu e a ve s vie r a m a t é a li du r a n t e se t e
dia s.
b. D e scobr ir u m nin ho de pa ssa r in h o, ide nt ifica r a e spé cie do pá ssa r o qu e o
con st r u iu , de scr e ve r o n in ho com de t a lh e s, obse r vá - lo dur a n t e cin co dia s, e
r e la t a r o qu e a con t e ce u a o n in ho ca da dia .
c. M ont a r um be be dour o pa r a be ij a - flor du r a nt e 2 m e se s.
1 ) D e qu e con sist e o n é ct a r fe it o pe lo hom e m ?
2 ) Por qu e n ã o se de ve u sa r cor a n t e ou m e l?
3 ) Qua n do o fluído do be be dour o de ve se r t r oca do?
4 ) Com o de ve - se cu ida r do be be dou r o?
Ave s - Ava n ça do

1. Completar a especialidade de Aves.


2. Conhecer as leis de proteção às aves em seu estado ou país.
As leis ambientais que envolvem as aves, proíbem o comércio de aves nativas sem autorização do IBAMA, vetam a
criação de aves silvestres ameaçadas de extinção (como a ararinha-azul e a ararajuba) e daquelas que não são
autorizadas oficialmente. Pune com multas e reclusão os maus tratos, cativeiro, extermínio e tráfico de aves e
auxilia nas campanhas de conservação e reintegração de aves à natureza.
3. Descrever uma ave com precisão, usando os termos conhecidos para descrever cada parte de seu corpo.
As aves são animais vertebrados homeotermos (sangue quente) que utilizam as penas para manter seu corpo
aquecido. Como necessitam voar, possuem ossos ocos e leves, além de não ter dentes, facilitando a leveza. Possuem
menor número de ossos na mão e não possuem vértebras caudais. Sua cabeça é leve por não ter mandíbula com
dentes. Seu esterno (osso do peito) é maior que dos outros vertebrados, para prender os músculos que promovem o
vôo. Seus pés são dotados de garras para pegar suas presas e parar em locais diversos.
4. Descobrir respostas ou para o item a. ou b.:
a . De que maneira os pés, pernas e bicos das aves encontram-se modificados para adaptá-los a seu meio-
ambiente?
As aves são caracterizadas pelo vôo, elas voam e os outros vertebrados não conseguem, porque ela é
anatomicamente desenhada para isso. Apesar de ser coberta de penas, não as possuem nas pernas e pés, o que
auxilia na hora de agarrar uma presa em vôo e pousar em diferentes superfícies. O bico é leve, diferente das
mandíbulas cheias de dentes dos outros vertebrados, auxiliando no equilíbrio para o vôo. O bico também auxilia, de
acordo com a sua família, a alimentar-se adequadamente.
b. Sobre os beija-flores:
1 ) O que os beija-flores comem na natureza, e com que freqüência?
Eles comem o néctar das flores constantemente, pois precisam de muita energia para voar.
2 ) Por que os beija-flores não tem medo de grandes mamíferos ou pássaros?
Porque eles são muito rápidos e podem, facilmente, fugir destes predadores.
3 ) Qual a diferença dos movimentos de suas asas, comparadas a outros pássaros?
Eles voam contra o vento, na mesma velocidade. Eles impelem o ar ora para baixo e para trás, ora para baixo e para
frente. Ficam na vertical, o ar deslocado para baixo impede que ele caia.
4 ) Quão rápido são capazes de voar?
Os beija-flores são muito ligeiros, chegando a voar a 80 Km/h.
5 ) Com que rapidez batem as asas e o coração?
As asas chegam a bater 90 vezes por segundo.
6 ) Qual o formato da língua?
A língua é alongada e possui um sulco que capta o néctar na quantidade adequada, esvaziando um nectário de cada
vez, de forma muito rápida.
5. Identificar, na asa de uma ave, as tetrizes primárias e secundárias, axilares e álulas.
As t et rizes ( ou rêm iges) prim árias ligam - se ao segundo dedo ( t et rizes secundárias) e a um
osso que result a de fusão do carpo com o m et acarpo, o qual liga o dedo ao ant ebraço
( axilares) . No polegar, encont ram os a álula; do t erceiro dedo só encont ram os um vest ígio e
falt am o quart o e quint o dedos.
6. Descrever as funções e propósitos dos bandos das aves, falando especialmente sobre como os bandos
contribuem para o conhecimento que temos sobre seus movimentos.
As aves cooperam entre si. Nas migrações em bando, observa-se que as aves vão no vácuo do líder, economizando
energia. Elas também se protegem nas dificuldades e obtenção de comida.
7. Mencionar os principais caminhos usados por aves migratórias em seu continente.
Está comprovado que os caminhos migratórios são de norte para sul, no inverno do hemisfério norte. As aves
migratórias fazem este trajeto e depois regressam para suas regiões de origem. Veja exemplos abaixo.
8. Apresentar rotas de migração e destinos finais de dez diferentes espécies de aves migratórias.
1) O maçarico desce a costa ocidental da América do Norte e América do Sul.
2) As andorinhas européias descem da Grã-Bretanha para a África.
3) O tordo-cantador desce da Rússia e Escandinávia para o sudoeste europeu.
4) O tordo-menor atravessa toda a Europa de Norte a Sul.
5) O trinta-anéis migra da Europa, Ásia e América do Norte, para África do Sul e depois para a Antártida.
6) O bobo parte do norte da Europa (Grã-Bretanha) para Austrália e América do Sul.
7) Uma espécie de beija-flor chega a cruzar de norte a sul, todo o Golfo do México (cerca de 800 Km).
8) O estorninho parte do nordeste da Europa para chegar no noroeste da África.
9) O tentilhão vai da Rússia e Islândia, para o sudoeste da Europa.
10) Uma espécie de colibri desce do sul dos Estados Unidos para a América Central.
9. Descrever pelo menos três diferentes formas usadas pelas aves para orientar-se em suas viagens.
Este é um fator meio intrigante para os ornitólogos. Há algumas suposições: utilizam-se da linha da costa ou
cordilheiras; se guiam pelo movimento do sol, lua e estrelas; usam olfato, audição ou outro fator sensorial.
10. Fazer uma lista de 60 espécies de aves selvagens, incluindo aves de pelo menos 10 famílias diferentes, que
você já tenha observado pessoalmente, identificando-as ao ar livre. Para cada espécie desta lista, notar o
seguinte:
a . nome
b. data de observação
c. local de observação
d. habitat (ou seja, campo, bosque, rio, lago, etc.)
e . situação no momento de observação (residente permanente, residente apenas durante o inverno, residente
apenas durante o verão, migrador, nômade)
NOTA – Vej a 70 exem plos de aves: Gavião, falcão, águia, abut re, urubu, harpia, pavão,
m arreca, anhum a, biguat inga, garça, socó, m aguari, João- bobo, calau, seriem a, casuar,
condor, cabeça- seca, j aburu, cegonha, sai, j urit i, rolinha, pom ba, gaio, gralha, corvo,
araponga, anam bé, m ut um , urum ut um , j acu, j acut inga, m andarim , grou, gaivot a, t uraco,
pelicano, biguá, codorna, faisão, perdiz, pica- pau, flam ingo, papagaio, arara, j andaia,
araraj uba, t iriba, araçari, t ucano, em a, coruj a, m ocho, avest ruz, m ainá, at obá, guará,
colhereiro, inham bu, beij a- flor, sabiá, suindara, calandra, fragat a, rouxinol, pingüim ,
albat roz e lóris.
11. Apresentar listas de aves mostrando o maior número de espécies observadas ao ar livre em:
a . um dia (com pelo menos 6 horas de observação)
b. uma semana
c. a lista de sua vida (todas as aves que você já observou desde que começou a tomar nota)
12. Fazer uma lista de dez espécies de aves silvestres que você identificou pelo som, ao ar livre, e descrever ou
imitar estes sons da melhor maneira possível.
NOTA – Veja o item 10 e selecione as dez aves que você possa imitar.
1 3 . Lide r a r u m gr u po n u m a ca m in h a da pa r a obse r va r a ve s, ou con t a r du a s
h ist ór ia s bíblica s n a s qu a is um a a ve foi im por t a n t e .
I t em Prát ico. As hist órias bíblicas podem ser: I Reis 17: 1- 7; Gen. 8: 6- 12; Ex. 16: 11- 21.
Ave s de Est im a çã o

1 . M a n t e r u m pá ssa r o, ou u m ca sa l de pá ssa r os por , pe lo m e nos, se is m e se s.


I t em prát ico.
2 . Com ple t a r um dos it e n s a se gu ir :
I t em prát ico.
a . Se t ive r u m pá ssa r o e m ga iola , fa ze r um r e gist r o dos cu ida dos dispe nsa dos a
e le dur a n t e , pe lo m e n os, um m ê s. I n clu ir de scr içã o de há bit os a lim e n t a r e s,
n e ce ssida de de á gua , lim pe za de ga iola , e t c.
b. Se n ã o t ive r u m pá ssa r o e m ga iola a t ua lm e n t e , m a s t ive r com ple t a do o it e m
n ú m e r o 1 n o pa ssa do, cu ida r do pá ssa r o de a lgué m du r a n t e pe lo m e nos u m a
se m a na , e n qua n t o e st e j a via j a n do, e t c. , e fa ze r um r e gist r o dos cu ida dos
n e ce ssá r ios.
3 . Ca n á r ios:
a . Cit a r os n om e s de qu a t r o va r ie da de s de ca ná r ios.
Canário- Belga, Canário- Assobio, Canário- da- Hort a e Canário- da- Telha.
b. Apr e se nt a r um a br e ve h ist ór ia da or ige m e de se nvolvim e n t o dos ca n á r ios.
O canário das Canárias deu origem ao t ronco da espécie dom ést ica, que cont a com
num erosas variedades.
c. D a r o nom e e se r ca pa z de dist in gu ir cin co se m e nt e s u sa da s n a a lim e nt a çã o de
ca n á r ios.
Gergelim , alpist e, girassol e grãos em geral.
d. D e scr e ve r r e sum ida m e n t e os cu ida dos ge r a is dos ca ná r ios.
Água, alim ent ação balanceada, lim peza da gaiola, ilum inação e t em perat ura adequada.
4 . Pe r iqu it os:
a . D e que pa ís sã o or igin á r ios os pe r iqu it os?
Brasil.
b. D e scr e ve r br e ve m e n t e se u s h á bit os de a lim e n t a çã o, n in ho e com por t a m e n t o
e m ge r a l.
I t em prát ico. Fale sobre com o você o alim ent ou e onde o anim al dorm e, de acordo com
suas observações.
5 . Pom bos:
a . Cit a r e ide n t ifica r se is va r ie da de s de pom bos.
Pom bo- Dom ést ico, Pom bo- Torcaz, Pom bo- do- Mar, Pom ba- de- Bando, Pom bo- do- Sert ão e
Pom bo- Correio.
b. D e scr e ve r o t ipo de a lim e n t o qu e com e m , e cu ida dos ge r a is.
Os pom bos se alim ent am de grãos ( ex. m ilho, alpist e, girassol, et c.) , porém não são
anim ais para serem criados em casa, apesar de exist ir um a espécie cham ada pom bo-
dom ést ico, pois são anim ais que podem t ransm it ir m uit as doenças.
6 . Qua is sã o a s le is de se u e st a do ou pa ís com r e spe it o à ca pt u r a , cr ia çã o e
e x por t a çã o de pá ssa r os e m ga iola s? Ce r t ifique - se qu e e st á a gin do de a cor do com
a le i e n qua n t o cum pr e a s e x igê n cia s de st a Espe cia lida de .
I t em Prát ico. As leis am bient ais que envolvem as aves, proíbem o com ércio de aves nat ivas
sem aut orização do I BAMA, vet am a criação de aves silvest res am eaçadas de ext inção
( com o a ararinha- azul e a araraj uba) e daquelas que não são aut orizadas oficialm ent e.
Pune com m ult as e reclusão os m aus t rat os, cat iveiro, ext erm ínio e t ráfico de aves e auxilia
nas cam panhas de conservação e reint egração de aves à nat ureza.
Ave s D om é st ica s

1. Identificar por meio de descrição ou de fotografias pelo menos cinco raças de galinhas, como por exemplo:
a. Plymouth (de qualquer cor)
b. Wyandotte (de qualquer cor)
c. Rhode Island Vermelha
d. Orpington (qualquer cor)
e. Leghorn (de qualquer cor)
NOTA - Essas raças de galinhas mencionadas nesta pergunta podem ser substituídas por outras conhecidas no
Brasil.
2. Apresentar oralmente, ou escrever um parágrafo a respeito das qualidades de cada raça em termos de
ovos e produção de carne.
As galinhas brancas-vermelhas que são produtos das galinhas Carijós com galo vermelho, são as melhores
poedeiras, na base de dezoito galinhas produzirem dezoito ovos diariamente, 100% de produção.
3. Identificar, através de descrição, um pato mandarim.
De porte nobre e suas penas são alvas como o algodão.
4 . I de n t ifica r a t r a vé s de de scr içã o, ou a pa r t ir de fot ogr a fia s/ figu r a s, t r ê s r a ça s
de a ve s gr a n de s, com o os pe r u s.
As principais raças trazidas ao Brasil são mamouth bronzeado (o enorme peru bronzeado), branco-holandês (White
Holland) e o bourdon canela (Bourbon Red). Os perus são criados por causa da saborosa carne. É um belo
espécime, alto de pernas compridas, é robusto e manso. Os perus são iguais no porte, porém na cor variam: uns são
vermelhos, outros bronzeados, mas a carne tem o mesmo sabor. Pra quem come carne é um prato cheio.
5. Identificar através de descrição ou a partir de fotografias/figuras, duas raças de gansos que podem ser
criadas em fazendas, chácaras ou sítios.
O ganso Toulouse é o maior dos gansos e o mais bonito, porém o mais bravo e gritador. Se alguém se atrever a
entrar no quintal onde vive um desses gansos (macho), se não correr, fica com a roupa rasgada ou ferido pela forte
bicada do ganso.
O ganso de Brent é originário da América do Norte e costuma migrar, mas pode ser criado em fazendas.
O ganso-do-Canadá é o mais comum dos gansos americanos, chega a pesar de 0,5 a 8 Kg.
6 . Visit a r um a fa ze n da de a vicu lt u r a , ou um a fe ir a de a vicu lt or e s, e e scr e ve r um
br e ve r e la t o dos vá r ios t ipos de a ve s obse r va dos.
NOTA – O ideal para o cumprimento deste item seria ir até um local onde se possa observar tanto a postura de
ovos, quanto os cuidados gerais com alimentação, água e manejo destes animais. Uma avicultura de grande porte
oferece uma boa infraestrutura para completar este item.
Ca ct os

1. Citar as principais características de um cacto.


Fam ílias das Cact áceas. Form am um fam ília singular de plant as suculent as, espinhosas ou
pilosas. Podem assem elhar- se a ouriços, bast ões espinhosos, m inúsculas pás, vasos
decorados. Muit os podem ser cult ivados em casa. Habit am nas regiões áridas ou sem i-
áridas. Seus espinhos são folhas at rofiadas, e serve para que eles não percam água
inexist ent es em seu int erior.
2. Mencionar três utilidades dos cactos.
1) Figo da Í ndia é um cact o com est ível.
2) O Alois ( babosa) usado para dar beleza ao cabelo.
3) O agave na fabricação de cordas devido a suas fibras.

3. Em que região há mais quantidade de cactos? Por quê?


Os cactos são mais abundantes em lugares áridos ou onde há pouca chuva. Não tem uma boa adaptação a lugares
úmidos e chuvosos nem, tampouco, em lugares frios. Os cactos abundam mais nos Estados do nordeste brasileiro,
na chamada região da caatinga, além de estarem nos desertos de outros lugares do mundo. Eles são muito bem
localizados, pois em desertos não há água e os cactos tem água dentro, aliviando os viajantes desprevenidos.
4. Conhecer e identificar ao natural, ou em fotografias, 15 espécies de cactos.
List am os abaixo o nom e vulgar de 16 cact os conhecidos:
Figo da Í ndia, cast elinho, m andacarú, agave, havort ia, m am ilaria, echeveria, gast eralingua,
calanchoo, dedinho de m oça, rabo de gat o, orelha de urso, zigocact os ( flor de m aio) ,
filocact os, echinocact os, e noct ocact os.
5 . Fot ogr a fa r , obse r va r ou de se n h a r pe lo m e nos 1 0 e spé cie s de ca ct os, e
cla ssificá - los, ou cr ia r pe lo m e nos t r ê s dife r e nt e s e spé cim e s de ca ct os.
NOTA – O ideal é criar alguns cact os, pois se aprende m uit o com a experiência. Podem ser
em vasos com plant as ornam ent ais e se encont ram em qualquer casa do ram o. Há um
cact o do gênero cereus que t em os frut os com est íveis; eles usam para suport e de enxert o.
Eles sobem em árvores em aranham as raízes de suport e, m at ando- as em pouco t em po.
Quase t odos os cact os t êm propriedades m edicinais.
Para os que não podem criar, por diversos m ot ivos, faça desenhos caprichados, fot ografe
ou recort e fot os de cact os para sua coleção e apresent e- os a seu inst rut or de m odo
organizado, ident ificando cada um dos cact os de seu t rabalho.
Cã e s

1. Dar o nom e cient ífico do cão dom ést ico.


Canis Fam iliaris
2. Cit ar cinco caract eríst icas peculiares da fam ília dos cães.
Todos os cães dom ést icos são: Am igos, Com panheiros, Leais, Fiéis, adest ráveis, t êm
excelent e audição e olfat o e infelizm ent e, vivem pouco ( em relação ao hom em ) . Os ariscos
são decorrent es da m á criação.
3. I dent ificar, a part ir de fot ografias/ figuras, ou observação nat ural, cinco m em bros
selvagens da fam ília dos cães.
Das 37 espécies, os m ais conhecidos são: Lobo- cinzent o, Lobo- guará, Chacal, Dingo,
Raposa, Coiot e, et c.
4. I dent ificar a part ir de fot ografias/ figuras, ou observação nat ural, vint e e cinco diferent es
raças de cães com pedigree.
Afegão, Basset, Beagle, Boxer, Bulldogue, Chihuahua, Chow-chow, Cocker, Collie, Dálmata, Dobermann, Dogue
Alemão, Fila Brasileiro, Fox Terrier, Husky Siberiano, Labrador, Mastin Napolitano, Mastiff, Pastor Belga, Pitt
Bull, Poodle, Rotweiller, São Bernardo, Setter Irlandês, Sheepdog e Yorkshire.
5. Mencionar cinco contribuições da família dos cães ao homem.
Guia de cegos, farej ador de drogas, guarda residencial, past or de ovelhas, auxiliar de
polícia e com panheiro para pessoas m ais solit árias ou idosas.
6. Dar o nom e da m enor e da m aior raça de cães.
A m enor é sem dúvida o Chihuahua.
A raça que at inge a m aior est at ura é o Dogue Alem ão. Não é o Mast iff ou São Bernardo.
7 . Escr e ve r ou de scr e ve r or a lm e n t e o va lor , pa r a o h om e m , dos se gu in t e s cã e s:
gu ia de ce gos, Sã o Be r n a r do, pa st or , collie e e squ im ó.
Ao que se pode ent ender é para ser feit a a associação do Past or Alem ão com o guia para
cegos e o São Bernardo com o auxiliar para os esquim ós. Daí você pode descrever as
ut ilidades dest es cães para est es fins e os benefícios que se pode t razer est a associação
com o hom em . Assim com o o Collie com o past or de ovelhas. Vist o que não exist e cão da
raça esquim ó ou guia de cegos.
8. Escrever ou apresent ar oralm ent e sobre as cont ribuições especiais que os cães deram ao
hom em em t em po de guerra.
Em guerra os cães podem farej ar bom bas, servir de m ensageiros, cuidar de arm azéns,
salt ar de pára- quedas no cam po inim igo, além de com bat er diret am ent e no front .
9 . I de n t ifica r , pe ssoa lm e n t e , ou por fot ogr a fia s/ figu r a s, cin co cã e s qu e sã o
cla ssifica dos com o “t oy” ( a n õe s) .
Poodle t oy, Schnauzer, Pint cher, Chihuauhua, Dachshound, Lulu da Pom erânia e Yorkshire
Terrier
10. Qual é o único cão que t em a língua int eiram ent e azul ou pret a?
Chow- Chow. Na verdade ela é encont rada t am bém no Shar- pei, am bos chineses.
11. Qual o cão m ais rápido?
Greyhound ou Galgo Espanhol.
12. Que cão dent ro os t ipos “ t oy” t ornou- se m ais popular?
O Poodle, por ser afet ivo, brincalhão e bonit inho. Ant igam ent e era o pequinês, hoj e est á
um pouco sum ido.
13. Que cão t em sido m uit o út il para seguir e encont rar crim inosos?
Bloodhund. O Ret riever do Labrador e o Past or Alem ão t am bém são ót im os farej adores.
14. Escrever ou cont ar um a hist ória sobre um cão.
Vai da sua criatividade.
Cã e s - Cu ida do e Tr e in a m e n t o

1. Descrever os passos que devem ser tomados nas seguintes áreas do cuidado de cães:
a. Seleção - para selecionar um cão você precisa analisar muitas coisas, dentre elas é o espaço físico para se ter um
cão. Se você mora num apartamento, o cão deve ser pequeno, de raças anãs de preferência. Se tiver um grande
quintal, o cão pode ser grande também. Se quiser um cão para segurança da casa, procure os mais adequado para a
função, geralmente de grande porte. Se ele for ficar muito dentro de casa, deve ser obediente e quieto por natureza,
a raça caracteriza essas qualidades. Cães sem raça definida (vira-latas) são imprevisíveis quanto ao comportamento.
Se você quer um cão que não dê muito trabalho para banhos, procure um que tenha pêlo curto. Quando comprar
num pet shop ou feira, procure o que está sem problemas nos pêlos, pele, orelhas e olhos. Não pegue o mais quieto
(pode estar doente), nem o mais ative (pode dar muito trabalho), pegue o intermediário, após avaliar todos os fatores
e qualidades da raça em questão. Há diversos outros fatores que podem ser avaliados.
b. Registro - os cães de raça pura podem receber um registro, que consiste numa certidão de nascimento, mostrando
quais são seus pais, avós, características específicas e de comportamento, é o chamado Pedigree. Com ele você pode
cruzar seu cão com outro que também possua o registro e vender os filhotes de raça pura por boa soma de dinheiro,
perpetuando a raça do seu cão.
c. Imunização/vacinação - os cães devem ser vacinados quando completarem 2 meses (60 dias) com a V8 (vacina
que imuniza o cão de 8 doenças virais comuns: parvovirose, cinomose, coronavirose, leptospirose, parainfluenza,
adenovirose, hepatite infecciosa e tosse dos canis). A 2ª dose é dada com 3 meses (90 dias) com a V8 de novo. A 3ª
dose é dada aos 4 meses (120 dias) com a V8 e raiva juntas. Depois se faz o reforço anual, dando a V8 e raiva todos
os anos. Caso você não saiba se o cão é ou não vacinado, vá ao veterinário assim mesmo, melhor vacinar demais do
que de menos. As raças rottweiler e doberman são vacinadas uma 4ª vez por serem mais sensíveis às viroses.
2. Fazer pelo menos dois dos itens a seguir:
a. Descrever o que pode ser feito para remover pulgas, carrapatos e piolhos de seu cachorro.
Esses problemas podem ocasionar muito incômodo aos cães. As pulgas causam doenças como dermatites e vermes
(Dipilidium caninum) e os carrapatos também: Babesiose e Erliquiose. Para acabar com estes problemas, muitos
produtos existem, de sabonetes e xampus à pomadas e sprays. Mas muitos se mostram de pouca eficiência.
Algumas das causas são as seguintes: o princípio ativo não é eficaz contra o agente ou está se tratando apenas o
animal (para cada 1% das pulgas no cão, 99% estão no ambiente em formas mais rudimentares). O veterinário é a
pessoa indicada para lhe passar o melhor tratamento para o seu cão. Alguns produtos matam pulgas mas não são
eficientes para carrapatos, converse com o veterinário e veja o melhor para seu cão.
b. Mencionar algumas doenças, pestes e vermes que podem atacar os cães.
- Viroses: parvovirose, cinomose, coronavirose, leptospirose tipo I e tipo II, raiva, adenovirose, hepatite infecciosa,
entre outras.
- Vermes: dirofilariose, babesiose, ancilostomose, ascaroses, erliquiose, além de várias outras, inclusive aquelas
passadas de mãe para filhote, via placentária (como o Toxocara).
- Bactérias e fungos: otites e dermatites (como escabiose, pênfigo foleáceo e piodermite), dermatofiloses, micoses
contagiosas, entre outras.
c. Explicar o que deve ser feito após uma mordida de cão.
Lavar com água e sabão. Se a mordida for mais forte e sangrar muito, abrindo um grande ferimento na pele, vá para
o hospital tratar. Lembre-se de verificar se o cão está com raiva, para fazer o tratamento adequado. O tratamento
preventivo da raiva é feito no Instituto Pasteur (Av. Paulista, São Paulo - S.P) apenas para pessoas que trabalham
com cães (criadores, veterinários, etc.).
3. Descrever como se ensina o filhote a não sujar a casa.
Alguns dos cuidados básicos que devem ser seguidos são os seguintes:
- Alimentação: a melhor alimentação é a ração (de boa qualidade e procedência adequada, sendo uma marca que
seja confiável). Ela é completa e deve ser dada 2 a 4 vezes ao dia. Dando apenas 1 vez, o cão fica com muita fome e
acaba comendo muito rápido, acumulando muita comida no estômago, ameaçando ter uma torção gástrica se o
animal fizer um exercício físico forte e repentino (como correr para latir no portão).
- Água: deve ser dada a vontade. Limpe a vasilha com freqüência, pois locais úmidos são ótimo local para
procriação de bactérias e fungos. Se o eu animal bebe certa quantidade de água e passa a beber muito e urinar muito
de repente, procure o veterinário.
- Banho: particularidades sobre o banho são descritas no item 4.
- Outros: cuidar da pele e pêlos, vacinação, parasitas, etc.
4. Explicar, em detalhes, como dar banho num cão, e como cuidar de sua higiene geral.
Os banhos devem ser dados após ter imunizado o cão com as 3 doses da V8 e raiva (15 dias depois da última dose).
Para dar banho, tome o cuidado de colocar algodão nos ouvidos do cão (otites são muito comuns em cães). Os
sabonetes e xampus devem ser específicos para não causar alergias ou dermatites. Se ocorrer alguma reação,
suspenda o uso e procure um veterinário. O cão deve ser seco o quanto antes, pois molhado fica muito susceptível a
pegar doenças. Procure escovar o pêlo do cão, cortas as unhas e limpar as orelhas com cotonetes.
Mantenha o local onde ele vive sempre limpo, retirando os excrementos e lavando os locais onde urinou. Lave as
vasilhas freqüentemente, tanto de água quanto de comida.
5. Ter completa responsabilidade pela alimentação de de um cão durante dois ou três meses.
NOTA - Lembre-se dos conselhos do item 3 para realizar este item prático.
6. Treinar seu cão até que possa demonstrar, com sucesso, o seguinte:
a . Junto: o cão caminha à sua esquerda, e pára ao seu comando.
b. Comando "Parado": o cão fica ao seu lado, sem cheirar pessoas, postes ou outros cães.
c. "Parado para exame": o cão fica parado e permite que estranhos o toquem.
d. Comandos de chamado e sentar: o cão vem quando é chamado, senta-se à sua frente e, ao ouvir comando,
posiciona-se do seu lado esquerdo.
e . Se n t a r e de it a r du r a n t e longo t e m po: se u cã o fica se n t a do ou de it a do ( qua lqu e r
u m dos dois com a ndos) e n qu a n t o você e x e cu t a vá r ia s a t ivida de s.
* Se possível, os cães e seus donos (ou quem estiver fazendo a especialidade) deveriam obter informações com
um adestrador qualificado, de preferência num local específico de treinamento. Um certificado de
adestramento em qualquer tipo de obediência canina será aceito para esta especialidade.
Clim a t ologia

1. Explicar como os seguintes fenômenos se formam: neblina, chuva, orvalho, neve, granizo e geada.
a. Neblina - e causada pôr gotinhas de água.
b. Chuva - á a precipitação na forma de gotas de água de tamanho visível que caem das nuvens.
c. Orvalho - gotículas de água que se formam sobre a superfície exposta ao ar devido a condensação do vapor de
água existente na atmosfera. É formado quando o vapor da água se difunde no ar em direção ao solo. É formado da
água que se difunde no solo.
d. Neve - precipitação atmosférica de pequeninos cristais de gelo, em hexagonais, mas que podem assumir forma
achatada. Para isso e necessário estar abaixo do ponto de congelação.
e. Granizo - Chuva de pedrinhas de gelo. O granizo e a precipitação na forma de grãos ou pedaços de gelo.
Ocorrem de modo geral nos temporais.
f. Geada - É a umidade atmosférica o que se forma sobre o solo, planta e edifícios, quando a temperatura desce
abaixo de 0ºC, ponto de congelamento da água.
2. Identificar no céu, ou em fotografias, os seguintes tipos de nuvens: cirros, cúmulos, nimbos e estratos. Que
tipo de tempo está associado a cada uma delas?
Formação das nuvens: Aglomeração de gotículas de água existente na atmosfera Quando se condensam tornam-se
visíveis em nuvens quando esta em nível superior, ou como um nevoeiro quando se aproximam do solo. As nuvens
formam-se quando o vapor de água existente na atmosfera na presença de núcleo de condensação, como por
exemplo, de pó, fumaça e sal da evaporação do mar.
Classificação das nuvens:
As nuvens dividem-se em três classes que são: baixas, médias e altas.
NUVENS BAIXAS:
1º) Estrato é uma camada cinzenta, parecendo o nevoeiro mas não encosta no solo.
2º) Nimbo estrato é a nuvem da chuva ou neve.
3º) Cúmulo espessa branca parece com algodão ou urna couve flor
4º) cumulo nimbo- vista a distância parece uma montanha. a nuvem da trovoada. Ao se espalhar pelo céu, o cobre,
ai vem a chuva, relâmpago e trovoada.
Estrato Cumulo - é um conjunto de nuvens brancas orladas por manchas cinzentas.
NUVENS MÉDIAS:
1º) Alto estrato - são uniformes em forma de lençol branco
2º) Alto cúmulo - são nuvens pequenas, globulares com aparência de pratos; são claras, estão em grupos ou em
fileiras.
NUVENS ALTAS:
Cirros - são geralmente fibrosas.
1º) Cirros - chamadas "caudas de cavalos"
2º) Cirros estratos - nuvens finas brancas que cobrem o céu sem esconder o sol deixando-o fosco como se fosse
derramado leite.
3º) Cirro cúmulo -muito bonitas vistas do avião voando por cima delas. Parecem novelos arredondados de lã, todos
colocados em ordem, ou flocos de algodão ou de neve.
4º) Cirro-bigorna - são nuvens com aparência de bigorna geralmente são vistas pôr cima do cumulo-nimbo, nuvem
de trovão.
3. Explicar a ação de um termômetro de mercúrio, barômetro de mercúrio, barômetro aneróide e
pluviômetro.
Termômetro marca a temperatura do ar ou da atmosfera quente ou fria.
O Barômetro - instrumento com que se mede a pressão atmosférica.
Pluviômetro - instrumento destinado a medir a quantidade de chuva que cai num lugar durante o tempo
determinado.
4. Por que é possível haver chuva de um lado de uma montanha, e estar seco o outro lado? Dar uma
ilustração em seu país ou região.
a . Por qu e é m a is fr e sco e úm ido na s m ont a n ha s, do qu e nos va le s?
b. D e qu e dir e çã o ge r a lm e n t e ve m a ch uva e o t e m po bom e m su a r e giã o?
NOTA – Este item deve ser feito conforme a região em que você mora, explicando os fenômenos de acordo com o
clima regional.
5. Demonstrar, com ajuda de um diagrama, como a relação da Terra com o Sol produz as diferentes estações.
NOTA – Faça um diagrama com o Sol no centro e a Terra a circulá-lo, mostrando que a distância do Sol em relação
a Terra leva a calor na proximidade do Sol, frio quando ele se distancia, etc.
6. O que causa os raios e trovões? Quais os tipos diferentes de raios que existem?
Ocorrem por descargas elétricas entre a nuvem e a Terra. O raio é a parte luminosa e o trovão é o barulho
decorrente da descarga elétrica. O raio vem sempre antes do trovão (porque a velocidade da luz é maior que a do
som). O raio é o clarão que dá e corta o céu como uma espécie de risco amorfo no céu. O relâmpago é um tipo
diferente de raio, é um clarão em todo o céu, rápido e vivo.
7. Com auxílio de um diagrama, demonstrar o que é convecção. Qual é sua relação com o vento?
NOTA – A convecção é a transmissão de calor pelo ar, através do movimento ou circulação das partes aquecidas.
Mostre no diagrama como o vento pode ser alterado com este fenômeno.
8. Explicar como radares, satélites e computadores são usados na previsão do tempo.
Os radares meteorológicos registram as mudanças de clima, como ventos, temperatura, umidade, etc. Eles e os
satélites (que tiram fotos de locais onde querem fazer a previsão) irão enviar as informações para os bancos de
dados dos computadores as agências climáticas que irão avaliar com os meteorologistas as condições do tempo em
questão e o que devemos esperar para os próximos dias de acordo com o que está ocorrendo e a experiência que já
se tem das previsíveis ações do clima na região.
9. Explicar como estes podem afetar o tempo:
a . ve nt os for t e s – Ventos muito fortes, geralmente, provenientes do mar, podem ocasionar ciclones, tufões
ou furacões, destruindo completamente o que encontram em seu caminho.
b. e r upçõe s vu lcâ n ica s – Ocasionam, além da chuva de material magmático nas redondezas, um mar de
lava que percorre e destrói tudo que encontra. Como ocorreu em Pompéia, no passado.
10. Fazer um desenho mostrando o ciclo de água na meteorologia.
NOTA – As águas dos rios e mares evaporam com o calor e ao chegar a uma determinada altura se resfriam e
formam as nuvens, depois caem em forma de chuva. Represente isso no seu desenho.
11. Fazer um cata-vento ou pluviômetro.
Nota – Item prático. O cata vento é muito simples de ser feito. O pluviômetro pode ser feito com uma garrafa de
refrigerantes, contada em baixo e virada de ponta-cabeça, colocando um recipiente para registrar o tanto de chuva
no período.
12. Manter um quadro meteorológico durante uma semana, e registrar leitura do tempo a intervalos de 12
horas. Incluir o seguinte:
a . Te m pe r a t u r a
b. Um ida de ( or va lho, n e blina , ch u va , ge a da , ne ve )
c. For m a çã o de n uve n s
d. D ir e çã o do ve n t o
NOTA – Faça na form a de t abela e, se possível, inclua gráficos no seu proj et o, m ost rando
t oda a m udança clim át ica no período de um a sem ana.
Clim a t ologia - Ava n ça do

1. Explicar condições ciclônicas e anticiclônicas, e demonstrar como elas trazem mudanças ao tempo.
Na zona equatorial localizam-se as áreas de baixas pressões, estas são chamadas de ciclônicas. Já nas regiões
polares e tropicas, localizam-se as áreas de altas pressões, chamadas de anticiclônicas. Elas mudam o tempo através
da pressão atmosférica, se o peso do ar muda, as condições climáticas são influenciadas.
2. O que são frentes frias e frentes quentes? Como se movem, e que condições meteorológicas produzem?
As frentes frias, como as frentes polares, e as frentes quentes, como as equatoriais e tropicais são formadas e se
movimentam através da pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar. Cada alteração num destes
fatores proporciona diferentes reações, como geada, neve, granizo, chuva, etc.
3. Explicar os seguintes fenômenos meteorológicos: vento sudoeste, vento alísio, zona de calmaria, tufão,
furacão, ciclone e tempestade de neve.
Vento sudoeste – corrente de ar provinda da região sudeste.
Vento alíseo – é um vento de regiões quentes, assim como o de monções.
Zona de calmaria – local livre de acidentes climáticos.
Tufão – vento muito forte, tempestuoso, uma espécie de vendaval selvagem.
Furacão – vento de velocidade superior a 105 Km/h, destrói tudo que encontra pela frente.
Ciclone – violenta tempestade, caracterizada pelos ventos em forma de turbilhão e fortes chuvas.
Tempestade de neve – agitação violenta da atmosfera em regiões de temperatura abaixo de zero.
4. Explicar a ação dos registros termométrico, barográfico, hidrográfico e anemométrico.
O registro termométrico mostra a temperatura, assim como o barográfico mostra a pressão atmosférica, o
hidrográfico a quantidade de água e o anemométrico a situação dos ventos no local medido.
5. Ler corretamente um mapa do tempo como o publicado pelo Serviço de Meteorologia, explicando os
símbolos e como são feitas as previsões.
6. O que significa umidade relativa do ar e ponto de condensação?
A umidade relativa do ar indica o quanto o ar possui de água, o que influencia na sensação de calor ou frio na
região. O ponto de condensação é aquele onde a água passa do estado gasoso para o líquido.
7. Desenhar um corte transversal da atmosfera, mostrando suas cinco camadas e descrevendo cada uma
delas.
As cinco camadas da Terra, a partir da crosta terrestre até o espaço sideral são: Troposfera, Estratosfera, Mesosfera,
Ionosfera e Exosfera. Faça um desenho mostrando cada uma das camadas da Terra.
8. Fazer um diagrama do tempo durante três semanas. Incluir o seguinte:
a . le it u r a do ba r ôm e t r o
b. for m a çã o de n uve n s
c. dir e çã o e ve locida de dos ve n t os
d. t e m pe r a t u r a s ( a lt a s e ba ix a s)
e . u m ida de ( or va lho, n e blina , ch u va , ge a da ou ne ve )
f. pr e visõe s de t e m po e com pa r a çã o com a r e a lida de
9. Discutir o efeito do pecado sobre a meteorologia.
O clim a era equilibrado ant es do pecado. O livro Pat riarcas e Profet as, de Ellen Whit e, fala
que um a brisa suave passava pela t erra, o orvalho m olhava as plant as e, at é o dilúvio,
nunca havia chovido na Terra. O clim a era perfeit o. Mas o pecado t ransform ou a brisa em
t ufões e o orvalho em t em pest ades.
Con ch a s e M olu scos

1. O significa o termo “molusco”?


Animal de corpo mole desprovido de ossos ou quitina, protegido por concha calcária.
2. Identificar em conchas, ou fotografias/figuras:
a . m a n t o – pele dupla que recobre o corpo do animal, isto é, as vísceras.
b. bisso – fios de seda com os quais o molusco bivalve se firma nas rochas.
c. r á du la – língua cheia de dentículos, nos gastrópodes.
d. vá lvu la – cada uma das peças sólidas que revestem um molusco.
e . lin h a dor sa l – linha que se encontra nas costas do molusco, onde está inserida a concha.
f. vé r t ice – ponto culminante da concha.
g. opé r cu lo – tampa membranosa ou calcaria que fecha a boca da concha. Ocorre em caracóis e outros.
h . ca na l – tubo de entrada e saída de água.
3. Todas as conchas podem ser encontradas nas praias? Onde podem ser encontradas? Que áreas do mundo
fornecem maior variedade de conchas?
Não, há alguns moluscos que vivem na terra. O caracol é um exemplo de um molusco que tem uma concha nas
costas e vivem em jardins. Mas a maior variedade de conchas pode ser encontrada em áreas litorâneas de clima
tropical, trazendo várias espécies que vem do mar arrastadas pela força da maré.
4. Descrever o movimento de conchas de um lugar para outro.
Os moluscos vivem em conchas e possuem uma massa muscular que permite o molusco locomove-se.
5. Como os animais que vivem em conchas se protegem?
Os moluscos são animais muito sensíveis aos predadores. Aqueles que vivem em conchas estão, muitas vezes, com
parte de seu corpo para fora dela. Quando um predador se aproxima, o molusco se esconde dentro da concha, que é
muito dura e desanima o predador, que desiste da captura e o molusco se salva.
6. Como são feitas as conchas, e de que material são feitas?
As conchas são const it uídas de carbonat o de cal e um a subst ância, a concholina.
7. Listar e explicar cinco utilidades das conchas para o homem.
Serem para coleção, enfeites, cal, farinha de conchas para aves. Os moluscos alimentam-se de plantas e outros
moluscos. Arrastam-se e desovam.
8. Explicar os termos univalve e bivalve, em relação às conchas.
Univalve – constituído de uma única concha (caramujo).
Bivalve – constituído de duas conchas (ostras).
9. Mencionar, em termos comuns, cinco diferentes classes de conchas, e ter pelo menos uma de cada classe
em sua coleção.
a. Anfineuros: possuem duas filas de nervos em cada lado. Ex: chitao.
b. Escafópodes: de conchas tubulares chamadas presa de elefante.
c. Gastrópodes: tem o pe no ventre, é fluvial, terrestres e marinhos. Os gastrópodes são univalves.
d. Pelecípodes: ou lamelibrânquios. Pé-lâmina-de-machado, bivalve.
e. Cefalópodes: pés na cabeça. Polvos, lulas, sepias e nautilus.
10. Fazer uma coleção de 20 conchas diferentes, e explicar onde cada uma é encontrada, quando chegou as
suas mãos, e classificar cada uma.
NOTA – O melhor lugar para se colher conchas é, sem dúvida, uma praia. Recolha as que estiverem inteiras, limpe-
as cuidadosamente, coloque-as num mostruário e faça a legenda indicada para cada uma delas. Não esqueça das
conchas de moluscos terrestres, que também podem ser incluídas na coleção e conseguidas com facilidade.
11. De onde vêm as pérolas? Que incrível lição à pérola nos ensina? (Leia Parábolas de Jesus, págs. 115-118).
As pérolas são feitas de cristais de carbonato de cálcio unidas por matéria orgânica no interior das conchas
perlíferas. As conchas perlíferas nos ensinam lições na edificação do caráter. Parábolas de Jesus, pág. 115 a 118.

12. Quais dos textos bíblicos abaixo nos falam que:


a . As cr ia t u r a s a qu á t ica s for a m cr ia da s no qu in t o dia .
Gênesis 1:20 e 21
b. A qu a n t ida de de cr ia t u r a s a qu á t ica s é in u m e r á ve l.
Salmos 104:25
c. As cr ia t u r a s da s á gu a s pe r e ce m for a da á gua .
Isaías 50:2
d. Jó con side r a va os cor a is de gr a nde va lor .
Jó 28:18
e . Sa lom ã o t in ha con h e cim e n t os sobr e a vida m a r inh a .
I Reis 4:33
f. Je su s u sou um pr odu t o de con ch a s dua s ve ze s pa r a e nsina r u m a liçã o e spir it ua l.
S. Mateus 7:6 e 13:45
g. Um a m ulh e r de n e gócios ve ndia a s fa m osa s t in t a s de cor pú r pu r a , r e t ir a da s de
m ú r ice de con ch a s do M a r M e dit e r r â n e o.
Atos 16:14
h . Pa u lo con de na va o u so de pé r ola s.
I Timóteo 2:9
i. M olu scos n ã o sã o a pr opr ia dos pa r a com e r .
Levíticos 11:9
j . As doze s por t a s da Cida de Sa n t a sã o doze pé r ola s.
Apocalipse 21: 21
Con ch a s e M olu scos - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Con cha s e M olu scos.


2 . D e fin ir o t e r m o “m olu sco”.
Animal de corpo mole desprovido de ossos ou quitina, protegido por concha calcária.
3 . Apr e nde r os t e r m os de cla ssifica çã o dos m olu scos, sa be r dist in gu ir a s
ca r a ct e r íst ica s de ca da u m , e con h e ce r vá r ia s e spé cie s de ca da cla sse .
Ga st r ópode s – concha com um a valva, geralm ent e herm afrodit as, são t errest res. Ex.
Caracóis.
Biva lve s – conchas com duas valvas, são aquát icos. Ex. Mariscos e ost ras.
Ce fa lópode s – concha int erna ou ausent e, são aquát icos. Ex. Polvos e lulas.
4 . D ist in guir e n t r e m olu sco u n iva lve s e biva lve s, con side r a ndo o se gu int e :
a . A concha – o univalve t em apenas um a concha, os bivalves possuem duas conchas.
b. O cor po do m olu sco – os univalves vivem fora da concha, enquant o os bivalves vivem
dent ro dela.
c. Re pr odu çã o – os univalves são hem afrodidas, m as cruzam com o parceiro. Os bivalves
bot am ovos.
d. M ovim e nt os – am bos se m ovim ent am pelo pé, que serve para fixar ou m ovim ent ar o
m olusco.
e. Bu sca por a lim e n t o – os univalves vão à caça e os bivalves ficam à espreit a, esperando
o bot e.
f. Au t o- pr e se r va çã o – os univalves ent ram na concha, os bivalves se fecham firm em ent e.
5 . I de n t ifica r e m con ch a s ou de se n hos, e con h e ce r o se gu in t e glossá r io de t e r m os
con qu iliológicos:
a. Vá lvu la – cada um a das peças sólidas que revest em um m olusco.
b. Vé r t ice – pont o culm inant e da concha.
c. Or ifício – canal por onde passam os det rit os.
d. Bisso – fios de seda com os quais o m olusco bivalve se firm a nas rochas.
e. Pa t a – serve com o elem ent o de escavação, fixação ou locom oção.
f. M a n t o – pele dupla que recobre o corpo do anim al, ist o é, as vísceras.
g. Opé r culo – t am pa m em branosa ou calcaria que fecha a boca da concha. Ocorre em
caracóis e out ros.
h. M ã e da pé r ola – é a ost ra, responsável por produzir as belas pérolas at ravés da areia.
i. Epide r m e – cam ada superficial, não vascularizada da pele.
j . Cost e la s – est rut ura ausent e nos m oluscos, seres invert ebrados.
k. Ca n a l – t ubo de ent rada e saída de água.
l. Espin h a s – est rut uras salient es e alongadas present es em alguns m oluscos.
m . Espir a – cada um a das volt as do espiral que form a algum as conchas.
n. Lá bios – ou palpo labial ciliado, é o órgão de apreensão do alim ent o dos m oluscos
bivalves.
o. Lin h a s con cê n t r ica s – linhas da concha que part em de um m esm o cent ro.
6 . Ex plica r o de se nvolvim e n t o de u m a conch a . Qua n t o t e m po vive m os m olu scos?
Ent re a concha e o m ant o, há um espaço livre, cham ado de cavidade do m ant o. Ali há
células secret oras que serão responsáveis pela form ação da concha. A concha irá servir
com o esquelet o ext erno para prot eger o corpo m ole do m olusco. Os m oluscos vivem de
acordo com as condições do am bient e. Alguns chegam a m ais de 20 anos em cat iveiro.
7 . Apr e se nt a r a lgun s fa t os sobr e a vida de u m a St r om bus pugilis ( " con cha de
br iga " ) , e e x plica r por qu e e st a con ch a t e m e st e nom e .
É encont rada em t oda a cost a brasileira. Habit a no fundo da areia e gram íferas ( 2- 15
m et ros) . É com est ível e ut ilizada na fabricação de cal. Recebe esse nom e pela form ação
pont iaguda, com o um punhal.
8 . I de n t ifica r e e x plica r a s a t ivida de s do t e r e de m .
É um m olusco bivalve, m uit o especializado, de corpo delicado, provido de concha int erior,
pequena, com a qual perfuram a m adeira de navios e de ancoradouros subm ersos. São
apt os em digerir a celulose.
9 . Com o se e x plica a dist r ibu içã o dos m olu scos?
Os m oluscos são seres alt am ent e especializados em viver em am bient es diversos. At ravés
da pouca exigência de condições, vivem em t odos os oceanos, se espalhando por t odo o
m undo. Os predadores t êm dificuldades em at acá- los por sua prot eção em concha dura.
1 0 . D a r o n om e de dois m olu scos que nã o t e m con ch a .
Polvo e lula, pois fazem part e do grupo dos cefalópodes.
1 1 . En con t r a r r e spost a s pa r a a s in t e r e ssa n t e s pe r gun t a s a se gu ir :
a . Com o a n im a is biva lve s e u n iva lve s se pr e nde m à s su a s conch a s?
Ent re a concha e o m ant o exist e um espaço conhecido com o cavidade do m ant o, nele
est rut uras especiais se proj et am a fixar a concha nos univalves. Os bivalves possuem um a
subst ância fixadora.
b. Com o se con t r ola a cor de um a con cha ?
Varia conform e a região de procedência, lum inosidade e condições am bient ais.
c. Qu e m olu sco t e m qu a t r o gu e lr a s?
A Tridacna m axim a.
d. A pa r t ir de qu e a n im a l m a r inh o fa zia - se a t int a da Í n dia ?
O polvo se defende expelindo a t int a conhecida com o sépia.
e . Qu e m olu sco de ix a u m r a st r o br ilha n t e ?
A lesm a, o rast ro é um a subst ância que serve para ela escorregar e se locom over com
m aior facilidade.
f. Qu e conch a s e r a m u sa da s com o din he ir o por t r ibos a n t iga s?
As Cypraea foram utilizadas inclusive por portugueses e holandeses como dinheiro. Aliás, o nome popular da
Cypraea em inglês é Cowrie, que nada mais é a palavra portuguesa Cauri (Concha) adaptada para o inglês. Os
holandeses têm registros de 4,7 bilhões de Cypraea comercializadas entre 1669 e 1766!
g. Qu e conch a é con side r a da sa gr a da pe los t ibe t a nos?
A concha sim pulum .
h . A t in t a pú r pu r a , dos t e m pos a n t igos, e r a r e t ir a da da se cr e çã o de que m olu sco?
É ret irada do m urice das conchas.
i. Qu a l é a font e da s pé r ola s? Com o se for m a m ?
São as ost ras, que fazem as pérolas at ravés de processos quím icos com a areia de seu
int erior.
1 2 . Cit a r se is u sos com e r cia is da s con cha s.
Serem para coleção, enfeit es, cal, produção de pérolas, m edicina ( sanguessuga) , farinha de
conchas para aves. Alguns ut ilizam com o alim ent o, o que é errado, por serem anim ais
im puros.
1 3 . Com ple t a r u m a da s se gu in t e s a t ivida de s:
a . En con t r a r e cole ciona r , pe ssoa lm e n t e , 4 0 e spé cie s de con cha s, r e pr e se n t a n do
a s cin co cla ssifica çõe s. Re la cion a r ca da con cha e m t e r m os de da t a e loca l on de foi
e n con t r a da , n om e com um , n om e cie n t ífico e cla sse .
b. Fa ze r um a cole çã o de 5 0 e spé cie s de con cha s qu e você e ncon t r ou , ga n hou ou
com pr ou , r e pr e se n t a n do a s cinco cla ssifica çõe s. Re la cion a r ca da con cha da
se gu in t e for m a : se você m e sm o a e n con t r ou , da r infor m a çã o de a cor do com o
it e m ( a ) , a cim a . Se ga n hou ou com pr ou , da r o nom e da pe ssoa de que m ga nh ou ,
h a bit a t da con cha , da t a da com pr a , nom e com um , nom e cie n t ífico e cla sse .
Con se r va çã o Am bie n t a l

1 . Qua l é a dife r e n ça e n t r e e cologia e conse r va çã o a m bie n t a l?


