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Modulo 6 - Nivel 2 - Word

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Manual | Curso de Astrologia – nível 2

Módulo 6

Cálculo da Dominante Planetária


Podemos dizer que é como um cálculo baseado em pesos que são atribuídos para cada planeta de acordo com o
signo onde estes se encontram no seu mapa astrológico.
Podemos apenas contar o número de planetas nos signos e o que tiver mais planetas considerá-lo como signo
dominante. Poderá, contudo, ser um cálculo frágil, porque o Sol, no mapa astrológico, tem mais peso do que
qualquer planeta.
Há astrólogos que levam em conta até os aspetos que atuam, a dignidade de cada astro, a relação com o Ascendente
e o MC, etc.
Enfim, não há uma regra certa e rígida.
Assim, definimos a contagem de pontos por qualidade (cardeal, fixo e mutável) e elemento (terra, ar, fogo e água).
No final, existe uma qualidade dominante e um elemento dominante.
Esse elemento e essa qualidade determinam um signo. É esse o signo dominante.
Veja-se, no entanto, que há casos em que essa determinação é bem complexa. É possível apontar dois signos
dominantes em muitas pessoas. Ou até três.
➢ Não é simplesmente o signo que tem mais planetas.
➢ Mas a presença do Sol, da Lua e do Ascendente conta mais do que a presença de Mercúrio, Vénus e Marte;
e estes últimos mais do que Júpiter e Saturno; estes ainda mais do que Urano, Neptuno e Plutão.
➢ Se um planeta está no seu signo solar, isso é também mais relevante.
➢ Se um planeta está num signo que o enfraquece, conta menos. Se o planeta está na orbe do Ascendente,
do Descendente (cúspide da Casa 7), do Meio do Céu (cúspide da Casa 10) ou do Fundo do Céu (cúspide da
Casa 4), este planeta tem mais peso.
➢ Se o planeta recebe muitos aspetos harmónicos (trígonos, sextis), conta mais; se recebe muitos aspetos
desafiadores (oposição, quadratura, quincôncio), conta menos.
➢ A conjunção depende dos planetas e lugar que acontece para determinar se é harmónica ou desafiadora.

Enfim, esta determinação não é muito simples. Há muitos factos a ser analisados na altura de determinar o peso
de cada planeta ou luminar.
Mas podemos determinar se a pessoa tem Lua, Sol e Ascendente no mesmo signo; esse terá de ser o Signo
Dominante, obrigatoriamente. Se tiver dois desses no mesmo signo (mesmo que o Sol não seja um dos dois), teria
de haver um posicionamento muito específico dos outros planetas para mudar o signo dominante para outro.
Como se vê, não é simples determinar o signo dominante. Mas é possível intuir qual é. Um astrólogo experiente
dificilmente erra nesta suposição, mesmo que não conheça o consulente.
A descoberta do Signo Dominante, segundo o astrólogo russo Sementovski-Kurilo, é um primeiro passo para um
bom horóscopo. A partir disso, muitos detalhes podem mudar na análise astrológica.

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Após analisar o signo dominante, pode fazer-se o cálculo para o Planeta Dominante.
Aqui, há que ter atenção, pois pode ter-se mais de um planeta dominante e pré-dominante, sendo que ficará em
ultimo o pre-dominante. Caso não encontremos um Dominante, vamos pela primeira regra.

Para simplificar, eis uma tabela para melhor orientação:

1ª regra – Conj. Sol Lua e regente do ASC


2ª regra – Conj. MC e ASC
3ª regra – 3 ou + planetas num signo
4ª regra – regente ASC em regência ou exaltado
5ª regra – Conj. com FC ou DSC
6ª regra – planeta com + aspetos
7ª regra – 2 ou + pré-dominante no mesmo signo

Pré-dominante

Dominante

Cálculo do Planeta Regente do Ano

O ciclo inicia de 36 em 36 anos, que mais recentemente teve início no ano de 2017 com Saturno. O planeta anual,
seguindo a ordem, conclui-se que o Planeta regente de 2018 é Júpiter. Em 2019 será Marte e assim sucessivamente.
É uma simples conta de dividir, pelo ano a encotrar pelo numero 7, ou seja, as 7 pontas de acordo com o ciclo de
36 em 36 anos.

Planeta regente 2018 –Júpiter


Quais as características de um ano regido pelo maior planeta do sistema solar? Esse período tende a ser recheado
de conquistas e mudanças, em todos os requisitos. Desde a política até assuntos religiosos serão impactados pela
regência de Júpiter. É o ano de expansão de projetos, mudanças de leis e fanatismo.

