Estudo Tutoria 5 PDF
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ESTUDO TUTORIA 5
Fontes úteis para o estudo sobre dor e neuro:
1. Sociedade Internacional para o Estudo da Dor (International Association for the Study of
Pain): https://www.iasp-pain.org/
4. PubMed: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/
QUESTÕES CORRIGIDAS
Q1: "Qual a via da dor?"
A via da dor é o caminho percorrido pelos sinais dolorosos desde o local da lesão ou estímulo
doloroso até o cérebro. Essa via é composta por diferentes estruturas, como os neurônios
sensitivos, a medula espinhal e diversas áreas do cérebro responsáveis pela percepção e
modulação da dor.
A via da dor pode ser descrita em um trajeto que envolve os seguintes passos:
1. Estímulo doloroso: ocorre um estímulo doloroso em uma região do corpo, que pode ser causado
por uma lesão tecidual, inflamação, pressão, temperatura extremas, entre outros.
3. Transmissão das fibras nervosas: as fibras nervosas que contêm os potenciais de ação são
transmitidas pelos nervos periféricos até a medula espinhal.
4. Sinapses na medula espinhal: as fibras nervosas fazem sinapses com os neurônios da medula
espinhal. Esses neurônios podem enviar o sinal diretamente para o cérebro ou fazer sinapses
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com outros neurônios antes de enviar o sinal ao cérebro.
5. Transmissão ascendente: o sinal de dor é transmitido pela via ascendente, que envolve
diversas regiões do sistema nervoso central, incluindo a medula espinhal, o tronco
encefálico e o tálamo, até chegar ao córtex cerebral.
6. Percepção da dor: o córtex cerebral é responsável pela percepção consciente da dor, que
envolve a interpretação do estímulo doloroso e a atribuição de um significado emocional e
cognitivo a ele.
7. Modulação da dor: a via descendente é responsável pela modulação da dor, que envolve a
ativação de sistemas analgésicos naturais do corpo e a inibição ou potencialização da
transmissão do sinal de dor pela via ascendente.
1. Dor aguda: é uma dor de início súbito e intenso, geralmente associada a uma lesão tecidual
recente, como uma fratura óssea, uma queimadura ou uma cirurgia. Pode ser acompanhada de
outros sintomas, como vermelhidão, inchaço e aumento da temperatura na área afetada.
2. Dor crônica: é uma dor persistente, que dura mais de três meses e pode ser causada por
diversas condições, como artrite, fibromialgia, neuropatias, câncer, entre outras. Pode
afetar diferentes partes do corpo e interferir na qualidade de vida do paciente.
3. Dor neuropática: é uma dor causada por lesões ou disfunções no sistema nervoso, como lesões
na medula espinhal, neuropatias diabéticas, esclerose múltipla, entre outras. É descrita
como uma dor em queimação, formigamento ou choque elétrico e pode ser acompanhada de outras
alterações sensoriais, como hipersensibilidade ou dormência.
4. Dor somática: é uma dor que afeta as estruturas corporais, como ossos, músculos, tendões,
ligamentos e articulações. Pode ser descrita como uma dor em pontada, pressão ou rigidez, e
geralmente é localizada na área afetada.
5. Dor visceral: é uma dor que afeta os órgãos internos, como estômago, intestino, fígado,
pâncreas, rins, entre outros. Pode ser descrita como uma dor difusa, mal localizada,
acompanhada de sensação de desconforto ou pressão.
6. Dor psicogênica: é uma dor que é influenciada por fatores emocionais, como estresse,
ansiedade, depressão ou trauma psicológico. Pode ser descrita como uma dor difusa, sem causa
aparente ou desproporcional ao dano tecidual.
7. Dor referida: é uma dor que é percebida em uma região diferente daquela onde ocorre a lesão
ou estímulo doloroso, devido à convergência de fibras nervosas em níveis da medula espinhal.
Por exemplo, a dor de infarto pode ser referida para o braço esquerdo.
