Obstaculos Ao Reavivamento
Obstaculos Ao Reavivamento
Obstaculos Ao Reavivamento
QUEBRA-GELO
Sugestão do quebra-gelo: O que é Avivamento?
MINISTRAÇÃO
OBSTÁCULOS AO REAVIVAMENTO
Só há um obstáculo que pode bloquear o canal de bênçãos e frustrar o poder de Deus.
Esse empecilho chama-se PECADO. O pecado é a grande barreira. Só o pecado pode
impedir a atuação do Espírito e barrar o reavivamento espiritual. “Se eu no coração
contemplara o
pecado”, declarou o profeta Davi, “O Senhor não me teria ouvido” (Salmo 66:18). E no
texto de Isaías 59:1,2 encontramos estas significativas palavras: “Certamente a mão do
Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem surdo o seu ouvido, para que não
possa ouvir.
Mas as vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados
encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”. Aí está, pois, a grande barreira: o
pecado. É preciso derrubá-la. Não há outra alternativa. Não pode haver a menor transigência
com o pecado. Deus não operará enquanto houver iniquidade encoberta.
Lemos na passagem de Oseias 10:12 como segue: “Semeai para vós em justiça, ceifai o fruto
do constante amor, e lavrai o campo de lavoura, porque é tempo de buscar ao Senhor até que
venha e chova a justiça sobre vós”. E em 2 Crônicas 7:14 é dada a promessa de benção. Aqui
ela se baseia em condições inalteráveis: “... se o meu povo, que se chama pelo meu nome”,
declara o Senhor Deus, “se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se converter dos seus
maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a terra”. Por
isso, nada menos que um coração quebrantado em vista do pecado, nada senão completa
confissão e restituição, será capaz de satisfazer a Deus. O pecado tem de ser totalmente
abandonado. Está em foco não somente a tristeza por causa das consequências do pecado, e da
punição imposta contra o pecado, mas o próprio pecado em si, pois é crime de lesa-divindade,
gravíssima ilegalidade cometida contra Deus. O inferno é feito de remorso, por causa do
castigo ali recebido. Não há autentica contrição, nem verdadeiro arrependimento. O homem
rico não proferiu um única palavra denotativa de tristeza em face de seus pecados contra Deus
(ver Lucas 16:29,30). Davi, embora culpado tanto de homicídio quanto de adultério, viu seu
pecado como se fora cometido exclusivamente contra Deus (ver Salmo 51:4). O remorso não é
a verdadeira tristeza que conduz ao arrependimento. Judas, embora despedaçado pelo remorso,
jamais se arrependeu. Ora, só Deus é poderoso para nos proporcionar um coração contrito e
quebrantado, bem como a tristeza que resulta em confissão e abandono de pecado. E coisa
alguma inferior a isso pode ser suficiente. “Os sacrifícios para Deus são o espírito
quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus ”(Salmo 51:17). “O
que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará
misericórdia ”(Provérbios 28:13). “Somente reconhece a tua iniquidade, reconhece que
transgride contra o Senhor teu Deus...” (Jeremias 3:13).
É muito comum que vejamos pessoas se ajoelhando perante o altar, invocando a Deus com
aparente e profunda angústia de coração, as quais, no entanto, nada recebem do Senhor. E
também é experiência comum que grupos de pessoas se reúnam para noites de oração, pedindo
reavivamento; no entanto suas orações não são respondidas. Qual é a dificuldade?
Onde está o obstáculo? Permitamos que a Palavra de Deus nos forneça a resposta: “... as
vossas iniquidades fazem divisão entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados encobrem o
seu rosto de vós, para que não vos ouça”. Dessa maneira a primeira coisa que nos convém
fazer é descobrir os nossos pecados. A seguir, compete-nos endireitar os nossos caminhos
tortuosos, remover-lhes as pedras e os espinhos. Somente depois disso é que podemos rogar,
movidos pela fé e grande expectativa, que nos sejam derramadas muitas chuvas de bênçãos.
Ora, é absolutamente necessário que erradiquemos os nossos pecados, um por um, eliminando
cada um deles em separado. Para tanto, façamos a nós mesmos perguntas discriminadas
abaixo. É possível que sejamos culpados de alguns desses delitos, e que Deus fale aos nossos
corações. (1) Tenho perdoado a todos? Há em mim alguma malícia, algum despeito ou ódio,
violenta inimizade em meu coração? Conservo ressentimentos, ou tenho-me recusado a fazer
reconciliação? (2) Fico irado? Em meu peito ferve a cólera? É verdade que ainda perco a
paciência? A ira ocasionalmente me arrasta por onde ela bem entende? (3) Há algum resquício
de inveja em mim? Quando alguém é preferido, e eu desprezado, sinto-me degradado? Cheio
de despeito? Tenho inveja daqueles que sabem orar, falar ou fazer muitas coisas melhor do que
eu? (4) Perco a paciência e fico irritado? As pequeninas coisas me irritam e aborrecem? Ou
antes me mantenho sempre gentil, calmo e imperturbável em todas as circunstâncias?
(5) Sinto-me ofendido com facilidade? Quando os outros deixam de notar minha presença ou
passam por mim sem dirigir-me a palavra, fico ofendido? Se a outros é atribuída grande honra,
ao passo que eu sou negligenciado, como me sinto? (6) Há algum orgulho em meu coração?
Fico soberbo? Dou excessiva importância à minha posição e às minhas realizações pessoais?