Ecologia é estudo dos ecossistemas;
Conservação ambiental é estudo de formas de como proteger os ecossistemas de hoje.
2. Escrever uma redação de 500 palavras sobre como o aumento da população humana está ameaçando
nossa existência na Terra.
NOTA - O problema básico existente no crescimento da população é que excede a capacidade de industrialização,
recursos produtores de alimento, e serviços básicos, como: educação, hospitais, etc., coisas que permitem o
mantimento de, pelo menos, o nível de vida. Uma pessoa encontra cifras indicando, por exemplo, que a América
Central está duplicando sua população a cada 17 anos, mas sua produção de alimento aumenta somente alguns
pontos a cada década, a industrialização fica estagnada ou em recesso, mal administrada pelo governo e
empresários, serviços aumentando muito devagar, etc. Soluções são muitas, mas requerem certos elementos os
quais os ricos e poderosos não tem ou não desejam pôr em funcionamento. Distribuição adequada das riquezas,
honestidade, preocupação pelo bem-estar de outros seres humanos, motivação para controle de população,
motivação desinteressada por parte da maioria "para o bem da humanidade", etc., mas como imoralidade, avidez,
desonestidade, amor próprio acima dos outros, são parte natural das forças humanas, as conseqüências serão
sofridas por todos até a intervenção de Deus.
3. O que significa o termo "morte" de um lago ou rio? Há algum lago ou rio em sua região ou cidade, que é
classificado como "morto"?
É um rio onde não há mais vida, o teor de oxigênio é zero. Isso ocorre por fatores como: fábricas perto
contaminando o ar e a água, empresas químicas descarregando na água, fazendas uso de inseticidas, etc. Na região
paulistana, encontramos o rio Tietê, cortando toda a cidade. Ele é considerado um rio “morto”.
4. Realize uma investigação num pequeno riacho que passe que passe dentro ou perto de sua cidade.
Verifique o seguinte:
Sinais de pureza
a . Abu ndâ n cia de pe qu e nos pe ix e s
b. Águ a visu a lm e n t e cla r a , e com odor a gr a dá ve l
c. M a r ge ns do r ia cho cobe r t a s de ve ge t a çã o a t é pe r t o da á gua
d. Pe que na s qu a n t ida de s de a lga ve r de na á gua ( de color a çã o ve r de cla r o)
e . Ex ist ê n cia de a lgum a s pla n t a s a quá t ica s com o a t a boa , e r va do ca m po ou
pon t e dé r ia .
f. Ex ist ê n cia de t a r t a r u ga s
g. Ex ist ê n cia de la gost in s sob a s pe dr a s do r ia cho
h . Cr e scim e n t o de e r va s da n inha s na a r e ia da s m a r ge n s, indica n do um níve l de
á gua r e la t iva m e n t e e st á ve l
Sinais de Deterioração e Morte
a . Pr e se n ça de gr a nde s m a ssa s de a lga a zu l- ve r de ( color a çã o ve r de e scur o)
b. M a r ge ns m a r ca da s por n íve l de á gua du r a n t e a s ch u va s
c. Água com odor pút r ido
d. Pr e se n ça de e spum a de de t e r ge n t e s/ a ge n t e s qu ím icos
e . Lix o na s m a r ge n s e de nt r o da á gua , pe r t o da s m a r ge n s
f. Águ a r e ple t a de se dim e n t os
g. Au sê n cia de in se t os a quá t icos e pe ix e s
h . Pr e se n ça de e sgot o
i. Pr e se n ça de óle o n a supe r fície da á gua
j . Au sê n cia de sa la m a n dr a s e r ã s sob a s pe dr a s do r ia cho
k . D e pósit o ou fá br ica s j oga m r e síduos na s á gu a s do r ia cho
5. Se o seu riacho demonstra alguns dos sinais de deterioração acima, faça alguma coisa para despoluí-lo. A
maioria das pessoas não pensa muito nestas coisas, e fica satisfeita em cooperar se alguém lhes conscientizar
da situação. Organizar um grupo de jovens para ajudá-lo a recolher o lixo das margens do riacho. Conseguir
que empresários forneçam caminhões ou pick-ups para ajudar na campanha.
NOTA – Se esta especialidade for feita pelo Clube todo e você é o instrutor, faça um projeto e tente desenvolvê-lo
com a maior abrangência de membros possível. Dê a cada um deles uma função específica no projeto e coloque
todos para trabalhar. Seria muito bom que o Clube fotografasse a ação dos desbravadores, não somente para o
arquivo fotográfico do Clube, mas para enviar a entidades ou imprensa e mostrar o trabalho que o Clube de
Desbravadores pode desempenhar em auxílio ao meio ambiente.
6. Fazer uma visita ao depósito de lixo de sua cidade ou bairro, e ver como se lida com o lixo. Descobrir:
a . Qua n t a s t on e la da s de lix o sã o j oga da s dia r ia m e n t e ?
b. Qu e t e nt a t iva s sã o fe it a s pa r a se r e cicla r pa r t e de sse lix o?
c. Pa r t e do lix o é que im a da , ou é t odo e n t e r r a do?
d. Qua l é o cu st o, por pe ssoa , por a n o, pa r a lida r com o lix o e m sua cida de ?
e . O que a con t e ce com os ca r r os qu e n ã o se r ve m m a is pa r a na da e m sua r e giã o?
7. Fazer uma visita a uma usina mais próxima. Desenhar um diagrama detalhado do que acontece ao lixo
líquido e sólido, do momento em que entram na usina, até saírem. Em que estado sai o lixo? Há qualquer
outra utilidade para este lixo?
Item prático.
8. Se possível, visitar uma usina de purificação de água. Construir um diagrama dos passos para a
purificação da água, do momento em que entra na usina até sair para ser distribuído em residências e
estabelecimentos comerciais. Através da leitura e discussão com funcionários da usina, determinar se as
fontes de água do futuro serão suficientes para a demanda.
Item prático.
9. Ler e escrever um resumo de um livro sobre questões do meio ambiente.
NOTA – Você pode escolher livros que falem sobre: Extinção de espécies nativas, água (seu presente e futuro),
desmatamento (da Amazônia e reservas federais), lixo urbano, poluição (ar, água, sonora, visual), reciclagem, entre
outros.
10. O que são espécies raras e em perigo de extinção? Descobrir que esforços estão sendo feitos para proteger
tais espécies em sua região. O que você pode fazer para ajudar? Escrever uma redação de 300 - 500 palavras
sobre suas idéias.
Algum as espécies de anim ais e veget ais est ão sendo, a cada dia, dest ruídos pelo hom em .
At ravés da m at ança e com ércio de anim ais silvest res e plant as nat ivas. Com isso, dim inui-
se o núm ero de espécies no am bient e, o que caract eriza a raridade e o perigo de ext inção.
O governo, at ravés de ent idades com o o I BAMA, t ent a convert er o m áxim o de esforços na
fiscalização dest a predação da nat ureza. Os infrat ores podem receber m ult a ou reclusão de
t em po variável. Algum as organizações não- governam ent ais ( ONGs) est ão prom ovendo a
criação e reint egração de algum as espécies na nat ureza, m as é m elhor previnir do que
rem ediar. Nós podem os aj udar não com prando espécies silvest res e denunciando os
infrat ores.
Ecologia

1. Construir um diagrama do ecossistema de um pequeno açude de água doce, colando fotografias/figuras


dos animais existentes.
I t em prát ico.
NOTA – Utilize o item 5 para obter todas as informações que formam um ecossistema e tome como base para
formar o ecossistema pedido neste item.
2 . Escolh e r u m m a m ífe r o, u m pá ssa r o, um r é pt il e u m a nfíbio qu e se j a m com u ns
n a r e giã o e m qu e você m or a , e con st r u ir pa r a ca da u m de le s um dia gr a m a de sua
pir â m ide e cológica .
Colocam os abaixo um exem plo de cada. Not e que na cadeia alim ent ar de um grupo são
encont rados sem pre out ros grupos. Para ela ser com plet a é necessário que os
decom posit ores levem o anim al do t opo ( m ort o) para a t erra, servindo de nut rient e para os
veget ais.
M a m ífe r o Pá ssa r o Ré pt il An fíbio
Baleia Orca Águia Jibóia Sapo
Foca Cobra Rat o Grilo
Peixe Bode Grilo Gram a
Plânct on Gram a Gram a
3 . Sa be r o sign ifica do dos se gu in t e s t e r m os:
a . Ecologia - é o est udo dos seres vivos e o am bient e onde vivem , bem com o as suas
int er- relações.
b. Com u nida de - conj unt o de populações anim ais e veget ais que vivem num a área se
relacionado uniform em ent e.
c. Ca de ia a lim e n t a r - conj unt o de alim ent os disponível para as populações anim ais e
veget ais.
d. Com e n sa lism o - dois seres de espécies diferent es que dependem um do out ro para
viver.
e . Su ce ssã o e cológica - quando um ser vive subst it ui o out ro na cadeia, t ornando- se o
dom inant e.
f. Plâ n ct on - exist em 2 t ipos: fit oplanct on ( veget al) e zooplanct on ( anim al) . Vivem em
suspensão nas águas doces, salobras e m arinhas.
g. Con se r va çã o - a conservação am bient al consist e de conservar aquilo que t em os para
não t er problem as no fut uro.
h . Com u n ida de clím a x - com unidade que possui t odos os elem ent os necessários para a
t eia alim ent ar, em harm onia.
i. Au t ot r ófico - fabricam a própria alim ent ação at ravés da água e gás carbônico. Ex:
Plant as.
j . Biom a - conj unt o de seres vivos de um a área.
4 . Fa ze r obse r va çõe s de t a lha da s, e m ca m po, e e st u dos, e m livr os, sobr e o ha bit a t
de a lgun s pe qu e nos a n im a is de su a r e giã o. Escr e ve r u m t r a ba lh o: m e t a de de le
com os r e su lt a dos de su a s obse r va çõe s, e m e t a de a pa r t ir de e st u dos de livr os.
Ce r ca de 7 0 0 pa la vr a s.
NOTA – Pesquise em livros de biologia, ciências do am bient e, et c. Não faça sobre o seu
bicho de est im ação, pois sua casa é um habit at art ificial.
5 . D e fin ir u m e cossist e m a e de cla r a r os fa t or e s biológicos e físicos bá sicos que o
m a n t é m e qu ilibr a do.
Os fat ores abiót icos ( não- vivos) do ecossist em a são: luz solar, calor, água em est ado
líquido, ar puro e solo. Os fat ores biót icos ( vivos) são: os produt ores ( plant as em geral) , os
consum idores prim ários ( herbívoros) , os consum idores secundários ( carnívoros) e os
decom posit ores ( fungos e bact érias) que prom ovem a volt a da m at éria ao am bient e físico
para fechar a cadeia alim ent ar.
6 . I n ve st iga r com o se fa z a cole t a de lix o e m se u ba ir r o. Qua n t o lix o su a fa m ília
j oga por dia ? Por se m a n a ? Por a no? Com o pode r ia m lida r m e lh or com o lix o?
NOTA - Cada cidade t em o seu lixão e a quant idade de lixo por fam ília/ dia pode variar.
Consult e o lixão de sua cidade e procure dados sobre isso. Sem dúvida nenhum a, a m elhor
form a de aj udar é prat icando a reciclagem do lixo. Separando o m et al, plást ico, vidro e
papel dos orgânicos e ent regando nos lixos dest inados a est e fim . Com as lat as de alum ínio
recicladas pode- se at é ganhar dinheiro com a venda.
7 . Le r o j or n a l de um a cida de gr a nde ( a m a is pe r t o da su a se você nã o m or a nu m a
cida de gr a n de ) du r a n t e um m ê s, pr ocur a n do os n íve is de poluiçã o a t m osfé r ica .
Fa ça um gr á fico de m on st r a ndo a cu r va de st e n íve l du r a n t e o m ê s. D e scobr ir o qu e
ca u sou os pon t os a lt os de sua cu r va .
NOTA - Est e it em deve ser feit o da seguint e m aneira, pegue um j ornal de grande port e,
com o Folha de São Paulo, Est ado de São Paulo, O Globo, ou qualquer out ro que fale sobre a
sua região e observe t odos os dias, durant e o m ês em quest ão com o est á o nível do ar em
seu bairro. Faça um gráfico dizendo com o foi a variação da poluição. Perceba que nos finais
de sem ana ela t ende a dim inuir pela nat ural queda de veículos circulant es e fábricas em
repouso.
8 . Re la cion a r de z m a n e ir a s de t r a ba lha r a t iva m e n t e e m fa vor de se u m e io
a m bie nt e . Coloca r qua t r o de la s e m pr á t ica .
- Program ar um a lim peza de praça com o seu clube
- Quando passear com seu cão pelas ruas, recolha as fezes dele.
- Não j ogue suj eira pela rua, pois ent opem bueiros e causam enchent es.
- Program ar o plant io de árvores em sua região j unt o à prefeit ura
- Aderir ao program a de cast ração de anim ais para dim inuir a superpopulação de cães e
gat os
- Fazer folhet os inform at ivos sobre conservação am bient al e ent regar em sua região
- Fazer um a passeat a pró- ecologia e cham ar o m áxim o de pessoas para aj udar a divulgar
as idéias
- Não at irar lixo nas encost as de rios e córregos, provocando im undícia nest as regiões.
- Econom izar água, não lavando calçadas e quint al sem pre com água, m as varrendo
algum as vezes.
- Most rar aos out ros com o conservar, econom izar e dinam izar os recursos que dispom os
hoj e para não falt ar am anhã.
9 . D e scobr ir u m t r e ch o do Espír it o de Pr ofe cia , e um t e x t o Bíblico r e la ciona do à
e cologia , e se r ca pa z de e x plica r a sua r e le vâ n cia e a plica çã o e m nossos dia s.
Para este item, pode-se ler o Livro "Educação, capítulo - Ensinos da Natureza (pág. 97-120)" de Ellen G. White,
CPB. Algumas citações:
"Não devemos meramente falar às crianças a respeito dessas criaturas de Deus. Os próprios animais devem ser
seus professores. As formigas nos ensinam lições de paciente operosidade, de perseverança em superar obstáculos,
providência para o futuro. E os pássaros são ensinadoras de suave lição de confiança. Nosso Pai celestial provê
alimento; mas devem eles recolhê-lo, construir o ninho e criar a prole..." Educação, 117.
" Deve- se anim ar as crianças a buscar na nat ureza obj et os que ilust rem os ensinos da
Bíblia, e est udar nest a os sím iles t irados daquela” .Educação pág. 120.
Ecologia - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Ecologia .


2 . Cit a r a pr im e ir a e se gu n da le is da t e r m odin â m ica e e x plica r com o sã o im por t a n t e s pa r a a
e cologia .
1 ª Le i da Te r m odin â m ica – Exist e um a função U ( a energia int erna) cuj a variação durant e um a
t ransform ação depende unicam ent e do est ado inicial e t erm inal. Para um sist em a fechado est a
variação é indicada por U= W+ Q, onde W é o t rabalho e Q é a quant idade de calor recebidos pelo
sist em a. As quant idades de W e Q são algébricas.
2 ª Le i da Te r m odin â m ica – Exprim e a irreversibilidade dos processos m acroscópicos espont âneos,
exist em num erosos enunciados dest e princípio, t odos equivalent es: enunciado de Clausius e
enunciado de Kevin.
Os princípios da t erm odinâm ica são im port ant es no sent ido de est udar a t em perat ura e calor nas
populações, pois em ecologia, a dist ribuição de calor e energia são de grande im port ância.
3 . Ex plica r os t r ê s n íve is bá sicos de t r ófico ( a lim e n t a çã o) e da r u m bom e x e m plo de pla n t a
ou a n im a l pa r a ca da u m de le s.
N íve l 1 ( Pr odu t or e s) – São as plant as, que servem de alim ent o para os anim ais. Ex. frut as e
verduras.
N íve l 2 ( Con su m idor e s) – Há o consum idor prim ário ( herbívoro) , que com e as plant as. Os
consum idores secundários e t erciários ( carnívoros) com em os herbívoros. Ex. cavalo ( prim ário) e
cobra ( secundário) .
N íve l 3 ( D e com posit or e s) – Sã o r e spon sá ve is por de com por a m a t é r ia dos con su m idor e s
m or t os, pa r a se r vir de n u t r ie n t e pa r a os pr odu t or e s, fe ch a n do a ca de ia a lim e n t a r . Ex .
fu n gos e ba ct é r ia s.
4 . Ex plica r ou fa ze r dia gr a m a dos t r ê s t ipos de pir â m ide s e cológica s n a r e de a lim e n t a r . D a r
u m e x e m plo de ca da ca m a da da pir â m ide .
Pir â m ide de Biom a ssa – represent a a m assa de indivíduos que com põem os níveis t róficos.
Pir â m ide de N ú m e r o – represent a o núm ero de indivíduos que com põem os níveis t róficos.
Pir â m ide de En e r gia – represent a a t ransferência de ener gia no ecossist em a.
5 . D e fin ir o ciclo bioqu ím ico e e x plica r ou fa ze r dia gr a m a sobr e t odos os com pon e n t e s
bá sicos do ciclo.
Ciclo Bioqu ím ico da Águ a – O Sol m ovim ent a o ciclo da água, produzindo a evaporação da água
nos oceanos, solo e veget ação. A condensação form a as nuvens que, quando carregadas, prom ovem
a precipit ação da água em form a de chuva, escorrendo pela superfície da crost a t errest r e e
subt errânea.
Ciclo Bioqu ím ico do Ca r bon o – o hom em inspira oxigênio ( O2 ) e libera gás carbônico ( CO2 ) . Est e
carbono ( C) vem da t roca gasosa com a glicose no ser hum ano. O equilíbrio se dá com a fot ossínt ese
das plant as, que produz exat am ent e o cont rário, as plant as absorvem o CO2 e liberam O2 para o
am bient e. Há t am bém out ros fat ores nest e ciclo, com o decom posição de m at éria anim al, com bust ão,
CO2 dissolvido na água, rochas, et c.
Ciclo Bioqu ím ico do N it r ogê n io – As principais subst âncias orgânicas nit rogenadas são as
prot eínas, os ácidos nucléicos ( DNA) , clorofila e ATP. O nit rogênio é encont rado no am bient e na form a
de nit rit o, nit rat o, nit rogênio gasoso ou m olecular. O ciclo ocorre por fixação biológica ou at m osférica,
absorção, am onificação, nit rificação, denit rificação e nut rição anim al.
6 . Fa ze r um dia gr a m a , ou e x plica r , os pa ssos bá sicos do flu x o de e n e r gia a t r a vé s do
sist e m a biót ico de u m e cossist e m a . Com e ça r pe lo sol.
O sol é o fat or que fornece a energia lum inosa às plant as, que a t ransform am em energia quím ica
( at ravés da fot ossínt ese) . Por ret irar diret am ent e a energia do sol, as plant as são os m aiores
port ador es de energia no sist em a biót ico. Depois encont ram os os herbívoros, que ret iram a energia
das plant as com a alim ent ação. Em m enor quant idade, a energia passa para o carnívoro ao est e se
alim ent ar do herbívoro. A energia vai passando de m aneira decrescent e pelo consum idor secundário
ao t erciário e assim sucessivam ent e.
7 . Cit a r a Le i do M ín im o, de Lie big, e a Le i da Tole r â n cia , de Sh e lfor d, e e x plica r de qu e
m a n e ir a e st a s le is n os diz e m com o e por qu e ce r t a s pla n t a s e a n im a is e st ã o e m pe r igo de
e x t in çã o, ou com ple t a m e n t e e x t in t os qu a n do se u s h a bit a t s ou com u n ida de s sã o a lt e r a dos
ou pe r de m o e qu ilíbr io.
Le i de Lie big, do M ín im o – O crescim ent o de um organism o é lim it ado pelo m at erial que é
disponível no local de ofert a, o m ínim o para necessidades do organism o. Aplicado não unicam ent e
para m inerais, m as t am bém para out ros fat ores ( biológicos, produt o quím ico, e físico) . Lim it ando
Fat or Nut rit ivo ( ou out ro fat or) que é escasso enquant o out ros est ão em ofert a adequada.
Le i de Sh e lfor d, de Tole r â n cia – Para um fat or abiót ico dado no am bient e de um organism o, há um
m ínim o, ót im o, e concent ração de m áxim o.
Est as leis nos m ost ram que os organism os precisam de um m ínim o de condições adequadas para o
seu crescim ent o. Se est e m ínim o não est iver à disposição, não há com o progr edir o organism o e ele
se ext ingue no local. Há t am bém a concent ração do m áxim o, ou sej a, o lim it e de t olerância m áxim a
para o organism o poder se adapt ar às condições im post as, caso cont rário ele não vinga.
8 . Escolh e r u m a com u n ida de biológica e m su a r e giã o, t a l com o u m a flor e st a ou bosqu e ,
pâ n t a n o, la go ou a çu de , pa st o ou ca m po, de sfila de ir o ou r ia ch o, e t c., qu e e st e j a de a lgu m a
for m a , a lt e r a do e cologica m e n t e . D e scr e ve r o loca l, in clu in do com o e a t é qu e pon t o o
e qu ilíbr io foi a lt e r a do. D e pois, fa z e r r e com e n da çõe s sobr e com o a qu e la com u n ida de pode
se r m e lh or a da , e , on de possíve l, a com pa n h a r e a j u da r n o t r a ba lh o de m e lh or ia .
I t em prát ico.
9 . Pa ssa r pe lo m e n os 2 0 h or a s e n volvido e m t r a ba lh o a t ivo n u m pr oj e t o e cológico de su a
á r e a . I sso pode se r fe it o in dividu a lm e n t e ou e m gr u po. D e scr e ve r o pr oj e t o de for m a ge r a l,
m a s r e la t a r de t a lh a da m e n t e a pa r t e qu e você de se m pe n hou n o m e sm o.
I t em prát ico.
1 0 . D e fin ir : com u n ida de , m a t é r ia - pr im a , fot ossín t e se , qu im iossín t e se , a u t ot r ófico,
h e t e r ot r ófico, e qu ilíbr io e cológico, sa pr ófa gos, de com posit or e s, pr odu t or , con su m idor ,
fa t or lim it a n t e .
a ) com u n ida de – conj unt o de populações anim ais e veget ais que vivem e se relacionam num
det erm inado local.
b) m a t é r ia - pr im a – produt o pela qual irão se fazer produt os secundários, m anufat urados ou
ut ilizados int egralm ent e.
c) fot ossín t e se – respiração dos veget ais, na qual se produz oxigênio at ravés do gás carbônico e
água, com produção de energia.
d) qu im iossín t e se – Sínt ese de m at ér ia orgânica realizada por bact érias sem aproveit am ent o da luz
solar, m as ut ilizando a energia de um a reação exot érm ica.
e ) a u t ót r ofo – Sint et iza subst âncias orgânicas at ravés de subst âncias inorgânicas. Os seres
responsáveis por isso são os veget ais.
f) h e t e r ót r ofo – Ser vivo que se alim ent a de m at éria orgânica elaborada.
g) e qu ilíbr io e cológico – quando num det erm inado ecossist em a ocorre de suas populações est arem
em harm onia dem ográfica
h ) sa pr ófa gos – anim al que se alim ent a de rest os orgânicos em decom posição.
i) de com posit or e s - m icroorganism os, com o bact érias e fungos, que degradam a m at éria do ser
m ort o, ut ilizando com o subst rat o para veget ais.
j ) pr odu t or – são os veget ais, na cadeia são a font e de com ida para os consum idores prim ários
( herbívoros)
l) con su m idor – o consum idor prim ário se alim ent a do veget al, o secundário se alim ent a do
prim ário, sendo cham ado de carnívoro.
m ) fa t or lim it a n t e – " Fat or biológico que at ua no sent ido de lim it ar as variações que ocor rem nos
organism os de um a população" .
N OTA – Essa s e x igê n cia s pode m se r e x pr e ssa da s ve r ba lm e n t e ou por e scr it o a se u líde r de
de sbr a va dor e s. Pa r a e st a e spe cia lida de , é r e com e n dá ve l o a com pa n h a m e n t o de u m
in st r u t or , m a s n ã o obr iga t ór io. Fa le com se u líde r de de sbr a va dor e s ou in st r u t or a n t e s de
com e ça r a s e x igê n cia s 8 e 9 .
Flor e s

1 . D e se n h a r ou fot ogr a fa r 3 5 t ipos de flor e s silve st r e s e ide n t ificá - la s cor r e t a m e nt e .


I t em prát ico.
2 . D e se n h a r e cla ssifica r cor r e t a m e n t e , ou a pon t a r n u m a flor a o n a t u r a l, a s pa r t e s da
m e sm a : pist ilo, e st a m e , pé t a la e sé pa la .
Pist ilo – Unidade do gineceu, com post a de ovário, est ilet e e est igm a.
Est a m e – Ór gão floral m asculino, form ado pelo filam ent o que cont ém sacos polínicos.
Pé t a la – Cada um a das part es dist int as da corola.
Sé pa la – Cada um a das peças que form a o cálice das flores.
3 . D a r o n om e de se is fa m ília s de flor e s e su a s ca r a ct e r íst ica s pe cu lia r e s. D a r o n om e de
pe lo m e n os du a s flor e s de ca da fa m ília .
a) Malváceas - Gerânio, I biscos, Quiabo.
b) Aréceas - Ant urio, Copo- de- Leit e.
c) Ypom eáceas - ipom éia, Bat at a- doce.
d) Violáceas - Am or- perfeit o, Violet as.
e) Com post as - Margarida, Zinia, Mal- m e- quer.
f) Bignoneáceas - Flor- de- I pê, Caroba.
4 . D e scr e ve r o ciclo de vida de u m a flor e m pa r t icu la r , in clu in do o pa pe l dos in se t os ou
ve n t o n a polin iz a çã o.
Para observar o nascim ent o e o crescim ent o de um a flor o m elhor exem plo é o da zinia ou capit ão.
Coloca- se a sem ent e no solo, cobre- se levem ent e para que o par dal não com a; vem a chuva regar e
o sol aquecer, logo sai as cot iledoneas, duas folhinhas, em seguida m ais o em brião que t am bém são
duas folhas e daí vão crescendo a folha opost a na alt ura de doze cent im et ros, surge no m eio das
ult im as folhinhas um bot ãozinho m eio verm elhinho, depois de alguns dias desabrocha um a linda flor
com post a; aparecem as borbolet as; m onarca, papilo, rabo de andorinha, Dione vanilae, Anart ia
am at em a, t odas elas vem sugar o doce nect ar e ao m esm o t em po levam nas pat inhas o pólen para as
out ras flores da m esm a espécie, fert ilizando- as.
5 . Cit a r pe lo m e n os dua s pla n t a s qu e se j a m ve n e n osa s a o t oqu e , e m e n cion a r , se h ou ve r ,
a lgu m a qu e e x ist a e m se u ba ir r o.
a) Aroeira - dá erupção na pele e incha, causando coceiras.
b) Urt iga - produz um a dorzinha irrit ant e por várias horas. Exist em no local duas espécies de urt igas.
6 . Fa z e r t r ê s da s e x igê n cia s a se gu ir :
a . D e se n h a r ou fot ogr a fa r u m a sé r ie de pe lo m e n os se is flor e s, m ost r a n do, n a or de m , a s
cor e s do a r co- ír is – ve r m e lh o, a la r a n j a do, a m a r e lo, ve r de , a zu l, viole t a .
Alguns exem plos: Verm elho ( ibiscos) , Alaranj ado ( verbenas) , Am arelo ( São José) , Verde ( beij o- de-
frade) , Azul ( am arant os) e Violet a ( cosm os) .
b. Apr e se n t a r flor e s fr e sca s, se ca s ou pr e n sa da s qu e t e n h a m : cin co pé t a la s, qu a t r o pé t a la s,
t r ê s pé t a la s, n e n h u m a pé t a la .
5 ( beij o- de- fr ade) , 4 ( flor- de- calancho) , 3 ( flor- de- t r apueraba) e nenhum a ( m arcélia e am arant o) .
c. D e olh os ve n da dos, dist in gu ir e da r o n om e de du a s e n t r e cin co flor e s silve st r e s ou
cu lt iva da s, u sa n do a pe n a s o se n t ido do olfa t o.
I t em prát ico.
d. Alist a r flor e s qu e você obse r vou e n qu a n t o e r a m visit a da s – pa r a fin s de a lim e n t a çã o –
por :
a ) Pá ssa r os - brinco- de- princesa e ibisco.
b) Abe lh a s - flor- de- cerej eira, pessegueiro.
c) Bor bole t a s - ziniz, cosm os, sem pre- viva.
d) M a r iposa s - são not urnas, não se pode observar
e ) Be sou r os - flor- de- t repadeiras, ipom eas
e . Obse r va r u m a flor du r a n t e pe lo m e n os de z m in u t os, à lu z do sol, e pe lo m e n os de z
m in u t os a pós o a n oit e ce r , e r e la t a r os in se t os qu e a visit a r a m . M e n cion a r o n ú m e r o de
visit a n t e s, e o n om e da flor .
I t em prát ico.
Flor e s – Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Flor e s.


2 . Fot ogr a fa r , cole ciona r fot ogr a fia s ou de se nhos de 7 5 e spé cie s de flor e s
silve st r e s. Fa ze r u m ca de r n o com a s m e sm a s, e e scr e ve r a ba ix o de ca da u m a o
n om e cor r e t o.
I t em prát ico.
3 . Apr e se nt a r a s ca r a ct e r íst ica s pe cu lia r e s da s flor e s de ca da um a da s doze
fa m ília s m a is com uns de pla nt a s.
Gram íneas ( m ilho) , brom eliáceas ( brom élia) , liliáceas ( lírio) , m usáceas ( bananas) ,
legum inosas ( soj a) , rosáceas ( rosas) , orquidáceas ( orquídeas) , rubiáceas ( cafeeiro) e
com post as ( m argarida e girassol) .
4 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a ide n t ifica r gê n e r os e e spé cie s a pa r t ir de
t ona lida de s.
I t em prát ico.
5 . Sa be r a dife r e n ça e n t r e flor e s pe r fe it a s e im pe r fe it a s. O qu e sign ifica flor
pist ila da e e st a m ina da ? D a r e x e m plos de pla nt a s h e r m a fr odit a s e dicot ile dône a s.
Um a flor perfeit a é form ada por 4 vert iciclos ou um a série de peças sem elhant es: cálice
( sépalas) , corola ( pét alas) , androceu ( órgão reprodut or m asculino) e gineceu ( órgão
reprodut or fem inino) . A flor im perfeit a não possui algum dos it ens cit ados. A flor pist ilada
possui um órgão reprodut or fem inino e a flor est am inada cont ém o órgão m asculino. Um a
flor pode possuir os dois órgãos reprodut ores funcionant es é denom inada herm afrodit a,
com o a flor da m acieira. As flores do feij ão e da rosa são exem plos de dicot iledôneas.
6 . Usa ndo a Bíblia , a pr e se n t a r du a s liçõe s e spir it u a is n a s qua is os e scr it or e s
bíblicos u sa r a m a s flor e s com o ilu st r a çõe s.
Cant ares 2: 1 e 2 – “ Eu sou a rosa de Sarom , o lírio dos vales. Qual o lírio ent re os
espinhos, t al é a m inha am ada ent re as filhas” .
I Pedro 1: 24 – “ Toda a carne é com o a erva, e t oda a sua glória com o a flor da erva.
Secou- se a erva, e caiu a sua flor; m as a palavra do Senhor perm anece para sem pre” .
7 . D a r o nom e e de scr e ve r oit o pla nt a s ve n e n osa s, com e n t a n do a pa r t e e spe cífica
da pla n t a qu e é ve n e n osa .
Essas são algum as plant as que causam casos de int oxicação na região de São Paulo: Saia-
branca ( flor) , j oá ( folha) , m andioca- braba ( raiz) , pinhão- paraguaio ( folha) , m am ona
( folha) , com igo- ninguém - pode ( folha) , espirradeira ( folha e flor) , oficial- de- sala ( folha) ,
giest a ( folha) e chapéu- de- napoleão ( folha) .
8 . Fa ze r um dos it e ns a se gu ir :
a . D a r o n om e de cin co pla n t a s qu e t e m va lor m e dicin a l e in dica r a pa r t e de ca da
pla nt a qu e é u sa da .
Cam om ila ( Mat ricaria cham om illa) – suas flores secas aj udam cont ra inflam ações, gripes e
desinfecção.
Licopódio ( Lycopodium clavat um ) – os esporos e a plant a int eira são usados com o diurét ico
e diget ivo.
Hissopo ( Hyssopus officinalis) – a part e superior dos caules cont ém um óleo cont ra t osses e
bronquit es.
Morango Silvest re ( Fragaria vesca) – suas folhas novas aj udam a aliviar cálculos renais.
Aveia ( Avena sat iva) – Seus grãos são ut ilizados com o com plem ent os vit am ínicos e
m inerais.
b. D a r o nom e de de z pla n t a s silve st r e s qu e t e m r a iz, ca u le ou folh a com e st íve is.
Mandioca, inham e, bat at a- da- t erra, brot o- de- bam bú, cana- de- açúcar, am arant o, ulucu,
arracachá, palm eira e espirulina.
c. Um a opçã o do it e m 6 da e spe cia lida de de Flor e s, n ã o r e a liza da qu a n do e st a
e spe cia lida de foi com ple t a da .
Fósse is

1 . Fa ze r um a cole çã o de pe lo m e nos de z dife r e n t e s t ipos de fósse is, com o n om e e


loca liz a çã o ge ogr á fica de ca da . Pode - se u sa r fit a a de siva pa r a a n ot a r os n om e s.
NOTA – Para o cum prim ent o dest e it em , o candidat o deverá acom panhar um geólogo com o seu
inst rut or durant e algum t em po, conhecendo t odos os m ét odos e rot ina da paleont ologia e geologia.
2 . D a r u m a br e ve de fin içã o da s pa la vr a s a se gu ir e m se u ca de r n o: ge ologia , fósse is,
ca t a st r ofism o, pe le cípode , gr a pt olit e , t r ilobit a , din ossa u r o, m a m u t e , m a st odon t e , cr in oit e ,
lin gu lo, for a m in ífe r a , r a diolá r io, pa le ozóico, m e sozóico, ce n ozóico, ple ist oce n o,
pa le on t ologia , pa le obot â n ica e br a qu iópode .
Ge ologia – ciência que t rat a da origem e const it uição da Terra.
Fósse is – rest os de corpos organizados encont rados no seio da Terra.
Ca t a st r ofism o – t eoria que acredit a que ocorreu um a cat ást rofe e proporcionou a m ort e de vários
anim ais.
Pe le cípode – organism o anim al bivalve do período cam briano e ext int o em período subseqüent e.
Gr a pt olit e – nom e genérico dado a pedras que t em desenhos em sua superfície.
Tr ilobit a – or ga n ism o a n im a l pr ove n ie n t e do pe r íodo ca m br ia n o e e x t in t o e m pe r íodo
su bse qü e n t e .
D in ossa u r o – classe de grandes répt eis ext int os na era m esozóica.
M a m u t e – paquiderm e sem elhant e ao elefant e, ext int o há m uit o anos.
M a st odon t e – proboscídeo fóssil que apareceu no Oligoceno e se ext inguiu no Pleist oceno t ardio.
Cr in óide – espécie de equinoderm e sem elhant e a um a plant a, provenient e do período secundário.
Lin gu lo – or ga n ism o a n im a l qu e vive u n o pe r íodo ca m br ia n o e foi e x t in t o e m e r a s
post e r ior e s.
For a m in ífe r a – gr u po m a r in h o pr e dom in a n t e du r a n t e o pe r íodo pa le ozóico.
Ra diolá r io – ordem de pr ot ozoários que com põe o plânct on m arinho.
Pa le ozóico – período m ais ant igo da I dade da Pedr a.
M e sozóico – com pr e e nde o pe r íodo cr e t á ce o ( for m a çã o da s r och a s se dim e n t a r e s e
vu lcâ n ica s) e j u r á ssico ( e x ist ê ncia de m a m ífe r os e r é pt e is) .
Ce n ozóico – período m ais recent e, onde t em os a form ação da Terra nas condiçõea at uais.
Ple ist oce n o – prim eira época do período quat ernário.
Pa le on t ologia – est udo de espécies desaparecidas, baseado em fósseis.
Pa le obot â n ica – est udo de espécies veget ais desaparecidas, baseado em fósseis.
Br a qu iópode – organism o anim al provenient e do período cam briano e ext int o em período
subseqüent e.
3 . Fa ze r um dos it e n s a se gu ir :
a . Visit a r u m a ca m a da de fósse is pa r a r e u n ir e spé cim e s. Fa ze r u m r e la t ór io or a l ou por
e scr it o da e x cu r sã o.
b. Visit a r u m m u se u on de h á fósse is e m e x ibiçã o, e fa ze r u m r e la t ór io or a l ou por e scr it o da
e x cu r sã o.
4 . D e scr e ve r o pr oce sso a pr opr ia do pa r a r e m oçã o de e spé cim e s de lica dos. D ize r com o o
e squ e le t o de u m din ossa u r o ou ou t r o fóssil de pr opor çõe s giga n t e sca s de ve r ia se r
r e m ovido. Por qu e pr in cipia n t e s n ã o de ve m r e t ir a r e st e s e spé cim e s? O qu e de ve r ia se r fe it o
pe lo pr in cipia n t e qu a n do e n con t r a u m fóssil cla r a m e n t e va lioso?
Por serem anim ais que viveram a m uit o t em po e est ão conservados na form a de fósseis, são
considerados raros e, port ant o, valiosos para os geólogos e paleont ólogos. Sabendo disso, deve- se
t om ar o m áxim o de cuidado ao encont rar um , pois são m uit o frágeis, por serem m uit o ant igos. Os
especialist as devem ser encarregados de ret irar os espécim es. Se um novat o encont rar um indício de
fóssil, ele deve com unicar os especialist as, que farão a rem oção com os m at eriais e m ét odos
adequados. Se um principiant e resolver t irar sozinho, sem aj uda especializada, poderá danificar o
precioso m at erial. Nunca puxe o fóssil, sem pre cave em volt a at é ele ficar t ot alm ent e solt o para ser
ret irado por int eiro.
5 . D e scr e ve r o pr oce sso de lim pe za dos e spé cim e s a ssim qu e sã o r e t ir a dos, pa r a pr e pa r á -
los pa r a o m u se u . Pa ssa r por t odo o pr oce sso pr e pa r a t ór io de pe lo m e n os u m e spé cim e a
se r e x post o, e colocá - lo n u m loca l on de possa se r obse r va do.
Os espécim es devem ser lim pos com delicadeza, at ravés de espanadores e m at eriais específicos. A
ut ilização de produt os quím icos é cont ra- indicada, ao m enos que um profissional aut orize um a
subst ância cient ificam ent e benéfica para o fóssil. Ele deve ser lim po de m odo a que t odos vej am e
ent endam o que repr esent a o fóssil.
6 . Ex plica r a dife r e n ça e n t r e a s e x plica çõe s da da s por e volu cion ist a s e cr ia cion ist a s dia n t e
da pr e se n ça dos fósse is.
Os criacionist as acredit am que ocorreu um dilúvio universal. Segundo o relat o bíblico, apenas alguns
anim ais selecionados e um a fam ília de oit o pessoas foram poupados daquela cat ást rofe. Não só do
céu caia água com o das profundezas da Terra j orrava água para cobrir a Terra naqueles quarent a
dias de int ensa t em pest ade. Os anim ais m ort os nest e período foram sendo encobert os pela água e
rocha, form ando cam adas na Terra e os fósseis foram produzidos em decorrência de t udo isso ( m ais
inform ações no livro Origens, de Ariel Rot h, da Casa Publicadora Brasileira) .
Os evolucionist as acredit am que o regist ro fóssil se dá pelo fat o de, há m ilhões de anos, m uit os
anim ais t erem vivido e m orrido, sendo ent errados e form ando fósseis. Alguns sugerem que os fósseis
se form aram pela ação de fluídos em concent ração. O desast re que, segundo eles, m at ou os
dinossauros, auxiliou na form ação de alguns fósseis há m ilhões de anos at rás. Todos esses fósseis
foram produzidos após a cham ada “ explosão cabriana” onde surgiram os anim ais que exist em hoj e.
7 . Qu e e x plica çã o h á pa r a a e x ist ê n cia de a n im a is con ge la dos n a s r e giõe s á r t ica s. Qu e
e x plica çõe s se dá pa r a a su a con diçã o e qu a n do, pr ova ve lm e n t e , vive r a m n a Te r r a ?
Com o conseqüência do pecado, o clim a na Terra m udou m uit o. As condições clim át icas causaram
drást icos acident es. Anim ais que foram subm ergidos no dilúvio, depois foram congelados com as
condições clim át icas alt eradas. Est es anim ais viveram desde a criação. Os evolucionist as cont est am ,
dizendo que est es anim ais apareceram depois de bilhões de anos na cadeia evolut iva, na “ explosão
cam briana” .
8 . Cit e t e x t os da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia pa r a e x plica r a or ige m do se gu in t e :
a . Ca r vã o - “ Nesse t em po im ensas florest as foram sepult adas. Est as foram depois t ransform adas em
carvão, form ando as ext ensas cam adas carboníferas que hoj e exist em , e t am bém fornecendo grande
quant idade de óleo. O carvão e o óleo freqüent em ent e se acendem e queim am debaixo da superfície
da Terra” . Pat riarcas e Profet as, pág. 108.
b. Pe t r óle o - “ Pelo m esm o m eio a prat a e o ouro, a m adeira escolhida e as pedras preciosas, que
t inha enriquecido e adornado o m undo ant es do dilúvio, e que os habit ant es haviam idolat r ado, foram
escondidos da vist a e alcance dos hom ens, acum ulando a ação violent a das águas, t erra e pedras
sobre esses t esouros, e nalguns casos form ando m esm o m ont anhas sobre eles” . Pat riarcas e Profet as,
pág. 108.
c. Fósse is - “ Todos os lugares est avam j uncados de corpos m ort os de hom ens e anim ais. O Senhor
não perm it iria que est es ficassem a decom por- se e cont am inar o ar; fez, port ant o, da Terra um vast o
cem it ério. Um vent o violent o que fez soprar com o fim de enxugar as águas, rem oveu- os com grande
força, levando m esm o em alguns casos os cum es das m ont anhas, e am ont oando árvores, pedras e
t erra em cim a dos corpos dos m ort os” . Pat riarcas e Profet as, pág. 108.
d. Ca lcá r io - “ Assim as rochas são aquecidas, queim ada a pedr a de cal, e derret ido o m inério de
ferro. A ação da água sobre a cal aum ent a a fúria do int enso calor, e det erm ina os t errem ot os,
vulcões e violent as erupções. Vindo o fogo e a água em cont at o com as cam adas de pedra e m inério,
há violent as explosões subt errâneas, as quais reper cut em com o sot urnos t rovões.” Pat riarcas e
Profet as, pág. 109.
Fu n gos

1 . D a r os n om e s de cin co cla sse s de fu n gos e e x e m plos de ca da u m .


1) BASÍ DEOSPORADOS: com células alongadas t razendo out ros esporos. Exem plo: Políporo.
2) TECASPORADOS: com o esporos encerrados em t ecas. Os esporanj os são providos de opérculos.
Ex.: Esféria.
3) CLI NOSPORADO: esporos nascem de um concept áculo filam ent oso cham ado clinonondio. A m aioria
dest a fam ília são parasit as. Exem plo: Corineu.
4) CI STOSFORADOS: abriga os espóros num esporanj o vesicular. Ex: Mucores.
5) TRI CHOSPORADOS: os recept éculos são filam ent os com pridos. Exem plo: Trichosporos.
6) ASTROSPORADOS: cogum elos de esporos art iculados. Ex.: Aspergílio.
2 . I de n t ifica r 1 5 fu n gos com u n s e m su a r e giã o. D e se n h á - los ou fot ogr a fá - los.
01) Agarico - diversas espécies, a m aioria com est ível
02) Bolet os - alguns com est íveis, out ros venenosos
03) Hidno - com est ível
04) Políporo e clavára - servem de alim ent o
05) Exidia ou orelha de j udeu - cont ra hem orragia
06) Licoper dum - usado com o isca
07) Arnonit a ou oronga - com est iveis
08) Falsa oronga - e venenosa
09) Morchela e a Helvela - são delicadas e nut rit ivas
10) Tubar a ou Trufa - são excelent es adubos
11) Esféria - est raga as folhas da videira
12) Corineu - causa a calvície
13) Ost ilago - produz carvão nas gram íneas
14) Uredo - produz ferrugem nos cereais
15) Dinem asforo - causa caspa nos cabelos
16) Mucores - cham ados bolores
17) Tricófit ons - parasit as da pele
18) Am onit a verna - com est ível
19) Trichosporos - form am filet es pret os em arvores
20) Brot it es - at acam o bicho da seda
21) Mildo - assolam os vinhedos e as bat at as
2 2 ) Oíde o - a t a ca a s folh a s da s vide ir a s.
2 3 ) Aspe r gílio - ca u sa in fla m a çã o n o ou vido

3 . D a r o n om e de t r ê s fu n gos qu e t ê m va lor , e dize r qu a l é o va lor de ca da u m .


1) Os le ve dos - font e de prot eína e vit am inas do grupo B.
2) Fu n gos do gê n e r o Pe n icilliu m - são usados para produzirem o ant ibiót ico penicilina
3) H ídn os - cogum elos com est íveis.
4 . Con t a r o ciclo de vida de u m e x e m plo de ca da : fe r r u ge m , m ofo, cogu m e lo, fe r m e n t o.
O Uredo se desenvolve, com o ferrugem , nas folhas das plant as. Exem plo: nas videiras, pereiras e
out ras plant as. O cogum elo com um , o chapéu de sapo é saprófit o, nasce nos m eios orgânicos. Os
efêm eros nascem nos lugares úm idos, são m al cheirosos e de pouca duração. O cogum elo
Sacarom icet éceo é que se desenvolve nos líquidos açucarados, pr oduzindo a t ransform ação do açúcar
em álcool e gás carbônico.
Fum ago - form a o carvão na espiga de m ilho verde.
5 . I de n t ifica r 5 doe n ça s de pla n t a s, ca u sa da s por fu n gos.
1) Calvice – corineu
2) Caspa – denem asforo
3) Micose - Act inom yces bovis
4) Sapinho – Candídiase
5) Ot it e ( inflam ação do ouvido, surdez e zum bido) - Aspergilus
6 . Con h e ce r a s pr e ca u çõe s de se gur a n ça a se r e m obse r va da s a o lida r com fu n gos.
Os fungos t êm a facilidade de se m ult iplicarem m uit o facilm ent e quando est ão em condições
adequadas, por isso devem os t om ar m uit o cuidado ao m anusear.
Ga t os

1 . Qua l é o n om e cie nt ífico do ga t o dom é st ico?


Felis cat us
2 . Com o a e st r u t u r a da pa t a é se m e lh a n t e e m t odos os fe linos?
Os gat os possuem 5 dedos nas pat as ant eriores e 4 dedos nas post eriores. As pat as dos
gat os são ‘fofinhas’, com o se fossem alm ofadadas, e são t am bém elást icas, por isso andam
silenciosam ent e. As suas unhas são ret rat eis ( saem e ent ram em um orifício) e é usada
para agarrar suas presas. Não t em calcanhar e cam inham apoiados sobre os dedos.
3 . D e qu e m a n e ir a os olhos de t odos os fe lin os sã o se m e lh a n t e s?
Seus olhos são t odos iguais nas est rut uras, porém diferent es nas cores. As pupilas
cont raem com a presença da luz e se dilat am no escuro. Por isso conseguem enxergar
m uit o bem na escuridão. É bast ant e út il para o caçador.
4 . Qua l é o pr in cipa l a lim e n t o da fa m ília dos ga t os? D e qu e for m a os de nt e s dos
ga t os e st ã o pr e pa r a dos pa r a ist o?
Por ser um felino, faz part e dos carnívoros. Apesar de com er ração em casa, sua principal
alim ent ação é a carne. Assim com o t odos os felinos, seus dent es são afiados especialm ent e
para cort ar a carne. Os seus dent es: os caninos são em form a de punhal e os m olares em
form a de serra. Quando o gat o crava seus dent es caninos nas suas vít im as causa m ort e
im ediat a.
5 . Pa r a que se r ve os bigode s dos ga t os?
Radar e órgão de t at o, a m esm a função sensível da polpa dos dedos das m ãos.
6 . Com o sã o pr ot e gidos os ouvidos dos ga t os?
Suas orelhas são prot egidas por pêlos cont ra o pó e inset os que poderiam , event ualm ent e,
ent rar. Sua audição é m uit o sensível.
7 . I de n t ifica r , a pa r t ir de fot ogr a fia s/ ilu st r a çõe s, ou a o n a t u r a l, qu a t r o t ipos de
ga t os dom é st icos. D e scr e ve r o t e m pe r a m e n t o de ca da um .
Sia m ê s: pêlos cor de avelã, m ais ou m enos claro, as orelhas, a calda e a pont a das pat as
são m ais escuras;
Pe r sa : Pat as curt as e largas, grande calda com penacho. Colarinho de pelos longos em
volt a do pescoço. É dócil, afet uoso e gost a de viver no confort o.
Eu r ope u : Pode ser de várias cores: branco, verm elho, negros, perolados e pode ser
encont rado em t odos os lugares.
Com um : Tem o pelo cinza azulado e desde a pont a do nariz at é os pés ele é negro, com os
olhos am arelados ou alaranj ados.
8 . Qua l o be n e fício, pa r a o hom e m , dos ga t os dom é st icos?
Eles aj udam a lim par a casa, ext erm inando os inset os, rat os e et c... Além de ser fiel,
com panheiro, m uit o at encioso, carinhoso e m uit o asseado.
9 . I de n t ifica r a pa r t ir de fot ogr a fia s/ ilu st r a çõe s, ou a o n a t u r a l se t e t ipos de ga t os
se lva ge n s. D ize r e m qu e pa r t e do m u ndo sã o e n con t r a dos.
Leão, Guepardo e Leopardo – África
Pum a, Onça, Jaguat irica, Gat o- m aracaj á, Gat o- do- m at o – Am éricas
Tigre- siberiano, Caracal e Pant era Negra – Ásia
Lince e Pum a – Am érica do Nort e
1 0 . Que a nim a l é conh e cido com o o r e i dos a n im a is? Por qu e r e ce be e st e t ít u lo?
Com o é o se u t e m pe r a m e n t o?
Leão.

