Tecnica Dietetica E1660669363
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Técnica Dietética
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
NUTRIÇÃO
Técnica Dietética
Monique Neves
Sumário
Apresentação......................................................................................................................................................................4
Técnica Dietética.. .............................................................................................................................................................5
1. Introdução ao Tema.....................................................................................................................................................5
1.1. Medidas...........................................................................................................................................................................7
1.2. Pré-Preparo e Cocção. . ...........................................................................................................................................8
1.3. Cálculos....................................................................................................................................................................... 10
1.4. Cereais..........................................................................................................................................................................12
1.5. Verduras e Legumes. . ............................................................................................................................................12
1.6. Frutas.............................................................................................................................................................................14
1.7. Leite e Derivados.. ..................................................................................................................................................14
1.8. Carne Bovina. . ............................................................................................................................................................15
1.9. Carne Suína. . ...............................................................................................................................................................17
1.10. Aves..............................................................................................................................................................................18
1.11. Frutos do Mar..........................................................................................................................................................18
1.12. Embutidos. . ...............................................................................................................................................................19
1.13. Ovos..............................................................................................................................................................................19
1.14. Leguminosas..........................................................................................................................................................20
1.15. Óleos e Gorduras.. ................................................................................................................................................20
1.16. Açúcar.........................................................................................................................................................................22
1.17. Caldos e Molhos.. ................................................................................................................................................. 24
1.18. Temperos..................................................................................................................................................................25
1.19. Bebidas......................................................................................................................................................................26
1.20. Glossário.. ................................................................................................................................................................26
Resumo................................................................................................................................................................................32
Mapa Mental.....................................................................................................................................................................35
Questões de Concurso................................................................................................................................................36
Gabarito...............................................................................................................................................................................66
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Gabarito Comentado.................................................................................................................................................... 67
Referências.......................................................................................................................................................................121
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Técnica Dietética
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Apresentação
Olá, meu querido aluno(a)!
Tudo bem com você? Sou Monique Neves, professora de nutrição e já ministrei muitas
aulas práticas e teóricas de Técnica Dietética. Vocês bem sabem que são aulas dinâmicas,
mas ricas em detalhes e um erro pode comprometer todo resultado final, tanto da preparação
quanto dos cálculos.
Técnica Dietética é um assunto que vem ganhando espaço no mundo dos concursos e
residências, e costumo dizer que é um divisor de águas nas pontuações, pois geralmente o
nutricionista não gosta muito de cálculos matemáticos. Desejo que este não seja o seu caso e
que eu possa te ajudar a entender melhor o conteúdo.
Qualquer dúvida, estarei à disposição no fórum do aluno.
Vamos que vamos!!!
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Técnica Dietética
Monique Neves
TÉCNICA DIETÉTICA
1. Introdução ao Tema
As definições e termos técnicos estão mais presentes do que os próprios cálculos relacio-
nados a esse tema. 5 definições são de extrema importância nessa temática:
• Alimento: são substâncias que introduzidas no organismo preenchem uma função de
nutrição.
• Nutriente: qualquer substância normalmente consumida como um constituinte do ali-
mento e que fornece energia ou é necessária para o crescimento, desenvolvimento e
manutenção da saúde.
• Culinária: é a arte de modificar os alimentos, tornando-os mais atrativos sensorialmente
e de mais fácil digestão.
• Gastronomia: é a arte de combinar os alimentos e extrair deles o sabor soberano, bus-
cando acentuar os sentidos.
• Preparações: alimentos que passam por processamento culinário e geralmente contêm
mais de um ingrediente.
(ORNELLAS, 2001).
O conceito de Técnica dietética envolve o conhecimento, por meio de estudos, dos proces-
sos culinários que envolvem a preparação dos alimentos, com vista a garantir a preservação
do valor nutricional e também os aspectos sensoriais.
Existem 7 objetivos principais dentro de todas as ações realizadas com o alimento desde
a seleção até o consumo final:
1- Dietético: adequação da forma de preparo dos alimentos à dieta.
2- Digestivo: métodos dietéticos utilizados para facilitar a digestão.
3- Nutritivo: escolha das melhores operações para o melhor aproveitamento e conservação
dos nutrientes.
4- Higiênico: atenção em todas as etapas para evitar qualquer tipo de contaminação física,
química e/ou biológica.
5- Sensorial: trazer uma experiência que instigue os 5 sentidos por meio do alimento e não
somente o paladar.
6- Operacional: preparar um cardápio com base no que é possível de acordo com a estru-
tura física, a quantidade de funcionários e equipamentos e também a capacitação dos ma-
nipuladores.
7- Econômico: consideração sobre todos os custos que estão relacionados ao alimento,
tanto os recursos humanos como os materiais, além da safra e disponibilidade dos recursos
naquele local.
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EXEMPLO
Cereais, leguminosas, tubérculos/raízes, açúcares/mel, nozes/oleaginosas, verduras, legumes,
pescados, rã, aves, carnes bovinas/ outras, carne suína, ovos, leite, gordura, bebidas, condi-
mentos, frutas.
− Alimentos industrializados ou processados: alimentos de origem animal e vegetal
que passam por técnicas simples como remoção de partes não comestíveis quanto
as que tornam os alimentos tecnologicamente modificados.
EXEMPLO
Cereais, verduras e congelados, em conservas ou resfriados, carnes maturadas, congeladas,
resfriadas ou processadas e separadas mecanicamente, etc.
− Preparações: são as receitas presentes nas cozinhas ou Laboratório de Técnica Die-
tética.
EXEMPLO
Prato principal, entrada, acompanhamento, aperitivo, sobremesa, lanche e bebidas.
• ORNELLAS,2008:
− Alimentos naturais: são os in natura e não dependem de processo de cocção para
consumo.
− Alimento orgânico: alimentos que desde o solo tem um cuidado com as boas con-
dições para evitar contaminação física, química e/ou biológica além de não conter
nenhum tipo de agrotóxico e adubo químico.
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− Alimento hidropônico: nessa forma de “plantio” o alimento não tem contato com o
solo, mas tem contato com adubo químico, os alimentos ficam em estufas dentro de
recipientes adequados.
− Alimento funcional: tem a finalidade de nutrir e gerar benefícios à saúde como reduzir
o risco de doenças e modular o sistema imunológico.
− Alimento transgênico: alimentos que sofreram alteração em seu DNA por introdução
de um novo gene ou um pedaço de DNA.
− Alimentos industrializados: são aqueles que passam por procedimentos tecnológi-
cos aumentando seu tempo de prateleira.
− Preparações: são as receitas.
− Alimento Diet: foram reformulados para ter ausência de algum ingrediente, para dietas
especiais. A nomenclatura diet pode ser substituída no rótulo por: não contém, livre,
zero, isento e etc. Essas mudanças nem sempre tornam o alimento menos calórico.
− Alimento Light: sofreram uma redução de no mínimo 25% de alguma propriedade,
como por exemplo: calorias, açúcar, sal, gordura, carboidrato, colesterol.
− Alimento Enriquecido: esses alimentos têm adição de um ou mais nutriente mesmo
que esse já esteja naturalmente presente no alimento para agregar o valor nutricional
e/ou realizar a prevenção de alguma deficiência nutricional expressada pela popula-
ção ou grupo. A Portaria n. 31/1998 diz que para o produto ter essa nomenclatura de
enriquecido precisa ter em 100 ml (líquido) no mínimo 15% da IDR e em 100g (sólido)
é preciso no mínimo 30%.
A niacina, riboflavina, B6 e vitamina E tem uma maior estabilidade e por isso podem ter a
adição feita diretamente ou por meio de pulverização. As vitaminas A, D e C têm menor esta-
bilidade e por isso a recomendação é que os nutrientes sejam por meio de um spray quando o
produto já estiver elaborado. Os sais de cálcio necessitam de cautela no enriquecimento uma
vez que são necessárias 2,2 a 3,5g para atingir a IDR e em contrapartida grandes quantidades
podem gerar uma alteração sensorial.
1.1. Medidas
Para execução de uma receita de forma adequada é necessária a precisão no momento de
medição, sendo importante considerar as diferenças de volume de acordo com os diferentes
utensílios. A balança, a proveta, o becker, quantidades em litros ou recipientes graduados são
instrumentos que auxiliam no processo de medição com maior exatidão. As medidas caseiras
também são de grande valia para a medição dos ingredientes, podendo sofrer uma variação
dependendo do recipiente e manipulador por exemplo, o que impede o alcance da quantidade
exata, podendo alterar a receita.
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Para medir os ingredientes secos como a farinha, não se deve pressionar e ao final deve
ser feito um nivelamento na superfície. Se houver algum grânulo, ele deve ser desmanchado.
Os ingredientes líquidos devem ser pesados em superfície plana e colocados aos poucos
no utensílio no qual será pesado e depois mudado para medidores de vidro com graduação,
ou xícaras com o tamanho adequado, para que possa ser feita a mensuração do volume. Para
esse ingredientes, as xícaras e colheres padronizadas tem uma boa validade por terem quan-
tidades conhecidas.
Alimentos pastosos ou gordurosos devem ser pesados em temperatura ambiente, nesse
caso o alimento deve ser pressionado ao ser colocado no recipiente de pesagem para evitar
as bolhas de ar e ser nivelado. Sendo a medida em colheres, pode ser feita a mensuração e
colocar o alimento em contato direto com a preparação, sempre nivelados.
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Fervura em fogo lento: tem uma maior duração e utiliza-se o líquido em quantidade sufi-
ciente para cobrir o alimento. É ideal para a preparação de carnes mais duras ou doces e mo-
lhos que têm a necessidade de um período maior de cocção para alcançar o sabor.
Fervura em ebulição: nessa técnica é utilizada bastante água para cozinhar os alimentos
como batatas, massas, sopas e etc.