Além disso, pode haver descrições que os pacientes podem usar para tentar transmitir a natureza
ou a qualidade da dor que estão sentindo. Eles podem ser encontrados em diferentes tipos de dor
e suas causas podem variar amplamente:
1. Dor em pontada: é uma dor aguda, súbita e intensa, geralmente descrita como um choque
elétrico ou uma picada. Pode ser causada por uma lesão nervosa, como no caso de neuropatias,
ou por espasmos musculares.
2. Dor em queimação: é uma dor descrita como uma sensação de queimação, formigamento ou ardor.
Pode ser causada por lesões nervosas, como em casos de neuropatias ou hérnias de disco, ou
por inflamação.
3. Dor em cólica: é uma dor descrita como contrações intermitentes, geralmente acompanhada de
náuseas, vômitos e diarreia. Pode ser causada por problemas no trato gastrointestinal, como
cólica renal, cólica biliar, cólon irritável, entre outros.
4. Dor em facada: é uma dor aguda, descrita como uma punhalada ou uma facada, que geralmente
ocorre de forma rápida e intensa. Pode ser causada por lesões musculares ou nervosas, como
em casos de neuralgia do trigêmeo, ou por problemas na coluna vertebral, como hérnias de
disco.
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5. Dor latejante: é uma dor pulsante e constante, geralmente descrita como uma batida ou uma
pulsação. Pode ser causada por inflamação, como em casos de enxaqueca, ou por lesões
musculares.
6. Dor lancinante: é uma dor aguda e intensa, que pode parecer queimação ou choque elétrico, e
geralmente é localizada em uma área específica. Pode ser causada por lesões nervosas, como
em casos de neuralgia do trigêmeo, ou por espasmos musculares.
7. Dor em aperto: é uma dor descrita como uma pressão ou aperto, como se algo estivesse
espremendo a área afetada. Pode ser causada por problemas cardíacos, como angina, ou por
problemas respiratórios, como asma.
8. Dor difusa: é uma dor que é sentida em uma área ampla, sem uma localização específica. Pode
ser causada por inflamação generalizada, como em casos de fibromialgia, ou por problemas
emocionais, como depressão ou ansiedade.
1. Neurônios: células responsáveis por transmitir impulsos elétricos, formando as redes neurais
responsáveis pelas funções cerebrais.
2. Astrócitos: células gliais do SNC responsáveis por diversas funções, como o fornecimento de
nutrientes e oxigênio aos neurônios, a manutenção do equilíbrio iônico e a formação da
barreira hematoencefálica.
3. Oligodendrócitos: células gliais responsáveis por produzir a bainha de mielina, que protege e
isola os axônios dos neurônios do SNC, facilitando/acelerando a transmissão de sinais
elétricos.
4. Micróglia: células imunes do SNC que atuam na defesa do tecido cerebral, removendo células
mortas e substâncias tóxicas, além de contribuir para a regulação do processo inflamatório.
6. Células de Purkinje: São neurônios encontrados no cerebelo, uma região do cérebro que é
importante para o controle motor e o equilíbrio. Os neurônios de Purkinje são responsáveis
por integrar informações sensoriais e motoras e coordenar movimentos musculares suaves e
precisos.
7. Células granulares: São neurônios encontrados no córtex cerebral, a camada externa do cérebro
que é importante para a percepção sensorial, o pensamento e a memória. Os neurônios
granulares estão envolvidos na integração de informações sensoriais e na formação de
memórias.
1. Neurônios: células responsáveis por transmitir impulsos elétricos, formando as redes neurais
responsáveis pelas funções sensoriais e motoras do corpo.
2. Células de Schwann: células gliais responsáveis por produzir a bainha de mielina nos axônios
dos neurônios do SNP, facilitando a transmissão de sinais elétricos.
3. Células satélites: células gliais do SNP que atuam na regulação do ambiente extracelular ao
redor dos neurônios, fornecendo nutrientes e removendo resíduos.
