Bombas Centrífugas
Bombas Centrífugas
Bombas Centrífugas
SENAI-PE
BOMBAS
♦ Alternativas
2
SENAI-PE
♦ Rotativas
Tipos
3
SENAI-PE
4
SENAI-PE
TURBOBOMBAS
5
SENAI-PE
6
SENAI-PE
♦ Eixo
♦ Corpo
♦ Câmara de vedação
♦ Mancal
♦ Rotor
Eixo – Suporta e faz girar o motor da bomba, podem ser montados na posição
horizontal e vertical.
Mancal – Suporta o peso do conjunto eixo / motor. Pode variar de acordo com
as condições de trabalho das bombas, o mais comum é o de rolamento
lubrificado a óleo ou graxa.
7
SENAI-PE
Cuidados gerais
1- Limpeza
2- Segurança
3- Montagem
4- Lubrificação
5- Caixa de gaxetas
6- Selo mecânico
9
SENAI-PE
CAVITAÇÃO
O fenômeno de cavitação
10
SENAI-PE
Pedaços de aço doce, com mais de 2cm de espessura, têm sido arrancados de
rotores ou bocas de entrada de bombas e de tubos de sucção de turbinas. Os
efeitos da cavitação são visíveis, mensuráveis e até audíveis, parecendo o
creptar de lenha seca ao fogo ou um martelamento com freqüência elevada.
11
SENAI-PE
A base de qualquer bomba pode ser torcida ou levantada pelo aperto dos
parafusos de fixação sobre uma superfície irregular, pelo forçamento de
tubulações desalinhadas para levá-las em posição ou mesmo suportando todo
o peso da tubulação de aspiração ou recalque sobre a bomba.
12
SENAI-PE
13
SENAI-PE
- Preme-gaxetas solto;
- Gaxetas gastas ou não propriamente assentadas ou lubrificadas;
- Tipo de gazeta inadequada para o líquido em bombeamento;
- Eixo muito marcado ou visado;
- Excessiva pressão na eventual água de pressurização / lubrificação.
14
SENAI-PE
É boa norma, após enchida a bomba com água, especialmente nas bombas
pequenas, girar o eixo normalmente para se assegurar que não haja
resistências e que o motor gire livremente.
Deve-se tomar cuidado para que estejam bem limpos o tanque, tubulação, etc.,
dos quais a bomba recebe ou aspira o líquido.
15
SENAI-PE
CAIXAS DE GAXETAS
16
SENAI-PE
17
SENAI-PE
Bucha de garganta
18
SENAI-PE
• Líquido bombeado;
• Temperatura de bombeamento;
• Pressão de descarga;
• Rotação;
• Dimensões de caixa de gaxeta, etc.
Anel de lanterna
Sobreposta
20
SENAI-PE
21
SENAI-PE
Engaxetamento convencional
22
SENAI-PE
• Equipamentos rotativos
• Equipamentos estáticos
23
SENAI-PE
Estilo: 810
Gaxeta trançada com fios de amianto de fibra longa e
de alta pureza. Totalmente impregnada com
composto lubrificante especial de alto ponto de fulgor,
revestida com composto à base de bissulfeto de
molibdênio.
Estilo: 187-I
Gaxeta trançada com fios de amianto de fibra longa e
de alta pureza reforçados com fios metálicos de
inconel. Totalmente impregnada com composto
lubrificante antifricção e revestida com grafite puro,
mais aditivos anticorrosivos. Gaxeta especial para
haste de válvulas.
Estilo: C-06
Gaxeta trançada com fios de amianto de fibra longa e
de alta pureza, cada fio sendo impregnado em
suspensão de PTFE, revestida com suspensão de
PTFE e tratada. Gaxeta densa e compacta,
impermeável a gases e vapores, de longa duração e
largo campo de aplicação, também em condições de
serviços severos, em ambientes cáuticos e ácidos a
não ser em casos extremos. Denomina-se Estilo C-06-S, quando revestida com
lubrificante especial antifricção e altas rotações. PFM (pés/min.) até 2500.
24
SENAI-PE
Estilo: 72-S
Gaxeta trançada com fios de amianto de alta qualidade
de fibra longa, impregnada em lubrificação especial
antifricção e interligada com monofilamentos de PTFE
puro.