1 1 . Con t a r a H ist ór ia de An dr ocle s e o Le ã o.


Cont a- se ant igam ent e, nos t em pos do dom ínio Rom ano, que exist ia um escravo fugit ivo
cham ado Androcles. Quando perseguido se escondeu em um a caverna. De repent e ouviu
um rugido assust ador e se deu cont a que ao seu lado est ava um grande leão. Androcles
percebeu que sua pat a est ava inchada devido um a lasca de m adeira que t inha ali enfiado.
Androcles chegou pert o do felino e t irou a farpa. O alívio do felídeo fez com que ficasse
m uit o am igo de Androcles. Cert a m anhã, Androcles resolveu volt ar a Rom a. Pouco t em po
depois foi aprisionado e sua pena era servir de espet áculo nas fest as do Coliseu Rom ano,
cuj a pessoas eram com idas por feras fam int as. Quando Androcles est ava no m eio do
Coliseu, solt aram a fera, e para surpresa de t odos, ao invés de at acar o escravo, est e se
colocou aos pés de Androcles e com eçou a brincar com ele. Ent ão Androcles percebeu que o
leão era aquele que ele t inha encont rado na caverna e que se t ornara am igo. Androcles e o
Leão foram poupados e solt os.
1 2 . Con t a r qu a t r o h ist ór ia s da Bíblia n a s qu a is um m e m br o da fa m ília dos fe linos é
m e n ciona do.
Daniel na cova dos leões ( Daniel 6)
Quando Davi m at ou um leão ( I Sam uel 17: 34)
Quando Sansão m at ou o leão ( Juízes 14: 1- 20)
Profet a m ort o por leão ( I I Sam uel 24: 20)
Ge ologia

1. Apresentar o significado geológico das seguintes palavras:


a. Delta - os sedimentos depositados ao final do rios (onde entram no mar).
b. Areeiro - acumulação de areia perto das camas dos rios.
c. Depressão - formada quando o teto de uma caverna colapsa.
d. Lago do Cangalho - formada quando um rio faz um corte e elimina uma curva.
e. Morena - Amontoado de blocos carregados pelas geleiras.
f. Mesa (planalto escarpado) - montanhas planas, restos de planaltos elevados.
g. Leque Aluvial - formado quando desmoronamentos de barro chegam a um lugar plano.
h. Anticlinal - dobra cujos flancos se voltam para baixo e a convexidade para cima.
i. Sinclinal - dobra cuja concavidade è voltada para cima.
2. Descrever:
a . Um vu lcã o t ipo e scu do, com pa r a do a um vu lcã o com post o.
O tipo escudo é formado por ação devagar (Hawai) e o composto é uma mescla de ação violenta e ação lenta
(Chimborazo, Equador).

b. Como uma geleira se move, e quais evidências deixa em seu rastro.


As geleiras, conhecidas também como icebergs, são movimentadas pela força das águas, devido à densidade da
água, pequena parte da geleira fica para fora da água (cerca de 10%), grande parte fica submersa. O rastro deixado
pela geleira consiste de grandes pedaço de gelo que formam uma trilha por onde ele passou.
c. Como sedimentos são depositados no fundo da água.
Est es rest os são levados no fluxo da água, at é chegarem ao local det erm inado.
d. Os diferentes tipos de montanhas.
1) Montanhas Rochosas
2) Cadeias Montanhosas
3) Picos
e. Por que as margens de um rio ou riacho freqüentemente ficam mais cavadas do lado de fora de uma curva.
Para que a força da água se t ransfira para as lat erais da barragem .
3. Saber em que categoria de rochas (sedimentares, metamórfica ou ígneas) encaixam-se as pedras a seguir:
a. Granito (B)
b. Mármore (B)
c. Arenito (A)
d. Lava (C)
e. Conglomerado (A)
f. Basalto (B)
g. Ardósia (B)
h. Xisto (A)
i. Argila (C)
j. Gnaisse (B)
4. Tirar uma fotografia ou fazer um desenho de cada uma das características geológicas a seguir:
a. Uma camada de sedimentos que seja mais áspera no fundo e fique mais macia em cima (Geralmente
chamada de estratificação em camadas).
b. Marcas de ondulação na areia ou lama (se possível, mostrar com uma seta a direção da corrente).
c. Erosão
d. Rachaduras na lama (estas geralmente são encontradas após uma forte chuva ou alagamento, quando a
lama começa a secar).
e. Perfil do solo ao longo das margens de um rio ou de uma estrada (você deveria poder perceber como o solo
geralmente adquire uma coloração mais clara da superfície em direção ao fundo da terra).
f. Banco de areia (os mesmos geralmente podem ser encontrados ao longo de riachos, rios ou do mar).
I t em prát ico.
Ge ologia - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Ge ologia .

2 . Pr ovide n cia r a s se gu in t e s infor m a çõe s:


a . D e que for m a os t e r r e m ot os r e ve la m com o é o in t e r ior da t e r r a ?
O t errem ot o não é nada m ais do que um abalo onde o solo t errest re se abre e assim
m ost ra seu int erior.
b. Os e fe it os de um a qu a n t ida de m u it o gra n de de á gu a ( com o o D ilú vio do t e m po
de N oé ) e m pou cos m e se s, com pa r a dos a os e fe it os de pou ca á gua e m m ilha r e s e
m ilhõe s de a nos.
Am bas t êm o poder se acabar com a vida hum ana, um a por excesso de água, afinal algo
com o dilúvio m at a t oda a vida exist ent e num det erm inado local, out ra pode m at ar pela
falt a de água, que é o it em m ais im port ant e na vida do ser hum ano depois do ar.
c. Por qu e se vê e vidê n cia s de ge le ir a s ( gla cia r e s) e m zona s de clim a t e m pe r a do,
on de nã o e x ist e m ge le ir a s a t ua lm e n t e ?
Geralm ent e os locais de clim a t em perado são os desert os, e acredit a- se que poderia t er
sido algum local onde j á se t eve água, porém a font e secou.
d. Com o os cr ia cion ist a s qu e a cr e dit a m e m dilú vio u n ive r sa l e n um a ida de
r e la t iva m e n t e j ove m , da t e r r a , de sde a cr ia çã o, com pr e e n de m e u sa m o qu a dr o de
t e m po ge ológico?
Tudo est á relacionado ao dilúvio, afinal ele foi o m aior causador de t ransform ações em
nosso solo.
e . Qu a l é a t e or ia da de r iva cont in e n t a l ( pla ca t e ct ôn ica ) e com o os cr ia cion ist a s
pode m in se r ir t a l a t ivida de ge ológica no t e m po de sde a cr ia çã o?
Há cada m om ent o o solo t errest re t em sido m odificado at ravés de abalos ( t errem ot os,
m arem ot os) e a nat ureza sendo t ransform ada ( geleiras aparecem e desaparecem ,
m ont anhas crescem e decrescem ) .

3 . Em qu e lu ga r do m u n do você pr ova ve lm e n t e pode r ia ve r :


a . Gr a nde s ge le ir a s - Oceano Glacial Árt ico e Ant árt ico
b. Vu lcõe s a t ivos - Japão
c. D u n a s de a r e ia - Nat al e Fort aleza
d. D e pr e ssõe s - Terra ou debaixo D’água
e . Fior de s - Noruega e Suécia
f. M on t a nha s e st r u t ur a is ( fla u t block s) - Pico da Neblina, Pico da Bandeira
g. M on t a nh a s dobr a da s ( folde d) - K2, Mont e Everest
4 . Escr e ve r u m t r a ba lh o de 5 0 0 pa la vr a s sobr e um dos a ssu n t os a se gu ir :
a . Aspe ct os ge ológicos in t e r e ssa n t e s que você t e nha obse r va do nu m a via ge m
r e ce n t e .
b. At ivida de ge ológica que a cont e ce u por ca u sa de for t e s ch u va s, e n che nt e s ou
ve n t os for t e s.
NOTA – Est e it em pode ser feit o em aj uda a com unidade, em algum a enchent e fort e que
você t enha aj udado as vít im as dest e incident e ou at é m esm o em um a viagem para locais
cit ados no it em 3.
Gr a m ín e a s

1 . Qu e ca r a ct e r íst ica s u m a pla n t a pr e cisa t e r pa r a se r qu a lifica da com o gr a m ín e a ?


A raiz penet ra fundo no solo, o caule pode ser colm o, oco ou cilíndrico, folhas espiraladas e bainha
fundida.
2 . Qu e t ipo de r a íze s t ê m t oda s a s gr a m ín e a s?
As plant as, em geral, possuem um a raiz única que se ram ifica pelo solo e dá sust ent ação e t ransport e
de nut rient es. As gram íneas possuem várias raízes que penet ram no solo, dando a form a de um
grande em ar anhado, bem m ais denso e volum oso que o das raízes das out ras plant as.
3 . Em n ú m e r os a pr ox im a dos, qu a n t a s e spé cie s h á , a o r e dor do m u n do, n a fa m ília da s
gr a m ín e a s ch a m a da s de Gr a m in e a se ou Poa ce a e ?
Convensionalm ent e se diz que t em os 800 espécies. Há quem diga que est e núm ero at inge o m arca de
2.500 espécies. A enciclopédia Larousse Cult ural apont a para 6.000 espécies.
4 . As se m e n t e s da s gr a m ín e a s sã o com post a s de du a s m e t a de s com o o fe ij ã o
( dicot ile dôn ia s) , ou con sist e m de a pe n a s u m t odo, com o o lír io, t â m a r a e coco
( m on ocot ile dôn e a s) ?
As gram íneas são da fam ília das m onocot iledôneas, sendo sua sem ent e de apenas um a part e.
5 . Qu e ca r a ct e r íst ica ú n ica n o cr e scim e n t o da s gr a m íne a s t or n a possíve l qu e a pla n t a
flor e sça con st a n t e m e n t e , m e sm o qu e sir va de pa st o, ou qu e se j a cor t a da ?
As gr a m ín e a s dispõe m de vá r ios gom os ( com o, por e x e m plo, o ba m bú e a ca n a ) e m u it a s
r a íze s. Qu a n do se cor t a u m de st e s gom os, a pla n t a con t in u a a cr e sce r in de pe n de n t e m e n t e
do in cide n t e , pois va i cr e sce n do de gom o e m gom o.
6 . D a r o n om e de t r ê s gr a m ín e a s a n u a is, ou se j a , gr a m ín e a s qu e n a sça m de se m e n t e s,
flor e sça m , pr odu za m se m e n t e s e m or r a m e m se gu ida .
Arroz, aveia e cevada.
7 . D a r o n om e de t r ê s gr a m ín e a s pe r e ne s, ou se j a , gr a m ín e a s cu j a s r a íze s con t in u e m viva s
m e sm o qu a n do a pa r t e de cim a m or r e ( sit u a çã o m a is pe r t in e n t e e m pa íse s on de h á n e ve ) .
Cana- de- açúcar, bam bú e capim - elefant e.
8 . Em ca da u m dos ca sos a se gu ir , da r o n om e de um a gr a m ín e a , ou m a is, on de in dica do, a
pa r t ir dos qu a is o pr odu t o é fe it o:
a . pã o ( t r ê s gr a m ín e a s) - t rigo, m ilho e cent eio
b. va ssou r a s - m ilho
c. va r a de pe sca r - caniço
d. glú t e n - t rigo
e . á lcool de gr ã os ( du a s gr a m ín e a s) - cana- de- açúcar
f. pa lha - alfafa
g. ca n j ica - m ilho
h . m e la do - cana- de- açúcar
i. m in ga u de a ve ia - av eia
j . a m ido - m ilho
k . a çú ca r - cana- de- açúcar
l. fa r in h a br a n ca - t rigo
9 . Com ple t a r u m a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . Re u n ir e cla ssifica r cor r e t a m e n t e de z gr a m ín e a s cu lt iva da s.
b. Escr e ve r u m t r a ba lh o sobr e a s vá r ia s u t ilida de s da s gr a m ín e a s, por dife r e n t e s povos a o
r e dor do m u n do.
I t em prát ico.
1 0 . Pr e n sa r , cola r e e t iqu e t a r cor r e t a m e n t e t a los de flor e s ou se m e n t e s de cin co gr a m ín e a s
pe r n iciosa s, a lé m de t a los de flor e s ou se m e n t e s de m a is de z gr a m íne a s qu e cr e sça m pe r t o
de su a ca sa . Est a cole çã o pode in clu ir pla n t a s cu j a s se m e n t e s fa ze m pa r t e de su a cole çã o
de gr a m ín e a s cu lt iva da s.
I t em prát ico.
I n se t os

1. Montar ou fotografar uma coleção de 20 espécies de insetos representando pelo menos seis ordens
diferentes. (Mariposas e borboletas não serão aceitas, nem espécimes quebrados ou mal apresentados).
a . Sob ca da e spé cim e , coloca r u m a e t ique t a m ost r a n do o nom e da pe ssoa que
ca pt ur ou o in se t o, da t a e loca l da ca pt u r a . Et iqu e t a s n ã o de ve m t e r m a is de 6 m m
por 2 ce n t ím e t r os.
b. I de n t ifica r in se t os com de t a lh e s de gê n e r o e e spé cie , n um a se gun da e t iqu e t a ,
qu e se r á coloca da a ba ix o da pr im e ir a , in clu in do um fon t e a u t or iza da .
NOTA – Lembre-se de capturar os insetos com todo o cuidado, para não ocorrer nenhum acidente. Coloque eles
dispostos uniformemente com um alfinete para prendê-lo à superfície escolhida. Para os que tiverem dificuldades
em colecionar, é sugerido que fotografem, recortem ou desenhem caprichosamente as 20 espécies de insetos
escolhidas. Não esqueça que o nome vulgar não serve pra muita coisa, coloque o nome científica (gênero e espécie)
na etiqueta, o nome vulgar é opcional e pode apenas complementar o trabalho.
2. Quais as características peculiares de um inseto?
Possuem 3 pares de patas, corpo dividido em 3 partes (cabeça, tórax e abdômen), possuem asas e antenas.
3. Dar o nome de cinco espécies de insetos úteis.
Abelha – mel e cera
Formiga – lixeirinha
Besouro – é coprófago, eliminando fezes do ambiente
Cupim – usado como isca de pesca
4. Dar o nome de cinco espécies de insetos prejudiciais, e explicar como controlá-los.
Gafanhoto – destrói plantações
Barata – transmite doenças
Traça – rói utensílios de papel
Cupim – rói utensílios de madeira
Mosquitos – causam doenças como a malária e a dengue
NOTA - Na verdade, não podemos eliminar todos, mesmo porque causaria desequilíbrio ecológico, mas devemos
evitá-los com pesticidas para não sofrer os problemas que eles podem nos trazer.
5. Contar duas histórias bíblicas nas quais os insetos tiveram papel importante.
Juízes 14:8 - Sansão e o leão com enxame de abelhas
Levíticos 11:20 - não devemos comer insetos
Êxodo 23:28 - o Senhor enviaria vespas para abrir caminho a Israel
I n se t os - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de I n se t os.


2 . Acr e sce n t a r à sua cole çã o a t u a l, 5 0 in se t os r e pr e se n t a n do pe lo m e n os de z
or de n s dife r e n t e s ( se m con t a r os le pidópt e r os) . As e t ique t a s de ve m in clu ir o
nom e da pe ssoa que ca pt ur ou o inse t o, da t a , or de m , fa m ília e gê n e r o. ( Espé cim e s
e st r a ga dos ou m a l cola dos n ã o se r ã o a ce it os) .
I t em prát ico.
NOTA - Lepidópt eros são m ariposas e borbolet as.
3 . Com o a s e st r u t ur a s e spe cia is e há bit os dos in se t os os pr e pa r a m t ã o
n ot a ve lm e n t e pa r a a vida ?
Os inset os são dot ados de ant enas para m elhor se orient ar no am bient e. Possuem asas
para se locom over com m ais agilidade. Têm um esquelet o ext erno, o que form a um a
arm adura cont ra event ualidades. Todas est as est rut uras são desenhadas para os inset os
sobreviverem m elhor aos predadores. Seus hábit os, na m aioria not urnos, auxiliam que eles
evit em os m am íferos e aves, na sua m aioria diurnos e grandes predadores dos inset os. Eles
cost um am fugir e se esconder dos predadores, em sua grande m aioria, m aiores que eles e,
port ant o, m ais fort es.
4 . Con t a r o ciclo da vida de qua t r o in se t os de qu a t r o fa m ília s dife r e n t e s.
M osca –
La ga r t a –
For m iga –
Piolh o –
5 . D a r o nom e de dois t ipos de in se t os socia is. Com o dife r e m dos in se t os
in socia is?
As abelhas e as form igas. Vivem em com unidades, se aj udando m ult uam ent e. Os insociais
vivem sozinhos.
6 . D a r o nom e de pe lo m e n os qu a t r o inse t os que t r a n sm it e m doe n ça s a o h om e m ,
e da r o n om e de pe lo m e n os um a doe n ça t r a n sm it ida por ca usa de um de sse s
in se t os.
M osquit o – Transm it em , dengue, m alária e leishm aniose
Ba r be ir o – Transm it e a doença de chagas
Piolh o – Ca u sa a e sca biose
Pu lga – é vet or da pest e bubônica
7 . Re a liza r u m a da s t a r e fa s a se gu ir : con st r u ir um a r e de a é r e a , r e de de a r r a st o ou
r e de a qu á t ica .
I t em prát ico.
8 . Con st r u ir u m a a r m a dilha pa r a in se t os not u r nos, e u sá - la .
I t em prát ico.
9 . M e n ciona r pe lo m e n os um in se t o cor r e sponde n t e a ca da u m dos se gu int e s:
a quá t ico, qu e com e m folha s, qu e se e n r ola m e m folha s, que pe r fu r a m m a de ir a ,
qu e com e m pa pe l, pa r a sit a s no cor po de u m pá ssa r o ou m a m ífe r o; ou de scr e ve r
a s ca sca s de cupin s e a be lha s; ou com pa r a r os gr a us de in t e ligê n cia e x ibidos por
u m ga fa n hot o ou be sou r o, com a for m iga , a be lh a ou ve spa .
Aquát ico ( libélula) ; Com em folhas ( form igas) ; Se enrolam em folhas ( louva- deus) ;
Perfuram m adeira ( cupins) ; Com em papel ( t raças) ; Parasit as ( piolhos) .
I nset os com o o gafanhot o e o besouro se preocupam com o present e, vivendo e com endo o
que t êm . Já as form igas, abelhas e vespas ( anim ais sociais) , pensam no fut uro, arm azenam
com ida e const roem abrigos.
I n ve r t e br a dos M a r in h os

1 . Se r ca pa z de ide nt ifica r pe lo m e nos um e x e m plo de qu inze dos a n im a is


m a r in hos a se gu ir :
a. Tunica do – m ant o
b. Anê m ona ( flor do m a r ) – anêm ona- do- m ar
c. Qu it ina – subst ância dura
d. H e r e m it a - be r na r do – m olusco gast rópode.
e. Est r e la qu e br a diça ou e st r e la - se r pe n t e – ofiurus fragilis
f. Our iço do m a r – equinoderm o, globuloso de concha ouriçada de picos m óveis. Ex:
Pindá.
g. H olot ú r ia – equinoderm o da fam ília dos holot urídeos, anim al invert ebrado que t em o
corpo
h. Br iozoá r io – m oluscos pequeníssim os m uit o parecidos com os pólipos que vivem na
água em colonias fixas, assem elhando- se aos m usgos.
i. An a fit a ( m a cr u so) – crust áceos cirrípedes de valvas sust ent adas por um penducu1o
t ubular. Lapas anat ífas - conchas m arrecas.
j . Est r e la - do- m a r com um – ordem ast eroide com braços grossos e longos. Ex: Palm ipes-
Mem branóceo
k. M e x ilhã o – m olusco bivalve que se fixa nas rochas por m eio de fios que ele m am o
segrega. Byssus.
l. M e du sa ( á gua - viva ) – água viva
m . Ost r a – m olusco que é capaz de produzir pérolas at ravés de areia e excreções.
n. Anfípode – crust áceos com duas qualidades de pés.
o. Espon j a – anim al m arinho.
p. Cor r u pio – equinoderm e, bolacha do m ar.
q. Cor a l – celent erado fixo que vive em colônias, negro, verm elho e am arelo.
r. Ca r a ngue j o – crust éceo decápodo.
2 . Fa ze r u m a cole çã o de pe lo m e nos n ove a n im a is do lit or a l, in clu in do os
se gu in t e s:
a . t r ê s t ipos de ca r a ngu e j os
b. u m t ipo de e st r e la do m a r
c. qu a isque r ou t r os cin co a n im a is r e la ciona dos no it e m 1 . An im a is de cor po du r o,
com o os ca r a n gu e j os, e st r e la s- do- m a r e qu it ina pode m se r m or t os n um a solu çã o
com 5 % de for m ol ou u m a solu çã o de 7 0 % de á lcool, e de pois pode m se r
coloca dos pa r a se ca r pe r t o de um fogo. O sol fa z com que a s cor e s de sbot e m .
An im a is de cor po m ole pr e cisa m se r m a nt idos n um a solu çã o de 3 % de for m ol ou
solu çã o de 7 0 % de á lcool. Se a for m a t ina for u sa da n o luga r do for m ol, a s
por ce n t a ge n s a cim a de ve m se r dobr a da s.
NOTA – Essa coleção deve ser feit a com m uit o cuidado para não est ragar seus espécim es,
siga os passos indicados no it em 2c e organize t udo de m odo a ficar apresent ável ao seu
inst rut or. Tom e cuidado ao recolher os espécim es para evit ar acident es, conhecer seus
hábit os pode aj udar m uit o.
3 . D e scr e ve r os pr oce ssos a se gu ir :
a . M ovim e n t o de na t a çã o de um a á gu a - viva - Cont raindo a cúpula do " guarda- chuva" .
b. M é t odo u sa do pe la a n ê m ona pa r a ca pt u r a r a lim e n t o - Capt ura o alim ent o pelos
m ovim ent os dos pólipos.
c. A cor r ida de u m ca r a n gu e j o
O caranguej o corre para a direit a ou para a esquerda, e nada para t rás.
d. Com o a e st r e la - do- m a r dige r e u m m e x ilh ã o ou ost r a qu a n do t e m um a a be r t u r a
bu ca l t ã o pe qu e n ina ?
A est rela do m ar com um digere o m olusco. Geralm ent e as conchas bivalves ficam com as
válvulas int er- abert as para se alim ent arem ; ent ão a est rela int rom et e um ou dois dos
braços na abert ura da concha e põe o est om ago para fora em purrando sobre o m olusco e
derram a as enzim as digest ivas m at ando o anim al ao com plet ar a abert ura da concha e
t erm ina aí seu repast o.
4 . M e n ciona r qu a t r o a n im a is de m a r é ba ix a , e dois de m a r é a lt a .
M a r é ba ix a – Esponj iários, m edusas, anêm onas do m ar e ost ras.
M a r é a lt a – Est relas- do- m ar, caranguej os, ouriços e m exilhões.
5 . Re sponde r a s se gu in t e s pe r gu n t a s sobr e r e la cion a m e n t os:
a . Qu e r e la çã o os ca r a n gu e j os e a na t ifos t ê m com os in se t os?
São t odos do filo dos art rópodes, a diferença é que os caranguej os e anat ifos são da ordem
Crust acea, enquant o são inset os são da ordem I nsect a.
b. Qu e r e la çã o o t u nica do t e m com o hom e m ?
O t unicado é considerado sem icordat a, um a classificação parecida com a do hom em , que é
um cordado. O t unicado parece com vasos de bebidas.
c. M e n ciona r um com u m ha bit a n t e da t e r r a que t e m r e la çã o com o m e x ilh ã o.
O m exilhão é um m olusco, port ant o pert ence à m esm a fam ília do polvo, ost ra, herem it a e
dos briozários em geral.
d. O polvo pe r t e n ce a o filo M ollu sca . Qu e dois a n im a is a list a dos no it e m 1
r e la ciona m - se com o polvo?
O polvo é um m olusco cefalópode da ordem Oct opoda, sendo parent e do m exilhão, do
herem it a da ost ra e dos briozários.
e . A e st r e la do m a r , a holot ú r ia e o our iço do m a r pe r t e n ce m a o filo
Ech in ode r m a t a . Por qu ê ? ( D ica : de scubr a o que significa “e ch in ode r m a t a ”) .
A est rela, a holot uria e o ouriço m arinho t êm a pele cobert a de espinhos. Todos pert encem
ao filo dos Equinoderm os, que significa pele com espinhos.
6 . Apr e se nt a r um r e la t ór io or a l sobr e dua s da s a t ivida de s a se gu ir :
a . Visit a r a pr a ia à noit e , e com u m a la n t e r n a , obse r va r a s a t ivida de s de a n im a is
n a a r e ia e n a á gua . Pr e st a r a t e n çã o à s m ilh a r e s de pla nt a s e a n im a is visíve is
qu a n do o fa ch o de luz é dir igido à á gu a . Esse s or ga n ism os m in ú scu los sã o
cha m a dos de plâ n ct on.
I t em prát ico.
b. Pa ssa r u m t e cido ou um a r e de e spe cífica pa r a plâ n ct on pe la á gua , e obse r va r
a t r a vé s de u m m icr oscópio os m u it os a n im a is e pla n t a s m in úscu los qu e vir ã o na
r e de .
I t em prát ico.
c. Se le ciona r t r ê s e spé cim e s do it e m 1 que sã o e con om ica m e n t e im por t a nt e s.
Ex plica r o por qu ê .
Os invert ebrados m arinhos cost um am ser econom icam ent e im port ant es, basicam ent e, por
dois fat ores: alim ent ação ( im pura, segundo Levít icos 11) e com ércio para aquários. Escolha
t rês e discorra sobre o assunt o.
Líqu e n s e M u sgos

1 . Con h e ce r o ciclo de vida de um líqu e n ou m u sgo.


Líqu e n – é form ado por um fungo ( responsável pela sua est rut ura, obt enção de água e
sais m inerais, além de prot eger o líquen dos raios solares) e por um a alga ( que form a um a
cam ada paralela à superfície superior e m et aboliza os carboidrat os) . O líquen prolifera nos
subst rat os m ais variados: rochas, solo, casca de árvores e m adeira. Vivem em am bient es
onde nem fungos, nem algas sobreviveriam , t olerando condições clim át icas ext rem as ( de –
196°C a 60°C) . Apesar disso são sensíveis à poluiçã o, não se desenvolvendo em cidades.
M u sgo – At ravés da m eiose, surgem os esporos que germ inam form ando novas plant as.
Podem ser rizóides, filóides ou caulóides. Pode originar part es filam ent osas ou ram ificadas.
As vezes confundido com os liquens, são plant as briófit as, vivendo em am bient es úm idos e
at é sob im ersão.
2 . Fa ze r um " j a r dim de m u sgos" qu e con sist a de pe lo m e n os t r ê s t ipos dife r e n t e s
de líqu e n s ou m u sgos.
I t em prát ico.
3 . En con t r a r e ide n t ifica r cin co líqu e ns e se is m usgos.
NOTA – No Brasil, exist em cerca de 1964 espécies de m usgos, m as poucos são os que
conseguem ident ificar as espécies corret am ent e. No Brasil, podem os encont rar, no m áxim o,
10 especialist as em ident ificação de m usgos. Os liquens são divididos em quat ro t ipos:
crust áceo, escam oso, foliáceo e arbust iform e. Procure livros que dêem algum a alt ernat iva
de ident ificação dessas plant as.
4 . Con he ce r pe lo m e n os t r ê s pa pé is im por t a n t e s qu e os m usgos t e m na e conom ia
do hom e m .
Est e grupo t em um a im port ância econôm ica m uit o lim it ada. O m aior uso com ercial é na
exploração de espécies do gênero Sphagnum para enfeit ar vasos de flores e com o
condicionador de solo. No ext erior, no nort e da Europa, j á t iveram algum a im port ância no
t rat am ent o de feridas ( Sphagnum ) e cont ribuíram para a form ação de ext ensos depósit os
de t urfa, usada com o com bust ível e condicionador de solo. Exist em alguns indícios de
Briófit as que produzem subst âncias com ação ant ibiót ica, m as não parecem t er sido
explorados em escala com ercial. São m uit o sensíveis a pequenas m odificações am bient ais e
funcionam com o excelent es indicadores ecológicos em m uit os casos.
5 . Obse r va r os e spor os de vá r ios t ipos de m u sgos sob u m a le n t e de a um e n t o, pa r a
ve r a dife r e n ça e n t r e o " ch a pé u de cogum e lo" e os " de n t e s" qu e se pa r a m m u it a s
e spé cie s.
I t em prát ico.
6 . Qu e sã o líqu e ns?
Veget al sim biót ico form ado pela associação de um a alga m icroscópica com um cogum elo
filam ent oso.
7 . Qua l a ut ilida de que os líqu e ns t e m pa r a o hom e m ?
Junt am ent e com os m usgos, os liquens são as prim eiras plant as a crescer sobre rochas, as
quais desgast am por m eio de subst âncias produzidas por sua at ividade biológica. Desse
m odo perm it em que, depois deles, out ros veget ais possam crescer sobre est as rochas. Daí
seu im port ant e papel nas prim eiras et apas de form ação dos solos, auxiliando o hom em em
seu preparo para a agricult ura.
8 . D e qu e m a n e ir a os líqu e ns sã o dife r e nt e s de t oda s a s ou t r a s pla n t a s ve r de s? D ê
o n om e de u m u sa do e m a quá r io. Qua l é a su a fu n çã o?
Os liquens são associações de duas plant as: fungos e algas, por isso são m ais resist ent es a
variações am bient ais e auxiliam no equilíbrio da nat ureza. Os liquens aquát icos auxiliam na
t ransform ação do m onóxido de carbono em oxigênio, desint oxicando am bient es aquát icos e
equilibrando o ecossist em a.
M a m ífe r os

1 . Em qu e dia da cr ia çã o for a m cr ia dos os m a m ífe r os?


No 6° dia. Lem bre- se que o hom em é um m am ífero e foi o últ im o a ser
criado.
2 . Re la cion a r qu a t r o ca r a ct e r íst ica s de u m m a m ífe r o.
São hom eot erm os ( sangue quent e) , t em m am as para que seus filhot es se
alim ent em do leit e m at erno, t em orelhas, t em o corpo cobert o de pêlos,
respiração pulm onar, dispõe de glândulas sebáceas ( que produzem as unhas
e chifres) e de sudoríparas ( de suor) .
3 . Apr e se n t a r u m a ou m a is ca r a ct e r íst ica s pe cu lia r e s de ca da u m a
da s se guin t e s or de n s de m a m ífe r os, e m e n cion a r u m a ou m a is
e spé cie s de m a m ífe r os e n con t r a da s e m ca da or de m :
a . M a r su pia l: Possuem um a bolsa para carregar o filhot e. Ex: cangurú,
coala e gam bá
b. I n se n t ívor a : Com em inset os. Ex: t am anduá
c. Qu ir ópt e r o: Mam íferos voadores. Ex: m orcego
d. Ca r nívor o: Com em carne. Ex: felinos ( gat o, leão) , canídeos ( raposa,
cão) , Ursídeos e hienídeos
e . Pin ípe de : Carnívoros que vivem na água e t erra. Ex: foca, leão- m arinho,
m orsa
f. Roe dor : Roem para se alim ent ar. Ex: rat o e esquilo
g. La gom or fo: Possuem dois dent es grandes em dest aque. Ex: coelho
h . Ar t iodá ct ilo: Herbívoros que vivem no cam po. Ex: boi, hipopót am o,
veado, ant a, cavalo
i. Sir e níde o: Ex: peixe- boi
j . Ce t á ce o: Vivem na água t odo o t em po. Ex: baleias e golfinhos
4 . Re la cion a r qu a t r o m a m ífe r os ú t e is, e e x plica r su a u t ilida de a o
h om e m .
Vaca – dá leit e, couro e carne
Ovelha – dá a lã
Cão – oferece com panhia, segurança, m eio de t ransport e, guia de cegos,
et c.
Tam anduá – com e cupins e form igas, equilibrando o m eio am bient e
5 . Re la cion a r qu a t r o coisa s qu e os m a m ífe r os fa ze m e qu e sã o
pr e j u dicia is a o h om e m .
Rat o – t ransm issor da pest e bubônica e lept ospirose.
Porco – t ransm issor da t raquinose e fogo selvagem .
Gat o – t ransm issor de raiva e m icoses.
Raposa – at aca os galinheiros.
6 . Re la cion a r qu a t r o m a m ífe r os qu e sã o com ple t a m e n t e a qu á t icos e
de sign a r su a e sfe r a n a n a t ur e za .
Baleia- azul, cachalot e, orca, j ubart e, golfinho e beluga ( oceanos) . Bot o e
peixe- boi ( rios e água- doce) .
7 . Cit a r o m a ior m a m ífe r o do m u n do e dize r on de m or a , com o se
a lim e n t a e de qu e se a lim e n t a .
Baleia- azul. Vive nos oceanos e se alim ent a de plânct on que fica preso em
sua barbat ana.
8 . Alist a r oit o e spé cie s de m a m ífe r os se lva ge n s qu e você j á
obse r vou e ide n t ificou pe ssoa lm e n t e .
NOTA: Coloquei 80 m am íferos encont rados em zoológicos brasileiros para
que você possa escolher: Pum a, leão, lince, t igre, pant era, onça ( j aguar) ,
j aguat irica, gat o- do- m at o, guepardo ( chit a) , leopardo, raposa, gazela, alce,
esquilo, lobo, elefant e, rinoceront e, hipopót am o, girafa, urso, coelho, rat o,
gam bá, cavalo, j um ent o, m ula, cervo, ant a, t am anduá, foca, golfinho,
baleia- azul, bot o, orca, cachalot e, peixe- boi, doninha, boi, lebre, chim panzé,
gorila, m acaco- prego, bugio, m ico- leão, sagui, babuíno, porco, bisão,
m andril, zebra, hiena, coiot e, j avali, chacal, cam urça, ant ílope, lont ra,
ariranha, serelepe, cut ia, ovelha, t at u, cachorro, gat o, lham a, cam elo,
m orsa, asno, drom edário, guaxinim , canguru, coala, m orcego, capivara,
cast or, ornit orrinco, porco- espinho, bicho- preguiça, lobo- m arinho, gnu,
nilgai, ferret e cangam bá.
9 . Escr e ve r ou con t a r u m a h ist ór ia sobr e : “M a m ífe r os Se lva ge n s Qu e
Já Obse r ve i”.
I t em prát ico.
M a m ífe r os - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de M a m ífe r os.


2 . Qu e m a m ífe r os da su a r e giã o sã o pr ot e gidos pe la le i? Por qu ê ?
Alguns répt eis ( j acaré- açú e t art aruga m arinha) e aves ( t ucano e arara- azul) são prot egidos por lei no
Brasil. Considerando que a nossa região, descrit a na pergunt a, é o Brasil, t em os os seguint es
m am íferos: onça- pint ada ( Pant era onca) , t am anduá- bandeira ( Myrm ecophaga t ridact yla) , m ico- leão-
dourado ( Leont opt ecus rosalia) , ent re out ros que você pode pesquisar.
3 . Com o o pr oce sso de n a scim e n t o e cu ida do dos filh ot e s dife r e os m on ot r e m os e
m a r su pia is de t oda s a s ou t r a s or de n s de m a m ífe r os?
Os m onot rem ados e m arsupiais são cham ados aplacent ários, por serem desprovidos de placent a. As
dem ais ordens de m am íferos são placent árias, pois t odo o processo de crescim ent o e
desenvolvim ent o do fet o é feit o no út ero e ele sai pront o de dent ro da m ãe. Os m onot rem ados saem
da m ãe nos cham ados ovos, para t erm inarem a form ação. Os m arsupiais saem sem est arem
com plet am ent e form ados e ficam no m arsúpio ( bolsa) da m ãe at é est arem em condições de viverem
adequadam ent e.
4 . D a r o n om e de cin co for m a s dife r e n t e s pe la s qu a is os m a m ífe r os pr ot e ge m a si m e sm os
e a os filh ot e s, e m e n cion a r u m e x e m plo de ca da u m .
Ca m u fla ge m – veado
Fin gir de m or t o – sariguê
Ca va r – t oupeira
Rola r - t at u- bola
Lu t a r – j aguar
Fu gir - gazela
5 . Qu e m a m ífe r os sã o a ge n t e s t r a nsm issor e s da t u la r e m ia , pe st e bu bôn ica , t r iqu in ose e
r a iva ?
Pe st e bu bôn ica - doença que m at ou 33% da população européia na idade m édia. Transm it ida pelos
rat os.
Tu be r cu lose - causada pela bact éria Mycobact erium t uberculosis, t ransm it ido pelo leit e e carne das
vacas.
Tu la r e m ia - doença cont agiosa causada pelo bacilo Francisella t ularensis, encont rada nos roedores.
Tr iqu in ose - doença causada pelo verm e nem at ódeo Trichinella spiralis. Que vive no int est ino e
m úsculos do porco.
6 . Re la cion a r 1 5 e spé cie s de m a m ífe r os se lva ge n s qu e você j á obse r vou e ide n t ificou e m
se u s h a bit a t s. Pa r a ca da u m r e la cion a do, in clu ir :
a . n om e
b. da t a de obse r va çã o
c. loca l
d. h a bit a t
e . h or a do dia
f. com por t a m e n t o
N OTA – D a r e m os a ba ix o u m e x e m plo de u m a n im a l obse r va do por m im qu a n do da
r e a liza çã o de st a e spe cia lida de . Com e st e e x e m plo se t e m u m a n oçã o pa r a você fa ze r o
r e la t ór io dos 1 5 a n im a is. O ide a l é ir a u m zoológico pr óx im o e fa ze r o r e la t ór io dos 1 5
m a m ífe r os n o m e sm o dia .
Fich a 1
N om e : Suçuarana ( nom e cient ífico: Felis concolor)
D a t a de obse r va çã o: 30 de out ubro de 2000.
Loca l: Zoológico de Sorocaba – S.P.
H a bit a t : Seu habit at nat ural são as florest as t ropicais da Am érica do Sul.
H or a do dia : 14h30
Com por t a m e n t o: Em cat iveiro se apresent a pacífico, circulando na j aula ou descansando sem rosnar
durant e t odo o dia. Alim ent a- se da 10 Kg de carne ( pescoço de franco e coração de boi) pela m anhã.
M a m ífe r os M a r in h os

1 . Se r ca pa z de ide nt ifica r t r ê s de ca da um dos a n im a is a se gu ir , e sa be r onde


ca da um pode se r e ncont r a do. Conhe ce r o n om e cie n t ífico de pe lo m e n os u m de
ca da gr u po.
NOTA - Os cet áceos são divididos em 3 grandes grupos: Mist icet os, Odont ocet os e
Pinípedes. Por com erem carne, alguns dizem que os pinípedes são classificados com o
carnívoros e não cet áceos, m as devem os deixar de lado est a part icularidade e pensar que
vivem na água, senão incluiríam os nos carnívoros a m aioria dos cet áceos, com o os
odont ocet os e algum as baleias que com em peixes.
a . Ba le ia s com ba r ba t a na s – são os m ist icet os. Exist em 10 espécies, são elas: Baleia-
azul ( Balaenopt era m usculus) , Baleia- Fin ( Balaenopt era physalus) , Baleia- azul- boreal
( Balaenopt era borealis) , Baleia- azul- de- Bryde ( Balaenopt era edeni) , Baleia- Minke
( Balaenopt era acut orost rat a) , Baleia- corcunda ou j ubart e ( Megapt era novaeangliae) ,
Baleia- boreal ( Balaena Myst icet us) , Baleia- cinzent a ( Eschirichius robust us) , Baleia- de-
biscaia ( Eubalaena glacialis) e Baleia- pigm eu- verdadeira ( Coperea m arginat a) .
b. Foca s – são pinípedes, j unt am ent e com os leões m arinhos e m orsas. Algum as espécies
conhecidas são: Foca- de- bandas ( Phoca fasciat a) , Foca- da- Groenlândia ( Phoca
groenlandica) , Foca- anelada- do- árt ico ( Phoca hispida) , Foca- caranguej eira ( Lobodon
carcinophagus) , Foca barbuda ( Erignat hus barbat us) , Foca- de- Weddell ( Lept onychot es
weddelli) , Foca- m onge- do- Medit errâneo ( Monachus m onachus) , Foca- Leopardo ( Hydrurga
lept onyx) , Foca- de- capuz ( Cyst ophora crist at a) , Foca- peluda- set ent rional ( Callorhinus
ursinus) . Out ros pinípedes, parent es das focas, são as Morsas ( Odobenus rosm arus) ,
Elefant e- m arinho ( Mirounga leonina) , Leão- m arinho ( Ot aria byronia) .
c. Golfin hos – são os odont ocet os. Exist em 66 espécies, incluindo a Orca ( Orcinus orca) , o
cachat ot e ( Physet er m acrocephalus) , o narval ( Monodon m onocerus) e os golfinhos:
Golfinho- com um ( Delphinus delphis) , Golfinho- m aior ( Tursiops t runcat us) , Golfinho- de-
bico- com prido ( St enella longirost ris) , ent re out ros.
2 . Con h e ce r a h ist ór ia de com o D e u s u sou u m a ba le ia nos t e m pos bíblicos.
O profet a Jonas não queria pregar em Nínive, um a cidade que ele considerava que deveria
ser ext erm inada, por ser t ot alm ent e pagã. Mas Deus sabia que lá havia pessoas boas e
pediu que ele pregasse lá. Mas ele fugiu de Deus e ent rou num navio que ia para Társis.
Mas um a t em pest ade no m eio do cam inho m ostrou a Jonas o seu erro de fugir de Deus,
pediu para que j ogassem ele na água porque sabia que t odos m orreriam por sua causa.
Ent ão um a baleia o engoliu e ele ficou 3 dias no vent re dela. Arrependeu- se e orou a Deus
para que ele desse um a segunda chance. Deus aceit ou e Jonas pode ir pregar em Nínive e
salvar m uit os de seus habit ant es.
Obs. A Bíblia diz que era um grande peixe. Sendo a Baleia um m am ífero, podem os achar
cont radição. Mas a divisão de m am íferos, aves, peixes, répt eis e out ros anim ais foi feit a por
Lineu, apenas a pouco m ais de 200 anos, sendo assim , a Bíblia dizia que a baleia era um
grande peixe por est ar dent ro da água e parecer com a m aioria dos peixes. Mas hoj e
sabem os que um anim al t ão grande não poderia ser um peixe e sim um a baleia,
provavelm ent e a baleia- azul.
3 . Qua l o m a ior m a m ífe r o do m a r ?
A baleia- azul. At inge cerca de 31 m et ros e pode pesar 130 t oneladas, o equivalent e a m ais
de 30 elefant es. Alim ent a- se de plânct on. É o m aior anim al que j á exist iu na t erra, apesar
de est ar em vias de ext inção pela caça predat ória.
4 . Ex plica r a s e x pr e ssõe s a se gu ir :
a . Sa lt os – A m aioria das baleias e golfinhos t em o cost um e de dar salt os para fora da
água e ir m uit o para a superfície. Por serem m am íferos, respiram o ar e precisam ir para a
superfície para respirar, ao cont rário dos peixes, que ret iram o oxigênio da água e não
necessit am subir à superfície.
b. Ecoloca çã o – As baleias cost um am fazer um t raj et o por t oda a sua vida, ficam em
part es geladas e quando necessit am reproduzir, procuram águas m ais quent es, est as rot as
específicas m ost ram que as baleias não nadam a esm o.
c. Ba r ba t a n a – Serve com o um pent e que, a cada gole, ent ra água e plânct on, ent ão as
pont as da barbat ana ret ém o plânct on para ser ingerido.
d. Ca r dum e – Conj unt o de peixes, geralm ent e da m esm a espécie, que ficam j unt os para
evit ar predadores e garant ir um a chance de viver um pouco m ais ( você preferia enfrent ar
um t ubarão sozinho ou acom panhado de 100 pessoas?)
e. Harém
f. Plâ n ct on – Exist e 2 t ipos: o fit oplâncit on ( const it uido de plant as) e o zooplanct on
( const iuído, principalm ent e de pequenos crust áceos, com o o Krill) . É o principal alim ent o
das baleias de barbat anas.
5 . D e se n ha r a ca de ia a lim e n t a r de dois m a m ífe r os m a r in hos dife r e n t e s.
NOTA – Com o exem plo podem os dar a orca. Com base nas inform ações abaixo, pode- se
fazer o desenho de um a cadeia alim ent ar, a out ra você deve t er um a idéia e fazer:
Sua cadeia alim ent ar se resum e em com er focas, que com em peixes que, por sua vez,
com em zooplânct on, feit o at ravés do fit oplânct on. O fit oplânct on é produzido at ravés de
rest os da anim ais m ort os e adquiridos pelos decom posit ores, fechando o ciclo.
6 . Qua l é o pr opósit o da gor du r a dos ce t á ce os?
Os cet áceos cost um am viver em águas frias. Por serem anim ais de sangue quent e
( m am íferos) , eles ut ilizam a cam ada de gordura com o um agasalho, para evit ar a perda de
calor e o resfriam ent o, que ocasionariam a m ort e. Os peixes não precisam dessa cam ada
de gordura por serem anim ais de sangue frio.
7 . Sa be r du a s r a zõe s por qu e a s foca s sã o ca ça da s.
Hoj e o fut uro dos pinípedes ( focas e m orsas) é m ais prom issor do que no Século XI X, onde
a caça predat ória levou várias raças a ext inção. As duas principais razões da caça eram a
gordura, pela qual se podia fazer óleo usados em lam piões, e a sua pele, usada na indúst ria
de roupas. Hoj e, com a luz elét rica, o óleo de lam piões caiu em desuso. As cam panhas
ecológicas acabaram t am bém com a caça por pele. As focas valem m uit o m ais vivas do que
m ort as na at ualidade.
8 . D e scr e ve r por que a s foca s e golfin hos pode m m ove r - se t ã o r a pida m e nt e n a
á gua .
Am bos usam apenas a nadadeira caudal para dar im pulso ao nado. Eles possuem um corpo
desenhado para adquirir velocidade, com a pele lisa e o corpo alongado. O leão- m arinho
ut iliza as nadadeiras diant eiras, sendo m enos eficient e para adquirir velocidade. Essas
part icularidades prom ovem segurança a eles, pois podem facilm ent e fugir de predadores
m enos habilidosos. O que não funciona com as orcas, principais predadores das focas.
9 . Fa ze r um a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . I r a u m a quá r io da cida de . D e scobr ir a a ge n da diá r ia de a lim e n t a çã o de um
m a m ífe r o m a r in ho.
b. Fa ze r um r e la t ór io de 7 5 0 pa la vr a s sobr e um m a m ífe r o m a r in h o. I n clu ir
ilu st r a çõe s.
I t em prát ico.
M a r iposa s e Bor bole t a s

Sit e pa r a con su lt a w w w .bor bole t a s.ne t


1 . Qua l a dife r e n ça e n t r e m a r iposa s e bor bole t a s?
A borbolet a é diurna, e pousa com suas asas na posição vert ical e nas ant enas exibe
" bolinhas" na ext rem idade. As m ariposas são not urnas e pousam com suas asas na posição
t riangular com o um t elhado de um a casa.
2 . D e fin ir os se gu in t e s t e r m os: a n t e n a , ca su lo, pupa , la r va e cr isá lida .
An t e n a – filam ent o na cabeça
Ca sulo – envólucro da larva da m ariposa
Pu pa – t erceira fase do desenvolvim ent o da borbolet a
La r va – é a lagart a lisa ou t at urana cabeluda
Cr isá lida – o m esm o que pupa de um lepidópt ero ( m ariposas e borbolet as)
3 . D ist in guir a s dife r e n t e s e spé cie s de t r ê s ca su los.
Ca sulo do bich o- da - se da – alongado, feit a de seda enrolada.
Ca sulo de cosso – alongado, feit o de m adeira m ast igada.
Ca sulo de a r a n ha - de - j a r dim – arredondado, feit o de t eia e suspenso por fios da sua t eia.
4 . O que pr oduz o pó color ido qu e gr u da e m sua s m ã os qua ndo pe ga na s a sa s de
u m a bor bole t a ? Ex a m ina r o pó de um a m a r iposa com le n t e s de a um e n t o, e
de scr e ve r su a s de scobe r t a s.
O pó colorido das asas form a escam as e belos desenhos franj ados nas asas.
5 . M e n ciona r a s m a r iposa s nociva s: u m a dom é st ica e t r ê s m a r iposa s de á r vor e s.
Ex plica r e m que e st á gio de sua s vida s ca u sa m da nos.
A m ariposa- cigana ( Lym ant ria dispar) é praga de plant ações, a m ariposa- do- café
( Leucopt era coffela) causa ferrugem nas folhas do cafeeiro e a Mariposa Noct uideus
coruquerê, m ede um palm o e é prej udicial à lavoura. Elas causam danos na segunda fase
da vida, quando larvas devoram as hort as e lavouras.
6 . Qu e for m osa bor bole t a se gue os pá ssa r os qu e m igr a m pa r a o su l no inve r no, e
volt a a o nor t e ou t r a ve z na pr im a ve r a ( no h e m isfé r io nor t e ) ?
Borbolet a- Monarca.
7 . Com ple t a r um a da s se gu in t e s t a r e fa s:
a . Fa ze r um a cole çã o de 2 5 m a r iposa s e bor bole t a s, com nã o m a is de dois
e spé cim e s de ca da va r ie da de . Espé cim e s de ve r ia m se r a n e st e sia dos com ca r bon o
t e t r a clor ídr ico ou ou t r a subst â ncia qu ím ica , n um vidr o.
b. I de n t ifica r , e m ca m po, de pois de se n ha r ou fot ogr a fa r 2 5 e spé cie s de
le pidópt e r os.
Not a – Os candidat os que, por qualquer m ot ivo, não queiram organizar m ost ruário de
m ariposas e borbolet as podem subst it uí- lo por desenhos coloridos ou fot os coloridas, com
as im agens na escala m ais próxim a do real.
8 . D e scr e ve r a vida de u m a m a r iposa ou bor bole t a . Qu e liçã o pode m os a pr e nde r
qu e t e m a ve r com a r e ssu r r e içã o dos j u st os?
O desenvolvim ent o biológico é dividido em : ovo, lagart a, crisálida e adult a. A lição é que a
lagart a corrupt ível dorm e por um pouco de t em po em crisálida e surge ent ão um a borbolet a
perfeit a.
Or qu íde a s

1 . D e fin ir a s ca r a ct e r íst ica s de u m a or qu íde a .


