Manual de Especialidades Completo
Manual de Especialidades Completo
Manual de Especialidades Completo
N ot a - Est a e spe cia lida de t e m com o obj e t ivo o e st udo de r a ça s e n a ciona lida de s
qu e nã o a su a . Após de cidir qua l a n a ciona lida de que de se j a e st u da r , você de ve
le r livr os sobr e o a ssu n t o; os m e sm os pode r ã o se r e n con t r a dos e m bibliot e ca s ou
e m ou t r a s font e s.
1 . Fa ze r um e st udo e m pr im e ir a m ã o sobr e a vida de qu a lque r gr upo r a cia l ou
n a cion a lida de que nã o se j a m os se u s, e com os qu a is t e m a opor t u n ida de de
e n t r a r e m con t a t o. O obj e t ivo é a dqu ir ir um a com pr e e n sã o e sim pa t ia por su a s
vir t ude s, há bit os, de fe it os e n e ce ssida de s, e t a m bé m pa r a a pr e se n t a r - lh e s o
e va n ge lho. Os pon t os a se gu ir de ve m se r obse r va dos n e st e e st u do:
a . Sua h ist ór ia n o pa ís de or ige m , ou e m se u pa ís, ca so a ocu pa çã o e x ce da 1 0 0
a nos.
b. Sua lit e r a t u r a , com m e n çã o dos pr in cipa is e scr it or e s, e fa m ilia r iza çã o com os
m e lhor e s e x e m plos de pr osa e ve r so.
c. Se u s há bit os socia is n a com un ida de e e m fa m ília ; por e x e m plos, se sã o
fe cha dos ou se gost a m de e st a r e m con t a t o com ou t r a s pe ssoa s, e qua is os
cost um e s da fa m ília , e com o a m e sm a é gove r na da .
2 . Com pa r a r sua língu a ( se dife r e n t e da su a ) com a su a , se lh e pa r e ce bon it a e
e x pr e ssiva , ou nã o. Apr e nde r a fa la r a lgum a s fr a se s n e st a lín gu a , a dqu ir in do u m
voca bu lá r io de , n o m ín im o, 1 0 0 pa la vr a s.
3 . At r a vé s de st e e st udo, ofe r e ce r a os e st r a n ge ir os um const a nt e se r viço, com o
por e x e m plo, cu ida r de cr ia n ça s pe qu e na s, con t a r hist ór ia s da Bíblia , e nsin a r e m
cla sse s da Escola Sa ba t ina , dist r ibu ir lit e r a t u r a r e ligiosa ou de sa úde , e a j u da n do-
os na busca por um a sa úde m e lh or .
4 . Escr e ve r u m r e la t ór io de t oda s a s de scobe r t a s fe it a s a pa r t ir dos it e n s a cim a , e
a lgo de sua e x pe r iê ncia com a s pe ssoa s, e su a s su ge st õe s pa r a a j u da r e m e lhor a r
su a s vida s.
Eva n ge lism o Pe ssoa l
A pa r t ir de se u r e la t ór io, de t e r m in e qu e por ce n t a ge m de se us ga n h os é ga st a e m
ca da it e m . D e pois de com ple t a r o qua dr o e a s por ce n t a ge n s, discu t ir com o pa st or
ou con se lhe ir o de j ove n s sobr e a s va nt a ge n s de u m or ça m e n t o, e com o r e spe it a r
e st e or ça m e n t o.
7 . A pa r t ir da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , de t e r m in e qu e in st r u çõe s for a m
da da s a r e spe it o da va r ie da de e uso dos t a le nt os da dos por D e us.
NOTA – Na Bíblia t em os em Mat . 25: 14- 30 e no Espírit o de Profecia no livro Conselhos
sobre Mordom ia.
8 . Re la cion e t r ê s t a le n t os ou ha bilida de s qu e você t e m , t a is com o m e câ n ica ,
j a r dina ge m , pin t u r a ou de se nho, m ú sica , cost u r a , e scr e ve r , fa la r , e n sin a r , e t c.
Escolha um de st e s t r ê s t a le n t os e fa ça um pr oj e t o pa r a a j u da r a de se nvolvê - lo
m a is a in da . Se u pr oj e t o de ve se gu ir a s se gu in t e s dir e t r ize s:
a . O pr oj e t o de ve se r u m be n e fício ou t e st e m un h o pa r a ou t r os.
b. O pr oj e t o de ve se r u m e sfor ço n ovo, que n ã o t e n ha sido r e a liza do a n t e s.
c. Pa ssa r pe lo m e nos cin co hor a s n o pla n e j a m e n t o e im ple m e n t a çã o do pr oj e t o.
d. Fa ze r um r e la t ór io e scr it o ou or a l do pr oj e t o e a pr e se n t á - lo pa r a o se u
con se lh e ir o.
Te m pe r a n ça
1 . M e m or iza r e a ssin a r o Vot o de Te m pe r a n ça : " Con scie n t e de qu e o u so do á lcool e fu m o e
u so de dr oga s n ã o r e com e n da da s por m é dicos n ã o é com pa t íve l com u m vive r sa u dá ve l,
com pr om e t o- m e a n ã o a pe n a s m e a bst e r do u so de ssa s su bst â n cia s e vive r de a cor do com
os pr in cípios da Te m pe r a n ça Cr ist ã , m a s t a m bé m a a j u da r os ou t r os a com pr e e n de r e
a ce it a r e sse e st ilo m a is sa u dá ve l de vida ."
2 . D e cor a r 3 ve r sos bíblicos e 3 cit a çõe s do Espír it o de Pr ofe cia de n t r e os se gu in t e s:
Ve r sos Bíblicos:
a . Rom a n os 1 2 :1 , 2 - " Rogo- vos pois, irm ãos, pela com paixão de Deus, que apresent eis os vossos
corpos com o um sacrifício vivo, sant o e agradável a Deus, que é o vosso cult o racional. E não vos
conform eis a est e m undo, m as t ransform ai- vos pela renovação da vossa m ent e, para que
experim ent eis qual sej a a boa, agradáv el, e perfeit a vont ade de Deus" .
b. I Cor ín t ios 1 0 :3 1 - " Port ant o, quer com ais quer bebais, ou façais, qualquer out ra coisa, fazei t udo
para glória de Deus"
c. I Cor ín t ios 6 :1 9 , 2 0 - " Ou não sabeis que o vosso corpo é sant uário do Espírit o Sant o, que habit a
em vós, o qual possuís da part e de Deus, e que não sois de vós m esm os? Porque fost es com prados
por preço; glorificai pois a Deus no vosso corpo" .
d. Pr ové r bios 2 0 :1 - " O vinho é escarnecedor, e a bebida fort e alvoroçadora; e t odo aquele que
neles errar não e sábio" .
e . Gá la t a s 5 :2 2 , 2 3 - " Mas o frut o do Espírit o é: o am or, o gozo, a paz, a longanim idade, a
benignidade, a bondade, a fidelidade. a m ansidão, o dom ínio próprio; cont ra est as coisas não há lei" .
f. I I I Joã o 2 - " Am ado, desej o que t e vá bem em t odas as coisas, e que t enhas saúde, assim com o
bem vai à t ua alm a".
Espír it o de Pr ofe cia :
a . " A ve r da de ir a t e m pe r a n ça n os e n sin a a a bst e r m o- n os in t e ir a m e n t e da qu ilo qu e é
pr e j u dicia l, e u sa r com pa r cim ôn ia a pe n a s a lim e n t os sa u dá ve is e n u t r it ivos" . Te m pe r a n ça ,
pá g. 3
b. " A ú n ica a lt e r n a t iva sa u dá ve l é n ã o t oca r , n ã o e x pe r im e n t a r e n ã o lida r com ch á , ca fé ,
vin h os, t a ba co, ópio e be bida s a lcoólica s" . Con se lh os Sobr e Re gim e Alim e n t a r , pá g. 4 2 8
c. " ...a t e m pe r a n ça por si só é o fu n da m e n t o de t oda s a s gr a ça s qu e vê m de D e u s, o
fu n da m e n t o de t oda s a s vit ór ia s a se r e m a lca n ça da s" . Te m pe r a n ça , pá g. 2 0 1
d) " Um a vida pu r a e n obr e , u m a vida de vit ór ia sobr e o a pe t it e e o de se j o, é possíve l a
t odos qu e u n ir e m a fr a ca von t a de h u m a n a à on ipot e n t e e in a ba lá ve l von t a de de D e u s" .
Te m pe r a n ça , pá g. 1 1 3
e ) " O t a ba co é u m le n t o por é m m a lign o ve n e n o. Em qu a isqu e r da s for m a s qu e é u sa do,
de põe con t r a a con st it u içã o; e t or n a - se m a is pe r igoso por qu e se u s e fe it os sã o le n t os, e , à
pr im e ir a vist a , im pe r ce pt íve is" . M e dicin a e Sa lva çã o, pá g. 3 2 7 , 3 2 8
3 . Escolh a qu a t r o da s a t ivida de s a se gu ir . Você de ve le r o M a n u a l do Jove m Adve n t ist a e
Um a Vida M e lh or , on de e n con t r a r á m a is de t a lh e s.
a . Escr e ve r ou a pr e se n t a r u m discu r so de cin co a oit o m in u t os
b. Escr e ve r u m t r a ba lh o de 1 5 0 a 2 0 0 pa la vr a s sobr e á lcool, t a ba co, dr oga s ou for m a física ,
e sobr e se u com pr om e t im e n t o com u m e st ilo de vida sa u dá ve l.
c. Escr e ve r u m ve r so sobr e o t ópico da pr e ve n çã o da s dr oga s.
d. D e se n h a r / fa z e r u m ca r t a z de 5 0 x 7 0 cm fa la n do sobr e os e fe it os pr e j u dicia is da s dr oga s,
t a ba co e á lcool.
e . Re a liza r u m a e x posiçã o sobr e o pe r igo da s dr oga s n u m sh oppin g, bibliot e ca ou e scola .
f. Fa ze r u m ca de r n o de pe lo m e n os 2 0 pá gin a s, com a n ú n cios a n t i- dr oga s cola dos n a s
pá gin a s do m e sm o.
g. Com pa r t ilh a r com pe lo m e n os cin co pe ssoa s o qu e você con se gu iu a pr e n de r a pa r t ir da
list a a cim a , e con ve n cê - los a a ssin a r o Vot o de Te m pe r a n ça ( fa m ilia r e s m a is pr óx im os n ã o
pode m se r in clu ídos) .
4 . Sa be r e e x plica r :
a . A r a zã o por t r á s da a dve r t ê n cia con t ida n os m a ços de ciga r r o: " Fu m a r é pr e j u dicia l à
sa ú de " .
O câncer que m ais m at a no m undo é o do pulm ão. O principal vilão é o cigarro, que t am bém causa
câncer na boca, na língua e t odo o apar elho respirat ório. Além de aum ent ar a predisposição ao
infart o, dim inue a capacidade física, et c. Por t udo isso, o Minist ério da Saúde, preocupado com a
m assa que não sabe dos m ales ( ou não quer saber) colocou um const ant e aviso aos que com prar
esse m al.
b. Se t e in gr e die n t e s da fu m a ça do t a ba co:
1 ) N icot in a
2 ) Ar sê n ico
3 ) For m a lde ído
4 ) M on óx ido de ca r bon o
5 ) Cia n e t o
6 ) Fe n olbe n z ofr in a
7 ) Am ôn ia
c. En fise m a , cir r ose e de pe n dê n cia .
Enfisem a – doença que se inicia com t raum at ism os no pulm ão e vias respirat órias fazendo com que o
ar se propague por locais que não lhe são nat urais.
Cirrose – Doença degener at iva do fígado. É um a inflam ação crônica causada por excesso de produt os
quím icos com o drogas e álcool, sem cura e culm ina na m ort e do acom et ido.
Dependência – As drogas em geral, incluído o álcool e t abaco, t em elem ent os quím icos que são
viciant es e produzem dependência nos que os consum em . No cigarro o elem ent o viciant e é a nicot ina.
5 . Le r o ca pít u lo " Est im u la n t e s e N a r cót icos" n o livr o M e dicin a e Sa lva çã o. Se r ca pa z de
discu t ir br e ve m e n t e ou fa ze r u m r e su m o por e scr it o de ce r ca de dois ou t r ê s pa r á gr a fos.
Boa Leit ura, est e livro est á disponível no SELS ( Serviço Educacional Lar e Saúde) .
6 . D e pois de e st u da r a s fon t e s a se gu ir , r e la cion a r t r ê s coisa s qu e con t r ibu e m pa r a a
t e m pe r a n ça e boa sa ú de . ( Alé m de a bst e r - se de coisa s pr e j u dicia is) .
a . Te m pe r a n ça , pá g. 1 3 9 , 1 º pa r á gr a fo
b. Con se lh os Sobr e Re gim e Alim e n t a r , pá g. 4 0 6 , 1 º pa r á gr a fo
c. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 0 , 2 º pa r á gr a fo
d. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 3 , 3 º pa r á gr a fo
e . Con se lh os Sobr e Sa úde , pá g. 1 2 7 , 4 º pa r á gr a fo
f. Te m pe r a n ça , pá g. 1 4 8 , 2 º pa r á gr a fo
7 . D iscu t ir e dr a m a t iz a r e m e st ilo pe ça t e a t r a l: O qu e você fa r ia se ...
a . Se u m e lh or a m igo lh e pe disse pa r a e x pe r im e n t a r u m ciga r r o?
b. Um cole ga de cla sse lh e ofe r e ce sse din h e ir o pa r a ve n de r m a con h a ?
c. Um pa r e n t e m a is ve lh o lh e ofe r e ce sse u m gole de ce r ve j a ?
d. A fu m a ça do ciga r r o de u m e st r a n h o lh e e st ive sse in com oda n do?
e . Um a m igo o con vida sse pa r a fu m a r m a con h a ?
f. Você fosse a u m a fe st a com u m a m igo, e le fica sse bê ba do e in sist isse e m dir igir n a h or a
de volt a r pa r a ca sa ?
NOTA – I nclua o m áxim o de desbravadores nest a dr am at ização e faça com que t odos t enham a
consciência de que as drogas fazem m al e de que eles não devem experim ent ar de form a algum a.
Te st e m u n h o Ju ve n il
Bor da do e m Pon t o Cr u z
1 . Qu e in gr e die n t e s sã o u sa dos pa r a fa ze r o sa bã o?
O sabão é basicam ent e um a m ist ura de sais de sódio e ácidos apraxos provenient es de
subst âncias graxas: sebo, am endoim , coco, calm a, oliva, et c.
2 . Qua l é a dife r e n ça e n t r e o sa bã o e o de t e r ge n t e ?
O det ergent e é um a subst ância que purifica, ele é um t ipo de sabão, afinal t am bém serve
para lim par. Porém o sabão a que se referim os é o sabão de pedra m ais ut ilizado em out ra
ocasiões, com o lavar roupa a m ão.
3 . O que ca u sa a a çã o lim pa dor a do sa bã o?
A incrível ação lim padora que se encont ra no sabão é por causa da quím ica que
encont ram os nele.
4 . Escr e ve r ou con t a r u m a h ist ór ia sobr e a or ige m e h ist ór ico do sa bã o.
O sabão surgiu no m om ent o em que hom em percebeu que nem só de água podiam se lavar
nossas suj eiras, ent ão t eve a idéia de criar algo para que t udo pudesse se t ornar m ais
lim po. A part ir dessa origem faça sua hist ória!
5 . M e n ciona r se t e t ipos de sa bã o.
Sabão em pedra, Sabão líquido, Sabão em pó, Sabonet e, Det ergent e, Sham poo e
Condicionador.
6 . O que é a e spum a ?
Conj unt o de bolhas que se form am à superfície de um líquido que se agit a, se ferm ent a ou
que se ferve.
7 . Escu lpir u m obj e t o n u m a ba r r a de sa bã o.
I t em prát ico.
8 . D e cor a r u m a ba r r a de sa bã o pa r a da r de pr e se n t e .
I t em prát ico.
9 . Fa ze r um a ce na a pa r t ir de sa bã o ba t ido, u sa n do pe lo m e n os t r ê s cor e s.
I t em prát ico.
N u m ism á t ica
- No início do século 17, o governador do Rio de Janeiro ordenou que o açúcar fosse aceit o
com o m oeda. Out ras m ercadorias t am bém passaram a servir, com o ferro, t abaco, cacau,
baunilha e cravo. Já no Maranhão, o que valia m esm o era o pano de algodão.
- Lem bra que ant igam ent e se usava a expressão " m il réis" ? Do século 13 ao século 20, em
Port ugal e no Brasil, o r e a l t ornou- se a m oeda corrent e. Aqui, era conhecida no plural,
" r é is" , ou " m il réis" , m ais conhecido com o um cont o de réis. Quem diria que o real volt aria,
m uit os anos depois...
- A nossa prim eira m oeda foi cunhada em 1645. Em 1694, Port ugal aut orizou a abert ura da
prim eira Casa da Moeda, na Bahia, criada para acabar com escassez e produzir as t ão
necessárias m oedinhas.
3 . Ex plica r com o o din h e ir o é dist r ibu ído pe lo gove r no e m se u pa ís.
A casa da m oeda, a serviço do Banco Cent ral, faz as m oedas e not as, dist ribuindo- as para
os bancos. O banco que recebe as cédulas novas é o banco do Brasil, e at ravés dele é feit a
a dist ribuição das not as.
4 . D e fin ir qu a isque r dos t e r m os a se gu ir , ca so se a plique m a o sist e m a m on e t á r io
de se u pa ís:
a . m e scla de m e t a is - é a mistura de metais usada para fabricar algumas moedas
b. cu n ha ge m r e ve st ida - a cunhagem pode receber um revestimento, para a sua proteção e conservação, a
cunhagem revestida
c. m oe da com e m or a t iva - algumas moedas feitas em comemoração a algum fato ou data.Veja alguns
exemplos:
Moedas Comemorativas - Ouro e Prata:
• Segure a cédula contra a luz, olhando para o lado que contém a numeração. Observe na
apresentam marca d'água.
• As cédulas de R$1,00, R$5,00 e R$10,00 podem apresentar como marca d'água a figura
República.
• A cédula de R$2,00 apresenta como marca d'água apenas a figura da tartaruga marinha
da República ou a Bandeira Nacional.
• A impressão apresenta relevo na figura da República (efígie), onde está escrito "BANCO CENTRAL DO
BRASIL" e nos números do valor da cédula.
3. Observe a estrela do símbolo das Armas Nacionais nos dois lados da cédula.
Olhando a nota contra a luz, o desenho das Armas Nacionais impresso em um lado deve se ajustar exatamente ao
mesmo desenho do outro lado.
4. Observe as micro impressões.
Com o auxílio de uma lente, pequenas letras "B" e "C" poderão ser lidas na faixa clara entre a figura da República
(efígie) e o registro coincidente (Armas Nacionais) e no interior dos números que representam o valor.
5. Observe a imagem latente.
Observando o lado da cédula que contém a numeração, olhe a partir do canto inferior esquerdo, colocando-a na
altura dos olhos, sob luz natural abundante: ficarão visíveis as letras "B" e "C".
6. Sempre que possível, compare a cédula suspeita com outra que se tenha certeza ser verdadeira.
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.
Reverso:
Gravura de um Beija-Flor (Amazilia lactea). O Beija-Flor é típico do continente americano e ocorrem mais de cem
espécies no Brasil.
2 Reais - R$ 2,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: azul e cinza
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.
Reverso:
Figura de uma tartaruga de pente (Eretmochelys imbricata), uma das cinco espécies de tartarugas marinhas
encontradas na costa brasileira.
5 Reais - R$ 5,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: violeta
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.
Reverso:
Figura de uma Garça (Casmerodius albus), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da
fauna encontrada no território brasileiro.
10 Reais - R$ 10,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cor predominante: carmin
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.
Reverso:
Gravura de uma Arara (Ara chloreptera), ave de grande porte da família dos psitacídeos, típica da fauna do Brasil e
de outros países latino-americanos
20 Reais - R$ 20,00
Dimensões: 140 x 65 mm.
Cores predominantes: amarelo e laranja
Anverso:
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura.
Reverso:
Figura de um Mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia), primata de pêlo alaranjado e cauda longa nativo da Mata
Atlântica, que é o símbolo da luta pela preservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
1 . Sa be r com o pr e pa r a r o m a t e r ia l pa r a pin t u r a .
É necessário t erm os pincéis de vários t am anhos, t int as das cores que serão ut ilizadas, um
pedaço de t ecido, algo ret o e duro para apoiar o t ecido ( azulej o) , cola de t ecido e um copo
com água.
2 . Sa be r com o t r a ça r e t r a n sfe r ir u m a e st a m pa pa r a o t e cido.
Traçar com o lápis no próprio t ecido, colocar a est am pa em cim a do t ecido e passar com o
lápis.
3 . Qua n t o t e m po de ve - se e spe r a r pa r a que a t int u r a se que ?
10 a 20 m inut os
4 . D e m on st r a r a ce n t r a liza çã o da e st a m pa n o t e cido.
I t em prát ico.
5 . Sa be r com o m ist ur a r a t in t a e lim pa r os pin cé is a pós t e r e m sido u sa dos.
I t em prát ico.
6 . Pin t a r um a e st a m pa de ca da fr u t a ( pa r a a pr e n de r a r e a lça r lu z e som br a s) ;
flor e s ( pa r a de se nvolve r um bom som br e a do) ; e r ost o h um a n o ( pa r a a pr e n de r o
u so do pince l fino) .
I t em prát ico.
7 . Usa ndo u m e st ê n cil, pa r a pin t a r a lgum obj e t o com pe lo m e n os dua s cor e s.
I t em prát ico.
Tr icô
1 . D e fin ir a s se gu in t e s a br e via t u r a s: m , t , t a ç, 2 pj m , dm a um , pm t .
2 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a fa ze r o se gu in t e : a um e n t o, dim in u içã o, a r r e m a t e ,
cost u r a invisíve l, e m e n da r fios com nós sim ple s e nós com fio sobr e post o.
3 . Sa be r com o lida r com os se gu in t e s t ipos de fio: lã , pê lo de ca br a e n ylon .
4 . D e m on st r a r com o u n ir um nove lo com ou t r o.
5 . I de n t ifica r e sa be r o pr opósit o da s dife r e n t e s " gr ossu r a s" dos fios:
a . lã pe n t e a da
b. m é dio volum e
c. e spor t e
d. gr a n de volu m e
6 . Fa ze r du a s pe ça s e m t r icô, de n t r e a s se gu in t e s opçõe s: ch in e los, luva s,
sa pa t inh os de be bê , gor r o, ca ch e col, cole t e ou ou t r o it e m se m e lha n t e .
Tr icô - Ava n ça do
Alve n a r ia
1 . Escolhe r u m a da s a t ivida de s a se gu ir :
a . Envia r e r e ce be r pe lo Código M or se I n t e r n a ciona l, a o r it m o de 3 pa la vr a s por
m in u t o, u sa n do um a ch a ve , la nt e r na , a pit o, e spe lho ou bu zina . ( Pa la vr a s de cin co
le t r a s, m ínim o de 2 0 pa la vr a s) .
b. En via r e r e ce be r pe lo código de sina liza çã o com ba n de ir a s, a o r it m o de 7
pa la vr a s por m in u t o, u sa ndo a s ba nde ir a s a pr opr ia da s. ( Pa la vr a s de cin co le t r a s,
m ín im o de 2 0 pa la vr a s) .
c. En via r e r e ce be r pe lo Código M or se I nt e r n a ciona l, a o r it m o de 3 pa la vr a s por
m in u t o, u sa n do ba nde ir ola s. ( Pa la vr a s de cin co le t r a s, m ín im o de 2 0 pa la vr a s) .
