Revisão Scab Final
Revisão Scab Final
Revisão Scab Final
Art. 2º – Compete ao CBMRS, nos termos do art. 130 da Constituição Estadual, a prevenção e o combate
de incêndios, as buscas e salvamentos, as ações de defesa civil e a polícia judiciária militar, podendo,
MEDIANTE CONVÊNIO, contar com o APOIO DE SERVIÇOS CIVIS AUXILIARES DE BOMBEIROS (SCAB), de
acordo com o previsto no inciso II do art. 128 da Constituição de Estado e definido na Lei Complementar
nº 14.920/16.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR do Rio Grande do Sul, INSTITUIÇÃO PÚBLICA ESTADUAL, permanente e
regular, organizada com base na hierarquia e na disciplina, que tem por competência a prevenção, a
proteção e o combate a incêndios, as buscas e salvamentos e as atividades de proteção e defesa civil.
SERVIÇO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIRO (SCAB), atividade desenvolvida por PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA,
de forma supletiva e sob a regulamentação, credenciamento e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar,
nas ações de prevenção e combate de incêndios, de buscas e salvamentos e de defesa civil,
simultaneamente ou isoladamente, podendo somar-se ao efetivo das guarnições militares, mediante Termo
de Adesão Individual ou Convênio, na forma prevista na regulamentação vigente e assim que satisfeitos
os procedimentos e requisitos regulamentados pela instituição militar.
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SERVIÇO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS padrão MUNICIPAL (SCAB Municipal), a ORGANIZAÇÃO CIVIL
CONSTITUÍDA, CRIADA E MANTIDA PELO MUNICÍPIO, com a finalidade de auxiliar, de forma supletiva e
sob a regulamentação, credenciamento e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, nas operações de
combate a incêndio, de buscas e salvamentos e nas atividades de defesa civil, simultaneamente ou
isoladamente.
SERVIÇO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS padrão VOLUNTÁRIO (SCAB Voluntário), a PESSOA FÍSICA OU
A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA que, de forma supletiva e sob a regulamentação, credenciamento e
fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, exerça atividade nas operações de combate a incêndio, de
buscas e salvamentos e de defesa civil, simultaneamente ou isoladamente, de forma NÃO REMUNERADA
pelo exercício do voluntariado, SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO NEM OBRIGAÇÕES de natureza
TRABALHISTA previdenciária ou afim, nos termos da legislação específica que dispõe sobre o serviço
voluntário.
SERVIÇO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS padrão PRIVADO (SCAB Privado), a PESSOA FÍSICA, HABILITADA
NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE, que, de forma supletiva e sob a regulamentação, credenciamento
e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, exerça atividade nas operações de combate a incêndio, de
buscas e salvamentos e de defesa civil, simultaneamente ou isoladamente, em CARÁTER HABITUAL E
REMUNERADA, por INSTITUIÇÃO PÚBLICA OU PRIVADA e COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO de natureza
trabalhista previdenciária ou afim.
SERVIÇO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS padrão MISTO (SCAB Misto), a ORGANIZAÇÃO composta por
DOIS OU MAIS PADRÕES de Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros, que, de forma supletiva e sob a
regulamentação, credenciamento e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, tenham por finalidade
atuar nas operações de combate a incêndio, de buscas e salvamentos e nas atividades de defesa civil,
simultaneamente ou isoladamente.
§1º – Para fins desta Portaria e na forma de legislação vigente, as ATIVIDADES DE BOMBEIRO CIVIL e de
BRIGADISTA de Incêndio, NÃO SÃO CONSIDERADAS SCAB,
§3º – Para fins desta Portaria e na forma de legislação vigente, os Campos de Treinamento de Combate
a Incêndio DEVEM OBEDECER ÀS MESMAS EXIGÊNCIAS aplicas aos Centros de Qualificação e Atualização
de Civis Auxiliares de Bombeiros (CQA), sendo credenciadas e fiscalizadas pelo CBMRS, através da ABM.