Uma outra forma de cocção por calor úmido é a vapor, sendo por meio deste que os ali-
mentos vão cozinhar e ter sua aparência destacada, uma grande vantagem desse método é a
sua capacidade de preservar o valor nutricional. Pode ser realizada sem pressão, sob pressão
e em panela elétrica.
O calor seco é outro método de cocção, nele ocorre a desidratação do alimento, utilizando
gordura ou não para a cocção. Se for utilizar gordura, as técnicas utilizadas são: saltear, frigir,
fritar com gordura, fritura por imersão ou por equipamentos elétricos que necessitem de uma
quantidade mínima de gordura. Se não utilizar gordura pode ser assado no forno, no espeto
ou grelhado.
O calor misto envolve dois dos processos já citados, o calor seco em gordura que é aplica-
do sobre o alimento inicialmente e em seguida o calor úmido com adição de pouco líquido. Os
métodos desse tipo de cocção são: brasear, refogar e ensopar.
Por fim, temos a cocção sendo realizada no micro-ondas através de ondas eletromagnéticas.
Os micro-ondas mais novos têm assumido mais funções dentro da cozinha, entre elas a de
gratinar, por isso atenção ao comando das questões.
O congelamento não pode ser feito em todos os alimentos, as hortaliças cruas, frutas ten-
ras, ovos, preparações com base de maisena, preparações à base de gelatina, creme de leite,
massas e suflês não devem ser congelados, os outros alimentos quando submetidos a esse
devem atingir – 18ºC em seu centro térmico, a validade varia de 3 a 12 meses sendo as pre-
parações caseiras com validade de 3 a 4 meses. Existem também os alimentos que são cha-
mados de super congelados, eles passam por um processo de resfriamento em temperaturas
que variam de -30º a -50ºC e são mantidos entre -18ºC a -40ºC por um período de até 6 meses.
O PULO DO GATO
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Proteínas coagulam
Calor seco Amido dextriniza
Açúcar carameliza
1.3. Cálculos
Quando os alimentos são submetidos a cocção ocorrem perdas ou ganhos sobre o alimen-
to, variando de acordo com o método empregado. Alguns cálculos são de grande valia no con-
trole da Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), sendo eles: indicador de parte comestível,
indicador de conversão e indicador de reidratação.
O cálculo de indicador de conversão (IC) tem grande importância devido às diversas mo-
dificações que os alimentos sofrem durante a cocção, congelamento e descongelamento e
também por meio dos fatores físicos, químicos e biológicos. É feito por meio da divisão do
peso do alimento processado em gramas e o peso do alimento no estado inicial em gramas.
Alguns detalhes são importantes para que esse cálculo apresente um resultado mais fide-
digno, entre eles:
Se o alimento for cozido é utilizado o peso do alimento cozido dividido pelo peso do ali-
mento cru depois de limpo
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O indicador de reidratação (IR) tem utilidade em alimentos que passaram pelo processo de
remolho, tendo seu peso aumentado.
1.3.4. Densidade
A densidade dos alimentos tem grande influência dentro da UAN uma vez que por meio
deste é calculado o volume e assim pode-se adequar os instrumentos e utensílios, por meio da
fórmula de volume:
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1.4. Cereais
Os cereais são fontes de carboidrato e têm um alto consumo não só pelos Brasileiros, os
principais cereais consumidos pela população são: milho, arroz, trigo, aveia, centeio, cevada,
triticale (cruzamento entre trigo e centeio).
O glúten é uma proteína formada por gliadina e glutenina e é encontrado no trigo, aveia,
cevada e centeio, uma de suas características é a capacidade de dar liga às massas, principal-
mente de pães.
O amido é um polissacarídeo que sofre alguns processos durante as preparações, a ge-
latinização permite que haja o aumento do volume a partir do contato do amido com a água
aquecida, um exemplo de gelatinização do amido é o arroz cozido. Já a dextrinização é quando
ocorre a hidrólise do amido liberando dextrina, esse processo gera uma melhora na digestibi-
lidade do amido, a farinha de mandioca quando aquecida é um exemplo desse processo. A
retrogradação ocorre após o amido sofrer o processo de gelatinização e esfriar tornando a
receita espessa, o pudim e o molho branco que são deixados em repouso são exemplos de
retrogradação.
Os pães em sua grande maioria são produtos a partir dos cereais, o mais comum é o trigo
a partir de sua farinha, para sua fabricação e até mesmo de outros produtos como bolo, são
utilizados os fermentos, que podem ser do tipo químico ou biológico. O fermento químico se
apresenta na forma de pó e produz gás carbônico nas preparações com ação rápida, já o fer-
mento biológico é em tablete e também produz gás carbônico, porém tem ação mais lenta.
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folhas, sementes, raízes e tubérculos, bulbo, flores, frutos e caules. Elas estão presentes em
diversas preparações, sendo o mais comum as saladas que podem ser frias ou quentes.
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1.6. Frutas
As frutas são fonte de vitaminas, minerais, carboidratos e fibras e são classificadas de
acordo com suas características de melhor qualidade e aspecto para as que não necessitam
de manter um padrão de tamanho, cor e maturação. As frutas classificadas como extra tem a
qualidade mais elevada, as de primeira tem boa qualidade, as de segunda tem boa qualidade
porém apresentam imperfeições na aparência, já as de terceira são destinadas para fins indus-
triais. Apesar dessa classificação nenhuma das frutas pode estar estragada.
Os frutos secos merecem uma atenção especial pela tendência de classificação apenas
como fonte de gordura, esquecendo que pertencem aos frutos secos, são as sementes comes-
tíveis de todas as plantas: amêndoa, avelã, castanha-de-caju, castanha-do-brasil, castanha-por-
tuguesa, macadâmia, noz, pinhão, pistache e as berries (cranberry e goji berry).
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• Leite condensado: feito a partir do leite integral pasteurizado, que sofre uma leve desi-
dratação e tem adição de açúcar. Existe a opção a partir do leite desnatado.
• Leite modificado: é especial para alimentação infantil e tem adição ou retirada de nu-
trientes.
O leite pode sofrer modificações por meio do calor, de ácidos e da presença de taninos. O
calor gera a precipitação da albumina quando atinge temperaturas de fervura, essa precipita-
ção agarra no fundo e as paredes do recipiente em que ocorreu esse processo e também gera
a coagulação da albumina e globulina. A coalhada é resultado da ação do ácido lático sobre o
leite que precipita a caseína, a presença de ácidos pode elevar o pH fazendo com que a lactose
e as proteínas formem uma coloração mais escura no alimento modificando o sabor e acele-
rando a reação de Maillard. Os taninos estão presentes em aspargos, ervilha e repolho e atuam
na precipitação das proteínas do leite.
O queijo é feito a partir da coagulação do leite pasteurizado de diversos animais como:
vaca, cabra, ovelha e búfala, essa coagulação pode ter sua ação ligada a um fermento lático,
calor ou um agente coagulante. Para obtenção da massa que forma o queijo é necessária uma
drenagem parcial do soro do leite.
São classificados em 4 grupos de acordo com a umidade da massa: moles (requeijão e
queijo cremoso), semimoles (muçarela e roquefort), duros (edam, cheddar e gruyère) e muito
duros (parmesão).
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A maciez da carne é determinada por 3 fatores iniciais: idade, sexo do animal e quantidade
de gordura. Os cortes como músculo, acém,paleta, coxão duro são mais duros, já os cortes
como filé-mignon, lombo e costelas são mais macios, porém um corte e cocção inadequados
podem transformar essas características da carne. A carne moída pode ser feita pelos cortes:
músculo, patinho, coxão duro e coxão mole e dependendo da preparação essa moagem pode
ser feita duas vezes.
Um dos agentes amaciadores das carnes é a ação mecânica, onde é utilizado um instru-
mento que torna a carne mais macia. Enzimas presentes no mamão (papaína) e no abacaxi
(bromelina) ou até mesmo as industriais promovem um desarranjo na estrutura da fibra, tor-
nando a carne mais macia, é preciso ter cuidado com a quantidade para não gerar uma altera-
ção na textura. Um grande exemplo de ação química com objetivo de amaciar a carne é o vina-
gre ou o vinho que gera um pH ácido e assim continua a maturação natural. As embalagens a
vácuo também podem ser consideradas agentes amaciadores por conseguirem conservar as
características da carne e protegê-la contra micróbios e umidade.
Temperatura X Ponto da carne
Já carnes de peixe e ave que contém uma quantidade maior de tecido conjuntivo devem
passar pelo processo de cocção em temperaturas mais brandas, entre 50º a 60ºC.
Quando as carnes, independente do tipo (vermelha, peixes, aves), são assadas devem estar
inicialmente em em forno brando para retração das fibras, impedindo que a carne fique seca e
reduza muito o volume,a temperatura ideal para isso é 120ºC, quando estiver cozida pode-se
aumentar a temperatura para criar a cor dourada para isso a temperatura pode chegar em até
200ºC, essas carnes não devem ter suas peles e gorduras que ficam por cima retiradas para
manter a maciez e melhorar o sabor.
O processo de fritura das carnes geram concentração das proteínas.
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A carne de vitela vem de um novilho antes de 6 meses de idade e possuem uma maior
maciez. Os miúdos (aves) e víceras (boi,porco, vitela) por sua vez são os órgãos internos e tem
altas quantidades de ferro e vitaminas do complexo B.
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1.10. Aves
O frango é o mais consumido entre as outras aves. Para tornar a carne mais macia e “pegar
sabor” o ideal é serem preparadas anteriormente, mantendo-as cobertas e em locais frescos,
caso o lugar de preparo seja quente, o ideal é guardar na geladeira. Em aves de caça a maciez
depende do pré preparo, as penas devem ser mantidas e elas devem ser penduradas com
as pernas esticadas e cabeça para baixo, o amaciamento pode demorar cerca de 24 horas
até 7 dias
Para as aves que vão ser submetidas à cocção em forno, a temperatura deve ser menor e
o tempo maior com objetivo de obter uma carne macia.