1 . M on t a r u m or ça m e n t o fa m ilia r e m a n t e r u m r e la t ór io pr e ciso de
e n t r a da s e sa ída s du r a n t e se is m e se s ( de sbr a va dor e s m a is j ove n s
pode m fa ze r ist o e m conj u n t o com os pa is) ; os ga r ot os e ga r ot a s
qu e vive m e m fa ze n da s, pode m fa ze r r e la t ór ios liga dos à
a gr icu lt u r a , la t icín ios ou ga do.
NOTA - O desbravador deverá m ost rar ao inst rut or ao final dos 6 m eses, o
seu livro- caixa fam iliar, m ost rando com o recebeu o dinheiro e com o foi
gast o, relat ando com o a fam ília poderia m elhorar, adm inist rando o dinheiro
adequadam ent e. Est e it em não anula o it em 2, são it ens diferent es:
orçam ent o fam iliar e pessoal.
2 . M a n t e r u m or ça m e n t o pe ssoa l e r e la t ór io de e n t r a da e sa ída de
din h e ir o du r a n t e pe lo m e n os se is m e se s.
NOTA - O desbravador deverá mostrar ao instrutor ao final dos 6 meses, o seu livro-caixa pessoal, mostrando como
3 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a pr e e n ch e r e e ndossa r ch e qu e s,
pr e e n ch e r r e cibos, fa ze r n ot a s e e x t r a t os m e n sa is, r e la t ór ios de
de spe sa s, r e la t ór ios de qu ilom e t r a ge m , e ca lcu la r j u r os. ( Pode - se
e n con t r a r m a n u a is de m é t odos ge r a is de con t a bilida de a pr e ços
ba ix os) .
I t em prát ico.
1 . Se r ca pa z de e x plica r e ilu st r a r u m e x pe r im e n t o a t r a vé s do qu a l
a s le is de a t r a çã o e r e pu lsã o e lé t r ica s sã o de m on st r a da s.
5 . Se r ca pa z de con st r u ir u m a ba t e r ia e lé t r ica .
9 . Fa ze r u m dia gr a m a qu e m ost r e qu e lâ m pa da s, in t e r r u pt or e s e
t om a da s sã o con t r ola dos por ca da fu síve l ou disj u n t or e m u m a ca sa .
1 . Est a r , n o m ín im o, n a oit a va sé r ie .
I t em Prát ico.
2 . Fa ze r a s se gu in t e s visit a s com o pa st or de su a igr e j a : a com pa n h a r u m e st u do bíblico,
visit a r u m doe n t e n o h ospit a l e u m m e m br o da igr e j a .
I t em Prát ico.
3 . Pla n e j a r com o pa st or pa r a a ssist ir u m a r e u n iã o da com issã o da igr e j a . Fa ze r u m
r e la t ór io e scr it o do qu e obse r vou n a r e u n iã o.
I t em Prát ico.
4 . Re la cion a r ca da e st á gio da or ga n iza çã o da igr e j a , do m e m br o a t é a Con fe r ê n cia Ge r a l, e
sa be r com o ca da u m r e la cion a - se com o ou t r o.
I t em Prát ico.
5 . D e scobr ir qu e t ipos de de spe sa s su a igr e j a t e m , e qu a l por ce n t a ge m do or ça m e n t o é
u sa da pa r a cobr ir e st e s ga st os.
I t em Prát ico.
6 . Escr e ve r u m r e la t ór io de um a e n t r e vist a com o pa st or de su a igr e j a , n a qu a l lh e fa r á a s
se gu in t e s pe r gu n t a s:
a . Qu a l é su a r ot in a diá r ia ?
b. Qu a l é su a r ot in a se m a n a l?
c. Qu e for m a çã o é n e ce ssá r ia pa r a se r u m pa st or ?
d. Qu e cu r sos, a lé m de t e ologia , com ple m e n t a r ia m a for m a çã o de u m pa st or ?
e . D e qu e fon t e pr ové m o sa lá r io do pa st or ?
f. Qu a l a pa r t e m a is gr a t ifica n t e de se u m in ist é r io?
g. Qu a l é a pa r t e m a is difícil de se u m in ist é r io?
h . Com o sou be qu e D e u s o ch a m a r a pa r a o m in ist é r io?
i. Com o e u pode r ia sa be r se D e u s e st á m e ch a m a n do pa r a o m in ist é r io?
j . Com o você ga n h a a lm a s?
k . Com o o e va n ge lism o e n t r a n a á r e a de ga n h a r a lm a s?
l. Qu e con se lh os da r ia a a lgu é m qu e e st ive sse pe n sa n do e m t or n a r - se u m m in ist r o?
I t em Prát ico.
7 . Fa ze r dua s da s se gu in t e s a t ivida de s:
a . Pa r t icipa r n u m a sé r ie e va n ge líst ica lide r a da pe los j ove n s.
b. Ut iliza n do u m a da s cole çõe s de cu r sos bíblicos e x ist e n t e s, da r e st u dos bíblicos a a lgu é m
qu e e st e j a se pr e pa r a ndo pa r a o ba t ism o.
c. Fa ze r qua t r o visit a s a h ospit a is, fa ze n do um pe que n o m om e n t o de vocion a l e u m a or a çã o
e m ca da u m a de la s.
d. Pr e ga r um se r m ã o de pe lo m e nos 2 0 m in u t os de du r a çã o.
e . Fa ze r os m om e n t os de vocion a is e m dois cu lt os n ot u r n os e dois m a t u t in os n u m
a ca m pa m e n t o.
f. Em cin co dia s dife r e n t e s, r e a liz a r m om e n t os de vocion a is n a e scola .
g. Assist ir 7 5 % da s r e un iõe s de um a sé r ie de con fe r ê n cia s. Obt e r a s se gu in t e s in for m a çõe s
ca da n oit e :
- Com pa r a r o n ú m e r o de pr e se n t e s e m ca da u m dos a ssu n t os a pr e se n t a dos.
- Com pa r a r o n ú m e r o de pr e se n t e s da qu e la n oit e , com a s ou t r a s n oit e s da se m a n a .
Pa r a su a e scolh a dos it e n s a cim a , se r á ne ce ssá r io lon go pe r íodo de pr e pa r a çã o. Em a lgu n s
ca sos, se r á n e ce ssá r io m e m or iza r o qu e se va i fa la r . N ã o é pe r m it ido le r du r a n t e t odo u m
m om e n t o de vocion a l.
I t em Prát ico.
8 . At r a vé s do e st u do da Bíblia e do Espír it o de Pr ofe cia , a pr e n de r com o Je su s t r a t a va a s
m u lt idõe s qu e O pr ocu r a va m .
I t em Prát ico.
9 . D e m on st r a r qu e você t e m u m a vida de vocion a l pe ssoa l, du r a n t e pe lo m e n os se is m e se s.
I t em Prát ico.
I n for m á t ica
1 . Escr e ve r u m a r e da çã o 2 0 0 pa la vr a s, ou fa ze r um a a pr e se n t a çã o or a l sobr e a
h ist ór ia dos com pu t a dor e s.
Os prim eiros com put adores invent ados pelo hom em diferem m uit o dos que podem os
observar nos dias de hoj e. O ábaco é um deles. Desde os prim órdios o hom em vem fazendo
cont as. Porém o cálculo adquiriu im port ância quando o com ercio foi inst it uído. Afora os
dedos, os prim eiros recursos usados para calcular foram pequenos pedregulhos, usados
para represent ar os núm eros de um a dez. Mais t arde, por volt a do ano 3000 a.C., os
chineses invent aram o ábaco, que represent ava os núm eros em unidades, dezenas,
cent enas e m ilhares at ravés de cont as.
Cert am ent e, após o aparecim ent o do ábaco, as m áquinas de calcular foram sendo
aperfeiçoadas. Por volt a do ano 1600 d.C. novas soluções m ecânicas foram apresent adas
para o ant igo problem a de calcular, com o a t abela de m ult iplicações de John Napier e a
m áquina de calcular de Wilhelm Schickard, capaz de desenvolver as quat ro operações. Em
1642 Blaise Pascal ( m at em át ico francês) criou um a m áquina de som ar m ecânica ut ilizando
engrenagens cham ada PASCALI N E ( em hom enagem á sua m odést ia) . Alguns anos depois,
Oot t fried Leibnit z ( m at em át ico alem ão) desenvolveu um a m áquina de m ult iplicar e dividir,
predecessora das m áquinas de calcular ainda ut ilizadas hoj e em dia por alguns
com erciant es. Sua idéia foi m ais t arde aperfeiçoada por
Thom as Colm ar em um inst rum ent o cham ado arit m ôm et ro.
No ent ant o, t odas essas " m áquinas de calcular" diferem m uit o de um com put ador m oderno
no sent ido de program abilidade. Um com put ador deve ser capaz de execut ar um a
seqüência com plet a de inst ruções fornecidas pelo program ador. O prim eiro proj et o com
essa nova preocupação foi desenvolvido por Charles Babbage em 1833. Cham ava- se
calculadora analít ica e ut ilizava um sist em a de cart ões perfurados que davam inst ruções à
m áquina. Esses cart ões são considerados os prim eiros program as de com put ador. Porém ,
essa calculadora não passou de um proj et o, devido a não corresponder as necessidades da
época. O m esm o principio de cart ões perfurados foi ut ilizado por Herm an Hollerit h por volt a
do ano 1880 na const rução de um sist em a para o processam ent o de dados do censo
populacional am ericano. O result ado dem orou set e anos para ser obt ido. Em 1890 Hoflerit h
inovou o sist em a dim inuindo o t em po de processam ent o para dois anos. A part ir de 1940 a
evolução dos com put adores passou a acom panhar a própria indúst ria elet rônica e em 1944
surgiu o com put ador Mark 1, o prim eiro que ut ilizou com ponent es elet rom ecânicos. O
num ero de m áquinas que surgiu a part ir de ent ão t ornou- se cada vez m aior e sua evolução
pôde ent ão ser analisada dividindo- se em fam ílias ou gerações de com put adores.
* A prim eira geração ( 1946 - 1955) .
Ut ilizavam as válvulas com o com ponent es elet rônicos. Além de grandes e pesados,
consum iam m uit a energia causando superaquecim ent o em pequeno espaço de t em po. O
processam ent o era dem asiado lent o. O E.N.I .A.C., desenvolvido por Von Newm ann, possuía
18000 válvulas e pesava cerca de 30 t oneladas.
* A segunda geração ( 1956 – 1963)
Const ruídos com t ransist ores, eram cham ados de com put adores de est ado
sólido ( as válvulas t rabalhavam a base de gás) . Tornaram - se m ais com pact os e rápidos,
além de apresent arem um m enor consum o de energia e aquecerem bem m enos que os da
prim eira geração. Apesar das m elhorias, ainda apresent avam vário problem as com o a
lim it ação da capacidade de arm azenam ent o de dados ( m em ória) .
* A t erceira geração ( 1964 - 1970)
Com o aperfeiçoam ent o dos circuit os int egrados a inform át ica deu um passo gigant esco em
sua evolução. Menores e m ais velozes, consom em bem m enos energia que os t ransist ores.
* A quart a geração ( 1971 - hoj e)
A m edida que os circuit os int egrados foram ficando m aiores na década de 70, com eçaram a
apresent ar problem as. Era necessário um circuit o que fizesse várias coisas diferent es, pois
os circuit os int egrados eram m uit o específicos em suas funções. Surgiram ent ão os
m icroprocessadores, e em conseqüência, os m icrocom put adores, que com seu baixo cust o
foi responsável pela popularização das m áquinas.
Ou t r o e x e m plo de um Re la t ór io:
Os prim eiros com put adores foram desenvolvidos durant e a Segunda Guerra Mundial. Eles
eram exclusivam ent e usados em aplicações m ilit ares. Eles eram im ensam ent e grandes e
lent os, e eram usados em algum as das m aiores organizações nos Est ados Unidos. Nos anos
set ent a, quase t odas as grandes com panhias j á t inham , pelo m enos, alguns dos grandes
sist em as de com put adores. Mas as com panhias pequenas e m édias se adapt aram aos
sist em as m enores. Mas eles ainda est avam fora do alcance da m aioria das pessoas.
Em 1974, a I nt el Corporat ion desenvolveu o prim eiro m icroprocessador conhecido com o
8008. Com est e processador os com put adores ficaram m enores e m ais barat os.
Os prim eiros com put adores dom ést icos foram desenvolvidos por St eve Wozniak e St eve
Jobs, eles criaram o Apple I . Quase 500 unidades eram vendidas. Logo surgiu o Apple I I . A
diferença dos prim eiros com put adores e o Apple I I é que est e possui um a unidade de
leit ura e gravação e um sist em a operacional de disco ( am bos desenvolvidos por Wozniak) .
Mais t arde out ros PC's apareceram e as pessoas com eçaram a usá- los em casa e no
escrit ório. Desde ent ão os com put adores não saiu m ais de nossas vidas!
2. Qua l é a de finiçã o dos t e r m os a se guir :
a . H a r dw a r e - Part e física do com put ador. Seu com put ador é com post o de m uit as part es
cham ado hardware. Seu hardware execut a program as ( soft ware) que t raduzem as
inst ruções que você envia para seu com put ador em um idiom a que ele pode ent ender.
b. Soft w a r e - Part e lógica de um sist em a de com put adores, ou sej a, é um conj unt o de
program as, procedim ent os e docum ent ação relacionada, associado a um sist em a de
com put ador.
c. D isqu e t e - Unidades de m em ória auxiliar em form a de pequenos discos, largam ent e
usados por serem de baixo cust o e proporcionarem razoável garant ia das inform ações
gravadas. São encont rados nos t am anhos 3 1/ 2 e 5 1/ 4. Um drive de disquet e ut iliza um
disquet e rem ovível que t em m enos capacidade de arm azenam ent o que um disco rígido. O
disquet e é rem ovível e possui vários t am anhos. Muit os sist em as usavam disquet es 5.25
polegadas ( ant iquado) . Est e disquet e é fino e flexível, e por isso é um pouco frágil. A
m aioria dos com put adores hoj e em dia usam disquet es de 3.5 polegadas. Est e t ipo de
disquet e é prot egido por um a cobert ura de plást ico dura.
d. D isco Rígido ( H D ) - Unidade de m em ória auxiliar em form a de disco, o qual fica dent ro
do com put ador com a função de arm azenar inform ações. Tem funcionam ent o parecido com
um disquet e, com a vant agem de t er m aior velocidade na leit ura e na gravação de dados, e
t er m aior durabilidade. Um disco rígido é um disco não- rem ovível que é em but ido em seu
sist em a. Com um disco rígido, você pode arm azenar grandes quant idades de inform ação
em vez de arm azenar ist o em m uit os disquet e.
e . M a infr a m e ( gr a n de por t e ) - Unidade principal de um com put ador, t am bém cham ada
de CPU. É t am bém o nom e dado ao com put ador cent ral de um a rede. Durant e os anos
sessent a um CPU era norm alm ent e fisicam ent e o m aior e a m ais com plexa unidade em um
sist em a de com put ador e às vezes era cham ado de m ainfram e.
f. PC - Abreviat ura de Placa de circuit o. Com put ador m ont ado em um a única placa de
circuit o im presso, com t odas as suas funções gerenciadas por um m icroprocessador. Um a
peça de Hardware que consist e de com ponent es elet rônicos presos a um placa feit a de fibra
de vidro ou de plást ico. Placas de Circuit os são colocadas em slot s de expansão e cont rolam
as com unicações ent re o com put ador e os disposit ivos periféricos. Out ros t erm os usados
são Placa de circuit o im pressa, cart ão de opção, e cart ão de expansão.
g. N ot e book / la pt op - Com put ador que segundo a capacidade de t rabalho é m ais
rest rit o, resolvendo apenas problem as de rot ina. Aceit a um núm ero de t erm inais bem
m enor em relação aos com put adores de port e superior. São com put adores digit ais
elet rônicos com pact os que foram desenvolvidos nos anos sessent a. Usam t ecnologia
elet rônica equivalent e aos m icro- com put adores m as t em capacidades de m em ória e
velocidade m ais próxim o dos m ainfram es.
h . ROM - Mem ória que cont ém as inform ações básicas ao funcionam ent o da m áquina. Não
pode ser usada pelo operador sendo de uso exclusivo da m áquina, e por isso é perm anent e.
Abreviat ura de Read Only Mem ory ( Mem ória Só de Leit ura) . Mem ória sem icondut ora que
pode ser lida m as não escrit a e cont ém inst ruções e dados. A sigla ROM t am bém pode ser
usada para se referir a qualquer t ipo de m em ória só de leit ura, inclusive PROM e EPROM.
Os dados cont idos nessa m em ória não são apagados quando se desliga o com put ador.
i. RAM - Mem ória do com put ador dest inada ao arm azenam ent o de inform ações ut ilizadas
pelo operador. Ao cont rário da m em ória ROM, não é perm anent e, pois seu cont eúdo é
apagado ao se desligar a m áquina. Abreviat ura de Random Access m em ory ( Mem ória de
Acesso Aleat ório) . As inst ruções que seu com put ador recebe e as inform ações que seus
com put ador processa são m ant idos na RAM enquant o seu com put ador est iver ligado sendo
elim inado quando ele é desligado.
j . Alfa n u m é r ico - Tipo de inform ação ut ilizada pelo com put ador que ut iliza let ras, núm eros
e out ros caract eres especiais, ou sej a, qualquer let ra ou núm ero usado num com put ador.
k . CPU - Part e do com put ador que cont rola as ent radas e saídas de inform ações no
com put ador, int erpret ando e execut ando as inst ruções sendo considerada o cérebro da
m áquina. Abreviação de Cent ral Processing Unit ( Unidade Cent ral de Processam ent o) . É o
cérebro de seu com put ador. Est e é o lugar onde seu com put ador int erpret a e processa
t odas as inform ações. A part e do com put ador que execut a cálculos, execut a inst ruções e
t ransfere inform ações ent re t odas as part es do com put ador. Microcom put adores cont êm só
um a CPU ou m icroprocessador.
l. Pla ca m ã e - placa feit a de m at erial resist ent e ( baquelit e) onde são soldados vários
com ponent es elet rônicos.
m . Cu r sor - Marcador m óvel que indica onde o próxim o caract er deve aparecer no vídeo,
ou sej a. o m arcador piscant e na t ela m ost ra onde os caráct eres que você digit a no t eclado
aparecerão na t ela.
n. Por t a - Plugs ou soquet es em um com put ador usados para ent rada e saída de
com unicação ent re o com put ador e seus periféricos. As m ais com uns são as paralelas e
seriais. Disposit ivo de hardware por onde são enviados e/ ou recebidos dados. São usadas
para conect ar im pressoras, m onit ores, scanner e m odem .
o. Pr ogr a m a - Conj unt o de inst ruções que colocadas em um a seqüência lógica, dizem ao
com put ador o que fazer. Um arquivo execut ável que execut a um a aplicação. Um arquivo de
program a t em geralm ent e um a dest as est ensões: .EXE, .PI F, .COM ou .BAT. Por exem plo,
EXPLORER.EXE é o nom e do arquivo de program a que at iva o Windows Explorer. Um
program a é um conj unt o de inst ruções que int erpret am as inform ações que você dá ao
com put ador com o t eclado ou com o m ouse, e ent ão com anda seu com put ador para
concluir um a t arefa.
p. D OS ou OS ( Sist em a operacional, em inglês, operacional sist em ) - Program a que
gerencia t odos os sist em as int ernos do com put ador. Abreviat ura para Disk Operat ing
Syst em ( Sist em a operacional de disco) . É ele que adm inist ra o fluxo de inform ações para e
de várias part es de seu com put ador. Dos é um sist em a operacional ( OS) , ou um conj unt o
de program as que adm inist ram o com put ador. Os program as cont rolam com o a m em ória
( ROM e RAM) é usada, com o os dados são acessados, e out ras funções básicas. O DOS
t am bém provê ut ilit ários que lhe perm it em preparar disquet es e discos rígidos para uso,
para fazer cópias auxiliares de seus dados, e exibir ou im prim ir cópias de program as ou
arquivos.
q. CD Rom
3 . Qua is sã o a s t é cn ica s a de qua da s pa r a m a nu se a r e gu a r da r discos ( CD s,
disque t e s, e t c) ?
Para garant ir a segurança dos dados arm azenados em disquet es, devem os t om ar alguns
cuidados essenciais, t ais com o:
1. Preencher as et iquet as de I dent ificação ant es de serem afixadas;
2. Não expor os disquet es ao sol;
3. Não colocar obj et os pesados sobre eles;
4. As part es expost as do disco não devem ser t ocadas;
5. Recolocar os disquet es no envelope prot et or sem pre que for rem ovido;
6. Mant enha os disquet es longe de cam pos m agnét icos ou elét ricos ( com o im ãs, t elevisões,
alt o- falant es, t elefone e m onit ores de com put adores) ;
7. Arm azene seus disquet es em lugar seguro, longe de pó, um idade e t em perat uras alt as;
8. Nunca dobre seus disquet es;
9. Mant enha sem pre cópias de segurança de seus disquet es.
10. Não escreva em et iquet as de disquet e com canet as esferográficas.
4 . D e scr e ve r a fun çã o e de m onst r a r os se gu in t e s com pon e n t e s de u m com pu t a dor
pe ssoa l ( PC) :
a . Te cla do - Unidade de auxílio do com put ador responsável pelo encam inham ent o de
dados de ent rada at ravés de t eclas do alfabet o, de núm eros e de out ros caract eres, ou
sej a, disposit ivo de ent rada de dados que cont em let ras, núm eros e sím bolos em t eclas
onde o usuário int erage com o com put ador digit ando os com andos e inform ações.
b. M on it or - Canal por onde o com put ador apresent a as inform ações ao operador at ravés
de um t ubo de raios cat ódicos onde são apresent adas em form as gráficas ou de t ext os, ou
sej a, o m onit or t em um a t ela que exibe inform ações, com o as inst ruções que você envia a
seu com put ador e a inform ação e result ados que seu com put ador m anda de volt a depois de
int erpret ar suas inst ruções. A t ela pode exibir inform ação em um a cor ou em várias cores.
c. I m pr e ssor a - Disposit ivo periférico usado para saída de inform ações de form a im pressa
em papel. At ualm ent e exist em m uit os m odelos m ais as m ais com uns são as que ut ilizam a
im pressão por Jat o de Tint a.
d. CPU - ( Unidade de Processam ent o Cent ral/ Sist em a) A part e de um com put ador que
execut a cálculos, execut a inst ruções e t ransfere inform ações ent re t odas as part es do
com put ador. Microcom put adores cont êm apenas um CPU ou m icroprocessador.
e . W in ch e st e r ou H D
5 . Sa be r a s dife r e n ça s de u sos e n t r e a s im pr e ssor a s a se gu ir :
a. Qualidade Cart a - ( Esfera de Margarida) Funcionam com o um a m áquina de escrever.
