Apostila LLF RLM
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Curso de RACIOCÍNIO LÓGICO
Teoria e prática
SUMÁRIO
RACIOCÍNIO LÓGICO .................................................................................................................... 3
PROPOSIÇÃO ............................................................................................................................ 3
TAUTOLOGIA ........................................................................................................................... 12
CONTRADIÇÃO ........................................................................................................................ 12
CONTINGÊNCIA ....................................................................................................................... 12
Gabarito ........................................................................................................................................ 18
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Teoria e prática
proposições são representadas por uma letra Márcia é estudante e Magali é professora.
minúscula: p, q, r e etc.
Para que a "sentença" em estudo seja verdadeira
Veja a sentença "p" abaixo enunciada: é necessário que a proposição "p" seja verdadeira
p: Você nunca esteve no planeta Marte. e a proposição "q" seja verdadeira. Vamos
Podemos afirmar que a proposição p é verdadeira analisar as possibilidades de valor para as
(V). Temos, então, que: VL (p) = (V), ou seja, o sentenças, montando uma tabela verdade, que
valor lógico (VL) da sentença (p) é verdadeiro (V). veremos mais a frente com detalhes:
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É preciso que a informação constante da terceira Te darei Te darei uma Te darei uma bola
coluna (em destaque) fique guardada em nossa uma bola bicicleta ou te darei uma
bicicleta
memória: uma conjunção só será verdadeira,
p q p ou q
quando ambas as partes que a compõem
V V V
também forem verdadeiras e falsa nos demais
casos.
Ou...
Uma maneira de assimilar bem essa informação Te darei Te darei uma Te darei uma bola
seria pensarmos nas sentenças simples como uma bola bicicleta ou te darei uma
promessas de um pai a um filho: “eu te darei uma bicicleta
bola E te darei uma bicicleta”. Ora, pergunte a p q p ou q
qualquer criança! Ela vai entender que a V F V
promessa é para os dois presentes. Caso o pai
não dê nenhum presente, ou dê apenas um Ou...
Te darei Te darei uma Te darei uma bola
deles, a promessa não terá sido cumprida. Terá uma bola bicicleta ou te darei uma
sido falsa! No entanto, a promessa será bicicleta
verdadeira se as duas partes forem também p q p ou q
verdadeiras! F V V
Na hora de formar uma tabela-verdade para duas
proposições componentes (p e q), saberemos, de E finalmente...
antemão, que essa tabela terá quatro linhas. Te darei Te darei uma Te darei uma bola
uma bola bicicleta ou te darei uma
bicicleta
Conectivo “ou”: (disjunção)
p q p ou q
Recebe o nome de DISJUNÇÃO toda proposição F F F
composta em que as partes estejam unidas pelo
conectivo ou. Juntando teremos:
Portanto, se temos a sentença: p q p ou q
V V V
“Marcos é médico ou Maria é estudante” V F V
F V V
Seremos capazes de criar uma tabela-verdade F F F
para uma proposição disjuntiva? Claro! Basta nos A promessa inteira só é falsa se as duas partes
lembrarmos da tal promessa do pai para seu filho! forem descumpridas.
Vejamos: “eu te darei uma bola OU te darei uma Observem que as duas primeiras colunas da
bicicleta”. Neste caso, a criança já sabe, de tabela-verdade acima – as colunas do p e do q –
antemão, que a promessa é por apenas um dos são exatamente iguais às da tabela-verdade da
presentes. Bola ou bicicleta. Ganhando de conjunção (p E q). Muda apenas a terceira coluna,
que agora representa um “ou”, a disjunção.
presente apenas um deles, a promessa do pai já
valeu! Já foi verdadeira! E se o pai for abastado e Conectivo “Ou ... ou ...”: (disjunção exclusiva)
resolver dar os dois presentes? Pense na cara do
Há um terceiro tipo de proposição composta, bem
menino! Feliz ou triste? Felicíssimo! A promessa parecido com a disjunção que acabamos de ver,
foi mais do que cumprida. Só haverá um caso, mas com uma pequena diferença. Comparemos
todavia, em que a bendita promessa não se as duas sentenças abaixo:
cumprirá: se o pai esquecer o presente, e não der
nem a bola e nem a bicicleta. Terá sido falsa toda “Te darei uma bola OU te darei uma bicicleta”
a disjunção. Daí, concluímos: uma disjunção “OU te darei uma bola OU te darei uma
bicicleta”
será falsa quando as duas partes que a
compõem forem ambas falsas. E nos demais A diferença é sutil, mas importante. Reparemos
casos, a disjunção será verdadeira. Teremos as que na primeira sentença vê-se facilmente que se
possíveis situações: a primeira parte for verdade (te darei uma bola),
isso não impedirá que a segunda parte (te darei
uma bicicleta) também o seja. Já na segunda
proposição, se for verdade que “te darei uma
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bola”, então teremos que não será dada a “Se a baleia é um mamífero então o papa é
bicicleta. E vice-versa, ou seja, se for verdade que argentino”
“te darei uma bicicleta”, então teremos que não
será dada a bola. O que interessa é apenas uma coisa: a primeira
Em outras palavras, a segunda estrutura parte da condicional é uma condição suficiente
apresenta duas situações que apenas uma delas para obtenção de um resultado necessário.