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1.12. Embutidos
Podem ser feitos por alguns meios de processamento os mais conhecidos são a secagem,
defumação e cozimento, sendo possível a utilização de mais de um processo, exemplo: bacon,
chouriços, paio, mortadela, fiambre, salame, salsicha, panceta e linguiça.
1.13. Ovos
No Brasil os ovos mais consumidos são os de galinha, sua estrutura é composta por uma
casca composta de carbonato de cálcio que protege a clara e a gema sob a perda de água
e entrada de microorganismos, sua coloração não altera de forma significativa a qualidade
nutricional.
A clara em neve é um processo feito batendo a clara e nele o ar fica retido na ovoalbumina,
caso seja adicionado algum outro ingrediente como gema ou açúcar seu tempo de preparo, o
volume e rendimento são influenciados.
Na gema encontra-se uma fosfoproteína chamada ovovitelina que se combina com a le-
citina e forma as lecitoproteínas, sua composição apresenta um maior percentual de gordura
quando comparada com clara, sendo metade composta por água. As propriedades da gema
estão presentes nas proteínas: lipovitelina, fosfovitina e livitina. Em receitas sua função é de
emulsificar devido a presença da lecitina.
Para saber se o ovo está fresco existem 2 testes simples:
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• Teste da luz: ao se colocar o ovo contra a luz não pode aparecer uma parte oca, isso in-
dica que o ovo está estragado, ele deve ter uma aparência escura de forma homogênea.
• Teste da água: quando o ovo é colocado em um copo com a mistura de água e sal, ele
não pode flutuar, isso indica que está velho.
O ovo pode ser usado em diversas receitas, nas massas ele atua como ligante, coagulante,
aromático, aerador, emulsificante e corante.
1.14. Leguminosas
As leguminosas são classificadas como grãos englobados em vagens, alguns podem ser
consumidas verdes como a ervilha e as vagens, são ricas em proteína e pobres em metionina,
a composição ainda inclui os inibidores de tripsina (inibida pela cocção após uma hora de
cocção a 100ºC), fitatos (se liga com ferro e zinco e os tornam indisponíveis), polifenóis (se
liga com ferro e zinco e os tornam indisponíveis) e os oligossacarídeos chamados de fatores
antinutricionais, a vitamina C impede que os inibidores se liguem ao ferro e assim melhorar sua
biodisponibilidade.
Como exemplos temos: feijão (preto, roxinho, vermelho,fradinho, mulatinho, branco, jalo,
rosinha, verde, canário, azuqui) lentilha, grão-de-bico, soja, ervilha, fava e amendoim. As legu-
minosas oleaginosas são a soja e o amendoim, as de grão são o feijão, lentilha e ervilha. Uma
qualidade muito importante do feijão, que é seu potencial de corrigir o aminograma junto ao
arroz na proporção de 100 gramas de feijão e 300 gramas de arroz e/ou farinha de milho.
Esse grupo alimentar absorve água durante a cocção, que pode ser feita por calor seco
(apenas para o amendoim) ou úmido, aumentando de duas a três vezes. Os ingredientes adi-
cionados antes da cocção podem interferir no seu cozimento, o sal por exemplo endurece os
grãos e afeta o abrandamento das fibras. Quanto maior o tempo de armazenamento, menor a
umidade do local e a presença de minerais na água que será utilizada maior será o tempo de
cocção da leguminosa. Antes da cocção, as leguminosas devem ser colocadas em remolho e
em seguida lavadas, sem isso elas podem se tornar mais pobres nutricionalmente e perder a
coloração.
Gordura = sólida
Óleo = líquido
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O óleo vegetal pode ser usado para fritar, refogar, temperar e em receitas, já o óleo misto
(azeite de oliva + óleo de soja) pode ser utilizado para temperar salada e deve-se evitar seu
aquecimento. O azeite de oliva é utilizado para temperar, em molhos e também regar alimen-
tos, pode ser usado para fritura porém, perde suas características sensoriais, é indicado que o
azeite permaneça no fogo somente até aquecer.
A banha de porco tem a propriedade de isolar o glúten, por isso pode ser utilizada na “mas-
sa podre”. O toucinho também é feito à base da gordura do porco e é utilizado tanto para fazer a
banha como consumido na frita na forma de torresmo. O bacon também pode ser chamado de
toucinho defumado e é feito a partir do tecido de gordura do porco que é salgado e defumado,
sua utilidade é para conferir sabor às preparações, podendo ser usado também como recheio.
A manteiga é um produto feito a partir da nata do leite, utilizada tanto como acompanhamento
de alguns alimentos como pão como para preparação de massas e bolos. A maionese é uma
mistura feita a partir de óleo, água e ovos, sua utilidade para a técnica dietética pode ser tanto
para molhos quanto ingrediente de receitas.
Gordura vegetal ou gordura trans é feita a partir da hidrogenação de óleos vegetais e deve
ter utilização limitada, devendo dar preferência para outros tipos de gordura. A margarina tam-
bém é feita por meio da hidrogenação de óleos vegetais tendo a obrigatoriedade de conter
gordura láctea em no máximo 3% leite, soro de leite e aditivos, é utilizada como substituição
da manteiga na preparação de bolos, tortas e até refogar alimentos. O creme vegetal se difere
da margarina por não conter gordura láctea, leite ou derivados lácteos e pode ser utilizada no
preparo de bolos e massas.
Para a margarina e o creme vegetal quanto maior o teor de gordura, maior é a oportunidade de
ser utilizado na receita.
O ponto de fumaça se refere a liberação de fumaça realizada pelos óleos quando submeti-
dos a altas temperaturas. As gorduras têm diferentes pontos de fumaça e para a realização de
frituras, o ideal é escolher o óleo com maior persistência a temperatura.
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1.16. Açúcar
A nomenclatura açúcar pode ser usada para classificar tanto os monossacarídeos como
os dissacarídeos, a sacarose é o dissacarídeo mais consumido na alimentação, a lactose tam-
bém é um dissacarídeo e é o açúcar encontrado no leite.
O poder de adoçamento dos açúcares está relacionado com a solubilidade, sendo a sua
classificação em relação a solubilidade correspondente a classificação do poder de adoçar.
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O açúcar tem algumas propriedades, dentre elas podemos citar: solubilidade, açúcar in-
vertido, cristalização, hidrólise e ponto de fusão. Açúcar invertido é o nome empregado ao
processo de hidrólise do açúcar que gera uma mudança molecular e a solução original passa a
estar invertida, normalmente se apresenta na forma de xarope e mantendo essa característica
mesmo depois de frio, a hidrólise do amido de milho gera a glicose cristalizada, uma outra for-
ma de obter o açúcar é por meio da cevada A cristalização é quando o estado físico do açúcar
se altera para cristais, isto ocorre em soluções supersaturadas, Por meio da ação de ácidos,
calor ou enzimas é que ocorre o processo de hidrólise do açúcar. O ponto de fusão do açúcar
vai de 160ºC onde a sacarose se transforma em líquido até 170ºC quando ele carameliza.
Sacarose, frutose, mel e xarope de glicose, por mais que sejam classificados como açúca-
res, têm características diferentes. A sacarose é muito usada para adoçar, tanto bebidas como
preparações, as principais fontes são cana-de- açúcar, beterraba, néctar de flores,frutas, raízes
e sementes. A frutose é encontrada naturalmente nas frutas, mel e em alguns vegetais. O mel
é feito a partir do néctar das folhas por meio das abelhas. O xarope de glicose também pode
ser chamado de xarope de milho, xarope de amido, glicose de confeiteiro ou glicose líquida,
sua utilização na técnica dietética é em produtos de panificação e confeitaria e em geleias por
impedir o processo de cristalização da sacarose.
Os edulcorantes, mais conhecidos como adoçantes, podem ser naturais sendo obtidos por
meio do extrato de plantas e frutas (esteviosídeo, sorbitol, manitol e sucralose) e os artificiais
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Nutritivo ou Não
Adoçantes Poder reativo
nutritivo
Sorbitol 60 Nutritivo
Manitol 50 Nutritivo
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• Os molhos com amido de milho são feitos a partir da mistura dele em um líquido frio e
depois adicionado ao líquido quente, sendo os tipos mais utilizados: molho escuro bási-
co (com caldo de carne), molho espagnole (molho escuro básico, cogumelos e purê de
tomate), chaud-froid (preparação fria), à moda oriental (usado em peixes e frutos do mar,
aves, carnes,embutidos e miúdos), holandês/hollandaise (manteiga clarificada, gema
de ovo, suco de limão e temperos), béarnaise (utiliza manteiga clarificada, gema de ovo,
cebola,vinagre e pimenta-do-reino), maionese (emulsão de gemas, vinagre, temperos e
óleo), picante (gemas, creme de leite, vinho e condimentos).
• Molhos reduzidos não tem adição de espessante, servidos com várias opções de prepa-
rações, entre elas: alimentos assados ou fritos e também preparações refogadas.
• Molhos de manteiga são preparados com manteiga e algum líquido ou suco feito a partir
do cozimento de carnes e aves, exemplo: beurre blanc.
• Os molhos líquidos em sua grande maioria tem base de vinagre, exemplos: vinagrete,
molho campanha, molho primavera.
• As sopas tem consistência líquida ou semilíquida e podem ser classificadas em:
− Sopa mista: uma mistura de vários ingredientes, entre carnes, vegetais, massas e etc.
O nome é composto pelos ingredientes presentes, como por exemplo sopa de legu-
mes com carne.