Ut ilizam um conj unt o de caract eres fixos que são forçados cont ra o papel form ando assim o
caract er.
b. M a t r icia l - Ut iliza um sist em a de cabeças de im pressão com post a por um a m at riz de
agulhas que se m ovim ent am independent em ent e um a das out ras. Sem elhant e a um a
m áquina de escrever, as agulhas com prim em um a fit a t int ada cont ra o papel, im prim indo
nele os caract eres. Perm it e um a velocidade de im pressão baixa. São im pressoras que
ut ilizam um disposit ivo que " m art ela" pequenas agulhas cont ra um a fit a de t int a e o papel
produzindo um a série de pont os form ando assim os caract eres.
c. La se r - Est e m odelo de im pressora é bast ant e veloz, e a qualidade de im pressão é
excelent e. Os caract eres são im pressos no papel at ravés de um sist em a de raios de baixa
int ensidade que perm it e sensibilizar opt icam ent e um cilindro pelo qual passa o papel. Após
ser sensibilizado pelo laser, o cilindro recebe um a chuva de t int a e est a só se deposit a nas
part es sensibilizadas pelo laser. Dest a form a, qualquer t ipo de caract er ou desenho pode
ser produzido pela im pressora, ou sej a, im pressora que em prega a t écnica do laser para
im prim ir os dados.
d. Plot t e r - Não é considerado com o im pressora para m icros dom ést icos, sendo usado
som ent e por em presas de const rução para fazer plant as de casas e prédios, ou sej a, Tem
um a ou m ais canet as que se m ovem sob o papel sob o cont role do com put ador para
produzir um a im agem .
e . Ja t o de t in t a - Coloca a t int a no papel at ravés de um bulbo elet rônico, possibilit ando
um a m elhor qualidade de im pressão. I sso se deve ao fat o de exist irem furos m uit o
pequenos, m enores que o de um a seringa. I m pressoras Jat o de Tint a com pequenas
explosões de t int a sobre o papel. Elas são flexíveis com o as im pressoras de Mat riz de Pont o
e operam m ais quiet am ent e. Podem ser adapt adas para im pressão de colorida.
f. Térm ica - A im pressão acont ece queim ando- se um papel especial. Um a m áquina de fax
t rabalha de m odo sim ilar.
Obs.: os m odelos e sfe r a de m a r ga r ida e t é r m ica fa ze m pa r t e de u m a t ecnologia
ult rapassada, est ando port ant o fora de linha. Os novos m odelos além de apresent arem
preços acessíveis, t êm m aior qualidade e velocidade de im pressão.
6 . D e m onst r a r ou de scr e ve r com o pr ot e ge r um com pu t a dor da poe ir a , su j e ir a ,
e le t r icida de e st á t ica , qu e da s e oscila çã o de e ne r gia , ou ou t r os fa t or e s qu e pode m
da n ifica r um com pu t a dor .
A suj eira, a elet ricidade est át ica e a oscilação da rede elét rica são os principais inim igos de
um com put ador. Mas com algum as m edidas sim ples pode- se evit á- los. Para prot eger da
poeira, cobrir o com put ador e periféricos com capas de plást ico. Deve- se lim par os
com ponent es com álcool e não com água, pois a água pode oxidar algum as part es da
m áquina. Para evit ar a elet ricidade est át ica, não pegar nas placas de circuit o, ou out ros
com ponent es int ernos da m áquina, pois o nosso corpo libera cargas de energia est át ica.
Tam bém é recom endado não inst alar um sist em a de com put adores em cim a de carpet es ou
t apet es, pois com o at rit o const ant e com os pés das pessoas acum ulam elet ricidade
est át ica. Para com bat er as oscilações de energia da rede, o m ais sim ples e seguro é ligar o
seu com put ador a um est abilizador de volt agem e a um filt ro de linha.
Siga t odas as advert ências e inst ruções cont idas na docum ent ação do seu com put ador.
Não use com put adores próxim o de água.
Não coloque com put adores em lugares inst áveis. O com put ador pode cair e causar um sério
dano.
Nunca coloque o com put ador próxim o de um a font e de calor.
Nunca insira qualquer obj et o est ranho nas abert uras do gabinet e do com put ador. Fogo,
choque elét rico, e out ros danos podem acont ecer.
Desligue o com put ador, e t ire da t om ada ant es de lim par.
Use pano úm ido por lim par. Nunca aplique líquido ou lim padores de aerossol diret am ent e
sobre o com put ador.
Se m olhar o com put ador, t ire da t om ada t odos os cabos de força e cont at e a assist ência
t écnica para aj uda.
7 . M e n ciona r pe lo m e n os qu a t r o disposit ivos de e n t r a da pa r a com pu t a dor e s.
Periféricos de ent rada são unidades ext ernas de auxílio ao com put ador que lêem as
inform ações exist ent es nos veículos de ent rada e as encam inham j unt o ao processam ent o
cent ral. São exem plos de periféricos de ent rada o t eclado, m ouse, scanner, Light Pen,
disquet e, m odem e as leit oras de cart ões m agnét icos.
8 . O qu e sign ifica fa ze r um a cópia de se gu r a n ça ( ba ck up) de um disqu e t e ou
a r qu ivo? Por qu e é im por t a n t e fa ze r ist o?
Para prevenir a perda de dados, além dos cuidados com os disquet es, é convenient e fazer
cópias de segurança dos arquivos im port ant es, para não perdê- los com algum possível
acident e com o disco rígido.
É fazer cópias de t odos os dados disponíveis no sist em a ( geralm ent e do disco rígido) para
out ro lugar ( geralm ent e para disquet es) . Há t rês razões para se fazer backups:
Para prot eger seus dados cont ra um a queda do sist em a ou algum desast re nat ural.
Prot eger os arquivos de um apagam ent o acident al.
Assegurar um a m udança sem problem as quando se est á reinst alando ou at ualizando um
sist em a.
9 . O qu e é m a n u t e n çã o pr e ve nt iva n um com pu t a dor ? Por qu e é im por t a n t e fa ze r
ist o?
A m elhor m aneira de evit ar possíveis defeit os em um com put ador, é fazer regularm ent e um
check- up na m áquina, para verificar se est a t udo em ordem com as placas e dem ais
com ponent es int ernos, o que deve ser feit o por um t écnico, e nunca por " ent endidos" no
assunt o.
Manut enção prevent iva: São revisões para se evit ar falhas. Algum as operações de
m anut enção incluem : lim peza geral do com put ador, procura de defeit os em discos rígidos,
t eclados e assim por diant e. A m anut enção prevent iva é im port ant e porque assim evit a que
o com put ador fique inút il. Quando o com put ador " quebra" os consert os são caros e a perda
de dados, m uit as vezes, dão prej uízos incalculáveis de t em po e o dinheiro.
1 0 . I nicia liza r o com put a dor , ca r r e ga r e u t iliza r um soft w a r e pa r a se r u sa do n um
com pu t a dor . ( Jogos n ã o con t a m ) .
Só na t eoria não se aprende a com put ação...
1 1 . Ex plica r a s vá r ia s m a n e ir a s com o um a pe ssoa ou fa m ília pode m u t iliza r u m
com pu t a dor pe ssoa l pa r a ou t r os pr opósit os a lé m de j ogos.
Nos dias at uais, quase se pode dizer que os com put adores dom inam o m undo. Com sua
incrível capacidade de arm azenar e m anipular inform ações, os com put adores t ornam a vida
do hom em m oderno m uit o m ais côm oda, as vezes sem que ele m esm o o perceba. Aj udam -
nos a escrever cart as, fazer desenhos, j ogar, fazer cálculos e resolver m uit as out ras
t arefas. Hoj e são usados em aviões, bancos e na m aioria das grande em presas. Enfim , os
com put adores represent am um dos m aiores avanços t ecnológicos da hist ória da
hum anidade.
Para cont rolar as finanças fam iliar.
Tradução de docum ent os de um idiom a para out ro.
Para desenhos gráficos.
Para obt er um a educação m elhor.
Para conect ar- se à I nt ernet .
Est es são algum as das m ilhares de coisas nas quais você pode usar o PC.
Jor n a lism o
c. Um a n im a l de e st im a çã o in t e r e ssa n t e qu e você t e ve .
d. Um a e x pe r iê n cia qu e t e ve nu m a ca m pa m e n t o.
2 . O que é r e ce r t ifica çã o?
4 . Pe squ isa r a Bíblia e o livr o Edu ca çã o e m busca dos m é t odos de e n sino que
Je su s u sa va . Apr e se nt a r os r e sult a dos de ssa pe squ isa n um r e la t ór io or a l de 3
m in u t os.
4. Ex plica r os e n ca ix e s a se gu ir :
a. r a bo de a n dor inh a
b. e spiga
c. m e ia e squ a dr ia
d. e n ca ix e de t oco
e. ch a nfr o
1 0 . Fa ze r dois dos se gu in t e s:
a . Fa ze r um a por t a ou t a m po com dobr a diça s in t e r na s.
b. Fa ze r um a m a que t e de ca sa ou pr é dio com u m a se cçã o qu e m ost r e u m de t a lh e
do in t e r ior .
c. Aj u da r a fa ze r e / ou con se r t a r br inqu e dos de m a de ir a pa r a cr ia n ça s ca r e n t e s.
d. Fa ze r um pr oj e t o u sa ndo um dos e n ca ix e s m e nciona dos no it e m 4 .
Pin t u r a de Pa r e de s Ex t e r ior e s
NOTA – As respost as dest a especialidade não elim inar a part e prát ica. Os it ens que cont ém
a descrição de “ dem onst rar” devem ser executados na prát ica, de preferência com um
inst rut or qualificado e que t enha experiência na área.
1 . Ex plica r com o pr e pa r a r a m a de ir a pa r a r e ce be r o ve r n iz.
Ant es de aplicar qualquer produt o indicado, elim inar a gordura, cera e out ros resíduos. Para
um bom acabam ent o faça um corret o lixam ent o da superfície. Ut ilize o diluent e corret o na
proporção indicada na em balagem do produt o. Não aplicar o produt o nos dias úm idos ou
chuvosos. Ut ilize a seladora para m adeira apenas em áreas int ernas.
2 . Ex plica r e de m on st r a r com o pr e pa r a r e da r a ca ba m e n t o e m m a de ir a usa ndo a s
se gu in t e s t é cn ica s:
a. Cla r e a m e nt o – Lixar a m adeira, depois passar um a escova de aço no sent ido do veio da
m adeira, t irar o pó e aplicar um a dem ão de m assa acrílica, deixe secar. Lixar de form a que
o veio da m adeira fique bem aparent e e aplique o verniz, dessa form a você t erá um bom
result ado.
b. Ve r n iz – Elim inar gordura, cera e resíduos da m adeira e, para um bom acabam ent o,
lixar bem a m adeira. Ut ilize o diluent e de form a corret a de acordo com a em balagem .
Ut ilize seladora para m adeira apenas em áreas int ernas. Não aplicar o produt o em dias
úm idos ou chuvosos.
c. Pin t u r a – Elim inar gordura, cera e out ros resíduos. Lixar bem a superfície e aplicar um a
dem ão de m assa acrílica, lixar at é a superfície ficar bem lisa e pint ar da com desej ada. Para
um bom acabam ent o, t rês dem ão é o suficient e.
3 . M e nciona r dois m é t odos de fa ze r t e x t ur a e m pa r e de s.
Efe it o gr a fia do – Lim par bem a superfície e elim inar a pint ura velha. Aplicar com um a
desem penadeira um a cam ada de aproxim adam ent e 3m m , e com um a desem penadeira de
plást ico, est ique a m assa t ext urada num sent ido apenas, para cim a ou para baixo. Para
obt er um efeit o rot at ivo use a desem penadeira em m ovim ent o rot at ivo.
Efe it o t r a ve r t in o – Com um a desem penadeira de aço, aplique um a cam ada de 3m m a
4m m , com um rolo m acarrão t igre passe- o sobre a m assa de cim a para baixo, causando
um efeit o chapiscado com a m assa ainda úm ida. Com um a desem penadeira lim pa, após a
m assa est ar m eio seca, passe- a quebrando ou am assando as pont as do chapiscado, dessa
form a você t erá um efeit o t ravert ino.
Obs. Para o efeit o grafit ado usar t ext ura rúst ica e para o t ravert ino, t ext ura lisa.
4 . Em qu e sit u a çõe s se de ve u sa r um r e vólve r de t int a ?
Na pint ura de m et al, assim com o grades, port ões, port as de aço e aut om óveis.
5 . D e scr e ve r os m é t odos a de qua dos de lim pa r e cu ida r de pincé is de pint u r a e
ve r n iz.
Para lim par os pincéis com verniz após o uso, usar aguarás ou t iner em grande quant idade.
Cert ifique- se que rem oveu t oda a t int a ou verniz. Em caso de t int a a base de água, lavar o
pincel com grande quant idade de água.
6 . D e m on st r a r com o u sa r cor r e t a m e n t e a m a ssa cor r ida .
A m assa corrida é usada para corrigir fissuras ou defeit os de paredes, t ais com o
rachaduras. Use um a desem penadeira de aço ou espát ula, aplique aproxim adam ent e 2m m
de m assa e lixar at é a superfície ficar bem lisa.
7 . Ex plica r a dife r e n ça e n t r e t int a s pa r a pin t u r a e x t e r n a s e in t e r n a s.
As t int as para pint uras ext ernas cont ém um a quant idade m aior de resina acrílica, hidro-
repelent es e seladora. Para pint ura int erna, as t int as cont ém um a quant idade m enor desses
produt os. Mas hoj e o m ercado oferece t int as capazes de pint ar am bas as part es em
condições sat isfat órias.
8 . Fa ze r um a list a de de z com bin a çõe s de cor e s pa r a pin t u r a de in t e r ior e s, u sa n do
t a be la de cor e s de a lgu m a m a r ca conh e cida . Por que cor e s for t e s nã o sã o
a conse lhá ve is?
Forro – branco neve 001
Janelas – verniz m ogm o coralm ur sem brilho
Sala – am arelo vanila 506 coralm ur
Escrit ório – Pêssego suave 815 coralm ur
Sala de j ant ar – areia 820 coralm ur
Sala de som – crem e 817 coralm ur
Quart o de casal – palha 844 coralm ur
Quart o de solt eiro – pérola 018 coralm ur
Port as int ernas – m arfim 818 coralm ur
Bat ent es – crom o 506 coralm ur
As cores fort es não são aconselháveis em paredes int ernas, pois exigem um a m aior
ilum inação, porque o am bient e fica m uit o escuro, prej udicando o clim a e cansando a vist a.
NOTA – O candidat o à especialidade deve fazer suas próprias com binações e dem onst rá- las
em conform idade com os it ens 10 e 11 dest a especialidade.
9 . Ex plica r a com posiçã o da s se guint e s t int a s, e e m qu e sit u a çõe s de ve m se r
u sa da s:
a. Tin t a com br ilh o – t int a com post a com selast es adesivos e resinas a base de óleo
( esm alt es sint ét icos) , usado para pint ura de m et ais.
b. Tin t a fosca – t int a acrílica a base de água. Cont ém m enor quant idade de selant e e
resina, ut ilizada em pint ura de forro de paredes.
c. Tin t a solú ve l e m á gu a – PVA lát ex, com baixa quant idade de resina e selant es e diluída
em água, usada em pint ura de paredes.
1 0 . Pint a r a s pa r t e s de m a de ir a de pe lo m e nos qua t r o côm odos.
NOTA – I t em prát ico. Ut ilize- se das regras t eóricas aprendidas com os it ens ant eriores e
faça a pint ura dos côm odos com a supervisão de um inst rut or especializado, que possa
orient ar t odos os passos de um a boa pint ura.
1 1 . Pin t a r pe lo m e n os u m côm odo in t e ir o.
NOTA – O it em ant erior pedia que se pint asse a part e de m adeira de um côm odo, port ant o
não pode elim inar est e it em , pois é pedido que se pint e um côm odo por int eiro, e não
som ent e as suas part es de m adeira, com o port as, j anelas e rodapés.
Ve n da s
4 . D e qu e m a n e ir a os it e n s a se gu ir sã o ú t e is a u m ve n de dor ?
a. Pesquisar o m ercado para ver se det erm inado produt o ou serviço venderá bem
b. Treinam ent o e conhecim ent o sobre o produt o ou serviço a ser vendido
c. Um a visit a à fábrica ou escrit ório cent ral da em presa que fabrica o produt o ou
oferece o serviço
d. Visit as subseqüent es a client es novos
6 . D e scobr ir qu e cu r so é m a is ú t il pa r a u m a ca r r e ir a e m ve n da s. Que
a spe ct os da á r e a de ve n da s e st ã o dispon íve is a o ve n de dor cr ist ã o?
O j ovem crist ão não pode ferir seus princípios vendendo coisas que não são de
acordo com as norm as da I grej a. Não é porque você vai vender para um não-
advent ist a que influencia, m uit o pelo cont rário, deve- se m ost rar que você n ao
vende det erm inado coisa ( drogas, carne de porco, revist as im próprias, t ele- sena,
et c.) porque é errado, dando o seu t est em unho.
7 . Fa ze r u m a da s t a r e fa s a se gu ir :
a . Aj u da r a le va n t a r fu n dos, a t r a vé s de a lgu m t ipo de ve n da , pa r a a lgu m a
a t ivida de dos D e sbr a va dor e s, D e pa r t a m e n t o JA, ou su a e scola . Le va n t a r
u m va lor m a is a lt o qu e a pa r t e qu e lh e foi solicit a da .
b. Ganhar seu próprio dinheiro vendendo um produt o ou serviço.
8 . Fa ze r u m a a pr e se n t a çã o de ve n da s - do pr odu t o do it e m a n t e r ior - a se u
con se lh e ir o, pr ofe ssor ou pa i.
9 . En t r e vist a r u m ve n de dor ou com e r cia n t e cr ist ã o, qu e com pr a dos
ve n de dor e s, fa ze n do a s se gu in t e s pe r gu n t a s:
Pa r a o Ve n de dor :
a . É pr e ciso via j a r m u it o n a pr ofissã o de ve n de dor ?
b. D e qu e ou t r a s for m a s o t r a ba lh o de u m ve n de dor a fe t a a vida de su a
fa m ília ?
c. Com o os ve n de dor e s sã o pa gos?
d. Qu e opor t u n ida de s de cr e scim e n t o h á n a á r e a de ve n da s?
e . Qu e fu t u r o h á n a ca r r e ir a do ve n de dor ?
f. Com o você con se gu e clie n t e s?
g. O qu e m a is lh e a gr a da e m se u t r a ba lh o? O qu e m e n os lh e a gr a da ?
h . Se r cr ist ã o fa z dife r e n ça n a for m a com o fa z o se u t r a ba lh o?
Pa r a o com e r cia n t e :
a . Qu e t ipo de for m a çã o e t r e in am e n t o é ú t il pa r a u m a ca r r e ir a de
com e r cia n t e ?
b. Qu e opor t u n ida de s de cr e scim e n t o e x ist e m n o com é r cio?
c. Qu a n do você fa z u m pe dido, e m qu e se ba se ia m a is: n o se r viço do
ve n de dor , n o pr e ço, ca r a ct e r íst ica s do m e r ca do ou qu a lida de do pr odu t o?
d. O qu e fa z qu a n do u m clie n t e r e cla m a de u m e r r o qu e n a opin iã o de le
su a loj a com e t e u , qu a n do n a ve r da de e le é o cu lpa do?
e . O qu e m a is lh e a gr a da e m se u t r a ba lh o? O qu e m e n os lh e a gr a da ?
Ciência e Saúde
Ale r t a Ve r m e lh o
1 . D e fin ir o se gu in t e :
a . Física - é a ciência que est uda as propriedades fundam ent ais da m at éria.
b. M a ssa - é a quant idade de m at éria que um corpo t em .
c. Tr a ba lho - é a grandeza física que m ede a energia de um corpo ( e um corpo t em
energia quando é capaz de realizar t rabalho) .
d. For ça - é t oda causa capaz de provocar num corpo um a variação no seu m ovim ent o ou
um a deform ação.
e . Pode r - t rabalho efet uado na unidade de t em po.
f. En e r gia pot e n cia l - é a energia arm azenada por um corpo devido à sua posição em
relação ao nível do referencial: E= m gh.
g. En e r gia cin é t ica - energia associada a um corpo em m ovim ent o.
h . Pe so - é a força de at ração exercida pela t erra sobre o corpo: P= m g.
i. M a t é r ia - qualquer subst ância sólida, líquida ou gasosa.
j . I n é r cia - propriedade que t em os corpos de m ant er seu est ado de repouso ou
m ovim ent o.
k . Fr icçã o - at rit o
l. On da - é um a form a de propagação de energia sem ocorrer o t ransport e do m eio de
propagação.
m . Ce nt r o de gr a vida de - pont o de aplicação da result ant e das forças que at uam num
corpo.
n . N ot a çã o e x pone n cia l - sist em a de represent ação at ravés de um exponent e.
o. Ze r o a bsolu t o - o est ado de m ínim a energia de agit ação m olecular.
p. Fu lcr o - pont o de apoio de um a alavanca.
2 . O que é m é t odo cie n t ífico? Com o pode o m é t odo cie n t ífico se r u sa do no e st udo
da Bíblia ?
É um conj unt o de procedim ent os que levam a um result ado que pode ser ou não o obj et ivo
esperado. Ele pode ser usado para provar a veracidade da Bíblia at ravés da ciência,
com provando o Dilúvio, vida de Jesus e out ros fat os hist óricos relat ados nela.
3 . O que é u m a e x pe r iê n cia con t r ola da ?
É um a experiência realizada para fins cient íficos, com o obj et ivo de obt er dados at ravés
dela, cont rolando- a dent re de alguns parâm et ros de segurança.
4 . Ex plique os t e r m os n a e qua çã o E= m c2 , de Albe r t Ein st e in .
É a t eoria da Relat ividade. Os t erm os são E ( energia) , M ( m assa) e C2 ( velocidade da luz ao
quadrado) .
5 . Qu e u n ida de s de m e dida de m a ssa , com pr im e n t o e t e m po sã o u sa dos a on de
você m or a ?
Massa – gram a e quilogram a.
Com prim ent o – cent ím et ros, m et ros e quilôm et ros.
Tem po – segundos, m inut os e horas.
6 . Qu e u n ida de s de m e dida sã o u sa da s pa r a a s pr ofe cia s de t e m po na Bíblia ? Qua l
é o ca pít ulo e ve r so on de pode m se r e n cont r a da s?
As m edidas de profecias são encont radas em Daniel ( 7: 25; 12: 7) e Apocalipse ( 11: 2- 3;
12: 6 e 14; 13: 5) .
1 dia = 1 ano ( Núm eros 14: 34) e Tem pos = anos ( Daniel 11: 13) .
7 . Re la cion a r a s t r ê s le is do m ovim e n t o, de N e w t on .
Principio da I nércia, Principio Fundam ent al, Principio de Ação e Reação.
8 . Usa ndo u m a t oa lha de m e sa e vá r ios livr os pe sa dos, de m on st r a r a pr im e ir a le i
de N e w t on.
I t em prát ico
9 . Usa ndo u m ba lã o ch e io de a r , de m on st r a r a t e r ce ir a le i de N e w t on .