pode ser verdadeira, e a restante será Percebam, pois, que se alguém disser que: “Pedro
necessariamente falsa. Ambas nunca poderão ser, ser rico é condição suficiente para Maria ser
ao mesmo tempo, verdadeiras; ambas nunca médica”, então nós podemos reescrever essa
poderão ser, ao mesmo tempo, falsas. sentença, usando o formato da condicional.
Na segunda sentença acima, este tipo de Teremos:
construção é uma DISJUNÇÃO EXCLUSIVA, pela “Pedro ser rico é condição suficiente para Maria
presença dos dois conectivos “ou”, que determina ser médica” é igual a:
que uma sentença é necessariamente verdadeira, “Se Pedro for rico, então Maria é médica”
e a outra, necessariamente falsa.
E como fica a sua tabela-verdade? Ora, uma Por outro lado, se ocorrer de alguém dizer que:
disjunção exclusiva só será verdadeira se “Maria ser médica é condição necessária para
obedecer à exclusão das sentenças. Falando mais que Pedro seja rico”, também poderemos traduzir
fácil: só será verdadeira se houver uma das isso de outra forma:
sentenças verdadeira e a outra falsa. Nos demais “Maria ser médica é condição necessária para
casos, a disjunção exclusiva será falsa. que Pedro seja rico” é igual a:
E a tabela-verdade será a seguinte: “Se Pedro for rico, então Maria é médica”
p q p ou q Ou seja:
V V F p suficiente para q necessária
V F V Não podemos, pois esquecer disso:
F V V Uma condição suficiente gera um resultado
F F F necessário.
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Ou ainda, dito de outra forma: o “Se Eduardo fica Daí as seguintes frases são equivalentes:
alegre, então Mariana sorri e se Mariana sorri, Lógica não é fácil.
então Eduardo fica alegre”. Não é verdade que lógica é fácil.
É falso que lógica é fácil.
São construções de mesmo sentido!
Negação de uma proposição composta
A bicondicional é uma conjunção entre duas Já sabemos negar uma proposição simples. Mas,
condicionais. Haverá duas situações em que a e se for uma proposição composta, como fica? Aí,
bicondicional será verdadeira: quando dependerá de qual é a estrutura em que se
antecedente e conseqüente forem ambos encontra essa proposição. Veremos, pois, uma a
verdadeiros, ou quando forem ambos falsos. Nos uma:
demais casos, a bicondicional será falsa.
Sabendo que a frase “p se e somente se q” , então Negação de uma proposição conjuntiva: não (p
nossa tabela-verdade será a seguinte: e q)
Para negar uma proposição no formato de
p q p se e somente se q conjunção (p e q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (não p);
V V V 2. Negaremos a segunda parte (não q);
V F F 3. Trocaremos e por ou.
F V F E só!
F F V
Daí, a questão dirá: “Não é verdade que João é
Observação: Uma proposição bicondicional “p médico e Pedro é dentista”, e pedirá que
se e somente se q” equivale à proposição encontremos, entre as opções de resposta, aquela
composta: “se p então q e se q então p”. frase que seja logicamente equivalente a esta
fornecida.
Partícula “ não”: (negação) Analisemos: o começo da sentença é “não é
verdade que...”. Ora, dizer que “não é verdade
Veremos algo de suma importância: como negar que...” é nada mais nada menos que negar o que
uma proposição. vem em seguida. E o que vem em seguida? Uma
No caso de uma proposição simples, não poderia estrutura de conjunção.
ser mais fácil: basta pôr a palavra não antes da Daí, como negaremos que “João é médico e
sentença, e já a tornamos uma negativa. Pedro é dentista”? Da forma explicada acima:
Exemplos: 1. Nega-se a primeira parte (não p) = João não é
João é médico. Negativa: João não é médico. médico;
Maria é estudante. Negativa: Maria não é 2. Nega-se a segunda parte (não q) = Pedro não é
estudante. dentista;
3. Troca-se E por OU, e o resultado final será o
Reparemos que caso a sentença original já seja seguinte:
uma negativa (já traga a palavra não), então para
negar a negativa, teremos que excluir a palavra João NÃO é médico OU Pedro NÃO é dentista.
não. Assim:
João não é médico. Negativa: João é médico. Traduzindo para a linguagem da lógica, dizemos
Maria não é estudante. Negativa: Maria é que:
estudante.
não (p e q) = não p ou não q
Em se tratando de fazer a negação de
proposições simples, já estamos craques. Como fomos chegar à essa conclusão? Ora, por
A tabela-verdade da negação é mais simplificada meio da comparação entre as tabelas-verdade das
que as demais já vistas. Teremos: duas proposições acima. Vejamos como foi isso.