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Art. 4º – É REFERÊNCIA para a definição da modalidade de serviço de bombeiros adotada, as seguintes
FAIXAS POPULACIONAIS, a serem observadas preferencialmente:
Até 15.000 hab., SCAB MUNICIPAL ou SCAB PRIVADO ou SCAB VOLUNTÁRIOS ou SCAB MISTO;
§1º – Para aplicação da regra de provimento que trata o caput, EXCETUAM-SE os ÓRGÃOS DE BOMBEIRO
MILITAR E SCAB EXISTENTES EM DATA ANTERIOR a edição desta PORTARIA, devendo estes, no entanto,
atender as demais regras de regularização instituídas para o seu funcionamento.
§2º – Os CBM COMUNITÁRIO (CBMC), poderão ter, além dos militares os seguintes Civis Auxiliares:
III – VOLUNTÁRIOS.
§3º – Os OBMs PODERÃO CONSTITUIR organizações de BOMBEIROS COMUNITÁRIOS nos municípios com
população superior a 30.000 HABITANTES, mediante AUTORIZAÇÃO do Comando-Geral do CBMRS.
§4º – Nos municípios com POPULAÇÃO ATÉ 15.000 habitantes, o CBM poderá, ATRAVÉS DE CONVÊNIO
com o executivo municipal, INSTALAR ESCRITÓRIOS DE PREVENÇÃO (EPPCI), visando atender as normas
e legislações de segurança, prevenção e proteção contra incêndios nas edificações e áreas de risco de
incêndio.
§1º – As edificações e acomodações para instalação e uso dos Civis Auxiliares de Bombeiros devem
atender condições de conforto, privacidade, higiene e segurança, assim como, locais adequados para o
armazenamento de materiais e equipamentos e para o estacionamento de viaturas e veículos operacionais,
considerando os turnos de trabalho e construídas conforme legislação vigente.
§2º – Ao SCAB, será concedida a CERTIDÃO DE REGISTRO E FUNCIONAMENTO (CRF), no caso de PESSOA
JURÍDICA, e a AUTORIZAÇÃO PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADE AUXILIAR (ADAA), no caso de PESSOA
FÍSICA, assim que satisfeitos os procedimentos e requisitos regulados pelo CBM.
§3º – Para o DESENVOLVIMENTO DAS SUAS ATIVIDADES o Civil Auxiliar de Bombeiro deverá CELEBRAR
TERMO de ADESÃO INDIVIDUAL (TAI) com o Corpo de Bombeiros Militar, onde deverá constar o objeto e
as condições de seu exercício.
§4º – Os Civis Auxiliares de Bombeiros, DURANTE suas JORNADAS DE TRABALHO, deverão PERMANECER
IDENTIFICADOS E UNIFORMIZADOS, sendo VEDADA A UTILIZAÇÃO DE PEÇAS, IGUAIS OU SIMILARES, do
vestuário utilizado pelos integrantes do CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, atendendo regulamentação
própria dos SCABs expedida pelo CBMRS.
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Art. 6º – O CBM EXPEDIRÁ as INSTRUÇÕES NORMATIVAS necessárias às REGULAMENTAÇÕES, bem como
PRESTARÁ as ORIENTAÇÕES TÉCNICAS, zelando pela eficiência operacional de seus congêneres, no
âmbito do território estadual, COLABORANDO NO PREPARO TÉCNICO dos Civis Auxiliares de Bombeiros,
para atuação nas atividades para as quais se destinam.
§1º – A QUALIFICAÇÃO E A ATUALIZAÇÃO dos Civis Auxiliares de Bombeiros serão REALIZADAS PELO
CBM, através da Academia de Bombeiro Militar, ou sob a FISCALIZAÇÃO da INSTITUIÇÃO MILITAR quando
realizadas nos Centros de Qualificação e Atualização de Civis Auxiliares de Bombeiros regulados e
credenciados.
§3º – O CURRÍCULO DOS CURSOS de formação dos SCAB será REGULADA EM NORMA ESPECÍFICA do
CBM, através da ABM, respeitadas as exigências das legislações pertinentes.
Comandante-Geral do CBMRS
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INSTRUÇÃO TÉCNICA nº 05.2 /AODC-GCC/2019
OBJETIVO
INCENTIVAR O VOLUNTARIADO para as atividades que possam ser prestadas pelo cidadão.