I t em prát ico
1 0 . D e m onst r a r a e x pe r iê n cia de Ga lile u – qu e da de u m cor po – de r r u ba n do dua s
ga r r a fa s de plá st ico ( u m a che ia de á gua e ou t r a che ia a t é a m e t a de ) a o m e sm o
t e m po, de u m a a lt u r a de dois m e t r os. Re gist r a r os r e su lt a dos e r e t ir a r um a
a plica çã o e spir it ua l da e x pe r iê n cia .
I t em prát ico
1 1 . D e m onst r a r a va nt a ge m m e câ n ica da a la va n ca , r e t ir a n do u m pr e go gr a n de ,
pr e ga do be m fu ndo n u m a m a de ir a , u sa ndo a pe na s u m m a r t e lo. Pu x a r um se gu ndo
pr e go u sa n do u m m a r t e lo e um pe que no bloco de m a de ir a , loca liza do pe r t o do
pr e go, sob a ca be ça do m a r t e lo. An ot a r a dife r e n ça de for ça e x igida pa r a pux a r o
pr e go com a s dife r e nt e s posiçõe s do m a r t e lo no bloco ( fu lcr o) e t ir e um a
a plica çã o e spir it ua l de st a e x pe r iê n cia .
I t em prát ico
Ót ica
N e ga t iva s
Bicôn ca va Pla n o- cônca va Conve x o- côn ca va
5 . En con t r a r a e x t e n sã o foca l de pe lo m e n os qu a t r o le n t e s, u m a de la s se n do u m a
le n t e n e ga t iva .
NOTA – Est e it em deve ser feit o com os conhecim ent os que você adquiriu nest a
especialidade, m ost rando para onde os feixes de luz t endem a ir quando incidem nas
diferent es lent es. Ut ilize os exem plos do it em 3 para com plet ar. Faça os diagram as
com régua e lápis, para ficar m ais caprichado. Vej a um exem plo abaixo:
No exem plo ao lado, vem os um feixe de luz incidindo num a lent e bicôncava e se
direcionando caract erist icam ent e. Faça quat ro diagram as com o o ao lado dando os
sent idos da luz.
1 . D e fin ir o se gu in t e :
a . Ele m e n t os - são as m at érias m ais sim ples do universo. Os blocos para const ruir t oda
casa inorgânica e orgânica.
b. Com post os - agrupações de elem ent os dem onst rando caract eríst icas dist int as dos
elem ent os involucrados.
c. Sím bolos qu ím icos - as let ras que designam os elem ent os com post os. ex.: H =
Hidrogênio, O = Oxigênio, H2 O = água.
d. Soluçõe s - elem ent os ou com post os suspendido ( dissolvido) em um líquido com o água.
e . Át om os - é com o um pequeno ( sub- m icroscopio) sist em a solar est ar com post o de um
núcleo com post o de prót ons e nêut rons e circundando a um a dist ância os elét rons. E a
quant idade m ais reduzida de um elem ent o.
f. M olé cu la s - é a part e m ais pequena que um a subst ância com post a de m ais de um
elem ent o pode t er.
g. Ta be la Pe r iódica - é a diagram ação e classificação dos 103 ( ou m ais) elem ent os.
h . Com bust ã o - um processo quím ico que dá por result ado alt a quant idade de energia
( calor, fogo, et c) .
i. Ácido - é qualquer subst ância que t em em sua m olécula um át om o de hidrogênio que
pode separar- se do rest o da m olécula. Tem sabor " ácido" e corrói m et ais.
j . Sa l - são as subst âncias result ant es de reação quím ica ent re um ácido e um a base
( opost o de um ácido) .
k . Pr ót on - a part e do núcleo de um át om o que t em um a carga posit iva.
l. N ê u t r on - é a out ra part e do núcleo de um át om o sem carga elét rica.
m . Elé t r on - as cargas negat ivas que rodeiam o núcleo de um elem ent o.
n . D e st ila çã o - é o processo de convert er um líquido a gás e logo reduzir reduzir o líquido
para purificar.
o. D e st ila çã o fr a cioná r ia - com o diferent es subst ancias fervem e condensam a diferent es
t em perat uras, é possível separá- las pelo processo de fracionar.
p. Filt r a ge m - é o processo de separar líquidos e sólidas por m eio de filt ros especiais.
2 . Qu e ga se s e lim ina m a vida , e com o? Ex plica r o pr in cípio de um dos e le m e n t os
qu ím icos usa dos pa r a in cê n dios.
Gás nat ural ( de cozinha) , m onóxido de carbono ( req. 14) e qualquer out ro gás que
consom e ou subst it ui oxigênio no ar é perigoso para a vida. Um ext int or quím ico faz um a
reação quím ica com a subst ância queim ando e neut raliza sua possibilidade de ser
com bust ível.
3 . M e n ciona r du a s fon t e s com un s de m onóx ido de ca r bono. Por qu e é um a
su bst â n cia pe r igosa ?
Duas origens são : gasolina e t abaco ( cigarros) . É perigosa porque em abundância m at a e
em quant idades pequenas causa deform ação nas crianças pré- nat al e dano ao pulm ão.
4 . Qua is os e st a dos da m a t é r ia ?
Mat éria é t oda subst ancia que pesa e ocupa espaço. Se encont ra em t rês condições: sólida ,
líquida e gasosa.
5 . Escolhe r e fa ze r cin co da s a lt e r n a t iva s a se gu ir , e e x plica r a r e a çã o quím ica qu e
ocor r e :
a . Te nt a r a ce n de r u m cu bo de a çú ca r , pr im e ir o se m , e de pois com a lgum a s cin za s
a plica da s a o cu bo, de m on st r a ndo a a çã o ca t a lisa dor a .
b. Coloca r u m cubo de ge lo n um copo com á gua , coloca r u m ba r ba n t e de 1 0
ce n t ím e t r os e m cim a do ge lo n o copo, e n t ã o solu cion a r o pr oble m a de t ir a r o cu bo
de ge lo da á gua se m t ocá - lo.
c. Usa n do á gua , a gua r r á s e sa bã o, t r a n sfe r ir um a fot o de j or n a l pa r a um a folha de
pa pe l e m br a n co.
d. Usa n do u m a ve la e u m pe da ço de pa pe lã o, de m onst r a r visua lm e n t e a s t r ê s
pa r t e s de u m a ve la .
e . Usa n do u m a ba cia de á gua , fósfor os de m a de ir a , u m t or r ã o de a çú ca r e u m
pou co de sa bã o, de m on st r a r a a çã o do a çúca r e do sa bã o sobr e fósfor os qu e
bóia m n a á gua .
f. Coloca r u m ovo fr e sco e m á gu a doce , e de pois sa lga r a m e sm a , a not a n do a
dife r e n ça .
g. D e m on st r a r qu e a fe r r u ge m u sa ox igê nio, u sa n do m a lh a de a ço, um lá pis, u m
e lá st ico, um copo de á gua e u m a j a r r a de á gua .
h . D e m on st r a r a s cor e s pr oduzida s qua n do os e le m e n t os a se gu ir sã o que im a dos:
sa l, cobr e , su lfa t o e á cido bór ico.
i. Fa ze r um a t in t a invisíve l.
j . D e m on st r a r qu e a á gu a sa n it á r ia ou o bica r bona t o de sódio con t é m á gua .
Re a n im a çã o Ca r diopu lm on a r
3. Completar com sucesso um curso da Cruz Vermelha, ou organização equivalente, ministrado por um
instrutor qualificado, para aprender corretamente, e demonstrar, o processo de Reanimação
Cardiopulmonar. Isso deve ser feito no máximo um ano antes desta especialidade.
NOTA – Informe-se sobre programações de cursos. Em São Paulo, encontram-se cursos na Av. Washington Luiz
(bairro do Aeroporto).
4. Saber como manter o coração saudável. Relacionar cinco coisas que uma pessoa pode fazer para manter
um coração saudável.
Dieta controlada: eliminar as gorduras saturadas da alimentação, não fumar e não consumir bebida alcoólica.
Exercício físico: estabelecer hábitos regulares de atividades físicas
Trabalho e vida diária: tirar férias regularmente, estabelecer hábitos de recreação e distração e deixar o trabalho e
suas preocupações, pelo menos um dia da semana.
5. Desenvolver, manter e registrar num diário, um programa personalizado de exercícios, saúde e dieta
durante um mês.
NOTA - Pode-se utilizar o item 7 da especialidade de Cultura Física para completar este requisito.
6. Aprender o significado das cores e desenho utilizado na insígnia desta especialidade, de acordo com o
seguinte:
a . A pe ssoa que pr e cisa de r e a n im a çã o ca r diopu lm ona r e st á pá lida ( br a n ca ) , o qu e
sign ifica qu e nã o há cir cu la çã o.
b. A pe ssoa que e st á fa ze ndo a r e a nim a çã o ca r diopu lm on a r e st á ve r m e lh a , o qu e
sign ifica qu e e st á be m a t iva .
c. A bor da dou r a da r e pr e se n t a o va lor da vida hu m a na .
d. Um cor a çã o é for m a do pe la ca be ça , om br os e br a ços da pe ssoa qu e e st á
fa ze ndo a r e a n im a çã o ca r diopulm on a r , o qu e sign ifica com pa ix ã o pe lo pr óx im o.
NOTA – O it em acim a se aut o- responde. Most rando o perigo da m ort e e urgência da
sit uação.
Re sga t e Bá sico
1 . Est a r pe lo m e n os na oit a va sé r ie .
Not a – Alguns cuidados exigem um cert o grau de responsabilidade.
2 . Apr e nde r a t r a vé s da Bíblia e / ou do Espír it o de Pr ofe cia , com o Je su s cur ou os
doe n t e s e o pr oce dim e n t o u sa do pe los a n ciã os da igr e j a pa r a u n gir o doe n t e e
pe dir a D e u s pe la cur a . Escr e ve r u m r e la t ór io de 2 5 0 pa la vr a s ou a pr e se n t a r um
r e la t ór io or a l sobr e o qu e você a pr e n de u .
NOTA – Para aj udar leia “ O Desej ado de Todas as Nações” capít ulos 15, 36, 58 e out ros que
podem t e aj udar a ent ender porque Jesus curava de m aneiras t ão diversas. A unção é um
conselho escrit o em Tiago 5: 14. Relat e com o é o procedim ent o, após um a conversa com
um ancião ou past or de sua I grej a.
3 . O que o con ce it o de e du ca çã o con t ín ua t e m a ve r com a s ca r r e ir a s pr ofissiona is
r e la ciona da s à sa ú de ?
Os profissionais da saúde t em a função de est ar sem pre prom ovendo a saúde. A Educação
em Saúde é m uit o im port ant e para m elhorar a qualidade de vida. Quant o m ais se prom over
a Educação em Saúde, m ais t erem os o aum ent o da qualidade de vida, e essa educação
cont inuada é função dos profissionais form ados em carreira relacionadas à saúde, t ais
com o, enferm agem , m edicina, educação física, nut rição, odont ologia, biologia, fisiot erapia,
vet erinária, et c.
4 . En t r e vist e pe lo m e n os du a s pe ssoa s que t r a ba lha m na á r e a de sa úde . Um a
de la s de ve t e r out r a pr ofissã o qu e nã o m é dico( a ) ou e nfe r m e ir o( a ) , com o por
e x e m plo, de n t ist a , fisiot e r a pia , t e r a pia r e spir a t ór ia , r a diologia , n u t r içã o, e t c. Em
su a s e n t r e vist a s, fa ça a s se gu in t e s pe r gun t a s:
a. Porque escolheu est a profissão?
b. Que faculdade ( ou cursos) é preciso fazer para t rabalhar em sua profissão?
c. Depois de t erm inar a faculdade/ curso, quant o t em po dem ora para t er um regist ro, ou
est ar apt o a exercer a profissão em sua área?
d. Qual é o aspect o que você m ais gost a em seu t rabalho? O que gost a m enos?
e. Que dias da sem ana, e quant as horas diárias, você t em que t rabalhar?
f. Que t ipos de prom oção você pode t er em sua carreira?
g. Que out ros cursos você poderia fazer para com plet ar seus conhecim ent o sobre sua
profissão?
h. Quais algum as inst it uições em sua cidade, que oferecem curso na sua área?
5 . Com ple t a r um a da s se gu in t e s a t ivida de s:
a . Visit a r um consu lt ór io m é dico ou odon t ológico e fa ze r o se gu in t e :
1) Observar as áreas de operação, t ais com o a área adm inist rat iva, laborat ório, salas de
exam es, salas de raios- X, et c.
2) Pedir aj uda para alguém lhe apresent ar o equipam ent o usado naquele consult ório.
3) Aprender os passos de um a consult a, desde o m om ent o em que o pacient e chega à sala
de espera at é o m om ent o em que deixa o consult ório.
4) Aprender com o o m édico/ dent ist a exam ina o pacient e, desde as anot ações do hist órico
do m esm o, at é o diagnóst ico.
b. Fa ze r um a visit a com u m e n fe r m e ir o qu e t r a ba lhe a dom icílio, e :
1) Aprender os passos de um a visit a a dom icílio, desde quando o enferm eiro descobre algo
sobre o pacient e, at é o m om ent o em que relat a o caso a um m édico
2) Observar o enferm eiro t irar os sinais vit ais do pacient e
3) Observar o enferm eiro dar inst ruções e m edicam ent os
c. Visit a r um a á r e a de h ospit a l qu e t ra ba lh e com e x a m e s ou t r a t a m e n t o se m
in t e r na çã o:
1) Observar as diferent es áreas de at uação do depart am ent o
2) Pedir que alguém lhe apresent e o equipam ent o usado no depart am ent o, e com o
funciona.
3) Aprender os passos dados por um pacient e quando vai aquele depart am ent o
4) Quant as pessoas t em a equipe do depart am ent o?
5) O depart am ent o funciona à noit e?
Estudo da Natureza
Alga s M a r in h a s
1. O que são algas marinhas?
As algas marinhas pertencem ao grupo geral de plantas chamadas Thalophyta. Quer dizer, que não tem sistemas
vasculares (para conduzir alimento ou água). Não tem raiz, nem talo, nem folhas. Não produzem flor, nem semente,
nem fruto. O sistema reprodutor é caracteristicamente unicelular (reprodução ocorre por divisão celular, ou seja,
assexual).
3. Como se chama o órgão de fixação ao substrato? Como difere-se de uma verdadeira raiz?
Como notaram as algas estão firmemente apegadas às rochas, mas temos dito que não tem raízes. Esta parte se
chama Hapterio, Rizóide, ou Disco Adesivo. Tem a característica de uma raiz, mas não absorve água para o uso da
planta, sendo sua função a de manter a planta grudada à rocha.
4. Qual a variação de tamanho das algas marinhas?
As algas variam em tamanho, segundo as células microscópicas há plantas unicelulares "Colonias gigantes" de até
20 metros de comprimento.
5 . D a r o nom e de qua t r o gr upos de a lga s m a r in ha s, in dica n do, a o la do do n om e de
ca da gr u po, se é u n ice lu la r , plu r ice lu la r ou a m bos.
Nome científico Nome comum Estrutura
Cianophyta Algas azul-verde Unicelular (1.500 espécies)
Chlorophyta Algas verdes Ambas (6.000 espécies)
Phaeophyta Algas pardas Multicelular (2.000 espécies)
Rhodophyta Algas vermelhas Multicelular (4.000 espécies)
6. A maioria das algas verdes são encontradas em água doce ou salgada?
90% vivem na água doce. São plantas bem simples, praticamente sem estrutura especializada. Em água salgada
preferem pouca profundidade. Uma bem conhecida é a Alface do mar, tem talo foliáceo verde brilhante e se usa em
saladas.
7. Que são diatomáceas?
As diatomáceas são um grupo de algas muito valiosas mas microscópicas, por isso trataremos apenas
superficialmente sobre elas. São algas unicelulares cobertas por uma "caixinha" de sílica. Quando a alga morre, a
sílica não se decompõe, assim sendo estes "esqueletos" vão se acumulando no fundo dos lagos e de baías, às vezes
chegando a medir uns 300 m de espessura. Isto é escavado e usado em filtros, isoladores, cera ou polidores, e
recentemente como inseticida dessecante. Há provavelmente mais de 10.000 espécies descobertas até agora.
8. Onde as algas se desenvolvem mais: na zona polar, temperada ou tropical?
As algas crescem bem em toda zona do mar, dependendo da espécie. Há mais variedade nos mares tropicais, mas há
uma alga especialista das zonas glaciais nas montanhas mais altas.
9. Onde são mais comumente encontradas as algas marrons: em água doce ou salgada?
Quase todas são marinhas e abundam nas costas frias.
10. Qual a maior profundidade em que crescem as algas no oceano? Por que não se desenvolvem em águas
mais profundas?
As algas verdes que se encontram na superfície, em lagunas baixas, ou em zonas com acesso ao sol.
As algas pardas podem crescer, todavia a uns 25 metros de profundidade por ter pigmentos que lhes permitem
absorver luz fraca.
As algas vermelhas são as que vivem em maior profundidade. O pigmento vermelho lhes permite absorver os raios
azuis violetas que são os que penetram no profundo oceano. Isto permite que estas algas existam até 60 ou 70 m de
profundidade. Mais que isso já não há suficiente luz para permitir vida botânica.
11. Nomear três partes de uma alga de grande porte. Como podem ser comparadas à folha, caule e raiz de
uma planta?
Haptério: Tem a função de uma raiz ao firmar a planta à rocha, mas não de condutor de alimentos.
Estipite: Tem aparência de talo e serve para ramificar ou estender a planta, mas não tem células condutoras.
Fronde: E a extensão da planta. Em alguns casos tem aparência de folha, em outros se parece a uma grama e em
outras como ramas secas ou com bolhas de ar. Nestas posições se encontram as células reprodutoras, mas ao
observador de perto se nota que não contém as veias de condução como têm as folhas de plantas terrestres. Na
realidade se pode descrever uma alga como uma colônia de células que trabalham independentemente para seu
sustento, e em conjunto para sua proteção e estabilidade.
12. Descrever as duas formas de reprodução das algas.
a) Assexual: Uma célula se modifica, se separa da planta e rebenta permitindo a saída de zoosporos.
b) Sexual: Algumas células desenvolvem o "ovo" e outras desenvolvem "espermas" e ao fertilizar-se formam novas
plantas. Uma planta produz os dois tipos de células e as novas plantas amiúde crescem durante algum tempo
apegando-se à planta parente.
13. Quais são algumas das vantagens comerciais oferecidas pelas algas? Dar pelo menos uma para cada
grupo.
Algas Rhodophytas: Algumas espécies servem de alimento humano, outras produzem agar - substância importante
nos laboratórios de ciência para cultivo de bactérias.
Algas Phaeophyta: Estas produzem ácido algírico usado em alimentos para ficarem cremosos, como sorvetes e
pudins, na medicina e em tintas.
Algas Chlorophyta: Algumas deste grupo recém estão sendo cultivadas em jardins artificiais para a produção de
alimentos especiais, úteis para astronautas.
14. Fazer uma coleção de pelo menos 20 espécimes de algas marinhas identificadas e catalogadas
corretamente. Deve haver pelo menos quatro espécimes do grupo das algas marinhas verdes, oito das
marrons e oito das vermelhas.
Nota - A coleção se deve fazer da seguinte maneira: Ir até a praia com uma balde e uma faca. Encher o balde com
água do mar e usar a faca para tirar as algas das rochas: coloque a alga no balde. Quando tiver várias ir até em casa
e conseguir uma bandeja e algumas folhas de papel grosso. Colocar água na bandeja, logo uma das algas e colocar
em ordem como se deseja ser visto na folha de papel. Com cuidado passe a folha de papel sob a alga e levante.
Permita que se seque durante 2 dias aproximadamente, se for necessário pode ser usada fita durex para prender a
alga no papel, mas a maioria não precisa.
Muitas vezes podem aparecer alguns pequenos invertebrados na água coloque em um frasco com álcool para logo
fazer a especialidade de Invertebrados Marinhos. Para identificação, se necessitar livros, consulte a biblioteca ou
livraria nas proximidades (Universidade ou Colégio Superior).
15. Ser capaz de identificar pelo nome genérico, pelo menos dez tipos de algas marinhas.
Essa é com você.
An fibios
1 . Fa ze r um a da s opçõe s a se gu ir :
a . Cole ciona r , ide n t ifica r e pr e se r va r , pe lo m e nos, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s ( Os
vidr os de ca da e spé cim e de ve m con t e r u m a e t iqu e t a com o loca l e da t a de
ca pt ur a , e o n om e da a r a n ha ) .
b. Fa ze r de se n hos color idos de , pe lo m e n os, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s, e m t a m a n ho
n a t u r a l ou m a ior , e com a s cor e s n a t ur a is. Et iqu e t a r ca da um a com o se u
r e spe ct ivo n om e .
c. Tir a r fot os color ida s de , pe lo m e nos, 1 6 e spé cie s de a r a n ha s. I de n t ifica r ca da
u m a e m t e r m os de loca l e da t a da fot o, e n om e da a r a n ha .
2 . Qua l o m a ior m e m br o da fa m ília da s a r a n ha s?
Caranguej eira. É m ansa e não t ece t eia. Alguns dizem que é a t arânt ula a m aior, m as é um
conceit o ant igo.
3 . Escr e ve r u m a de scr içã o ( qua r e nt a pa la vr a s) de u m a a r a nha que ga nh ou
n ot or ie da de e m su a r e giã o.
NOTA - Vam os falar da viúva- negra: A aranha m ais perigosa é a vulgarm ent e conhecida por
Viúva- Negra, do Gênero Lat rodect us nact ana e da fam ília Tiridídeos; com variedades
espalhada no m undo int eiro que ocorre no Brasil, do Sul at é o Rio de Janeiro. A Viúva-
Negra é fiandeira, t em o corpo arredondado com pernas longas, com m anchas nos lados e
em baixo no abdom e. Sua picada pode m at ar se não cuidarm os.
7. O que as aranhas comem? Fazer uma lista das vitimas encontradas nas teias de aranha.
As aranhas são carnívoras, sendo que a maioria se alimenta de insetos e pequenos artrópodes. Há uma espécie que
vive dentro da água e se alimenta de larvas aquáticas. Há outras maiores que chegam a caçar aves e peixes. Somente
as menores fazem teias, para pegar pequenos artrópodes.
8. Para que é útil uma teia de aranha?
Guiar a aranha no caminho de volta para casa, ninho para proteger a cria, casulo para os ovos, armadilha para
conseguir alimento e ponte para ir de um lugar para o outro.
9. Encontrar duas referências bíblicas às aranhas e suas teias.
Em Jó 8:4; Jó 27:18 e Isaías 59:5
1. Anotar três características dos arbustos, que os distinguem das árvores e ervas. Por que uma parreira às
vezes é considerada arbusto?
Diferem-se principalmente pela condição e o modo de crescer do talo. Geralmente, árvores têm um só tronco de
madeira até a altura onde começam os galhos, as plantas tem talos fracos que não suportam muita altura de planta, e
os arbustos são intermediários, tem talo mais como madeira e suporta maior crescimento, mas é de base múltipla.
Também plantas geralmente crescem até uns 2 metros, arbustos até uns 4 metros e árvores de 4 pra cima. A parreira
é uma trepadeira, mas cultivada a formam como arbusto.
2. Dar o nome de três importantes alimentos silvestres ou cultivados encontrados em arbustos de sua
localidade. Dar o nome de um arbusto que produz castanhas comestíveis.
Caju, Framboesa e Gengibre. A castanha de caju é muito difundida no Brasil e exterior.