São m onocot iledôneas, t em folhas alongadas com nervuras correndo paralelas, a flor t em 3 pét alas e
3 sépalas, são de igual proporção e or nam ent al com 2 e 1 de form ação dist int a, cham ada labial.
2 . Qu a is sã o os dois pr in cipa is gr u pos de or quíde a s e m t e r m os de pa dr ã o de cr e scim e n t o?
D a r o n om e e m ost r a r e x e m plos de ca da , a pa r t ir da s pr ópr ia s pla n t a s ou de fot ogr a fia s.
As orquídeas se dividem em 2 grandes grupos, conhecidos com o m onopodial e sim podial. A
m onopodial cresce vert icalm ent e, sendo que a sim podial cresce horizont alm ent e.
3 . Qu a is a s dife r e n ça s e n t r e a s or qu íde a s e pifít ica s ou e dífit a s, t e r r e st r e s e r u pícu la s?
Epifít ica – são aquelas que se fixam sobre out ras plant as, sem parasit á- las.
Te r r e st r e – são aquelas que vivem diret am ent e na t erra.
Ru pícu la – são aquelas que vivem em superfícies m enos t radicionais, com o as pedras.
4 . D iscor r e r sobr e a dist r ibu içã o de or qu íde a s, fa ze n do u m a r e fe r ê n cia e spe cia l à
ocor r ê n cia de st a s e spé cie s e m su a r e giã o.
Cerca de 25.000 espécies silvest res no m undo e out ras 25.000 v ariedades cult iváveis. Encont radas
em t odos os cont inent es, m enos na Ant árt ida. A m aioria se encont ra em am bient e t ropical, m as são
encont rados no desert o, m ont anhas, nos bosques, nos pânt anos, nos cam pos, et c. Há na Aust rália
um a espécie que nunca vê a luz do dia, vive encober t a e foi descobert a acident alm ent e quando um
agricult or arava a sua chácara.
5 . Cit a r o pr in cipa l gê n e r o de or qu íde a s cu lt iva da s. I de n t ifica r t r ê s a pa r t ir de pla n t a s ou
fot ogr a fia s.
Alguns gêneros são: Vanda, Dendrobium , Cim bidium , Oncidium , Phalaenopsis, Milt onia,
Odont oglossum , Laelia e Pulm ilam .Mas o gênero m ais cult ivado é o Vanilla, para a produção da
baunilha.
A Phalaenopsis prefere ser cult ivada em t em perat ura m ais alt a, com pouco lum inosidade.
A Cim bidium prefere ser cult ivada em t em perat ura m ais am ena e com bast ant e lum inosidade.
A Vanda prefere ser cult ivada em t em perat ura m ais alt a e com bast ant e lum inosidade.
6 . D iscu t ir os pr in cipa is pon t os a se r e m obse r va dos n o cu lt ivo de or qu íde a s. Cu lt iva r pe lo
m e n os u m a or qu íde a , du r a n t e , n o m ín im o, se is m e se s.
- Lu z: algum as preferem m aior int ensidade de ilum inação e out ras não crescem bem com m uit a luz
- Te m pe r a t u r a : a m aioria t olera de 10 a 40° C. Sendo a t em per at ura ideal 25° C.
- Ve n t ila çã o: as orquídeas est ão acost um adas a um a brisa const ant e e suave. Evit e vent os fort es.
- Um ida de : se adapt am m elhor a falt a de água que excesso. 1/ 2 copo a cada 2 dias é suficient e ( não
é regra)
- Pr a ga s: pode- se usar Dit hane M- 45, Manzane, Cerconil ou Benlat e nas infest ações ( a cada 7 ou 14
dias)
- N u t r ie n t e s: adube a cada 2 sem anas ( 1/ 2 colher/ L) , aplique t ort a de m am ona anualm ent e e est ej a
at ent o para os nut rient es básicos ( Nit rogênio, Fósforo e Pot ássio) .
- En va sa m e n t o: pr eencha o vaso com 1/ 3 de calhas de t elha e cacos lim pos. At é o enraizam ent o o
subst rat o deve ser m ant ido razoavelm ent e seco.
- Va sos e su bst r a t os: fibras de xaxim represent am a m elhor form a de subst rat o e fácil de ser
obt ido. Evit e o uso de vasos m uit o grandes.
7 . Qu a is a s pr in cipa is u t ilida de s da s or qu íde a s? Qu e or qu íde a é u sa da com e r cia lm e n t e ?
A m aioria é usada na ornam ent ação. Algum as orquídeas são cult ivadas para serem usadas no buquê
de noiva. São m ais usados os gêneros Cim bidium e Cat alieya. Tam bém há um a orquídea fam osa - a
baunilha, esse sabor agradável dos sorvet es vem dest a orquídea, do gênero Vanilla, o que caract eriza
a espécie com m aior uso com ercial. Algum as espécies são m icroscópicas e vivem no alt o das árvores,
out ras são do t am anho do bam bu. Algum as dão aparência de inset os, out ras ainda parecem com
pequenos anj os, out ras são as flores m ais lindas em suas m ult icores brilhant es.
Pe ga da s de An im a is

1 . Con he ce r de z t ipos de pe ga da s in clu indo dua s pe ga da s de a ve s. Fa ze r m ode los


e m ge sso de cin co de la s.
2 . M e n ciona r pe lo m e n os t r ê s coisa s que a s pe ga da s n os infor m a m .
As pegadas podem nos dizer que anim al há na região ( pelo form at o) , qual o peso dele ( pela
fundura) , se est ava correndo ou andando ( pela dist ância ent re as pegadas) , se faz t em po
que passou por ali ( se a pegada est iver m ole e fresca, acabou de passar) , ent re out ras.
3 . Se gu ir a lgum a s pe ga da s de a n im a is, ide n t ifica r o a n im a l, se possíve l; dize r se
e le e st a va cor r e ndo ou ca m in h a ndo. M e dir a dist â n cia e n t r e pe ga da s de um
a n im a l cor r e n do e de u m ca m inh a ndo.
Para saber se um anim al est ava correndo ou andando, deve- se saber a alt ura dele e seus
hábit os de locom oção ( se anda, pula ou voa) . Quant o m ais longe um a pegada da out ra,
m aior a velocidade de corrida.

4 . M a n t e r u m post o de obse r va çã o de pe ga da s du r a n t e t r ê s dia s.


a . Escolhe r u m e spa ço a be r t o e m a lgum lu ga r t r a nqü ilo pe r t o de se u a pa r t a m e n t o
ou ca sa .
b. Aplanar o chão, lam a, areia, et c.
c. Verificar as pegadas t odos os dias e repor alim ent o quando necessário.

5 . Cit a r dois a n im a is pa r a ca da gr upo de pe ga da s:


a . Pé s cha t os – elefant e e hipopót am o
b. An im a is qu e ca m inh a m na pon t a dos pé s – felinos e canídeos
c. An im a is qu e ca m inh a m na pon t a da s u nh a s/ ca scos – boi e cavalo
6 . M e nciona r qua t r o sina is da pr e se n ça de m a m ífe r os.
Muit os m am íferos vivem sozinhos e escondidos, t ornando difícil a sua visualização. Além
das fezes e do odor encont rados nas regiões próxim as, áreas próxim as cost um am não t er
anim ais m enores present es, pois fogem dos m am íferos, o barulho caract eríst ico, com o
rugidos ou m esm o o som do andar podem indicar a presença deles. As pegadas, no
ent ant o, são os m ais fort es indícios de sua presença.
7 . D ist in guir e n t r e pe ga da s de coe lhos e e squ ilos, e e n t r e pe ga da s da s fa m ília s de
cã e s e ga t os.
As pegadas dos coelhos são alongadas e não é possível dist inguir os dedos e unhas. O
cont rário ocorre na pegada do esquilo, que é m ais arredondada e os quat ro ( ou cinco)
dedos e unhas podem ser vist os com clareza em suas pegadas.
Os dedos dos cães são m ais alongados, visualizando m elhor a part e das unhas. Nos gat os,
os dedos são m ais arredondados e as unhas são vist as com m aior dificuldade.
8 . Cit a r dois gr upos de a n im a is ( m a m ífe ros, a ve s, in se t os, e t c.) que de ix a m t r ilha s
com odor pa r a qu e ou t r o da m e sm a e spé cie os siga .
Os canídeos procuram dem arcar t errit ório at ravés da urina, com isso os out ros anim ais
sabem que ali é t errit ório inim igo e não vão se avent urar depois desse aviso. Os felinos,
hienídeos e m ust elídeos t am bém t em o cost um e de deixar rast ros de odor, alguns dest es
deixam com o alert a e out ros com o sinal de boas- vindas, nest es casos para o acasalam ent o
ou para grupos anim ais sociáveis.
9 . M e n ciona r du a s a ve s pa r a ca da t ipo de pe ga da :
a . M a r ca s de ix a da s por a ve s que sa lt it a m – galo e codorna.
b. M a r ca s de ix a da s por a ve s que ca m in ha m – pat o e m arreco.
rast ros.
1 0 . Alé m da s pe ga da s, m e nciona r dois ou t r os sina is da pr e se n ça de a ve s.
As aves cost um am const ruir ninhos para se abrigar, geralm ent e em locais de difícil acesso a
m am íferos, seus principais predadores. Seu cant o pode ser escut ado de longas dist âncias.
A presença de fezes no chão t am bém é caract eríst ica.
1 1 . Cit a r dois pá ssa r os ide n t ifica dos por se u pa dr ã o de vôo.
As aves de rapina, com o o falcão, água, gavião e harpia são planadoras, levant am vôo at é
um a alt ura considerada adequada e voam planando pelo céu de sua região. O beij a- flor é
um pássaro que bat e a sua asa cent enas de vezes por segundo, podendo voar at é de
cost as quando precisa se alim ent ar.
1 2 . Obse r va r , e m su a r e giã o, pe ga da s ou t r ilh a s de u m ou m a is dos se gu in t e s
a n im a is:
a. Sapo ou rã
b. Cobra
c. Tart aruga
d. Molusco
e. Minhoca
f. Toupeira
N OTA – Est e it e m pode pa r e ce r u m pou co com plica do pa r a a que le s qu e vive m e m
cida de s e , dificilm e n t e , e n con t r a r ia m e st e s a n im a is ou pe ga da s dos m e sm os.
En t ã o fa ça u m e st u do sobr e ca da um de le s, com o a n da m , com o de ix a m pe ga da s,
qu a is a s ca r a ct e r íst ica s in t e r e ssa n t e s que e le s pode m nos m ost r a r a t r a vé s de sua
locom oçã o e m a n e ir a de de ix a r
Pe ix e s

1 . D a r o n om e de de z fa m ília s de pe ix e s.
01. Toxodídeos
02. Helost om at ídeos
03. Quet odont ídeos
04. Triglídeos
05. Cienídeos
06. Apogonídeos
07. Acant urídeos
08. Siganídeos
09. Gobiídeos
10. Policent rídeos
2 . I de n t ifica r , a pa r t ir de fot ogr a fia s ou obse r va çã o pe ssoa l, de z pe ix e s t r opica is.
a . Ex plica r se u s h á bit os de pr ocr ia çã o
b. M e n cion a r h a bit a t ou pa ís n o qu a l sã o e n con t r a dos
NOTA – Exem plos no it em a seguir. Pode ser encont rado em enciclopédias, livros e revist as sobre
peixes.
3 . M e n cion a r e ide n t ifica r de z pe ix e s t ípicos de se u pa ís. Ex pliqu e se u s h á bit os de
a lim e n t a çã o e pr ocr ia çã o.
Tem os no Brasil: peixe- agulha, peixe- aust ral, peixe- boi, peixe- lua, peixe- cachorro, peixe- espada,
peixe- frit o, peixe- galo, peixe- lagart o, peixe- m art elo. Todos eles preferem águas t ropicais e vivem no
At lânt ico alim ent ando- se de anim ais m arinhos de m enor port e e de plant as m arinhas.
4 . D e fin ir a s se gu in t e s pa r t e s de u m pe ix e :
a . Ba r ba t a n a dor sa l – nadadeira sit uada nas cost as do peixe, conhecida com o dorso.
b. Ba r ba t a n a pe it or a l – nadadeiras que auxiliam no im pulso do peixe e m udança de direção.
c. Ba r ba t a n a pé lvica – nadadeira sit uada na pélvis dos peixes.
d. Ba r ba t a n a a n a l – nadadeira sit uada próxim a ao ânus.
e. Ba r ba t a n a ca u da l – nadadeira principal, que dá a direção ao peixe, com o um lem e.
f. Lin h a la t e r a l – linha com ausência de m usculat ura, form ando um a linha de gordura e cart ilagem .
g. Opé r cu lo – dobra cut ânea que recobre lat eralm ent e a cavidade branquial dos peixes ósseos.
h. Ba r bilh os – filam ent o olfat ivo ou gust at ivo de cada lado boca de cert os peixes.
i. Be x iga n a t a t ór ia – vesícula cheia de ar, que desem penha um a função hidrost át ica nos peixes.
j . Gu e lr a s – aparelho respirat órios dos peixes.
5 . Apr e se n t a r r e su m ida m e n t e o cu ida do e a lim e n t a çã o a pr opr ia do pa r a pe ix e s de :
a . Zon a t r opica l – por ser um a zona em que o clim a não é bem definido, com em gram íneas.
b. Zon a t e m pe r a da – podem ser de aquário ( com ida) ou de águas de clim a bem definido
( m oluscos) .
6 . M on t a r u m a qu á r io de , n o m ín im o, 2 0 lit r os, com qu a n t ida de e qu ilibr a da de pla n t a s e
pe ix e s, e m a n t e r a lgu n s de le s pe lo m e n os du r a n t e se is m e se s.
NOTA – Pegue inform ações em livros sobre pH, t em perat ura e alim ent ação adequada para seus
peixes não m orrerem , lem bre- se da lim peza periódica e de t odos os cuidados para o bem est ar de
seus peixes.
7 . N ot a r os e fe it os, n os pe ix e s e n o a qu á r io e m ge r a l, da s se gu in t e s con diçõe s:
a . Lu z de m a is – prej udica na cor e na sobrevivência do peixe, t em de t er a dose cert a de luz.
b. Lu z de m e n os – prej udica na cor e na sobrevivência do peixe, t em de t er a dose cert a de luz.
c. Alim e n t o de m a is – se for colocado m uit o alim ent o a água fica suj a, ele engorda e pode m orrer.
d. Qu e da n a t e m pe r a t u r a da á gu a – t em de t er o P.H. da água para que isso não acont eça, a
t em perat ura norm al da água no aquário fica ent re 22°C e 24°C e se ficar m uit o t em po pode m orrer.
e . Pou ca s pla n t a s pa r a m u it os pe ix e s – depende do t ipo de peixe, se for peixe que com e m ais
plant a do que com ida, haverá um a disput a e causará m ort e de peixes.
Pe qu e n os An im a is de Est im a çã o

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de de M a m ífe r os.


NOTA – Alguns dos it ens da Especialidade de m am íferos são fundam ent ais para que se
possa ent ender e t er um m elhor aproveit am ent o nest a especialidade.
2. Manter um pequeno animal de estimação pelo menos durante 6 meses (cães e gatos não estão incluídos).
Para obter uma lista de sugestões de animais entre os quais escolher, veja o item 5, abaixo.
NOTA – Cuidar de um pequeno anim al é um a responsabilidade m uit o grande. Para escolher
o anim al o it em 5a dá algum as sugest ões. Para se criar o anim al durant e o período, o it em
5b dá algum as dicas necessárias para que ele não sofra ou m orra no período, nem depois
dele. Lem bre- se que est es pequenos anim ais não t em um a vida m uit o longa.
3 . Com ple t a r um a da s se gu in t e s t a r e fa s:
a . Se você a t ua lm e n t e t e m u m pe qu e no m a m ífe r o de e st im a çã o, m a n t e r u m
r e la t ór io dos cu ida dos de se u pe qu e n o a nim a l, du r a n t e um m ê s. I n clu ir e m se u
r e la t ór io os h or á r ios de da r á gua , com ida e lim pa r de ga iola .
b. Se você nã o possui um pe que no m a m ífe r o de e st im a çã o, m a s j á t e ve um no
pa ssa do, por pe lo m e n os 6 m e se s, cu ide do a n im a lzin h o de a lgu é m du r a nt e pe lo
m e nos um a se m a n a . Fa ça um r e la t ór io dos cu ida dos qu e for a m n e ce ssá r ios.
NOTA – O relat ório deve cont er a alim ent ação dada, quant as vezes ao dia e a quant idade.
As possíveis enferm idades que ele desenvolveu no período e as m edidas t om adas. O
com port am ent o em geral, t ant o de dia quant o pela noit e. Quant os anos ele t inha, quant o
t em po cuidou dele, ent re out ras coisas que são im port ant es no cuidado de pequenos
m am íferos.
4 . Apr e se nt a r um r e la t ór io or a l ( pe lo m e nos 3 m inu t os) sobr e o que obse r vou e m
se u pe que n o m a m ífe r o de e st im a çã o. I nclu ir t ópicos com o a lim e n t os fa vor it os,
a lgun s de se u s há bit os, h or á r ios e m qu e é m a is a t ivo, su a h ist ór ia pr e fe r ida sobr e
o a n im a l, e t c.
NOTA – Se o relat ório do it em ant erior foi feit o com o recom endado, est e it em é apenas um
com plem ent o, dizendo oralm ent e a seu inst rut or algum as coisas que j á foram relat adas no
it em 3.
5 . a . Qua is dos a n im a is r e la ciona dos nã o sã o r oe dor e s?
1) ha m st e r ( roedor)
2) ge r bo ( roedor)
3) r a t o ( roedor)
4 ) ca m u n don go ( roedor)
5 ) por quinho da índia ( roedor)
6 ) ch in ch ila ( roedor)
7 ) coe lho ( lagom orfo)
8 ) fe r r e t ( carnívoro)
N ot a : m am íferos com uns em sua região podem subst it uir aqueles dest a list a que não são
conhecidos onde você m ora.
b. D e scr e ve r os cuida dos bá sicos pa r a um dos a n im a is da list a a cim a , e de scr e ve r
a s dife r e nça s de cu ida do de ou t r o a n im a l da list a , com o qu e você e scolh e u
pr im e ir o.
Cuidados para um ferret , m as út il para chinchilas:
- Ter um viveiro de espaço adequado
- Deixar água num a t igelinha e t rocar const ant em ent e
- A alim ent ação deve ser balanceada para evit ar desnut rição; o ideal é ração
- Verifique a vacinação propost a para o seu anim al de est im ação, o ferret necessit a ser
vacinado
- O viveiro deve ser lim po diariam ent e, pois as fezes e a urina podem causar incôm odos,
m al cheiro e at é doenças. Ut ilize um j ornal por baixo da gaiola, para facilit ar.
- O exercício físico deve ser considerado, t ire ele do viveiro ou gaiola e deixe ele solt o no
quant o algum as vezes durant e a sem ana.
c. Qu a is dos a n im a is a list a dos n ã o sã o r oe dor e s?
6 . Escr e ve r u m a r e da çã o de 2 0 0 pa la vr a s sobr e a h ist ór ia e im por t â n cia de um dos
a n im a is a list a dos a cim a , e que ca r a ct e r íst ica s e le s t e m qu e os t or na m bon s
a n im a is de e st im a çã o.
I t em prát ico.
7 . Se r ca pa z de ide nt ifica r cin co va r ie da de s de h a m st e r s e cinco va r ie da de s de
coe lh os.
Coelhos - Angorá, Azul de Viana, Borbolet a, Branco da Nova Zelândia, Chinchila, Califórnia,
Cast orrex.
Ham st ers - ham st er- dourado, ...
8 . Por qu e n ã o é bom t e n t a r t r a n sfor m a r pe qu e nos m a m ífe r os e n cont r a dos na
n a t u r e za e m a n im a is de e st im a çã o?
Não sabem os qual o im pact o que isso represent ará, t ant o para a sua fam ília quant o para a
nat ureza. Algum as das piores doenças vieram de anim ais silvest res que ent raram em
cont at o com o hom em ( com o a AI DS e o EBOLA) . Alguns podem se t ornar agressivos ou
causar desequilíbrio am bient al em longo prazo. Por isso, o ferret , por exem plo, só é
vendido sob cont role do I BAMA e t odos são cast rados.
9 . Ra iva : O qu e é ? Com o é t r a n sm it ida ? Você pode con t r a í- la a pa r t ir de pe qu e n os
m a m ífe r os? É cu r á ve l? Com o você pode e vit a r pe gá - la ? Que pe qu e nos m a m ífe r os
pode m t r a n sm it i- la ?
Doença t ransm it ida por um Lyssavírus at ravés da saliva do anim al infect ado. Geralm ent e
t ransm it ida por cães e em m enor escala por gat os e m orcegos at ravés da m ordida ou do
cont at o da saliva com um a ferida ou m ucosas. Quando inst alada, a raiva é 100% fat al. Para
evit ar pegá- la t em os que cont rolar a população de cães, vacinar e elim inar os m orcegos. É
raro que a raiva sej a t ransm it ida por out ro anim al que não os cit ados, m as os ferret s
podem , event ualm ent e, t ransm it i- la, m as é m uit íssim o raro.
1 0 . Por que n ã o se de ve lida r com os pe qu e n os m a m ífe r os qua n do se e st á com
gr ipe ?
Os pequenos m am íferos são m uit o sensíveis ao vírus da gripe. Por serem m uit o pequenos,
podem cont rair o vírus e desenvolver um a doença que será fat al devido ao pequeno
t am anho e pouca defesa do seu organism o cont ra o vírus.
1 1 . En con t r a r t r ê s r e fe r ê n cia s bíblica s a a nim a is que a gor a conside r a m os
pe qu e nos m a m ífe r os de e st im a çã o. D e a cor do com a Bíblia , sã o conside r a dos de
ca r n e lim pa ou im u nda ?
Lebre - im undo ( Levít ico 11: 6) ;
Porco - im undo ( Levít ico 11: 7) ;
Rat o - im undo ( Levít ico 11: 29) .
Pla n t a s Ca se ir a s

1 . Cit a r pe lo m e n os cin co pla n t a s ca se ir a s cu lt iva da s por ca u sa de


su a s folh a ge n s.
Sam am baia, t repadeira, filodendro, ant úrio e m eliandro.
2 . Cit a r t r ê s pla n t a s ca se ir a s cu lt iva da s por ca u sa de su a s flor e s.
Tulipa, violet a e gerânio.
3 . D a r o n om e de t r ê s pla n t a s ca se ir a s a da pt a da s:
a ) à lu z dir e t a do sol – girassol;
b) solo se co – plant a carnosa ou plant a suculent a;
c) solo m u it o ú m ido – cavalinha.
4 . A m a ior ia da s pla n t a s ca se ir a s se dã o be m e m t e m pe r a t u r a s de 1 8
a 2 2 gr a us. Cit a r u m a qu e e x ige a m bie n t e m a is fr io ( 7 a 1 3 gr a u s) .
A begônia é um a plant a que cresce em clim a frio. Cult ivada a m eia- som bra
e solo perm eável.
5 . Pr e pa r a r u m a m ist u r a de solo in clu in do pe lo m e n os t r ê s
in gr e die n t e s dife r e n t e s. Se le cion a r du a s pla n t a s ca se ir a s e cu lt ivá -
la s n e st e solo du r a n t e t r ê s m e se s.
6 . Qu a n t a lu m in osida de pr e cisa u m a viole t a ? Que luga r da ca sa é o
m e lh or pa r a cu lt ivá - la ? Cu lt iva r du a s ou m a is viole t a s. I n dica r se
sã o m a ch o ou fê m e a .
Colocar a violeta próxima a uma janela que receba o sol das primeiras horas da manhã (até as 10 horas) ou do final

da tarde (depois das 16 horas), esta é a luminosidade ideal para que a violeta floresça bem, se ela receber menos luz

que isto, florescerá com menor intensidade.

7 . Todos os ge r â n ios pr e cisa m a pr ox im a da m e n t e da s m e sm a s


con diçõe s de cr e scim e n t o. D e on de e le s vie r a m or igin a lm e n t e ? Qu e
t ipo de t e m pe r a t u r a , lu z, e u m ida de e le s pr e cisa m ?
Os gerânios são originários da Europa. O cult ivo deve ser em local
ensolarado, com t erra rica e boa drenagem . Clim a t em perado ou t ropical.
8 . M e n cion e du a s pla n t a s ca se ir a s qu e pode m se r pr opa ga da s a
pa r t ir de folh a s, r a m os ou divisõe s. Ge r m in e u m a pla n t a u sa n do dois
de sse s m é t odos e con t in u e a cu ida r de se u cr e scim e n t o pe lo m e n os
por se is m e se s.
NOTA – As plant as que podem germ inar após cort es são conhecidas com o
gram íneas, pois possuem um crescim ent o diferenciado. Mas há plant as que
possuem sem ent es germ inat ivas em suas folhagens.
9 . O qu e é u m bon sa i?
É um a árvore anã cult ivada em vaso, obt ida pela at rofia das raízes e
ligadura de hast es e ram os.
1 0 . O qu e é u m ida de , e de qu e for m a é im por t a n t e pa r a u m a pla n t a ?
Qualidade ou est ado de úm ido, abundância de líquido no organism o,
relent o, orvalho, garoa.
1 1 . Cu lt iva r pe lo m e n os cin co da s pla n t a s a se gu ir :
a . a ça fr ã o
b. a spidist r a
c. be gôn ia
d. ca lá dio
e . cóle o
f. fícus
g. filode n dr o
h . ge r â n io
i. glox ín ia
j . ír is
k . j a cin t o
l. n a r ciso
m . sa m a m ba ia
n . sa n se vié r ia
o. t ulipa
p. viole t a
q. a ve n ca
r . a nt úr io
s. m e lin dr o
t . t r e pa de ir a s
u . sa m a m ba ia n in h o de pá ssa r o
v. sa m a m ba ia de m e t r o
x . pla n t a a lu m ín io
Pla n t a s Silve st r e s Com e st íve is

NOTA – Essa especialidade necessit a de um inst r ut or conhecedor a fundo do assunt o, que possa
m ost rar na prát ica t udo o que é pedido, para que o desbravador aprenda o que com er quando em
dificuldade.
1 . Fot ogr a fa r , r e u n ir fot os ou de se n h a r qu in ze pla n t a s silve st r e s com e st íve is. I de n t ifica r
ca da pla n t a n a n a t u r e za .
2 . I de n t ifica r , n a n a t u r e za , cin co á r vor e s e cin co t r e pa de ir a s qu e t ê m pa r t e s com e st íve is.
NOTA – Algum as árvores apresent am casca com est ível, bulbo, t alos, sem ent es, t ubérculos e frut os
que podem servir de alim ent o. A palm eira t em o palm it o em seu int erior.
3 . I de n t ifica r , pr e pa r a r e com e r cin co t ipos de fr u t a s silve st r e s, t r ê s t ipos de be bida s, t r ê s
pla n t a s de sa la da s, t r ê s pla n t a s de sa la da s, t r ê s h or t a liça s ou e r va s e du a s r a íze s ou
t u bé r cu los.
NOTA – Exist em m ais de 30.000 espécies de plant as silvest res com est íveis. Algum as frut as silvest res
que podem ser encont radas com facilidade são: am ora, banana- da- t erra, m am ão e m anga. Todas as
frut as encont radas são, em ger al, boas para a alim ent ação. As bebidas podem ser: água- de- coco,
suco de algum a frut a e garapa da cana- de- açúcar. Para a salada podem os preparar alface, couve ou
folhas não am argas. Das hort aliças, podem os fazer sopas com vagens, cenouras e feij ões. As raízes
ou t ubérculos com est íveis, se dest acam a m andioca e o inham e.
4 . D e m on st r a r a pr e pa r a çã o de a lim e n t os silv e st r e s e m ca da u m a da s m a n e ir a s a se gu ir :
a . fe r ve r – frut as ( est as t am bém podem ser com idas cruas, em sua m aioria) .
b. t ost a r – alim ent os j á fervidos ou cozidos podem ser t ost ados para diversificar o sabor.
c. fr it a r – t ubérculos, com o a m andioca e o inham e.
d. a ssa r – grãos e sem ent es em geral.
5 . D e m on st r a r com o pr e pa r a r qu a t r o por çõe s de a lgodã ozin h o do ca m po ( a sx lé pia ) ou
h e m or oca le pa r a com e r .
NOTA – O Algodãozinho- do- cam po ( Asclepias curassavica) prov ém da região nordest e, em clim as de
caat inga e m at a de alt it ude, por esse m ot ivo pode ser m eio difícil de encont rar. No ent ant o, o it em
pede que sej am preparadas as por ções e o candidat o à especialidade deve encont rar um m eio ou
subst it uição.
6 . Ex plica r com o ide n t ifica r t r ê s fu n gos com e st íve is e com o ide n t ifica r os cogu m e los
ve n e n osos.
NOTA – I dent ifique na prát ica. Tem os algum as dicas: Agárico, políporo e am onit a são fungos que
podem ser digeridos sem problem as. Mas há fungos venenosos, com o o t richosporos que form a filet es
pret os nas árvores, o cândida que t em cor esbr anquiçada e o ost ilago que produz um a espécie de
carvão nas gram íneas.
7 . Qu a l r a iz de pla n t a pode se r se ca e m oída pa r a se fa z e r fa r in h a ?
Mandioca.
8 . Con h e ce r pe lo m e n os oit o fa m ília s qu e t ê m pla n t a s ve n e n osa s ou du vidosa s.
Essas são algum as plant as que causam os principais casos de int oxicação na região de São Paulo:
Saia- branca, m andioca- braba, pinhão- paraguaio, m am ona, com igo- ninguém - pode, j oá, espirradeira,
oficial- de- sala, giest a e chapéu- de- napoleão.
9 . Qu a l é a pr in cipa l r e gr a pa r a de t e r m in a r se u m a pla n t a é com e st íve l?
Um alim ent o am argo não deve ser ingerido. Não com a nenhum alim ent o est ranho sem ant es prova-
lo. Cozinhe, coloque um pouco na boca, m ast igue. Se o gost o for desagradáv el ou am argo, é um guia
seguro de que não deve ser ingerido. Out ros fat ores aj udam a dist inguir t am bém : se o alim ent o t iver
part es cabeludas t am bém não poderá ser ingerido.
Ré pt e is

1 . Qu e ca r a ct e r íst ica s u m a n im a l pr e cisa t e r pa r a se r cla ssifica do com o r é pt il?


Os répt eis são anim ais que rast ej am e são providos de um a pele em form a de um a dura
carapaça ou escam as que os prot egem . São pecilot erm os ( sangue frio) .
2 . D a r o nom e de 1 5 r é pt e is e ncon t r a dos e m sua r e giã o. D ize r on de vive m , se u s
h á bit os de a lim e n t a çã o e sua im por t â n cia na e con ôm ica .
1 ) Ofídios – Coral, Jararaca, Urut u- cruzeiro, Cot iara, Cascavel, Surucucu, Jibóia, Sucuri,
Cobra- papagaio.
2 ) Cr ocodilia nos – Jacaré- açú e Jacaré- do- papo- am arelo
3 ) Qu e lôn ios – t art arugas ( m arinhas) , j abut is ( t errest res) e cágados ( água- doce) .
4 ) La ce r t ídios – Teiú e I guana
3 . Cit a r cinco r é pt e is ve ne n osos de sua r e giã o de scr e ve ndo ca da um e m t e r m os
de loca liza çã o de pr e sa s e dist r ibu içã o ge ogr á fica .
Os únicos répt eis venenosos são os ofídeos. No Brasil, dest acam - se 4 grandes grupos:
cascavéis, j araracas ( urut u- cruzeiro e cot iara) , corais- verdadeiras e surucucus.
Encont rados em t odo o t errit ório nacional.
4 . D ize r o qu e fa ze r se for m or dido por um a cobr a pe çon h e nt a .
A vít im a não pode fazer esforços físicos, ir o m ais rápido possível t om ar o soro ant iofídio
correspondent e
Obs. Esqueça t orniquet es, chupar o local, furar, apert ar, et c.
5 . D ize r o qu e fa ze r se for m or dido por um a cobr a n ã o pe çonh e n t a .
Ter cert eza absolut a que a cobra não é peçonhent a, lavar o local com água e sabão e
aplicar curat ivo est éril. Pode- se dar analgésicos caso t enha m uit a dor.
6 . Com ple t a r um a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . Con t a r com o vive um r e pr e se n t a n t e de ca da : la ga r t o, cobr a , t a r t a r uga .
Com pa r a r la ga r t os, cobr a s, t a r t a r uga s e cr ocodilos e m t e r m os de for m a s de
vida , va r ia çõe s no olh o e or e lha s, de n t e s, cor a çã o, pu lm õe s, m e m br os, r a bo e
e sca m a s.
PARTES DO
LAGARTO TARTARUGA CROCODILO COBRA
CORPO
Olhos Presente Presente Presente Presente
Ouvidos Presente Presente Presente Presente
Coração 3 Cavidades 3 Cavidades 4 Cavidades 3 Cavidades
Dentes Presente Bico Córneo Presente c/ ou s/ Inoculador
Pulmões Presente Presente Presente Presente
Membros 4 Membros 4 Membros 4 Membros Ausente
Cauda Alongada Pequena Alongada Alongada
Escamas Escamas 2 Carapaças Placas Córneas Escamas
b. Manter um pequeno réptil num terrário e fazer um relatório de seus cuidados, durante pelo menos três
meses.
7. Ser capaz de contar duas histórias da Bíblia nas quais um réptil teve papel importante.
Eva e a serpente (Gênesis 3)
Arão e a vara que virou serpente (Êxodo 7)
Moisés e a serpente de bronze (Números 21:4-9)
Roch a s e M in e r a is

1 . Sa be r dist in gu ir e n t r e r och a s e m in e r a is.


Roch a s – agregados nat urais ou com binações de um ou m ais m inerais.
M in e r a is – sólidos inorgânicos nat urais de com posição quím ica definida e com binação ordenada de
át om os.
2 . Te r u m a cole çã o de pe lo m e n os qu in z e e spé cie s, cla ssifica dos cor r e t a m e n t e . Cla ssifica r
ca da e spé cie s com o n om e da pe ssoa qu e o e n con t r ou , da t a e loca l e m qu e foi e n con t r a do.
3 . A pa r t ir de e spé cie s ou fot ogr a fia s, de fin ir e cit a r dois e x e m plos de r och a ígn e a ,
se dim e n t a r e m e t a fór ica .
Roch a Í gn e a - ( m agm át icas) form am - se por resfriam ent os e cr ist alização do m at erial rochoso em
est ado de fusão e alt a t em perat ura e pr essão são t ão grandes que fundem as rochas sólidas. Ex:
pedra pom e e granit o.
Roch a s Se dim e n t a r e s - form adas por acum ulo de sedim ent os em m eio aquát ico ou em am bient e
t errest re. I st o consist e em areia solt a, seixos rest os de anim ais e plant as. A pressão das cam adas
superior prom ove o endurecim ent o do m at erial acum ulado const it uindo um as rochas. Ex: gipsit a, sal
gem a ( halit a) .
Roch a s M e t a m ór fica s: são as que m udaram de aparência ou com posição por causa do calor, da
pressão e das reações quím icas ocorridas sobre a superfície t errest re. Ex: Márm ore, quart zo, ardósia
e granizo.

4 . Qu a l o sign ifica do da e sca la de M oh s, pa r a de t e r m in a r a du r e za ? ( Cit e os m in e r a is de


a cor do com a e sca la M oh s) .
É um t est e de dureza, em hom enagem a Friederich Mohs, m ineralogist a alem ão, im port ant e na
ident ificação dos m inerais. É baseada em dez valores. I nicia- se com Talco ( 1) , Gipsit a ( 2) , Calcit a ( 3) ,
Fluorit a ( 4) , Apat it a ( 5) , Ort oclásio ( 6) , Quart zo ( 7) , Topázio ( 8) , Corindo ( 9) e t erm ina com o
Diam ant e ( 10) .
5 . D e fin ir cliva ge m , gr a vida de e spe cífica , lu st r o, cor do t r a ço, t e x t u r a e cr ist a l.
Cliva ge m – é a propriedade que possuem cert os m inerais de se fenderem com m ais facilidade de
acordo com det erm inadas direções ou plano.
Gr a vida de e spe cífica – definida com o a proporção do peso de um a subst ância em relação ao peso
de um volum e equivalent e de água.
Lu st r o – cada m ineral apresent a o seu t ipo caract eríst ico de brilho, ou sej a, com o reflet e a luz. Ex: o
brilho adam ant ino é o do diam ant e. O quart zo t em o brilho vít reo, ist o e, reflet e a luz com o o vidro.
Cor do t r a ço – cada m ineral t em a sua cor específica, que caract eriza ela quando encont r ada na
nat ureza.
Te x t u r a – aspect o est rut ural de um a rocha.
Cr ist a l – m inerais sólidos de superfície plana e form at o regular.
6 . M e n cion a r qu a t r o u t ilida de s da s r och a s, e qu a t r o u t ilida de s dos m in e r a is.
Roch a s
1. Sílex – raspadeiras e facas
2. Pederneira - produz fogo
3. Arenit o – const rução
4. Ardósia – decoração
M in e r a is
1. Carvão – produz fogo
2. Alum ínio – cozinha ao ar livre
3. Ouro – adorno e decor ação
4. Mercúrio - t erm ôm et ros
7 . Con t a r qu a t r o in cide n t e s da Bíblia n os qu a is u m a r och a foi im por t a n t e .
Núm eros 20: 11 – Moisés e as águas de Meribá
Mat eus 7: 24 – A casa feit a na areia e na rocha
Juízes 6: 21 – O anj o prova a Gideão
Lucas 23: 53 – O sepulcro de Jesus
8 . Qu a is sã o a s pe dr a s fu n da m e n t a is da N ova Je r u sa lé m ?
Jaspe, safira, calcedônia, esm eralda, sardônica, sárdio, crisólit o, berilo, t opázio, crisópraso, j acint o,
am et ist a” . Apoc. 21: 19 e 20.
Roch a s e M in e r a is - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Rocha s e M ine r a is.


NOTA – A sua coleção ganha na especialidade de Rochas e Minerais, pode ser ut ilizada para
com plet ar o it em 2 do Nível Avançado.
2 . Te r u m a cole çã o de 3 0 r och a s e m in e r a is ide n t ifica dos cor r e t a m e n t e , se n do qu e
2 0 dos qua is você m e sm o t e nha e n con t r a do. Espe cifica r o n om e de qu e m a chou a
pe dr a , da t a e loca l e m que a e spé cie foi e n con t r a da .
NOTA – Já que na especialidade de Rochas e Minerais o candidat o t erá de colecionar 15
rochas e m inerais, nest e it em pode dobrar sua coleção, em m uit os locais podem os achar
rochas e m inerais para se vender.
3 . Con he ce r dois m in e r a is qu e pe r t e n ce m a ca da u m dos sist e m a s de cr ist a l a
se gu ir : isom é t r ico, he x a gona l e t e t r a gona l.
I som ét rico ( fulereno e fósforo verm elho)
Hexagonal ( grafit a)
Tet ragonal ( diam ant e e fósforo branco)
4 . Conh e ce r a e sca la de M oh s e os t e st e s sim plifica dos de du r e za , a se r e m fe it os
e m ca m po. Usa n do e st e s t e st e s, r e ú na e spé cim e s de sua r e giã o de a cor do com
u m a e sca la , de for m a a t e r se u pr ópr io k it de t e st e de du r e za da s r ocha s.
NOTA – Para o cum prim ent o dest e it em pode ser út il o it em 4 da especialidade de Rochas e
Minerais.

5 . Com ple t a r um a da s a t ivida de s a se gu ir :


a . Con h e ce r e e x plica r os dife r e n t e s pr oce ssos a t r a vé s dos qua is os m e t a is sã o
e x t r a ídos dos m iné r ios.
D ia m a n t e – lapidação;
Ou r o – m ineração.
Pot á ssio e m a gn é sio – m et alot erm ia
Fósfor o – aquecer carvão, areia e fosforit a;
En x ofr e – fusão do m inério no próprio depósit o subt errâneo;
Silício – redução da areia de quart zo, preparo do t et racloret o de silício, seguida de nova
redução por t ubo aquecido;
b. Cit a r o n om e de oit o m in e r a is, e e x plica r com o ca da um de le s é u sa do.
Ouro – adorno
Prat a – t alheres
Alum ínio – panelas e ant iácido
Lít io – t int as e pigm ent os
Sódio – refrigerar reat ores
Cobre – fios elét ricos
Ferro – est rut uras
Berílio e Magnésio – ligas leves
Plat ina – refino de pet róleo
Carbono – fibras
Bário – fogos de art ifício
Silício – vidro, silicone e cerâm ica
Nit rogênio – fert ilizant e
Fósforo – m edicam ent os e adubo
6 . D e fin ir cr ist a lino, cr ipt ocr ist a lino, br e ch a , nã o cr ist a lino, fr a t u r a fibr osa , lu st r o
vít r e o, fiã o ou ve io, ge ode , pe t r ifica çã o, e st a la ct it e e flu or e scê ncia .
Cr ist a lin o – referent e a crist al, puro com o um crist al.
Cr ipt ocr ist a lin o – crist al ocult o.
Br e ch a – abert ura feit a em qualquer coisa, espaço vazio.
N ã o Cr ist a lin o – não se refere a um crist al, im puro.
Fr a t u r a Fibr osa – frat urar um a fibra, quebrar um a fibra.
Lu st r o Vít r e o – vidro com duração de cinco anos.
Fiã o ou Ve io – faixa de t erra ou rocha que se dest aca da que a rodeia por sua colocação
ou nat ureza.
Ge ode – cavidade de um a rocha, cuj as paredes são revest idas de m inerais m ais ou m enos
bem crist alizados.
Pe t r ifica çã o – processo de subst it uição dos const it uint es orgânicos por m inerais.
Est a la ct it e – concreção calcária de form a alongada e volum e variável, que se form a nos
t et os das cavidades subt errâneas pela ação de águas calcárias.
Flu or e scê ncia – ilum inação especial que apresent am subst âncias, quando expost as à ação
de raios lum inosos.
7 . Qu e qua t r o m e t a is sã o fr e qü e n t e m e n t e e n con t r a dos e m su a for m a n a t iva ou
br u t a ?
Lít io ( am bligonit a, espodum eno e lepidulit a) ;
Berílio ( berilo e esm eralda) ;
Cálcio ( gipsit a, calcit a e hidroxiapat it a) ;
Magnésio ( dolom it a, carnalit a e m agnet it a) .
8 . D e ba t e r sobr e o con t e ú do de pe lo m e nos t r ê s de cla r a çõe s do Espír it o de
Pr ofe cia a r e spe it o de r ocha s e m in e r a is.
Pat riarcas e Profet as, pág. 298 – “ E o Senhor lhe disse: ‘Eis que Eu est arei ali, diant e de t i,
sobre a rocha, em Horebe, e t u ferirás a rocha, e dela sairão águas, e o povo beberá’” .
Profet as e Reis, pág. 33 – “ Mediant e diligent e est udo de t odas as coisas criadas, t ant o
anim adas com o inanim adas, adquiriu clara concepção do Criador. Nas forças da Nat ureza,
no m undo m ineral e anim al, e em t oda árvore, arbust o e flor, ele via a revelação da
sabedoria de Deus; e ao procurar aprender m ais e m ais, seu conhecim ent o de Deus e seu
am or por Ele const ant em ent e aum ent avam ” .
O Desej ado de Todas as Nações, pág. 534 – “ ‘Jesus pois, m ovendo- Se out ra vez m uit o em
Si m esm o, veio ao sepulcro.’ Lázaro fora deposit ado num a cova na rocha, sendo colocado
na port a um bloco de pedra” .
At os dos Apóst olos, pág. 146 – “ Pedro est ava encerrado em um a cela cavada na rocha,
cuj as port as t inham fort es ferrolhos e barras; e os soldados em guarda ficaram
responsabilizados pela cust ódia do prisioneiro” .
O Grande Conflit o, pág. 40 – “ As cat acum bas proporcionavam abrigo a m ilhares. Por sob as
colinas, fora da cidade de Rom a, longas galerias t inham sido feit as at ravés da t erra e da
rocha; o escuro e com plicado t ram a das com unicações est endia- se quilôm et ros além dos
m uros da cidade. Nest es ret iros subt errâneos, os seguidores de Crist o sepult avam os seus
m ort os; e ali t am bém , quando suspeit os e proscrit os, encont ravam lar” .
Sa m a m ba ia s

1 . Qua l a dife r e n ça da s sa m a m ba ia s e a r bu st os e á r vor e s?


As sam am baias são diferent es das out ras plant as porque não dão flores, nem sem ent es.
2 . Onde fica o ca u le de u m a sa m a m ba ia ? Qu e pa r t e cr e sce a cim a da t e r r a ? Qua l o
a m bie nt e m a is fa vor á ve l pa r a o cr e scim e n t o da s sa m a m ba ia s?
O caule é subt errâneo e se encont ra na t erra, elas crescem em rizom as que em it em raízes
de espaço em espaço. Acim a do solo crescem as folhas com os frondes. Os am bient es
favoráveis para o crescim ent o são am bient es úm idos e com som bras.
3 . Com o se r e pr oduze m a s sa m a m ba ia s? Loca liza r e de scr e ve r t r ê s t ipos de sor os
a pa r t ir de t r ê s t ipos de sa m a m ba ia s.
As sam am baias e as avencas se reproduzem por m eio de t ouceras e por soros. Na part e
int erior da folha surge os soros da cor da ferrugem , que cont ém os esporângios ( est rut ura
produt ora de esporos) .
4 . Com o os e spor os via j a m da pla nt a m ã e pa r a um n ovo loca l? Qu a n t o t e m po le va
pa r a um e spor o de se n volve r - se a t é a pla n t a a du lt a ? Obse r va r e m sa m a m ba ia s a o
n a t u r a l, ou fot ogr a fia s de sa m a m ba ia s j ove ns, com o sã o dife r e nt e s da s
sa m a m ba ia s a du lt a s.
Abrem - se os esporângios e os esporos são espalhados pelo vent o, encont rando condições
favoráveis de germ inarem . Cada esporângio se desenvolve num a lâm ina cham ada prot ólo,
em cuj a face é encont rado com um solo form ando- se rizóides. Leva algum t em po para
germ inar conform e o am bient e.
5 . Con h e ce r o uso m e dicina l de t r ê s sa m a m ba ia s.
N om e - e m pr e ga da
Hym inófio - obst ringit e
Polipodium - m inifungos
Adiant um - bronquit e
6 . D e se n ha r ou fot ogr a fa r de z t ipos de sa m a m ba ia s e ide nt ificá - la s cor r e t a m e n t e .
NOTA – Faça a sua coleção ou desenhos caprichosam ent e, com as que puder ident ificar.
Algum as são: Sam am baia- verdadeira, do brej o, cipó, baiaçu, das rochas, fet o- águia, de
t repar, chorona, rast eira, de penacho, fet o- real, ent re out ras.
7 . Alé m da s sa m a m ba ia s com un s, e x ist e m pla n t a s se m e lh a n t e s a sa m a m ba ia s que
sã o conhe cida s com o licopódio e ca va lin ha . Se r ca pa z de r e con h e ce r dua s
licopodiá ce a s e u m a ca va linh a . Qu a is a s su a s se m e lh a n ça s com a s sa m a m ba ia s?
A sam am baia- de- pendurar ( Urost achys com ans) é a licopodiácea m ais com um , com caules
pendent es e sinuosos, que se bifurcam em diversas alt uras; ocorre no sudest e brasileiro e é
cult ivada em vasos.
A cavalinha ( Equiset um sp.) , da fam ília das eqüisset áceas, possuem inflorescência em
espiga, rizom as e caules fist ulosos.
NOTA – A Sam am baia- verdadeira ( Pt eridium aquilinum ) é um a das m ais com uns ent re as
sam am baias cult ivadas em casas. Mas ela é m uit o perigosa se ingerida por algum anim al
dom ést ico, causando um a doença cham ada Hem at úria Enzoót ica, que pode ser fet al. Tom e
cuidado.
Se m e n t e s

1 . Qua l o pr in cipa l obj e t ivo de um a se m e nt e ?