− Sopa purê: feita a partir do caldo de carne ou legumes e purê de vegetais.
− Sopa-creme: purê de vegetais e molho bechamel. Dependendo da preparação podem
ser consumidas frias.
1.18. Temperos
Os temperos são responsáveis por dar sabor ou realçar, entre eles existem as ervas (folhas
de plantas frescas ou secas) e as especiarias (partes aromáticas) e algumas plantas podem
fornecer tanto a erva como a especiaria quando combinadas.
As essências naturais são soluções alcoólicas, extratos aromáticos ou partículas vindas
da maceração da planta ou parte dela, as mais conhecidas são: anis, anis-estrelado, baunilha
e casca de laranja ou limão, também podem ser sintéticas buscando simular o sabor natural.
O condimento salgado é o sal, que pode ser o sal de cozinha tanto grosso como fino, sal
com carbonato de magnésio a 1%, sal de lítio e potássio (não têm sódio), sal iodetado (com
iodo) e sal condimentado (sal + alho + aipo + cebola). O glutamato monossódico é um realça-
dor de sabor de preparações salgadas e é derivado de uma proteína vegetal.
As pimentas são consideradas condimentos picantes, dentro dessa categoria ainda se en-
contram os pimentões, mostarda, curry, gengibre, alcaparras e páprica.
Os temperos ácidos são: vinagre, suco de limão e laranja, tomate e vinhos.
As especiarias são: alcarávia (ingrediente do curry), cardamomo, canela, semente de aipo,
semente de gergelim, cravos, cominho, noz- moscada, semente de papoula e azeitonas.
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Ervas aromáticas frescas, secas ou em pó: aipo, alecrim, coentro, alfavaca, estragão, erva-
-doce, cebolinha verde, salsa crespa e lisa, cerefólio (semente da salsa), hortelãs, louro, manje-
rona, manjericão, sálvia, tomilho, orégano, ervas finas.
O alho, alho-poró e cebolas são considerados bulbos.
Os condimentos considerados corantes: massa de tomate, açafrão, páprica, caramelo, co-
lorau ou colorífico, chocolate e café.
1.19. Bebidas
Entre as bebidas não alcoólicas temos as infusões, sendo os maiores exemplos o café e
os chás. A infusão é um processo em que a água fervente é colocada sobre o pó ou erva e é
deixado em repouso até absorção da essência, aroma, sabor.
O café tem maior consumo na forma de bebida, porém também é usado como ingrediente
de receitas. Os dois tipos de grãos mais comercializados são o arábica e o robusta, além disso
há três tipos de moagem, a grossa é feita em domicílio, a moagem fina e o expresso ocorrem
a nível industrial. Essa bebida pode ser preparada por ebulição (pó colocado na água), gote-
jamento usando filtro de papel, extração por pressão (caldeira de pressão que faz pequenas
quantidades) e café turco [açúcar, água e pó são colocados em um bule metálico (ibrik)].
Os chás são feitos por meio da infusão de folhas, ervas ou flores de algumas
plantas em água fervente Alguns dos tipos de chá são: verde, preto, oolong (entre o chá
verde e o preto) e o mate.
Os sucos são feitos a partir de frutas e legumes, sendo classificados em: integral, concen-
trado e desidratado.
1.20. Glossário
• De acordo com TUCUNDUVA, 2014:
• Misturar: operação para unir ingredientes com facilidade de ser misturado.
• Bater: operação para unir ingredientes que apresentam certa dificuldade em misturar
por uma operação mais simples.
• Amassar, sovar: operações utilizadas para fazer massas que dissolvem o glúten e dão
elasticidade a massa.
• À americana: tipo de serviço de mesa para ocasiões informais onde as próprias
• pessoas se servem.
• À francesa: tipo de serviço de mesa mais sofisticado com serviço de “garçons”.
• Também chamado de Serviço Diplomata.
• À inglesa: tipo de serviço de mesa derivado do à francesa. Pode ser de dois tipos: direto
(a refeição vem pronta) e o indireto (utiliza-se uma mesa de apoio para preparar a refei-
ção na frente do cliente).
• À la: a maneira de, nome de pessoa, nome ingrediente.
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• Chamuscar: passar rapidamente por uma chama, como se faz, por exemplo, com aves
para retirar a penugem, ou com o couro do porco, para retirar os pêlos.
• Chantili: creme de leite fresco batido com açúcar até o ponto de creme. Usado como
• cobertura ou recheio de preparações doces.
• Charlotte: sobremesa feita em uma fôrma forrada com biscoitos champanhe, cobertos
com um creme doce, creme de leite e gelatina.
• Chop-suey: preparação feita com pedaços de carne de frango ou porco, brotos de feijão
ou de bambu, legumes picados, molho de soja e cogumelos.
• Chutney: condimento indiano (de uma a várias frutas ou legumes com açúcar, gengibre,
cúrcuma, canela, cravo e vinagre).
• Claras em neve: claras batidas até ficarem brancas e duras pelo efeito produzido pela
incorporação de ar nas proteínas da clara.
• Clarificar: tornar uma calda limpa com o auxílio de clara de ovo batida em neve.
• Clarificar manteiga: processo de derreter a manteiga em fogo brando e retirar os
• sedimentos formados no fundo da panela.
• Coar/filtrar: separar partículas sólidas de um líquido.
• Concassé: molho de tomate com polpa concentrada e azeite de oliva.
• Condimento: substância usada para realçar o sabor natural dos alimentos.
• Congelar: submeter o alimento a temperaturas inferiores a 0ºC; o que possibilita a
• conservação por dias ou meses.
• Corar: ação de calor forte no alimento para obter a cor dourada (utilizando gordura,
• gema de ovo e café).
• Coulis: molho francês doce ou picante, normalmente feito à base de frutas ou legumes.
• Cozinhar em vapor: alimento submetido à ação do vapor.
• Decantar: separar dois componentes líquidos, deixando-os descansar e fazendo que se
separem em razão das diferentes densidades que possuem.
• Defumar: secar na fumaça.
• Deglacear: diluir sucos concentrados na panela em que acabou de ser cozida, frita ou
assada uma carne.
• Depenar: tirar penas de aves.
• Descaroçar: retirar caroço.
• Desenformar: tirar da fôrma.
• Desidratar: retirar água.
• Desfiar: cortar em pedaços pequenos.
• Desossar: tirar os ossos.
• Dissolver: acrescentar líquido ao sólido.
• Embeber: impregnar, ensopar de água, leite, vinho, licor, calda ou outro líquido.
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• Empanar: misturar farinha de trigo, ovos, água ou leite para envolver alimentos antes de
fritar.
• Enfarinhar ou polvilhar: cobrir um alimento ou utensílio com farinha.
• Ensopar: cortar os alimentos, refogar e ir juntando água aos poucos.
• Escabeche: molho com azeite, cebola, tomate e outros temperos.
• Escaldar: mergulhar em água fervente.
• Escamar: retirar as escamas do peixe.
• Espessar: tornar um caldo mais grosso, mais espesso.
• Espremer: extrair líquido de um alimento sólido, utilizando agentes de pressão, como
espremedor manual ou elétrico.
• Estender: abrir uma massa com rolo.
• Fast-food: lanches rápidos e refeições prontas.
• Flambar: cobrir o alimento com álcool, conhaque, cachaça ou vodca e acender o fogo
diretamente.
• Frigir: colocar os alimentos em pouca gordura, bem quente, sem movimentar o recipien-
te de cocção.
• Fritar com gordura: colocar os alimentos em gordura suficiente, em temperatura eleva-
da, sem imersão.
• Fritar por imersão: mergulhar completamente o alimento em grande quantidade de gor-
dura.
• Gratinar (au gratin): corar no forno depois de cobrir com molho branco ou vermelho e
polvilhar ou cobrir com queijo muçarela, parmesão ou farinha.
• Lardear: introduzir na carne crua tiras longas de toucinho, cenoura e pimentão.
• macerar, marinar, curtir: deixar o alimento em molho ou tempero; carne em vinha
• d’alho, fruta em aguardente.
• Misturar: unir dois ou mais ingredientes facilmente misturáveis, empregando-se energia
mecânica.
• Mirepoix: vegetais picadinhos (cenoura 25%, aipo 25% e cebola 50%).
• Noisette (batatas): cortadas em forma de noz e fritas na manteiga.
• Nougat: torrone.
• Pelar: retirar pele ou casca fina depois de colocar rapidamente sobre o fogo.
• Pesto: molho italiano com manjericão, alho e azeite.
• Petit-four: docinhos, biscoitinho e bolinho.
• Pincelar: espalhar óleo ou gema sobre o alimento.
• Pitada: pequena porção de pó.
• Polvilhar: espalhar levemente (salpicar).
• Porção: quantidade de alimento em sua forma usual de consumo expressa em medida
ou forma usual de consumo.
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RESUMO
A técnica dietética busca garantir que as receitas mantenham a qualidade sensorial e o va-
lor nutritivo dos alimentos e para isso conta com 7 objetivos: diurético, digestivo, nutritivo, higi-
ênico, sensorial, operacional e econômico. As receitas necessitam de uma padronização, uma
forma de realizá-la é utilizando alguns instrumentos, entre eles: balança, proveta e recipientes
granulados, um fator que afeta a medição dos ingredientes é sua densidade. O pré preparo do
alimento são todas as operações que o alimento passa antes de ir para a cocção ou não, entre
eles tem os cortes.