Estilo: C-1050
Gaxeta trançada com multifios de PTFE puro. Cada
multifio é individualmente impregnado em suspensão de
PTFE e tratado termicamente. Aditivos antifricção são
acrescentados para assegurar a maciez e a resistência
às altas rotações. Gaxeta compacta, flexível e muito
resistente em ambientes altamente corrosivos. FPM (pés/min.).
Estilo: 100 – AL
Gaxeta metálica composta de finíssimas camadas de
alumínio recozido em volta de uma alma de amianto
puro. Lubrificada inteiramente com compostos especial
para altas temperaturas. Gaxeta flexível e resistente, sua
lubrificação contínua sendo assegurada por um processo
especial de torcimento. Gaxeta de grande aplicação e de grande resistência às
altas temperaturas. FPM (pés/min.) até 2000.
Estilo: 100 – M
Gaxeta totalmente metálica, composta de finíssimas
camadas de metal parente. Lubrificada inteiramente com
composto à base de óleos especiais e grafite. Gaxeta
flexível, muito resistente e autolubrificada. Para aplicações
em eixos em ótimas condições, perfeitamente alinhados e
isentos de vibrações.
25
SENAI-PE
Estilo: 804
Gaxeta trançada pelo método de trança sobre trança, com
fio de amianto de alta qualidade. Lubrificada com
composto especial termo-resistente. Gaxeta macia e
flexível de aplicação geral em hastes de válvulas e
bombas alternativas.
Estilo: 804 – D
Gaxeta fabricada como o estilo 804, mas com composto
especial resistente a óleos quentes.
Estilo: SS-6AM
Gaxeta obtida trançado uma camada de amianto de fibra
longa reforçada com o fio metálico, sobre uma alma de
gaxeta estilo SS#6. Totalmente lubrificada com grafite
puro e aditivo antifricção. De segura aplicação em haste
de válvulas, condições severas e altas temperaturas.
Estilo: SS # 3
Gaxeta de tipo “superseal”, exclusivo da John Crane,
composta de conglomerado de fibras de amianto puro,
partículas de metais. Antifricção e compostos
aglutinantes especiais antifricção e compostos
aglutinantes espaciais. Tratada termicamente por
processo exclusivo. Gaxeta de grau superior, resiliente; não seca e não
endurece, de grande gama de aplicações para temperaturas não excessivas.
FPM (pés/min) até 1500.
26
SENAI-PE
SELO MECÂNICO
Considerações Preliminares
Para uma vedação mais eficiente, lança-se mão de outro dispositivo: selo
mecânico. Os selos mecânicos incorporam os princípios hidráulicos de reter os
fluídos e, os vazamentos normais que existirem, são invisíveis a olho nu.
Princípios de funcionamento
A forma mais simples do selo mecânico seria aquela, onde uma das faces de
contato é formada pela face frontal de um ressalto no eixo e a outra pela face
frontal de um ressalto na carcaça.
Dispositivos auxiliares
27
SENAI-PE
Baseado nessa teoria, tem-se como principais fatores adversos para um selo
mecânico, a alta temperatura e os abrasivos. Estes, devem ser controlados
para ficarem afastados da película lubrificante formada entre as faces
seladoras, e a temperatura deve ser mantida dentro de uma faixa tolerável. Isto
se consegue através do emprego de “sistemas auxiliares”. É o que se poderia
chamar de “controle ambiental” do selo.
28
SENAI-PE
29
SENAI-PE
30
SENAI-PE
31
SENAI-PE
Para lavagem com líquido retirado da própria bomba, neste caso, por ser
abrasivo, deve-se instalar na linha de injeção um filtro “Y” ou um separador
centrífugo tipo, para que o líquido chegue à caixa de gaxeta completamente
limpo.
Para o selo
Filtro Y
Retorno para a
sucção
O arranjo com selo duplo é feito montando-se dois selos simples em sentidos
opostos e circulando-se um líquido secundário a uma pressão superior àquela
32
SENAI-PE
33
SENAI-PE
34
SENAI-PE
RETENTORES
Função do retentor
O retentor tem por função primordial reter óleos, graxas ou outros fluidos que
devam ser mantidos no interior de uma máquina ou um agregado mecânico.
36