INCENTIVAR A CRIAÇÃO DE SCAB com o desenvolvimento de parceiros para pleno desempenho das
atividades e proteção à população gaúcha.
APLICAÇÃO
Se aplica aos SCAB na condição de pessoa jurídica no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, regulando
seu credenciamento, instalação, fiscalização, efetivo, equipamentos e forma de atuação.
DEFINIÇÕES
Incluir Ações pedagógicas contra incêndio nas atividades dos SCABs e Comunitários.
ESTAÇÃO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS (ECAB): ESTRUTURA FÍSICA que comporta as guarnições,
equipamentos e viaturas dos Serviços Civis e Auxiliares de Bombeiros.
TERMO DE COOPERAÇÃO: instrumento por meio do qual são FORMALIZADOS OS AJUSTES FIRMADOS
pela administração pública estadual com entidade pública de outra esfera de governo, que NÃO
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ENVOLVAM TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS financeiros, de forma DIRETA OU INDIRETA, ou realização de
DESPESAS à conta do orçamento do ESTADO, bem como com pessoa jurídica de direito privado, que
tenham por objeto o ingresso de receitas;
CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS (CAB): PESSOA QUE POSSUA ADAA, atuando na prestação de serviço de
natureza pública, REMUNERADO OU NÃO, sob Comando ou coordenação do CBMRS.
Autorização para Desempenho de Atividade Auxiliar (ADAA): é o DOCUMENTO DIGITAL expedido pelo
Comando do CBMRS onde constam as PESSOAS FÍSICAS autorizadas a EXERCEREM AS ATIVIDADES de
CIVIL AUXILIAR de Bombeiros em caráter público, EXCLUSIVO DO COMUNITÁRIO.
6. INSTALAÇÃO
Levar em conta os seguintes fatores, sendo que a AUSÊNCIA de algum destes NÃO INVIABILIZA o
andamento do processo:
De posse do PROA com a solicitação do Chefe do Executivo Municipal e o Estudo com parecer conclusivo
do Comandante de Batalhão, o COMANDO-GERAL do CBMRS MANIFESTAR-SE-Á pela INSTALAÇÃO de
Unidade do CBMRS ou PROPORÁ ao Executivo Municipal a INSTALAÇÃO de UNIDADE COMUNITÁRIA OU
DE SCAB;
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conjunto com o Chefe do Executivo Municipal, DEFINIRÃO AS RESPONSABILIDADES DE CADA ENTE, por
meio das seguintes ações:
Definição do REGIME DE TRABALHO, funcionamento das escalas e tipos de serviço que serão executados.
DADA A PUBLICAÇÃO em Diário Oficial do Estado, CONSTARÁ ESSE MUNICÍPIO como CREDENCIADO
JUNTO AO ESTADO para a EXECUÇÃO dos SCAB, fixados naquele Processo Administrativo Eletrônico.
7. CREDENCIAMENTO
Aqueles MUNICÍPIOS ONDE JÁ EXISTAM Serviços Civis e Auxiliares de Bombeiro, ANTERIORES a esta
normativa, deverão REALIZAR SEU CREDENCIAMENTO junto ao CBMRS.
Deverão ser levados em conta os seguintes fatores, sendo que a AUSÊNCIA de algum destes NÃO
INVIABILIZA o andamento do processo:
De posse do PROA com a solicitação do Chefe do Executivo Municipal e o Estudo de Situação com parecer
conclusivo do Comandante de Batalhão, o COMANDO-GERAL do CBMRS MANIFESTAR-SE-á pelo
PROSSEGUIMENTO DO PROCESSO DE CREDENCIAMENTO do SCAB;
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Fase 2 - ELABORAÇÃO DO CONVÊNIO na modalidade Termo de Cooperação:
Definição do REGIME DE TRABALHO, tipo de escalas e tipos de serviço que poderão ser executados pelo
SCAB naquele município.
Nessa fase, após a juntada da documentação acima e definição do Termo de Cooperação, segue o
Processo Administrativo Eletrônico para análise jurídica e despacho dos titulares da Contadoria e
Auditoria-Geral do Estado, Secretaria da Segurança Pública e Casa Civil, com vistas a publicação em DOE.