Alguns cálculos são usados dentro da técnica dietética para mostrar se os processos em-
pregados no pré preparo foram adequados e quais utensílios usar no momento da cocção:
Indicador de parte comestível (IPC) ou fator de correção (FC):
Indicador de conversão:
Índice de reidratação=
Densidade:
Recipientes retangulares:
Recipientes retangulares=
V – = comprimento x altura x largura
Na cocção o alimento é submetido a processos por meio do calor, no calor úmido o alimen-
to é hidratado e as fibras são abrandadas (fervura em fogo lento, fervura em ebulição, cocção a
vapor, sob pressão ou sem), no calor seco o alimento sofre um processo de desidratação seja
ele com gordura ( saltear, frigir, fritar com gordura, fritura por imersão ou por equipamentos)
ou sem gordura (assar no forno, no espeto ou grelhado), um outro método de cocção é o calor
misto que usa tanto o calor seco como o úmido, como exemplo temos os processos de brase-
ar, refogar e ensopar e por fim não se pode excluir a cocção por meio de ondas eletromagnéti-
cas (micro-ondas).
Os cereais estão presentes na alimentação como fonte de carboidrato, o amido presente
neles sofre alguns processos durante o preparo: gelatinização (aumento do volume), dextri-
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nização (hidrólise do amido liberando dextrina), retrogradação (alimento que passou pela re-
latinização e esfriou), uma proteína presente em alguns alimentos como trigo, aveia, centeio,
cevada e triticale é o glúten.
As leguminosas são ricas em carboidratos e proteínas e precisam de um processo chama-
do remolho que é quando ela é colocada em água e deixada em repouso, assim ela diminui os
fatores antinutricionais e diminui o tempo de cocção.
Alguns dos processos usados visando aumentar a durabilidade de verduras e legumes
são: branqueamento, que busca inibir o processo enzimático no congelamento, enlatamento
e apertização. As verduras e legumes não devem ter cocção prolongada, de preferência com
casca e inteiros para evitar as perdas, principalmente das vitaminas hidrossolúveis.
Em relação ao leite temos 12 tipos, variando entre a qualidade microbiológica (tipo A, B e
C), processo de pasteurização (UHT), quantidade de gordura (integral, semidesnatado, desna-
tado), ainda temos o em pó, evaporado, fermentado, condensado e modificado. Na cocção em
altas temperaturas, a albumina se precipita e gruda no fundo e paredes dos recipientes. Um
derivado do leite muito consumido é o queijo, que é feito a partir da coagulação do leite pasteu-
rizado, podendo estar ligado ao fermento lático, calor ou agente coagulante.
A carne bovina possui cor vermelha devido a hemoglobina e a mioglobina, sua maciez
sofre influencia da idade do animal, sexo e quantidade de gordura. Além disso se a carne for
cortada no sentido perpendicular acaba endurecendo, por isso deve ser cortada no sentido
transversal, a maciez também sofre influencia de processo enzimáticos, duas frutas (mamão
e abacaxi) possuem enzimas que fazem o desarranjo na estrutura da fibra.
A carne suína merece atenção especial em relação a temperatura por poder transmitir pa-
rasitoses, para isso deve atingir a temperatura ideal.
Os ovos tem em sua composição a clara (proteína e água) e a gema (gordura, proteína
e água), para saber se o ovo está novo ou velho pode ser aplicado o teste da luz ou da água,
deve-se evitar a cocção prolongada para não liberar gás sulfeto de hidrogênio e causar odor
desagradavel e cor esverdeada em volta da gema.
Os óleos e gorduras podem ser de origem vegetal, animal e de frutos, podem ser usados
para refogar, temperar, em receitas e frituras variando a forma de utilização de acordo com sua
origem. Os óleos quando submetidos a altas temperaturas liberam fumaça, para a realização
de frituras devem ser escolhidos os óleos com maior ponto de fumaça, entre eles: óleo de soja
(240ºC) e óleo de canola (233ºC).
Os monossacarídeos e os dissacarídeos podem ser chamados de açúcar, o poder de ado-
çamento está diretamente proporcional ao aumento da temperatura e o poder de cristalização
é inversamente proporcional à solubilidade. Os edulcorantes podem ser naturais ou artificiais
e podem ter calorias (nutritivo) ou não (não nutritivo).
Caldos e molhos: os caldos tem a consistência mais líquida enquanto os molhos tem a
consistência mais líquida e podem ser usados como ingredientes de uma preparação, os mo-
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lhos podem ser líquidos ou cremosos e tem a função de acompanhar/ completar receitas, um
molho muito comum é o Roux que tem base de manteiga ou óleo e farinha de trigo e em segui-
da vai acrescentando o líquido.
As bebidas não alcoólicas obtidas por meio de infusão são o chá e o café, o processo de
infusão consiste na adição de água fervente no pó ou erva e é deixado em repouso até a absor-
ção da essência, aroma ou sabor.
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (INSTITUTO BRASILEIRO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO EXECUTIVO – IBADE/
PREFEITURA DE GUAÇUÍ/NUTRICIONISTA/2022) Sobre as técnicas de pré-preparo e prepa-
ro de carnes, marque a alternativa INCORRETA.
a) Para o preparo de músculos bovinos, indica-se o uso do calor úmido, pois apresentam maior
teor de tecido conectivo.
b) Para cortes do quarto traseiro, o calor seco pode ser empregado, desde que seja realizado
controle da temperatura, pois não haverá hidrólise de grande quantidade de colágeno.
c) A garantia da qualidade sanitária se dá pela seleção adequada do fornecedor e conservação
refrigerada sem permitir acúmulo de líquido de exsudação ou gotejamento, a temperaturas
de até 4ºC.
d) A regularidade do corte promove correta transferência de calor e uniformidade na finaliza-
ção da preparação.
e) Deve-se lavar carnes de qualquer espécie antes do preparo, para não facilitar a dissipação
de bactérias contaminantes nas superfícies de trabalho próximas.
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a) rancificação.
b) desnaturação.
c) polimerização.
d) gelatinização.
e) descarboxilação.
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a) V, V, V, F, F.
b) F, V, V, F, F.
c) F, V, V, V, F.
d) V, F, V, V, V.
e) V, F, V, F, V.
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3. A reutilização das gorduras não é recomendada após a exposição a altas temperaturas por
conta da sua decomposição. Ademais, um PF alto deve ser uma categoria de escolha do óleo
ou gordura para frituras.
4. O processo de rancificação está associado à hidrólise e oxidação da gordura, o que ocasiona
alterações sensoriais que levam à recusa do alimento/preparação.
5. O azeite de oliva apresenta um PF mais alto do que o de soja, sendo mais adequado para o
uso em caso de exposição a altas temperaturas, como por exemplo, frituras por imersão.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 5.
b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.
e) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.
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a) molhos
b) chás
c) sucos
d) sopas
e) gorduras
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c) Assar e cortar
d) Descascar e fritar
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c) O molho bechamel tem como base o molho roux, acrescido de leite, cebola, noz –moscada
e pimenta do reino.
d) O buquet garni e o molho roux são espessantes preferenciais de molhos claros à base de leite.
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a) A cocção em calor úmido promove o enrijecimento das fibras musculares para preservar a
integridade das peças, e melhora a sua digestibilidade.
b) A cocção em calor misto minimiza as perdas de nutrientes pois os alimentos são submeti-
dos inicialmente ao calor seco e posteriormente ao calor úmido.
c) A desidratação dos alimentos ocorre quando os mesmos são submetidos ao calor seco.
d) A cocção a vapor além de realçar a aparência dos alimentos, reduz as perdas por dissolu-
ção, preservando o valor nutritivo.
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b) fervura.
c) vapor.
d) pressão.
e) papilote.
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b) lenta do ovo, pois as proteínas da clara como a albumina, quando submetidas ao calor,
liberam gás sulfeto, que causa odor desagradável e reage com o ferro presente no alimento
conferindo coloração esverdeada ao redor da gema.
c) excessiva do ovo, pois as proteínas da clara, como a albumina, contêm ácidos de enxofre que,
quando submetidos a altas temperaturas, liberam gás metano, que causa odor desagradável
e reage com o ferro presente no alimento conferindo coloração esverdeada ao redor da gema.
d) excessiva do ovo, pois as proteínas da clara contêm ácidos de enxofre que, quando subme-
tidos a altas temperaturas, liberam gás sulfeto de hidrogênio, que causa odor desagradável e
reage com o ferro presente no alimento conferindo coloração esverdeada ao redor da gema.
e) excessiva do ovo, pois as proteínas da gema contêm ácidos de enxofre que, quando subme-
tidos a altas temperaturas, liberam gás sulfeto de hidrogênio, que causa odor desagradável e
reage com o ferro presente no alimento conferindo coloração esverdeada ao redor da gema.
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IV – Mudança de cor.
Os itens acima estão relacionados a que tipo de alterações?
a) Bioquímicas ou enzimáticas.
b) Ranço oxidativo ou auto oxidação.
c) Alterações microbianas: ou por insetos e roedores.
d) Nenhuma das alternativas
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a) = 1.
b) > 1.
c) ≤ 1.
d) ≥ 1.
e) < 1.
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( ) Turnedô.
( ) Emincé.
( ) Reduzir.
( ) Guarnecer.
( ) Zest.
A – Corte da casca de cítricos sem a parte branca.
B – Decorar.
C – Concentrar determinada preparação líquida por meio de evaporação.
D – Corte aplicado a carnes e aves, conhecido como iscas.
E – Corte de carne alto, com cerca de 3 a 5cm de altura.
a) A – B – D – C – E.
b) D – E – A – B – C.
c) E – D – C – B – A.
d) A – E – B – D – C.
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a) Cloreto de sódio
b) Fermento químico
c) Fermento biológico
d) Vapor de água
e) Ar quente
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c) holandês.
d) pesto.
e) roux.
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c) Do pão francês.
d) Do feijão guandu.
e) Do chantilly.
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Considerando o per capita de 100 g para as carnes, o fator de correção para o patinho de 1,10,
uma margem de erro de 10%, a quantidade de patinho a ser solicitada para a execução dos
cardápios é de
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a) 12,1 Kg.
b) 22 Kg.
c) 11 Kg.
d) 24,2 Kg.