4. Terminais nervosos: estruturas especializadas dos neurônios periféricos que transmitem sinais
elétricos para outras células do corpo, como músculos, glândulas e outros neurônios.
5. Células ganglionares: neurônios do SNP que formam os gânglios nervosos, responsáveis por
integrar e transmitir sinais sensoriais e motores entre o SNC e os tecidos periféricos.
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Q4: "Qual a diferença entre analgésicos e anestésicos?"
Os analgésicos são medicamentos que aliviam a dor, atuando geralmente nos receptores de dor
periféricos ou no sistema nervoso central. Eles podem ser usados para tratar diferentes tipos de
dor, como dor de cabeça, dor muscular, dor de dente, entre outras. Já os anestésicos são
medicamentos que promovem a perda temporária da sensibilidade em uma determinada região do
corpo, bloqueando a transmissão dos sinais nervosos. Eles são frequentemente usados para
procedimentos cirúrgicos, odontológicos e outros procedimentos médicos invasivos.
A modulação da dor pode ocorrer em diferentes níveis do sistema nervoso, incluindo a medula
espinhal e o cérebro. Alguns exemplos de mecanismos de modulação da dor incluem a liberação de
neurotransmissores que inibem ou potencializam a transmissão dos sinais dolorosos, e a ativação
de vias neurais que promovem a liberação de substâncias analgésicas naturais do corpo, como as
endorfinas.
No cérebro, a percepção da dor envolve diversas áreas, incluindo o córtex somatossensorial, que
recebe informações sensoriais do corpo, e o córtex pré-frontal, que está envolvido na avaliação
emocional da dor e na tomada de decisões relacionadas a ela. Além disso, outras áreas cerebrais,
como o tálamo e o sistema límbico, também estão envolvidas na percepção e modulação da dor.
A percepção da dor envolve diversas etapas, que podem ser divididas em cinco fases principais:
2. Transmissão: O sinal elétrico é conduzido pelos nervos periféricos até a medula espinhal.
3. Modulação: Na medula espinhal, o sinal pode ser modulado ou amplificado por interneurônios,
que podem inibir ou potencializar a transmissão do sinal.
4. Percepção: Ocorre quando o sinal doloroso é transmitido para áreas específicas do cérebro,
onde é interpretado como dor. A percepção da dor pode ser influenciada por fatores
cognitivos, emocionais e contextuais.
5. Modulação descendente: O cérebro envia sinais para a medula espinhal para modular a
transmissão do sinal doloroso. Essa modulação pode ser inibitória ou facilitatória e pode
envolver várias áreas do cérebro.
3. Tálamo: Recebe informações sobre a dor e as envia para o córtex somatossensorial e outras
áreas do cérebro.
6. Córtex pré-frontal: Envolvido na modulação da dor, como a interpretação da dor e sua relação
com o contexto social e emocional.
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Os neurotransmissores podem ser classificados em diferentes categorias, dependendo dos critérios
utilizados. Alguns critérios comuns incluem:
1. Química: os neurotransmissores podem ser classificados de acordo com sua estrutura química,
como aminoácidos (por exemplo, glutamato, glicina), aminas (por exemplo, dopamina,
serotonina), peptídeos (por exemplo, endorfina, substância P), entre outros.
2. Função: os neurotransmissores podem ser classificados de acordo com sua função geral, como
neurotransmissores excitatórios (que aumentam a atividade neuronal) ou inibitórios (que
diminuem a atividade neuronal).
OBJETIVOS
O2:Descrever o arco-reflexo
O arco-reflexo é um circuito neural básico que medeia respostas reflexas a estímulos dolorosos.
Ele é composto por uma sequência de eventos que começa com a ativação de nociceptores
periféricos e termina com a contração muscular ou outra resposta reflexa. O processo é o
seguinte:
3. Transmissão do impulso nervoso: os nociceptores enviam impulsos nervosos através das fibras
nervosas aferentes para a medula espinhal.
4. Sinapse na medula espinhal: os neurônios aferentes fazem sinapse com os neurônios eferentes
na medula espinhal.