Dada a publicação em Diário Oficial do Estado, constará esse município como credenciado junto ao Estado
para a execução dos Serviços Civis e Auxiliares de Bombeiro, fixados naquele Processo Administrativo
Eletrônico.
8. EFETIVO
Se houver Civil Auxiliar de Bombeiro que exerça a condução do veículo de emergência que integre a frota
do Corpo de Bombeiros Militar, este deverá atender todas as previsões do CBMRS e do Código de Trânsito
Brasileiro e demais regulamentações do CONTRAN, para a condução e operação da bomba de incêndio e
de outros equipamentos acoplados ao veículo.
O QUANTITATIVO DE CIVIS Auxiliares de Bombeiro (CAB) POR TURNO, responsáveis pela operação das
ferramentas, equipamentos e acessórios, ou demais funções que integrem a Guarnição de Serviço, será
ESTIPULADO NO CONVÊNIO tendo por BASE o QUANTITATIVO DE BOMBEIROS MILITARES existentes.
QUANTITATIVO DE CIVIS Auxiliares de Bombeiro (CAB) para execução das funções que integram a
Guarnição de Serviço de combate a combate a incêndio, busca e salvamento e atividades de defesa civil,
deve ser em NÚMERO SUFICIENTE PARA ATENDER AS DEMANDAS, ficando como recomendação as
seguintes funções:
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COORDENADOR: responsável pela ORGANIZAÇÃO DO PESSOAL e material, e que REPRESENTE A
ORGANIZAÇÃO perante as autoridades públicas;
CHEFE DE EQUIPE, responsável pela Guarnição de Serviço operacional e registro de documentos relativos
aos serviços prestados;
A CAPACITAÇÃO dos Civis Auxiliares de Bombeiro (CAB) deverá OBEDECER A INSTRUÇÃO TÉCNICA do
CBMRS que versa sobre a formação dos Civis Auxiliares de Bombeiro.
9. EQUIPAMENTOS E UNIFORMES
O UNIFORME dos Civis Auxiliares de Bombeiro QUANDO EM SERVIÇO nas unidades do CBMRS deverá ser
o CINZA CHUMBO composto de camisa e calça operacional, gorro operacional com pala, camiseta meia-
manga gola olímpica, na cor vermelha, cinto vermelho com fivela de metal na cor dourada lisa, meias na
cor preta, coturno na cor preta e casaco tipo parka na cor cinza chumbo, NÃO PODENDO os seus
integrantes USAR DESIGNAÇÕES hierárquicas, uniformes, emblemas, insígnias ou distintivos que ofereçam
semelhança com os usados pelos BOMBEIROS MILITARES e que possam com eles ser confundidos.
O UNIFORME dos Civis Auxiliares de Bombeiro das MODALIDADES DE ECAB deverá ser na COR
VERMELHA composto de camisa e calça operacional, gorro operacional com pala, camiseta meia-manga
gola olímpica, na cor vermelha, coturno na cor preta e casaco tipo parka na cor vermelha, não podendo
os seus integrantes usar designações hierárquicas, uniformes, emblemas, insígnias ou distintivos que
ofereçam semelhança com os usados pelos Bombeiros Militares e que possam com eles ser confundidos.
CIVIS AUXILIARES de Bombeiro de QUALQUER uma das MODALIDADES terão o PRAZO DE 2 (DOIS) ANOS
para a ADEQUAÇÃO dos respectivos UNIFORMES;
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- Condições das Instalações físicas;
O Comandante do BBM que abrange o município expedirá Ofício COM BASE NA VISTORIA realizada,
HOMOLOGANDO AS CONDIÇÕES de atuação ou NOTIFICANDO as necessidades de CORREÇÃO.
As viaturas, equipamento de proteção individual e sedes das ECAB CONSTITUÍDAS A PARTIR DESTA
NORMATIVA acompanharão o PADRÃO DE CORES do CBMRS, devendo dispor do DESIGNATIVO “SERVIÇO
CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIRO”.
As viaturas das ECAB existentes acompanharão o padrão de cores do CBMRS, PODENDO MANTER
MOMENTANEAMENTE AS DENOMINAÇÕES HISTÓRICAS JÁ EXISTENTES.