Primeiro, trabalhemos a tabela-verdade do
p não p não (p e q).
V F
F V
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Tudo começa com aquele formato básico, que já é p q Não p Não q Não p ou não q
nosso conhecido: V V F F F
V F F V V
p q F V V F V
V V F F V V V
V F
F V Finalmente, comparemos a coluna resultado (em
F F destaque) desta estrutura (não p ou não q) com
aquela que estava guardada da estrutura não (p e
Daí, faremos a próxima coluna, que é a da q). Teremos:
conjunção (e). Teremos:
Não (p e q) Não p ou não q
p q peq F F
V V V V V
V F F V V
F V F V V
F F F
Resultados idênticos. Daí, do ponto de vista
Por fim, construiremos a coluna que é a negativa lógico, para negar p e q, negaremos p,
desta terceira. Ora, já sabemos que com a negaremos q, e trocaremos e por ou.
negativa, o que é verdadeiro vira falso, e o que é Já sabendo disso, não perderemos tempo na
falso vira verdadeiro. Logo, teremos: prova construindo tabela-verdade para saber
como se faz a negativa de uma conjunção. Esse
p q peq não (p e q) exercício que fizemos acima, de comparar as
V V V F colunas-resultado das duas tabelas, serviu apenas
V F F V para explicar a origem dessa equivalência lógica.
F V F V Ou seja, para dizer se uma proposição é, do ponto
F F F V de vista lógico, equivalente a outra, basta fazer
Guardemos, pois, essa última coluna (em uma comparação entre suas tabelas-verdade.
destaque). Ela representa o resultado lógico da Negação de uma proposição disjuntiva: não (p
estrutura não(p e q). Agora, construamos a tabela- ou q)
verdade da estrutura não p ou não q, e Para negar uma proposição no formato de
comparemos os resultados. No início, teremos: disjunção (p ou q), faremos o seguinte:
1. Negaremos a primeira parte (não p);
p q 2. Negaremos a segunda parte (não q);
V V 3. Trocaremos OU por E.
E só!
V F
Se uma questão de prova disser: “Marque a
F V
assertiva que é logicamente equivalente à
F F seguinte frase: Não é verdade que Pedro é
dentista ou Paulo é engenheiro”.
Faremos agora as duas colunas das duas Pensemos: a frase começa com um “não é
negativas, de p e de q. Para isso, conforme já verdade que...”, ou seja, o que se segue está
sabemos, quem for V virará F, e vice-versa. sendo negado! E o que se segue é uma estrutura
Teremos: em forma de disjunção. Daí, obedecendo aos
passos descritos acima, faremos:
p q Não p Não q 1. Nega-se a primeira parte (não p) = Pedro não é
V V F F dentista;
V F F V 2. Nega-se a segunda parte (não q) = Paulo não é
F V V F engenheiro;
F F V V 3. Troca-se OU por E, e o resultado final será o
seguinte:
Agora, passemos à coluna final: ~p v ~q. Aqui nos
lembraremos de como funciona uma disjunção. A Pedro NÃO é dentista E Paulo NÃO é
disjunção é a estrutura do ou. Para ser verdadeira engenheiro.
basta que uma das sentenças também o seja. Daí,
teremos: Na linguagem apropriada, concluímos que:
não(p ou q) = não p e não q
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Disjunção
Nenhum A é B.
Ex: Algum brasileiro não é bom motorista.
Negação lógica: Nenhum brasileiro é bom
motorista.
Exemplos:
Poeta
Escritor
Poeta Escritor
Pássaro Animal
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Teoria e prática
O número 500 começa com 5, termina com 0, a Considere que os dois primeiros pares de palavras
soma dos algarismos resulta em 5, e a letra foram escritos segundo determinado critério.
correspondente é o E. temperamento – totem
O número 651 começa com 6, termina com 1, a traficante – tetra
soma dos algarismos resulta em 12, e a letra massificar - ?
correspondente é o L. De acordo com esse mesmo critério, uma palavra
que substituiria o ponto de interrogação
A questão pede para que seja descoberta a (A) ramas.
relação entre os números e as letras. (B) maras.
Primeiramente, lembramos o alfabeto, com (C) armas.
(D) samar.
seu número correspondente: (E) asmar.
POSIÇÃO LETRA Nessa questão, não relacionamos números e o
1 A alfabeto, e sim palavras em si.
2 B Nosso objetivo é olhar para as palavras e entender
3 C qual a relação entre elas. No caso de palavras, o
4 D melhor é separá-las em sílabas. Normalmente a
relação entre as palavras é feita dessa forma.