Perpet uar a espécie
2 . Qu e a lim e n t os for a m da dos pr im e ir a m e n t e a o h om e m no Ja r dim do Éde n ?
Frut os da t erra
3 . I de n t ifica r a pa r t ir de um a se m e n t e , ou de se n ho da m e sm a , e sa be r o pr opósit o
de ca da um a de st a s pa r t e s da u m a sem e n t e : t e gum e n t o, cot ilé don e e e m br iã o
( ge r m e ) .
Tegum ent o - capa prot et ora
Cot iledone - alim ent o inicial
Embrião - material genético, que carrega as informações de uma nova planta igual a anterior

4 . Con h e ce r qua t r o dife r e n t e s m é t odos pe los qua is a s se m e n t e s se e spa lh a m pe la


pla nt a . M e n ciona r t r ê s t ipos de pla n t a s qu e e spa lh a m sua s se m e n t e s por ca da
m é t odo.
Vent o: dent e- de- leão
Água: vit ória- régia
Pássaros: flores em geral
Morcegos: fram boesa
I nset os: flores em geral
Hom em : diversas, com o o t rigo e a soj a
5 . Con h e ce r de z t ipos de se m e n t e s qu e usa m os com o a lim e nt o.
Arroz, feij ão, soj a, am endoim , grão- de- bico, lent ilha, cast anha, ervilha, t rigo, aveia e
m ilho.
6 . Con h e ce r cin co t ipos de se m e n t e s que sã o u sa da s com o fon t e de óle o.
Soj a, girassol, oliva, arroz e m ilho.
7 . Con h e ce r cin co t ipos de se m e n t e s que sã o u sa da s com o con dim e n t os.
Coloral, pim ent a, baunilha, ent re out ras.
8 . Qu e condiçõe s sã o n e ce ssá r ia s pa r a um a se m e nt e br ot a r ?
Ela pode germ inar no escuro, se alim ent ando do cot ilédone ( alim ent o inicial da plant a) ,
m as não pode crescer sem o sol, font e de fot ossínt ese, que prom over as t rocas necessárias
para que ela cresça e vire um a plant a norm al.
9 . Fa ze r um a cole çã o de t r in t a t ipos dife r e n t e s de se m e n t e s, vin t e da s qu a is
t e n ha m sido e n cont r a da s por você m e sm o. I de nt ifica r ca da um a com o n om e , da t a
e loca l e m qu e foi e ncon t r a da , e n om e da pe ssoa que a e n cont r ou . Você pode r á
colá - la s e m um pa pe l ca r t olina ou ca r t ã o, ou colocá - la s e m fr a scos t r a nspa r e n t e s.
NOTA: Algum as pessoas t êm o cost um e de com prar as sem ent es na feit a para colocar em
sua coleção. Pode- se fazer isso, desde que não passe de 10 sem ent es. As out ras podem ser
pegas quando se chupa um a laranj a, m açã, m exerica, ou andando pelo j ardim , pegando de
flores. Muit o se pode aprender com essa colheit a! Assim você t em bast ant e coisa pra falar
na redação acim a.
Se m e n t e s - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Se m e nt e s.


2 . I de nt ifica r a pa r t ir de de se n h os, e con h e ce r o pr opósit o de ca da u m a da s
se gu in t e s pa r t e s de u m a se m e n t e : e ndospe r m a , r a dícu la , gê m u la e m icr ópila .
En dospe r m a - O frut o em si, sem a sem ent e é cham ado de pericarpo, dividido em 3:
endocarpo ( part e int erna) , m esocarpo e epicarpo
Ra dícu la - pequena raiz do em brião das plant as
Gê m ula - pequena gem a, espécie de corpo reprodut or
M icr ópila - orifício canicular que se encont ra no ápice do óvulo das plant as e é form ado
pela abert ura dos t egum ent os
3 . Sa be r vá r ia s dife r e n ça s e n t r e a se m e nt e m onocot ile dôn e a e dicot ile dôn e a .
M on ocot ile dône a - plant a da classe das Angiosperm as, caract erizada pela exist ência de
um só cot ilédone no em brião. Não t em raiz prim ária, possui nervuras paralelas, flores
t rím eras, folhas invaginant es ou com plet as, com feixes vasculares dispersos. Ex. m ilho,
arroz, banana, capim , et c.
D icot ile dôn e a - raiz axial, est rut ura secundária, feixes vasculares em círculo, folhas
pecioladas com nervura penadas, folhas pent âm eras, et c. Dividem - se em arquiclam ídeas e
m et aclam ídeas. Ex. feij ão e rosa
4 . Ex plica r os pr opósit os e ut ilida de s de um a pa r a t o pa r a t e st a r a s se m e nt e s.
Te st a r a ge r m ina çã o de ce m se m e n t e s de u m a pla n t a silve st r e e ce m se m e n t e s de
u m a pla n t a dom é st ica . Re la t a r os r e su lt a dos de ca da t e st e .
NOTA – O t est e das sem ent es pode ser feit o com o processo cham ado de “ boneca- de-
pano” . Realize os t est es e faça o relat ório de suas conclusões pessoais.
5 . Qua l a dife r e n ça e n t r e um a se m e n t e e u m e spor o?
Sem ent e - est rut ura que conduz o em brião
Esporo - célula reprodut ora capaz de germ inar, dando novo indivíduo.
6 . Te r e m su a cole çã o, qua t r o t ipos de se m e n t e s pa r a ca da dua s fa m ília s de
pla nt a s de su a e scolh a , de m onst r a ndo a se m e lh a n ça e n t r e a s se m e n t e s de pla n t a s
da m e sm a fa m ília .
NOTA - A pergunt a se refere a fam ília. Lem bre- se da classificação de Lineu que consist e no
seguint e:
Reino - Filo - Classe - Ordem - Fam ília - Gênero - Espécie
Sabendo disso, procure colher sem ent es diversificadam ent e.
7 . Escr e ve r ou a pr e se n t a r or a lm e n t e , du a s liçõe s qu e pode m os a pr e n de r da s
se m e n t e s. Você pode r á e n con t r a r a s in for m a çõe s qu e pr ocu r a n o livr o Pa r á bola s
de Je su s, pá g. 3 3 a 8 9 .
NOTA – São cinco capít ulos escrit os pela profet isa Ellen Whit e, o prim eiro fala sobre a
parábola do sem eador e os capít ulos seguint es descrevem algum as lições im port ant es para
a nossa vida. Boa leit ura!
8 . Fa ze r um a cole çã o de 6 0 t ipos de se m e n t e s, 4 5 da s qua is você m e sm o t e n ha
e n con t r a do. Cla ssifica r ca da u m a de la s com o nom e , da t a e loca l e m que a
e n con t r ou . As se m e n t e s pode m se r cola da s e m pa pe l ca r t ã o, ou coloca da s e m
fr a scos t r a nspa r e nt e s.
I t em prát ico.
Atividades Recreativas

Aca m pa m e n t o I

NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos
e devem ser dem onst rados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se
com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e nos 1 0 a nos , ou e st a r n o m ín im o na qu in t a sé r ie .
Est ar cum prindo os requisit os do Cart ão de Am igo
2 . En t e n de r e pr a t ica r a boa e du ca çã o n o ca m po, e m r e la çã o à pr e se r va çã o da
n a t u r e za .
Quando se acam pa, não se dest rói a nat ureza. O acam pam ent o é o local na qual nos
aproxim am os cada vez m ais da criação de Deus. Devem os preservar o local, prom ovendo o
m áxim o possível, m eios para não degradar, não j ogando lixo na m at a, não cort ando
árvores desnecessariam ent e, não m at ando os bichos ou depredando o seu habit at , et c.
3 . Sa be r oit o coisa s qu e de ve m se r fe it a s qu a n do se e st á pe r dido.
Há um a sigla cham ada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalm ar- se, Sent ar, Orar, Com er,
Orient ar- se, Lem brar e Andar.
4 . Est a r fa m ilia r iza do com vá r ios t ipos de e qu ipa m e n t os pa r a dor m ir , a de qu a dos a
vá r ios clim a s e é poca s do a no.
O saco de dorm ir e o colchonet e são os m ais usados em acam pam ent os. Em nosso clim a
t ropical, am bos são m uit o usados, não levando a nenhum problem a. Quando se faz um
acam pam ent o no inverno e necessit a- se de um m eio de se agasalhar m ais eficaz, o saco de
dorm ir se t orna um bom isolant e t érm ico, que proporciona boas acom odações e pouco
volum e de bagagem .
5 . Re la cion a r obj e t os pe ssoa is n e ce ssá r ios pa r a u m a ca m pa m e n t o de fim de
se m a na .
São necessários: escova de dent es, past a de dent es, sabonet e, t oalha, bíblia, papel
higiênico, et c.
6 . Pla n e j a r e pa r t icipa r de um a ca m pa m e nt o de fim de se m a na .
NOTA - O ideal dest e it em é part icipar de um acam pam ent o de unidades. O Cam pori não
seria apropriado para t al it em , vist o que você deve planej ar t oda a program ação e execut á-
la. No Cam pori a program ação j á est á pront a.
7 . Sa be r m on t a r um a ba r r a ca . Obse r va r r e gr a s de pr e ca uçã o con t r a in cê n dios
de pois qu e a ba r r a ca e st ive r m on t a da .
Mont e um a barraca canadense e desm ont e. Not e que a fogueira pode aquecer, m as não
deve ficar m uit o próxim a da barraca.
8 . Con he ce r e pr a t ica r os pr in cípios de h igie n e de um a ca m pa m e n t o, se j a e m loca l
com e st r u t u r a , ou se j a um a ca m pa m e n t o r ú st ico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá- lo lim po o quant o for possível. Se t em
descarga, puxe. Se for no m at o, cubra os det rit os. Não urine ou defeque pelo cam inho.
Muit os precisam usar e você t am bém precisará depois. É m uit o t rist e ver as condições
sanit árias em acam pam ent os, por pessoas que prat icam at os de vandalism o, suj ando e
inut ilizando banheiros. Faça a sua part e!
9 . Usa r cor r e t a m e nt e ca n ive t e e m a cha dinh a . Conh e ce r 1 0 r e gr a s de se gu r a n ça no
u so de st a s fe r r a m e n t a s.
O canivet e e a m achadinha devem ser t irados de sua bainha som ent e quando ut ilizados. O
canivet e é usado para cort ar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o m achado é ut ilizado para
cort ar t roncos e coisas m aiores.
Most re sua habilidade em cort ar em " V" com a m achadinha. E t odas as regras de segurança
possíveis.
1 0 . Fogu e ir a s:
a . D e m on st r a r ha bilida de pa r a e scolhe r o loca l e pr e pa r a r um a fogu e ir a .
b. Con h e ce r a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a m e x e r com fogo.
c. Sa be r com o u sa r fósfor os.
d. Pr a t ica r fa ze ndo u m a fogu e ir a u sa n do a pe na s um fósfor o e m a t e r ia is da
n a t u r e za .
e . D e m onst r a r com o pr ot e ge r a le nh a qu e se r á u sa da e m fogu e ir a s, qua ndo
e st ive r chove n do.
As fogueiras são m uit o perigosas para quem não as t rat a com segurança. Deve- se escolher
um local onde o fogo não se espalhe, ret irando t odo m at erial com bust ível de, pelo m enos, 3
m et ros longe da fogueira. Lim par a área de gravet os, gram a ou qualquer coisa que possa
queim ar e espalhar o fogo. Para se prot eger a lenha em clim a m olhado, deve- se cobri- la e
deixá- la longe do sereno ou possível chuva.
1 1 . Fa ze r pã o no e spe t o.
Faça a m assa do pão, enrole na varet a e deixe o pão assar na fogueira.
1 2 . D e scr e ve r o pr oce dim e n t o a de qua do pa r a le va r e m a n t e r os u t e n sílios de
cozinh a lim pos.
Os ut ensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservat órios
específicos, com o sacolas ou recipient es que m ant enham eles fora de risco de suj arem . Se
você deixar pra lavar depois o prat o, fica m ais difícil de lavar, os rest os de com ida
endurecem , além de ser ant i- higiênico, pode at rair bichos. I m port ant e: nunca j ogue rest os
de com ida na pia do acam pam ent o ou em rios lim pos que servirão para se ut ilizar a água
para beber.
1 3 . D e scr e ve r a r ou pa a pr opr ia da pa r a dor m ir e com o m a n t e r - se a qu e cido du r a n t e
a noit e .
Devem os nos agasalhar, pois em acam pam ent os, a m at a t ende a esfriar a t em perat ura
pela noit e. O saco de dorm ir é m uit o út il t ant o para calor com o para frio, pois m ant ém a
t em perat ura do corpo const ant e. Roupas largas são boas para dorm ir. Calça j eans e out ras
apert adas podem causar desconfort o.
1 4 . Re t ir a r u m a liçã o e spir it ua l pr á t ica da n a t u r e za du r a n t e se u a ca m pa m e n t o.
Boa criat ividade!
1 5 . Ex plica r e pr a t ica r o le m a : " t ir e a pe na s fot os e de ix e a pe na s pe ga da s" .
Aca m pa m e n t o I I

NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos e devem
ser dem onst r ados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 1 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a se x t a sé r ie .
N OTA - Algu n s it e m do Ca r t ã o de Com pa n h e ir o e da Espe cia lida de de H a b. Aca m pa r I sã o
n e ce ssá r ios pa r a se fa ze r a lgu n s dos it e n s de st a Espe cia lida de .
2 . D e se n volve r u m a filosofia pe ssoa l de com por t a m e n t o e m a ca m pa m e n t os: cor t e sia com
ou t r os a ca m pa n t e s e pr e se r va çã o da n a t u r e za .
I t em prát ico.
3 . Con h e ce r os se gu in t e s it e n s qu e a fe t a m a e scolh a de u m bom loca l de a ca m pa m e n t o.
a . ve n t o
b. á gu a
c. vida silve st r e
d. m a de ir a
e . con diçõe s do t e m po
f. boa vont a de
4 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a pr ot e ge r a n a t ur e z a e a fon t e de á gu a qu e se r á u sa da com
m e dida s de h igie n e pe ssoa l e lim pe za n a h or a de cozin h a r .
De acordo com seus conhecim ent os de Hab. de Acam par I , coloque em prát ica num acam pam ent o
est es conhecim ent os.
5 . Pa r t icipa r n u m a ca m pa m e n t o de u m fim de se m a n a .
Não ut ilize o acam pam ent o da Habilidade de Acam par I para cum prir est e.
6 . Tom a r pa r t e e m u m cu lt o du r a n t e o a ca m pa m e n t o e in clu ir u m dos se gu in t e s:
a . Est u do da liçã o da Escola Sa ba t in a
b. H ist ór ia
c. Te st e m u n h o
d. Con du z ir o se r viço de câ n t icos
7 . Sa be r com o a ce n de r com se gu r a n ça u m foga r e ir o e u m la m piã o.
I t em prát ico.
8 . Sa be r a s n or m a s de se gu r a n ça e de m on st r a r h a bilida de pa r a cor t a r a pr opr ia da m e n t e
le n h a .
I t em prát ico.
9 . Usa n do m a de ir a ou gr a ve t os, con st r u ir e con h e ce r o u so do fogo do con se lh o ou fogo
in díge n a e m u m t ipo de fogu e ir a pa r a cozin h a r . Re ve j a a s n or m a s de se gu r a n ça pa r a a
con st r u çã o de fogu e ir a s.
I t em prát ico.
1 0 . Ex plica r du a s for m a s de m a n t e r os a lim e n t os fr e scos.
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 1 . Con st r u ir du a s m a n e ir a s dife r e n t e s de le va n t a r obj e t os pe sa dos e m u m a ca m pa m e n t o.
I t em prát ico.
1 2 . Pr e pa r a r r e fe içõe s cozin h a n do, fr it a n do e a ssa n do a lim e n t os.
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 3 . D e m on st r a r com o e scolh e r loca l pa r a ba r r a ca s. M on t a r cor r e t a m e n t e u m a ba r r a ca . Qu e
pr e ca u çõe s de ve m se r t om a da s a o m on t a r u m a ba r r a ca m olh a da ? Lim pa r , se ca r e gu a r da r
u m a ba r r a ca .
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 4 . Pa r a dor m ir :
a . D e m on st r a r for m a s a de qu a da s de e n r ola r u m sa co de dor m ir ou colch on e t e s pa r a le va r
e m u m a via ge m .
b. Ex plica r com o m a n t e r u m sa co de dor m ir ou colch on e t e se cos n u m a ca m pa m e n t o.
c. D e scr e ve r com o lim pa r u m sa co de dor m ir ou u m colch on e t e .
Aca m pa m e n t o I I I

NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são
prát icos e devem ser dem onst rados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão
para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 2 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a sé t im a sé r ie .
Alguns it ens do Cart ão e da Especialidade são necessários com o base para os it ens
dest a especialidade.
2 . Tr a ba lh a r pe lo m e n os t r ê s h or a s n u m pr oj e t o de e m be le za m e n t o da
n a t u r e za , t a l com o fa ze r ou lim pa r u m a t r ilh a .
3 . Re visa r se is pon t os im por t a n t e s n a se le çã o de u m bom loca l de
a ca m pa m e n t o. Re visa r a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a fa ze r u m a fogue ir a .
4 . Pa r t icipa r de u m a ca m pa m e n t o de fim de se m a n a .
NOTA - Não ut ilize acam pam ent os ant eriores para cum prir, faça um e relat e as
at ividades assim que elas acont ecerem .
5 . Con st r u ir a s t r ê s se gu in t e s fogu e ir a s e dize r se u u so:
a . Est r e la - fogo com poucos gravet os, serve para cozinhar ( event ualm ent e) e se
aquecer
b. Ca ça dor - fogo ent re t roncos, serve para cozinhar
c. Re fle t or - aproveit a o vent o com o com bust ível, serve para cozinhar e aquecer
6 . Con he ce r se is m a ne ir a s de a ce nde r u m a fogu e ir a se m u so de fósfor os.
Con st r u ir u m a fogu e ir a u sa n do u m dos se gu in t e s:
a . pe dr a de fogo
b. fr icçã o
c. ce n t e lh a
d. le n t e de vidr o
e . fósfor o de m e t a l
f. a r com pr im ido
A fogueira pode ser acesa por fósforo, fricção de pedras ( pederneira) , lent e ao sol,
pilha e bom bril, fricção de gravet os, além de out ras. Acenda de m odo original.
7 . Sa be r a fia r u m a fa ca / ca n ive t e e m a ch a do.
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
8 . Cozin h a r u m a r e fe içã o u sa n do a lim e n t os fr e scos ou se cos.
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
9 . D e scr e ve r os vá r ios t ipos de ba r r a ca s e su a s u t ilida de s.
m ont anhism o - ut ilizada a iglu, algum as são isolant es t érm icas, para regiões m ais
frias.
de bosque - ut ilizada a canadense, sim ples de ser m ont ada e desm ont ada.
de cam ping - desbravadores ut ilizam a canadense, m as m uit os ut ilizam barracas
grandes, com quart os e varanda.
de m ochila - ut ilizada a iglu. A exem plo do m ont anhism o, ela é ut ilizada para
excursões com m ochila por ser leve.
1 0 . Com o ocor r e a con de n sa çã o n u m a ba r r a ca , e com o pr e ve n i- la ?
Por ser um am bient e fechado, não ocorre dispersão da respiração, t ornando o
clim a dent ro da barraca m ais úm ido. Por fora, durant e a noit e, cai o sereno, que
t am bém deixa a barraca úm ida por fora.
1 1 . D e m on st r a r su a h a bilida de pa r a pr e n de r fir m e m e n t e u m a ba r r a ca .
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
1 2 . D ur a n t e u m a ca m pa m e n t o, pla n e j a r e a pr e se n t a r u m de vocion a l de
de z m in u t os ou or ga n iz a r e lide r a r u m j ogo sobr e a Bíblia n a n a t u r e za , ou
lide r a r u m a Escola Sa ba t in a ou cu lt o de pôr - do- sol.
1 3 . Loca liza r e con st r u ir u m dos se gu in t e s it e n s, e de scr e ve r su a
im por t â n cia pa r a o in divídu o e o a m bie n t e :
a . la t r in a
b. ch u ve ir o
c. pia e á r e a de la va ge m
1 4 . D e m on st r a r qua t r o a m a r r a s bá sica s e con st r u ir u m obj e t o sim ple s
u sa n do e st a s a m a r r a s.
São as am arras básicas as seguint es: am arra quadrada, diagonal, circular e
cont ínua. Faça um abrigo, m esa, observat ório ou algo que dem onst re a sua
habilidade e criat ividade em pioneiria.
1 5 . Sa be r com o t r oca r o a poio dos la m piõe s. D e m on st r a r com o coloca r
com bu st íve l e m la m piõe s e fogõe s de a ca m pa m e n t o. Sa be r com o m a n t e r o
bom fu n cion a m e n t o dos qu e im a dor e s do fogã o.
As pilhas não devem ficam m uit o t em po dent ro da lant erna ( m eses) pois vazam e
est ragam a lant erna. Deve- se fazer sem pre um a lim peza e deixar a lant erna sem
pilhas quando não usar.
A lant erna e o fogareiro necessit am de cuidados, pesquise e relat e cada um deles.
Aca m pa m e n t o I V

NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos e devem
ser dem onst r ados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 2 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a oit a va sé r ie .
Ter a Especialidade de Hab. de Acam par I I I e a Classe de Pioneiro em andam ent o, dá a base par a
est a Especialidade.
2 . Pla n e j a r e a pr e se n t a r u m a a t ivida de a pr opr ia da pa r a o sá ba do, qu e n ã o se j a o cu lt o,
pa r a t or n a r o sá ba do u m dia a gr a dá ve l.
Algum as das at ividades agradáveis que se pode fazer no " Sábado a t arde" est ão no m anual azul
conhecido pelo m esm o nom e. Dent re elas se dest acam j ogos de conhecim ent o e observação da
nat ureza, pesquisa bíblica sobre fat os o obj et os r elacionados ao t em a, ent re out ros. Não nos cabe
passar o que fazer, m as dar a idéia, e ponha a sua criat ividade em ação.
3 . Escr e ve r u m a r e da çã o de 2 0 0 pa la vr a s sobr e a pr e se r va çã o da n a t u r e za , m e n cion a n do a s
r e gr a s de com por t a m e n t o de dois dia s, e fa ze r u m or ça m e n t o dos cu st os.
Boa redação! ! !
4 . Pla n e j a r o ca r dá pio de u m a ca m pa m e n t o de dois dia s, e fa ze r u m or ça m e n t o dos cu st os.
Faça um a pesquisa na região, em pelo m enos 3 m ercados, par a se calcular o cust o. Um a pessoa que
j á fez part e da cozinha de um acam pam ent o pode t e aj udar a calcular a quant idade de alim ent o par a
as pessoas. Lem bre- se de fazer um cardápio gost oso e bem equilibrado.
5 . Pa r t icipa r de dois a ca m pa m e n t os de fim de se m a n a .
NOTA - Acam pam ent os são at ividades que dão m uit a experiência. Sem pre você aprende um pouco
m ais. Quant o m ais acam pam ent os m elhor!
6 . I n icia r u m fogo sob ch u va , sa be n do on de con se gu ir m a t e r ia l pa r a a " m e ch a " qu e
m a n t e r á o fogo a ce so, e com o m a n t e r o fogo a ce so.
Raspe a m adeira para chegar na part e seca. Não adiant a querer fazer fogo com lenha m olhada.
7 . Sa be r que m a de ir a é m e lh or pr a a ce n de r r a pida m e n t e u m a fogu e ir a .
O gravet o é bom para se fazer fogo rápido, m as não é út il para se m ant er um a fogueira acesa por
m uit o t em po.
8 . Sa be r que m a de ir a é m e lh or pa r a fa ze r br a sa s pa r a cozin h a r .
A cham ada m adeira verde não serve, só faz fum aça e não produz o fogo desej ado. Ut ilize t roncos de
árvore para fazer o cham ado carvão. gravet os são út eis apenas para não deixar o fogo inicial apagar,
não fazer carvão. Troncos velhos podem ser usados t am bém . Folhas verdes são um com bust ível
péssim o, dão fum aça e não fazem quase fogo algum .
9 . D e m on st r a r com o dividir u m fogo.
NOTA - A lenha deve ser cort ada em " V" com um m achado ou m achadinha adequada, com o fio bom
e sem ninguém m uit o pert o.
1 0 . D e m onst r a r o cu ida do a de qu a do dos a lim e n t os, e on de gu a r dá - los e pr ot e gê - los de
a n im a is.
I t em prát ico. Lem br e- se que você pode ficar sem com ida se roubarem seus suprim ent os. Para que
isso não ocorra, pode- se cavar e esconder bem fechado. Par a se m ant er a água gelada, pode- se
am arra o cant il dent ro da água corrent e do rio.
1 1 . Pr e pa r a r u m j a n t a r com sopa , le gu m e s, u m pr a t o pr in cipa l e u m a be bida , t u do cozido.
I t em prát ico.
1 2 . Assa r o se u a lim e n t o e m for n o r e fle t or ou a lt a r de cozin h a .
I t em prát ico. Obs. Est e it em é encont rado no Cart ão de Pioneiro.
1 3 . Pu r ifica r á gu a de t r ê s m a n e ir a s dife r e n t e s.
Filt ragem , fervura e purificação pelo iodo.
Ar t e de Aca m pa r

1 . Ex plica r com o e por qu e a s con diçõe s do t e m po, a e st a çã o do a no e a s fon t e s de


á gua de ve m se r con side r a da s a o se e scolh e r um loca l de a ca m pa m e n t o.

2 . Pr e pa r a r u m a list a de r ou pa s n e ce ssá r ia s pa r a a ca m pa m e n t o com t e m po


qu e n t e e com t e m po fr io.

3 . Con h e ce r e pr a t ica r a s r e gr a s de se gu r a n ça de um a ca m pa m e n t o.

4 . D e m on st r a r su a ha bilida de n o u so do ca n ive t e : de m on st r a r ou e x plica r a s


r e gr a s de se gu r a n ça pa r a se u u so, e usá - lo pa r a pr e pa r a r gr a ve t os e m a de ir a pa r a
fogu e ir a .

5 . Pr e pa r a r u m a ca m pa m e n t o com u m gr upo ( a pe na s fa ze n do u m a list a de


obj e t os pe ssoa is que de ve m se r le va dos, e it e n s que de ve m se r le va dos pa r a u so
do gr u po t odo) .

6 . Pr e pa r a r ca r dá pios ba la n ce a dos pa r a de sj e j u m , a lm oço e j a n t a r .

7 . Com ple t a r o se gu in t e e nqua n t o e st ive r n o a ca m pa m e n t o:


a . Pr e pa r a r o chã o a ba ix o da ba r r a ca , pa r a pr opor ciona r um bom sono
b. M on t a r cor r e t a m e n t e um a ba r r a ca
c. Pr e pa r a r u m a á r e a pa r a fa ze r a fogu e ir a
d. D e m onst r a r com o pr ot e ge r o a ca m pa m e n t o de a nim a is, in se t os, e m a u t e m po
ou ch uva
e . D e m on st r a r com o pr e se r va r a na t u r eza du r a n t e o a ca m pa m e n t o, e de ix a r o
loca l com o se n ingu é m t ive sse e st a do a li.

8 . Sa be r oit o coisa s qu e se pode / de ve fa ze r qua n do pe r dido.


Há um a sigla cham ada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalm ar- se, Sent ar, Orar, Com er,
Orient ar- se, Lem brar e Andar.

9 . Aca m pa r du r a n t e t r ê s dia s e du a s n oit e s se gu idos, dor m in do a o r e le nt o ou


de n t r o de u m a ba r r a ca . Est a r a t iva m e n t e e n volvido n a pr e pa r a çã o de pe lo m e n os
du a s r e fe içõe s.

1 0 . Con side r a ndo a s coisa s a pr e n dida s n e st a e spe cia lida de e os a ca m pa m e n t os


fe it os, qua l é o sign ifica do e a r a zã o do Código de Aca m pa m e n t o dos
D e sbr a va dor e s?
At le t ism o

Conh e ce r a s r e gr a s bá sica s, or ie n t a çõe s de se gu r a n ça e e x e r cícios de


a que cim e nt o pa r a 6 da s com pe t içõe s de a t le t ism o r e la cion a da s a ba ix o:
1 . Cor r e r 5 0 m e t r os r a sos n o t e m po cor r e sponde n t e a o se u se x o e ida de com o a
se gu ir :
M e n in os M e n in a s
I dade Tem po I dade Tem po
10 8' 2" 10 8' 5"
11 8' 0" 11 8' 4"
12 7' 8" 12 8' 2"
13 7' 5" 13 8' 2"
14 7' 1" 14 8' 0"
15 6' 9" 15 8' 1"
16 6' 7" 16 8' 3"
2 . D u r a n t e u m a cor r ida r á pida , qu a l pa r t e do pé de ve t oca r o chã o pr im e ir o
du r a n t e a pa ssa da ? Qu a l é a posiçã o cor r e t a dos br a ços e da ca be ça ?

3 . Cor r e r os 6 0 0 m e t r os no t e m po cor r e spon de n t e a o se u se x o e ida de com o a


se gu ir :
M e n in os M e n in a s
I dade Tem po I dade Tem po
10 2' 33" 10 2' 48"
11 2' 27" 11 2' 49"
12 2' 21" 12 2' 49"
13 2' 10" 13 2' 52"
14 2' 01" 14 2' 46"
15 1' 54" 15 2' 46"
16 1' 51" 16 2' 49"
4 . Re sponde r a s se gu in t e s pe r gu n t a s sobr e pr ova s de dist â n cia :
a . Qu e dua s h ist ór ia s da Bíblia m e n ciona m cor r e dor e s de longa s dist â ncia s?
b. Qua is a s r oupa s a pr opr ia da s, in clu in do t ê n is, pa r a cor r ida s de lon ga s dist â n cia s
n a r e giã o e m qu e você m or a ?
c. Qu a l é o t a m a nh o m é dio de u m a pist a de cor r ida ?
d. Qua l a dist â n cia pe r cor r ida nu m a m a r a t ona ?
e . Qu e pa r t e do pé de ve r ia t oca r o ch ã o pr im e ir o du r a n t e a pa ssa da ?
f. Qua l a posiçã o a pr opr ia da dos br a ços e ca be ça du r a n t e u m a pr ova de dist â n cia ?
g. Qua l a m a n e ir a cor r e t a de r e spir a r ?
h . Qu a is a s dife r e n ça s de cor r e r n um a pist a e cor r e r n u m a t r ilh a ou e st r a da ?
5 . Fa ze r um a da s pr ova s a se gu ir pe lo m e n os dua s ve ze s, e r e gist r a r o m e lhor
t e m po:
a . 5 0 m e t r os com qua t r o ba r r e ir a s
b. 7 0 m e t r os com se is ba r r e ir a s
6 . Sa lt a r e m a lt u r a pe lo m e nos cin co ve ze s e r e gist r a r o m e lh or sa lt o.
7 . Sa lt a r e m dist â n cia t r ê s veze s e r e gist r a r o m e lh or sa lt o.
8 . Fa ze r um a pr ova de ve locida de com r e ve za m e n t o:
a . r e ve za m e n t o com pa sse visu a l
b. r e ve za m e n t o com pa sse ce go
Ciclism o

1 . Con h e ce r o nom e , e sa be r e x plica r o pr opósit o da s vá r ia s pa r t e s de um a


bicicle t a .
2 . Conse r t a r um pne u fu r a do de bicicle t a .
3 . D e sm ont a r um a bicicle t a , lim pá - la e m on t á - la nova m e n t e .
4 . Aj u st a r os fr e ios t r a se ir o e dia n t e ir o cor r e t a m e nt e .
5 . Con h e ce r e pr a t ica r a s r e gr a s de cor t e sia e se gu r a n ça do ciclism o.
6 . Qua is a s va n t a ge n s de u sa r u m ca pa ce t e de ciclist a ?
7 . Pe r cor r e r 8 0 qu ilôm e t r os con se cu t ivos de bicicle t a , e m 1 0 hor a s ou m e n os.
8 . Sa be r com o le r um m a pa pa r a fa ze r o r ot e ir o de se u s 8 0 qu ilôm e t r os, e se gu ir
e st e r ot e ir o com pr e cisã o.
Ciclism o - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Ciclism o.


2 . D e scr e ve r com o se le cion a r o t a m a n h o ce r t o de qu a dr o e gu idom e a lt u r a do se lim , de
for m a qu e se a da pt e da m e lh or for m a a o t a m a n h o do ciclist a .
3 . D e scr e ve r r e su m ida m e n t e a s ca r a ct e r íst ica s de u m a bicicle t a u sa da pa r a pe r cu r sos de
lon ga dist â n cia .
4 . D e sm on t a r , lim pa r e m on t a r n ova m e n t e os a poios da s r oda s t r a se ir a e dia n t e ir a .
5 . Alin h a r a r oda t r a se ir a , ce r t ifica n do- se de que e st á m on t a da a de qu a da m e n t e .
6 . Se le cion a r a m e lh or com bin a çã o de r oda s de n t a da s pa r a cor r e n t e t r a se ir a e dia n t e ir a , de
for m a a obt e r os m e lh or e s r e su lt a dos n a s con diçõe s a se gu ir :
a . Roda r e m t e r r e n o m on t a n h oso
b. Ca r r e ga r pa cot e s n a bicicle t a
c. Roda r e m t e r r e n o pla n o
7 . Ex plica r com o a s ca r a ct e r íst ica s de r oda ge m de u m a bicicle t a sã o a fe t a da s pe la :
a . Ge om e t r ia do qu a dr o da bicicle t a , in clu in do:
1 ) â n gu los do ca n o dia n t e ir o e do se lim
2 ) t a m a n h o do ga r fo
3 ) a j u st e do gu idom
4 ) pe so m á x im o pa r a a ga r u pa
5 ) t a m a n h o da ba se da r oda
b. O t ipo de r oda s u sa da s, in clu in do:
1 ) pn e u s t ubu la r e s ou de n t e a dos
2 ) e ix os de r oda s gr a n de s ou pe qu e n os
3 ) n ú m e r o de r a ios u t iliz a dos e m ca da r oda
4 ) n ú m e r o de r a ios qu e ca da r a io cr u za
8 . Fa ça u m a list a dos e qu ipa m e n t os qu e de ve m se r le va dos n u m pa sse io ciclíst ico de m a is
de u m dia .
9 . Re visa r a s r e gr a s de se gu r a n ça qu e de ve m se r obse r va da s n o ciclism o.
1 0 . Qu a is a s va n t a ge n s de e st a r com os pn e u s m a is va zios? Sa be r t ir a r o a r dos pn e u s.
1 1 . Con h e ce r o ve st u á r io e e qu ipa m e n t o de se gu r a n ça u sa dos n o ciclism o, e a s va n t a ge n s
de ca da u m .
1 2 . Cu m pr ir o se gu in t e obj e t ivo du r a n t e o t e m po e m qu e e st ive r t r a ba lh a n do n e st a
e spe cia lida de :
a . Fa ze r t r ê s pa sse ios de 3 5 qu ilôm e t r os ca da , e m loca is dife r e n t e s
b. Roda r 1 6 0 qu ilôm e t r os con se cu t ivos e m m e n os de 1 5 hor a s, ou :
c. Fa ze r u m pa sse io ciclíst ico de pe lo m e n os 2 0 0 qu ilôm e t r os, e m t r ê s dia s e e scr e ve r u m
r e la t ór io sobr e a via ge m
Ex cu r sion ism o Pe de st r e

1 . Ex plica r e de m on st r a r os pon t os m a is im por t a n t e s de um a boa ca m in ha da , t a is


com o a pa ssa da a pr opr ia da , ve locida de , m om e nt os de de sca n so e r e gr a s de bom
com por t a m e n t o no con t a t o com a n a t u r e za .

2 . Ex plica r a im por t â n cia dos cu ida dos com os pé s, e m r e la çã o à lim pe za , cu ida dos
da s u n ha s, m e ia s, e scolha de ca lça do e pr im e ir os socor r os pa r a bolha s e m e st a do
in icia l.

3 . Fa ze r um a list a do ve st uá r io a pr opr ia do pa r a um a ca m inh a da e m clim a fir o e


e m clim a qu e n t e .

4 . Fa ze r um a list a do e qu ipa m e n t o n e ce ssá r io pa r a u m a ca m in h a da de u m dia e m


u m a r e giã o silve st r e ou r ur a l, e pa r a u m a ca m inh a da cur t a .

5 . List a r cin co r e gr a s de se gu r a n ça e bom com por t a m e n t o qu e de ve m se r


obse r va da s e m ca m in h a da s por t r ilh a s, ou a o longo de e st r a da s.

6 . Ex plica r a im por t â n cia de be be r á gua , e r e la ciona r t r ê s sina is obse r vá ve is e m


á gua con t a m in a da .

7 . Ex plica r a im por t â n cia de com e r a de qua da m e n t e du r a n t e um a ca m inh a da .

8 . D e scr e ve r a s r oupa s e ca lça dos a pr opr ia dos pa r a u m a ca m in h a da com t e m po


qu e n t e e fr io.

9 . Apr e se nt a r um pla n o por e scr it o pa r a um a ca m inh a da de de ze sse is


qu ilôm e t r os, in clu indo: r ot a de m on st r a da no m a pa , list a de r ou pa s a pr opr ia da s,
list a de e qu ipa m e n t os, e qua n t ida de de á gu a e / ou com ida .

1 0 . Usa r um m a pa t opogr á fico ou r odoviá r io no pla ne j a m e n t o de um a da s


ca m in ha da s do it e m 1 1 .

1 1 . Com ple t a r a s se gu in t e s ca m in ha da s:
a . Ca m in ha da r u r a l ou u r ba na de 8 qu ilôm e t r os
b. Ca m inha da de 8 qu ilôm e t r os e m t r ilh a de r e giã o silve st r e s/ a gr e st e
c. D u a s ca m in ha da s de um dia in t e ir o ( 1 6 qu ilôm e t r os ca da ) e m r ot a s dife r e n t e s
d. Ca m inha da de 2 4 qu ilôm e t r os e m t r ilha de r e giã o silve t r e / a gr e st e
e . N o m á x im o u m m ê s a pós ca da ca m inh a da , a pr e se n t a r um br e ve r e la t ór io, com
da t a s, r ot a s, con diçõe s clim á t ica s, e qu a isqu e r coisa s in t e r e ssa n t e s qu e t e n ha
obse r va do
Ex cu r sion ism o Pe de st r e com M och ila

1 . D iscu t ir com se u in st r u t or o sign ifica do do le m a : “ Não t ire nada além de fot os, e
não deixe além de pegadas” .

2 . Conh e ce r os pr in cipa is con ce it os em r e la çã o a ve st uá r io, ca lça dos e


e qu ipa m e n t os pa r a t e m po chu voso.

3 . Conhecer os princípios essenciais à escolha de um a boa m och ila . Em sit u a çã o de


e m e r gê n cia , o qu e pode se r u sa do no lu ga r de um a m och ila ?

4 . Saber que obj et os são essenciais no excursionism o.

5 . Qu e t ipo de sa co de dor m ir é m e lhor pa r a a r e giã o onde va i a ca m pa r ? Con h e ce r


pe lo m e n os t r ê s t ipos.

6 . Sa be r a r r u m a r um a m och ila a de qua da m e n t e .

7 . Qu e t ipos de a lim e n t os sã o m e lh or e s pa r a um e x cu r sion ist a ? Visit a r u m


su pe r m e r ca do e r e la ciona r os a lim e n t os e n con t r a dos que sã o a pr opr ia dos. Com
se u in st r u t or :
a . Pr e pa r a r u m ca r dá pio pa r a u m a e x cu r sã o de fim de se m a na , u sa ndo a lim e n t os
com pr a dos num supe r m e r ca do.
b. Apr e n de r a s t é cn ica s de m e dir , e m ba la r e e t iqu e t a r a lim e n t os qu e se r ã o
coloca dos n a m och ila , pa r a a e x cu r sã o.
c. Fa ze r um la n ch e pa r a a ca m in h a da .

8 . Conhecer as m edidas de pr e ve nçã o, os sint om a s, e os pr im e ir os socor r os pa r a :


a . Qu e im a du r a de sol
b. Bolha s
c. H ipot e r m ia
d. I n sola çã o
e . Ex a ust ã o
f. M or dida de cobr a
g. Cólica s
h. D e sidr a t a çã o
i. Câ im br a

9 . Te r um e st oj o de pr im e ir os socor r os na m och ila , e sa be r com o u sá - lo.

1 0 . De acordo com seu peso, qual o peso m áxim o que você deveria carregar?

1 1 . Sa be r t r ê s m a ne ir a s de e n con t r a r â dir e çã o a se gu ir se m um a bú ssola .


D e m onst r a r pe lo m e n os du a s de la s.

1 2 . D e m on st r a r o m odo cor r e t o de coloca r e t ir a r u m a m och ila sozin h o e com


a j u da de um com pa nh e ir o.

1 3 . Pa r t icipa r n um a e x cu r sã o de fim de se m a na com ca m inha da de pe lo m e nos


oit o qu ilôm e t r os, cozin ha ndo su a s r e fe içõe s.
Fogu e ir a s e Cozin h a a o Ar Livr e

1 . Pr e pa r a r cin co t ipos dife r e nt e s de fogu e ir a s, e sa be r o u so e spe cífico de ca da


um a.
Fogo do Con se lh o – ut ilizado para reuniões de m edit ação e inst rução. Nunca faça com ida
nele!
Alt a r de Cozin ha – Cozinhar. Fica no nível da cint ura e é m ais fácil de lidar com o cozido.
Fogo de Tr in ch e ir a – Cozinhar. Fácil de fazer e não deixa vest ígios. Bom para locais com
m uit o vent o.
Ce r ca du r a de Pe dr a – Cozinhar. Tam bém para locais com m uit o vent o.
Ca m a Rá pida – Cozinhar. Prát ica e fácil de fazer, acom panhado de um fogo est rela ou
indígena.
Fogo Est r e la – Aquecer. Bom para quando falt a m adeira. Serve t am bém para cozinhar se
t iver suport e.
Fogo de Ca ça dor – Cozinhar. Muit o út il no apoio das panelas na hora de preparar o
alim ent o.
Fogo Re fle t or – Aquecer. Ut ilizado em regiões com vent o e frio. Pode- se cozinhar nele
t am bém .

2 . Pr e pa r a r m a de ir a e gr a ve t os com se gur a n ça .

3 . D e m on st r a r a s t é cn ica s cor r e t a s de com e ça r um a fogu e ir a .


Const ruir a base de sust ent ação com t roncos ( com o eucalipt o) , não ut ilize t roncos podres
que poderão cair, est es podem ser ut ilizadas para dar brasa para a fogueira. Os gravet os
form arão a isca inicial. Não ut ilize folhas ou m adeira verde, est as só servem para fazer
fum aça ( se você quiser fazer fum aça, m uit a fum aça, ent ão pode usar) .

4 . Com e ça r u m a fogu e ir a com u m fósfor o, e m a n t ê - la a ce sa du r a n t e , pe lo m e n os


1 0 m in u t os.
Para m ant er a fogueira acesa é necessário alim ent á- la conform e a necessidade. Não bast a
colocar sem pre pequenos gravet os, pois eles queim am rápido e não dão cont inuidade,
servem apenas para iniciar o fogo. Alim ent o com com bust ível m aior, para prom over a brasa
que ficará por várias horas acesa sem que sej a necessário alim ent ar o fogo. Depois de se
ut ilizar da fogueira, o m elhor é j ogar areia ou t erra para apagar o fogo. Apague t udo e
cubra com t erra, não deixando vest ígios.

5 . Con h e ce r e pr a t ica r cin co r e gr a s de se gu r a n ça .


Lim par bem o local onde irá acender, não deixar coisas próxim as a fogueira que poderão
espalhar o fogo ( com o álcool ou roupas) , deixar algo próxim o para que se possa apagar a
fogueira em event ualidades ( água ou areia) , não brincar com o fogo, não pular a fogueira,
apagar t ot alm ent e depois de usá- la, não acender em cim a da gram a, ent re out ras.

6 . D e m on st r a r com o cor t a r cor r e t a m e n t e m a de ir a pa r a fogue ir a .


I t em prát ico.

7 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a com e ça r um a fogue ir a e m t e m po ch uvoso.


Est e it em pode parecer difícil e at é im possível a prim eira vist a, m as a quest ão é m uit o
sim ples. Pegue os gravet os e t odos os ut ensílios e coloque abaixo de um a cobert ura, feit a
com saco de lixo ou lona. Abaixo dest a pequena cobert ura, com ece a raspar a lenha, de
m odo que fique seca. Depois de preparar t oda a lenha, deixando- a seca e em condições,
acenda o fogo com o fósforo.
Dica - Para m ant er os fósforos secos m esm o que sua m ochila caia no rio, pingue em t odas
as cabeças dos fósforos got as de vela ant es de sair para a excursão, assim você não perde
sua font e de fogo. Faça o t est e em casa!
8 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a r e foga r , cozinh a r , fr it a r , a ssa r pã o n um e spe t o e
a ssa r e m pa pe l a lu m ín io.
I t em prát ico.

9 . Con he ce r um m é t odo de m a n t e r os a lim e n t os ge la dos/ fr ios e n qua nt o e st ive r


a ca m pa do, qu e nã o se j a o u so de ge lo.
Colocando num recipient e fechado e vedado, e m ergulhando na água corrent e do rio ou
num balde com água.

1 0 . Conh e ce r m a ne ir a s de m a n t e r o a lim e n t o e ut e n sílios a sa lvo de a t a qu e de


a n im a is e in se t os.
Colocar em recipient es fechados, no alt o de árvores ou ent errados, de m odo a não exalar
cheiro e cham ar a at enção dos anim ais.

1 1 . Por qu e é im por t a n t e m a n t e r lim pos os u t e nsílios u sa dos pa r a cozinh a r e


com e r ?
Para m ant er boa saúde e higiene, e não aj unt ar bichos.

1 2 . D e m onst r a r con he cim e n t o da n u t r içã o a pr opr ia da e com bin a çã o de a lim e n t os,


fa ze r um ca r dá pio com ple t o e ba la n ce a do pa r a se is r e fe içõe s de a ca m pa m e nt o.
I n clu ir o se gu in t e :
a . Um de sj e j u m , a lm oço ou j a nt a r pa r a um dia de ca m in ha da , n o qu a l a lim e n t a çã o
le ve é im por t a n t e . A r e fe içã o n ã o de ve r ia se r cozida , pois pe r de m u it o de se us
va lor e s n ut r it ivos.
b. As cin co r e fe içõe s r e st a n t e s pode m se r fe it a s com qua lqu e r t ipo de com ida :
a lim e n t os e n la t a dos, fr e scos, con ge la dos ou de sidr a t a dos.

1 3 . Fa ze r u m a list a dos supr im e n t os que se r ã o ne ce ssá r ios pa r a pr e pa r a r a s se is


r e fe içõe s a cim a .
I t em prát ico.