Em NENHUM DOS CASOS previstos nos itens 9.8 e 9.9 PODERÁ ser USADA ADESIVAGEM que ofereça
SEMELHANÇA com as usadas pelo CBMRS ou que possa com este ser confundido.
Os municípios cujas ECAB estejam devidamente credenciadas encontrar-se-ão habilitadas junto ao CBMRS
para eventuais repasses de recursos.
Os CAB atuarão em regime de TURNO SERVIÇO não inferior a 6 horas e não superior a 24 horas.
A COMPOSIÇÃO DAS ESCALAS de serviço dos CAB padrão COMUNITÁRIO será de COMPETÊNCIA do
COMANDANTE da UNIDADE ou fração de Unidade do CBMRS em que prestam serviço, fazendo a
publicação de suas respectivas cargas horárias.
A FORMA DE EXECUÇÃO das escalas dos CAB deverá OBEDECER ao previsto no respectivo TERMO DE
COOPERAÇÃO.
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Unidade do CBMRS instalada, podendo atuar em projetos educativos, visando a multiplicação do
conhecimento, tendo por escopo o fomento à cultura prevencionista.
Os CAB poderão dispor de graus hierárquicos, sendo identificados pela terminologia “Bombeiro
Voluntário” ou “Bombeiro Municipal”, não podendo os seus integrantes usar designações hierárquicas,
uniformes, emblemas, insígnias ou distintivos que ofereçam semelhança com os usados pelos Bombeiros
Militares e que possam com eles ser confundidos.
11. FISCALIZAÇÃO
O CBMRS EXERCERÁ FISCALIZAÇÃO em todo o Estado, a qualquer tempo, a fim de verificar o cumprimento
das disposições previstas nas Normativas Federais, Estaduais, Instruções Técnicas do CBMRS e no Termo
de Cooperação celebrado para a execução do Serviço Civil Auxiliar de Bombeiros;
A FISCALIZAÇÃO das atividades ocorrerá por OFICIAL DO CBM que exerce o comandamento da área
sobre o município onde prestam serviço ou por Oficial designado pelo Comandante do Batalhão, as quais
compreendem:
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A verificação sobre o CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES determinadas pelo Comando da Unidade ou
fração de Unidade com responsabilidade territorial sobre o município onde prestam serviço;
Demais verificações que objetivem o bom desempenho da atividade Civil Auxiliar de Bombeiros.
O processo administrativo disciplinar seguirá os preceitos do Código de Conduta dos Civis Auxiliares de
Bombeiro, previsto em Instrução Técnica do CBMRS, para o Padrão Comunitário.
O NÃO ATENDIMENTO ao CÓDIGO DE CONDUTA dos civis auxiliares de bombeiro ou o não acatamento
à orientação do Bombeiro Militar do CBMRS, relativa aos atos de fiscalização será CONSIDERADA como
INCOMPATIBILIDADE DISCIPLINAR, podendo gerar a EXCLUSÃO do quadro de CAB ou medidas
administrativas adequadas ao caso.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA nº 06.2 /AODC-GCC/2019
OBJETIVO
Incentivar o Voluntariado para as atividades que possam ser prestadas pelo cidadão.
Incentivar a criação de serviços civis auxiliares de bombeiro com o desenvolvimento de parceiros para
pleno desempenho das atividades e proteção à população gaúcha.
APLICAÇÃO
Se aplica aos SERVIÇOS CIVIS E AUXILIARES DE BOMBEIROS na condição de PESSOA FÍSICA no âmbito
do Estado do Rio Grande do Sul, REGULANDO SEU CREDENCIAMENTO, FISCALIZAÇÃO,
CAPACITAÇÃO, ATUAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO VISUAL.
DEFINIÇÕES
BOMBEIRO VOLUNTÁRIO: é a PESSOA FÍSICA, HABILITADA nos termos da legislação vigente, que,
mediante TERMO DE ADESÃO INDIVIDUAL, exerça de forma supletiva e sob a regulamentação,
credenciamento e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, ações pedagógicas contra incêndio,
ações de combate a incêndios, de buscas e salvamentos e de defesa civil em caráter público, de forma
NÃO REMUNERADA pelo exercício do voluntariado, SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO NEM OBRIGAÇÕES
DE NATUREZA TRABALHISTA previdenciária ou afim, nos termos da legislação específica que dispõe
sobre o serviço voluntário.