Planeta regente 2019 –Marte


Um planeta regente pode afetar as mais diversas áreas de nossa vida. Marte é o plaenta do desejo, que traz para
nosso quotidiano a ousadia e a coragem. A energia de Marte abre caminhos para consolidar planos e atingir metas.
Pode atrair questões relativas à competitividade e conquista, o que pode levar o indivíduo à ambição ou conflitos.

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Regente do Ano e Estrela Cabalística


O planeta regente do ano, assim como as regências das horas e dos dias, deriva
da Estrela Cabalística de sete pontas.

Para calcular o regente do ano, basta dividir o número do ano por 7 e o resto da
divisão indicará o planeta regente do ano, seguindo a indicação da Estrela de sete
pontas.
➢ Por exemplo: 2019 divido por 7, que corresponde a Marte.
Assim, o regente do ano é uma potencialização do primeiro ano do calendário
que seja adotado segundo a Estrela Cabalística de sete pontas.
Foi combinado que o ano zero do calendário gregoriano seria regido pelo Sol.
No calendário gregoriano, o primeiro ano é o ano um e não o zero; então, o
primeiro ano do calendário gregoriano, o ano 1, segundo a Estrela, seria regido
por Vénus, já que, segundo a lógica da Estrela, o suposto ano zero seria regido
pelo Sol.
O início do ano astrológico é, habitualmente, definido a partir do Equinócio de
Primavera para o hemisfério norte ou de Outono para o hemisfério sul. Mas, em
termos do cálculo do regente do ano a partir da Estrela Cabalística, adotou-se
como início do ano o primeiro de janeiro.
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fhgwastro.wordpress.com%2F2013%2F12%2F12%2F2014-ano-de-jupiter%2F&psig=AOvVaw3SY-mF4z9VCzM8-c7F4i6M&ust=1607075062617000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCJDk2qjDse0CFQAAAAAdAAAAABAe

Para desenhar a Estrela Cabalística de Sete Pontas, procede-se do seguinte modo:


• no topo da Estrela de 7 pontas, localiza-se o Sol;
• na segunda linha, fica o princípio masculino e feminino: Marte (à esquerda) e Vénus (à direita);
• na terceira linha, o eixo do conhecimento superior ou social-cósmico (Júpiter) e o inferior ou mundano
(Mercúrio);
• na última linha, os alicerces da vida; à esquerda, o estruturador e ancorador Saturno e, à direita, a geradora
da vida: a Lua.

Observe-se que, a partir de Saturno e seguindo em sentido horário, os planetas tem ciclos de períodos menores ou
um menor percorrido zodiacal no dia: Saturno > Júpiter > Marte > Sol > Vénus > Mercúrio > Lua
Sintese: Estrela de Sete Pontas para determinar o planeta do ano, a mesma é analizada de acordo com ordem
Caldaica dos planetas, referido no nível 1, que aqui começam pelo Sol no sentido dos planetas inferiores (Vénus,
Mercúrio e Lua) e depois os planetas superiores (Saturno, Júpiter e Marte) e por fim de volta ao Sol, a sequência é
sempre a mesma, só que em vez de se começar pela Lua-Mercúrio-Vénus-Sol-Marte-Júpiter-Saturno ou o oposto,
começa-se pelo Sol. Esta sequência tem a ver com a velocidade média aparente dos planetas/luminares.
De notar que, na Estrela, e seguindo as linhas que unem os planetas, determina-se a ordem dos dias na semana,
sendo o Sol, o topo da Estrela, o regente do primeiro dia:

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Ordem dos dias da semana com seus regentes


planetários
• Domingo (Sol) » Segunda-feira (Lua) »
Terça-feira (Marte) » Quarta-feira (Mercúrio) »
Quinta-feira (Júpiter) » Sexta-feira (Vénus) »
Sábado (Saturno)
Ordem das horas com seus regentes
planetários
Já o cálculo da regência planetária das horas
segue a sequência determinada pelo círculo no
sentido horário:
• Sol > Vénus > Mercúrio > Lua > Saturno
> Júpiter > Marte > Sol
partindo de que a primeira hora do primeiro
dia é regida pelo Sol.