5 E
6 F tem-pe-ra-men-to → to-tem
7 G tra-fi-can-te → te-tra
8 H
9 I Olhe com bastante atenção e tente encontrar
alguma relação entre as palavras.
10 J Reparou que as três primeiras letras da primeira
11 K palavra são as três últimas da segunda palavra? E
12 L o contrário também: a duas últimas letras da
13 M primeira palavra são as duas últimas letras da
14 N segunda palavra. Veja abaixo:
tem-pe-ra-men-to → to-tem
15 O tra-fi-can-te → te-tra
16 P E com “massificar”? Qual deve ser a palavra
17 Q formada? Ficou fácil, não é?
18 R mas-si-fi-car → ar-mas
19 S Ou seja, a palavra formada é “armas”.
Resposta: Letra C.
20 T
21 U Os dois primeiros pares de palavras abaixo foram
22 V escritos segundo determinado critério. Esse
23 W mesmo critério deve ser usado para descobrir qual
24 X a palavra que comporia corretamente o terceiro
par.
25 Y
ESTAGNAR – ANTA
26 Z PARAPEITO – TIRA
RENOVADO – ?
E aí, perceberam algo? A soma dos algarismos de Assim sendo, a palavra que deverá substituir o
cada número indica a letra correspondente! ponto de interrogação é
Vejam: o primeiro número tem soma dos (A) AVON
algarismos igual a 2 (1+0+1=2), e a letra (B) DONO
correspondente é B. O segundo número tem a (C) NOVA
soma 18 (3+7+8=18), e a letra correspondente é o (D) DANO
R. E assim por diante. (E) ONDA
O nosso número “órfão” de letra é o 492, cuja
soma dos algarismos é igual a 15. Para resolver essa questão, vamos utilizar o
Qual a letra correspondente? Sim! É o “O”. mesmo método que utilizamos na questão
Resposta: letra B. anterior: separar a palavra em sílabas:
ES-TAG-NAR – AN-TA
PA-RA-PEI-TO – TI-RA
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Teoria e prática
RESOLUÇÃO:
O que era branco vira preto
O exercício consiste em descobrir quais os pontos
que devem ser desenhados no dominó em branco.
As peças obedecem uma seqüência lógica;
observe que os números da parte superior são Seguindo a mesma lógica podemos achar a figura
que corresponde a
menores (em uma unidade) que os números da
parte inferior, portanto a parte inferior da última
peça do dominó deve ser preenchida com o
número 4. Portanto, E.
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Teoria e prática
3) A negação de “Todos os homens são bons De acordo com o diagrama, pode-se afirmar que
motoristas” é: a) todos os músicos são felizes.
a) Todas as mulheres são boas motoristas. b) não há cantores que são músicos e felizes.
b) Algumas mulheres são boas motoristas. c) os cantores que não são músicos são felizes.
c) Nenhum homem é bom motorista. d) os felizes que não são músicos não são
d) Todos os homens são maus motoristas. cantores.
e) Ao menos um homem não é bom motorista.
e) qualquer músico feliz é cantor.
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Gabarito
1-E 6-D
2-D 7-A
3-E 8-E
4-B 9-C
5-C 10 - E
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Questão 2:
Questão 3 Felizes
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Teoria e prática
Temos que analisar as questões uma a uma: Você terá que montar os conjuntos de acordo
a) todos os músicos são felizes. com o enunciado em seguida comparar com as
Não, há um grupo de pessoas que são alternativas pois uma delas é logicamente correta:
apenas felizes.
Pergunta: Todo PLATZ que não é PLUTZ é
também PLETZ. Alguns PLATZ que são PLETZ
também são PLITZ. A partir dessas afirmações,
pode-se concluir que:
a) alguns PLITZ são PLETZ e PLATZ.
b) existe PLATZ que não é PLUTZ nem é PLETZ
c) não existe PLUTZ que é apenas PLUTZ.
d) todo PLITZ é PLETZ.
b) não há cantores que são músicos e e) todo PLITZ é PLATZ.
felizes. (Note que há sim cantores,
músicos e felizes) Todo PLATZ que não é PLUTZ é também PLETZ.
Platz Plutz
Pletz
Platz Plutz
Plitz
Questão 8
Montemos os conjuntos novamente.
Pergunta: Todos os jogadores são rápidos. Jorge
é rápido. Jorge é estudante. Nenhum jogador é
estudante. Supondo as frases verdadeiras pode-
se afirmar que:
e) qualquer músico feliz é cantor.
Estudante
Jorge
Rápidos
Jogadores
Questão 7
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Teoria e prática
Não velejo = V
Assim velejo=F
Velejo=F ou não estudo=V, lembre-se quando
uma acontece a outra não acontece.
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