1 4 . Sa be r com o pr e pa r a r os a lim e n t os com se gu r a nça , dispor do lix o


a de qua da m e n t e , e la va r os u t e n sílios.
I t em prát ico.
Gin á st ica Acr obá t ica

1 . Re la ciona r a s pr e ca u çõe s de se gur a nça que de ve m se r se guida s por ca da


gin a st a .
2 . D e scr e ve r a s posiçõe s bá sica s:
a . a ga ch e
b. t r on co fle x ion a do
c. h ipe r e x t e n sã o
d. posiçã o com a s pe r n a s a be r t a s
e . e x t e n sã o
f. gr upa da
g. ca r pa da
3 . Re a liza r a s se gu in t e s a cr oba cia s com t é cn ica e m ovim e n t os e le ga n t e s:
a . a ga ch a do, fa ze r r ola m e n t o de fr e n t e , na posiçã o gr u pa da
b. fa ze r r ola m e n t o de fr e n t e , na posiçã o ca r pa da
c. r ola m e nt o com sa lt o ( igua l à a lt u r a do gin a st a )
d. r ola m e nt o de cost a s, pa r t indo da posiçã o com pe r n a s a be r t a s
e . pa r a da sobr e ca be ça
f. pa r a da sobr e a s m ã os
4 . Ex e cu t a r 6 dos se gu in t e s e x e r cícios, com m ovim e nt os e le ga n t e s, com um a
se gu nda pe ssoa :
a . pa r a da de pé sobr e os j oe lhos
b. pa r a da com a poio n o t r on co
c. pa r a da com a poio du plo
d. pa r a da sobr e om br os
e . a poio hor izon t a l com bina do
f. pr a n cha a lt a ( e x t e n sã o hor izon t a l) a cim a da s m ã os da pe ssoa e m h ipe r
e x t e n sã o
Lide r a n ça Ca m pe st r e

1 . Com ple t a r qu a t r o da s e spe cia lida de s a se gu ir . Qua isqu e r de st a s e spe cia lida de s,
com ple t a da s m a is de dois a nos a n t e s, de ve m se r e st u da da s out r a ve z, pa r a qu e
você possa r e spon de r qua isque r pe r gu nt a s de conhe cim e n t o qu e e st e j a m
in clu ída s na s m e sm a s. a . Acampamento IV
b. Fogueira e Cozinha ao Ar Livre
c. Excursionismo Pedestre
d. Excursionismo Pedestre com Mochila
e. Orientação
f. Pioneirismo
2 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Pr im e ir os Socor r os.
3 . Sa be r o qu e fa ze r pa r a supe r a r o m e do qu a n do pe r dido. Conh e ce r pe lo m e nos
qu a t r o m a n e ir a s de sin a liza r pe didos de socor r o se e st ive r pe r dido n um a se lva ou
de se r t o. Confie em Deus e t udo est ará bem . Lem bre- se que " o anj o do Senhor acam pa ao
redor dos que O t em em e os livra" e " t udo podem os naquele que nos fort alece" . Para
sinalizar, pode- se ut ilizar de sinais de pist a ( se você souber fazer corret am ent e) , de sinais
de fum aça, fazendo um fogo com galhos e folhas verde. Se est iver num local descam pado,
faça sinais com m adeira no chão para serem vist os num resgat e aéreo. Faça sinais nas
árvores, m ost rando para onde você est á indo. Deixe sua criat ividade rolar...
4 . Con h e ce r pe lo m e n os qu a t r o a t ivida de s se cu la r e s e qua t r o a t ivida de s
e spe cífica s pa r a o sá ba do, pa r a u sa r a o a r livr e se o dia e st ive r ch u voso. Se cu la r e s
- concurso de conhecim ent os gerais, gincana das especialidades, hora social e j ogos
diversos.
Sá ba do - dram at ização bíblica, concurso de conhecim ent os bíblicos, dinâm ica bíblica e
obj et os da nat ureza na Bíblia.
5 . Fa ze r o se gu in t e a o a r livr e : a . Pla n e j a r , or ga n iza r e e n sina r u m a e spe cia lida de
pa r a um gr u po de j ove n s/ j u ve n is.
b. Aj uda r a e n sina r a s h a bilida de s n e ce ssá r ia s pa r a qu a isqu e r da s e spe cia lida de s
de Aca m pa m e n t o e / ou e x igê n cia s de um Clu be de D e sbr a va dor e s a qua lqu e r
gr u po de j ove n s/ j uve n is.
c. Descobrir aonde fica o hospital mais próximo.
d. De scobr ir a on de fica o post o policia l/ de le ga cia de polícia m a is pr óx im os, ou
se de de fisca is de um pa r qu e que e st á se ndo visit a do.
6 . At r a vé s do e st u do da Bíblia e / ou do Espír it o de Pr ofe cia , a pr e n de r com o a s
a t ivida de s a o a r livr e in flue n cia r a m os se gu in t e s pe r sona ge n s bíblicos: a . M oisé s -
viveu com o past or de ovelhas durant e 40 anos, aprendendo a ser m anso, reflet indo sobre a
vida e se t ornando um grande líder.
b. D a vi - viveu m uit o t em po com o past or de ovelhas, depois passou um t em po escondido
na florest a, sendo um grande rei em I srael.
c. Elia s - viveu alguns anos no desert o, onde era servido pelos corvos bebia do riacho,
sendo um grande profet a, que foi t ransladado.
d. Joã o Ba t ist a - viveu pregando pelo desert o, com endo m el silvest re e gafanhot os, sendo
um dos m aiores profet as da hist ória.
e . Je su s - passou 40 dias no desert o, m as vivia pregando no m ont e, praias e em cont at o
com a nat ureza, sendo o nosso Salvador.
7 . Sa be r que infor m a çõe s sobr e a na t ur e za de ve m se r da da s a um gr upo de
j ove n s/ j uve n is n os se gu in t e s t ópicos: a . Se gur a nça de a ca m pa m e nt os - analisar se
o acam pam ent o é um local seguro para acam par, se não há perigo de ladrões ou
inconvenient es que poderão est ragar o passeio. Não perm it ir que ninguém passe dos
lim it es ou que passeie sozinho pela noit e.
b. Se gu r a nça cont r a in cê n dios - est ar at ent o quant o às fogueiras, supervisionando
quando forem acesas e apagadas, para analisar se realm ent e elas est ão sendo const ruídas
e dest ruídas da form a corret a.
c. Sa ne a m e n t o - prom over a observação de t odos os banheiros, chuveiros e t orneiras de
higiene pessoal e louça, de m odo a não acum ular m uit as pessoas para poucas inst alações,
além de prom over am bient e lim po nest es locais para t odos.
d. Re gr a s de se gu r a n ça da na t a çã o - analisar as condições do local ( represa, rio,
piscina, praia, lago) e com o deixar t odos se divert irem de m aneira a est arem seguros de
acident es na água
e . Re gr a s de con du t a - providenciar um regulam ent o de acam pam ent o que t odos
conheçam , incluindo regras para os lim it es do acam pam ent o, refeições, j ogos, horários,
nam oro, am izade, et c.
f. Obse r vâ ncia a de qua da do sá ba do - providenciar para que o sábado sej a guardado da
form a corret a, prom ovendo at ividades bíblicas e que m ant enham o pensam ent o de t odos
volt ado à nat ureza e ao seu Criador.
8 . Fa ze r um a list a de pe lo m e n os se is m a n e ir a s de m a n t e r a n a t u r e za lin da , pa r a
qu e ou t r os a possa m de sfr u t a r . 1- Não derrubar as árvores
2- Não suj ar e, se est iver suj o, lim par
3- Deixar o local onde se fez a fogueira sem vest ígios.
4- Não poluir a água que será usada para higiene e alim ent ação
5- Ent errar t odo o lixo que produzir durant e a sua est adia no local
6- Desarm ar t odos os m óveis de acam pam ent o que fizer e deixar o local com o se ninguém
ali t ivesse acam pado.
9 . Con h e ce r pe lo de z qua lida de s de u m bom líde r JA. 1- Cum prir o que prom et e
2- Delegar funções
3- Ter espirit ualidade
4- Ser alegre e am igável com t odos
5- Repreender o erro da pessoa em part icular
6- Levar o j ovem a Deus
7- Ser pacient e com seus com andados
8- Ser m anso, o nervosism o não aj udará em nada
9- Est ar pront o para event ualidades. Ter sem pre o " Plano B"
10- Form ar novos líderes para subst it uí- lo no fut uro
Lide r a n ça Ca m pe st r e - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Lide r a nça Ca m pe st r e .


2 . Te r t r ê s e spe cia lida de s do M e st r a do de Vida Ca m pe st r e .
3 . Te r a s e spe cia lida de s de Pr im e ir os Socor r os e Re a n im a çã o Ca r diopu lm on a r , que
de ve m t e r sido fe it a s, ou r e fe it a s no m á x im o dois a nos a n t e s do t é r m ino da
e spe cia lida de Lide r a n ça Ca m pe st r e - N íve l Ava n ça do. An t e s de st a s e spe cia lida de s,
con h e ce r a pr e ve n çã o, sin t om a s e t r a t a m e n t o de pr im e ir os socor r os do se gu in t e :
a . H ipot e r m ia
b. Mordida de cobr a ve n e n osa
c. I n sola çã o
d. Ex a u st ã o
e . Re a çã o a pla n t a s ve n e nosa s
f. I n fe cçã o de fe r ida s
g. enjôo por a t it ude
h . D e sidr a t a çã o
4 . Pr e pa r a r a s linh a s ge r a is e a pr e se n t a r se t e dife r e n t e s cu lt os/ m om e n t os de
m e dit a çã o a se r e m a pr e se n t a dos e m a ca m pa m e n t os. Ut iliza r t e x t os e pr in cípios
bíblicos, e ilu st r a r os m e sm os com e x e m plos r e t ir a dos da pr ópr ia sit ua çã o do
a ca m pa m e n t o. I t em prát ico.
5 . Re su m ir u m t e st e m u n ho pe ssoa l que pode r ia se r u sa do pa r a in icia r um a
a m iza de de u m a pe ssoa com Je su s. O t e st e m un ho pode in clu ir com o Je su s t or n ou -
se se u Sa lva dor pe ssoa l, um m ila gr e que t e n ha ocor r ido e m su a vida , e t c.
Apr e se n t a r e st e t e st e m un h o a u m gr u po de j ove n s/ j u ve n is n um e ve n t o a o a r
livr e . I t em prát ico.
6 . Sa be r con t r ola r o pâ n ico de a lgué m que e st á pe r dido.
7 . D e se nvolve r um pla no de busca e r e sga t e pa r a um loca l e spe cífico, de 2 0 k m ou
m a is. Est e pla no de ve u t iliza r pe lo m e n os de z indivíduos e você de ve coor de na r a
a t ivida de e zon a de bu sca de ca da um de le s. Re la ciona r e qu ipa m e n t os e spe cíficos
qu e pode m se r n e ce ssá r ios pa r a com un ica çã o, pr im e ir os socor r os e t r a n spor t e
a pr opr ia do da s vít im a s pa r a loca l e scolh ido. I t em prát ico.
8 . Esboça r su a filosofia de condu t a n a n a t u r e za . Pa r t icipa r n um pr oj e t o de
con se r va çã o da n a t ur e za de um a a t r ê s h or a s. NOTA - I t em pessoal, cada um deve
desenvolver a sua própria filosofia.
9 . En sina r pe lo m e n os u m a e spe cia lida de do M e st r a do de Vida Ca m pe st r e . 1 0 .
Conh e ce r pe lo m e n os qua t r o obj e t ivos da lide r a n ça ca m pe st r e e m ca da um a da s
ca t e gor ia s a se gu ir : a . Física
b. Socia l
c. Pe ssoa l
d. Espir it ua l
1 1 . Con he ce r a dife r e n ça e n t r e j u ve n is ( 1 0 - 1 2 a n os) e a dole sce n t e s ( 1 3 - 1 5 a nos)
n a s se gu int e s á r e a s: a . Física
b. Em ociona l
c. M e n t a l
d. Espir it ua l
1 2 . Te r se t e da s e spe cia lida de s a se gu ir . Qu a isqu e r e spe cia lida de s com ple t a da s
m a is de dois a nos a n t e s de ve r ia se r e st uda da nova m e nt e , pa r a qu e você possa
r e spon de r qu a isque r pe r gu n t a s de con h e cim e n t os e spe cíficos da e spe cia lida de . a .
Pe ga da s de An im a is
b. Pá ssa r os
c. Ecologia
d. Pla n t a s Silve st r e s Com e st íve is
e . Sa m a m ba ia s
f. Flor e s
g. Fu ngos
h . Ge ologia
i. Gr a m íne a s
j . I n se t os
k . M a m ífe r os
l. I n ve r t e br a dos M a r in h os
m . Ré pt e is
n . Roch a s e M in e r a is
o. Con cha s e M olu scos
p. Ar a cn íde os
q. Ast r onom ia
r . Ár vor e s
s. Clim a t ologia
1 3 . Pla n e j a r , or ga n iza r e r e a liza r um a da s a t ivida de s a se gu ir du r a n t e um fim de
se m a na , com u m gr upo de nã o m e nos qu e cin co pe ssoa s: a . Re t ir o e spir it u a l a o a r
livr e
b. Pa sse io de ca n oa
c. Pa sse io ciclíst ico
d. Pa sse io a ca va lo
e . Pa sse io com m och ila
Lide r a n ça n a Se lva

1 . Te r a s se gu in t e s e spe cia lida de :


a . Ex cur sion ism o Pe de st r e
b. Or ie n t a çã o
c. Aca m pa m e n t o I V
d. Pr im e ir os Socor r os
e . Fogu e ir a e Cozin ha a o Ar Livr e
2 . Con h e ce r e pr a t ica r os pr in cípio de sa úde , se gu r a n ça e r e gr a s de condu t a a
se r e m obse r va dos qu a ndo e m a m bie nt e s silve st r e s com um gr u po de
j ove n s/ j uve n is.
3 . Con h e ce r e pr a t ica r os pr in cípios de sin a liza çã o e r e sga t e .
4 . Aj uda r n o pla ne j a m e n t o e pa r t icipa r com u m gr upo de um a de m on st r a çã o do
qu e fa ze r se e st ive r pe r dido, com dificu lda de s, ou fe r ido nu m a se lva . Aj u da r n o
pla ne j a m e n t o e pa r t icipa r com o líde r de u m a ope r a çã o de bu sca e r e sga t e
e n volve ndo um a pe ssoa " fe r ida " .
5 . D e m on st r a r a s ha bilida de s ne ce ssá r ia s pa r a a lide r a n ça na se lva , n um a da s
r e giõe s a se gu ir :
a . Tr opica l
b. D e sé r t ica
c. Pa n t a n osa
d. M on t a nh osa
e . Flor e st a t e m pe r a da
f. Ár t ica
6 . Com pr e e n de r e de m on st r a r a boa condu t a e m a ca m pa m e n t o na se lva , e m
r e la çã o à pr e se r va çã o da n a t ur e za .
7 . I de n t ifica r , pr e pa r a r e com e r de z va r ie da de s de pla n t a s silve st r e s e n con t r a da s
n a na t u r e za .
8 . Apr e nde r a lgu m a s qu a lida de s de lide r a nça na se lva , a pa r t ir de dois dos
se gu in t e s pe r sona ge n s:
a . M oisé s
b. D a vi
c. Elia s
d. Josu é
e . Joã o Ba t ist a
9 . Lide r a r u m gr u po n u m a ca m pa m e n t o de fim de se m a n a n a se lva , a plica n do os
pr in cípios e h a bilida de s a pr e ndidos n e st a e spe cia lida de .
M e r gu lh o Livr e

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de N a t a çã o – I nt e r m e diá r io.


NOTA - Ao cont rário do que m uit os pensam , não é necessário saber nadar para prat icar o
m ergulho livre, pois na nat ação você aprende a ficar na superfície, o cont rário do m ergulho.
Mas algum as noções são im port ant es, assim com o a fam iliaridade e agilidade em am bient e
aquát ico.
2 . M e n ciona r t r ê s pr é - r e qu isit os pa r a um a pe ssoa que de se j a fa ze r m e r gu lh o livr e .
A pessoa deve t er espírit o de avent ura, am or à nat ureza, fam iliaridade com a água,
int eresses ecológicos ou curiosidade por conhecer novos am bient es e anim ais.
3 . Qu e e quipa m e nt os sã o e sse ncia is a o m e r gu lh o livr e ?
Essenciais: Máscara, respirador ( snorkel) e nadadeiras ( pé- de- pat o) .
Acessórios: cint o last reado, roupa isot érm ica, luvas, lant erna, faca, et c.
4 . D iscu t ir os e fe it os dos se gu int e s fa t or e s n o m e r gu lh o livr e :
a . Tipos de pr a ia s – Algum as praias t êm o início das águas em nível raso e cont inua
assim at é afundar gradat ivam ent e, out ras t êm um desnível brusco, afundando de um a só
vez. O m ergulho no segundo caso t orna- se m ais aconselhável. Lem brando que nos dois
casos o m ergulho é diferent e, pela diferença de vida m arinha, corrent es e m arés, descrit as
a seguir.
b. M a r é s e cor r e nt e s – As m arés podem bat er em pont as e cabos, provocando
corrent ezas. As corrent es t êm o cost um e de vir por baixo, bat er nas encost as e volt ar por
cim a, fazendo um m ovim ent o circular. As m arés alt as e corrent es dificult am o m ergulho,
pois será m ais difícil e fundo chegar a locais desej ados, t endo- se que fazer equalizações
const ant es para aliviar a pressão dos ouvidos.
c. Vida m a r in h a – dependendo da vida m arinha no local, o m ergulhador sabe se poderá
m ergulhar com segurança, quant o t em po poderá ficar e o que verá. Há locais que
encont ram os anim ais pouco am ist osos e dificult am um pouco o m ergulho. Out ros, são
m uit o bons para desfrut ar a paisagem , quant o m aior o núm ero de invert ebrados, m elhor a
paisagem .
5 . Qua is a s r e gr a s de boa con du t a no m e r gu lho livr e ?
O m ergulhador deve respeit ar o local onde est ará explorando. Não deve depredar, provocar
os espécim es m arinhos ou prat icar at os ant i- ecológicos. Não deve fazer brincadeiras de
m al- gost o com seus com panheiros m ergulhadores e apenas aproveit ar a paisagem m arinha
e auxiliar os que est ão ali para desfrut ar dest e prazer.
6 . Qu e m e dida s de se gu r a n ça de ve r ia m se r se gu ida s du r a n t e o m e r gu lho livr e ?
O m ergulho não é um esport e individual. Sem pre que o m ergulhador for prat icar, deve
est ar acom panhado de out ro m ergulhador ( cham ado de “ canga” por alguns) . Não deve ficar
subm erso at é esgot ar o ar dos pulm ões, pois ainda t erá que subir. Saber quais são seus
lim it es. Não se dist anciar de seu “ canga” . Procurar fazer sem pre o que for convenient e e de
bom senso.
7 . D e scr e ve r a s h a bilida de s ne ce ssá r ia s pa r a com u nica r - se , e vit a r a ox ida çã o do
sa ngu e , e fa ze r a lim pe za da m á sca r a .
Com u n ica r - se – A com unicação é feit a at ravés de gest os que deverão ser t reinados e
decorados ant eriorm ent e
Ox ida çã o do sa ngu e – Não subir ou descer m uit o rápido na água
Lim pe za da m á sca r a – Para a m áscara não em baçar, ut ilizam os um m ét odo m eio
engraçado, m as m uit o út il. Passam os saliva no visor, m ist urada com um pouco de água. É
m uit o prát ico e eficient e
8 . Fa ze r um t e st e pr á t ico n um a piscin a , e u m m e r gu lh o e m m a r a be r t o.
I t em prát ico.
N a t a çã o Pr in cipia n t e I

Com ple t a r o cu r so de n a t a çã o da Cr u z Ver m e lh a , N íve l I I I , ou a s e x igê n cia s a


se gu ir :
1 . Com a á gu a n o n íve l do pe it o, bu sca r um obj e t o no fun do, se m a j u da com os
olh os a be r t os.
2 . Com a á gu a n o n íve l do pe it o, m e r gu lha r e sa ir da á gua , subm e r gin do a ca be ça
com ple t a m e n t e 1 5 ve ze s se gu ida s.
3 . M e r gu lha r e m á gua pr ofu nda s ( su pe r fície u m pouco a cim a da a lt u r a da ca be ça )
e ir a t é um loca l m a is r a so da á r e a ou piscin a .
4 . Sa lt a r da bor da la t e r a l, na pa r t e m a is pr ofu n da da piscina .
5 . Sa lt a r na bor da la t e r a l da piscin a e m posiçã o gr upa da e de j oe lhos.
6 . D a n do um im pu lso, de sliza r de br u ços, a dist â n cia de dois cor pos.
7 . D a n do um im pu lso, de sliza r de ba r r iga pa r a cim a , a dist â n cia de dois cor pos.
8 . N a do livr e – 9 m e t r os.
9 . N a do de cost a s – 9 m e t r os.
1 0 . D e m onst r a r a ba t ida de pé s bá sica – 9 m e t r os.
1 1 . M uda r de dir e çã o n o na do livr e de fr e n t e .
1 2 . M uda r de dir e çã o n o na do de cost a s.
1 3 . D iscu t ir a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a o m e r gu lho.
1 4 . Boia r .
1 5 . Pu la r e m á gua s pr ofu n da s usa ndo cole t e sa lva - vida s.
1 6 . D e m onst r a r a posiçã o de pe dido de socor r o du r a n t e 1 m in ut o.
1 7 . D e m onst r a r a posiçã o gr upa da du r a n t e 1 m in u t o.
1 8 . D e m onst r a r a t é cn ica de de sobst r u ir a s via s a é r e a s n um r e sga t e de a foga dos.
N a t a çã o Pr in cipia n t e I I

Com ple t a r o cu r so de n a t a çã o da Cr u z Ve r m e lha , N íve l I V, ou a s e x igê n cia s a


se gu ir :
1 . M e r gu lha r e m á gua s pr ofu nda s, e subm e r gir e e m e r gir vá r ia s ve ze s.
2 . D e m on st r a r a s vá r ia s posiçõe s n a s qua is se pode boia r .
3 . D e m on st r a r a r e spir a çã o a lt e r n a da e m á gua pr ofun da s.
4 . Sa lt a r da la t e r a l da piscin a e m dua s posiçõe s dife r e n t e s.
5 . D e m on st r a r a ba t ida bá sica do na do de cost a – 1 0 m e t r os.
6 . D e m on st r a r br a ça da s de cost a s – 5 m e t r os, ou 1 5 se gun dos.
7 . N a do sim ple s, 2 5 m e t r os, com r e spir a çã o a lt e r na da .
8 . N a do de cost a s; 2 5 m e t r os.
9 . D e m on st r a r a ba t ida de pe it o com ou se m pr a n cha por 2 5 m e t r os.
1 0 . Com ou se m pr a n ch a de na t a çã o, de m on st r a r ba t ida de pe r na do na do t e sou r a
por 1 0 m e t r os.
1 1 . D e m onst r a r a vir a da num a da s pa r e de s da piscina .
1 2 . M ovim e n t a r - se na á gua com qua lqu e r m ovim e nt o de pe r na s, dur a nt e 2
m in u t os.
1 3 . D e m onst r a r r e spir a çã o de r e sga t e .
1 4 . Assist ir u m a de m on st r a çã o de r e a n im a çã o ca r diopu lm ona r .
N a t a çã o I n t e r m e diá r io I

Com ple t a r o cu r so de n a t a çã o da Cr u z Ve r m e lha , N íve l V, ou a s e x igê n cia s a


se gu ir :
1 . D e m on st r a r r e spir a çã o a lt e r n a da .
2 . D e m on st r a r sa lt o com cor r ida a t é a bor da da piscina .
3 . D e m on st r a r sa lt o e st ica do ( m e r gu lho de ca be ça ) , a pa r t ir de u m t r a m polim .
4 . D e m on st r a r sa lt o e m á gua s de pou ca pr ofu n dida de .
5 . N a do pe it o – de z m e t r os.
6 . N a da r de la do – de z m e t r os.
7 . N a da r sob a á gua – qu in ze m e t r os.
8 . D e m on st r a r a ba t ida bá sica do na do cost a – 2 5 m e t r os.
9 . D e m on st r a r o m ovim e n t o de pe r na do na do bor bole t a ( golfinh o) – de z m e t r os.
1 0 . N a do sim ple s – 5 0 m e t r os.
1 1 . N a do de cost a s – 1 0 m e t r os.
1 2 . D e m onst r a r vir a da de fr e n t e .
1 3 . D e m onst r a r vir a da de cost a s.
1 4 . Ex plica r a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a sa lt os de t r a m polim .
1 5 . Ex plica r com o se r e conh e ce u m a le sã o n a colu na .
1 6 . D e m onst r a r com o se fa z o a poio de qua dr il a om br os, pa r a ca r r e ga r a lgu é m
qu e e st e j a m a ch u ca do.
1 7 . D e m onst r a r o sa lt o e m pé .
1 8 . M ovim e n t a r - se du r a n t e dois m in u t os n a á gua , usa ndo dua s ba t ida s de pe r n a
dife r e n t e s.
N a t a çã o I n t e r m e diá r io I I

Com ple t a r o cu r so de n a t a çã o da Cr u z Ve r m e lha , N íve l VI , ou a s e x igê n cia s a


se gu ir :
1 . D e m on st r a r cor r ida a n t e s do sa lt o e m t r a m polim .
2 . D e m on st r a r sa lt o gr u pa do no t r a m polim .
3 . N a do pe it o – 1 0 0 m e t r os.
4 . N a do cost a s – 1 0 0 m e t r os.
5 . Ba t ida de pe it o – 2 5 m e t r os.
6 . N a do de la do – 2 5 m e t r os.
7 . N a do bor bole t a – 1 0 m e t r os.
8 . N a do de a pr ox im a çã o – 2 5 m e t r os.
9 . D e m on st r a r a vir a da do n a do pe it o.
1 0 . D e m onst r a r ve locida de na vir a da e im pu lso pa r a a ba t ida de pe it o.
1 1 . D e m onst r a r ve locida de na vir a da pa r a o na do cr a w l.
1 2 . D e m onst r a r a vir a da de la do.
1 3 . D e m onst r a r sa lt o ca r pa do a pa r t ir da bor da da piscin a .
1 4 . D e m onst r a r sa lt o gr u pa do a pa r t ir da bor da da piscin a .
1 5 . M ovim e n t a r - se na á gua du r a n t e 3 m inu t os ( u m m in u t o com a s m ã os pa r a for a
da á gu a ) .
1 6 . D e m onst r a r u m r e sga t e .
1 7 . D e m onst r a r com o se vir a um a pe ssoa com le sã o n a colu na de ca be ça pa r a
cim a .
N a t a çã o Ava n ça do

Com ple t a r o cu r so de n a t a çã o da Cr u z Ve r m e lha , N íve l VI I , ou a s e x igê n cia s a


se gu ir :
1 . Fa ze r sa lt os do t r a m polim , e m posiçõe s gr upa da e ca r pa da , a sse gu r a n do- se que
a pr ofu ndida de da á gu a é a de qu a da .
2 . N a da r con t inu a m e n t e 5 0 0 m e t r os, e m qu a isque r com bina çõe s de e st ilo de
n a do.
3 . N a do sim ple s – 2 0 0 m e t r os.
4 . N a da r e m ba ix o da á gua – 2 5 m e t r os.
5 . N a do de cost a s – 1 0 0 m e t r os.
6 . N a do pe it o – 5 0 m e t r os.
7 . N a do de la do – 5 0 m e t r os.
8 . N a do bor bole t a – 2 5 m e t r os.
9 . D e m on st r a r vir a da n o na do de cost a s.
1 0 . Fa ze r r e sga t e de n t r o da á gu a , u sa ndo e qu ipa m e n t o.
1 1 . Fa la r sobr e pr in cípios do bom condicion a m e n t o, e de m on st r á - los ve r ifica n do
se u r it m o ca r día co.
1 2 . Bu sca r n o fu ndo de um a piscin a ( 2 ,5 m a 3 m de pr ofu n dida de ) um obj e t o do
t a m a nh o de u m t ij olo.
1 3 . Re visa r a s nor m a s de se gu r a n ça na á gu a .
1 4 . M ovim e n t a r - se na á gua , se m na da r , du r a n t e cinco m in u t os.
1 5 . Aj u da r n u m r e sga t e com pr a n cha pa r a socor r e r vít im a s.
N ós

1 . D e fin ir os se gu in t e s t e r m os:
a. seio ou laçada – o nó corrediço é o que represent a m elhor a laçada. Sua principal
caract eríst ica é o fat o de que, quando a ext rem idade é puxada, o nó se desfará, desde
que não haj a obj et o dent ro do laço.
b. pont a corrediça ou vivo – é a pont a com a qual form am os o nó.
c. corda rest ant e ou pont a fixa – part e do cabo que não é usada com o pont a de t rabalho.
d. nó superior – nó principal dado no m om ent o em que se realiza a am arra.
e. alça de azelha ou laçada com nó – nó sim ples que form a um a alça ( vej a no desenho) .
f. volt a ou laço – t oda vez que a corda envolve com plet am ent e um obj et o volt ando a est ar
próxim a de si m esm a novam ent e.
g. curva ou dobra – form ação paralela da corda, aplicada a qualquer part e dela.
h. am arra – ut ilizada para fazer m óveis de acam pam ent o com m adeiras e cordas.
i. união de cordas – j unção de cordas at ravés de dobras, e não das pont as ( fixa ou vivo) .
j . chicot e ou pont a de t rabalho – part e da corda que é ut ilizada no m anuseio para fazer o
nó.

2 . Conh e ce r os cu ida dos pa r a conse r va çã o de cor da s.


Toda a corda t em sua vida út il, para se colocar a vida por " um fio" deve- se t er cert eza que
a corda est á em condições de sust ent ar a pessoa. A corda deve ser arm azenada
adequadam ent e, sem nós e am bient e bom para sua conservação. Se um a corda passar de
sua validade ( inform e- se da validade de sua corda) não arrisque em usá- la para rapel e
coisas do t ipo, ut ilize apenas para t ransport ar m at eriais e coisas que, se ela quebrar, não
t enha perigo.

3 . D e scr e ve r a dife r e n ça e n t r e a cor da e st á t ica e din â m ica .


Nas cordas est át icas, os fios da alm a são lisos, dando- lhe a elast icidade nat ural do Nylon ( 1
ou 2% quando subm et ido ao peso m édio de um a pessoa) . Já nas cordas dinâm icas os fios
são um conj unt o de cordinhas t orcidas ou t rançadas e est e é o segredo para a absorção de
choques, com a elast icidade de cerca de 6 a 10% , ao peso de um a pessoa norm al.
A corda est át ica não t em elast icidade, o que não é desej ável num a escalada, onde a pessoa
pode cair e com o im pact o da queda com a corda, pode quebrar ossos. Já com a corda
dinâm ica, a elast icidade m inim iza o risco. Já num t ransport e de carga, a corda est át ica é
m elhor j ust am ent e por não t er elast icidade, o que é indesej ável nest a sit uação.

4 . I de n t ifica r os t ipos de cor da s a se gu ir :


a. poliést er – grande resist ência e excelent e com pat ibilidade com out ras fibras. Corda
est át ica.
b. sisal – áspera, usada em const rução civil e, pelos desbravadores, para fazer pioneirias.
c. nylon – corda resist ent e e m aleável, com filam ent os longos; se degrada em cont at o com
o sol.
d. Polipropileno – resist ent e a agent es quím icos, elast icidade, não ret êm água e algum as
podem flut uar.

5 . Qua is sã o a lgu m a s va n t a ge n s e de sva n t a ge n s da cor da sint é t ica ?


São cordas delicadas e m erecem cuidados especiais, em função de seu cust o. Devem ser
lavadas sem pre que em cont at o com lam a ou rocha úm ida, para que as pequenas
part ículas abrasivas não m achuquem sua est rut ura. São sensíveis a ação do sol, que
resseca a fibra e desbot a sua coloração. Recom endável variar o pont o do nó ou da fixação
dist ribuindo o esforço, para que não haj a rupt ura das fibras aloucadas na part e superior do
nó.
6 . Fa ze r um a cor da de t r ê s fios, a pa r t ir de m a t e r ia is e n con t r a dos na na t u r e za ou
ba r ba n t e .
NOTA – Ut ilize os conhecim ent os da especialidade de Art e de Trançar para cum prir est e
it em .

7 . Fa ze r um a cor da de dois m e t r os com t r a nça do t r iplo usa n do m a t e r ia l n a t ivo ou


ba r ba n t e .

8 . D e m e m ór ia , fa ze r pe lo m e n os 2 0 dos nós a se gu ir , e con he ce r se u s u sos m a is


com un s, e su a s lim it a çõe s. D e m on st r a r pa r a o a va lia dor e a pr e se n t a r por e scr it o
os nós com sua s u t ilida de s. Sã o e st e s os n ós:
a. Volt a de Fat eixa – ou fat eixa. Usado para unir a corda a um a argola. b. Lais de Guia –
Salvam ent os, pois a corda não apert a o vent re da vít im a. c. Lais de Guia Duplo –
Salvam ent os. Na verdade é um a cadeira de salvam ent o aj ust ável. d. Nó Quadrado –
geralm ent e ut ilizado para propósit os decorat ivos. e. Nó Cego – Não serve para nada, é
escorregadio e é ensinado para não confundir com o direit o. f. Nó de Carrasco ou de Forca
– Ut ilizado na ant iguidade para pena de m ort e de crim inosos. g. Borbolet a – o m elhor nó
para fazer um a volt a que não corre, no m eio da corda. h. Nó de Espia – ou salt iador.
Ut ilizado para descer de um local e recuperar a corda sem subir. i. Nó Bolina – unir a corda
a um a m adeira ou ferro. j . Nó Const rit or – ut ilizado para encurt ar cordas. k. Nó de Espia
Duplo – ou salt iador duplo. Ut ilizado para dar m ais segurança que o salt iador. l. Nó em
Form a de Oit o – ut ilizado em escaladas, por alpinist as. m . Nó de Pescador – unir duas
cordas finas, com o as de pesca. n. Nó de Pescador Duplo - unir duas cordas finas, com o as
de pesca, com m aior reforço. o. Volt a do Caçador – unir cordas de m aior diâm et ro. p. Volt a
do Gat o – unir a corda a um a argola. q. Volt a do Tort o – parecido com o direit o, é
escorregadio ( não é o cego) . r. Volt a de Fiel – com eçar am arras. s. Nó Prusik – ut ilizado em
escaladas, t rava na pressão e solt a se liberado. t . Lais de Guia de Correr – Salvam ent o. u.
Cadeira de Bom beiro – Salvam ent o. v. Cat au – encurt ar cordas e preservar locais
danificados da corda. w. Nó de Escot a – unir duas cordas de diâm et ros diferent es. x. Nó de
Correr – ou corrediço. Fazer rabiolas de pipas e am arrar anim ais ao post e. y. Nó Direit o –
am arrar pacot es e t erm inar am arras. z. Nó Cirurgião – ut ilizado para fechar pont os de
cirurgias. aa. Volt a de Ribeira – am arrar a corda num t ronco e t ransport á- lo. bb. Dois Cot es
– ou cabeça de sabiá. Unir a corda a um a argola. cc. Meio- nó Superior ou Nó Único Para
Em pat e – conhecido com o nó sim ples. Com eça os nós.
NOTA – Out ros nós int eressant es: Ordinário, olho de pescador, t rapa corrediça, volt a
paradora, volt a est icada, gancho, cat au espanhol, cat au com nó sim ples, encapeladura,
escot a duplo, pescador duplo, azelha, laço, ent re out ros.

9 . Fa ze r um qua dr o de nós, de m on st r a n do n o m ínim o 2 5 de le s. NOTA – Acesse o


m at erial de Nós do sit e Advent ury
Or de m Un ida

1 . Ex plica r cin co obj e t ivos, ou m a is, da or de m u n ida .


Disciplina, União, Organização, Respeit o, Subm issão, At enção, Agilidade, et c.

2 . D e fin ir :
a. For m a çã o - Grupo de indivíduos que se colocam dispost os em colunas e fileiras de
acordo com o núm ero indicado.
b. Linha - Disposição dos elem ent os um ao lado do out ro, m esm o que não est ej am
volt ados para a m esm a frent e.
c. File ir a - Form ação de um grupo em que t odos est ão colocados sobre a m esm a linha, um
ao lado do out ro.
d. I n t e r va lo - Disposição um ao lado do out ro, t odos olhando para a frent e, independent e
da dist ância.
e. Colu na - Disposição de elem ent os um at rás do out ro, independent e da dist ância e
form ação.
f. fila - É a disposição de vários indivíduos sobre um a linha ret a, exat am ent e um ao lado do
out ro.
g. D ist â n cia - Espaço com preendido ent re dois elem ent os ( braço est endido) , um at rás do
out ro e volt ados para a frent e
h. Cobr ir - Cobert ura é a disposição de vários indivíduos, form ados em colunas,
exat am ent e um at rás do out ro.
i. base - É o prim eiro elem ent o de um a coluna.
j . Ca dê n cia - Todos bat endo o pé ao m esm o t em po, com som uniform e em am bos os pés.

3. Ex plica r a s a çõe s de ca da um a da s or de ns a se guir :


a. At e n çã o e de sca n sa r
b. M a r ca r pa sso, pa sso a ce le r a do, se m ca dê n cia
c. Con t inê n cia e a pr e se n t a r a r m a s
d. Fr e n t e pa r a dir e it a / e sque r da e Colun a à dir e it a / e sque r da

4 . Ex e cu t a r cor r e t a m e n t e os m ovim e n t os bá sicos a se gu ir :


a . Alt o
b. D e sca n sa r
c. Esqu e r da volve r
d. D ir e it a volve r
e . Apr e se nt a r a r m a s
f. Posiçã o pa r a Or a çã o
g. Olha r à dir e it a
h . Olh a r à e sque r da
i. M e ia volt a volve r
j . Fr e n t e pa r a a r e t a gu a r da
k . Pr e st a r con t inê n cia
l. For a de for m a
I t em prát ico.

5 . Ex e cu t a r cor r e t a m e n t e os m ovim e n t os a se gu ir :
a . M a r ca r pa sso
b. Em fr e nt e , m a r ch e
c. Pe la dir e it a con t r a / m a r ch a
d. Pe la e squ e r da con t r a / m a r ch a
e . Colun a dir e it a ( com colu n a de t r ê s ou qu a t r o)
f. Colu na e squ e r da
g. M a r cha r pa r a t r á s
h . Alt o
I t em prát ico.

6 . Ex plica r e de m on st r a r com o u sa r , e x ibir e cu ida r da ba n de ir a na ciona l,


incluindo com o dobr á - la s a de qua da m e nt e .
NOTA - As bandeiras devem ser hast eadas pela m anhã e recolhidas ant es de escurecer.
Devem est ar em condições adequadas para serem exibidas. Podem ser colocadas a frent e
do pelot ão em desfiles, sendo a do Brasil na frent e, desfraldada sobre a cabeça de um a
aut oridade em reuniões em lugares fechados, a bandeira do Brasil deve est ar sem pre ao
cent ro quando dispost a com out ras ou à frent e em locais que passe apenas um a delas, se
est iver em m ast ros deve est ar acim a das out ras ou, no m ínim o, na m esm a alt ura, se
dispost a com m ais um a apenas, deve ficar a direit a.
Or de m Un ida - Ava n ça do

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Or de m Un ida .


2 . Com um ba nde r im de u n ida de de m on st r a r a s se is posiçõe s bá sica s.
a. Posição de sent ido com banderim Part indo da posição de descansar j unt am - se os
calcanhares, pont a dos pés levem ent e afast ada, braço direit o dist endido para baixo,
segura- se o bandeirim que fica na vert ical ao lado direit o do corpo, com a pont a inferior do
m ast ro t ocando o chão próxim o a pont a do sapat o. O braço esquerdo dist endido
lat eralm ent e, m ão com os dedos unidos e palm a “ colada a coxa” .
Movim ent o execut ado em um só t em po.
b. M a r ch a r com ba n de r im
Marchas - Deslocam ent os curt os Part indo da posição de sent ido ao ser dado o com ando de
“ ordinário” ou “ sem cadência” ou “ x passos a frent e” , o capit ão deve levant ar o m ast ro do
bandeirim at é o braço form ar um ângulo de 90° e agu ardar a voz de execução. Durant e a
m archa o m ast ro do bandeirim deve perm anecer na vert ical e o braço esquerdo
m ovim ent a- se norm alm ent e com a m archa. Ao ser dado o com ando de “ alt o” , ret om a- se a
posição de sent ido original.
Marchas - Deslocam ent os longos e desfiles Est á em est udo qual é a m elhor posição de
t ransport ar o bandeirim nest as sit uações
c. Sa uda çã o com ba nde r im e m posiçã o de se n t ido
d. Sa u da çã o com ba nde r im e m m a r ch a
e . Apr e se nt a r ba nde r im
f. Le va n t a r ba nde r im
Out ros:
D e sca n sa r
Part indo da posição de sent ido, afast a- se o pé esquerdo lat eralm ent e elevando- se o corpo
sobre o pé direit o. O braço esquerdo fica dist endido lat eralm ent e com a cost a da m ão
volt ada para a frent e. I nclina- se o m ast ro do bandeirim para frent e/ lat eral num ângulo
aproxim ado de 45°.
Movim ent o execut ado em um só t em po.
Cobr ir
Part indo da posição de sent ido, levant a- se o m ast ro do bandeirim at é o braço form ar um
ângulo de 90° ( ângulo ret o)
Movim ent o execut ado em um só t em po.
Firm e Part indo da posição de cobrir, dist ender o braço direit o a frent e, inclinando o m ast ro
do bandeirim . Trazer o m ast ro na posição vert ical, colocando a pont a inferior próxim a ao
bico do sapat o.
Movim ent o execut ado em dois t em pos.
Tem po 1: Est icar o braço a frent e, inclinando o bandeirim
Tem po 2: Trazer o bandeirim na vert ical
Direit a, Esquerda e Meia- volt a- volver Part indo da posição de sent ido levant a- se o m ast ro do
bandeirim at é o braço form ar um ângulo de 90° ( ângulo ret o) durant e a voz de com ando
propriam ent e dit a. Aguarda- se a voz de execução. Depois de concluído a volt a o bandeirim
volt a a posição de sent ido.
Movim ent o execut ado em quat ro t em pos.
Tem po 1: Levant a- se o m ast ro do bandeirim
Tem po 2: Execut a- se o com ando propriam ent e dit o
Tem po 3: Est ende- se o braço a frent e inclinando o bandeirim
Tem po 4: Junt a- se o bandeirim , perm anecendo na posição de sent ido
3 . D e m on st r a r com o e qua ndo u sa r a s posiçõe s bá sica s do ba nde r im de un ida de
n a e x e cu çã o dos com a n dos da or de m u n ida .
I t em prát ico
4 . Se r m e m br o a t ivo de um a e qu ipe de or de m u n ida , que t e nh a se a pr e se n t a do
pe lo m e n os dua s ve ze s n o ú lt im o a no e m a lgum e ve n t o na com u n ida de , da
a ssocia çã o ou pú blico.
I t em prát ico
5 . D e m on st r a r com o e qua ndo u sa r a s posiçõe s bá sica s do ba nde r im de un ida de
n a e x e cu çã o dos com a n dos da or de m u n ida .
I t em prát ico
6 . Com o m e m br o de u m a e qu ipe de or de m u n ida , fa ze r qua t r o sé r ie s de e x e r cícios
de pr e cisã o. I n clu ir pe lo m e n os u m de le s, com a n dos com bina dos.
I t em prát ico
7 . Com a n da r um a e qu ipe de pe lo m e n os qu a t r o pe ssoa s n um a a pr e se n t a çã o de
or de m u n ida , e n sina n do- lh e s a s m a n obr a s bá sica s, com a ndos de dir e çã o e a
dist â n cia e n t r e os com a n dos pr e pa r a t ór ios e os com a n dos de e x e cu çã o.
NOTA - I t em prát ico. Os com andos preparat órios são aqueles feit os para ensinar com o
serão realizados os m ovim ent os. Os com andos de execução são aqueles na qual se deve
execut ar a ordem pedida.
8 . Lide r a r t odos os m e m br os de um Clube de D e sbr a va dor e s e m pe lo m e nos de z
m ovim e n t os bá sicos da or de m u n ida .
NOTA - I t em prát ico. São alguns com andos básicos: sent ido, descansar, firm e, cobrir,
esquerda volver, direit a volver, m eia- volt a volver, a vont ade, em form a, fora de form a,
últ im a form a, olhar a direit a, olhar a esquerda, perfilar.
9 . H a st e a r e de sce r for m a lm e nt e a ba n de ir a na ciona l, com a j u da de u m a u n ida de
( ou u m gua r da ba nde ir a e scolhido) , du r a n t e um a ce r im ôn ia nu m a ca m pa m e n t o,
n u m a r e u niã o e spe cia l dos D e sbr a va dor e s, n u m pr ogr a m a do D ia dos
D e sbr a va dor e s, nu m ca m por i ou e ve n t o ou ce r im ôn ia se m e lha n t e s.
Or ie n t a çã o

1. Explicar o que é um mapa topográfico, explicar o que se pode encontrar neles e 3


utilidades para o mesmo.
Um mapa é uma versão reduzida e simplificada da realidade. Um mapa topográfico
inclui informações de relevo e hidrografia que são essenciais ao navegador; nem pense em
navegar com um mapa político ou rodoviário, com esse mapa podemos identificar morros,
vales, lugares altos ou baixos. O que caracteriza um mapa topográfico é a presença de
curvas de nível e pontos cotados, conforme imagem acima.

As principais utilidades podem ser por exemplo saber qual o caminho menos
cansativo (pois eu sei a altura dos montes), o mais curto (pois eu sei as distâncias) e o
principal, qual rumo tomar, entre outros.

2. Identificar pelo menos 20 sinais e símbolos usados em mapas topográficos


CORES
Branco – representa a floresta com excelentes condições de corrida

Arvore especial/ isolada

Elemento especial de vegetação

Área semi-aberta
Marrom – representa todos os elementos topográficos como curvas de nível, buracos,
colinas, depressões

Curva de
Depressão Pequena
nível
Depressão
Preto – representa elementos construídos pelo homem (estradas, edificações, postes, torres, cercas, etc.) e,
também, todos os elementos rochosos (pedras, solo rochoso, etc.)

Estrada de terra
Trilha

Linha de Alta Tensão

Linha Elétrica
Azul – representa todos os elementos de água, como rios, córregos, lagos, nascentes,

poços, etc

Amarelo – representa vegetação, campos abertos com vegetação rasteira com ou sem

Lago Rio Intransponível

Ponte , Passagens

Área aberta (sem árvores)

árvores esparsas. A intensidade da cor mostra quão limpo é o campo. Amarelo vivo para
gramados amarelo claro para campos com vegetação mais alta .

Área aberta (com algumas árvores)

Verde – representa vegetação. Quanto mais escuro o verde mais intransitável a vegetação.
Verde bem escuro para mata intransitável, verde mais claro para mata onde a corrida é
lenta. Listras verdes indicam trânsito em apenas uma direção.

Área semi-aberta
Floresta/Corrida lenta
Floresta/Corrida difícil
Vegetação muito densa / Impenetrável

Púrpura ou Vermelho – usado para marcar o percurso de orientação no mapa. Usado, também, para designar condições especiais do
terreno como zona proibida, passagem obrigatória .

Posto primeiros socorros

Área Perigosa

Reabastecimento

3. Apresentar nomenclaturas de uma bússola

A Bússola tem 3 partes: Límbo, Quício e Agul


Na figura ao lado podemos ver uma bússola de
quício móvel.
Esta é uma bússola para carta topográfica.

4. Conhecer e explicar os termos a seguir

a – Elevação - È a representação numérica referente a altitude do local


b – Azimute - Um azimute é uma direção definida em graus, variando de 0º a 360º.
Existem outros sistemas de medida de azimutes, tais como o milésimo e o grado, mas o
mais usado pelos Desbravadores é o Grau. A direção de 0º graus corresponde ao Norte, e
aumenta no sentido direto dos ponteiros do relógio.
c- Curvas de Nível - Linha imaginária no solo a uma altitude constante. No mapa
permite-nos calcular os desníveis.
d- Norte Magnético - O norte magnético é para onde a agulha aponta, não se situa
exatamente no Pólo Norte definido pelos meridianos
e- Norte Verdadeiro ou Geográfico - Um dos locais onde converge o eixo imaginário de
rotação da terra, também chamado de Pólo Norte. (o outro local de convergência será no
Sul Geográfico - Pólo Sul).
f- Declinação - Ângulo entre o Norte Magnético e o Norte Geográfico
g- Escala - Escala é a relação entre a distância no mapa e a correspondente distância no
terreno. A escala indica o grau de detalhamento que será dado à representação
h- Medida - É o valor real a ser percorrido calculando-se pela a escalas
i- Distância - É usar a escala para buscar a correspondência com a distância no mundo
real
j- Formato do terreno - E a representação geográfica do terreno onde é descrito por
exemplo: sopé (é o ponto mais baixo de uma elevação), cume (é o ponto mais alto de uma
elevação), colina (elevação isolada e alongada), entre outras formas.
k- Azimute dorsal ou Inverso - O Azimute Inverso é o azimute de direção oposta. Por
exemplo, o Azimute Inverso de 90º (Este) é o de 270º (Oeste). Para o calcular basta somar
ou subtrair 180º ao azimute em causa, consoante este é, respectivamente, menor ou maior
do que 180º

5. Demonstrar como tirar um azimute magnético.

Item Prático

6. Demonstrar como seguir o azimute magnético.

Item Prático

7. Conhecer dois métodos de correção para declinação e como esta correção é


necessária.

Colocando o mapa topográfico num local plano, colocamos a bússola específica para esse
tipo de situação e encontramos o norte. Depois tiramos a declinação que, no caso, é de 18°
e se acha a posição ideal para deixar o mapa e orientar-se com precisão no terreno
específico.
Outra forma de se proceder, um pouco mais rústica, no entanto, é de se encontrar o norte verdadeiro pela bússola e tirar dela 18° de
azimute, achando a declinação adequada para a especificidade do terreno em questão.

8. Ser capaz de orientar-se usando mapa e uma bússola.

9. Provar sua habilidade de usar mapas e bússola realizando uma caminha de 3 km


pelo campo com pelo menos 5 leituras de bússola ou pontos de controle.

Item Prático
Pion e ir ism o

1 . D e scr e va por e scr it o, or a lm e n t e , ou com figu r a s com o os pr im e ir os pion e ir os


e n con t r a r a m a s se gu in t e s ne ce ssida de s bá sica s pa r a a vida .
a . a loj a m e n t o e m obília s
b. ve st im e n t a
c. com ida
d. cozin ha r
e . ca lor e lu z
f. fe r r a m e n t a s e t r a ba lho m a n ua l
g. sa ne a m e n t o
h . t r a n spor t e
2 . Con st r u ir u m pe da ço de m obília út il com a m a r r a s. Apr e n de r a s se gu in t e s
a m a r r a s:
a . qua dr a da ou pla na
b. dia gon a l
c. t r ípode
d. con t ínua
3 . Fa ze r um dos se gu in t e s:
a . t e ce r um a ce st a usa ndo m a t e r ia is n a t ur a is
b. fa ze r um pa r de m oca ssins de cou r o
c. fa ze r um a t ou ca pa r a um a se n hor a à m ã o
d. con st r u ir u m br inqu e do sim ple s u sa do pe los pione ir os
4 . Con h e ce r com o fa ze r fa r in ha de pe lo m e n os u m a pla nt a se lva ge m pa r a o u so de
coze du r a s.
5 . Fa ze r fogo se m fósfor os. Use pr odu t os na t u r a is que pr oduze m fogo. M a n t e n ha o
fogo a ce so pr o cin co m in u t os. Você pode usa r os se gu in t e s pa r a com e çá - lo:
a . pe dr a de isque ir o e a ço
b. fr icçã o
c. fa isca e lé t r ica
d. vidr o cur vo
e . fósfor os de m e t a l
f. a r com pr im ido
6 . D e m on st r a r con h e cim e n t o do ofício de t r a ba lha r com o m a ch a do nos se gu in t e s:
a . de scr e ve r os m e lhor e s t ipos de m a cha dos
b. de m on st r a r com o a fia r um m a cha do cor r e t a m e nt e
c. con h e ce r e pr a t ica r a s r e gr a s de se gu r a n ça no m a n u se io de u m m a ch a do
d. con he ce r a for m a a pr opr ia da de u sa r um m a cha do
e . cor t a r cor r e t a m e nt e e m dois u m t r on co qu e t e n ha pe lo m e nos vin t e ce n t ím e t r os
de e spr e ssu r a .
f. fe n de r cor r e t a m e nt e u m a m a de ir a que t e n ha pe lo m e nos vint e ce n t ím e t r os de
diâ m e t r o e t r in t a ce nt ím e t r os de com pr im e n t o.
7 . Fa ze r dois dos se gu in t e s:
a . Fa ze r um a cor da de 3 m e t r os a pa r t ir de m a t e r ia l n a t ur a l ou ba r ba n t e
b. D e m on st r a r de z nós ú t e is pa r a os pione ir os e cont a r com o for a m usa dos
c. Usa n do u m a cor da e m a t e r ia s n a t ur a is, fa ça um disposit ivo pa r a m ove r obj e t os
pe sa dos
d. Con st r ua um a a de qu a da e con for t á ve l la t r ina
8 . Ex plique a ne ce ssida de de um a m a n u t e n çã o da sa ú de a pr opr ia da m ost r a ndo
a lgum a r e la çã o com o de spe r dício h um a no e com o la va r do cor po, da s r ou pa s, e
pr a t os.
9 . Aj uda r n a con st r uçã o de um a pon t e , de cor da ou de m a de ir a , de t r ê s m e t r os de
com pr im e nt o, usa ndo a m a r r a s.
1 0 . Con he ce r qua t r o m a n e ir a s de con se r va r a be le za da m a t a .
1 1 . Fa ze r dois dos se gu in t e s:
a . fa ze r um a ve la de ce r a ou ou t r a for m a de fon t e de lu z dos pion e ir os
b. fa ze r um a ba r r a de sa bã o
c. or de n ha r u m a va ca
d. ba t e r m a n t e iga
e . fa ze r um a pe na de ca ne t a e e scr e ve r com e la
f. fa ze r um a bon e ca usa ndo um a e spiga de m ilho
g. a j uda r a fa ze r u m a colch a
1 2 . Fa ze r u m a da s se gu in t e s:
a . Aj uda r n a con st r uçã o de um a bolsa , u sa n do a m a r r a s. Fa ze r u m a via ge m de 3
k m e m um r io com e st a ba lsa .
b. Com um va qu e ir o e x pe r ie nt e , pa r t icipa r de um a ca va lga da de 9 k m e m dois
dia s, le va nt a do t odos os supr im e n t os n e ce ssá r ios e m u m fa r do qu e você j á
a pr e n de u a e m pa cot a r .
c. Com u m líde r e x pe r ie n t e , pa r t icipa r de u m a via ge m de ca noa de 9 k m e m dois
dia s, le va ndo t odos os m a t e r ia is n e ce ssá r ios cor r e t a m e n t e . Um pe qu e no
t r a n spor t e pa la t e r r a pode se r r e a liza do.
d. Com um líde r e x pe r ie n t e , pa r t icipa r de u m ca m inh a da de 9 k m e m dois dia s,
le va n do t odos os m a t e r ia is n e ce ssá r ios.
Pipa s

1 . Qu a n do for a m in ve n t a da s a s pipa s? Qu a l a pr im e ir a ve z que


a lgu é m e m pin ou u m a pipa ? Cit a r pe lo m e n os t r ê s m a n e ir a s a t r a vé s
da s qu a is a s pipa s a j u da r a m pe squ isa s cie n t ífica s, e con t a r com o
ca da u m a de la s a fe t ou o m u n do e m qu e vive m os. Con t a r a h ist ór ia
de Be n j a m im Fr a n k lin e su a pipa .