No livro “Retorno à Alexandria”, são tratados dois métodos para obter o Regente do Ano. No entanto, é defendida
a ideia de que o Tema do Ingresso do Sol em Capricórnio deveria ser utilizado para avaliar as características do ano.
Dizia Robert Ambelain que, da mesma maneira que o dia começa à meia-noite, é o tema do Solstício de Inverno
(Hemisfério Norte) que equivale à “meia-noite” e melhor caracterizaria o ano, além de estar mais próximo do dia 1
de Janeiro. Embora tenha a sua razão, usa-se o tema do Ingresso em Carneiro por se tratar do primeiro Signo.

Segundo os astrólogos medievais, se o Ascendente estiver em Signos Cardinais, será necessário avaliar todos os
quatro ingressos; em Signos Fixos, o tema valerá para todo o ano; e, em Signos Móveis, basta ainda calcular o
Ingresso em Balança.

No 1° método, o Regente do Ano é aquele considerado o mais forte no tema, a partir de uma certa contagem de
pontos. Conforme se pode observar, o fato de empregar as Casas Astrológicas na contagem dos pontos faz com
que possam existir diferentes Regentes do Ano para diferentes localidades no mundo.

O planeta mais forte do tema é considerado o Regente do Ano:


Planeta no seu Domicílio ou sua Triplicidade: 3 pontos.
Planeta na Exaltação: 4 pontos.
Planeta regente da Hora Planetária: 6 pontos.
Planeta regente da Casa I: 5 pontos.
Planeta na Casa I: 5 pontos.
Planeta na Casa II: 6 pontos.
Planeta na Casa III: 3 pontos.
Planeta na Casa IV: 9 pontos.
Planeta na Casa V: 7 pontos.
Planeta na Casa VI: 2 pontos.
Planeta na Casa VII: 10 pontos.

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Planeta na Casa VIII: 4 pontos.


Planeta na Casa IX: 5 pontos.
Planeta na Casa X: 12 pontos.
Planeta na Casa XI: 3 pontos.
Planeta na Casa XII: 1 ponto.

No 2° método, são empregadas tabelas de “conjunções”. Estas tabelas são indicadas no Centilóquio L, de Ptolomeu.
Surge através dos astrólogos judeus, que, praticamente, copiaram o que havia na Babilónia, por ocasião de seu
cativeiro. Trata-se de um ciclo de 119 anos que tem início por ocasião do surgimento de Adão, datado em 4000 a.C.
Contudo, é provável que, para os caldeus, a data de início deste calendário tenha ocorrido em algum momento
astronómico preciso. Este método era empregado por Nostradamus.

Como se pode perceber, há várias maneiras de obter o Regente Anual e nenhuma delas pode ser considerada
“errada” simplesmente pelo fato de ser “aritmética”. A Estrela Cabalista de sete pontas é a fonte de referência de
dois dos métodos acima. E, em relação ao 1º método, localidades de diferentes longitudes terão diferentes
regentes, o que pode criar alguma confusão.

Cálculo do Almuten

Na Astrologia clássica ou medieval, o cálculo do Almuten Figuris, que deriva da palavra árabe vitorioso, é um dos
mais importantes, senão o mais importante, uma vez que representa a qualidade do Espírito particular, revelando
os vários aspetos da vida e a diferentes níveis, físico ou emocional.
O planeta que assume a posição de Almuten é aquele que tem o poder de exercer o domínio sobre a pessoa e,
através dele, talvez se possa alcançar o conhecimento e ser resgatado do próprio destino.
Abraham Ben Ezra, no seu “Libro de los Juicios de las Estrellas”, fala da importância dos lugares da vida, que são: o
Sol, a Lua, a lunação pré-natal, ou seja, a lunação anterior ao nascimento – SAN, o grau do ascendente e a Parte da
Fortuna, e onde se deveria averiguar o planeta que tem mais poder sobre estes 5 lugares. Aquele que tiver mais
força, será o regente da sua vida.
Assim, o Almuten Figuris é o planeta que tem maior dignidade no mapa natal, sendo considerados como regentes
apenas o Sol, Lua, Mercúrio, Vénus, Marte, Júpiter e Saturno e não sendo considerados os planetas exteriores:
Urano, Neptuno e Plutão.