3. Mencionar dois arbustos cultivados e dois silvestres de sua localidade, que produzam flores vistosas.
Hibisco, Caliandra, Flor Abacaxi e Primavera.
4. Em que época floresce a maioria dos arbustos: na primavera, verão ou outono? Dar o nome de um arbusto
que floresce antes das folhas aparecerem.
Assim como as outras plantas, os arbustos florescem na primavera, estação caracterizada pela diversidade de cores
proveniente das flores. Um arbusto que floresce antes das folhas aparecerem é o Abotilum laranja.
5. Que arbusto parasita, muito usado para decoração de interiores, cresce nos galhos mais altos de diferentes
tipos de árvores?
NOTA – Arbusto parasita é aquele que se prende a alguma árvore, mas você percebe pelas folhas distintas. A
trepadeira não é um arbusto.
6. Dar o exemplo de um arbusto cujas folhas mudam de cor no outono, passando de verde a amarelo,
alaranjado ou vermelho.
NOTA – Este item deve ser realizado segundo a região em que você mora. Pesquise qual é o arbusto.
7. Observe algum arbusto que esteja florido e relacionar a maior quantidade de insetos possível (pelo menos
três) que venham buscar pólen ou néctar nas suas flores.
Item prático. NOTA - O arbusto bico-de-papagaio é alvo de aranhas-de-jardim e cochonilhas.
8. De que arbusto os pássaros preferem comer as frutas ou sementes? Mencione um arbusto cuja flor atraia
os pássaros.
Os arbustos com flores de cores vibrantes chamam a atenção dos pássaros. A camélia é bem atrativa a eles.
9. Em que arbustos os pássaros preferem construir seus ninhos?
Nos arbustos mais densos, de difícil acesso a predadores, de preferência os mais altos.
10. Reunir, preservar e identificar corretamente as flores, folhas, sementes, vagem de sementes ou ramos com
botões de dez arbustos silvestres.
Item prático.
Obs. Alguns arbustos:
Alpina Purpurata - Bastão do Imperador - Bella Emilia - Bico-de-papagaio - Cana-do-brejo - Costela de Adão -
Dombeya - Heliconia - Heliconia psittacorum - Heliconia rostrata - Malvaviscos - Pitósporo
Ar e ia
1 . Fa ze r um a cole çã o de 3 0 va r ie da de s de a r e ia s color ida s e da r o n om e da loca lida de de
on de a s t ir ou . ( Obse r va çã o: Le ve sa qu in h os pe qu e n os, um lá pis e u m a pe qu e na colh e r ou
con ch a pa r a r e t ir a r a a r e ia . Apr e se n t a r e m pe qu e n os vidr os/ ga r r a fa s) .
NOTA - É m uit o int eressant e fazer coleção de areia. É só. arranj ar vidrinhos vazios, enchê- los com
diversos t ipos de areia. Tenho uns quarent a vidrinhos com areia e prat icam ent e não t em um a igual a
out ra. São de diversos t ons. Areia é um a subst ância ou pulverulent a que se acum ula nas praias, no
leit o do rio. São Const it uídas de qrãos de quart zos. Areia fina e grossa, m onazit as e elm ot it a ,
zarconit as e granadas. Algum a cont ém ouro e prat a.
2 . O qu e sign ifica a pa la vr a a r e ia ? D a r o n om e de dois t ipos de a r e ia .
Areia vem da do lat im arena, que represent a um conj unt o de pequenos grânulos j unt os. Com o
exem plos de areia t em os a m onazít ica, argilosa e calcária.
3 . Apr e se n t a r a or ige m da a r e ia e se u con t e ú do m in e r a l.
É um a subst ância m ineral em m inúsculos grânulos ou em pó, result ant e da degradação de rochas
silicosas ou fragm ent os m inerais, at ravés do vent o, água ou dem ais agent es de erosão.
4 . Qu a l a dife r e n ça e n t r e a a r e ia e o solo?
A areia é o conj unt o de pequenos grânulos m inerais. O solo é com post o por m at eriais biót icos ( que
t em vida, com o veget ação e invert ebrados) e abiót icos ( que não t em vida, com o areia, t erra e água) .
5 . O qu e o t a m a n h o do gr ã o de a r e ia , se u for m a t o, su pe r fície e su a fr a gm e n t a çã o qu e r e m
dize r ?
Por ser um m at erial m ineral suj eit o às int em péries do am bient e, as rochas se fragm ent am .
Dependendo da sua origem m ineral, ela pode fragm ent ar- se com m enor ou m aior facilidade,
result ando em t am anhos m aiores ou m enores, o que depende t am bém do fat or clim a e acident es
am bient ais. Port ant o, t ant o o form at o, quant o o t am anho, superfície e fragm ent ação se relacionam
com o clim a, am bient e e acident es.
6 . D e fin ir e e x plica r a u t ilida de de ca da u m a :
a . Gla cia l - Areia das geleiras
b. Ca lcá r ia - Cont ém grânulos de nat ureza calcaria
c. Ar e ia m ove diça - Areia m uit o fina, sat urada de água, não suport a peso. Se alguém pisar nessa
areia afunda e debat endo- se, est á perdido. Out ra areia m ovediça é aquela m ovida pelo vent o
form ando duna
d. Ar e ia pa r a fa ze r vidr os - É ut ilizada na fabricação de vidros; é usada com o font e de sílicas na
fabricação de cerâm ica
e . Ar e ia de m ode la ge m - É em pregada na prepar ação de concret os e para m oldes de m et ais em
fusão
f. Ar e ia de polir - É usada em m açaricos especiais para fins de corrosões sobre superfícies de
m et ais; serve para lim par peças de fundição, superfícies oxidadas e renovar pint uras velhas; arear
panelas
g. Ar e ia pa r a con st r u çã o - Usada no concret o e no reboco
h . Ar e ia pa r a filt r a ge m - Usada para os grandes filt ros para a purificação da água
i. Ar e ia pa r a for n a lh a - Usada nos fornos para conservação do calor
j . Ar e ia de pr a ia - Os vent os brincam com elas t ransport ando de um lado para o out ro form ando
dunas
7 . Ex a m in a r cin co t ipos de e spé cim e s de a r e ia com le n t e s de a u m e n t o, e obse r va r a s vá r ia s
ca r a ct e r íst ica s.
I t em prát ico.
8 . M e m or iza r Gê n e sis 2 2 :1 7 e Pr ové r bios 2 7 :3 .
Gênesis 22: 17 – que dev eras t e abençoarei, e grandem ent e m ult iplicarei a t ua descendência, com o as
est relas do céu e com o a areia que est á na praia do m ar; e a t ua descendência possuirá a port a dos
seus inim igos.
Provérbios 27: 3 – Pesada é a pedra, e a areia t am bém ; m as a ira do insensat o é m ais pesada do que
elas am bas.
Ár vor e s
1 . Re sponda a s se guin t e s pe r gu n t a s:
a . Qua l é o cor po ce le st e que fica m a is pr óx im o da Te r r a ?
A Lua, sat élit e nat ural da Terra. O planet a m ais próxim o é Vênus.
b. Qua l é a su a dist â ncia da Te r r a ?
A Lua fica a 356.334 Km quando m ais pert o ( perigeu) e a 406.610 quando est á no apogeu.
c. O qu e gove r n a a s m a r é s?
A Lua
d. O que ca u sa um e clipse ?
Eclipse do Sol - quando a Lua passa exat am ent e na frent e do Sol.
Eclipse da Lua - quando a Terra est á ent re o Sol e a Lua.
e . O que é u m a e st r e la ca de n t e ?
Conhecida t am bém com o m et eoro. É um corpo celest e de origem m ineral, que ao ent rar
em cont at o com a at m osfera t errest re se inflam a e cai a um a velocidade vert iginosa.
f. Qua l a ve locida de da luz?
300.000 km por segundo
1. Identificar por meio de descrição ou de fotografias pelo menos cinco raças de galinhas, como por exemplo:
a. Plymouth (de qualquer cor)
b. Wyandotte (de qualquer cor)
c. Rhode Island Vermelha
d. Orpington (qualquer cor)
e. Leghorn (de qualquer cor)
NOTA - Essas raças de galinhas mencionadas nesta pergunta podem ser substituídas por outras conhecidas no
Brasil.
2. Apresentar oralmente, ou escrever um parágrafo a respeito das qualidades de cada raça em termos de
ovos e produção de carne.
As galinhas brancas-vermelhas que são produtos das galinhas Carijós com galo vermelho, são as melhores
poedeiras, na base de dezoito galinhas produzirem dezoito ovos diariamente, 100% de produção.
3. Identificar, através de descrição, um pato mandarim.
De porte nobre e suas penas são alvas como o algodão.
4 . I de n t ifica r a t r a vé s de de scr içã o, ou a pa r t ir de fot ogr a fia s/ figu r a s, t r ê s r a ça s
de a ve s gr a n de s, com o os pe r u s.
As principais raças trazidas ao Brasil são mamouth bronzeado (o enorme peru bronzeado), branco-holandês (White
Holland) e o bourdon canela (Bourbon Red). Os perus são criados por causa da saborosa carne. É um belo
espécime, alto de pernas compridas, é robusto e manso. Os perus são iguais no porte, porém na cor variam: uns são
vermelhos, outros bronzeados, mas a carne tem o mesmo sabor. Pra quem come carne é um prato cheio.
5. Identificar através de descrição ou a partir de fotografias/figuras, duas raças de gansos que podem ser
criadas em fazendas, chácaras ou sítios.
O ganso Toulouse é o maior dos gansos e o mais bonito, porém o mais bravo e gritador. Se alguém se atrever a
entrar no quintal onde vive um desses gansos (macho), se não correr, fica com a roupa rasgada ou ferido pela forte
bicada do ganso.
O ganso de Brent é originário da América do Norte e costuma migrar, mas pode ser criado em fazendas.
O ganso-do-Canadá é o mais comum dos gansos americanos, chega a pesar de 0,5 a 8 Kg.
6 . Visit a r um a fa ze n da de a vicu lt u r a , ou um a fe ir a de a vicu lt or e s, e e scr e ve r um
br e ve r e la t o dos vá r ios t ipos de a ve s obse r va dos.
NOTA – O ideal para o cumprimento deste item seria ir até um local onde se possa observar tanto a postura de
ovos, quanto os cuidados gerais com alimentação, água e manejo destes animais. Uma avicultura de grande porte
oferece uma boa infraestrutura para completar este item.
Ca ct os
1. Descrever os passos que devem ser tomados nas seguintes áreas do cuidado de cães:
a. Seleção - para selecionar um cão você precisa analisar muitas coisas, dentre elas é o espaço físico para se ter um
cão. Se você mora num apartamento, o cão deve ser pequeno, de raças anãs de preferência. Se tiver um grande
quintal, o cão pode ser grande também. Se quiser um cão para segurança da casa, procure os mais adequado para a
função, geralmente de grande porte. Se ele for ficar muito dentro de casa, deve ser obediente e quieto por natureza,
a raça caracteriza essas qualidades. Cães sem raça definida (vira-latas) são imprevisíveis quanto ao comportamento.
Se você quer um cão que não dê muito trabalho para banhos, procure um que tenha pêlo curto. Quando comprar
num pet shop ou feira, procure o que está sem problemas nos pêlos, pele, orelhas e olhos. Não pegue o mais quieto
(pode estar doente), nem o mais ative (pode dar muito trabalho), pegue o intermediário, após avaliar todos os fatores
e qualidades da raça em questão. Há diversos outros fatores que podem ser avaliados.
b. Registro - os cães de raça pura podem receber um registro, que consiste numa certidão de nascimento, mostrando
quais são seus pais, avós, características específicas e de comportamento, é o chamado Pedigree. Com ele você pode
cruzar seu cão com outro que também possua o registro e vender os filhotes de raça pura por boa soma de dinheiro,
perpetuando a raça do seu cão.
c. Imunização/vacinação - os cães devem ser vacinados quando completarem 2 meses (60 dias) com a V8 (vacina
que imuniza o cão de 8 doenças virais comuns: parvovirose, cinomose, coronavirose, leptospirose, parainfluenza,
adenovirose, hepatite infecciosa e tosse dos canis). A 2ª dose é dada com 3 meses (90 dias) com a V8 de novo. A 3ª
dose é dada aos 4 meses (120 dias) com a V8 e raiva juntas. Depois se faz o reforço anual, dando a V8 e raiva todos
os anos. Caso você não saiba se o cão é ou não vacinado, vá ao veterinário assim mesmo, melhor vacinar demais do
que de menos. As raças rottweiler e doberman são vacinadas uma 4ª vez por serem mais sensíveis às viroses.
2. Fazer pelo menos dois dos itens a seguir:
a. Descrever o que pode ser feito para remover pulgas, carrapatos e piolhos de seu cachorro.
Esses problemas podem ocasionar muito incômodo aos cães. As pulgas causam doenças como dermatites e vermes
(Dipilidium caninum) e os carrapatos também: Babesiose e Erliquiose. Para acabar com estes problemas, muitos
produtos existem, de sabonetes e xampus à pomadas e sprays. Mas muitos se mostram de pouca eficiência.
Algumas das causas são as seguintes: o princípio ativo não é eficaz contra o agente ou está se tratando apenas o
animal (para cada 1% das pulgas no cão, 99% estão no ambiente em formas mais rudimentares). O veterinário é a
pessoa indicada para lhe passar o melhor tratamento para o seu cão. Alguns produtos matam pulgas mas não são
eficientes para carrapatos, converse com o veterinário e veja o melhor para seu cão.
b. Mencionar algumas doenças, pestes e vermes que podem atacar os cães.
- Viroses: parvovirose, cinomose, coronavirose, leptospirose tipo I e tipo II, raiva, adenovirose, hepatite infecciosa,
entre outras.
- Vermes: dirofilariose, babesiose, ancilostomose, ascaroses, erliquiose, além de várias outras, inclusive aquelas
passadas de mãe para filhote, via placentária (como o Toxocara).
- Bactérias e fungos: otites e dermatites (como escabiose, pênfigo foleáceo e piodermite), dermatofiloses, micoses
contagiosas, entre outras.
c. Explicar o que deve ser feito após uma mordida de cão.
Lavar com água e sabão. Se a mordida for mais forte e sangrar muito, abrindo um grande ferimento na pele, vá para
o hospital tratar. Lembre-se de verificar se o cão está com raiva, para fazer o tratamento adequado. O tratamento
preventivo da raiva é feito no Instituto Pasteur (Av. Paulista, São Paulo - S.P) apenas para pessoas que trabalham
com cães (criadores, veterinários, etc.).
3. Descrever como se ensina o filhote a não sujar a casa.
Alguns dos cuidados básicos que devem ser seguidos são os seguintes:
- Alimentação: a melhor alimentação é a ração (de boa qualidade e procedência adequada, sendo uma marca que
seja confiável). Ela é completa e deve ser dada 2 a 4 vezes ao dia. Dando apenas 1 vez, o cão fica com muita fome e
acaba comendo muito rápido, acumulando muita comida no estômago, ameaçando ter uma torção gástrica se o
animal fizer um exercício físico forte e repentino (como correr para latir no portão).
- Água: deve ser dada a vontade. Limpe a vasilha com freqüência, pois locais úmidos são ótimo local para
procriação de bactérias e fungos. Se o eu animal bebe certa quantidade de água e passa a beber muito e urinar muito
de repente, procure o veterinário.
- Banho: particularidades sobre o banho são descritas no item 4.
- Outros: cuidar da pele e pêlos, vacinação, parasitas, etc.
4. Explicar, em detalhes, como dar banho num cão, e como cuidar de sua higiene geral.
Os banhos devem ser dados após ter imunizado o cão com as 3 doses da V8 e raiva (15 dias depois da última dose).
Para dar banho, tome o cuidado de colocar algodão nos ouvidos do cão (otites são muito comuns em cães). Os
sabonetes e xampus devem ser específicos para não causar alergias ou dermatites. Se ocorrer alguma reação,
suspenda o uso e procure um veterinário. O cão deve ser seco o quanto antes, pois molhado fica muito susceptível a
pegar doenças. Procure escovar o pêlo do cão, cortas as unhas e limpar as orelhas com cotonetes.
Mantenha o local onde ele vive sempre limpo, retirando os excrementos e lavando os locais onde urinou. Lave as
vasilhas freqüentemente, tanto de água quanto de comida.
5. Ter completa responsabilidade pela alimentação de de um cão durante dois ou três meses.
NOTA - Lembre-se dos conselhos do item 3 para realizar este item prático.
6. Treinar seu cão até que possa demonstrar, com sucesso, o seguinte:
a . Junto: o cão caminha à sua esquerda, e pára ao seu comando.
b. Comando "Parado": o cão fica ao seu lado, sem cheirar pessoas, postes ou outros cães.
c. "Parado para exame": o cão fica parado e permite que estranhos o toquem.
d. Comandos de chamado e sentar: o cão vem quando é chamado, senta-se à sua frente e, ao ouvir comando,
posiciona-se do seu lado esquerdo.
e . Se n t a r e de it a r du r a n t e longo t e m po: se u cã o fica se n t a do ou de it a do ( qua lqu e r
u m dos dois com a ndos) e n qu a n t o você e x e cu t a vá r ia s a t ivida de s.
* Se possível, os cães e seus donos (ou quem estiver fazendo a especialidade) deveriam obter informações com
um adestrador qualificado, de preferência num local específico de treinamento. Um certificado de
adestramento em qualquer tipo de obediência canina será aceito para esta especialidade.
Clim a t ologia
1. Explicar como os seguintes fenômenos se formam: neblina, chuva, orvalho, neve, granizo e geada.
a. Neblina - e causada pôr gotinhas de água.
b. Chuva - á a precipitação na forma de gotas de água de tamanho visível que caem das nuvens.
c. Orvalho - gotículas de água que se formam sobre a superfície exposta ao ar devido a condensação do vapor de
água existente na atmosfera. É formado quando o vapor da água se difunde no ar em direção ao solo. É formado da
água que se difunde no solo.
d. Neve - precipitação atmosférica de pequeninos cristais de gelo, em hexagonais, mas que podem assumir forma
achatada. Para isso e necessário estar abaixo do ponto de congelação.
e. Granizo - Chuva de pedrinhas de gelo. O granizo e a precipitação na forma de grãos ou pedaços de gelo.
Ocorrem de modo geral nos temporais.
f. Geada - É a umidade atmosférica o que se forma sobre o solo, planta e edifícios, quando a temperatura desce
abaixo de 0ºC, ponto de congelamento da água.
2. Identificar no céu, ou em fotografias, os seguintes tipos de nuvens: cirros, cúmulos, nimbos e estratos. Que
tipo de tempo está associado a cada uma delas?
Formação das nuvens: Aglomeração de gotículas de água existente na atmosfera Quando se condensam tornam-se
visíveis em nuvens quando esta em nível superior, ou como um nevoeiro quando se aproximam do solo. As nuvens
formam-se quando o vapor de água existente na atmosfera na presença de núcleo de condensação, como por
exemplo, de pó, fumaça e sal da evaporação do mar.
Classificação das nuvens:
As nuvens dividem-se em três classes que são: baixas, médias e altas.
NUVENS BAIXAS:
1º) Estrato é uma camada cinzenta, parecendo o nevoeiro mas não encosta no solo.
2º) Nimbo estrato é a nuvem da chuva ou neve.
3º) Cúmulo espessa branca parece com algodão ou urna couve flor
4º) cumulo nimbo- vista a distância parece uma montanha. a nuvem da trovoada. Ao se espalhar pelo céu, o cobre,
ai vem a chuva, relâmpago e trovoada.
Estrato Cumulo - é um conjunto de nuvens brancas orladas por manchas cinzentas.
NUVENS MÉDIAS:
1º) Alto estrato - são uniformes em forma de lençol branco
2º) Alto cúmulo - são nuvens pequenas, globulares com aparência de pratos; são claras, estão em grupos ou em
fileiras.
NUVENS ALTAS:
Cirros - são geralmente fibrosas.
1º) Cirros - chamadas "caudas de cavalos"
2º) Cirros estratos - nuvens finas brancas que cobrem o céu sem esconder o sol deixando-o fosco como se fosse
derramado leite.
3º) Cirro cúmulo -muito bonitas vistas do avião voando por cima delas. Parecem novelos arredondados de lã, todos
colocados em ordem, ou flocos de algodão ou de neve.
4º) Cirro-bigorna - são nuvens com aparência de bigorna geralmente são vistas pôr cima do cumulo-nimbo, nuvem
de trovão.
3. Explicar a ação de um termômetro de mercúrio, barômetro de mercúrio, barômetro aneróide e
pluviômetro.
Termômetro marca a temperatura do ar ou da atmosfera quente ou fria.
O Barômetro - instrumento com que se mede a pressão atmosférica.
Pluviômetro - instrumento destinado a medir a quantidade de chuva que cai num lugar durante o tempo
determinado.
4. Por que é possível haver chuva de um lado de uma montanha, e estar seco o outro lado? Dar uma
ilustração em seu país ou região.
a . Por qu e é m a is fr e sco e úm ido na s m ont a n ha s, do qu e nos va le s?
b. D e qu e dir e çã o ge r a lm e n t e ve m a ch uva e o t e m po bom e m su a r e giã o?
NOTA – Este item deve ser feito conforme a região em que você mora, explicando os fenômenos de acordo com o
clima regional.
5. Demonstrar, com ajuda de um diagrama, como a relação da Terra com o Sol produz as diferentes estações.
NOTA – Faça um diagrama com o Sol no centro e a Terra a circulá-lo, mostrando que a distância do Sol em relação
a Terra leva a calor na proximidade do Sol, frio quando ele se distancia, etc.
6. O que causa os raios e trovões? Quais os tipos diferentes de raios que existem?
Ocorrem por descargas elétricas entre a nuvem e a Terra. O raio é a parte luminosa e o trovão é o barulho
decorrente da descarga elétrica. O raio vem sempre antes do trovão (porque a velocidade da luz é maior que a do
som). O raio é o clarão que dá e corta o céu como uma espécie de risco amorfo no céu. O relâmpago é um tipo
diferente de raio, é um clarão em todo o céu, rápido e vivo.
7. Com auxílio de um diagrama, demonstrar o que é convecção. Qual é sua relação com o vento?
NOTA – A convecção é a transmissão de calor pelo ar, através do movimento ou circulação das partes aquecidas.
Mostre no diagrama como o vento pode ser alterado com este fenômeno.
8. Explicar como radares, satélites e computadores são usados na previsão do tempo.
Os radares meteorológicos registram as mudanças de clima, como ventos, temperatura, umidade, etc. Eles e os
satélites (que tiram fotos de locais onde querem fazer a previsão) irão enviar as informações para os bancos de
dados dos computadores as agências climáticas que irão avaliar com os meteorologistas as condições do tempo em
questão e o que devemos esperar para os próximos dias de acordo com o que está ocorrendo e a experiência que já
se tem das previsíveis ações do clima na região.
9. Explicar como estes podem afetar o tempo:
a . ve nt os for t e s – Ventos muito fortes, geralmente, provenientes do mar, podem ocasionar ciclones, tufões
ou furacões, destruindo completamente o que encontram em seu caminho.
b. e r upçõe s vu lcâ n ica s – Ocasionam, além da chuva de material magmático nas redondezas, um mar de
lava que percorre e destrói tudo que encontra. Como ocorreu em Pompéia, no passado.