2 . M e n cion a r a lgum a s for m a s pe la s qu a is a s pipa s pode m se r


u t iliza da s h oj e e m dia .

3 . Ex plica r r e su m ida m e n t e com o a s pipa s fica m n o a r .

4 . D e fin a os se gu int e s t e r m os:


a . pipa
b. lin h a
c. ve n t o bom
d. e st ir a n t e
e . r a biola
f. a r m a çã o
g. ca r r e t e l

5 . Qu a l é u m a ca u sa com u m da s pipa s a pr e se n t a r e m de fe it os?

6 . O qu e de ve r ia se r fe it o qu a n do u m a pipa n ã o pá r a de da r volt a s
e n qu a n t o e st á se n do e m pin a da ?

7 . Por qu e à s ve ze s é n e ce ssá r io t e r u m a r a biola n a pipa ?

8 . Con h e ce r pe lo m e n os t r ê s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a e m pin a r
pipa s.

9 . Con h e ce r com o e n r ola r a lin h a n u m pe da ço de pa u . Sa be r


e m e n da r a lin h a com o n ó de pe sca dor .

1 0 . Fa ze r dois t ipos dife r e n t e s de pipa s e e m pin á - la s.


Atividades Regionais

Ar t e e m Fa n t och e s

1 . Fa ze r pe lo m e nos u m fa n t och e , e fa ze r / com pr a r ou t r os dois.


2 . D e se nvolve r pe lo m e nos t r ê s pe r sona ge n s dife r e n t e s, com voze s dist in t a s.
3 . Escr e ve r t r ê s r ot e ir os de dois a t r ê s m in u t os ca da u m .
4 . Apr e se nt a r - se a qua lque r pla t é ia ( m e n os fa m ília ou a m igos ín t im os) pe lo
m e nos t r ê s ve ze s.
5 . Obt e r com a lgu é m nã o liga do dir e t a m e n t e a você , u m a a va lia çã o de ca da
a pr e se n t a çã o.

Ar t e e m Fa n t och e s - Ava n ça do

Pré- requisit o: com plet ar a especialidade Art e em Fant oches.


1 . Fa ze r pe lo m e nos dois ou m a is fa n t oche s.
2 . D e se nvolve r pe r sona ge n s e voze s pa r a e st e s fa n t och e s.
3 . Escr e ve r u m r ot e ir o de de z m in u t os.
4 . Con st r u ir u m pa lco.
5 . Fa ze r pe lo m e nos u m a a pr e se n t a çã o pa r a o pú blico da igr e j a ou out r o.
Cu ida do de Be bê s

1 . Se r ca pa z de cu ida r de um be bê na a u sê n cia da m ã e de le , du r a n t e vá r ia s hor a s.


I t em prát ico
2 . Re la cion a r t oda s a s pr e ca u çõe s qu e de ve m se r t om a da s a o se pr e pa r a r u m a
m a m a de ir a ; pr e pa r á - la e a lim e n t a r o be bê com se u con t e údo.
O bebê é m uit o frágil ao nascer, t em seu sist em a de defesa em m at uração e precisa de
um a alim ent ação nut rit iva, saudável e com plet a para poder form ar seu organism o m elhor.
Na hora de fazer a m am adeira, a pessoa deve est ar at ent a para colocar j unt am ent e com o
leit e, que não é com plet o, os nut rient es adicionais, pois a falt a de ferro pode causar anem ia
e a falt a de vit am inas pode causar várias doenças nut ricionais que podem ser irreversíveis.
Na hora de dar para o bebê, a t em perat ura t em que est ar m orna, não m uit o quent e, nem
fria. O t est e do leit e pingado no braço é eficaz para calcular a t em perat ura ideal. Observar
t am bém se ele est á m am ando adequadam ent e, se não vai engasgar ou afogar- se com o
cont eúdo. Observar se o que ele t om ou é adequado ou se t om ou pouco leit e.
3 . Pr e pa r a r o ba nh o, da r ba n ho, t r oca r o be bê , e ve st i- lo.
I t em prát ico
4 . Pr e pa r a r o be r ço do be bê , e colocá - lo pa r a dor m ir à noit e .
I t em prát ico
5 . Sa be r com o pe sa r u m be bê e a not a r a s in for m a çõe s de pe so n um for m u lá r io
a de qua do.
I t em prát ico
NOTA - O bebê deve ser pesado nas balanças pediát ricas próprias e sem roupa nenhum a,
para se t er o peso exat o. Na hora de se prescrever algum rem édio, o peso exat o é
fundam ent al.
6 . Ex plica r por qu e m a m a r no pe it o da m ã e é m e lhor qu e o a lim e n t o e m
m a m a de ir a s.
O alim ent o do peit o é m ais com plet o que o leit e da vaca. Mesm o colocando suplem ent os no
leit e, com o Nest on ou Farinha Láct ea, o leit e da vaca não vai ficar equilibrado com o o leit o
m at erno, que est ará t am bém na t em perat ura ideal. Nos prim eiros dias, o leit e m at erno é
m ais im port ant e ainda, pois é cham ado de 'colost ro' e é rico em ant icorpos e nut rient es que
aj udarão com o nenhum out ro alim ent o o crescim ent o e desenvolvim ent o da criança.
7 . O que é de sm a m a r ?
Quando a criança at inge um a cert a idade, deixa de m am ar. Varia m uit o de um a para out ra.
A part ir do desm am e, a m ãe com eça a dar alim ent os com o sopinhas e iniciando os
alim ent os m ais sólidos para est im ular os dent es da criança.
8 . O que é m ole ir a ? Por volt a de qu e ida de e la de sa pa r e ce ?
A criança, quando nasce, t em os ossos do crânio separados, o que facilit a a passagem do
bebê no canal vaginal no m om ent o do part o pela sobreposição dos ossos. Est es ossos
cranianos são unidos por um a m em brana cham ada de m oleira que, com o t em po
desaparece unindo t odos os ossos do crânio. A inflam ação da m oleira pode designar um
sint om a da m eningit e.
9 . En t r e vist a r fu n cioná r ios de um a cr e ch e e pe r gu n t a r a r e spe it o do t r a ba lh o por
a li, e da a j u da ofe r e cida à s m ã e s.
I t em prát ico
H igie n e Or a l

Pr é - r e qu isit o: Se r pa r t icipa n t e de Pr oj e t os Com u n it á r ios que e n volva m u m


pr ogr a m a de " Sa úde Tot a l" .
1 . D e fina H igie n e Or a l.
É a com plet a “ faxina” nos t ecidos da cavidade oral ( bucal) , incluindo: dent es, gengivas e
língua; para a rem oção de rest os alim ent ares e da placa bact eriana, com o int uit o de
prom over um am bient e bucal “ im une” às doenças periodont ais ou à cáries.
2 . Com o se con st it u i u m de n t e e dê su a s fu n çõe s.
Esm a lt e : Superfície ext erna do dent e. É t ransparent e e o t ecido m ais duro do corpo
hum ano. É responsável pela prot eção cont ra agent es ext ernos.
D e n t in a : é o corpo principal do dent e, apresent a coloração desde branca at é am arelada. É
responsável pela sust ent ação dos dem ais t ecidos dent ais.
Polpa : É a cavidade int erna do dent e, com post a por fibras nervosas, vasos sangüíneos e
linfát icos. É responsável pela nut rição e sensibilidade dent al.
Ce m e n t o: É a cam ada ext erna que fica dent ro do alvéolo dent al, na porção da raiz.
Quando os dent es são expost os a esforços excessivos, t orna- se m ais espesso e fort e.
Ra iz: Porção que fica “ escondida” dent ro da gengiva e do alvéolo, em condições norm ais.
Cor oa : Porção do dent e visível, em condições norm ais.
Colo: Separa a raiz da coroa.
3 . Qua n t os la dos t e m u m de n t e ? Qua is sã o os la dos qu e sã o e scova dos? Com o?
5 lados ou faces:
- lingual ou palat ina ( volt ada para a língua ou céu da boca)
- vest ibular ( volt ada para os lábios e bochecha)
- m esial ( m ais próxim o ao plano m ediano)
- dist al ( m ais dist ant e do plano m ediano)
- oclusal ou incisal ( porção do dent e que ent ra em cont at o com os dent es ant agonist as)
4 . Por qu a n t a s de n t içõe s pa ssa o se r h um a no? D e scr e va o pr oce sso de
a pa r e cim e n t o de la s.
2 dent ições: decídua ( leit e) e perm anent e
D e cídu a : 20 dent es.
Pe r m a n e nt e : 32 dent es.
5 . Pa r a que se r ve m os de n t e s de le it e ?
- Art iculação das palavras
- Desenvolvim ent o ósseo ( m andíbula e m axilar)
- Guia para os dent es perm anent es nascerem
- Mant er os espaços para a fut ura dent ição ( perm anent e)
- Desenvolvim ent o MM da face
6 . D ê os t ipos de de nt e s e sua s fu n çõe s.
Na alim ent ação:
I n cisivos: Cort ar os alim ent os.
Ca n in os: Rasgar os alim ent os.
Pr é - m ola r e s e m ola r e s: Moer os alim ent os.
No organism o:
I n cisivos: Est ét ica facial e os m ais im port ant es na art iculação das palavras para a em issão
de sons línguo- dent ais e lábio- dent ais.
Ca n in os: Serve com o guia para os m ovim ent os de lat eralidade.
Pr é - m ola r e s e m ola r e s: São im port ant íssim os para a oclusão dent al, assent am - se
precisam ent e um no out ro, auxiliando na sust ent ação dos m úsculos facias.
7 . A pa r t ir de qu e ida de de ve - se in icia r a higie n e or a l? Com o? Por qu ê ?
I nicie a escovação assim que com eçar a nascer o 1º dent inho do bebê. Nest a 1ª et apa pode
se usar cot onet e ou gaze com past a de dent e ( opcional) sem flúor. O im port ant e m esm o é
m ant er os dent inhos livres de “ suj eira” ( rest os alim ent ares) . A escovação deve ser feit a o
quant o ant es, os pais devem incent ivar os filhos escovando os dent es na presença dest es,
assim despert ando a curiosidade da criança. Num a et apa post erior, um a escova infant il
com cerdas m acias deve ser dada a criança, para que ela possa im it ar os pais ( os pais
devem com plem ent ar a escovação, nest a fase) . Após a fase de adapt ação, os pais devem
ensinar pequenos m ovim ent os vibrat órios na superfície dent al.
8 . Qua is sã o os a lim e n t os r e com e ndá ve is pa r a um a de n t içã o sa dia ?
A alim ent ação não deve ser realizada a t odo o m om ent o, pois assim não se perm it e um
am bient e bucal com PH próxim o do neut ro. Pois, a const ant e ingest ão de alim ent os perm it e
às bact érias bucais produzirem ácidos, que dest roem os dent es.
- Não consum ir: Doces e refrigerant es.
- Consum ir: Frut as, legum es, leit e e queij os.
- Alim ent os det ergent es: Maçã, cenoura e t odos os legum es e frut as duros e crus.
9 . O que fa ze r qu a n do há um t r a um a e m u m de n t e por oca siã o de u m a qu e da ?
Procurar o dent ist a o m ais rápido possível, m esm o que não haj a frat ura aparent e no dent e.
Se o dent e sair int eiro da boca, não o deixe secar, lave- o delicadam ent e sem o esfregar e
coloque- o em leit e, soro fisiológico ou m ant enha- o na boca. Se recolocado pelo dent ist a em
at é 30 m inut os, há um a chance de 90% de sucesso.
1 0 . Que pr e j u ízos pode m t r a ze r a m á e scova çã o?
Cárie, doenças na gengiva, perda óssea ( osso alveolar) , m obilidade dent al, m al- hálit o,
apinham ent o ( encavalam ent o) dos dent es, dor de dent e ( pulpit e) e at é desordens
psicológicas e sociológicas devido ao problem as est ét icos.
1 1 . Qua is os m e ios de u t iliza çã o do flú or ? Em qu e for m a s é e le e n cont r a do?
Tópica ( no dent e) e sist êm ica ( ingerida) .
Sist ê m ica : com prim idos, got as e dom iciliar ( associado à água e ao sal)
Tópica : soluções, gel e dent ifrícios.
1 2 . O qu e é e vide n cia dor ?
É um a solução ou past ilhas, que devem ser aplicado sobre t odas as faces do dent es ( com
cot onet e ou espalhado pela própria língua) , em seguida a pessoa faz um bochecho com
água, quando os indult os ( placa) serão observados, pois ficam de cor m ais escura. É um
art ifício que perm it e dest acar a localização da placa bact eriana, e t am bém aj uda a ensinar
os m ovim ent os escovat órios ( onde a escovação est á fraca)
1 3 . O qu e é pa st a pr ofilá t ica ?
Past a usada em consult ório odont ológico, associada a t aça de borracha ou escovinha, que
serve para ensino e est im ulo ao pacient e, e t am bém com o prevent ivo à placa bact eriana.
1 4 . D ê os pa ssos a se r e m se guidos n u m a fluor e t a çã o.
Esse m ét odo é preconizado especialm ent e nas regiões onde a água não cont enha flúor. Nas
regiões que j á cont enha flúor a fluoret ação deve ser crit eriosa, ist o é, conhecer o t eor de
flúor da região e com plem ent á- lo at é o nível considerado ót im o.
- Dissolver 1,7g de Fluoret o de sódio ( com prim ido) em um lit ro de água – Solução
concent rada. Não deve ser ingerida, pode causar efeit os colat erais, inclusive
envenenam ent o grave.
- Dessa solução concent rada colocar 1 m l para cada lit ro de água pot ável ( caixa d’água ou
em baldes, est a solução pode ser fornecida a vont ade, inclusive no preparo dos alim ent os) .
1 5 . O qu e de ve se r usa do pa r a fa ze r u m a h igie ne or a l com ple t a ?
Escova dent al, dent ifrício ( past a) fluoret ado, fio dent al, soluções com flúor e o evidenciador
de placa.
1 6 . D e scr e va com o de ve - se fa ze r u m a h igie n e or a l com ple t a .
Escova çã o: a escova é colocada com um a inclinação de aproxim adam ent e 45º sobre a
gengiva e as cerdas são deslizadas para oclusal ou incisal, ou sej a, da gengiva para baixo
( dent es superiores) e da gengiva para cim a ( dent es inferiores) .Est e m ovim ent o deve ser
repet ido de 20 a 25 vezes para cada grupo de dent es escovados. A face oclusal dos dent es
post eriores deve ser escovada com m ovim ent os de vai- e- vem . Não esqueça de escovar a
lingual t am bém .
Fio de nt a l: Ret irar aproxim adam ent e 20 a 30 cm de fio e enrolar nos dedos indicadores,
passar no espaços int erdent ais e deslizar pela superfície dist al do dent e ant erior e m esial do
dent e post erior, ou sej a, duas vezes em cada espaço int erdent al, um a de cada lado.
Boch e chos: Durant e o at o da escovação m uit as part ículas e placas bact erianas ficam
deslocadas na superfície do dent e e podem ser elim inadas com um vigoroso bochecho com
água ou solução fluoret ada. Est e art ifício pode ser usado quando nos encont ram os em
locais onde não é possível escovar os dent es.
Evide n cia dor de pla ca : Deve ser aplicado após a escovação, o bochecho e a passagem do
fio dent al. Deve ser aplicado sobre t odas as faces do dent es ( com cot onet e ou espalhado
pela própria língua) , em seguida a pessoa faz um bochecho com água, quando os indult os
( placa) serão observados, pois ficam de cor m ais escura.
1 7 . Por que de ve m os u sa r de n t ifr ício fluor e t a do?
Pois eles são considerados hoj e um dos principais m eios prevent ivos na redução do índice
de cárie dent al. I st o se deve ao cont ínuo cont at o do esm alt e dent al com o flúor, que
dim inui a perda de m inerais pela ação desm ineralizant e ( subst rat o + m icroorganism os) ,
prom ovendo rem ineralização. Pesquisas com provam que a redução no índice de cárie em
grupos que usam dent ifrícios fluoret ados para grupos que usam dent ifrício sem flúor é de
cerca de 25% superior.
1 8 . Com o se con t r a i a cá r ie ?
A cárie é adquirida por um a t ríade ( 3) de fat ores, associados ao t em po.
M icr oor ga n ism os: Bact érias cariogênicas são presença const ant e na flora bucal, devem os
cont rolá- las, pois, é im possível elim iná- la.
Subst r a t o ca r iogê nico: Açúcares, principalm ent e o refinado ( sacarose) , devem est ar
present es para que as bact érias possam ferm ent ar, produzindo ácidos, que dest roem o
t ecido dent al.
D e n t e : O dent e será o at acado pela cárie sem ele, não há cárie. A saliva é um fat or
im port ant e de defesa, dependendo da sua quant idade e qualidade.
Te m po: Se o subst rat o ficar um t em po suficient e com os m icroorganism os, o dent e será
dest ruído, aí que ent ra a escovação: rem over o subst rat o do dent e o m ais rápido possível.
1 9 . M on t e u m a e st ór ia pa r a se r u sa da e m pa le st r a s pa r a cr ia nça s com o ilu st r a çã o
de Pr e ve nçã o à Cá r ie D e n t á r ia .
Er va s

1 . Re la cion a r 2 5 e r va s cu liná r ia s, e o u so de ca da um a .
2 . Re la cion a r 2 5 e r va s m e dicina is, e o u so de ca da u m a .
3 . Pr e pa r a r um pr a t o usa ndo e r va s.
4 . Fa ze r um dos pr odut os a se gu ir , a pa r t ir de e r va s: cr e m e , a lm ofa da ( com
e n ch im e n t o de e r va s) , ge lé ia , sa bon e t e , pa pe l.
5 . Fa ze r um pot e de cor a t ivo com m ist ur a de e r va s se ca s.
6 . Fa ze r um a ca ix a com su bst â n cia s a r om á t ica s.
7 . Cit a r e ide n t ifica r 5 e r va s silve st r e s que cr e sce m n a r e giã o e m qu e você m or a .
8 . Cit a r 5 e r va s que pode m se r u sa da s com o t in t u r a , e m e n ciona r a cor que
pr oduze m .
9 . Cit a r 5 e r va s qu e pode m se r u sa da s n o con t r ole de in se t os.
1 0 . Cu lt iva r 5 e r va s cu lin á r ia s, du r a n t e 3 m e se s.
1 1 . Cit a r 5 e r va s qu e a t r a e m a s a be lh a s.
1 2 . Cit a r 5 e r va s m e n ciona da s n a Bíblia , e m e n ciona r os t e x t os bíblicos onde
pode m se r e n cont r a da s.
Te le ca r t ofilia

1 . Qua l a dife r e n ça qu e a t e le ca r t ofilia t e m da fila t e lia e da n um ism á t ica ?


A t elecart ofilia é a art e de se colecionar cart ões t elefônicos, enquant o na filat elia
colecionam os selos e na num ism át ica os alvos dos colecionadores são as m oedas.
2 . D ize r com o um ca r t ã o se t or na r a r o, e fa t or e s qu e t or na m um ca r t ã o va lioso
pa r a os cole ciona dor e s.
At rás do cart ão há sem pre um núm ero de t iragem daquele cart ão, e quant o m enor for o
núm ero, m ais raro ele se t orna, afinal um a m enor quant idade de pessoas os t êm . Mas
t am bém há alguns cart ões que são m ais valiosos que os out ros pelo seu design ou figura,
com o é o caso dos cart ões do Ayrt on Senna, m uit o querido por t odos os brasileiros, os
colecionadores fazem quest ão de t er t odos os cart ões de sua série.
3 . M e n cion a r qu a n t os pa íse s fa z e m u so de ca r t ã o t e le fôn ico, e qu a is os t ipos de ca r t õe s
u t iliz a dos.
Alem anha, Brasil, EUA, Japão, Suíça. Se você conhece m ais algum inclua nest a list a.
4 . Con h e ce r os obj e t os bá sicos pa r a com e ça r um a cole çã o de ca r t õe s t e le fôn icos.
- Um a past a para se guardar os cart ões;
- Plást icos;
- É im port ant e se cadast rar em clubes de colecionadores, para saber de qualquer fut uro
event o, onde se consiga cart ões raros;
- Ter um a boa quant idade de cart ões e sem pre pedir para parent es e am igos.
5 . Sa be r e m qu e a no e a onde in iciou - se o u so do ca r t ã o t e le fôn ico no m u ndo.
Ta m bé m con h e ce r qu a ndo com e çou e m se u pa ís.
Quando desenvolveu a t ecnologia indut iva de cart ões t elefônicos, a Telebrás precisou de
um parceiro no set or gráfico que possuísse o know- how e o suport e t ecnológico necessário
para viabilizar est e novo conceit o. Assim , no início dos anos 90, foi est abelecido um novo
sist em a de cart ões para t elefones públicos, com os cart ões t elefônicos indut ivos. Cont endo
20, 35, 50, 75 ou 90 crédit os, eles podem ser ut ilizados em ligações locais, int erurbanas ou
int ernacionais. Seu desem penho e segurança est ão garant idos por um a t ecnologia
inovadora, que assegura m aior prot eção cont ra fraudes, m ais resist ência e cust os m enores
que os de cart ões sim ilares. Além disso, os cart ões t elefônicos são fabricados com m at erial
reciclável. Subst it uindo fichas, sim plificando operações e aprim orando o serviço, os cart ões
t elefônicos est arão cada vez m ais present es no seu dia- a- dia.
6 . Escr e ve r u m a r e da çã o de 2 5 lin ha s sobr e os pa r â m e t r os de um a cole çã o
t e m á t ica .
I t em Prát ico. Tent e colocar com o se deve ser organizada um a coleção a part ir de t em as de
coleções.
7 . Fa ze r um ca r t a z con t a n do a h ist ór ia do ca r t ã o t e le fôn ico n o Br a sil.
I t em Prát ico. Ut ilize os dados da quest ão 5.
8 . Fa ze r um a cole çã o de pe lo m e nos 1 0 0 ca r t õe s, n ã o ha ve ndo dois igu a is.
I t em Prát ico.
Te le ca r t ofilia - Ava n ça do

1 . Te r a e spe cia lida de Te le ca r t ofilia .

2 . Con h e ce r o fu n cion a m e n t o do ca r t ã o in dut ivo.


Cart ão I ndut ivo é aquele que nós usam os em t elefones públicos ou
orelhões, onde o cart ão é inserido e a cada 3 m inut os o cart ão perde um a
unidade. Os 3 m inut os represent am o m esm o t em po que era ut ilizado pelas
fichas que j á não exist em m ais.

3 . O Br a sil é e x por t a dor de ca r t õe s in du t ivos, pa r a qu e pa íse s o


Br a sil e x por t a ?
Est a em presa I nt er Print não export a cart ões t elefônicos para fora do Brasil.

4 . Aon de é fe it a a im pr e ssã o e a e m issã o dos ca r t õe s t e le fôn icos de


se u pa ís?
Os cartões que nó utilizamos são impressos por uma empresa chamada Inter Print em São Bernardo do Campo,

onde eles imprimem e repassam para todo o Brasil.

5 . Os ca r t õe s m a is a nt igos t e m n o ca n t o e squ e r do do ve r so, a lguns


códigos. O qu e sign ifica m ? ( Ex e m plo: < 9 6 0 7 ( 2 N I T 0 0 ) 4 CM U F1 > )
É apenas um cont role da em presa que o im prim iu.

6 . Con he ce r a hist ór ia do ca r t ã o t e le fôn ico de a lgu m pa ís qu e n ã o


se j a o se u .
I t em Prát ico.

7 . Fa ze r u m a cole çã o de pe lo m e n os 3 0 0 ca r t õe s, n ã o h a ve n do dois
igu a is e con t e n do n o m ín im o u m de ch ip, u m m a gn é t ico, u m ópt ico e
u m pr é - pa go.
I t em Prát ico.
Atividades Domésticas

Acolch oa m e n t o

1. O que é um acolchoado? Como é usado?


É uma coberta especial para o frio com enchimento de algodão ou outros tecidos sintéticos. Ele é usado para se
agasalhar nas noites de frio de inverno e os mais trabalhados e bonitos são também colocados cobrindo a cama
como enfeites.
2. Mostre as três principais fibras usadas no enchimento (camada central) de um acolchoado.
Algodão, fibra de poliéster e pena de ganso.
3. Quais são os dois métodos comuns de desenho num acolchoado? Definir o que é "colcha de retalhos".
Colcha em quadrados e colcha de retalhos. Colcha de retalhos é uma colcha feita de sobras de tecidos de saias,
camisas e calças, sendo costurados juntos, formando uma colcha de várias cores e formatos
diferentes.
4. Qual é a diferença entre bordado e acolchoamento?
O bordado é o processo na qual se trabalha com os fios e linhas, fazendo desenhos através dos fios, o
acolchoamento trabalha os tecidos, utilizando os fios apenas para juntar os retalhos ou tecidos.
5. Quais são os passos para a confecção de um acolchoado?
1) O primeiro de tudo é ter paciência! Então deve-se juntar o material:
- agulhas 7-10 em boas condições
- alfinetes novos
- tesouras (uma grande e outra pequena)
- linha da cor escolhida para a colcha
- dedal (se for de metal é melhor)
- armação (para estender o trabalho conforme o desenho)
- fita métrica
- livro ou pasta de desenhos
- boa luz e cadeira para o t rabalho
2) As telas podem ser de algodão, lã, linho, seda, etc. O enchimento de algodão, coberta velha, material sintético,
lençol, etc. Ter as quantidades necessárias de tecido ou retalhos para a confecção da colcha.
3) Recortar os cantos conforme o desenho programado, deixando 5 cm a mais para a costura.
4) Juntar tudo na armação para formar a peça toda.
6. Começar e terminar um acolchoado, seja como um projeto individual ou em grupo.
Item prático.
7. Desenvolver um arquivo de pelo menos seis padrões de acolchoados, incluindo dois trabalhos de retalhos e
um com um tema patriótico.
Item prático.
Ar t e Cu lin á r ia

1 . Sa be r ope r a r de vida m e n t e o t ipo de fogã o qu e há e m sua ca sa . Sa be r com o


a pa ga r pe qu e nos in cê n dios por óle o ou gor dur a e m se u fogã o. Sa be r com o
pr e ve n ir t a is in cê n dios. Con h e ce r a s m e dida s de se gu r a n ça e nqu a n t o e st ive r
cozinh a n do, in clu indo a pr e ocupa çã o com cr ia n ça s pe qu e n a s.
Para apagar pequenos incêndios em seu fogão abafe com um a t am pa ou ret ire a panela do
fogo. Para evit ar t ais incêndios, cent ralize a panela na boca do fogão e evit e que o óleo
derram e nas lat erais da panela. As m edidas de segurança são: Não deixar os cabos das
panelas que est iverem em cim a do fogão, virados para fora. Evit ar que crianças se
aproxim em do fogão durant e o preparo dos alim ent os.
2 . Sa be r com o u sa r de vida m e n t e m e dida s com o colh e r e s e x íca r a s, ba t e dor de
cla r a s, pe ne ir a s de fa r in h a , e , se t ive r , ba t e de ir a ou m ix e r e lé t r ico.
I t em prát ico.
3 . O que sign ifica m a s e x pr e ssõe s coze r , gr e lh a r , fr it a r , a ssa r , r e foga r , cozin ha r
se m á gu a . Qu a is sã o a s m a ne ir a s m a is sa u dá ve is de se pr e pa r a r a lim e n t os

• Cozer: Preparar os alim ent os em água fervent e e depois escorrer a água.


com un s? Qu a is a s m e nos r e com e n dá ve is pa r a a boa sa úde ?

• Grelhar: É fazer um a leve frit ura com quase nada de óleo.


• Frit ar: Preparar os alim ent os em óleo bem quent e.
• Assar: Preparar os alim ent os em forno.
• Refogar: Dar um a leve frit ada nos alim ent os e depois acrescent ar água, sem

• Cozinhar sem água: É cozinhar os alim ent os no vapor.


precisar escorrer depois.

As m aneiras m ais saudáveis são: cozer, assar, refogar e cozinhar sem água.
As m enos recom endáveis são: grelhar e frit ar.
4 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a pr e pa r a r cor r e t a m e nt e : dois t ipos de m in ga u de
ce r e a is, um a be bida qu e n t e sa u dá ve l, ovos fe it os de dua s m a n e ir a s que n ã o a
fr it u r a .
I t em prát ico.
5 . Pr e pa r a r ba t a t a s de dua s m a n e ir a s – a m ba s sa udá ve is. Cozin h a r t r ê s ou t r os
ve ge t a is da m a ne ir a m a is sa u dá ve l possíve l.
I t em prát ico.
6 . Pr e pa r a r u m a sa la da sim ple s. Por que pr e cisa m os de ve r du r a s cr u a s e m n ossa
die t a ?
A salada é por sua cont a. Devem os com er verduras cruas, pois aj uda no bom
funcionam ent o do organism o.
7 . Conh e ce r a pir â m ide da a lim e n t a çã o. Por que é t ã o im por t a n t e se gu ir e st a s
in for m a çõe s e m n osso r e gim e a lim e nt a r ? Ve r ifica r sua s r e fe içõe s dur a n t e um a
se m a na , pa r a t e r ce r t e za de que e st á com e n do o que de ve r ia com e r .
8 . Coloca r a m e sa cor r e t a m e nt e pa r a sua fa m ília , pa r a um a r e fe içã o ve spe r t in a .
Se r vir um a r e fe içã o ba la n ce a da qu e você t e nh a pla ne j a do e pr e pa r a do t a n t o
qu a n t o possíve l sozin h o( a ) . I nclu ir u m pr a t o pr in cipa l, le gu m e s e sa la da .
I t em prát ico.
9 . Se gu ir u m a r e ce it a cor r e t a m e n t e pa r a fa ze r um pr a t o ve ge t a r ia no ou u m
a ssa do de le gum e s.
I t em prát ico.
1 0 . Fa ze r se u pr ópr io a r qu ivo de r e ce it a s. Coloca r ne le a pe na s r e ce it a s qu e você
j á t e nh a t e n t a do fa ze r , e da s qua is t e n h a gost a do.
I t em prát ico.
Ar t e Cu lin á r ia - Ava n ça do

1. Ter a especialidade de Arte Culinária.


2. Quantos ml contém um litro? Quantas colheres de sopa contém uma xícara? Quantas colheres de chá
contém uma colher de sopa?
1 Litro = 1000 mls.
16 colheres de sopa = 1 xícara
10 colheres de chá = 1 colher de sopa
3. Preparar dois pratos principais, como macarrão, arroz ou feijão.
NOTA – Você deve preparar tanto o macarrão como o molho. É sugerido que você convide seu instrutor para uma
refeição em sua casa, ou marque um almoço de Unidade, aproveitando para algumas confraternizações, assim todos
poderão compartilhar de seus dotes culinários.
4. Preparar dois tipos diferentes de legumes.
Item Prático.
5. Preparar dois tipos de saladas. Como se faz para manter as verduras das saladas frescas?
Item prático. Os legumes têm de estar frescos e a salada tem de ser feita na hora de comer, se deixar para depois
estraga.
6. Conhecer a diferença de valor nutritivo entre leite integral e leite desnatado.
Porção de 200 Valor Calórico Carboidratos Proteínas Gorduras Colesterol Cálcio
ml Saturadas
Leite integral 110 Kcal 9g 6g 3,5 g 20 mg 240 mg
Leite 70 Kcal 10 g 7 g 0g 5 mg 224 mg
desnatado
Podemos concluir pela tabela acima, que o leite integral tem mais energia (vista pelo valor calórico), mas grande
parte desta energia vem da gordura. Fazendo com que o leite integral tenha mais gordura e colesterol que o
desnatado. Mas cada leite tem o seu potencial, sendo o integral bom para as crianças, pois tem muita energia e
cálcio, e o leite desnatado seria muito pobre na dieta infantil. O leite desnatado seria indicado para pessoas com
colesterol alto e de peso acima da média, pois ajuda a controlar e dá outros elementos como proteínas e cálcio. A
diferença de Carboidratos e proteínas é irrisória para ser comentada.
7. Preparar um desjejum equilibrado seguindo a orientação da pirâmide alimentar.
NOTA – A pirâmide alimentar pode ser encontrada no primeiro item da Especialidade de Nutrição.
8. Preparar um prato vegetariano leve.
Item prático.
9. Planejar cardápios para uma semana, escolhendo pelo menos três pratos nos quais restos de outras
refeições possam ser utilizados.
NOTA – Não se esqueça de equilibrar os grupos alimentícios, como descritos na Especialidade de Nutrição, item 1.
Os restos alimentícios devem ser cascas que possam ser cozidas ou fritas, dando um bom prato para alimentação da
Unidade ou Clube, sem prejuízo da saúde deles.
10. Preparar uma refeição balanceada usando um prato de entrada vegetariano, uma caçarola de legumes ao
forno e uma salada.
NOTA – O prato de entrada deve ser um alimento substancial, não uma simples salada. Pode ser um arroz-a-grega
integral, por exemplo. Depois prepare os legumes e sirva com a salada, todos na mesma refeição.
11. Saber várias razões pelas quais o vinagre não é saudável.
O vinagre causa fermentação no estômago, retardando a digestão e causando putrefação do alimento, além de ser
irritante ao estômago e intestino. Cria impurezas no sangue e a reação do corpo as vezes é nervosismo e
comportamento irritável.
12. O que a cafeína faz ao corpo. Faça uma lista de 5 alimentos que contenham cafeína.
A cafeína é um estimulante para o corpo, o que faz com que o sistema nervoso trabalhe mais que o normal e depois
que o efeito passa ocorre uma depressão muito brusca, causando prejuízo para o corpo.
Alguns produt os com cafeína são: Café, Cha- Mat e, Coca- cola, Neosaldina ( rem édio) . Out ros
produt os com princípios at ivos sem elhant es à cafeína em pequenas quant idades são o
chocolat e e o guaraná ( porque você acha que se t om a pó- de- guaraná para ficar
acordado?) .
13. Preparar 25 receitas, sendo que no máximo 5 poderão ser doces ou sobremesas.
NOTA – Colocaremos duas receitas sugestivas abaixo:
Bolinhos de Caju
- ½ xícara de m argarina
- 1 xícara de açúcar m ascavo
- 1 ovo
- ½ xícara de chá de baunilha
- 2 xícaras de farinha
- ¾ de chá de ferm ent o em pó
- ¾ de chá de bicarbonat o de sódio
- ¼ de xícara de chá de sal
- 1/ 3 de xícara de requeij ão
- 2 xícaras de cast anhas de caj u
Como Fazer:
1) Derret er a m argarina e o açúcar. Bat er o ovo e a baunilha para m ist urar bem .
Acrescent ar os ingredient es secos, alt ernado com o requeij ão. Colocar o caj u com cuidado.
2) Em form a unt ada, coloque a m assa com um a colher de chá separada por uns 5 cm .
3) Assar em fogo quent e ( 200°C ou 400°F) ent re 8 e 10 m inut os. Deixar esfriar. Dá para
quat ro dúzias.
Pão de Santa Ceia
- ½ xícara de farinha de t rigo int egral
- ½ xícara de farinha de t rigo branca
- ¼ de xícara de chá de sal
- ¼ de xícara de azeit e
- Água suficient e para fazer a m assa
Como Fazer:
Abrir a massa em forma levemente untada de farinha, marcar os cubos de 2 cm com a face e perfurar cada cubo
com garfo para não estufar. Levar ao forno (190°C) até dourar. Serve 50.
Con ge la m e n t o de Alim e n t os

1. Definir os termos a seguir:


a. escaldar - queima de alimento com líquido quente ou a vapor.
b. congelamento rápido - certos alimentos podem ser congelados no freezer, que seria o congelamento rápido
c. queimadura de congelamento - uma forma de escaldação
2. Que tipos de recipientes podem ser usados para congelar alimentos?
Marmitex de alumínio, tupperware, saco plástico e Master-pak.
3. Que pontos essenciais devem ser considerados quando se seleciona frutas ou legumes para serem
congelados?
Avaliar se o alimento pode ser congelado, se está em bom estado, se não está estragado ou podre. Se vale a pena
congelar, analisar se ficará em boas condições de consumo após descongelamento, etc.
Obs. A banana não pode ser congelada.
4. Como se deve descongelar legumes congelados para levar à mesa? Como se descongela frutas congeladas
para se levar à mesa?
Legumes - Naturalmente ou em forno de microondas.
Frutas - não podem ser colocadas no microondas, pois podem cozinhar ao invés de descongelar.
5. Congelar dois legumes (milho e outro de sua escolha), e depois prepará-los e servi-los como demonstração.
Item prático.
6. Fazer congelamento rápido de legume para ser cozido mais tarde.
Item prático.
7. Por que não se deve colocar sal em legumes que serão congelados?
Porque altera o sabor do alimento.
8. Congelar alguns pêssegos numa calda leve, e outros em suco de laranja ou de abacaxi. Qual é a razão para
o uso do ácido ascórbico na calda, e não do suco de fruta? Por que o ácido ascórbico é usado no
congelamento de pêssegos?
Item prático.
O ácido ascórbico (vitamina C) é um bom tipo conservante, tem probabilidade inferior de estragar comparado aos
sucos de fruta, conservando bem os alimentos.
9. Congelar morangos ou framboesas sem adicionar adoçante.
Item prático.
10. Fazer algum tipo de geléia congelada.
Item prático.
Cost u r a Bá sica

1. Descreva o uso apropriado do seguinte: dedal, fita métrica, tesouras, tesouras de picotar e agulhas de
vários tamanhos e tipos.
Dedal: usado para empurrar a agulha com a linha durante a costura, evitando machucar o dedo da pessoa que está
costurando.
Fita métrica: usada para medir precisamente as dimensões do tecido, para apropriar a roupa ao usuário dela.
Te sou r a s: usada para recort ar t ecidos e linhas norm alm ent e, facilit ando o m anuseio das
peças.
Tesouras de picotar: usada para cortar de maneira irregular, por ela dispor de um corte diferente.
Agulhas: Existem vários tamanhos e são usadas por vários motivos, mas sempre com o objetivo de furar a peça e
passar a linha.
2. Familiarizar-se com a máquina de costura em casa ou na escola. Identificar: roda de balanço (se for o
caso), puxador de linha, pedal, levantador de pedal (se for o caso), agulha, alimentação da bobina e direção.
NOTA – Este item deve ser realizado na prática, com o desbravador mostrando cada parte da máquina de costura ao
seu instrutor. As máquinas variam muito. Caso a máquina de costura em questão não apresente algum dos itens
sugeridos, substitua por outros componentes.
3. Demonstrar como colocar a linha na máquina, e fazê-la funcionar corretamente.
NOTA – Deve ser mostrado na própria máquina. Alguns passos para se colocar a linha na agulha são:
1) Gire o volant e at é que o est ica- fio est ej a em seu pont o m ais alt o
2) Coloque o carret el ou ret rós no pino
3) Enfie a linha na agulha de frent e para t rás
4) Puxe cerca de 10 cm de linha pelo orifício da agulha
4. Fazer barra numa toalha de banho, em que os pontos fiquem bem feitos e por igual.
Item prático.
5. Demonstrar sua habilidade de pregar botões, fazer casas de botões, e pregar colchetes e ganchos.
NOTA – Mostre habilidade em pregar diferentes tipos de botões, tanto os de dois buracos como os de quatro, que
podem ser pregados de diferentes formas. Mostre também habilidade ao pregar os colchetes e ganchos fazendo com
que fiquem alinhados. Para marcar pode-se usar um giz, melhorando a precisão. Essa dica também serve na hora de
fazer as casas para os botões.
6. Dizer o significado de: orla, viés, direção de fio, enviesado.
Orla: barra de saias ou vestidos.
Viés: É um complemento usado para dar acabamentos nas barras dos tecidos.
Enviesado - cortado obliquamente, torto.
Direção do fio: movimento retilíneo de costura num tecido.
7. Fazer um saco para roupa suja, ou qualquer outro artigo simples.
NOTA – O objeto deve ser feito para utilização futura. Ou pelo produtor ou para ser dado de presente a uma outra
pessoa.
Cor t e e Cost u r a

NOTA – Esta especialidade deveria ser feita, preferencialmente, com uma costureira como instrutora, ou algum
instrutor que conheça e já tenha trabalhado com corte e costura.
1. Ter a especialidade de Costura Básica.
NOTA – A Especialidade de Costura Básica dá base para alguns dos itens desta especialidade, do contrário não é
possível fazer alguns dos trabalhos.
2. Identificar amostras de diferentes tecidos, incluindo algodão, linho, lã, seda, cetim, nylon, flanela, brim,
microfibra.
NOTA – Leve os tecidos ao seu instrutor. Lembre-se que os diferentes tecidos são muito usados para: Algodão:
camisetas; Linho: camisas sociais; Lã: blusas; Cetim: camisolas; Brim: calças; Microfibra: ternos e blazers
3. Ter uma caixa de costura para o seu material, incluindo: almofada para alfinetes, fita métrica, alfinetes,
agulhas, linha e tesoura.
Item prático.
4. Demonstrar como endireitar o tecido antes do uso.
Item prático.
5. Demonstrar como colocar o molde sobre o tecido, de acordo com o desenho do molde. Todas as partes do
molde devem estar corretamente colocadas de forma a alinharem-se com a direção do fio do tecido.
Item prático.
6. Conhecer os seguintes termos:
a. alinhavar - ajustar ou coser com pontos largos o que depois tem de ser cosido com outro ponto miúdo.
b. chulear - pontear ou coser a ponto ligeiro a orla de um pano, para que não se desfie
c. ziguezague - costura feita de forma quebrada, alternadamente, não estando em linha reta.
d. fazer barra à mão - com o auxílio da agulha e da linha, fazer uma barra manualmente, sem máquina de costura
e. orla - barra de saias ou vestidos.
f. viés - diagonal de um tecido em relação aos seus fios retos.
g. fibra do tecido - todos os tecidos são constituídos de linhas finas justapostas que são chamadas de fibras na
maioria das vezes e formam o corpo do tecido.
7. Fazer uma das opções a seguir:
a. Uma saia, colocando zíper e costura no cós. A barra da saia deve ser feita de forma que a mesma não tenha
pontas.
b. Uma blusa. Explicar como faria para ajustar os ombros para pessoas de diferentes tipos físicos.
Itens práticos.
Cor t e e Cost u r a - Ava n ça do

1. Ter a especialidade de Corte e Costura.


2. Fazer o seguinte:
a. costurar dois pedaços de tecido, em cuja orla tenha feito acabamento.
b. alinhavar
c. franzir
d. debruar
e. remendar
f. fazer costura francesa
Todos itens práticos.
3. Fazer uma casa de botão.
NOTA – Este item não leva problema algum, visto que é pedido no item 5 de Costura Básica e você deve tê-la para
fazer esta especialidade.
4. Demonstrar, em outras pessoas, como medir o comprimento de uma saia, comprimento de manga e
comprimento do pescoço à cintura.
NOTA – Munido de uma fita métrica (geralmente de 2 metros) tire as medidas básicas e mostre a seu instrutor que
sabe medir precisamente sem constranger a pessoa a ser medida e de modo que as medidas sejam precisas para que
a roupa tenha um bom caimento.
5. Fazer uma camisa com manga e gola, e explicar como ajustaria os ombros para pessoas de diferentes tipos
físicos.
Item prático.
6. Explicar como fazer pelo menos quatro tipos das alterações a seguir:
a. encurtar cintura
b. encompridar cintura
c. aumentar a manga
d. tamanho da cintura
e. encompridar saia ou calça
f. encompridar ou encurtar barra de calça
Todos itens práticos.
7. Fazer um par de calças ou shorts com bom caimento.
Item prático.
8. Fazer uma camisa.
NOTA – Apesar do item 5 pedir a confecção de uma camisa, este item sugere a confecção de uma nova camisa, que
seja diferente da primeira e da maneira que você achar melhor.
9. Selecionar a partir de fotos de revistas, ou desenhar uma roupa para si mesmo/mesma que demonstre
harmonia de cores e que combine com seu tipo físico.
Item prático.
Cu ida dos da Ca sa

1. Ter a especialidade de Técnicas de Lavanderia.


2. Fazer uma lista dos utensílios usados na limpeza da casa.
Palha de aço, detergente, sabão em pedra, sabão em pó, álcool, amaciante, cândida, panos de chão, balde,
mangueira, vassoura, rodo, espanador, panos de prato, escova, esponja, lustra móveis e etc...
3. Descrever a melhor maneira de manter fogões, fornos de microondas e geladeiras limpos.
Fogões: Norm alm ent e possui de 4 a 6 bocas, grelhas que ficam sobre as bocas e um forno
com grelhas para assar os alim ent os. As grelhas devem ser bem lim pas com palha de aço e
as bocas e a “ cham a” do forno devem ser lim pos com fio- de- aço para evit ar ent upim ent os.
Fornos de microondas: Sempre que utilizá-lo limpá-lo depois com pano. Não esqueça de tampar sempre as panelas
antes de colocá-las para aquecer no forno.
Geladeiras: Periodicamente a geladeira deve ser desligada, para que o congelador seja descongelado e assim
renovada a sua camada de gelo. Todas as partes da geladeira devem ser limpas para evitar a presença de fungos e
outros microorganismos.
4. Sob que condições os germes e pragas de insetos se desenvolvem? Mencionar formas de limpar cada um dos
itens a seguir: porão ou sótão, armário de roupas, armário de cozinha, pias e sanitários.
Os microorganismos se desenvolvem com mais facilidade em locais sujos, úmidos e quentes. Mantendo as
despensas e armários ventilados e sempre limpos com álcool, é uma boa maneira de evitar contágio e doenças. O
porão e o sótão devem ser limpos com aspirador de pó, espanador, panos e produtos de limpeza. Evitando o pó
constante nestes ambientes. O mesmo se aplica para armários de roupas, que devem ser constantemente limpos. Os
armários da cozinha devem ser limpos constantemente para evitar bichos. Pias e sanitários devem ser limpos com
panos e produtos específicos de limpeza.
5. Descrever a maneira adequada de preparar a louça para ser lavada, quer na pia quer na máquina de lava-louças.
Diga em que ordem devem ser lavados os talheres, vidros, louça e utensílios de cozinha.
Retirar todos os restos de alimento. A louça deve ser lavada com sabão neutro, pois o detergente sempre fica
aderido à louça. Primeiro tirar o grosso da sujeira com a água, depois tirar o restante com a esponja e sabão e por
fim enxaguar. Lavar nesta ordem: cristais, talheres, louças de mesa e utensílios de cozinha.
6. Como se deve limpar tapetes, carpetes, travesseiros, móveis estofados, paredes com acabamento de papel de
parede, paredes pintadas, pisos e janelas?
Limpar com aspirar de pó toda semana. E lavar com sabão neutro e deixar secando ao sol.
7. Como é jogado o lixo em sua vizinhança?
Na maioria das cidades é recolhido o lixo pela prefeitura, em algumas mais modernas são separados os materiais
orgânicos, papel, vidro e plástico.
8. Que precauções devem ser tomadas na limpeza de uma lareira?
Limpar de cima para baixo, utilizar uma máscara para evitar inalar o pó, cuidar para não ficar preso nela, se ancorar
quando estiver em locais altos e ter sempre o cuidado de não espalhar muito a sujeira retirada.
9. O que quer dizer manter uma casa "segura para as crianças"?
É um a casa onde t udo foi preparado para evit ar acident es com as crianças. Nada ao alcance
das crianças pode, aparent em ent e, causar um acident e.
D e sidr a t a çã o de Alim e n t os

1. Relacionar, pelo menos três maneiras diferentes de desidratar alimentos.


Pendurar em local seco, espalhando-os no chão e secando com ar quente
2. Por que e como se sulfura as frutas?
Porque conserva a cor das frut as.
Dando um banho de água com um pouco de enxofre (Sulfur).
3. Como se deve guardar frutas secas, e como protegê-las dos insetos?
Para protegermos, é só colocar as frutas em sacos plásticos bem fechados, recipientes de plástico com tampa ou
qualquer outra maneira de deixar fora do contato com o ar e possível hidratação, pois o ar possui umidade que
poderia facilmente ser passada para o alimento. Se desejar guardá-lo por muito tempo, coloque-o no congelador ou
geladeira.
4. Como se faz a reconstituição de frutas desidratadas?
Deixando-as de molho na água até ficarem macios.
5. O que é importante ao selecionar frutas para fazer frutas secas?
As frut as não podem t er part es podres, est ando em boas condições, para que o sabor fique
bem concent rado.
6. Como devem ser guardadas nozes secas?
O melhor é guardar em locais frios, porém, dependendo do ambiente, podem ser colocados em locais quentes.
7. Desidratar os seguintes alimentos, e fornecer amostras para degustação:
a. pão; esfarelar o pão e usar em alguma receita
b. fruta seca
c. vegetal seco
d. fatias de frutas
e. fatias de vegetais (como cenouras) ou porções (como ervilhas)
f. carne vegetal
g. salsinha ou outra erva
Todos itens práticos.
8. Reconstituir um legume, cozinhá-lo e apresentar amostra para degustação.
NOTA – Todos os alimentos desidratados ou reconstruídos desta especialidade devem ser mostrados a seu instrutor,
mostrando-lhe os métodos e detalhes sobre os procedimentos e mostrando que a desidratação não prejudicou a
qualidade dos alimentos.
N u t r içã o