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Muitas vezes, o Almuten vai dar suporte e explicar acontecimentos marcantes que estão ligados com algumas áreas
do mapa e que, de outra forma, não encontram outra correspondência. Normalmente, o Almuten do mapa é o
planeta que está domiciliado, ou seja, a ocupar o signo que rege; mas é necessário fazer os cálculos, porque pode
haver dois planetas a concorrer a Almuten Figuris. No final, soma-se os pontos e o planeta que tiver mais, é o
Almuten Figuris do mapa.
O Almuten de qualquer grau do zodíaco é o planeta que tem a maior dignidade essencial naquele grau, e alguns
graus podem ter mais de um Almuten.
Por exemplo: se dois planetas estão igualmente dignificados naquele grau, ambos são Almuten do grau. O planeta
que tem mais dignidades na cúspide de uma casa, é o Almuten daquela casa.
Os signos podem ter regentes diurnos ou noturnos, portanto, os Almutens podem variar para o mesmo grau do
zodíaco, dependendo do mapa ser diurno ou noturno. Além disso, o mapa como um todo pode ter um Almuten; é
o planeta mais poderoso, em termos de dignidades essenciais e acidentais no esquema do Céu, sendo referido
como o senhor da genitura.
A dignidade acidental fortalece um planeta devido à sua posição, aspeto ou movimento favorável nos céus num
determinado tempo; não é nenhuma das dignidades essenciais devidas à posição zodiacal como descrita por
Ptolomeu.
Para definir o Almuten Figuris, verifica-se o signo que é ocupado pelo Sol, a Lua, o Ascendente, a Parte da Fortuna,
e a Lua pré-natal (SAN), ou seja, na Lunação pré-natal é considerada a última lunação antes do nascimento, seja
Lua Nova ou Lua Cheia, e atribui-se pontos (dignidades essenciais). O planeta que tiver mais pontos, é o Almuten
Figuris.

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ao planeta regente do signo, 5 pontos


ao planeta em exaltação no signo, 4 pontos
ao planeta regente da triplicidade, 3 pontos
ao planeta regente do termo, 2 pontos
ao planeta regente da face, 1 ponto

Aos regentes das casas, atribui-se:

Casa 1 12 pontos
Casa 2 6 pontos
Casa 3 3 pontos
Casa 4 9 pontos
Casa 5 7 pontos
Casa 6 1 ponto
Casa 7 10 pontos
Casa 8 4 pontos
Casa 9 5 pontos
Casa 10 11 pontos
Casa 11 8 pontos
Casa 12 2 pontos

Na astrologia clássica ou medieval, a análise dos mapas não se detinha a dar uma aula de astrologia para quem
procurasse um astrólogo, tipo: Júpiter está na casa ..., no signo... e significa... Isso era, e ainda é, uma definição que
se pode ler em qualquer livro de astrologia. Em geral, as pessoas procuravam um astrólogo para uma determinada
questão e os planetas significadores do assunto e seus aspetos eram analisados.

O Almuten Figuris, ou seja, aquele que tem maior dignidade sobre uma casa, assume um papel muito importante
no julgamento, exigindo cálculos muito apurados, não permitindo uma abordagem superficial. Por exemplo, se
alguém tem uma questão sobre casamento, o astrólogo vai pesquisar a casa 7. O Almuten da casa 7, por sua
natureza e localização no mapa, é que pode oferecer um julgamento mais preciso.

http://www.astrologiahumana.com/tabelaalmutemfiguris.pdf
http://www.astrologiahumana.com/AlmudebitDiurno.pdf
http://www.astrologiahumana.com/AlmudebitNoturno.pdf

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Acerto da Hora

https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.wemystic.com.br%2F7-fatos-acreditar-astrologia%2F&psig=AOvVaw0UrFjlf2w1c3RVo_R6QmIF&ust=1607345716635000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCMim9cizue0CFQAAAAAdAAAAABAJ

O acerto da hora é um recurso do qual o astrólogo dispõe para “procurar o horário de nascimento” de uma pessoa.
Muitas pessoas não sabem ao certo a que horas nasceram. Algumas sabem que nasceram “pela manhã”, outras
sabem que o parto aconteceu “pouco antes da meia-noite”. Foi só na década de 80 que os pais começaram a dar
uma atenção maior à hora de nascimento, pois foi a partir daí que a Astrologia se popularizou. É comum que os
“mais antigos” não tenham a menor ideia da hora de nascimento, pois os parentes já são falecidos e as certidões
de nascimento não registam nenhum horário.