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b) 9,5 g.
c) 11,1 g.
d) 10,5 g.
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GABARITO
1. e 37. e 73. c
2. b 38. c 74. c
3. d 39. a 75. e
4. d 40. C 76. a
5. c 41. d 77. b
6. c 42. b 78. c
7. b 43. c 79. b
8. c 44. a 80. e
9. c 45. b 81. c
10. d 46. a 82. d
11. d 47. c 83. a
12. b 48. e 84. c
13. b 49. a 85. a
14. b 50. a 86. a
15. e 51. c 87. b
16. a 52. c 88. b
17. b 53. d 89. c
18. b 54. b 90. c
19. c 55. a 91. d
20. e 56. a 92. a
21. c 57. c 93. d
22. a 58. e 94. d
23. b 59. d 95. b
24. d 60. E 96. d
25. a 61. C 97. d
26. b 62. b 98. d
27. a 63. c 99. a
28. a 64. c 100. c
29. b 65. b
30. E 66. b
31. b 67. d
32. c 68. c
33. b 69. d
34. c 70. d
35. d 71. e
36. d 72. a
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GABARITO COMENTADO
001. (INSTITUTO BRASILEIRO DE APOIO E DESENVOLVIMENTO EXECUTIVO – IBADE/
PREFEITURA DE GUAÇUÍ/NUTRICIONISTA/2022) Sobre as técnicas de pré-preparo e prepa-
ro de carnes, marque a alternativa INCORRETA.
a) Para o preparo de músculos bovinos, indica-se o uso do calor úmido, pois apresentam maior
teor de tecido conectivo.
b) Para cortes do quarto traseiro, o calor seco pode ser empregado, desde que seja realizado
controle da temperatura, pois não haverá hidrólise de grande quantidade de colágeno.
c) A garantia da qualidade sanitária se dá pela seleção adequada do fornecedor e conservação
refrigerada sem permitir acúmulo de líquido de exsudação ou gotejamento, a temperaturas
de até 4ºC.
d) A regularidade do corte promove correta transferência de calor e uniformidade na finaliza-
ção da preparação.
e) Deve-se lavar carnes de qualquer espécie antes do preparo, para não facilitar a dissipação
de bactérias contaminantes nas superfícies de trabalho próximas.
As carnes não devem ser lavadas, justamente porque podem dissipar bactérias nas
superfícies.
Letra e.
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a) Errada. Grelhar: método que consiste em preparar os alimentos por exposição ao calor seco
e forte, utilizando-se grelha (meio indireto) feito por meio de calor seco sem gordura.
b) Errada. Frigir: colocar os alimentos em pouca gordura, bem quente, sem movimentar o reci-
piente de cocção, feito por meio de calor seco.
d) Errada. Brasear: o alimento é dourado em pequena quantidade de gordura;em seguida,
acrescenta-se o líquido, mantendo-se o ponto de fervura, até que o alimento fique macio, feito
por meio de calor misto:
e) Errada. Ensopar: o alimento é refogado em gordura quente; em seguida, acrescenta-se lí-
quido suficiente para cozinhar, até que o alimento esteja macio e o molho encorpado, feito por
meio de calor misto. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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A adição de ingredientes como ácido ou açúcar confere maior estabilidade às claras ba-
tidas; entretanto, a adição de sal compromete a qualidade da espuma formada, diminuindo o
volume e a estabilidade.
A presença de outros ingredientes (gema, açúcar, sal, água ou algum ácido, como o limão)
tem influência sobre o tempo de batimento, o volume final obtido, rendimento e a estabilidade
da clara em neve. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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Efeito dos ácidos sobre o leite: o leite fresco sofre ação das bactérias que produzem ácido
láctico, há precipitação da caseína e formação da coalhada. Outros alimentos que possuem
agentes ácidos, tais como vinagre, frutas (limão, laranja) e tomates ou molho de tomates, tam-
bém podem levar a coagulação do leite. (PHILIPPI, 2014)
Letra c.
a) Errada. Com o suco do limão são produzidos refrescos, refrigerantes, sorvetes, molhos e
aperitivos. Da casca, retira-se uma essência aromática usada no preparo de licores.
b) Errada. Pode ser consumida in natura, na forma de suco ou como ingrediente em preparações.
c) Certa. Do abacaxi, é possível extrair a bromelina, enzima proteolítica utilizada como ama-
ciante de carnes.
d) Errada. Os maracujás ácidos normalmente são utilizados para preparo de sucos, geleias e
caldas, e os maracujás doces são próprios para o consumo in natura. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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b) desnaturação.
c) polimerização.
d) gelatinização.
e) descarboxilação.
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c) F, V, V, V, F.
d) V, F, V, V, V.
e) V, F, V, F, V.
I – Errada. Os alimentos podem sofrer modificações por fatores físicos (temperatura), quími-
cos (ação de ácidos) e biológicos (fermentos). A ação externa que os alimentos recebem, na
passagem de um estado para outro (cocção, congelamento, descongelamento), faz com que
o peso dos alimentos se modifique. Além do tipo de calor (úmido ou seco) que age sobre o
alimento, outros fatores interferem no produto final, como: intensidade de calor, tempo de coc-
ção, tipo de utensílio, adequação de equipamentos, qualificação da mão de obra e diferentes
preparações para um mesmo alimento (assado, grelhado, gratinado, refogado e desidratado).
IV – Errada. Porção: quantidade de alimento em sua forma usual de consumo expressa em
medida ou forma usual de consumo.
V – Errada. O per capita é a quantidade do alimento consumido por pessoa, que pode ser calcu-
lado no Serviço de Alimentação, sendo atribuído ao alimento cru, como ele deve ser comprado,
ou seja, é a quantidade comprada necessária para atender uma pessoa. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
A reação de Maillard é uma reação caracterizada pela junção do grupo carbonila dos açúcares
redutores com o grupo amínico das proteínas, de peptídios ou de aminoácidos.
Letra b.
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a) Errada. A gema do ovo tem poder emulsificante por conta da lecitina, esse processo ocorre
durante a preparação da receita e não durante o pré preparo. (PHILIPPI, 2014).
Letra a.
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(_) Induz a perda de vitaminas termossensíveis, como por exemplo a vitamina C e pode ainda,
quando em excesso, propiciar dano à textura do alimento.
(_) O vapor ou a água quente são meios empregados para o branqueamento dos alimentos e
ambos apresentam a mesma indução de perdas de nutrientes.
(_) Os vegetais devem ser rapidamente resfriados, após o branqueamento, até a temperatura
ambiente, a fim de evitar o amolecimento excessivo dos tecidos.
(_) O branqueamento deve ser realizado após a higienização e o descascamento do alimento;
sendo assim, evita-se a perda de textura e o sabor de frutas e hortaliças.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) V • V • V • F • F
b) V • V • F • V • F
c) F • V • V • V • F
d) F • V • V • F • F
e) F • V • F • V • V
A cocção a vapor preserva melhor os nutrientes quando comparada com a cocção em que
o alimento entra em contato direto com o alimento.
Após a aquisição, as verduras devem ser higienizadas e armazenadas. O armazenamen-
to sob refrigeração é o mais indicado. Ainda de grande importância, o pré-preparo e preparo
merecem atenção. Antes de consumidas, as verduras e os legumes devem ser bem lavados e,
quando necessário, descascados, de preferência no momento do consumo, para que não haja
perda nutritiva e sensorial. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
A reação de Maillard é uma reação caracterizada pela junção do grupo carbonila dos açúcares
redutores com o grupo amínico das proteínas, de peptídios ou de aminoácidos.
Letra b.
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2) Errada. Para fritura o óleo escolhido deve ter maior ponto de fumaça, ou seja, maior resis-
tência à temperatura.
5) Errada. O azeite apresenta menor ponto de fumaça quando comparado ao de soja, não de-
vendo ser usado para frituras por imersão. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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e) Errada. As frutas que têm substâncias amaciadoras da carne são: abacaxi (bromelina) e
mamão (papaína). (PHILIPPI, 2014).
Letra e.
b) Errada. Infusão consiste em colocar água fervente sobre alguma substância, geralmente
vegetais aromáticos, deixando ficar tudo em repouso, até que o líquido tenha absorvido o flavor
(essência, aroma, sabor). Os infusos são os líquidos resultantes do processo de infusão, e os
mais conhecidos são o café e o chá.
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A cocção a vapor é o método que apresenta a vantagem de realçar a aparência dos alimentos,
além de reduzir as perdas por dissolução, preservando o valor nutritivo. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
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c) F, F, V, V, F.
d) V, V, F, F, V.
O xarope de glicose obtido por meio da hidrólise do milho recebe o nome comercial de “Karo”
e apresenta-se na forma de uma mistura de dextrina, maltose e glicose dispersas em água.
Açúcar mascavo e rapadura: obtidos das primeiras extrações da cana-de-açúcar, são compos-
tos principalmente de sacarose, possuem também glicose e frutose, além de cálcio, fósforo e
ferro provenientes da cana-de-açúcar. (PHILIPPI, 2014).
Letra d.
Moles: os mais conhecidos são o requeijão e o queijo cremoso (tipo cream cheese). Alguns
queijos moles, como o brie e o camembert, formam uma casca fina. Com o tempo, esses quei-
jos vão endurecendo e concentrando o sabor.
b) Errada. O emmental tem massa compacta e elástica, gruyère e cheddar são queijos duros
c) Errada. O queijo curado é mais duro e é muito utilizado na sua forma ralada. Tilsit tem con-
sistência firme e sabor suavemente picante. Roquefort e gorgonzola são do tipo semimole.
(PHILIPPI, 2014).
Letra a.