1. Descrever a pirâmide alimentar. Mencionar o número de porções exigidas de cada grupo, cada dia. Por
que é importante alimentar-se com uma dieta balanceada?
Nenhum alimento contém todas as necessidades básicas do organismo humano. Por isso devemos ter uma dieta
balanceada. Abaixo colocamos uma pirâmide mostrando a quantidade diária adequada dos grupos de alimentos para
uma pessoa normal. Lembre-se que a alimentação deve ser distribuída, de preferência, em três refeições ao dia,
dando preferência à da manhã e senda a da noite a mais leve de todas.
Doces ½ porção ou menos
Proteínas 2 porções ou mais
Leite e queijo 3 porções ou mais
Cereais 4 porções ou mais
Frutas e verduras 4 porções ou mais

2. Explicar as diferenças entre:


a. ovo-lacto-vegetariano: é a dieta que exclue apenas a carne, mas come tudo mais de origem animal.
b. ovo-vegetariano: o leite não está presente, de origem animal se come apenas os ovos
c. vegetariano estrito: não come nada de origem animal, se satisfaz com frutas, verduras, legumes, cereais, etc.
3. Planeje um cardápio para dois dias, contendo uma dieta ovo-lacto-vegetariana balanceada, utilizando as
informações da pirâmide alimentar.
NOTA – Lembre-se que as necessidades diárias podem ser divididas por todo o dia, nas três refeições. Não precisa
colocar todos os grupos em todas as refeições, mas todos os grupos tem que estar em todos os dias em quantidades
equivalentes as indicadas na pirâmide. Exemplo: Um almoço não precisa conter leite e queijo, se foi colocado em
boas quantidades no desjejum. Você pode pedir a ajuda de uma nutricionista para auxiliar no preparo e em
conselhos sobre substitutivos para alimentos que alguns não comem e porque estes poderão estar sendo substituídos
sem prejuízo nutricional.
IMPORTANTE – A alimentação da manhã deve ser a melhor do dia, com muita energia. O almoço deve ser
mediano e o jantar deve conter uma refeição leve. Sempre lembrando-se do velho ditado que diz: Devemos tomar
um desjejum de rei, almoço de classe média e jantar de pobre”.
4. Qual é o outro nome dado à vitamina B1 e B2?
B1 – Tiamina
B2 – Riboflavina
5. Fazer uma lista de, pelo menos, três alimentos fontes dos seguintes nutrientes:
a. Vitamina C - goiaba, acerola, laranja, brócolis, morango, melão, couve e limão
b. Vitamina A - tomate, couve, gema de ovo, batata-doce, amora, pepino, alface, espinafre, cenoura
c. Vitamina B1 - ervilha, germe de trigo, fermento, pão integral, lentilha, feijão, leveduras, arroz integral
d. Vitamina B2 - Iogurte, amêndoas, abóbora, leite, ovos, levedo e outros
e. Ferro - quiabo, damasco, pêssego, ameixa, feijão
f. Cálcio - couve, leite em pó, brócolis, espinafre
g. Proteína - amendoim, ervilha, lentilha, feijão, leite em pó, grão de bico, germe de trigo (todos tem pelo menos
20% de proteína em sua composição).
6. Por que é importante beber bastante água diariamente? Qual a quantidade recomendável para cada dia?
O corpo é constituído de 70% de água. Devemos beber bastante, cerca de 2 litros por dia, ou 8 copos. Caso não
bebemos muito e comamos muitas frituras, podemos ter problemas nos rins, além de outros.
7. Cite o nome de três doenças comuns que podem ser controladas com uma dieta apropriada.
a) Papo - falta de iodo
b) Beriberi - falta de vitamina B1
c) Ariboflavinosis - falt a de vit am ina B2
d) Pelagra - falta de vitamina B6
e) Raquitismo - falta de vitamina C
8. Qual é a diferença entre farinha integral e farinha branca, e qual delas tem o maior valor nutritivo.
Faça sua própria comparação e veja a grande diferença do valor nutritivo:
1 Libr a Fa r in ha br a n ca Fa r in ha I nt e gr a l
Prot eína ( g) 47.6 60.3
Gordura ( m g) 4.5 9.1
Cálcio ( m g) 73 186
Ferro ( m g) 3.6 15
Tiam ina ( m g) 0.28 2.49
Riboflavina ( m g) 0.21 0.54
Niacina ( m g) 4.1 19.7
Note que a farinha integral é muito mais rica que a farinha branca. A farinha integral chega a ter mais que o dobro
de cálcio, quatro vezes mais ferro e muito mais vitamina B1, B2 e B3 que a farinha branca. Ganha também no teor
energético e protéico.
9. O que significa o RDA e qual a sua função?
A sigla RDA significa: Regime Dietético Apropriado. É a melhor maneira de manter saudáveis as funções normais
do organismo. Com um Regime Dietético Apropriado, o organismo trabalha melhor, não tem dificuldades com
elementos nocivos em grandes quantidades e a pessoa tem cada vez menos problemas de saúde.
N u t r içã o – Ava n ça do
1. Completar a especialidade de Nutrição.
Item prático.
2. Ler um livro sobre Nutrição.
NOTA – Um livro sugerido seria o livro Conselhos sobre Regime Alimentar, pois você precisará ler ele para
completar o item 12 desta especialidade e facilitará já ter lido. Mas pode escolher outro também.
3. Realizar as seguintes tarefas:
a. Manter um diário alimentar baseado em sua própria alimentação durante uma semana.
Item prático.
b. Calcular os nutrientes para cada dia, das seguintes: calorias, proteínas, ferro, cálcio, Vitamina A, Tiamina,
Riboflavina, Niacina e Vitamina C ou Ácido Ascórbico.
Item prático.
c. Como o relatório de sua alimentação pode ser comparado à tabela de Porções Alimentares Diárias
Recomendáveis?
Faça um relatório da sua alimentação diária contendo a porcentagem de cada nutriente nos alimentos, essa
porcentagem pode ser encontrada na embalagem do produto, e compare com a tabela já existente, verificando se sua
alimentação está adequada ou não.
4. Explicar a importância de um dieta rica em fibras e descreva como isto pode ser feito.
Primeiramente uma dieta rica em fibras envolve em geral os vegetais, como alface, tomate, picles, etc. As fibras, no
processo digestivo do ser humano, não são digeridos o que é muito bom para o organismo, então é super importante
alimentar-se de alimentos desta classe por serem muito saudáveis.
5. Mencione o nome de três doenças que ocorrem como resultado de desnutrição, e descreva os sintomas de
cada uma delas.
Anemia, Raquitismo, Fraqueza Muscular, Alterações Neurológicas e Problemas no Corpo em Geral.
6. Quais são os sintomas da deficiência de Vitamina B12?
A falta dessa vitamina pode causar anemia perniciosa e alterações neurológicas em geral.
7. Que conselhos você daria a uma pessoa que decidisse ser um vegetariano estrito?
A pessoa precisa tomar muito cuidado ao tomar este tipo de atitude, pois na carne existem alguns tipos de proteínas
e outros compostos que precisam ser substituídos, nem só de alface e tomate vive um ser humano, mas tem de
ingerir também outros tipos de vegetais que possa substituir os nutrientes da carne, do queijo e de outros, como
pode-se encontrar no arroz, feijão, soja, milho, ervilha, etc. É sempre bom estar em contato com um nutricionista,
para que este possa te ajudar a fazer tais modificações.
8. Qual é a diferença entre gorduras saturadas e não saturadas? Qual delas é mais saudável, e por quê?
Gor dur a Sa t ur a da :
· Não possuem duplas ligações;
· São geralm ent e sólidos à t em perat ura am bient e;
· Gorduras de origem anim al são geralm ent e ricas em ácidos graxos sat urados.
Gor du r a I n sa t ur a da :
· Possuem um a ou m ais duplas ligações è são m ono ou poliinsat urados;
· São geralm ent e líquidos à t em perat ura am bient e;
· A dupla ligação, quando ocorre em um gordura nat ural, é sem pre do t ipo " cis" ;
· Os óleos de origem veget al são ricos em gordura insat urados.
Quando existem mais de uma dupla ligação, estas são sempre separadas por pelo menos 3 carbonos, nunca são
adjacentes nem conjugadas.
9. Explicar por que é aconselhável diminuir o açúcar em nossa dieta, e sugerir maneiras de fazer isto.
Vamos começar citando uma crítica encontrada no livro Nutrição Orientada: "O açúcar é um alimento quase ideal -
barato, limpo, branco, portátil, livre de germes, altamente nutritivo - seu único defeito é sua perfeição. É tão puro
que o homem não pode viver dele." Há cerca de duzentos anos o açúcar vem sendo utilizado com mais freqüência,
antigamente ele era substituído pelo mel, uma contribuição importante para os nosso antepassados viviam mais do
que nós. Ele deve ser retirado de nossa alimentação aos poucos para que o organismo não sinta falta, podendo ser
substituído por alimentos doces, porém mais naturais como mel e alguns tipos de plantas medicinais.
10. Usando o livro Conselhos sobre Regime Alimentar, escrever um parágrafo sobre os benefícios de uma
dieta ovo-lacto-vegetariana.
NOTA – Lembre-se de escrever conclusões próprias. Não transcreva o que já está escrito no livro, desenvolva a sua
criatividade para falar um pouco livremente sobre o assunto.
Pa n ifica çã o

1. Explicar a diferença de valor alimentar entre farinha integral e a farinha branca.


1 Libr a Pr ot e ína Gor du r a Cá lcio Fe r r o Vit . B1 Vit . B2 Vit . B6
F. branca 47.6 4.5 73 3.6 0.28 0.21 4.1
F. int egral 60.3 9.1 186 15 2.49 0.64 19.7
O pão integral é muito mais rico em nutrientes que o pão comum. Chegando a ter o dobro ou até oito vezes mais de
um determinado nutriente que o de farinha branca.
2. Descrever os efeitos do fermento na confecção do pão.
O fermento se alimenta de açúcar e farinha, enquanto se multiplica, solta gases que fazem a massa crescer.
3. Citar um incidente do Velho Testamento e um do Novo Testamento, onde o fermento é mencionado.
Velho Testamento - Êxodo 12:15-20 - fermento = pecado.
Velho Testamento - II Reis 17:8-24 - A viúva de Sarepta
Novo Testamento - Mateus 13:33 - A parábola do fermento
Novo Testamento - I Cor. 5:6-8 - imoralidade = fermento
4. Preparar um pão com grãos inteiros (pode ser trigo, centeio, aveia, etc).
I t em prát ico.
5. Preparar duas das opções a seguir:
a . Biscoit os sa lga dos
b. Pã e s a sm os ( se m fe r m e n t o)
c. Biscoit o de m a ssa de pã o
d. Ba gu e t e s
I t ens prát icos.
6. Explicar por que o uso do fermento ou bicarbonato de sódio deveria ser evitado, e por que a mistura de
leite, açúcar e ovos é prejudicial a saúde.
O fermento em excesso ou cru, pode causar problemas gastrointestinais.
O bicarbonato de sódio (sal) é prejudicial ao sistema renal em grandes quantidades e eleva a pressão arterial.
Durante a digestão dessa combinação (leite, açúcar e ovos), a mistura produz álcool.
7. Como testar se um bolo está pronto? Como evitar que o bolo "abaixe"?
Pode-se testar com um garfo para ver a consistência do bolo. E não abrir muito o forno ou fazer barulho.
8. Preparar duas das opções a seguir:
a . Bolo de in gr e die n t e s bá sicos ( qua lqu e r sa bor )
b. Bolo feito com mistura pronta de bolo (qualquer sabor)
c. Bolo de frutas ou castanhas (pão-de-ló)
d. Bolo fofo – de uma mistura ou ingredientes básicos
I t ens prát icos.
9. Fazer uma torta de cada uma das categorias a seguir:
a. Assada, de qualquer fruta, incluindo limão
b. Não assada (apenas de massa assada ao forno): frutas frescas, gelatina, etc.
I t ens prát icos.
10. Fazer e assar uma receita de biscoitos. Usar, de preferência, ingredientes saldáveis como frutas, aveia,
castanhas, etc.
I t em prát ico.
11. Preparar um arquivo de receitas para todos os itens exigidos acima, e quaisquer outros que desejar. Veja
quantas receitas é capaz de encontrar que usem frutas sem grandes quantidades de açúcar.
I t em prát ico.
Té cn ica s de Fa ze r Con se r va s

1. Definir o seguinte:
a . bot u lism o - doença causada pela bact éria Clost ridium bot ulinum , que vive em
am bient es com a ausência de ar, m uit o perigoso que pode ser dest ruído com a boa fervura.
Pode esporular e viver em am bient es adversos. Recipient es de alim ent os conservados com o
os palm it os, podem servir de local propício para a propagação da bact éria quando em m ás
condições ou enferruj ados.
b. conservas fechadas a pressão - usa-se uma caldeira especial com termômetro e a conserva é fechada com ar
comprimido dentro do recipiente.
c. conservas banhadas em água fervente - usa-se uma caldeira de água fervente, na qual se coloca a conserva
emergida a pelo menos 5 cm abaixo do nível da água, diminuindo o risco de contaminações.
d. conservas feitas no vapor - a caldeira para conservas a vapor é menos eficiente na eliminação de
microorganismos quando comparada a de água fervente. O processo é feito em meio ao vapor emitido pela caldeia.
e. conservas em panelas abertas - é o mais antigo método de se fazer conservas. Usado para doces, picles e outras
que tenham açúcar ou vinagre suficiente para evitar que estraguem. Não serve para carnes sem ácido e vegetais.
f. pectina - substância orgânica contida nas membranas celulares vegetais. Ideal para se fazer geléias mais espessas.
Algumas frutas têm a pectina na sua forma natural, outras frutas têm que se acrescentar a pectina artificialmente.
g. embalagem quente - recipiente usado para se conservar alimentos pré-cozidos, como as verduras.
h. embalagem fria - recipiente usado para se conservar alimentos crus. Como frutas e tomates.
i. esterilizar - eliminar qualquer tipo de microorganismo que possa estar presente no alimento ou objeto
esterilizado, geralmente pelo calor.
j. escaldar - processo na qual se sobe a temperatura até ferver o alimento ou produto contido e logo esfria-se
rapidamente.
k. doce - há conservas de doces, na qual o açúcar conserva o produto sem que estrague.
l. marmelada - doce feito com a própria fruta do marmelo.
m. picles - legumes e verduras condimentados conservados em vinagre.
2. Faça uma lista do equipamento usado nos seguintes métodos de fazer conservas:
a. pressão
b. conservas banhadas em água fervente
c. vapor
d. panela aberta
O equipamento é simples (com exceção da caldeira de pressão). Necessita-se de uma caldeira grande com tampa,
um fogão e frascos. Uma faca de corte para a preparação dos produtos e um tecido para que os frascos não toquem o
fundo da caldeira.
3. Apresentar orientações para esterilizar, encher, fechar hermeticamente e testar para ver se os frascos
estão bem fechados.
Esterilizar - Os frascos e as tampas devem estar em perfeitas condições, sem rachaduras, óxido, etc. As ligas de
borracha devem ser novas. Lavar tudo em água e sabão. Pode-se usar latas se tiver o equipamento necessário para
fechar. Colocar em água quente até estar pronto para o uso.
Encher - Colocar o produto bem arrumado no frasco e não de maneira socada, acrescentar água ou suco, deixando
1 cm de ar. Limpar a superfície da abertura do frasco e tampar bem ajustado. Ferver o tempo indicado.
Fechar hermeticamente - As tampas de auto-selar ficam sem mais trabalho. Outras tampas, ajustar 1/4 de volta,
deixar esfriar o ar (não a caldeira). Deixar espaço entre os frascos para o ar. Quanto mais rápido esfriar há menos
perigo de esfriar e será mais saboroso.
Testar - Depois que o frasco estiver frio, tampar com auto-selar de maneira que não fique côncavo. Outras tampas
não vão ficar mal vedado quando virar o frasco. Se não estiver bem fechado, deve-se logo usar o produto ou refazer
o processo de lacre.
4. Em que situações deve-se usar o fechamento através de pressão.
NOTA – Avalie se o alimento será melhor conservado desta forma ou das outras já citadas. Lembre-se de analisar
todos os pontos positivos e negativos para o tipo de conserva.
5. Faça uma lista dos tipos de vegetais e frutas que são excelentes opções para fazer conserva, comparando
esta técnica às de congelamento e desidratação.
Boas conservas encontradas atualmente são: pêssego, abacaxi, maçã, pêra, beterraba, azeitonas, palmito, ervilha,
milho, cebola, entre outras.
NOTA - Faça você a comparação de uma conserva com um alimento congelado e outro desidaratado, colocando os
prós e contras de cada processo no seu relatório.
6. Faça as seguintes conservas:
a. Um suco de frutas usando o método de panela aberta
NOTA – O item 1 desta especialidade fala sobre este método. Faça o suco desta forma e deixe-o em conserva por
alguns dias e depois avalie o resultado com o seu instrutor.
b. Dois tipos de frutas usando o método de água fervente, colocando uma das conservas em embalagem
quente, e a outra em embalagem fria.
NOTA – Com o auxílio do inst rut or, faça as duas conservas em água fervent e e em bale
separadas. Lem bre- se quais alim ent os são m elhores para em balagens frias ( pré- cozidos) e
quent es ( crus) , com o descrit os ant eriorm ent e nest a especialidade.
c. Dois tipos de vegetais usando o método de pressão, colocando uma das conservas em embalagem quente, e
outra em embalagem fria.
NOTA – Com o auxílio do instrutor, faça as duas conservas em água fervente e embale separadas. Lembre-se quais
alimentos são melhores para embalagens frias (pré-cozidos) e quentes (crus), como descritos anteriormente nesta
especialidade.
d. Um doce ou ge lé ia
Té cn ica s de La va n de r ia

1 - Por qu e é im por t a n t e le r a s e t ique t a s da s r oupa s a n t e s de la vá - la s?


Muit as vezes t rat a- se de um t ecido especial e lavando de um a form a norm al, poderá
est ragar a roupa. Ex. t ecidos de lã não devem ser lavados com água quent e e sabão
com um , pois a lã irá encolher.
2 - Qua l é a m a n e ir a a de qu a da de pr e pa r a r a s r ou pa s pa r a la va ge m ?
Separar: roupas finas, brancas e cores escuras das que possivelm ent e poderão solt ar t int a.
Lavagem separada: roupas que t em m anchas difíceis ou suj eiras excessivas no colarinho
esfregar com um a escovinha e com um sabão especial, ant es de ser colocadas com as
dem ais.
3 - Qu e t ipos de r ou pa s de ve r ia m se r la va da s e m á gu a qu e n t e , m or n a ou fr ia ?
Qu e n t e : roupas de t rabalho e roupas escuras.
M or na : roupas brancas e roupas de cores que solt am t int as.
Fr ia : Roupas delicadas, lã, e alguns novos produt os com o a lycra.
4 - Qu e pr e ca u çã o de ve r ia se r t om a da a o u sa r a lve j a n t e de clor o ( á gua sa n it á r ia ) ?
Qu a is sã o a s va nt a ge n s de u sa r u m a lve j a n t e e m pó? Por qu e n ã o se de ve
m ist u r a r o clor o e a a m ôn ia ?
O alvej ant e não pode ser usado diret am ent e na roupa, pois poderá m anchá- la a não ser
que a roupa sej a branca. E t am bém o excesso de cloro enfraquece o t ecido. O alvej ant e em
pó não causa danos nas roupas. O cloro e a am ônia não podem ser m ist urados porque
podem danificar a roupa.
5- Que cuidados devem ser tomados ao usar amaciante de roupas?
Usar na dosagem certa.
6 - Qu e a spe ct os de ve m se r con side r a dos a o se le ciona r um a m á qu ina de la va r
r ou pa s? Com o e st e s e qu ipa m e n t o de la va n de r ia de ve r ia m se r u sa dos?
Verificar o fabricante, sua capacidade e se tem garantia, e deve ser usado conforme vem descrito no manual.
7- Como se deve lavar roupas de lã?
Em água fria e com sabão especial.
8 - Sa be r com o r e m ove r m a n cha s de : t in t a , fr u t a s, fe r r u ge m , gr a m a , chocola t e ,
gor du r a , sa n gu e , ch icle t e . Por qu e a s m a n ch a s de ve m se r t ot a lm e n t e r e m ovida s
a n t e s da r ou pa se r la va da ?
Tinta: esfregar com pasta de petróleo e logo retirar com esponja e sabonete.
Frutas: j ogar água fervent e com um a alt ura de 70 cm a 1 m , ret irar a m ancha com
det ergent e liquido e lavar.
Ferrugem: driparr é um produto químico que é usado para tirar manchas fortes.
Grama: lavar com branqueador conforme recomendação do fabricante.
Chocolate: usa- se driparr diret am ent e na m ancha, aguarde alguns m inut os e lave a peça
norm alm ent e.
Gordura: usa-se driparr diretamente na mancha, aguarde alguns minutos e lave a peça normalmente.
Sangue: esfregar com água quase fria até que a mancha fique num tom marrom claro, após use um pouco de
branqueador e termine de tirar a mancha.
Chiclete: cobrir com gelo ou colocar na geladeira, tirar o excesso e o que ainda ficar, usar esponja e sabonete.
9- Por que é importante retirar as roupas de uma secadora imediatamente após o ciclo de secagem terminar?
Para que a roupa não fique enrugada.
10- Que tipo de tecidos só podem ser secados na temperatura menos quente de uma secadora?
Os materiais sintéticos mais delicados como, nylon, lycra, spandex, orlon, etc.
11- Mostrar uma blusa ou camisa que você tenha passado e dobrado, ou uma camisa e casaco que tenha
passado.
I t em prát ico.
12- Lavar e dobrar corretamente roupas para a sua família, durante uma semana.
I t em prát ico.
Atividades Agrícolas

Agr icu lt u r a

1 . Fa ze r um a list a dos com pone n t e s do solo. Por que o solo é im por t a n t e pa r a a s


pla nt a s?
2 . Ex plica r a dife r e n ça e n t r e solos a r gilosos, a r e nosos e ba r r e n t os. M e n cion a r 3
pla nt a çõe s dife r e n t e s qu e cr e sce m be m e m ca da u m de le s.
3 . Te st a r a ge r m ina çã o de t r ê s va r ie da de s de se m e nt e s - 1 0 0 se m e n t e s de ca da
va r ie da de . Anot a r a por ce n t a ge m a pós 3 , 4 e 5 dia s.
4 . Ex plica r com o a s pla n t a s obt é m nut r ie n t e s, e os con ve r t e m e m a lim e n t o.
Ex plica r a dife r e n ça e n t r e nu t r ie n t e s pr im á r ios, se cun dá r ios e m icr on u t r ie n t e s.
5 . N om e a r e ide n t ifica r de z e r va s da n in ha s com u n s de sua r e giã o, e e x plica r a
m e lhor for m a de e lim iná - la s usa ndo m é t odos na t u r a is ou qu ím icos.
6 . I de n t ifica r se is pe st e s e doe n ça s com un s. Espe cifica r qu e pla n t a s e la s
ge r a lm e n t e a fe t a m , e com o e lim ina r ou pr e ve n ir sua ocor r ê n cia .
7 . Loca liza r dua s fon t e s de in for m a çã o sobr e o t e m po. Com o e st a infor m a çã o pode
se r ú t il a o fa ze nde ir o?
8 . O que é e r osã o. Com o pode se r pr e ve n ida ?
9 . Con h e ce r o pr opósit o da s se gu in t e s a t ivida de s: a r a r , cu lt iva r , ca pina r , gr a de a r ,
dr e na r , ir r iga r e ce ifa r .
1 0 . M e n cion a r e ide n t ifica r de z a ve s com un s da sua r e giã o, e e x plica r se u va lor
pa r a o fa ze n de ir o.
1 1 . Aj u da r n a pla nt a çã o, cu lt ivo e colh e it a de , pe lo m e nos, qua t r o dife r e n t e s
pla nt a çõe s. M a n t e r um r e la t ór io do t r a ba lh o r e a liza do, e pr oble m a s e n con t r a dos.
1 2 . Visit a r u m a coope r a t iva ou in st it u içã o de a poio a os fa ze nde ir os e de scobr ir
com o e st e s r e ce be m a j u da . Escr e ve r um r e la t ór io de su a visit a .
Apicu lt u r a

1 . Te r a lgum conh e cim e n t o do h ist ór ico da a picu lt ur a ou do m e l.


2 . N u m e r a r cin co u t ilida de s pa r a ca da u m dos pr odu t os a se gu ir :
a. m el
b. ce r a de a be lh a s
c. pr ópolis
3 . M e n ciona r de z a lim e n t os que se r ia m difíce is de se cu lt iva r se n ã o fosse m a s
a be lh a s.
4 . Re la ciona r os de ve r e s do za ngã o, da s ope r á r ia s e da r a inha .
5 . D e scr e ve r com o a s a be lh a s con st r oe m colm é ia s. Por que a colm é ia fica e scur a
com o t e m po?
6 . O que sign ifica m os t e r m os a se gu ir ?
a . ca ix a s cr ia t ór ia s
b. colm é ia s e n ú cle os
c. pa st a ge m a pícola
d. in fe st a çã o
7 . O que é u m fa ze dor de fum a ça ? Qu e m a t e r ia is sã o bon s com bu st íve is pa r a fa ze r
fum a ça ?
8 . Qu e pont os de ve m se r conside r a dos a o e scolhe r - se u m loca l pa r a a s colm é ia s?
9 . Com o a s doe n ça s e m a be lh a s pode m e spa lh a r - se de um a colm é ia pa r a ou t r a ?
1 0 . O qu e é pilha ge m ? D e scr e va o qu e fa z u m a a be lh a la dr a .
1 1 . M e n cion a r qua t r o m a n e ir a s de a j u da r a pr e ve n ir a infe st a çã o na s colm é ia s.
Por que de ve - se pr e ve n i- la ?
1 2 . Que t r ê s e x igê n cia s de ve m se r cum pr ida s pa r a qu e um a colôn ia possa
su por t a r o in ve r n o com su ce sso?
1 3 . Qua l é a va n t a ge m de u sa r u m sist e m a de câ m a r a s in cu ba dor a s?
1 4 . Re a liza r a s se gu in t e s t a r e fa s qu e a con t e ce m n um bom a piá r io:
a . povoa m e n t o da s colm é ia s
b. t é cn ica s pa r a e vit a r in fe st a çã o
c. colh e it a e a pr ove it a m e n t o do m e l
d. a lim e n t a çã o no out ono e " r e du zir a colm é ia " pa r a pr e pa r á - la pa r a os m e se s de
in ve r n o
1 5 . Com o se sa be o m om e nt o ce r t o da colh e it a do m e l?
Avicu lt u r a

1 . Com ple t a r a e spe cia lida de Ave s D om é st ica s.


2 . D e scr e ve r in cuba dor a s, pole ir os, a viá r ios h igiê n icos, be be dou r os e n inh os; t e r
con h e cim e n t o pr á t ico do uso dos m e sm os.
3 . Se r ca pa z de e x a m ina r e a con diciona r ovos pa r a o m e r ca do, de scr e ve r com o
disce r n ir os ovos chocos dos fr e scos, e sa be r com o os ovos sã o cla ssifica dos.
4 . D e scr e ve r u m pr ogr a m a de a lim e n t a çã o pa r a a ve s dom é st ica s, de sde a choca
dos ovos a t é a m a t u r ida de .
5 . Qua l é a t e m pe r a t u r a , um ida de e nú m e r o de dia s n e ce ssá r ios pa r a choca r os
se gu in t e s ovos:
a . pa t o
b. ga lin ha
c. ga n so
d. codor na
e . pe r u
6 . Cr ia r a t é se u com ple t o de se n volvim e nt o um a n inh a da de pe lo m e nos 6 a ve s de
su a e scolha .
7 . Escr e ve r ou a pr e se n t a r or a lm e n t e a um a ba n ca e x a m ina dor a , u m r e la t ór io de
su a s e x pe r iê n cia s n o cu m pr im e n t o dos it e n s a cim a , a lé m de se u e st udo da
ga linh a , pe r u , pa t o e ga nso.
Cr ia çã o de Ca br a s

1 . I de n t ifica r a o vivo ou e m gr a vu r a s, pe lo m e n os du a s r a ça s de ca br a s.
Espe cifica r se sã o cr ia da s pa r a le it e , ca r ne ou lã .
2 . Qu e t ipo de a br igo ou e st á bu lo se de ve r ia pr ove r pa r a a s ca br a s?
3 . Qu e e spé cie de a lim e n t a çã o é a de qu a da pa r a :
a . Pr im e ir o m ê s
b. Se gu ndo m ê s
c. Ge st a çã o
d. Fê m e a com filhot e pe qu e no
e . Um a no
4 . M e n ciona r t r ê s pla n t a s ve ne n osa s pa r a a s ca br a s.
5 . Qua n do os ca br it os sã o de sm a m a dos?
6 . Qua n do os filh ot e s de ve m se r se pa r a dos da s m ã e s, e por quê ?
7 . Com o de ve m se r a pa r a dos os ca scos da s ca br a s?
8 . Por qu e a s ca br a s sã o boa s pa r a lim pa r m a t o?
9 . Cit a r no m ín im o se is obj e t os fe it os de pe lo de ca br a .
1 0 . Que sã o ca n iça da s?
1 1 . Cr ia r pe lo m e nos du a s ca br a s du r a n t e se is m e se s.
1 2 . Se e scolh e r ca br a s le it e ir a s, r e spon de r a s se gu in t e s pe r gun t a s:
a . Qua is os pont os a se r e m conside r a dos a o se e scolh e r um a boa ca br a le it e ir a ?
b. Com o é fe it a a pa st e u r iza çã o, e qua l se u obj e t ivo?
1 3 . Se e scolh e r ca br a s le it e ir a s, fa ze r o se gu in t e :
a . Or de n ha r um a ca br a de m a n h ã ou à t a r de , du r a n t e , pe lo m e nos, t r ê s m e se s.
b. M a n t e r u m r e gist r o diá r io da pr odu çã o de le it e .
Cr ia çã o de Ca va los

1 . Qu e dua s fon t e s de lu cr o se obt é m no e m pr e go de é gua s e spe cia lm e nt e


se le cion a da s?
2 . Por qu e é pr e fe r íve l cr ia r pot r os de pu r o sa ngu e a o in vé s de e spé cie s com u n s?
3 . Cit a r pe lo m e n os cin co ca r a ct e r íst ica s que de ve m se r conside r a da s a o se
e scolhe r um ca va lo.
4 . Qu e e spé cie de a de st r a m e n t o a j uda r á os pot r os a se de se nvolve r e m de for m a a
t or na r e m - se ca va los m a n sos e dóce is?
5 . D e scr e ve r o cu ida do e a lim e n t a çã o n e ce ssá r ios na cr ia çã o de ca va los.
6 . Con h e ce r a s pa r t e s do ca br e st o, r é de a s e ce la .
7 . Sa be r com o coloca r um ca br e st o, r é de a s e ce la no ca va lo.
8 . Sa be r com o cuida r a de qua da m e n t e dos ca scos de u m ca va lo.
9 . Tr a t a r de u m ou m a is pot r os ou ca va los du r a n t e pe lo m e nos u m a se m a n a .
Cr ia çã o de Ga do Le it e ir o

1 . Qu e pont os de ve m se r le va dos e m conside r a çã o a o e scolh e r - se um be ze r r o?


2 . Con h e ce r a s 2 5 pa r t e s de um a va ca le it e ir a .
3 . Con h e ce r os cuida dos, t r a t a m e n t o e a lim e n t a çã o de ga do le it e ir o e m ca da um
dos se gu int e s e st á gios:
a . be ze r r o
b. do de sm a m e a t é os se is m e se s
c. dos se is m e se s a t é os qu in ze m e se s
d. dos qu in ze m e se s a t é a ge st a çã o
e . pe r íodo se co
4 . Con h e ce r a s t é cn ica s a pr opr ia da s de a lim e n t a çã o pa r a um a va ca e m e st á gio de
la ct a çã o.
5 . Sa be r com o o le it e é pr odu zido na va ca .
6 . Con h e ce r os pa ssos na or de n h a de um a va ca , se j a m a nu a l ou m e câ n ico.
7 . Con h e ce r oit o pa r t e s de u m a or de n h a m e câ n ica .
8 . O que pe m a st it e ? Qu e pa ssos pode m se r da dos pa r a pr e ve n ir a m a st it e ?
9 . Con h e ce r cin co pr oble m a s de sa úde do ga do, se us sin t om a s e com o pr e ve n ir
e / ou t r a t á - los.
1 0 . Con he ce r os significa do dos se gu in t e s t e r m os:
a . con ce n t r a dos
b. pr ot e ína cr u a
c. se le çã o
d. la ct â ncia
e . ciclo ou pe r íodo de la ct â n cia
f. ox it ocina
1 1 . Ex plica r a pa st e u r iza çã o do le it e e cu ida dos a de qu a dos de ut e n sílios e
e qu ipa m e n t os u sa dos nos la t icín ios.
1 2 . Au x ilia r n o cu ida do e or de nh a de um ga do le it e ir o du r a n t e pe lo m e nos t r ê s
m e se s.
Cr ia çã o de Ove lh a s

1 . Qu e t ipos de r e giõe s ha bit a m na t u r a lm e n t e a s ove lha s?


2 . Qu e t ipo de ve ge t a çã o for n e ce o a lim e n t o m a is a pr opr ia do pa r a a s ove lh a s?
3 . Qu e t ipo de a br igo ou e st á bu lo se de ve r ia pr ove r pa r a a s ove lha s?
4 . Qu e t ipo de e spa ço é ne ce ssá r io pa r a ca da a n im a l n a s sit u a çõe s a se gu ir :
a . ove lha s a du lt a s solt a s e m e st á bu lo
b. ove lha s a du lt a s solt a s a o a r livr e
c. ove lh a s gr a n de s solt a s n um e st á bu lo
d. ove lha s pe qu e na s solt a s n um e st á bu lo
e . pa st o pa r a u m cor de ir a
f. ga m e la de a lim e n t a çã o pa r a ove lha s m a dur a s
g. pa r t o
5 . Qua is a s é poca s m a is fa vor á ve is do a n o pa r a se de ve in icia r a cr ia çã o de
ove lha s?
6 . O que de ve r ia se r le va do e m con t a a o se le cion a r va r ie da de s de r a ça s?
7 . Qua l o t a m a nh o ide a l de r e ba n ho pa r a o cr ia dor in e x pe r ie n t e , a o com e ça r a
cr ia r ove lh a s?
8 . Qua l o a lim e n t o ide a l pa r a a s ove lha s n o inve r n o?
9 . Que t ipos de cuida dos de ve r ia se r da do a os cor de ir os?
1 0 Conh e ce r o sign ifica do dos se gu in t e s t e r m os:
a . ca st r a do
b. com e r cia l
c. con ce n t r a do
d. r a ça h íbr ida
e . pu r ga nt e
f. for r a ge m
g. ge st a çã o
h . ca r n e ir o ca st r a do
i. pe so de gor du r a
j . cio
k . la ct â ncia
l. se m ch ifr e
m . ca r n e ir o
n . r a çã o
o. r e gist r a do
1 1 . Tr a t a r de dois ou m a is cor de ir os a t é que se j a m ve n didos, ou a t é os se is m e se s
de ida de .
Cr ia çã o de Pom bos

1 . D e scr e ve r o t ipo a de qu a do de pom ba l, pole ir o, a lça pã o e n in h o e m ca ix a - n a


cr ia çã o de pom bos. Re la ciona r o e qu ipa m e n t o n e ce ssá r io pa r a u m pom ba l.
2 . Apr e se nt a r um a boa fór m u la de se m e n t e s, gr ã os e a lim e n t os t r it u r a dos u sa dos
pa r a a lim e n t a r pom bos, e m e n ciona r e m qu e pr opor çõe s de ve r ia m se r
a dm in ist r a dos. Por qu e de ve - se u sa r m e nos m ilh o e m clim a s qu e n t e s?
3 . Qua l a im por t â n cia da s dife r e n t e s pa r t e s da a sa do pom bo, e spe cia lm e n t e a s
pe na s pr im á r ia s e se cu n dá r ia s.
4 . Qua l a im por t â n cia de u m a cor r e t a m uda n ça de pe n a s. Com o se pode con t r ola r
e st e pe r íodo?
5 . Cr ia r pe lo m e n os dois pa r e s de pom bos. Se for e m pom bos- cor r e io, e n siná - los a
volt a r a o pom ba l de u m a dist â n cia de 4 0 qu ilôm e t r os. Se for e m pom bos
or na m e n t a is, pr e pa r á - los pa r a e x posiçõe s.
6 . Apr e se nt a r um br e ve r e la t o de su a e x pe r iê n cia n o cu ida do e t r e ina m e nt o dos
pom bos, in clu in do higie n e , pr e ve n çã o de doe n ça s, piolhos, á ca r os, r a t os,
ca m u n dongos e out r os ve r m e s.
Flor icu lt u r a

1 . Qu e sã o flor e s pe r e n e s? An ua is? Bie n a is?


2 . Apr e se nt a r a s in st r u çõe s pa r a fa ze r um vive ir o. Qu a l a dife r e n ça e n t r e u m
vive ir o e um a e st ufa ?
3 . O que é dr e na ge m , e qua l a su a im por t â n cia ? Com o se fa z a dr e na ge m ?
4 . M e n ciona r o n om e de t r ê s pr a ga s de pla n t a s, e com o con t r olá - la s.
5 . D e scr e ve r a s in st r u çõe s pa r a fa ze r u m a flor e ir a e e spe cifica r se u u so.
6 . D a r o nom e de t r ê s t ipos de fe r t iliza n t e s e suge r ir o u so dos m e sm os.
7 . Pr e pa r a r o solo, pla n t a r e cult iva r a t é a m a t u r ida de t r ê s t ipos dist in t os de
a n ua is.
8 . Qua is sã o os t r ê s n u t r ie n t e s de pla n t a s m a is im por t a n t e s pa r a a in flor e scê n cia
da s flor e s?
9 . Cu lt iva r du a s ou m a is flor e s pe r e n e s e m ca n t e ir o a o a r livr e , du r a n t e u m a
e st a çã o. M a n t e r u m r e la t ór io e scr it o com r e gist r o se m a n a l do t r a ba lho fe it o.
1 0 . Qua l é o pr opósit o do t e st e de solo?
1 1 . M e n cion a r t r ê s flor e s qu e m e lhor se a da pt a m a ca da um a da s condiçõe s a
se gu ir :
a . som br a
b. solo se co
c. lu z sola r dir e t a
d. solo úm ido
Ja r din a ge m e H or t icu lt u r a

1 . Pr e pa r a r o solo, fe r t iliza r e pla n t a r n um lot e de t e r r a de nã o m e nos de 3 0


m e t r os qua dr a dos. Cu lt iva r pe lo m e n os se is pla n t a s dife r e n t e s, t r ê s a pa r t ir de
se m e n t e s, e t r ê s a pa r t ir de m uda s.
2 . Re la cion a r for m a s de con t r ola r in se t os e / ou pr a ga s e m sua hor t a ou j a r dim .
Sa be r qua n do e com o a plica r in se t icida s e fun gicida s.
3 . Por qu e , e e m qu e sit u a çõe s, u sa - se a pa lha ou t e r r a pa r a cobr ir ce r t os t ipos
ve ge t a çã o?
4 . O que é u m a pla n t a r e sist e n t e ? Que pla n t a s sã o con side r a da s r e sist e nt e s e m
su a r e giã o?
5 . Com ple t a r um a da s a lt e r n a t iva s a se guir :
a . Te st a r a ge r m ina çã o de 1 0 0 se m e n t e s do m e sm o t ipo
b. Fa ze r e u sa r u m vive ir o ou e st u fa
c. Cu lt iva r t r ê s ve r dur a s ou le gu m e s, de su a e scolha , pa r a se r e m ve n didos
d. Fa ze r e u sa r u m a t u lh a pa r a gu a r da r os ve ge t a is
Pe cu á r ia

1 . M e n ciona r pe lo m e n os 2 5 pa r t e s de u m n ovilh o.
2 . Qua is sã o qua t r o ca r a ct e r íst ica s de um a boa n ovilh a ?
3 . O que é ca st r a çã o, e qua l o se u pr opósit o?
4 . Por qu e os ch ifr e s sã o e x t r a ídos e qua l é a m e lhor ida de pa r a fa zê - lo?
5 . O que é n a piê ?
6 . Qu e t ipo de a br igo ou e st á bu lo se de ve r ia pr ove r pa r a o ga do?
7 . Por qu e é m e lh or coloca r a lim e n t o e á gu a e m la dos opost os do e st á bu lo?
8 . I de n t ifica r a o vivo, ou a pa r t ir de gr a vur a s, t r ê s r a ça s de ga do de cor t e , e t r ê s
r a ça s de ga do le it e ir o.
9 . Qu e t ipo de a lim e n t a çã o é ne ce ssá r ia n a s se gu int e s cir cu n st â n cia s:
a . pr im e ir os 9 0 dia s
b. 9 0 a 1 8 0 dia s
c. de 1 8 0 dia s a t é m om e n t o da ve nda
1 0 . Com o u m a n ovilh a pode se r t r e ina da de m a ne ir a que se t or n e u m a va ca
m a n sa ?
1 1 . Tr a t a r e cu ida r de u m ou m a is be ze r r os dur a n t e u m pe r íodo de se is m e se s.
Pom icu lt u r a

1 . Por qu e se fa z e n x e r t o de á r vor e s fr u t ífe r a s?


2 . O que é r e sist ê n cia ?
3 . Qu e condiçõe s de loca l e solo sã o n e ce ssá r ia s pa r a cu lt iva r t r ê s da s se gu in t e s
á r vor e s:
a . m a cie ir a
b. m a n gu e ir a
c. pe r e ir a
d. a m e ix e ir a
e . a ba ca t e ir of. la r a n j e ir a
g. ou t r a e scolha e qu iva le n t e
4 . O que é u m a á r vor e fr u t ífe r a a nã , e com o ch e gou a e st e t a m a n h o?
5 . Pla n t a r pe lo m e n os dua s á r vor e s fr u t ífe r a s e t r a t á - la s poda n do du r a nt e pe lo
m e nos du a s e st a çõe s, ou t r a t a r e poda r um a á r vor e j á e x ist e n t e . Com supe r visã o,
a duba r e bor r ifa r fe r t iliza n t e de a cor do com a n e ce ssida de , dur a n t e t oda a
t e m por a da de cr e scim e n t o. D e m on st r a r u m e x e m plo de fr u t os colh idos a um a
ba n ca e x a m ina dor a .
6 . Re sponde r a s pe r gu n t a s a se gu ir :
a . O qu e é polin iza çã o?
b. O que é polin iza dor ?
c. Qu e á r vor e s n e ce ssit a m de um polin iza dor ?
7 . Com o a s á r vor e s j ove n s pode m se r pr ot e gida s dos r oe dor e s?
8 . Com pa r a r a s qua lida de s de sa bor , t e x t u r a e a pa r ê n cia de du a s va r ie da de s
dist in t a s da m e sm a fr u t a .
Pom icu lt u r a I I - Fr u t a s Pe qu e n a s

N OTA - Est a e spe cia lida de e n volve o cu lt ivo de fr ut a s pr oduzida s por a r bust os,
t r e pa de ir a s ou vin ha s. Fr u t a s qu e cr e sce m e m á r vor e s fa ze m pa r t e da
e spe cia lida de de Pom icu lt u r a .
1 . Se le ciona r 4 dife r e n t e s fr u t a s pe qu e na s qu e cr e sce m e m sua á r e a , com o
m or a ngo, u va , a m or a , e t c., e de t e r m in e a s e x igê n cia s de solo pa r a ca da u m a
de la s.
2 . Escr e ve r u m r e la t ór io de u m a pá gin a dize ndo com o cult iva r u m a da s fr u t a s
se le cion a da s a cim a . I n clu a a s se gu in t e s in for m a çõe s:
a . se le çã o de va r ie da de
b. pr e pa r a çã o do solo
c. t é cn ica s de pla n t io
d. fe r t iliza çã o
e . poda
f. ir r iga çã o
g. con t r ole de pr a ga s
h . colh e it a
3 . M e n cione dive r sa s va r ie da de s de ca da fr u t a qu e dá com fa cilida de on de você
vive .
4 . Poda r a de qu a da m e n t e pe lo m e nos 2 a r bu st os ou vin ha s de pe qu e na s fr u t a s e m
a lgum a hor t a ou pom a r .
5 . O que é u m a pla n t a çã o pe r e cíve l?
6 . Por qu a n t o t e m po a s fr u t a s m e n ciona da s no it e m n ú m e r o 1 pode m se r
gu a r da da s?
7 . D e scr e ve r u m a gr a ve pr a ga de in se t os ou doe n ça com um a ca da fr u t a . I n clu ir
qu a n do o pr oble m a cost um a ocor r e r , os da nos ca usa dos e t r a t a m e n t o n a t u r a l ou
qu ím ico ne ce ssá r io. Se possíve l, u t iliza r fot os ou ilust r a çõe s.
8 . Fa ze r um t e st e de solo n um pom a r e de t e r m ina r qu a is fr u t os pode r ã o cr e sce r
a li. Pe dir r e com e nda çõe s de fe r t iliza n t e s pa r a um a da s pla n t a çõe s e de t e r m ina r o
cu st o do fe r t iliza n t e n e ce ssá r io pa r a se is file ir a s de 3 0 m e t r os.
Mestrados

M ESTRAD O EM ARTESAN ATO

Possu ir se t e e spe cia lida de s e m Ar t e s e H a bilida de s M a n ua is.

M e st r a do e m Aqu á t ica

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: Ca noa ge m , Esqu i Aquá t ico,


M e r gu lh o Au t ôn om o, M e r gu lh o Livr e , N a t a çã o - I n t e r m e diá r io I , N a t a çã o -
I n t e r m e diá r io I I , N a t a çã o - Ava n ça do, N a ve ga çã o, Re m o, Sa lva m e n t o de
Afoga dos.

M e st r a do e m Ecologia

Possu ir a e spe cia lida de de Con se r va çã o Am bie n t a l e Ecologia , e se le cione


cin co da s se gu in t e s: Ar a cn íde os, Ecologia - Ava nça do, Flor e s, Fósse is,
Ge ologia , I n ve r t e br a dos M a r inh os, M a m ífe r os M a r inh os, Or qu íde a s, Ré pt e is e
Roch a s e M in e r a is.

M e st r a do e m At ivida de s Agr ícola s

Possu ir se t e e spe cia lida de s e m At ivida de s Agr ícola s.


M e st r a do e m Ar t e s D om é st ica s

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: Ar t e Cu lin á r ia , Ar t e Cu liná r ia -


Ava n ça do, Conge la m e n t o de Alim e n t os, Cost u r a Bá sica , Cu ida dos da Ca sa ,
N ut r içã o, Ofício de Alfa ia t e , Pa n ifica çã o, Té cn ica s de Fa ze r Con se r va e
Té cn ica s de La va nde r ia .

M e st r a do e m N a t u r e za

Possu ir se is da s se guin t e s e spe cia lida de s: Anfíbios, Ar bu st os, Ár vor e s,


Ast r on om ia , Ave s - Ava nça do, Clim a t ologia , Fun gos, I n se t os, M a m ífe r os,
M a r iposa s e Bor bole t a s, Sa m a m ba ia s e u m a da s se guin t e s e spe cia lida de s:
An im a is D om é st icos, Ave s de Est im a çã o, Cã e s, Ga t os, Pe ix e s, Pe qu e n os
An im a is de Est im a çã o.

M e st r a do e m At ivida de s Re cr e a t iva s

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: At le t ism o, Ciclism o, Cu lt u r a


Física , Ex cu r sion ism o Pe de st r e com M ochila , Gin á st ica Acr obá t ica , Lide r a nça
Ca m pe st r e , N ós, Or de m Un ida , Or ie n t a çã o, Pipa s.

M e st r a do e m Espor t e

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: Alpin ism o, Ar co e Fle cha ,


Ciclism o, Equ it a çã o, Ex plor a çã o de Ca ve r n a s, Giná st ica Acr obá t ica , Ve la .
M e st r a do e m Ar t ivida de s Pr ofission a is

Possu ir se t e e spe cia lida de s e m At ivida de s Pr ofissiona is.

M e st r a do e m Vida Ca m pe st r e

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: Aca m pa m e n t o I V, Ar t e de


Aca m pa r , Ex cu r sion ism o Pe de st r e , Ex cu r sion ism o Pe de st r e com M och ila ,
Fogu e ir a e Cozin ha a o Ar Livr e , Lide r a n ça Ca m pe st r e , Lide r a n ça na Se lva ,
N ós, Or ie nt a çã o, Pione ir ism o, Pla n t a s Silve st r e s Com e st íve is, Vida Silve st r e .

M e st r a do e m Te st ifica çã o

Possu ir se t e e spe cia lida de s e m At ivida de s M issioná r ia s.

M e st r a do e m Sa ú de

Possu ir se t e da s se gu in t e s e spe cia lida de s: En fe r m a ge m Bá sica , Pr im e ir os


Socor r os, Re a n im a çã o Ca r diopu lm on a r , Ciclism o, Cult u r a Física ,
Ex cu r sion ism o Pe de st r e , N a t a çã o Pr incipia n t e I , N a t a çã o Ava nça do, N u t r içã o,
Te m pe r a nça .

Obs.: D a dos e x t r a ídos do Sit e Adve n t u r y.

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