10. Fazer um desenho mostrando o ciclo de água na meteorologia.
NOTA – As águas dos rios e mares evaporam com o calor e ao chegar a uma determinada altura se resfriam e
formam as nuvens, depois caem em forma de chuva. Represente isso no seu desenho.
11. Fazer um cata-vento ou pluviômetro.
Nota – Item prático. O cata vento é muito simples de ser feito. O pluviômetro pode ser feito com uma garrafa de
refrigerantes, contada em baixo e virada de ponta-cabeça, colocando um recipiente para registrar o tanto de chuva
no período.
12. Manter um quadro meteorológico durante uma semana, e registrar leitura do tempo a intervalos de 12
horas. Incluir o seguinte:
a . Te m pe r a t u r a
b. Um ida de ( or va lho, n e blina , ch u va , ge a da , ne ve )
c. For m a çã o de n uve n s
d. D ir e çã o do ve n t o
NOTA – Faça na form a de t abela e, se possível, inclua gráficos no seu proj et o, m ost rando
t oda a m udança clim át ica no período de um a sem ana.
Clim a t ologia - Ava n ça do
1. Explicar condições ciclônicas e anticiclônicas, e demonstrar como elas trazem mudanças ao tempo.
Na zona equatorial localizam-se as áreas de baixas pressões, estas são chamadas de ciclônicas. Já nas regiões
polares e tropicas, localizam-se as áreas de altas pressões, chamadas de anticiclônicas. Elas mudam o tempo através
da pressão atmosférica, se o peso do ar muda, as condições climáticas são influenciadas.
2. O que são frentes frias e frentes quentes? Como se movem, e que condições meteorológicas produzem?
As frentes frias, como as frentes polares, e as frentes quentes, como as equatoriais e tropicais são formadas e se
movimentam através da pressão atmosférica, temperatura e umidade relativa do ar. Cada alteração num destes
fatores proporciona diferentes reações, como geada, neve, granizo, chuva, etc.
3. Explicar os seguintes fenômenos meteorológicos: vento sudoeste, vento alísio, zona de calmaria, tufão,
furacão, ciclone e tempestade de neve.
Vento sudoeste – corrente de ar provinda da região sudeste.
Vento alíseo – é um vento de regiões quentes, assim como o de monções.
Zona de calmaria – local livre de acidentes climáticos.
Tufão – vento muito forte, tempestuoso, uma espécie de vendaval selvagem.
Furacão – vento de velocidade superior a 105 Km/h, destrói tudo que encontra pela frente.
Ciclone – violenta tempestade, caracterizada pelos ventos em forma de turbilhão e fortes chuvas.
Tempestade de neve – agitação violenta da atmosfera em regiões de temperatura abaixo de zero.
4. Explicar a ação dos registros termométrico, barográfico, hidrográfico e anemométrico.
O registro termométrico mostra a temperatura, assim como o barográfico mostra a pressão atmosférica, o
hidrográfico a quantidade de água e o anemométrico a situação dos ventos no local medido.
5. Ler corretamente um mapa do tempo como o publicado pelo Serviço de Meteorologia, explicando os
símbolos e como são feitas as previsões.
6. O que significa umidade relativa do ar e ponto de condensação?
A umidade relativa do ar indica o quanto o ar possui de água, o que influencia na sensação de calor ou frio na
região. O ponto de condensação é aquele onde a água passa do estado gasoso para o líquido.
7. Desenhar um corte transversal da atmosfera, mostrando suas cinco camadas e descrevendo cada uma
delas.
As cinco camadas da Terra, a partir da crosta terrestre até o espaço sideral são: Troposfera, Estratosfera, Mesosfera,
Ionosfera e Exosfera. Faça um desenho mostrando cada uma das camadas da Terra.
8. Fazer um diagrama do tempo durante três semanas. Incluir o seguinte:
a . le it u r a do ba r ôm e t r o
b. for m a çã o de n uve n s
c. dir e çã o e ve locida de dos ve n t os
d. t e m pe r a t u r a s ( a lt a s e ba ix a s)
e . u m ida de ( or va lho, n e blina , ch u va , ge a da ou ne ve )
f. pr e visõe s de t e m po e com pa r a çã o com a r e a lida de
9. Discutir o efeito do pecado sobre a meteorologia.
O clim a era equilibrado ant es do pecado. O livro Pat riarcas e Profet as, de Ellen Whit e, fala
que um a brisa suave passava pela t erra, o orvalho m olhava as plant as e, at é o dilúvio,
nunca havia chovido na Terra. O clim a era perfeit o. Mas o pecado t ransform ou a brisa em
t ufões e o orvalho em t em pest ades.
Con ch a s e M olu scos
1. Montar ou fotografar uma coleção de 20 espécies de insetos representando pelo menos seis ordens
diferentes. (Mariposas e borboletas não serão aceitas, nem espécimes quebrados ou mal apresentados).
a . Sob ca da e spé cim e , coloca r u m a e t ique t a m ost r a n do o nom e da pe ssoa que
ca pt ur ou o in se t o, da t a e loca l da ca pt u r a . Et iqu e t a s n ã o de ve m t e r m a is de 6 m m
por 2 ce n t ím e t r os.
b. I de n t ifica r in se t os com de t a lh e s de gê n e r o e e spé cie , n um a se gun da e t iqu e t a ,
qu e se r á coloca da a ba ix o da pr im e ir a , in clu in do um fon t e a u t or iza da .
NOTA – Lembre-se de capturar os insetos com todo o cuidado, para não ocorrer nenhum acidente. Coloque eles
dispostos uniformemente com um alfinete para prendê-lo à superfície escolhida. Para os que tiverem dificuldades
em colecionar, é sugerido que fotografem, recortem ou desenhem caprichosamente as 20 espécies de insetos
escolhidas. Não esqueça que o nome vulgar não serve pra muita coisa, coloque o nome científica (gênero e espécie)
na etiqueta, o nome vulgar é opcional e pode apenas complementar o trabalho.
2. Quais as características peculiares de um inseto?
Possuem 3 pares de patas, corpo dividido em 3 partes (cabeça, tórax e abdômen), possuem asas e antenas.
3. Dar o nome de cinco espécies de insetos úteis.
Abelha – mel e cera
Formiga – lixeirinha
Besouro – é coprófago, eliminando fezes do ambiente
Cupim – usado como isca de pesca
4. Dar o nome de cinco espécies de insetos prejudiciais, e explicar como controlá-los.
Gafanhoto – destrói plantações
Barata – transmite doenças
Traça – rói utensílios de papel
Cupim – rói utensílios de madeira
Mosquitos – causam doenças como a malária e a dengue
NOTA - Na verdade, não podemos eliminar todos, mesmo porque causaria desequilíbrio ecológico, mas devemos
evitá-los com pesticidas para não sofrer os problemas que eles podem nos trazer.
5. Contar duas histórias bíblicas nas quais os insetos tiveram papel importante.
Juízes 14:8 - Sansão e o leão com enxame de abelhas
Levíticos 11:20 - não devemos comer insetos
Êxodo 23:28 - o Senhor enviaria vespas para abrir caminho a Israel
I n se t os - Ava n ça do
1 . D a r o n om e de de z fa m ília s de pe ix e s.
01. Toxodídeos
02. Helost om at ídeos
03. Quet odont ídeos
04. Triglídeos
05. Cienídeos
06. Apogonídeos
07. Acant urídeos
08. Siganídeos
09. Gobiídeos
10. Policent rídeos
2 . I de n t ifica r , a pa r t ir de fot ogr a fia s ou obse r va çã o pe ssoa l, de z pe ix e s t r opica is.
a . Ex plica r se u s h á bit os de pr ocr ia çã o
b. M e n cion a r h a bit a t ou pa ís n o qu a l sã o e n con t r a dos
NOTA – Exem plos no it em a seguir. Pode ser encont rado em enciclopédias, livros e revist as sobre
peixes.
3 . M e n cion a r e ide n t ifica r de z pe ix e s t ípicos de se u pa ís. Ex pliqu e se u s h á bit os de
a lim e n t a çã o e pr ocr ia çã o.
Tem os no Brasil: peixe- agulha, peixe- aust ral, peixe- boi, peixe- lua, peixe- cachorro, peixe- espada,
peixe- frit o, peixe- galo, peixe- lagart o, peixe- m art elo. Todos eles preferem águas t ropicais e vivem no
At lânt ico alim ent ando- se de anim ais m arinhos de m enor port e e de plant as m arinhas.
4 . D e fin ir a s se gu in t e s pa r t e s de u m pe ix e :
a . Ba r ba t a n a dor sa l – nadadeira sit uada nas cost as do peixe, conhecida com o dorso.
b. Ba r ba t a n a pe it or a l – nadadeiras que auxiliam no im pulso do peixe e m udança de direção.
c. Ba r ba t a n a pé lvica – nadadeira sit uada na pélvis dos peixes.
d. Ba r ba t a n a a n a l – nadadeira sit uada próxim a ao ânus.
e. Ba r ba t a n a ca u da l – nadadeira principal, que dá a direção ao peixe, com o um lem e.
f. Lin h a la t e r a l – linha com ausência de m usculat ura, form ando um a linha de gordura e cart ilagem .
g. Opé r cu lo – dobra cut ânea que recobre lat eralm ent e a cavidade branquial dos peixes ósseos.
h. Ba r bilh os – filam ent o olfat ivo ou gust at ivo de cada lado boca de cert os peixes.
i. Be x iga n a t a t ór ia – vesícula cheia de ar, que desem penha um a função hidrost át ica nos peixes.
j . Gu e lr a s – aparelho respirat órios dos peixes.
5 . Apr e se n t a r r e su m ida m e n t e o cu ida do e a lim e n t a çã o a pr opr ia do pa r a pe ix e s de :
a . Zon a t r opica l – por ser um a zona em que o clim a não é bem definido, com em gram íneas.
b. Zon a t e m pe r a da – podem ser de aquário ( com ida) ou de águas de clim a bem definido
( m oluscos) .
6 . M on t a r u m a qu á r io de , n o m ín im o, 2 0 lit r os, com qu a n t ida de e qu ilibr a da de pla n t a s e
pe ix e s, e m a n t e r a lgu n s de le s pe lo m e n os du r a n t e se is m e se s.
NOTA – Pegue inform ações em livros sobre pH, t em perat ura e alim ent ação adequada para seus
peixes não m orrerem , lem bre- se da lim peza periódica e de t odos os cuidados para o bem est ar de
seus peixes.
7 . N ot a r os e fe it os, n os pe ix e s e n o a qu á r io e m ge r a l, da s se gu in t e s con diçõe s:
a . Lu z de m a is – prej udica na cor e na sobrevivência do peixe, t em de t er a dose cert a de luz.
b. Lu z de m e n os – prej udica na cor e na sobrevivência do peixe, t em de t er a dose cert a de luz.
c. Alim e n t o de m a is – se for colocado m uit o alim ent o a água fica suj a, ele engorda e pode m orrer.
d. Qu e da n a t e m pe r a t u r a da á gu a – t em de t er o P.H. da água para que isso não acont eça, a
t em perat ura norm al da água no aquário fica ent re 22°C e 24°C e se ficar m uit o t em po pode m orrer.
e . Pou ca s pla n t a s pa r a m u it os pe ix e s – depende do t ipo de peixe, se for peixe que com e m ais
plant a do que com ida, haverá um a disput a e causará m ort e de peixes.
Pe qu e n os An im a is de Est im a çã o
da tarde (depois das 16 horas), esta é a luminosidade ideal para que a violeta floresça bem, se ela receber menos luz
NOTA – Essa especialidade necessit a de um inst r ut or conhecedor a fundo do assunt o, que possa
m ost rar na prát ica t udo o que é pedido, para que o desbravador aprenda o que com er quando em
dificuldade.
1 . Fot ogr a fa r , r e u n ir fot os ou de se n h a r qu in ze pla n t a s silve st r e s com e st íve is. I de n t ifica r
ca da pla n t a n a n a t u r e za .
2 . I de n t ifica r , n a n a t u r e za , cin co á r vor e s e cin co t r e pa de ir a s qu e t ê m pa r t e s com e st íve is.
NOTA – Algum as árvores apresent am casca com est ível, bulbo, t alos, sem ent es, t ubérculos e frut os
que podem servir de alim ent o. A palm eira t em o palm it o em seu int erior.
3 . I de n t ifica r , pr e pa r a r e com e r cin co t ipos de fr u t a s silve st r e s, t r ê s t ipos de be bida s, t r ê s
pla n t a s de sa la da s, t r ê s pla n t a s de sa la da s, t r ê s h or t a liça s ou e r va s e du a s r a íze s ou
t u bé r cu los.
NOTA – Exist em m ais de 30.000 espécies de plant as silvest res com est íveis. Algum as frut as silvest res
que podem ser encont radas com facilidade são: am ora, banana- da- t erra, m am ão e m anga. Todas as
frut as encont radas são, em ger al, boas para a alim ent ação. As bebidas podem ser: água- de- coco,
suco de algum a frut a e garapa da cana- de- açúcar. Para a salada podem os preparar alface, couve ou
folhas não am argas. Das hort aliças, podem os fazer sopas com vagens, cenouras e feij ões. As raízes
ou t ubérculos com est íveis, se dest acam a m andioca e o inham e.
4 . D e m on st r a r a pr e pa r a çã o de a lim e n t os silv e st r e s e m ca da u m a da s m a n e ir a s a se gu ir :
a . fe r ve r – frut as ( est as t am bém podem ser com idas cruas, em sua m aioria) .
b. t ost a r – alim ent os j á fervidos ou cozidos podem ser t ost ados para diversificar o sabor.
c. fr it a r – t ubérculos, com o a m andioca e o inham e.
d. a ssa r – grãos e sem ent es em geral.
5 . D e m on st r a r com o pr e pa r a r qu a t r o por çõe s de a lgodã ozin h o do ca m po ( a sx lé pia ) ou
h e m or oca le pa r a com e r .
NOTA – O Algodãozinho- do- cam po ( Asclepias curassavica) prov ém da região nordest e, em clim as de
caat inga e m at a de alt it ude, por esse m ot ivo pode ser m eio difícil de encont rar. No ent ant o, o it em
pede que sej am preparadas as por ções e o candidat o à especialidade deve encont rar um m eio ou
subst it uição.
6 . Ex plica r com o ide n t ifica r t r ê s fu n gos com e st íve is e com o ide n t ifica r os cogu m e los
ve n e n osos.
NOTA – I dent ifique na prát ica. Tem os algum as dicas: Agárico, políporo e am onit a são fungos que
podem ser digeridos sem problem as. Mas há fungos venenosos, com o o t richosporos que form a filet es
pret os nas árvores, o cândida que t em cor esbr anquiçada e o ost ilago que produz um a espécie de
carvão nas gram íneas.
7 . Qu a l r a iz de pla n t a pode se r se ca e m oída pa r a se fa z e r fa r in h a ?
Mandioca.
8 . Con h e ce r pe lo m e n os oit o fa m ília s qu e t ê m pla n t a s ve n e n osa s ou du vidosa s.
Essas são algum as plant as que causam os principais casos de int oxicação na região de São Paulo:
Saia- branca, m andioca- braba, pinhão- paraguaio, m am ona, com igo- ninguém - pode, j oá, espirradeira,
oficial- de- sala, giest a e chapéu- de- napoleão.
9 . Qu a l é a pr in cipa l r e gr a pa r a de t e r m in a r se u m a pla n t a é com e st íve l?
Um alim ent o am argo não deve ser ingerido. Não com a nenhum alim ent o est ranho sem ant es prova-
lo. Cozinhe, coloque um pouco na boca, m ast igue. Se o gost o for desagradáv el ou am argo, é um guia
seguro de que não deve ser ingerido. Out ros fat ores aj udam a dist inguir t am bém : se o alim ent o t iver
part es cabeludas t am bém não poderá ser ingerido.
Ré pt e is
Aca m pa m e n t o I
NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos
e devem ser dem onst rados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se
com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e nos 1 0 a nos , ou e st a r n o m ín im o na qu in t a sé r ie .
Est ar cum prindo os requisit os do Cart ão de Am igo
2 . En t e n de r e pr a t ica r a boa e du ca çã o n o ca m po, e m r e la çã o à pr e se r va çã o da
n a t u r e za .
Quando se acam pa, não se dest rói a nat ureza. O acam pam ent o é o local na qual nos
aproxim am os cada vez m ais da criação de Deus. Devem os preservar o local, prom ovendo o
m áxim o possível, m eios para não degradar, não j ogando lixo na m at a, não cort ando
árvores desnecessariam ent e, não m at ando os bichos ou depredando o seu habit at , et c.
3 . Sa be r oit o coisa s qu e de ve m se r fe it a s qu a n do se e st á pe r dido.
Há um a sigla cham ada PASOCOLA, que significa: Parar, Acalm ar- se, Sent ar, Orar, Com er,
Orient ar- se, Lem brar e Andar.
4 . Est a r fa m ilia r iza do com vá r ios t ipos de e qu ipa m e n t os pa r a dor m ir , a de qu a dos a
vá r ios clim a s e é poca s do a no.
O saco de dorm ir e o colchonet e são os m ais usados em acam pam ent os. Em nosso clim a
t ropical, am bos são m uit o usados, não levando a nenhum problem a. Quando se faz um
acam pam ent o no inverno e necessit a- se de um m eio de se agasalhar m ais eficaz, o saco de
dorm ir se t orna um bom isolant e t érm ico, que proporciona boas acom odações e pouco
volum e de bagagem .
5 . Re la cion a r obj e t os pe ssoa is n e ce ssá r ios pa r a u m a ca m pa m e n t o de fim de
se m a na .
São necessários: escova de dent es, past a de dent es, sabonet e, t oalha, bíblia, papel
higiênico, et c.
6 . Pla n e j a r e pa r t icipa r de um a ca m pa m e nt o de fim de se m a na .
NOTA - O ideal dest e it em é part icipar de um acam pam ent o de unidades. O Cam pori não
seria apropriado para t al it em , vist o que você deve planej ar t oda a program ação e execut á-
la. No Cam pori a program ação j á est á pront a.
7 . Sa be r m on t a r um a ba r r a ca . Obse r va r r e gr a s de pr e ca uçã o con t r a in cê n dios
de pois qu e a ba r r a ca e st ive r m on t a da .
Mont e um a barraca canadense e desm ont e. Not e que a fogueira pode aquecer, m as não
deve ficar m uit o próxim a da barraca.
8 . Con he ce r e pr a t ica r os pr in cípios de h igie n e de um a ca m pa m e n t o, se j a e m loca l
com e st r u t u r a , ou se j a um a ca m pa m e n t o r ú st ico.
Quando a pessoa vai ao banheiro deve deixá- lo lim po o quant o for possível. Se t em
descarga, puxe. Se for no m at o, cubra os det rit os. Não urine ou defeque pelo cam inho.
Muit os precisam usar e você t am bém precisará depois. É m uit o t rist e ver as condições
sanit árias em acam pam ent os, por pessoas que prat icam at os de vandalism o, suj ando e
inut ilizando banheiros. Faça a sua part e!
9 . Usa r cor r e t a m e nt e ca n ive t e e m a cha dinh a . Conh e ce r 1 0 r e gr a s de se gu r a n ça no
u so de st a s fe r r a m e n t a s.
O canivet e e a m achadinha devem ser t irados de sua bainha som ent e quando ut ilizados. O
canivet e é usado para cort ar cordas, sisal e coisas pequenas. Já o m achado é ut ilizado para
cort ar t roncos e coisas m aiores.
Most re sua habilidade em cort ar em " V" com a m achadinha. E t odas as regras de segurança
possíveis.
1 0 . Fogu e ir a s:
a . D e m on st r a r ha bilida de pa r a e scolhe r o loca l e pr e pa r a r um a fogu e ir a .
b. Con h e ce r a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a m e x e r com fogo.
c. Sa be r com o u sa r fósfor os.
d. Pr a t ica r fa ze ndo u m a fogu e ir a u sa n do a pe na s um fósfor o e m a t e r ia is da
n a t u r e za .
e . D e m onst r a r com o pr ot e ge r a le nh a qu e se r á u sa da e m fogu e ir a s, qua ndo
e st ive r chove n do.
As fogueiras são m uit o perigosas para quem não as t rat a com segurança. Deve- se escolher
um local onde o fogo não se espalhe, ret irando t odo m at erial com bust ível de, pelo m enos, 3
m et ros longe da fogueira. Lim par a área de gravet os, gram a ou qualquer coisa que possa
queim ar e espalhar o fogo. Para se prot eger a lenha em clim a m olhado, deve- se cobri- la e
deixá- la longe do sereno ou possível chuva.
1 1 . Fa ze r pã o no e spe t o.
Faça a m assa do pão, enrole na varet a e deixe o pão assar na fogueira.
1 2 . D e scr e ve r o pr oce dim e n t o a de qua do pa r a le va r e m a n t e r os u t e n sílios de
cozinh a lim pos.
Os ut ensílios de cozinha devem ser lavados após a refeição e colocados em reservat órios
específicos, com o sacolas ou recipient es que m ant enham eles fora de risco de suj arem . Se
você deixar pra lavar depois o prat o, fica m ais difícil de lavar, os rest os de com ida
endurecem , além de ser ant i- higiênico, pode at rair bichos. I m port ant e: nunca j ogue rest os
de com ida na pia do acam pam ent o ou em rios lim pos que servirão para se ut ilizar a água
para beber.
1 3 . D e scr e ve r a r ou pa a pr opr ia da pa r a dor m ir e com o m a n t e r - se a qu e cido du r a n t e
a noit e .
Devem os nos agasalhar, pois em acam pam ent os, a m at a t ende a esfriar a t em perat ura
pela noit e. O saco de dorm ir é m uit o út il t ant o para calor com o para frio, pois m ant ém a
t em perat ura do corpo const ant e. Roupas largas são boas para dorm ir. Calça j eans e out ras
apert adas podem causar desconfort o.
1 4 . Re t ir a r u m a liçã o e spir it ua l pr á t ica da n a t u r e za du r a n t e se u a ca m pa m e n t o.
Boa criat ividade!
1 5 . Ex plica r e pr a t ica r o le m a : " t ir e a pe na s fot os e de ix e a pe na s pe ga da s" .
Aca m pa m e n t o I I
NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos e devem
ser dem onst r ados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 1 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a se x t a sé r ie .
N OTA - Algu n s it e m do Ca r t ã o de Com pa n h e ir o e da Espe cia lida de de H a b. Aca m pa r I sã o
n e ce ssá r ios pa r a se fa ze r a lgu n s dos it e n s de st a Espe cia lida de .
2 . D e se n volve r u m a filosofia pe ssoa l de com por t a m e n t o e m a ca m pa m e n t os: cor t e sia com
ou t r os a ca m pa n t e s e pr e se r va çã o da n a t u r e za .
I t em prát ico.
3 . Con h e ce r os se gu in t e s it e n s qu e a fe t a m a e scolh a de u m bom loca l de a ca m pa m e n t o.
a . ve n t o
b. á gu a
c. vida silve st r e
d. m a de ir a
e . con diçõe s do t e m po
f. boa vont a de
4 . D e m on st r a r h a bilida de pa r a pr ot e ge r a n a t ur e z a e a fon t e de á gu a qu e se r á u sa da com
m e dida s de h igie n e pe ssoa l e lim pe za n a h or a de cozin h a r .