(7) Tenho sido desonesto? Meus negócios são francos e estão acima de suspeitas? Nosso
metro tem cem centímetros e nosso quilograma tem mil gramas? Trabalho oito horas
honestas? Pago um salário honesto a meus empregados? (8) Tenho sido bisbilhoteiro? Fiz
fuxico de meu próximo com alguém? Tenho caluniado o caráter alheio? Ajudei a espalhar
historias falsas sobre outras pessoas, e me intrometo nas questões alheias? (9) Critico os outros
sem amor, com violência e perversamente? Vivo encontrando falhas nos outros? (10) Roubo a
Deus? Tenho roubado o tempo que pertence a ele? Tenho-lhe sonegado o dízimo? (11) Sou
mundano? Amo o resplendor, a pompa e a imodéstia do mundo? (12) Tenho furtado?
Porventura tenho-me apossado às ocultas de pequenas coisas que não me pertencem? (13)
Cultivo uma atitude de amargura contra os outros? Há ódio em meu coração? (14) Minha vida
se caracteriza pela frivolidade? Minha conduta é inconveniente? Por causa de minhas ações, o
mundo me considera um dos seus? (15) Tenho enganado a alguém e deixado de fazer
restituição? Deixei-me escravizar pelo espírito de Zaqueu antes da conversão? Ou, como
Zaqueu convertido, estou devolvendo as coisas – pequenas e grandes, pertencentes a outrem?
Devo restaurar o ferido, desfazer o mal, reparar tudo que Deus me mostrou. (16) Mostro-me
preocupado ou ansioso? Tenho deixado de confiar em Deus quanto às minhas necessidades
temporais e espirituais? Vivo pensando nas dificuldades, antes mesmo delas surgirem no
horizonte? (17) Tenho sido culpado de pensamentos sensuais? Permito que a minha mente
acolha imaginações impuras e ímpias? (18) Sou veraz no que digo, ou antes exagero as coisas,
ou as diminuo, e assim transmito impressões falsas? Tenho sido mentiroso? (19) Sou culpado
do pecado de incredulidade? A despeito de tudo quanto ele tem feito por mim, contínuo
recusando-me a confiar na sua Palavra? Sou dado a murmurações e queixumes? (20) Tenho
cometido o pecado de negligência na oração? Oro pelos outros? Quanto tempo dedico à
oração? Quantas horas passo diante da televisão? Quantas horas gasto em esportes,
divertimentos, lazer e outras atividades? (21) Estou negligenciando a Palavra de Deus?
Quantos capítulos da Bíblia costumo ler diariamente? Estudo a Bíblia? Amo-a? Faço das
Escrituras a fonte de meu suprimento espiritual? (22) Tenho deixado de confessar a Cristo
abertamente? Sinto vergonha de Jesus? Mantenho a boca fechada quando cercado de pessoas
do mundo? Estou testemunhando diariamente de meu Salvador? (23) Sinto a responsabilidade
pela salvação de almas? Tenho amor pelas almas perdidas? Há no meu coração alguma
compaixão por aqueles que perecem? (24) Perdi o meu primeiro amor, e não me sinto mais
aquecido pelo fogo de Deus? Estes são, geralmente, os elementos que influem em nossa
dedicação à obra de Deus no meio do seu povo. Sejamos honestos e apliquemos ao nosso
comportamento a designação que nos cabe com a toda a propriedade. “PECADO” é o
vocábulo usado por Deus. E quanto mais depressa admitir-mos que temos cometido pecado, e
estivermos dispostos a confessá-lo e abandona-lo, mais cedo poderemos esperar que Deus nos
ouça e opere com seu poder infinito. Portanto, vamos remover o obstáculo, tudo quanto serve
de pedra de tropeço, antes de dar outro passo. “Mas, se nós nos julgássemos a nós mesmos,
não seríamos julgados” (1 Coríntios 11:31). “Já é tempo que comece o julgamento pela casa
de Deus...” (1 Pedro 4:17). Em nossa época, noite após noite sermões são pregados sem que
haja transformações, sem que se obtenham quaisquer resultados palpáveis. Num reavivamento
real, um presbítero, ancião ou diácono desfalece em agonia, faz confissão e, dirigindo-se à
pessoa a quem enganou, roga-lhe encarecidamente que o perdoe. Uma mulher, talvez uma das
obreiras mais preeminentes, que se quebranta e, derretida em lágrimas, confessa publicamente
que tem sido uma grande bisbilhoteira, que falou mal de algumas irmãs, espalhou boatos de
outras, ou que não conversa com certas pessoas que com ela se assentam nos bancos da igreja.
Só depois da confissão e da restituição, só depois de o terreno bruto ter sido arado, só depois
de o pecado ter sido confessado e reconhecido, sim, só depois dessas providências é que o
Espírito de Deus desce sobre as pessoas. Nunca antes. Só assim é que o reavivamento
espiritual se estende por toda a comunidade.
No amor de Cristo,
Pr. Davis Mosço
DIA LOCAL ACONTECERÁ
04 de Junho CGSM Festa das Gostosuras das 12:00 às 18:00 horas.
11 a 13 de
------------------- Congresso Internacional da Comunidade da Graça
Junho
Curso e Recepção de Novos Membros
Às 16 horas com Pr. Davis - Para aqueles que pretendem se tornar
14 de Junho CGSM
membros
de nossa Comunidade, vindos de outras Igrejas Evangélicas ou outras
Comunidades, já sendo Batizados.
25 de junho
Jejum
A --------------------
Com todos de nossa Comunidade pelo Impacto Vida Vitoriosa
25 de julho
28 de Junho -------------------- Formatura do Curso Casados e Felizes
No amor de Cristo,
Pr. Davis Mosço