Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

CONTEUDO

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 12

INDICE

INTRODUÇÃO..............................................................................................................4

HISTÓRIA DO VOLEIBOL..........................................................................................5

ORIGEM DO VOLEIBOL.........................................................................................5

A CHEGADA DO VÔLEI EM VÁRIOS PAÍSES DO MUNDO.............................6

REGRAS.....................................................................................................................7

EQUIPAMENTO........................................................................................................7

O JOGO.......................................................................................................................8

CONCLUSÃO..............................................................................................................13

BIBILIOGRAFIA.........................................................................................................14

4
INTRODUÇÃO

Neste trabalho escolar abordaremos sobre o desporto Voleibol e a sua história e


veremos que o mesmo é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma
rede, possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado.
E ainda veremos que o objetivo da modalidade é fazer passar a bola sobre a rede de
modo a que está toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que
os adversários consigam fazer o mesmo.

5
HISTÓRIA DO VOLEIBOL

O voleibol foi criado em 1895, nos Estados Unidos, por William George Morgan
(1870-1942), o primeiro nome do voleibol foi “mintonette”.
A criação de Morgan, que era professor de educação física, foi influenciada por uma
série de fatores, tais como: ter um jogo em que o risco de lesão fosse reduzido; em termos
físicos, não exigisse muito dos participantes; pudesse ser jogado em quadra fechada e,
simplesmente, para inovar as suas aulas.

WILLIAM GEORGE MORGAN (criador do voleibol)

ORIGEM DO VOLEIBOL

William George Morgan, professor e diretor de Educação Física na Associação Cristã


de Moços (ACM), idealizou um jogo em que a probabilidade dos participantes se
machucarem, em detrimento de contato físico, fossem baixas. Outro fator importante e
pensado nos jogadores mais velhos - era que o esporte não fosse fisicamente tão exigente.
Na época, o basquete estava na moda. Havia sido criado 4 anos antes, também por um
professor de educação física da Associação Cristão dos Moços, que inventou o esporte em
alternativa a jogos mais violentos como o basebol e o futebol.
E assim surgiu o vôlei - chamado de "mintonette" - que, graças ao fato de cada uma
das equipes ficarem separadas por uma rede, trazia menos chances de lesões.
Além disso, era menos exigente em termos físicos do que o basquetebol - uma vez que
os jogadores não precisavam correr ao longo do jogo por toda a quadra. O vôlei, no entanto,
era muito completo, pois compreendia uma série de exercícios benéficos para a saúde.
Outros fatores que concorreram com a invenção do vôlei foram a intenção de Morgan
em inovar as suas aulas para que conseguisse cativar mais alunos, e o fato do vôlei poder ser
praticado no inverno rigoroso dos Estados Unidos - já que era disputado em quadra fechada.
A bola usada no jogo seria o próximo desafio. Utilizando primeiramente apenas a
câmera de ar da bola de basquete, Morgan tentou deixar a bola menor e mais leve. Mas isso
não era suficiente, e Morgan solicitou à firma A.G. Spalding & Bros. a criação de uma bola
específica, de modo que após várias tentativas conseguiram obter uma bola com o tamanho e
peso ideais para a prática do voleibol.

6
De seguida, foi a vez de tratar das regras do jogo. Para tanto, Morgan pediu auxílio a
dois amigos, Dr. Frank Wood e John Lynch.
No ano seguinte da sua criação, Morgan foi convidado a fazer uma demonstração do
esporte num encontro promovido pela Associação Cristã dos Moços. Tratava-se, na verdade,
do Congresso de Professores de Educação Física, que reuniu os conselheiros de educação
física da ACM.
Nessa ocasião, a alteração do nome “mintonette” para “volley ball” foi sugerida pelo
professor Alfred T. Halstead, porque os movimentos do novo jogo sugeriam isso, um voleio,
ou seja, uma jogada feita no ar.
Após os conselheiros receberem uma cópia das regras do jogo, uma equipe ficou
responsável por estudá-las e sugerir melhorias.