De acordo com seus conhecim ent os de Hab. de Acam par I , coloque em prát ica num acam pam ent o
est es conhecim ent os.
5 . Pa r t icipa r n u m a ca m pa m e n t o de u m fim de se m a n a .
Não ut ilize o acam pam ent o da Habilidade de Acam par I para cum prir est e.
6 . Tom a r pa r t e e m u m cu lt o du r a n t e o a ca m pa m e n t o e in clu ir u m dos se gu in t e s:
a . Est u do da liçã o da Escola Sa ba t in a
b. H ist ór ia
c. Te st e m u n h o
d. Con du z ir o se r viço de câ n t icos
7 . Sa be r com o a ce n de r com se gu r a n ça u m foga r e ir o e u m la m piã o.
I t em prát ico.
8 . Sa be r a s n or m a s de se gu r a n ça e de m on st r a r h a bilida de pa r a cor t a r a pr opr ia da m e n t e
le n h a .
I t em prát ico.
9 . Usa n do m a de ir a ou gr a ve t os, con st r u ir e con h e ce r o u so do fogo do con se lh o ou fogo
in díge n a e m u m t ipo de fogu e ir a pa r a cozin h a r . Re ve j a a s n or m a s de se gu r a n ça pa r a a
con st r u çã o de fogu e ir a s.
I t em prát ico.
1 0 . Ex plica r du a s for m a s de m a n t e r os a lim e n t os fr e scos.
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 1 . Con st r u ir du a s m a n e ir a s dife r e n t e s de le va n t a r obj e t os pe sa dos e m u m a ca m pa m e n t o.
I t em prát ico.
1 2 . Pr e pa r a r r e fe içõe s cozin h a n do, fr it a n do e a ssa n do a lim e n t os.
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 3 . D e m on st r a r com o e scolh e r loca l pa r a ba r r a ca s. M on t a r cor r e t a m e n t e u m a ba r r a ca . Qu e
pr e ca u çõe s de ve m se r t om a da s a o m on t a r u m a ba r r a ca m olh a da ? Lim pa r , se ca r e gu a r da r
u m a ba r r a ca .
I t em prát ico. Ut ilize o livro " Avent uras ao Ao Livre" com o base.
1 4 . Pa r a dor m ir :
a . D e m on st r a r for m a s a de qu a da s de e n r ola r u m sa co de dor m ir ou colch on e t e s pa r a le va r
e m u m a via ge m .
b. Ex plica r com o m a n t e r u m sa co de dor m ir ou colch on e t e se cos n u m a ca m pa m e n t o.
c. D e scr e ve r com o lim pa r u m sa co de dor m ir ou u m colch on e t e .
Aca m pa m e n t o I I I
NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são
prát icos e devem ser dem onst rados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão
para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 2 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a sé t im a sé r ie .
Alguns it ens do Cart ão e da Especialidade são necessários com o base para os it ens
dest a especialidade.
2 . Tr a ba lh a r pe lo m e n os t r ê s h or a s n u m pr oj e t o de e m be le za m e n t o da
n a t u r e za , t a l com o fa ze r ou lim pa r u m a t r ilh a .
3 . Re visa r se is pon t os im por t a n t e s n a se le çã o de u m bom loca l de
a ca m pa m e n t o. Re visa r a s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a fa ze r u m a fogue ir a .
4 . Pa r t icipa r de u m a ca m pa m e n t o de fim de se m a n a .
NOTA - Não ut ilize acam pam ent os ant eriores para cum prir, faça um e relat e as
at ividades assim que elas acont ecerem .
5 . Con st r u ir a s t r ê s se gu in t e s fogu e ir a s e dize r se u u so:
a . Est r e la - fogo com poucos gravet os, serve para cozinhar ( event ualm ent e) e se
aquecer
b. Ca ça dor - fogo ent re t roncos, serve para cozinhar
c. Re fle t or - aproveit a o vent o com o com bust ível, serve para cozinhar e aquecer
6 . Con he ce r se is m a ne ir a s de a ce nde r u m a fogu e ir a se m u so de fósfor os.
Con st r u ir u m a fogu e ir a u sa n do u m dos se gu in t e s:
a . pe dr a de fogo
b. fr icçã o
c. ce n t e lh a
d. le n t e de vidr o
e . fósfor o de m e t a l
f. a r com pr im ido
A fogueira pode ser acesa por fósforo, fricção de pedras ( pederneira) , lent e ao sol,
pilha e bom bril, fricção de gravet os, além de out ras. Acenda de m odo original.
7 . Sa be r a fia r u m a fa ca / ca n ive t e e m a ch a do.
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
8 . Cozin h a r u m a r e fe içã o u sa n do a lim e n t os fr e scos ou se cos.
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
9 . D e scr e ve r os vá r ios t ipos de ba r r a ca s e su a s u t ilida de s.
m ont anhism o - ut ilizada a iglu, algum as são isolant es t érm icas, para regiões m ais
frias.
de bosque - ut ilizada a canadense, sim ples de ser m ont ada e desm ont ada.
de cam ping - desbravadores ut ilizam a canadense, m as m uit os ut ilizam barracas
grandes, com quart os e varanda.
de m ochila - ut ilizada a iglu. A exem plo do m ont anhism o, ela é ut ilizada para
excursões com m ochila por ser leve.
1 0 . Com o ocor r e a con de n sa çã o n u m a ba r r a ca , e com o pr e ve n i- la ?
Por ser um am bient e fechado, não ocorre dispersão da respiração, t ornando o
clim a dent ro da barraca m ais úm ido. Por fora, durant e a noit e, cai o sereno, que
t am bém deixa a barraca úm ida por fora.
1 1 . D e m on st r a r su a h a bilida de pa r a pr e n de r fir m e m e n t e u m a ba r r a ca .
I t em prát ico, ut ilize o livro " Avent uras ao Ar Livre" .
1 2 . D ur a n t e u m a ca m pa m e n t o, pla n e j a r e a pr e se n t a r u m de vocion a l de
de z m in u t os ou or ga n iz a r e lide r a r u m j ogo sobr e a Bíblia n a n a t u r e za , ou
lide r a r u m a Escola Sa ba t in a ou cu lt o de pôr - do- sol.
1 3 . Loca liza r e con st r u ir u m dos se gu in t e s it e n s, e de scr e ve r su a
im por t â n cia pa r a o in divídu o e o a m bie n t e :
a . la t r in a
b. ch u ve ir o
c. pia e á r e a de la va ge m
1 4 . D e m on st r a r qua t r o a m a r r a s bá sica s e con st r u ir u m obj e t o sim ple s
u sa n do e st a s a m a r r a s.
São as am arras básicas as seguint es: am arra quadrada, diagonal, circular e
cont ínua. Faça um abrigo, m esa, observat ório ou algo que dem onst re a sua
habilidade e criat ividade em pioneiria.
1 5 . Sa be r com o t r oca r o a poio dos la m piõe s. D e m on st r a r com o coloca r
com bu st íve l e m la m piõe s e fogõe s de a ca m pa m e n t o. Sa be r com o m a n t e r o
bom fu n cion a m e n t o dos qu e im a dor e s do fogã o.
As pilhas não devem ficam m uit o t em po dent ro da lant erna ( m eses) pois vazam e
est ragam a lant erna. Deve- se fazer sem pre um a lim peza e deixar a lant erna sem
pilhas quando não usar.
A lant erna e o fogareiro necessit am de cuidados, pesquise e relat e cada um deles.
Aca m pa m e n t o I V
NOTA - Aqui colocam os apenas um a idéia do que se fazer. A m aioria dos it ens são prát icos e devem
ser dem onst r ados. Apenas dam os pequenas dicas e um em purrão para se com eçar a Especialidade!
1 . Te r pe lo m e n os 1 2 a n os, ou e st a r n o m ín im o n a oit a va sé r ie .
Ter a Especialidade de Hab. de Acam par I I I e a Classe de Pioneiro em andam ent o, dá a base par a
est a Especialidade.
2 . Pla n e j a r e a pr e se n t a r u m a a t ivida de a pr opr ia da pa r a o sá ba do, qu e n ã o se j a o cu lt o,
pa r a t or n a r o sá ba do u m dia a gr a dá ve l.
Algum as das at ividades agradáveis que se pode fazer no " Sábado a t arde" est ão no m anual azul
conhecido pelo m esm o nom e. Dent re elas se dest acam j ogos de conhecim ent o e observação da
nat ureza, pesquisa bíblica sobre fat os o obj et os r elacionados ao t em a, ent re out ros. Não nos cabe
passar o que fazer, m as dar a idéia, e ponha a sua criat ividade em ação.
3 . Escr e ve r u m a r e da çã o de 2 0 0 pa la vr a s sobr e a pr e se r va çã o da n a t u r e za , m e n cion a n do a s
r e gr a s de com por t a m e n t o de dois dia s, e fa ze r u m or ça m e n t o dos cu st os.
Boa redação! ! !
4 . Pla n e j a r o ca r dá pio de u m a ca m pa m e n t o de dois dia s, e fa ze r u m or ça m e n t o dos cu st os.
Faça um a pesquisa na região, em pelo m enos 3 m ercados, par a se calcular o cust o. Um a pessoa que
j á fez part e da cozinha de um acam pam ent o pode t e aj udar a calcular a quant idade de alim ent o par a
as pessoas. Lem bre- se de fazer um cardápio gost oso e bem equilibrado.
5 . Pa r t icipa r de dois a ca m pa m e n t os de fim de se m a n a .
NOTA - Acam pam ent os são at ividades que dão m uit a experiência. Sem pre você aprende um pouco
m ais. Quant o m ais acam pam ent os m elhor!
6 . I n icia r u m fogo sob ch u va , sa be n do on de con se gu ir m a t e r ia l pa r a a " m e ch a " qu e
m a n t e r á o fogo a ce so, e com o m a n t e r o fogo a ce so.
Raspe a m adeira para chegar na part e seca. Não adiant a querer fazer fogo com lenha m olhada.
7 . Sa be r que m a de ir a é m e lh or pr a a ce n de r r a pida m e n t e u m a fogu e ir a .
O gravet o é bom para se fazer fogo rápido, m as não é út il para se m ant er um a fogueira acesa por
m uit o t em po.
8 . Sa be r que m a de ir a é m e lh or pa r a fa ze r br a sa s pa r a cozin h a r .
A cham ada m adeira verde não serve, só faz fum aça e não produz o fogo desej ado. Ut ilize t roncos de
árvore para fazer o cham ado carvão. gravet os são út eis apenas para não deixar o fogo inicial apagar,
não fazer carvão. Troncos velhos podem ser usados t am bém . Folhas verdes são um com bust ível
péssim o, dão fum aça e não fazem quase fogo algum .
9 . D e m on st r a r com o dividir u m fogo.
NOTA - A lenha deve ser cort ada em " V" com um m achado ou m achadinha adequada, com o fio bom
e sem ninguém m uit o pert o.
1 0 . D e m onst r a r o cu ida do a de qu a do dos a lim e n t os, e on de gu a r dá - los e pr ot e gê - los de
a n im a is.
I t em prát ico. Lem br e- se que você pode ficar sem com ida se roubarem seus suprim ent os. Para que
isso não ocorra, pode- se cavar e esconder bem fechado. Par a se m ant er a água gelada, pode- se
am arra o cant il dent ro da água corrent e do rio.
1 1 . Pr e pa r a r u m j a n t a r com sopa , le gu m e s, u m pr a t o pr in cipa l e u m a be bida , t u do cozido.
I t em prát ico.
1 2 . Assa r o se u a lim e n t o e m for n o r e fle t or ou a lt a r de cozin h a .
I t em prát ico. Obs. Est e it em é encont rado no Cart ão de Pioneiro.
1 3 . Pu r ifica r á gu a de t r ê s m a n e ir a s dife r e n t e s.
Filt ragem , fervura e purificação pelo iodo.
Ar t e de Aca m pa r
3 . Con h e ce r e pr a t ica r a s r e gr a s de se gu r a n ça de um a ca m pa m e n t o.
2 . Ex plica r a im por t â n cia dos cu ida dos com os pé s, e m r e la çã o à lim pe za , cu ida dos
da s u n ha s, m e ia s, e scolha de ca lça do e pr im e ir os socor r os pa r a bolha s e m e st a do
in icia l.
1 1 . Com ple t a r a s se gu in t e s ca m in ha da s:
a . Ca m in ha da r u r a l ou u r ba na de 8 qu ilôm e t r os
b. Ca m inha da de 8 qu ilôm e t r os e m t r ilh a de r e giã o silve st r e s/ a gr e st e
c. D u a s ca m in ha da s de um dia in t e ir o ( 1 6 qu ilôm e t r os ca da ) e m r ot a s dife r e n t e s
d. Ca m inha da de 2 4 qu ilôm e t r os e m t r ilha de r e giã o silve t r e / a gr e st e
e . N o m á x im o u m m ê s a pós ca da ca m inh a da , a pr e se n t a r um br e ve r e la t ór io, com
da t a s, r ot a s, con diçõe s clim á t ica s, e qu a isqu e r coisa s in t e r e ssa n t e s qu e t e n ha
obse r va do
Ex cu r sion ism o Pe de st r e com M och ila
1 . D iscu t ir com se u in st r u t or o sign ifica do do le m a : “ Não t ire nada além de fot os, e
não deixe além de pegadas” .
1 0 . De acordo com seu peso, qual o peso m áxim o que você deveria carregar?
2 . Pr e pa r a r m a de ir a e gr a ve t os com se gur a n ça .
1 . Com ple t a r qu a t r o da s e spe cia lida de s a se gu ir . Qua isqu e r de st a s e spe cia lida de s,
com ple t a da s m a is de dois a nos a n t e s, de ve m se r e st u da da s out r a ve z, pa r a qu e
você possa r e spon de r qua isque r pe r gu nt a s de conhe cim e n t o qu e e st e j a m
in clu ída s na s m e sm a s. a . Acampamento IV
b. Fogueira e Cozinha ao Ar Livre
c. Excursionismo Pedestre
d. Excursionismo Pedestre com Mochila
e. Orientação
f. Pioneirismo
2 . Com ple t a r a e spe cia lida de de Pr im e ir os Socor r os.
3 . Sa be r o qu e fa ze r pa r a supe r a r o m e do qu a n do pe r dido. Conh e ce r pe lo m e nos
qu a t r o m a n e ir a s de sin a liza r pe didos de socor r o se e st ive r pe r dido n um a se lva ou
de se r t o. Confie em Deus e t udo est ará bem . Lem bre- se que " o anj o do Senhor acam pa ao
redor dos que O t em em e os livra" e " t udo podem os naquele que nos fort alece" . Para
sinalizar, pode- se ut ilizar de sinais de pist a ( se você souber fazer corret am ent e) , de sinais
de fum aça, fazendo um fogo com galhos e folhas verde. Se est iver num local descam pado,
faça sinais com m adeira no chão para serem vist os num resgat e aéreo. Faça sinais nas
árvores, m ost rando para onde você est á indo. Deixe sua criat ividade rolar...
4 . Con h e ce r pe lo m e n os qu a t r o a t ivida de s se cu la r e s e qua t r o a t ivida de s
e spe cífica s pa r a o sá ba do, pa r a u sa r a o a r livr e se o dia e st ive r ch u voso. Se cu la r e s
- concurso de conhecim ent os gerais, gincana das especialidades, hora social e j ogos
diversos.
Sá ba do - dram at ização bíblica, concurso de conhecim ent os bíblicos, dinâm ica bíblica e
obj et os da nat ureza na Bíblia.
5 . Fa ze r o se gu in t e a o a r livr e : a . Pla n e j a r , or ga n iza r e e n sina r u m a e spe cia lida de
pa r a um gr u po de j ove n s/ j u ve n is.
b. Aj uda r a e n sina r a s h a bilida de s n e ce ssá r ia s pa r a qu a isqu e r da s e spe cia lida de s
de Aca m pa m e n t o e / ou e x igê n cia s de um Clu be de D e sbr a va dor e s a qua lqu e r
gr u po de j ove n s/ j uve n is.
c. Descobrir aonde fica o hospital mais próximo.
d. De scobr ir a on de fica o post o policia l/ de le ga cia de polícia m a is pr óx im os, ou
se de de fisca is de um pa r qu e que e st á se ndo visit a do.
6 . At r a vé s do e st u do da Bíblia e / ou do Espír it o de Pr ofe cia , a pr e n de r com o a s
a t ivida de s a o a r livr e in flue n cia r a m os se gu in t e s pe r sona ge n s bíblicos: a . M oisé s -
viveu com o past or de ovelhas durant e 40 anos, aprendendo a ser m anso, reflet indo sobre a
vida e se t ornando um grande líder.
b. D a vi - viveu m uit o t em po com o past or de ovelhas, depois passou um t em po escondido
na florest a, sendo um grande rei em I srael.
c. Elia s - viveu alguns anos no desert o, onde era servido pelos corvos bebia do riacho,
sendo um grande profet a, que foi t ransladado.
d. Joã o Ba t ist a - viveu pregando pelo desert o, com endo m el silvest re e gafanhot os, sendo
um dos m aiores profet as da hist ória.
e . Je su s - passou 40 dias no desert o, m as vivia pregando no m ont e, praias e em cont at o
com a nat ureza, sendo o nosso Salvador.
7 . Sa be r que infor m a çõe s sobr e a na t ur e za de ve m se r da da s a um gr upo de
j ove n s/ j uve n is n os se gu in t e s t ópicos: a . Se gur a nça de a ca m pa m e nt os - analisar se
o acam pam ent o é um local seguro para acam par, se não há perigo de ladrões ou
inconvenient es que poderão est ragar o passeio. Não perm it ir que ninguém passe dos
lim it es ou que passeie sozinho pela noit e.
b. Se gu r a nça cont r a in cê n dios - est ar at ent o quant o às fogueiras, supervisionando
quando forem acesas e apagadas, para analisar se realm ent e elas est ão sendo const ruídas
e dest ruídas da form a corret a.
c. Sa ne a m e n t o - prom over a observação de t odos os banheiros, chuveiros e t orneiras de
higiene pessoal e louça, de m odo a não acum ular m uit as pessoas para poucas inst alações,
além de prom over am bient e lim po nest es locais para t odos.
d. Re gr a s de se gu r a n ça da na t a çã o - analisar as condições do local ( represa, rio,
piscina, praia, lago) e com o deixar t odos se divert irem de m aneira a est arem seguros de
acident es na água
e . Re gr a s de con du t a - providenciar um regulam ent o de acam pam ent o que t odos
conheçam , incluindo regras para os lim it es do acam pam ent o, refeições, j ogos, horários,
nam oro, am izade, et c.
f. Obse r vâ ncia a de qua da do sá ba do - providenciar para que o sábado sej a guardado da
form a corret a, prom ovendo at ividades bíblicas e que m ant enham o pensam ent o de t odos
volt ado à nat ureza e ao seu Criador.
8 . Fa ze r um a list a de pe lo m e n os se is m a n e ir a s de m a n t e r a n a t u r e za lin da , pa r a
qu e ou t r os a possa m de sfr u t a r . 1- Não derrubar as árvores
2- Não suj ar e, se est iver suj o, lim par
3- Deixar o local onde se fez a fogueira sem vest ígios.
4- Não poluir a água que será usada para higiene e alim ent ação
5- Ent errar t odo o lixo que produzir durant e a sua est adia no local
6- Desarm ar t odos os m óveis de acam pam ent o que fizer e deixar o local com o se ninguém
ali t ivesse acam pado.
9 . Con h e ce r pe lo de z qua lida de s de u m bom líde r JA. 1- Cum prir o que prom et e
2- Delegar funções
3- Ter espirit ualidade
4- Ser alegre e am igável com t odos
5- Repreender o erro da pessoa em part icular
6- Levar o j ovem a Deus
7- Ser pacient e com seus com andados
8- Ser m anso, o nervosism o não aj udará em nada
9- Est ar pront o para event ualidades. Ter sem pre o " Plano B"
10- Form ar novos líderes para subst it uí- lo no fut uro
Lide r a n ça Ca m pe st r e - Ava n ça do
1 . D e fin ir os se gu in t e s t e r m os:
a. seio ou laçada – o nó corrediço é o que represent a m elhor a laçada. Sua principal
caract eríst ica é o fat o de que, quando a ext rem idade é puxada, o nó se desfará, desde
que não haj a obj et o dent ro do laço.
b. pont a corrediça ou vivo – é a pont a com a qual form am os o nó.
c. corda rest ant e ou pont a fixa – part e do cabo que não é usada com o pont a de t rabalho.
d. nó superior – nó principal dado no m om ent o em que se realiza a am arra.
e. alça de azelha ou laçada com nó – nó sim ples que form a um a alça ( vej a no desenho) .
f. volt a ou laço – t oda vez que a corda envolve com plet am ent e um obj et o volt ando a est ar
próxim a de si m esm a novam ent e.
g. curva ou dobra – form ação paralela da corda, aplicada a qualquer part e dela.
h. am arra – ut ilizada para fazer m óveis de acam pam ent o com m adeiras e cordas.
i. união de cordas – j unção de cordas at ravés de dobras, e não das pont as ( fixa ou vivo) .
j . chicot e ou pont a de t rabalho – part e da corda que é ut ilizada no m anuseio para fazer o
nó.
2 . D e fin ir :
a. For m a çã o - Grupo de indivíduos que se colocam dispost os em colunas e fileiras de
acordo com o núm ero indicado.
b. Linha - Disposição dos elem ent os um ao lado do out ro, m esm o que não est ej am
volt ados para a m esm a frent e.
c. File ir a - Form ação de um grupo em que t odos est ão colocados sobre a m esm a linha, um
ao lado do out ro.
d. I n t e r va lo - Disposição um ao lado do out ro, t odos olhando para a frent e, independent e
da dist ância.
e. Colu na - Disposição de elem ent os um at rás do out ro, independent e da dist ância e
form ação.
f. fila - É a disposição de vários indivíduos sobre um a linha ret a, exat am ent e um ao lado do
out ro.
g. D ist â n cia - Espaço com preendido ent re dois elem ent os ( braço est endido) , um at rás do
out ro e volt ados para a frent e
h. Cobr ir - Cobert ura é a disposição de vários indivíduos, form ados em colunas,
exat am ent e um at rás do out ro.
i. base - É o prim eiro elem ent o de um a coluna.
j . Ca dê n cia - Todos bat endo o pé ao m esm o t em po, com som uniform e em am bos os pés.
5 . Ex e cu t a r cor r e t a m e n t e os m ovim e n t os a se gu ir :
a . M a r ca r pa sso
b. Em fr e nt e , m a r ch e
c. Pe la dir e it a con t r a / m a r ch a
d. Pe la e squ e r da con t r a / m a r ch a
e . Colun a dir e it a ( com colu n a de t r ê s ou qu a t r o)
f. Colu na e squ e r da
g. M a r cha r pa r a t r á s
h . Alt o
I t em prát ico.
As principais utilidades podem ser por exemplo saber qual o caminho menos
cansativo (pois eu sei a altura dos montes), o mais curto (pois eu sei as distâncias) e o
principal, qual rumo tomar, entre outros.
Área semi-aberta
Marrom – representa todos os elementos topográficos como curvas de nível, buracos,
colinas, depressões
Curva de
Depressão Pequena
nível
Depressão
Preto – representa elementos construídos pelo homem (estradas, edificações, postes, torres, cercas, etc.) e,
também, todos os elementos rochosos (pedras, solo rochoso, etc.)