BOMBEIRO REMUNERADO: é a PESSOA FÍSICA, HABILITADA nos termos da legislação vigente, que,
mediante TERMO DE ADESÃO INDIVIDUAL, de forma supletiva e sob a regulamentação,
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credenciamento e fiscalização do Corpo de Bombeiros Militar, exerça atividade nas ações pedagógicas
contra incêndio, ações de combate a incêndios, de buscas e salvamentos e de defesa civil em caráter
público, REMUNERADO POR INSTITUIÇÃO PÚBLICA OU PRIVADA E COM VÍNCULO EMPREGATÍCIO de
natureza trabalhista previdenciária ou afim
BOMBEIRO CIVIL: PESSOA FÍSICA que, habilitada nos termos da Lei federal nº 11.901, de 12 de
janeiro de 2009, exerça, em caráter habitual, função REMUNERADA E EXCLUSIVA de prevenção e
combate a incêndio, CONTRATADO diretamente por EMPRESA PÚBLICA OU PRIVADA, sociedades de
economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a
incêndio, em edificações e eventos, em CARÁTER PRIVADO.
ESTAÇÃO CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS (ECAB): ESTRUTURA FÍSICA (similar ao quartel do CBMRS)
que comporta as guarnições, equipamentos e viaturas dos Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros.
CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS (CAB): PESSOA QUE POSSUA ADAA, atuando na PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO de natureza PÚBLICA em SCAB, REMUNERADO OU NÃO, sob comando ou coordenação do
CBMRS.
6. CREDENCIAMENTO
Certidão de Antecedentes Policiais emitido pela Polícia Civil para candidatos residentes no Estado do
Rio Grande do Sul nos últimos 05 (cinco) anos. Caso o candidato tenha residido em outros Estados
da Federação, nos últimos 05 (cinco) anos, deverá apresentar Certidão de Antecedentes Policiais
emitido pelo Órgão competente do respectivo Estado;
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Certidão Negativa Criminal da Justiça Militar Estadual
Atestado de saúde considerando o indivíduo APTO física e mentalmente para o exercício da atividade
de Bombeiro.
Termo de Adesão Individual com o CBMRS, nos termos da Lei Federal Nº 9.608/98;
APÓS RETORNO da Sede do Batalhão de Bombeiro Militar, o comandante do Pelotão onde foi iniciado
o processo de credenciamento deverá DAR CIÊNCIA AO PETICIONANTE da solução do requerimento.
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Bombeiros se preenchidos todos os requisitos formais descritos na presente Instrução Técnica,
associados à manifestação de conveniência e oportunidade.
A DIVISÃO ADMINISTRATIVA deverá MANTER PASTA INDIVIDUAL DOS CIVIS Auxiliares de Bombeiros
com toda a documentação relativa ao Civil Auxiliar de Bombeiro.
6.5 A ADAA tem VALIDADE DE 5 ANOS, podendo ser CASSADA NOS SEGUINTES CASOS:
VALIDADE EXPIRADA ou PERDA DOS EFEITOS de quaisquer dos documentos constantes do processo
de credenciamento ANTES DO PRAZO DE 2 ANOS da emissão da ADAA.
CÓPIA DOS DOCUMENTOS EXPIRADOS ou que tenham perdido efeito na vigência da ADAA anterior.
Para a renovação da ADAA será seguida a mesma rotina prescrita pelos itens 6.1 ao 6.3 da presente
Instrução Técnica.
7. FISCALIZAÇÃO
8. CAPACITAÇÃO
A qualificação e a atualização dos Civis Auxiliares de Bombeiros serão realizadas pelo Corpo de
Bombeiros Militar, através da Academia de Bombeiro Militar, ou sob a fiscalização do CBMRS quando
realizadas nos Centros de Qualificação e Atualização de Civis Auxiliares de Bombeiros regulados e
credenciados.