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d) reação decorrente de calor e alta umidade, em alimentos com açúcares redutores, que pode
resultar em sabores especiais, os quais conferem aspectos sensoriais bastante apreciados.
e) transferência dos nutrientes para o conteúdo intracelular por ação da água nos processos
de cocção úmida por imersão.
O processo de lixiviação permite que arraste parte dos minerais solúveis para a água de cocção
Letra b.
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(PHILIPPI, 2014)
Letra a.
No calor úmido a cocção é mais lenta e o vapor presente hidrata o alimento e abranda as fibras,
a fervura em fogo lento é ideal para carnes mais rijas. A cocção a vapor consiste em cozinhar
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por meio do vapor que envolve o alimento, realçando a aparência dos alimentos, além de redu-
zir as perdas por dissolução e preservando o valor nutritivo.
O calor seco ocorre quando, no método de cocção, existe a desidratação do alimento.Calor
seco com gordura: consiste em transmitir calor, de forma indireta, ao alimento, por meio de
gordura.Calor seco sem gordura: consiste na aplicação apenas de ar seco, sem a adição de
gordura. A aplicação desta forma de calor pode ser realizada por meio indireto ou direto.
No calor misto a cocção é realizada em duas etapas; inicia-se com calor seco em gordura, para
formar uma camada protetora em volta do alimento (selar o alimento) e impedir a saída dos su-
cos; posteriormente, submete-se o alimento a calor úmido, adicionando-se pequenas quantida-
des de líquido, exemplos dessa forma de cocção: brasear, refogar, ensopar. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
A perda de componentes hidrossolúveis, uma das mais importantes alterações no valor nu-
tritivo, pode ocorrer no alimento por meio da cocção. A preservação do valor nutritivo dos ali-
mentos ao se utilizar o calor da cocção também está diretamente ligada à quantidade de água
utilizada, bem como ao tempo de duração desse processo.
Quando se utiliza os métodos de cocção por calor úmido, é importante destacar que pode
haver perda por dissolução de componentes hidrossolúveis, alterando-se, dessa forma, o valor
nutritivo do alimento. Assim, recomendam-se reduzida quantidade de água e menor tempo de
cocção do alimento para minimizar as perdas. (PHILIPPI, 2014)
Errado.
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a) Errada. Condução.
b) Errada. Irradiação.
d) Errada. Método de calor úmido.
Letra c.
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Bouquet Garnier: é um amarrado de salsa, louro, tomilho e cebolinha, que se coloca nas prepa-
rações para dar mais sabor principalmente às sopas, aos caldos e molhos. Retira-se na hora
de servir.
Roux é uma pasta composta de gordura (manteiga ou óleo) e farinha de trigo, à qual acrescen-
ta-se um pouco de líquido. (PHILLIPI,2014)
Letra d.
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a) Errada. A cocção por calor úmido pode acontecer por meio de líquido quente ou vapor. É
uma cocção lenta, na qual o vapor hidrata o alimento, abrandando as fibras. (PHILLIPI, 2014).
Letra a.
Certo.
Homogeneização: processo pelo qual ocorre redução do tamanho dos glóbulos de gordura
presentes no leite, tornando-o homogêneo e impedindo a separação da gordura. (PHILLIPI, 2014).
Letra d.
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drato redutor responsável pela obtenção de produtos que dão sabor, flavor e cor aos alimen-
tos chama-se
a) branqueamento.
b) reação de Maillard.
c) caramelização.
d) acidificação.
e) apertização
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e) peixe à dorê.
a) Certa. Cocção em líquido: consiste em cozinhar os alimentos em água, pode ser feita em
fogo lento, fervura por ebulição, cocção a vapor com ou sem pressão.
b), c), d) e e) Errada. Calor seco. (PHILLIPI,2014).
Letra a.
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d) pressão.
e) papilote.
b) Errada. A cocção por calor úmido pode acontecer por meio de líquido quente ou vapor.
Fervura em fogo lento:É uma cocção lenta, na qual o vapor hidrata o alimento.Ideal para car-
nes mais rijas ou alimentos que necessitam de cocção prolongada, a fim de adquirir sabor.
fervura em ebulição: consiste em cozinhar os alimentos, em água abundante, a uma tempera-
tura de 100ºC.
c) Errada. Cocção a vapor: consiste em cozinhar por meio do vapor que envolve o alimento.
Este método apresenta a vantagem de realçar a aparência dos alimentos, além de reduzir as
perdas por dissolução, preservando o valor nutritivo.
d) Errada. Sob pressão: cocção em panelas especiais, vedadas com uma tampa, possibili-
tando a formação de pressão dentro do utensílio. Quanto maior for a pressão, mais rápido o
cozimento. Este método pode ser empregado para a cocção de leguminosas secas ou carnes
mais rijas.
e) Errada. Papelote, em francês papillote, é um método de preparo que consiste em envolver o
alimento em papel alumínio (ou papel manteiga), vedar bem e levar ao forno. (PHILIPPI, 2014).
Letra a.
É um meio de escurecimento não enzimático que envolve a reação de um aldeído com um gru-
po amina (aminoácido/proteína/peptídeo).
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Letra c.
Elementos indesejáveis contidos em determinados utensílios, como o alumínio e o níquel entre ou-
tros, podem migrar para os alimentos durante o processo de cocção. (...) Os utensílios de alumínio
são vulneráveis à degradação, principalmente por alimentos de pH ácido. (QUINTAES,2000)
Letra e.
Quando possível, os legumes devem ser cozidos com casca, inteiros ou em pedaços grandes,
para minimizar a perda de vitaminas. (PHILIPPI, 2014).
Letra a.
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a) Errada. Na verdade essas características dizem respeito a quando a carne está boa.
b) Errada. A casca tem pequenos poros e quando flutuam indicam que estão estragados.
d) Errada. A cor deve ser regular e sem pontos brancos.
Letra c.
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Evitar a cocção excessiva do ovo, pois as proteínas da clara contêm ácidos de enxofre, que,
submetidos a altas temperaturas, liberam gás sulfeto de hidrogênio, causando odor desagra-
dável e coloração esverdeada ao redor da gema. (PHILIPPI, 2014).
Letra d.
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A fórmula é:
(PHILIPPI, 2014)
Errado.
Quanto maior o fator de cocção, maiores são as perdas de densidade energética, pois significa
que o método de cocção empregado garantiu perdas em relação ao peso bruto do alimento.
Certo.
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a) Errada. Os crustáceos e moluscos possuem carnes frágeis e que podem ser submetidos por
muito tempo à cocção,mas não possui tempo fixo estimado de cocção, pois varia de acordo
com o tipo de preparação.
b) Errada. A técnica de se envolver o alimento com papel manteiga ou papel alumínio é a de
papilote, onde o alimento é levado a cocção ao forno.
d) Errada. Recomendado usar calor seco ou úmido, estes cárneos são extremamente frágeis.
e) Errada. A carne de peixes tem pouco tecido conjuntivo, assim não necessita de alta tempe-
ratura e tempo para cocção.
Letra c.
a) Errada. Fermentos biológicos (em tablete): produção de gás carbônico pela ação de levedos.
Neste caso, há a necessidade de deixar a massa em repouso (descansar) pela ação mais lenta
do fermento.
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b) Gordura.
c) Ovo.
d) Leite.
d) Errada. As operações sempre devem ser realizadas para garantir o valor nutricional do ali-
mento ou preparação.
Letra d.
Acerca das principais alterações sofridas por óleos e gorduras, é INCORRETO afir-
mar que a(o)
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a) hidrólise dos triacilgliceróis resulta na liberação de ácidos graxos, glicerina, mono e dia-
cilglicerol.
b) grau de saturação influencia o ponto de fumaça dos ácidos graxos, podendo facilitar a pro-
dução de substâncias tóxicas, como a acroleína.
c) degradação do glicerol tem como consequência a produção de ácidos graxos trans.
d) processo de oxidação ocorre comumente em ácidos graxos com ligações duplas, os
insaturados.
e) polimerização é a condensação de ácidos graxos polinsaturados a altas temperaturas por
longos períodos.
c) Errada. A gordura hidrogenada é obtida por meio da hidrogenação industrial de óleos vegetais
(que são líquidos à temperatura ambiente), formando uma gordura de consistência mais firme.
Letra c.
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Quando o alimento não teve perdas esse fator é = 1, quando maior que 1 significa que
houve perdas (óleo, arroz, etc), tanto de forma natural pela retirada de partes não comestíveis
ou descascar quanto quando há erros em descascar ou matéria prima de péssima qualidade.
Letra d.
a) Errada. A carne é saborosa, variando segundo a raça e o tipo de ração. O galo tem a carne
mais rija que a da galinha, menos gordura e precisa de mais tempo de cozimento. É adequada
para ensopados e canja.
b) e c) Erradas. A palatabilidade da carne é avaliada pela maciez (determinada pela idade e
pelo sexo do animal) e pela quantidade e deposição de gordura.
d) Errada. O limão não tem nenhuma ação de endurecimento da carne.
e) Errada. As partes mais exercitadas do animal são os músculos do pescoço, das pernas e
do quarto dianteiro, que têm paredes celulares mais espessas e tecido conjuntivo mais denso,
resultando em carne menos tenra. Também apresentam grande quantidade de extratos, que
dão gosto mais acentuado à carne. (PHILIPPI, 2014).
Letra e.
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d) A – E – B – D – C.
Evitar a cocção excessiva do ovo, pois as proteínas da clara contêm ácidos de enxofre, que,
submetidos a altas temperaturas, liberam gás sulfeto de hidrogênio, causando odor desagra-
dável e coloração esverdeada ao redor da gema. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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a) Errada. Cloreto de sódio= sal de cozinha: Retém água na massa, controla a fermentação,
realça o sabor, auxilia na conservação e fortalece a rede de glúten. Porém, o sal em excesso
interfere na velocidade de crescimento do fermento. (PHILIPPI, 2014).