A CHEGADA DO VÔLEI EM VÁRIOS PAÍSES DO MUNDO

Dos Estados Unidos, o vôlei seguiu para o Canadá antes de conquistar o mundo,
chegando à América do Sul em 1910. O primeiro país sul-americano a conhecê-lo foi o Peru,
e em 1915 foi a vez do Brasil, país onde, em 1951, o primeiro campeonato sul-americano de
vôlei foi disputado.
Provavelmente, foi também em 1915 que o vôlei de praia deu os seus primeiros passos
nos Estados Unidos, nas lindas praias do Havaí, onde surgiu como passatempo no verão. No
Brasil, 15 anos depois, em 1930, o vôlei de praia começou a ser jogado nas praias cariocas.
Curiosamente, o vôlei foi o passatempo dos soldados tanto na primeira como na
segunda guerras mundiais.
Em 20 de abril de 1947 foi fundada a federação de vôlei, na França, a FIVB
- Fédération Internationale de Volleyball, que teve como primeiro presidente Paul Libaud.
Contando atualmente com 163 países filiados, tinha os seguintes 14 membros quando
foi fundada: Brasil, Bélgica, Egito, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália,
Iugoslávia, Polônia, Portugal, Romênia, Checoslováquia e Uruguai.
Ainda hoje a FIVB é o órgão responsável por todas as questões que envolvem o
esporte, tais como a organização de torneios e congressos, cursos para árbitros e treinadores, e
tudo o mais que envolva a promoção do vôlei mundialmente.
Dois anos depois da fundação da Federação, em 1949, realizou-se o primeiro
campeonato de vôlei masculino na Checoslováquia, o qual foi conquistado pelos russos.
Em 1952 foi a vez das mulheres disputaram pela primeira vez um campeonato de
voleibol, sendo o título conquistado pelas japonesas.
Quase 70 anos após a sua criação, a partir de 1964, o vôlei passou a integrar os jogos
olímpicos. A Rússia foi o primeiro campeão olímpico do vôlei masculino, quando a
Checoslováquia ficou com a prata e o Japão, com o bronze.
Pela primeira vez, em 1976, um jogo de vôlei foi televisionado para o mundo.

7
REGRAS

Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas


equipes de seis jogadores cada. As equipes são divididas por uma rede que fica no centro da
quadra. É necessário uma bola. O jogo começa com um dos times que devem "sacar". Logo
depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os
jogadores tentam evitar que a bola caia no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes
só era válido usar membros da cintura para cima, mas as regras foram mudadas). O jogador
pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três
toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a
bola caia é ponto do time adversário. Outra regra importante é que durante o jogo os
jogadores não podem encostar na fita branca acima da rede. O mesmo jogador não pode dar 2
ou mais toques seguidos na bola.

EQUIPAMENTO

Quadra de Voleibol
As partidas de voleibol são confrontos envolvendo duas equipes disputados em
ginásio coberto. O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura, e é dividido por
uma linha central em dois quadrados com lados de nove metros que constituem as quadras de
cada time.
O objetivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar na quadra adversária
ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente. Acima da linha central, é
postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43m para homens ou 2,24m para
mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes).
Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente
denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da
rede ("linha de 3 metros").
No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo.
Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora"
(inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas
postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as
estruturas físicas do ginásio. A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de couro
ou couro sintético e mede aproximadamente 65cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g e
deve ser inflada com ar comprimido a uma pressão de 0,30 kg/cm².
Estrutura
Ao contrário de muitos, tais como o futebol ou o Basquetebol, o voleibol é jogado por
pontos, e não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas
equipes conquista 25 pontos.
Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com relação ao placar
do adversário - caso contrário, a disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O
vencedor será aquele que conquistar primeiramente três sets. Como o jogo termina quando um
time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets.

8
Se isto ocorrer, o último recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times
atinge a marca de 15, e não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma
diferença de dois pontos com relação ao placar do adversário.
Cada equipe é composta por doze jogadores, dos quais seis estão atuando na quadra e
seis permanecem no banco na qualidade de reservas. As substituições são limitadas: cada
técnico pode realizar no máximo seis por set, e cada jogador só pode ser substituído uma
única vez, devendo necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que
tomara originalmente o seu lugar. Os seis jogadores de cada equipe são dispostos na quadra
do seguinte modo.
No sentido do comprimento, três estão mais próximos da rede, e três mais próximos do
fundo; e, no sentido da largura, dois estão mais próximos da lateral esquerda; dois , do centro
da quadra; e dois, da lateral direita. Estas posições são identificadas por números: com o
observador postado frente à rede, aquela que se localiza no fundo à direita recebe o número 1,
e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horário.

O JOGO

Posicionamento e rotação
No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o saque, e, acerta a bola
com a mão tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas antenas e
aterrissar na quadra adversária.
Os oponentes devem então fazer a bola retornar tocando-a no máximo três vezes, e
evitando que o mesmo jogador toque-a por duas vezes consecutivas. O primeiro contato com
a bola após o saque é denominado recepção ou passe, e seu objetivo primordial é evitar que
ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o levantamento, que procura
colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja,
acerte-a de forma a fazê-la aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time adversário vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e
4 podem saltar e estender os braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da
bola por sobre a rede.
Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três atletas
que compõem o restante da equipe. Em termos técnicos, os jogadores que ocupam as posições
1, 5 e 6 só podem acertar a bola acima da altura da rede em direção à quadra adversária se
estiverem no "fundo" de sua própria quadra.
Por esta razão, não só o bloqueio torna-se impossível, como restrições adicionais se
aplicam ao ataque. Para atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os pés na linha de
três metros ou na área por ela delimitada; o contato posterior com a bola, contudo, pode
ocorrer no espaço aéreo frontal. Após o ataque adversário, o time procura interceptar a
trajetória da bola com os braços ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterrisse na
quadra. Se obtém sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e
ataque.
O jogo continua até que uma das equipes cometa um erro ou consiga fazer a bola
tocar o campo do lado oponente. Se o time que conquistou o ponto não foi o mesmo que havia
sacado, os jogadores devem deslocar-se em sentido horário, passando a ocupar a próxima