Estrada de terra
Trilha
Linha Elétrica
Azul – representa todos os elementos de água, como rios, córregos, lagos, nascentes,
poços, etc
Amarelo – representa vegetação, campos abertos com vegetação rasteira com ou sem
Ponte , Passagens
árvores esparsas. A intensidade da cor mostra quão limpo é o campo. Amarelo vivo para
gramados amarelo claro para campos com vegetação mais alta .
Verde – representa vegetação. Quanto mais escuro o verde mais intransitável a vegetação.
Verde bem escuro para mata intransitável, verde mais claro para mata onde a corrida é
lenta. Listras verdes indicam trânsito em apenas uma direção.
Área semi-aberta
Floresta/Corrida lenta
Floresta/Corrida difícil
Vegetação muito densa / Impenetrável
Púrpura ou Vermelho – usado para marcar o percurso de orientação no mapa. Usado, também, para designar condições especiais do
terreno como zona proibida, passagem obrigatória .
Área Perigosa
Reabastecimento
Item Prático
Item Prático
Colocando o mapa topográfico num local plano, colocamos a bússola específica para esse
tipo de situação e encontramos o norte. Depois tiramos a declinação que, no caso, é de 18°
e se acha a posição ideal para deixar o mapa e orientar-se com precisão no terreno
específico.
Outra forma de se proceder, um pouco mais rústica, no entanto, é de se encontrar o norte verdadeiro pela bússola e tirar dela 18° de
azimute, achando a declinação adequada para a especificidade do terreno em questão.
Item Prático
Pion e ir ism o
6 . O qu e de ve r ia se r fe it o qu a n do u m a pipa n ã o pá r a de da r volt a s
e n qu a n t o e st á se n do e m pin a da ?
8 . Con h e ce r pe lo m e n os t r ê s r e gr a s de se gu r a n ça pa r a e m pin a r
pipa s.
Ar t e e m Fa n t och e s
Ar t e e m Fa n t och e s - Ava n ça do
1 . Re la cion a r 2 5 e r va s cu liná r ia s, e o u so de ca da um a .
2 . Re la cion a r 2 5 e r va s m e dicina is, e o u so de ca da u m a .
3 . Pr e pa r a r um pr a t o usa ndo e r va s.
4 . Fa ze r um dos pr odut os a se gu ir , a pa r t ir de e r va s: cr e m e , a lm ofa da ( com
e n ch im e n t o de e r va s) , ge lé ia , sa bon e t e , pa pe l.
5 . Fa ze r um pot e de cor a t ivo com m ist ur a de e r va s se ca s.
6 . Fa ze r um a ca ix a com su bst â n cia s a r om á t ica s.
7 . Cit a r e ide n t ifica r 5 e r va s silve st r e s que cr e sce m n a r e giã o e m qu e você m or a .
8 . Cit a r 5 e r va s que pode m se r u sa da s com o t in t u r a , e m e n ciona r a cor que
pr oduze m .
9 . Cit a r 5 e r va s qu e pode m se r u sa da s n o con t r ole de in se t os.
1 0 . Cu lt iva r 5 e r va s cu lin á r ia s, du r a n t e 3 m e se s.
1 1 . Cit a r 5 e r va s qu e a t r a e m a s a be lh a s.
1 2 . Cit a r 5 e r va s m e n ciona da s n a Bíblia , e m e n ciona r os t e x t os bíblicos onde
pode m se r e n cont r a da s.
Te le ca r t ofilia
7 . Fa ze r u m a cole çã o de pe lo m e n os 3 0 0 ca r t õe s, n ã o h a ve n do dois
igu a is e con t e n do n o m ín im o u m de ch ip, u m m a gn é t ico, u m ópt ico e
u m pr é - pa go.
I t em Prát ico.
Atividades Domésticas
Acolch oa m e n t o
As m aneiras m ais saudáveis são: cozer, assar, refogar e cozinhar sem água.
As m enos recom endáveis são: grelhar e frit ar.
4 . D e m on st r a r ha bilida de pa r a pr e pa r a r cor r e t a m e nt e : dois t ipos de m in ga u de
ce r e a is, um a be bida qu e n t e sa u dá ve l, ovos fe it os de dua s m a n e ir a s que n ã o a
fr it u r a .
I t em prát ico.
5 . Pr e pa r a r ba t a t a s de dua s m a n e ir a s – a m ba s sa udá ve is. Cozin h a r t r ê s ou t r os
ve ge t a is da m a ne ir a m a is sa u dá ve l possíve l.
I t em prát ico.
6 . Pr e pa r a r u m a sa la da sim ple s. Por que pr e cisa m os de ve r du r a s cr u a s e m n ossa
die t a ?
A salada é por sua cont a. Devem os com er verduras cruas, pois aj uda no bom
funcionam ent o do organism o.
7 . Conh e ce r a pir â m ide da a lim e n t a çã o. Por que é t ã o im por t a n t e se gu ir e st a s
in for m a çõe s e m n osso r e gim e a lim e nt a r ? Ve r ifica r sua s r e fe içõe s dur a n t e um a
se m a na , pa r a t e r ce r t e za de que e st á com e n do o que de ve r ia com e r .
8 . Coloca r a m e sa cor r e t a m e nt e pa r a sua fa m ília , pa r a um a r e fe içã o ve spe r t in a .
Se r vir um a r e fe içã o ba la n ce a da qu e você t e nh a pla ne j a do e pr e pa r a do t a n t o
qu a n t o possíve l sozin h o( a ) . I nclu ir u m pr a t o pr in cipa l, le gu m e s e sa la da .
I t em prát ico.
9 . Se gu ir u m a r e ce it a cor r e t a m e n t e pa r a fa ze r um pr a t o ve ge t a r ia no ou u m
a ssa do de le gum e s.
I t em prát ico.
1 0 . Fa ze r se u pr ópr io a r qu ivo de r e ce it a s. Coloca r ne le a pe na s r e ce it a s qu e você
j á t e nh a t e n t a do fa ze r , e da s qua is t e n h a gost a do.
I t em prát ico.
Ar t e Cu lin á r ia - Ava n ça do
1. Descreva o uso apropriado do seguinte: dedal, fita métrica, tesouras, tesouras de picotar e agulhas de
vários tamanhos e tipos.
Dedal: usado para empurrar a agulha com a linha durante a costura, evitando machucar o dedo da pessoa que está
costurando.
Fita métrica: usada para medir precisamente as dimensões do tecido, para apropriar a roupa ao usuário dela.
Te sou r a s: usada para recort ar t ecidos e linhas norm alm ent e, facilit ando o m anuseio das
peças.
Tesouras de picotar: usada para cortar de maneira irregular, por ela dispor de um corte diferente.
Agulhas: Existem vários tamanhos e são usadas por vários motivos, mas sempre com o objetivo de furar a peça e
passar a linha.
2. Familiarizar-se com a máquina de costura em casa ou na escola. Identificar: roda de balanço (se for o
caso), puxador de linha, pedal, levantador de pedal (se for o caso), agulha, alimentação da bobina e direção.
NOTA – Este item deve ser realizado na prática, com o desbravador mostrando cada parte da máquina de costura ao
seu instrutor. As máquinas variam muito. Caso a máquina de costura em questão não apresente algum dos itens
sugeridos, substitua por outros componentes.
3. Demonstrar como colocar a linha na máquina, e fazê-la funcionar corretamente.
NOTA – Deve ser mostrado na própria máquina. Alguns passos para se colocar a linha na agulha são:
1) Gire o volant e at é que o est ica- fio est ej a em seu pont o m ais alt o
2) Coloque o carret el ou ret rós no pino
3) Enfie a linha na agulha de frent e para t rás
4) Puxe cerca de 10 cm de linha pelo orifício da agulha
4. Fazer barra numa toalha de banho, em que os pontos fiquem bem feitos e por igual.
Item prático.
5. Demonstrar sua habilidade de pregar botões, fazer casas de botões, e pregar colchetes e ganchos.
NOTA – Mostre habilidade em pregar diferentes tipos de botões, tanto os de dois buracos como os de quatro, que
podem ser pregados de diferentes formas. Mostre também habilidade ao pregar os colchetes e ganchos fazendo com
que fiquem alinhados. Para marcar pode-se usar um giz, melhorando a precisão. Essa dica também serve na hora de
fazer as casas para os botões.
6. Dizer o significado de: orla, viés, direção de fio, enviesado.
Orla: barra de saias ou vestidos.
Viés: É um complemento usado para dar acabamentos nas barras dos tecidos.
Enviesado - cortado obliquamente, torto.
Direção do fio: movimento retilíneo de costura num tecido.
7. Fazer um saco para roupa suja, ou qualquer outro artigo simples.
NOTA – O objeto deve ser feito para utilização futura. Ou pelo produtor ou para ser dado de presente a uma outra
pessoa.
Cor t e e Cost u r a
NOTA – Esta especialidade deveria ser feita, preferencialmente, com uma costureira como instrutora, ou algum
instrutor que conheça e já tenha trabalhado com corte e costura.
1. Ter a especialidade de Costura Básica.
NOTA – A Especialidade de Costura Básica dá base para alguns dos itens desta especialidade, do contrário não é
possível fazer alguns dos trabalhos.
2. Identificar amostras de diferentes tecidos, incluindo algodão, linho, lã, seda, cetim, nylon, flanela, brim,
microfibra.
NOTA – Leve os tecidos ao seu instrutor. Lembre-se que os diferentes tecidos são muito usados para: Algodão:
camisetas; Linho: camisas sociais; Lã: blusas; Cetim: camisolas; Brim: calças; Microfibra: ternos e blazers
3. Ter uma caixa de costura para o seu material, incluindo: almofada para alfinetes, fita métrica, alfinetes,
agulhas, linha e tesoura.
Item prático.
4. Demonstrar como endireitar o tecido antes do uso.
Item prático.
5. Demonstrar como colocar o molde sobre o tecido, de acordo com o desenho do molde. Todas as partes do
molde devem estar corretamente colocadas de forma a alinharem-se com a direção do fio do tecido.
Item prático.
6. Conhecer os seguintes termos:
a. alinhavar - ajustar ou coser com pontos largos o que depois tem de ser cosido com outro ponto miúdo.
b. chulear - pontear ou coser a ponto ligeiro a orla de um pano, para que não se desfie
c. ziguezague - costura feita de forma quebrada, alternadamente, não estando em linha reta.
d. fazer barra à mão - com o auxílio da agulha e da linha, fazer uma barra manualmente, sem máquina de costura
e. orla - barra de saias ou vestidos.
f. viés - diagonal de um tecido em relação aos seus fios retos.
g. fibra do tecido - todos os tecidos são constituídos de linhas finas justapostas que são chamadas de fibras na
maioria das vezes e formam o corpo do tecido.
7. Fazer uma das opções a seguir:
a. Uma saia, colocando zíper e costura no cós. A barra da saia deve ser feita de forma que a mesma não tenha
pontas.
b. Uma blusa. Explicar como faria para ajustar os ombros para pessoas de diferentes tipos físicos.
Itens práticos.
Cor t e e Cost u r a - Ava n ça do
1. Descrever a pirâmide alimentar. Mencionar o número de porções exigidas de cada grupo, cada dia. Por
que é importante alimentar-se com uma dieta balanceada?
Nenhum alimento contém todas as necessidades básicas do organismo humano. Por isso devemos ter uma dieta
balanceada. Abaixo colocamos uma pirâmide mostrando a quantidade diária adequada dos grupos de alimentos para
uma pessoa normal. Lembre-se que a alimentação deve ser distribuída, de preferência, em três refeições ao dia,
dando preferência à da manhã e senda a da noite a mais leve de todas.
Doces ½ porção ou menos
Proteínas 2 porções ou mais
Leite e queijo 3 porções ou mais
Cereais 4 porções ou mais
Frutas e verduras 4 porções ou mais
1. Definir o seguinte:
a . bot u lism o - doença causada pela bact éria Clost ridium bot ulinum , que vive em
am bient es com a ausência de ar, m uit o perigoso que pode ser dest ruído com a boa fervura.
Pode esporular e viver em am bient es adversos. Recipient es de alim ent os conservados com o
os palm it os, podem servir de local propício para a propagação da bact éria quando em m ás
condições ou enferruj ados.
b. conservas fechadas a pressão - usa-se uma caldeira especial com termômetro e a conserva é fechada com ar
comprimido dentro do recipiente.
c. conservas banhadas em água fervente - usa-se uma caldeira de água fervente, na qual se coloca a conserva
emergida a pelo menos 5 cm abaixo do nível da água, diminuindo o risco de contaminações.
d. conservas feitas no vapor - a caldeira para conservas a vapor é menos eficiente na eliminação de
microorganismos quando comparada a de água fervente. O processo é feito em meio ao vapor emitido pela caldeia.
e. conservas em panelas abertas - é o mais antigo método de se fazer conservas. Usado para doces, picles e outras
que tenham açúcar ou vinagre suficiente para evitar que estraguem. Não serve para carnes sem ácido e vegetais.
f. pectina - substância orgânica contida nas membranas celulares vegetais. Ideal para se fazer geléias mais espessas.
Algumas frutas têm a pectina na sua forma natural, outras frutas têm que se acrescentar a pectina artificialmente.
g. embalagem quente - recipiente usado para se conservar alimentos pré-cozidos, como as verduras.
h. embalagem fria - recipiente usado para se conservar alimentos crus. Como frutas e tomates.
i. esterilizar - eliminar qualquer tipo de microorganismo que possa estar presente no alimento ou objeto
esterilizado, geralmente pelo calor.
j. escaldar - processo na qual se sobe a temperatura até ferver o alimento ou produto contido e logo esfria-se
rapidamente.
k. doce - há conservas de doces, na qual o açúcar conserva o produto sem que estrague.
l. marmelada - doce feito com a própria fruta do marmelo.
m. picles - legumes e verduras condimentados conservados em vinagre.
2. Faça uma lista do equipamento usado nos seguintes métodos de fazer conservas:
a. pressão
b. conservas banhadas em água fervente
c. vapor
d. panela aberta
O equipamento é simples (com exceção da caldeira de pressão). Necessita-se de uma caldeira grande com tampa,
um fogão e frascos. Uma faca de corte para a preparação dos produtos e um tecido para que os frascos não toquem o
fundo da caldeira.
3. Apresentar orientações para esterilizar, encher, fechar hermeticamente e testar para ver se os frascos
estão bem fechados.
Esterilizar - Os frascos e as tampas devem estar em perfeitas condições, sem rachaduras, óxido, etc. As ligas de
borracha devem ser novas. Lavar tudo em água e sabão. Pode-se usar latas se tiver o equipamento necessário para
fechar. Colocar em água quente até estar pronto para o uso.
Encher - Colocar o produto bem arrumado no frasco e não de maneira socada, acrescentar água ou suco, deixando
1 cm de ar. Limpar a superfície da abertura do frasco e tampar bem ajustado. Ferver o tempo indicado.
Fechar hermeticamente - As tampas de auto-selar ficam sem mais trabalho. Outras tampas, ajustar 1/4 de volta,
deixar esfriar o ar (não a caldeira). Deixar espaço entre os frascos para o ar. Quanto mais rápido esfriar há menos
perigo de esfriar e será mais saboroso.
Testar - Depois que o frasco estiver frio, tampar com auto-selar de maneira que não fique côncavo. Outras tampas
não vão ficar mal vedado quando virar o frasco. Se não estiver bem fechado, deve-se logo usar o produto ou refazer
o processo de lacre.
4. Em que situações deve-se usar o fechamento através de pressão.
NOTA – Avalie se o alimento será melhor conservado desta forma ou das outras já citadas. Lembre-se de analisar
todos os pontos positivos e negativos para o tipo de conserva.
5. Faça uma lista dos tipos de vegetais e frutas que são excelentes opções para fazer conserva, comparando
esta técnica às de congelamento e desidratação.
Boas conservas encontradas atualmente são: pêssego, abacaxi, maçã, pêra, beterraba, azeitonas, palmito, ervilha,
milho, cebola, entre outras.
NOTA - Faça você a comparação de uma conserva com um alimento congelado e outro desidaratado, colocando os
prós e contras de cada processo no seu relatório.
6. Faça as seguintes conservas:
a. Um suco de frutas usando o método de panela aberta
NOTA – O item 1 desta especialidade fala sobre este método. Faça o suco desta forma e deixe-o em conserva por
alguns dias e depois avalie o resultado com o seu instrutor.
b. Dois tipos de frutas usando o método de água fervente, colocando uma das conservas em embalagem
quente, e a outra em embalagem fria.
NOTA – Com o auxílio do inst rut or, faça as duas conservas em água fervent e e em bale
separadas. Lem bre- se quais alim ent os são m elhores para em balagens frias ( pré- cozidos) e
quent es ( crus) , com o descrit os ant eriorm ent e nest a especialidade.
c. Dois tipos de vegetais usando o método de pressão, colocando uma das conservas em embalagem quente, e
outra em embalagem fria.
NOTA – Com o auxílio do instrutor, faça as duas conservas em água fervente e embale separadas. Lembre-se quais
alimentos são melhores para embalagens frias (pré-cozidos) e quentes (crus), como descritos anteriormente nesta
especialidade.
d. Um doce ou ge lé ia
Té cn ica s de La va n de r ia
Agr icu lt u r a
1 . I de n t ifica r a o vivo ou e m gr a vu r a s, pe lo m e n os du a s r a ça s de ca br a s.
Espe cifica r se sã o cr ia da s pa r a le it e , ca r ne ou lã .
2 . Qu e t ipo de a br igo ou e st á bu lo se de ve r ia pr ove r pa r a a s ca br a s?
3 . Qu e e spé cie de a lim e n t a çã o é a de qu a da pa r a :
a . Pr im e ir o m ê s
b. Se gu ndo m ê s
c. Ge st a çã o
d. Fê m e a com filhot e pe qu e no
e . Um a no
4 . M e n ciona r t r ê s pla n t a s ve ne n osa s pa r a a s ca br a s.
5 . Qua n do os ca br it os sã o de sm a m a dos?
6 . Qua n do os filh ot e s de ve m se r se pa r a dos da s m ã e s, e por quê ?
7 . Com o de ve m se r a pa r a dos os ca scos da s ca br a s?
8 . Por qu e a s ca br a s sã o boa s pa r a lim pa r m a t o?
9 . Cit a r no m ín im o se is obj e t os fe it os de pe lo de ca br a .
1 0 . Que sã o ca n iça da s?
1 1 . Cr ia r pe lo m e nos du a s ca br a s du r a n t e se is m e se s.
1 2 . Se e scolh e r ca br a s le it e ir a s, r e spon de r a s se gu in t e s pe r gun t a s:
a . Qua is os pont os a se r e m conside r a dos a o se e scolh e r um a boa ca br a le it e ir a ?
b. Com o é fe it a a pa st e u r iza çã o, e qua l se u obj e t ivo?
1 3 . Se e scolh e r ca br a s le it e ir a s, fa ze r o se gu in t e :
a . Or de n ha r um a ca br a de m a n h ã ou à t a r de , du r a n t e , pe lo m e nos, t r ê s m e se s.
b. M a n t e r u m r e gist r o diá r io da pr odu çã o de le it e .
Cr ia çã o de Ca va los
1 . M e n ciona r pe lo m e n os 2 5 pa r t e s de u m n ovilh o.
2 . Qua is sã o qua t r o ca r a ct e r íst ica s de um a boa n ovilh a ?
3 . O que é ca st r a çã o, e qua l o se u pr opósit o?
4 . Por qu e os ch ifr e s sã o e x t r a ídos e qua l é a m e lhor ida de pa r a fa zê - lo?
5 . O que é n a piê ?
6 . Qu e t ipo de a br igo ou e st á bu lo se de ve r ia pr ove r pa r a o ga do?
7 . Por qu e é m e lh or coloca r a lim e n t o e á gu a e m la dos opost os do e st á bu lo?
8 . I de n t ifica r a o vivo, ou a pa r t ir de gr a vur a s, t r ê s r a ça s de ga do de cor t e , e t r ê s
r a ça s de ga do le it e ir o.
9 . Qu e t ipo de a lim e n t a çã o é ne ce ssá r ia n a s se gu int e s cir cu n st â n cia s:
a . pr im e ir os 9 0 dia s
b. 9 0 a 1 8 0 dia s
c. de 1 8 0 dia s a t é m om e n t o da ve nda
1 0 . Com o u m a n ovilh a pode se r t r e ina da de m a ne ir a que se t or n e u m a va ca
m a n sa ?
1 1 . Tr a t a r e cu ida r de u m ou m a is be ze r r os dur a n t e u m pe r íodo de se is m e se s.
Pom icu lt u r a
N OTA - Est a e spe cia lida de e n volve o cu lt ivo de fr ut a s pr oduzida s por a r bust os,
t r e pa de ir a s ou vin ha s. Fr u t a s qu e cr e sce m e m á r vor e s fa ze m pa r t e da
e spe cia lida de de Pom icu lt u r a .
1 . Se le ciona r 4 dife r e n t e s fr u t a s pe qu e na s qu e cr e sce m e m sua á r e a , com o
m or a ngo, u va , a m or a , e t c., e de t e r m in e a s e x igê n cia s de solo pa r a ca da u m a
de la s.
2 . Escr e ve r u m r e la t ór io de u m a pá gin a dize ndo com o cult iva r u m a da s fr u t a s
se le cion a da s a cim a . I n clu a a s se gu in t e s in for m a çõe s:
a . se le çã o de va r ie da de
b. pr e pa r a çã o do solo
c. t é cn ica s de pla n t io
d. fe r t iliza çã o
e . poda
f. ir r iga çã o
g. con t r ole de pr a ga s
h . colh e it a
3 . M e n cione dive r sa s va r ie da de s de ca da fr u t a qu e dá com fa cilida de on de você
vive .
4 . Poda r a de qu a da m e n t e pe lo m e nos 2 a r bu st os ou vin ha s de pe qu e na s fr u t a s e m
a lgum a hor t a ou pom a r .
5 . O que é u m a pla n t a çã o pe r e cíve l?
6 . Por qu a n t o t e m po a s fr u t a s m e n ciona da s no it e m n ú m e r o 1 pode m se r
gu a r da da s?
7 . D e scr e ve r u m a gr a ve pr a ga de in se t os ou doe n ça com um a ca da fr u t a . I n clu ir
qu a n do o pr oble m a cost um a ocor r e r , os da nos ca usa dos e t r a t a m e n t o n a t u r a l ou
qu ím ico ne ce ssá r io. Se possíve l, u t iliza r fot os ou ilust r a çõe s.
8 . Fa ze r um t e st e de solo n um pom a r e de t e r m ina r qu a is fr u t os pode r ã o cr e sce r
a li. Pe dir r e com e nda çõe s de fe r t iliza n t e s pa r a um a da s pla n t a çõe s e de t e r m ina r o
cu st o do fe r t iliza n t e n e ce ssá r io pa r a se is file ir a s de 3 0 m e t r os.
Mestrados
M e st r a do e m Aqu á t ica
M e st r a do e m Ecologia
M e st r a do e m N a t u r e za
M e st r a do e m At ivida de s Re cr e a t iva s
M e st r a do e m Espor t e
M e st r a do e m Vida Ca m pe st r e
M e st r a do e m Te st ifica çã o
M e st r a do e m Sa ú de