Os cursos realizados fora da instituição militar estadual, ou sob a coordenação de outro órgão,
instituição ou entidade, serão avaliados pelo Corpo de Bombeiros Militar, através da Academia de
Bombeiro Militar, para homologação e reconhecimento da capacitação adquirida.
O CURRÍCULO DOS CURSOS de formação dos Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros será REGULADA
por INSTRUÇÃO Técnica do CBMRS, através da Academia de Bombeiro Militar, respeitadas as
exigências das legislações pertinentes.
Os Civis Auxiliares de Bombeiro ATUARÃO nas OBM do CBMRS, sob COORDENAÇÃO E A DIREÇÃO
dos Bombeiros MILITARES.
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Os Civis Auxiliares de Bombeiro poderão atuar no ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS, em CARÁTER
AUXILIAR, VINCULADOS A UMA ECAB e na forma de PRIMEIRA RESPOSTA onde não haja Unidade do
CBMRS instalada.
No atendimento a sinistros em que atuem em conjunto Unidade Militar do CBMRS e os Serviços Civis
e Auxiliares de Bombeiros (SCAB), a coordenação e a direção das ações caberão, com exclusividade
e em qualquer hipótese, à corporação militar que instalará o Sistema de Comando de Incidentes.
A COMPOSIÇÃO DAS ESCALAS de serviço dos OBM do CBMRS (Padrão Comunitário) será de
COMPETÊNCIA do COMANDANTE DO PELOTÃO onde prestam serviço, em regime de TURNO DE
SERVIÇO não inferior a 6 horas e não superior a 24 horas.
A COMPOSIÇÃO DAS ESCALAS de serviço dos Civis Auxiliares de Bombeiro onde NÃO haja Unidade
do CBMRS instalada será de COMPETÊNCIA DO CIVIL Auxiliar de Bombeiro designado como
COORDENADOR da ECAB.
Os civis auxiliares de bombeiros poderão dispor de graus hierárquicos, não podendo usar
designações hierárquicas, uniformes, emblemas, insígnias ou distintivos que ofereçam semelhança
com os usados pelos Bombeiros Militares e que possam com eles ser confundidos
Quantitativo de Civis Auxiliares de Bombeiro (CAB) para execução das funções que integram a
Guarnição de Serviço de combate a combate a incêndio, busca e salvamento e atividades de defesa
civil, deve ser em número suficiente para atender as demandas, ficando como recomendação as
seguintes funções, de acordo com as necessidades:
NO CASO dos Civis Auxiliares de Bombeiro PRESTAREM SERVIÇO onde NÃO HAJA UNIDADE do
CBMRS, PODERÃO SER ADMITIDOS OUTROS UNIFORMES, desde que, apresentados mediante
proposta do Prefeito Municipal e esta não colida com o previsto no item 9.7 desta.
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INSTRUÇÃO TÉCNICA nº 07 /AODC-GCC/2020
Define critérios para proposição, cadeia de custódia documental e roteiro para instalação de fração
de bombeiro militar, padrão comunitário, nos municípios do Estado do Rio Grande do Sul.
OBJETIVO
DEFINIÇÕES
CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS (CAB): pessoa que possua ADAA, atuando na PRESTAÇÃO DE
SERVIÇO de natureza PÚBLICA, REMUNERADO OU NÃO, sob Comando ou coordenação do CBMRS.
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AUTORIZAÇÃO PARA DESEMPENHO DE ATIVIDADE AUXILIAR (ADAA): DOCUMENTO DIGITAL
expedido pelo Comando do CBMRS onde constam as PESSOAS FÍSICAS AUTORIZADAS a exercerem
as atividades de CIVIL AUXILIAR DE BOMBEIROS em caráter público, EXCLUSIVO DO COMUNITÁRIO.