➢ As técnicas principais são os trânsitos e progressões, envolvendo sobretudo os quatro ângulos do mapa
natal: Ascendente, Descendente, Fundo do Céu e Meio do Céu
➢ Importante ver Urano nas mudanças mais significativas
➢ Plutão em questões internas profundas
➢ A lua, sendo crucial, quando muda de singo, atenção muito rápida

O astrólogo pergunta por datas e eventos importantes na vida daquela pessoa: ingresso na universidade, data de
licenciatura, casamento, nascimento de filho, mudança de casa ou cidade, primeira viagem ao estrangeiro, cirurgias,
etc. Será importante deixar que o próprio consulente faça uma lista das experiências marcantes que viveu. Através
dessa escolha, é possível “deduzir” algumas caraterísticas que serão associadas a determinados signos.

Deixar que a pessoa escolha as datas e eventos que marcaram a sua vida, estabelecendo as prioridades, será um
modo de fazer com que revele a sua personalidade.
Na verdade, o que a pessoa revelar espontaneamente, sem o questionário padrão que o astrólogo pede, também
ajudará a situar os “planetas nas casas” e chegar ao horário de nascimento.

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➢ Uma pessoa que tenha enfrentado várias cirurgias pode ter Marte colocado na casa 8 ao invés da casa 7.
O acerto de hora também pode ser feito “a olho”, pois, fisicamente, é possível distinguir os signos. Também se deve
cruzar os dados do cliente com os mapas do parceiro afetivo, filhos, conjugar e comparar com os mapas das pessoas
ao seu redor, o que inclui os melhores amigos.
É comum que o Ascendente de alguém seja o signo lunar da mãe ou o solar do pai. O Ascendente, muitas vezes,
funciona como uma antena que atrai para as nossas vidas pessoas nascidas sob aquele signo.
Depois, é preciso recorrer aos cálculos para “acertar” o horário do modo mais preciso possível. O acerto de hora é
um trabalho extenso, baseado em cálculos, e que exige sensibilidade e boa dose de intuição.
Outra técnica desenvolvida e adotada pela minha experiência é explicada na aula devido à necessidade da sua
prática. No entanto a formula é:
• Procura-se saber o registo das datas mais marcantes do seu consulente ou cliente;
• Fazemos o calculo de acordo com os graus das casas angulares;
• Somamos ou subtraímos o grau do planeta com o grau da casa angular e confirmamos a data a que
corresponde;
• Precisamos sempre de confirmar pelo menos 3 acontecimentos;
• De referir a tabela dos graus = a minutos e = a horas.
Exemplo: Pessoa que tenha tido um acidente na cabeça aos 10 anos, e tenha o Marte a 15 graus, sendo que o
ascendente terá que estar a 5º ou a 25º.

Exercício realizado na aula.

Morte através do mapa astrológico

Alexander Ruperti diz que "a razão pela qual a época da morte não parece estar
claramente registada no Mapa Natal” deve-se ao facto de que o momento real da
desintegração do corpo não é, espiritualmente, o momento mais significativo.
Muitas pessoas cujos corpos estão organicamente vivos, mortos estão
interiormente; e algumas cujos corpos não funcionam e estão a morrer, vivas estão
interiormente.
Morte é aquela situação em que já não agimos mais, não há nenhum movimento,
não se respira, não se anda, não se movimenta qualquer órgão. Mas seríamos apenas
um corpo que não se movimenta? E a alma? A alma não tem fim. A alma não conhece
a morte, que só existe no físico; e somos muito mais do que o corpo físico, neste
mundo.

O Mapa da Revolução Solar pode fornecer algumas indicações de anos críticos, em que pode ocorrer a morte,
embora dependa do chamado “fator idade”. Alguns autores afirmam que a casa 1 da revolução solar sobre a casa
7 ou o Regente do ascendente da revolução solar sobre a casa 8 ou 12 podem traduzir uma situação de morte no
mapa.
Alexandre Volguine, diz que, estatisticamente, há 3 ocorrências que apontam nesse sentido:

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• Sol ou Ascendente natal na Casa 8 da revolução solar;


• Ascendente da revolução solar na casa 8 natal ou exatamente sobre o ascendente natal ou exatamente
sobre o descendente natal;
• nos mapas progredidos, o Ascendente progredido de uma pessoa da família sobre o mesmo grau do
Ascendente do mapa natal de outro da família indica morte de um membro da família.

Pedia a todos que antes de avançar para o nível 3, consultassem o código de ética e dentologia profissional da
Aspas-Associação Portuguesa de Astrologia, que é o código desta escola. Qualquer violação a este código é
direcionada para os meios legais em Portugal.
http://www.associacaoportuguesadeastrologia.com/codigo-de-etica/

O nível 3 vai ser motivante, será dada continuidade.

Entrega do trabalho do final deste nível

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