9
posição de número inferior à sua na quadra (ou a posição 6, no caso do atleta que ocupava a
posição 1). Este movimento é denominado rodízio.
Líbero
O líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais
frequência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela
FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo
deste modo mais atraente para o público. Um conjunto específico de regras se aplica
exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time,
nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com
qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas substituições não contam
para o limite que é concedido por set a cada técnico. Por fim, o líbero só pode realizar
levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de três metros
ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois
se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola
abaixo do bordo superior da rede.
Pontos
Existem basicamente duas formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste
em fazer a bola aterrissar sobre a quadra adversária como resultado de um ataque, de um
bloqueio bem sucedido ou, mais raramente, de um saque que não foi corretamente recebido. A
segunda ocorre quando o time adversário comete um erro ou uma falta.
Diversas situações são consideradas erros:
A bola toca em qualquer lugar exceto em um dos doze atletas que estão em quadra, ou
no campo válido de jogo ("bola fora").
 O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola ("dois toques").
 O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado
"carregar".
 A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.
 A bola toca a antena, ou passa sobre ou por fora da antena em direção à quadra
adversária.
 O jogador encosta na rede com qualquer parte do corpo exceto os cabelos.
 Um jogador que está no fundo da quadra realiza um bloqueio.
 Um jogador que está no fundo da quadra pisa na linha de três metros ou na área
frontal antes de fazer contato com a bola acima do bordo superior da rede ("invasão do
fundo").
 O jogador bloqueia o saque adversário.
 O jogador está fora de posição no momento do saque.
 O jogador saca quando não está na posição 1.

10
 O jogador toca a bola no espaço aéreo acima da quadra adversária em uma situação
que não se configura como um bloqueio ("invasão por cima").
 O jogador toca a quadra adversária por baixo da rede com qualquer parte do corpo
exceto as mãos ou os pés ("invasão por baixo").
 O jogador leva mais de oito segundos para sacar
 No momento do saque, o jogador pisa na linha de fundo ou na quadra antes de fazer
contato com a bola
 Os "dois toques" são permitidos no primeiro contato do time com a bola, desde que
ocorram em uma "ação simultânea" - a interpretação do que é ou não "simultâneo" fica a
cargo do juiz.  A não ser no bloqueio. O toque da bola no bloqueio não é contabilizado.
 A invasão por baixo de mãos e pés é permitida apenas se uma parte dos membros
permanecer em contato com a linha central.
Passe
Passe realizado com manchete também chamado recepção, o passe é o primeiro
contato com a bola por parte do time que não está sacando e consiste, em última análise, em
tentativa de evitar que a bola toque a sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse
um ponto.
Além disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-
la chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este seja capaz
de preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em
que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente com as
pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que a bola é manipulada com
as pontas dos dedos acima da cabeça. Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece
na quadra do jogador que está na recepção, mas atravessa por cima da rede em direção à
quadra da equipe adversária, diz-se que esta recebeu uma "bola de graça".
Manchete
É uma técnica de recepção realizada com os braços unidos e com os braços estendidos,
o movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa
posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do
movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em bolas
que vem em baixa altura, e que não tem chance de ser devolvida com o toque. É considerada
um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do saque e de cortadas mais usado no
jogo de voleibol. É uma das técnicas essenciais para o líbero mas também é empregada por
alguns levantadores para uma melhor colocação da bola para o atacante.
Levantamento
O levantamento é normalmente o segundo contato de um time com a bola. Seu
principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a permitir uma ação ofensiva por parte
da equipe, ou seja, um ataque.