- Deverão ser levados em conta os seguintes fatores, sendo que a AUSÊNCIA de algum destes
INVIABILIZA O ANDAMENTO do processo:
Demais considerações que devem conter no Estudo de Estado Maior: a ORIGEM DAS VAGAS DOS ME
com indicação do remanejo do QO do BBM; origem dos EQUIPAMENTOS que irão compor a fração;
indicação da ORIGEM DAS VIATURAS que irão ser empregadas na fração; indicação da ORIGEM DOS
RECURSOS (despesas de custeio a serem gastos com água, luz, telefonia, dados, manutenção do
imóvel);
De posse do PROA com a solicitação do Chefe do Executivo Municipal e o Estudo com parecer
conclusivo do Comandante de Batalhão, COMANDO-GERAL do CBMRS MANIFESTAR-se-á pela
INSTALAÇÃO de FRAÇÃO do CBMRS PADRÃO COMUNITÁRIO;
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ELABORAÇÃO DA MINUTA de acordo, na modalidade Termo de Convênio, para a instalação da fração,
por meio da Assessoria Jurídica do CBMRS
Definição do REGIME DE TRABALHO, funcionamento das ESCALAS e TIPOS DE SERVIÇO que serão
executados, caso haja profissional cedido ou contratado pela prefeitura.
7. EFETIVO
O EFETIVO MÍNIMO a ser considerado em QO para fração, deverá ser de 13 PRAÇAS, sendo UM
SARGENTO PARA COMANDO do Grupo, devendo observar ainda, quando da constituição de uma
fração de unidade do CBMRS padrão Comunitária:
SE HOUVER CIVIL Auxiliar de Bombeiro que EXERÇA A CONDUÇÃO DO VEÍCULO de emergência que
INTEGRE A FROTA DO CBMRS, este deverá ATENDER TODAS AS PREVISÕES do CBMRS e do Código
de Trânsito Brasileiro e demais regulamentações do CONTRAN, para a condução e operação da bomba
de incêndio e de outros equipamentos acoplados ao veículo.
O QUANTITATIVO DE CIVIS Auxiliares de Bombeiro (CAB) POR TURNO, responsáveis pela operação
das ferramentas, equipamentos e acessórios, ou demais funções que INTEGREM A GUARNIÇÃO de
Serviço, será ESTIPULADO NO CONVÊNIO tendo por base o QUANTITATIVO DE BOMBEIROS Militares
existentes, devendo ser em número suficiente para atender as demandas conforme protocolo do
CBMRS.
Os Civis Auxiliares de Bombeiro (CAB), SOMENTE poderão ser EMPREGADOS mediante COMANDO,
COORDENAÇÃO E CONTROLE DE MILITAR ESTADUAL de carreira do CBMRS.
A capacitação dos Civis Auxiliares de Bombeiro (CAB) será ofertada pelo CBMRS e obedecerá a
Instrução Técnica que versa sobre a formação dos Civis Auxiliares de Bombeiro.
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8. UNIFORMES
O uniforme dos Civis Auxiliares de Bombeiro quando em serviço na fração do CBMRS deverá ser o
Cinza Chumbo composto de camisa e calça operacional, gorro operacional com pala, camiseta meia-
manga gola olímpica, na cor vermelha, cinto vermelho com fivela de metal na cor dourada lisa, meias
na cor preta, coturno na cor preta e casaco tipo parka na cor cinza chumbo, não podendo os seus
integrantes usar designações hierárquicas, uniformes, emblemas, insígnias ou distintivos que
ofereçam semelhança com os usados pelos Bombeiros Militares e que possam com eles ser
confundidos.
O UNIFORME DOS Civis Auxiliares de Bombeiro SERÁ FORNECIDO pelo CBMRS, devendo ser
RESTITUÍDO em qualquer hipótese de AFASTAMENTO SUPERIOR A FOLGA regular do trabalho.
9. FORMA DE ATUAÇÃO
Os CAB atuarão em regime de TURNO SERVIÇO não inferior a 6 horas e não superior a 24 horas.
A COMPOSIÇÃO DAS ESCALAS de serviço dos CAB padrão Comunitário será de COMPETÊNCIA do
COMANDANTE DA UNIDADE ou fração de Unidade do CBMRS em que prestam serviço, fazendo a
publicação de suas respectivas cargas horárias.
A forma de EXECUÇÃO DAS ESCALAS dos CAB deverá OBEDECER ao previsto no respectivo TERMO
DE COOPERAÇÃO.
10. FISCALIZAÇÃO
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