Letra a.
pedaços grandes, para minimizar a perda de vitaminas. O volume da água de cocção deve ser
reduzido, a fim de evitar perdas por dissolução; quando for possível, a água de cocção deve
ser utilizada em outras preparações. Além da cocção com água, há outras formas de cozinhar
alimentos: fritura, utilização de forno, cocção a vapor e por pressão. Entre essas, a cocção a
vapor merece destaque por manter o valor nutritivo e as características sensoriais de verduras
e legumes. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
a) Errada. Sous-Vide, que em francês, quer dizer “sob vácuo”. O objetivo da técnica é manter
a integridade do alimento, evitando a perda de umidade e sabor. A cocção dos alimentos se
dá em sacolas plásticas seladas a vácuo em baixas temperaturas por um tempo maior que o
tradicional.
b) Errada. Os fornos comuns de micro-ondas são utilizados para cozinhar, gratinar, aquecer e
descongelar alimentos.
c) Certa. O banho-maria é um processo de cocção em que o alimento é colocado em uma
vasilha, e esta, por sua vez, é imersa em outra que contém água quente ou fervente. É usado
para cozinhar molhos, pudins, derreter chocolate, e outras preparações que não podem ir dire-
tamente ao calor intenso, ou que não devem ferver.
d) e e) Erradas. Calor seco sem gordura- assar no forno: aplicação de ar quente e calor indireto.
(PHILIPPI, 2014)
Letra c.
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d) acrilamida.
e) radical livre.
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c) Errada. Holandês (hollandaise): molho elaborado com manteiga clarificada, gema de ovo,
suco de limão e temperos, de sabor suave e delicado, usado em peixes e frutos do mar, ovos,
vegetais e massas.
d) Errada. Pesto: molho italiano com manjericão, alho e azeite. (PHILIPPI, 2014).
Letra e.
a) Errada. Os tomates vermelhos e amarelos possuem essa cor devido a carotenóides especí-
ficos – o licopeno e o betacaroteno, respectivamente. A cor da gema varia devido à presença
de carotenóides (xantofilas).
b) Errada. Arroz preto: Esse tipo de arroz preto ou pigmentado é rico em antocianinas. A cor
dos tomates roxos deve-se a uma outra classe de pigmentos, as antocianinas. Vinho tinto: a
coloração é dada a partir dos pigmentos naturais (antocianinas) encontrados nas cascas das
uvas escuras.
d) Errada. Hemacroma é a substância corante do sangue.
e) Errada. As betalaínas (termo introduzido por Mabry e Dreiding) são pigmentos que apre-
sentam uma coloração amarelo alaranjado e/ou vermelho/violeta, encontrados num número
limitado de espécies vegetais da ordem Caryophyllales. (GONÇALVES, 2018).
Letra c.
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d) açúcar invertido.
e) açúcar demerara.
b) Errada. A celulose está presente em cereais e que são alimentos que absorvem água, assim
aumentam com o calor úmido, um exemplo de ação da celulose em calor seco é na produção
da pipoca onde a água interna vira vapor e rompe a celulose.
c) Errada. No calor seco o açúcar carameliza,
Dextrinização: é a hidrólise do amido, que ocorre no aquecimento prolongado, quando há um
rompimento gradativo das membranas que envolvem os grãos de amido, liberando dextrina
(substância semissolúvel).
d) Errada. Por meio de calor úmido as carnes reduzem o volume pela retração das fibras e co-
agulação das proteínas. (PHILIPPI, 2014).
Letra a.
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c) Do pão francês.
d) Do feijão guandu.
e) Do chantilly.
a) Errada. Produto derivado do leite, a manteiga é obtida por meio do batimento do creme de
leite (nata).
b) Errada. Os sorvetes são feitos com suco de frutas, com leite e seus derivados, com ovos e
chocolates. São congelados até adquirirem consistência própria de sorvete.
d) Errada. É uma leguminosa que produz vagens dentro das quais estão as sementes, ou seja,
os grãos empregados na alimentação.
e) Errada. O creme de leite fresco é mais ralo, tem cor semelhante à do enlatado e consistência
quase líquida; quando batido, transforma-se em chantili. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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b) Errada. Como a resposta da questão mostra, os ovos com rachadura devem ser descartados.
c) Errada. Os ovos devem ser lavados antes de serem consumidos.
d) Errada. O ovo quando boia indica que está estragado.
e) Errada. É indispensável.
Letra a.
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a) Errada. Cocção a vapor: Este método apresenta a vantagem de realçar a aparência dos ali-
mentos, além de reduzir as perdas por dissolução, preservando o valor nutritivo.
c) Errada. Calor seco com gordura: saltear: consiste em submeter pequenas quantidades de
alimento em pouca gordura, bem quente, mantendo a frigideira em constante movimento para
que os alimentos não grudem no fundo.
d) Errada. A fervura em fogo lento é feita em um maior tempo quando comparada com a coc-
ção a vapor.
e) Errada. Cocção a vapor:- sob pressão: cocção em panelas especiais, vedadas com uma tam-
pa, possibilitando a formação de pressão dentro do utensílio. Quanto maior for a pressão, mais
rápido o cozimento. Este método pode ser empregado para a cocção de leguminosas secas ou
carnes mais rijas. (PHILIPPI, 2014).
Letra b.
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a) Triticum vulgares.
b) Triticum durum.
c) Triticum compactum.
d) Triticum moleum.
O tipo do grão de trigo utilizado para fazer a farinha determina sua elasticidade e extensibili-
dade e, portanto, sua aplicação para determinadas preparações. Assim, a farinha feita de trigo
duro é indicada para o preparo de pão, enquanto a de trigo mole é melhor para bolos e biscoi-
tos. A farinha extraída do trigo durum é utilizada para o preparo de massas, devido ao seu alto
conteúdo proteico. (PHILIPPI, 2014).
Letra d.
IV – Errada. A quantidade de água necessária para intumescer o grão difere de acordo com a
variedade da leguminosa; geralmente varia de 2 a 3 xícaras de chá de água para cada xícara
de leguminosa.
V – Errada. Variedade da leguminosa é um fator que pode influenciar a cocção de legumino-
sas, lentilhas e ervilhas secas são mais tenras e levam menos tempo para cozinhar do que o
grão-de-bico. (PHILIPPI, 2014).
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Letra a.
Considerando o per capita de 100 g para as carnes, o fator de correção para o patinho de 1,10,
uma margem de erro de 10%, a quantidade de patinho a ser solicitada para a execução dos
cardápios é de
a) 12,1 Kg.
b) 22 Kg.
c) 11 Kg.
d) 24,2 Kg.
1,10 = PB/20.000
PB: 22.000g
22.000 + 10% = 24.200g ou 24,2 kg
Letra d.
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Pelo fato de as gorduras apresentarem diferentes pontos de fumaça, quando utilizadas para
frituras, devem ser escolhidas aquelas que tiverem maior resistência à temperatura, não de-
vem misturar os óleos.
Letra d.
Roux é uma pasta composta de gordura (manteiga ou óleo) e farinha de trigo, à qual acrescen-
ta-se um pouco de líquido. Tipos:
• Velouté: adiciona-se caldo de carne, galinha ou peixe para elaborar este molho.
• Cogumelo: usado em aves, peixes, carnes, embutidos e miúdos, aves de caça, massas
etc.
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Lisozima: enzima que corresponde a 3% da clara do ovo, atua sobre as bactérias, ajudando a
proteger o conteúdo do ovo da invasão bacteriana; é inativada pelo calor.
O mamão contém papaína, uma enzima que, por promover a hidrólise de proteínas, é utilizada
como amaciante de carnes. (PHILIPPI, 2014).
Letra d.
Características de pescados:
• Superfície do corpo limpa, com relativo brilho metálico;
• Olhos transparentes, brilhantes e salientes, ocupando completamente as órbitas;
• Guelras róseas ou vermelhas, úmidas e brilhantes com odor natural, próprio e suave;
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• Ventre roliço, firme, não deixando impressão duradoura à pressão dos dedos;
• Escamas brilhantes, bem aderentes à pele;
• Nadadeiras apresentando certa resistência aos movimentos provocados;
• Carne firme, consistência elástica, de cor própria à espécie;
• Cauda firme, na direção do corpo;
• Vísceras íntegras, perfeitamente diferenciadas;
• Cheiro característico. (PHILIPPI, 2014).
Letra c.
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REFERÊNCIAS
ABREU, Edeli Simioni de; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Ges-
tão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. In: Gestão de unidades de ali-
mentação e nutrição: um modo de fazer. 2011.
GONÇALVES, Bárbara Sofia Gomes. Pigmentos naturais de origem vegetal: betalaínas. 2018.
Tese de Doutorado.
QUINTAES, Késia Diego. Utensílios para alimentos e implicações nutricionais. Revista de Nu-
trição, v. 13, p. 151-156, 2000.
Matos, Simone Pires de Bioquímica dos alimentos: composição, reações e práticas de con-
servação / Simone Pires de Matos, Paula Daiany Gonçalves Macedo. -- 1. ed. -- São Paulo:
Érica, 2015.
ORNELLAS, L. H. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 6ª ed. São Paulo: Atheneu
editora, 2008.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e Técnica Dietética – 3ª Edição revisada e ampliada. Ba-
rueri, SP: Manole. Edição Digital, 2014.
SOARES, Kinglston. Dispositivo óptico para medida em tempo real da birrefringência de polí-
meros durante a extrusão. 2010.
USP. Os perigos da acrilamida em alimentos aquecidos. Jornal da USP, São Paulo, 19 junh
2018. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/os-perigos-da-acrilamida-em-alimen-
tos-aquecidos/Acesso em: 25 julh 2022.
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