11
A exemplo do passe, pode-se distinguir o levantamento pela forma como o jogador
executa o movimento, ou seja, como "levantamento de toque" e "levantamento de manchete".
Como o primeiro usualmente permite um controle maior, o segundo só é utilizado quando o
passe está tão baixo que não permite manipular a bola com as pontas dos dedos, ou no
voleibol de praia, em que as regras são mais restritas no que diz respeito à infração de
"carregar".
Também costuma-se utilizar o termo "levantamento de costas", em referência à
situação em que a bola é lançada na direção oposta àquela para a qual o levantador está
olhando. Quando o jogador não levanta a bola para ser atacada por um de seus companheiros
de equipe, mas decide lançá-la diretamente em direção à quadra adversária numa tentativa de
conquistar o ponto rapidamente, diz-se que esta é uma "bola de segunda".
Ataque
Jogador atacando
O ataque é, em geral, o terceiro contato de um time com a bola.
O objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrissar na quadra adversária,
conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o jogador dá uma série
de passos contados ("passada"), salta e então projeta seu corpo para a frente, transferindo
deste modo seu peso para a bola no momento do contato.
O voleibol contemporâneo envolve diversas técnicas individuais de ataque:
 Ataque do fundo: ataque realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou
seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três
metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele
aterrisse nesta área após o ataque.
 Diagonal ou Paralela: indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às
linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola
aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".
 Cortada ou Remate: refere-se a um ataque em que a bola é acertada com força, com
o objetivo de fazê-la aterrissar o mais rápido possível na quadra adversária. Uma cortada pode
atingir velocidades de aproximadamente 200km/h.
 Largada: refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas
antes toca-a levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não
esteja bem coberta pela defesa.
 Explorar o bloqueio: refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a
bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que
ela, posteriormente, aterrisse em uma área fora de jogo.
 Ataque sem força: o jogador acerta a bola mas reduz a força e consequentemente sua
aceleração, numa tentativa de confundir a defesa adversária.
 Bola de xeque: refere-se à cortada realizada por um dos jogadores que está na rede
quando a equipe recebe uma "bola de graça" (ver passe, acima).

12
Bloqueio
Bloqueio triplo O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores que ocupam
a parte frontal da quadra (posições 2-3-4) e que têm por objetivo impedir ou dificultar o
ataque da equipe adversária.
Elas consistem, em geral, em estender os braços acima do nível da rede com o
propósito de interceptar a trajetória ou diminuir a velocidade de uma bola que foi cortada pelo
oponente.
Denomina-se "bloqueio ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objetivo
interceptar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer na quadra adversária. Para
isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima da quadra
adversária e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direção ao punho.
Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é direcionada
diretamente para baixo em uma trajetória praticamente ortogonal em relação ao solo, é
denominado "toco". Um bloqueio é chamado, entretanto, "defensivo" se tem por objetivo
apenas tocar a bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser
melhor defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra.
Para a execução do bloqueio defensivo, o jogador reduz o ângulo de penetração dos
braços na quadra adversária, e procura manter as palmas das mãos voltadas em direção à sua
própria quadra. O bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores
envolvidos, em "simples", "duplo" e "triplo".
Defesa
A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a bola
toque a quadra após o ataque adversário. Além da manchete e do toque, já discutidos nas
seções relacionadas ao passe e ao levantamento, algumas das ações específicas que se aplicam
a este fundamento são:
 Peixinho: o jogador atira-se no ar, como se estivesse mergulhando, para interceptar
uma bola, e termina o movimento sob o próprio abdômen.
 Rolamento: o jogador rola lateralmente sobre o próprio corpo após ter feito contato
com a bola. Esta técnica é utilizada, especialmente, para minimizar a possibilidade de
contusões após a queda que é resultado da força com que uma bola fora cortada pelo
adversário.
 Martelo: o jogador acerta a bola com as duas mãos fechadas sobre si mesmas, como
numa oração. Este técnica é empregada, especialmente, para interceptar a trajetória de bolas
que se encontram a uma altura que não permite o emprego da manchete, mas para as quais o
uso do toque não é adequado, pois a velocidade é grande demais para a correta manipulação
com as pontas dos dedos.

13
CONCLUSÃO

Concluimos que todas as atividades, principalmente os jogos coletivos em geral,


quando trabalhados sob a ótica de alto rendimento, requer um gasto calórico e físico bem
grande. Observamos que a história mostrou que o voleibol foi um esporte criado inicialmente
para não ter gastos calóricos e físico.
Morgan quis criar um esporte inclusivo e não de rendimento. Mais o voleibol ao longo
do tempo assumiu característica devido a sua situação de aciclicidade de um esporte rápido e
de muita velocidade e força. Dando assim a característica de esporte de rendimento e também
de um esporte que exige analise das situações com tomadas de decisões imediatas.
Percebemos, também neste transcurso histórico, a adequação que a modalidade voleibol
passou (e vem passando) nas últimas décadas com o intuito de se tornar um esporte
massificador.

14
BIBILIOGRAFIA

Livros:
História Do Voleibol De Cassio Hartmann.
Sites:
 https://www.researchgate.net/publication/
360232760_HISTORIA_DO_VOLEIBOL
 https://almeidabarros.net/wp-content/uploads/2020/11/901-Educa
%C3%A7%C3%A3o-F%C3%ADsica-Semana-33-Atividade-01.pdf
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:VolleyballCourt.png
 https://pt.scribd.com/document/261175819/A-Historia-do-Voleibol
 https://docplayer.com.br/11093039-Historia-do-voleibol.html

15

Você também pode gostar