Localização
Intensidade
Duração
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Fatores desencadeantes ou agravantes
Fatores atenuantes
Irradiação
1. Neurônios: são as células nervosas responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. Eles
possuem um corpo celular, que contém o núcleo e os organelos necessários para a sua
sobrevivência, e prolongamentos que permitem a comunicação com outras células. Existem
vários tipos de neurônios, como os motores, sensoriais e interneurônios.
2. Células de suporte: essas células auxiliam na manutenção e função dos neurônios. Entre elas,
destacam-se:
Astrócitos: são células que possuem prolongamentos que se ramificam entre os neurônios e os
vasos sanguíneos. Eles ajudam na regulação do ambiente extracelular do sistema nervoso
central e na manutenção da barreira hematoencefálica.
Oligodendrócitos: são células que produzem a bainha de mielina, que isola e acelera a
transmissão do impulso nervoso em certos tipos de neurônios no sistema nervoso central.
Células de Schwann: são células que produzem a bainha de mielina em neurônios periféricos.
Micróglias: são células que atuam na defesa do sistema nervoso, limpando células mortas e
participando da resposta imune.
Células ependimárias: são células que revestem os ventrículos cerebrais e o canal central da
medula espinhal, produzindo o líquido cefalorraquidiano.
3. Sinapses: são as conexões entre os neurônios, que permitem a transmissão do impulso nervoso.
Elas ocorrem em pequenos espaços chamados de fendas sinápticas, onde os neurônios se
comunicam por meio de neurotransmissores.
4. Substância cinzenta e substância branca: essas são duas regiões distintas do tecido nervoso.
A substância cinzenta é composta principalmente por corpos celulares de neurônios e é
encontrada na superfície do cérebro e em núcleos profundos. Já a substância branca é
composta principalmente por fibras nervosas mielinizadas e é encontrada em regiões internas
do cérebro e da medula espinhal.
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5. Barreiras hematoencefálicas: são barreiras físicas que protegem o cérebro de substâncias
indesejadas, mantendo um ambiente controlado. A barreira hematoencefálica é formada pelos
astrócitos e pelas células endoteliais dos vasos sanguíneos do cérebro.
Anestésico:
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O6: Compreender o percurso da percepção da dor
1. Transdução da dor
Isso acontece quando os nociceptores são ativados por estímulos físicos, químicos ou térmicos
que danificam ou ameaçam danificar tecidos corporais.
2. Transmissão da dor
A segunda etapa da percepção da dor é a transmissão, onde os sinais elétricos gerados pelos
nociceptores são transmitidos ao longo das vias nervosas para o cérebro e a medula espinhal.
As fibras nervosas responsáveis pela transmissão da dor são divididas em três tipos: A-delta,
C e A-beta.
3. Modulação da dor
Existem dois tipos principais de modulação da dor: a modulação ascendente (que aumenta a
percepção da dor) e a modulação descendente (que diminui a percepção da dor).
4. Percepção da dor
Essa percepção é influenciada por fatores psicológicos, sociais e culturais, e pode variar de
pessoa para pessoa.
5. Inibição da dor
Além das etapas acima, o organismo pode responder à dor através de mecanismos de inibição da
dor, como a liberação de endorfinas, que são substâncias produzidas pelo corpo que têm um
efeito analgésico natural.
6. Plasticidade neuronal
A dor crônica pode resultar em plasticidade neuronal, que é uma reorganização das conexões
entre os neurônios envolvidos na percepção da dor.
Isso pode levar a uma maior sensibilidade à dor e à percepção da dor mesmo em situações que
não seriam normalmente dolorosas.
Terminações nervosas livres: localizadas nos tecidos periféricos e responsáveis por detectar
estímulos dolorosos
Fibras nervosas aferentes: transportam informações da dor do local da lesão para o sistema
nervoso central
Gânglios da raiz dorsal: onde as fibras nervosas aferentes fazem sinapse antes de seguir para
o sistema nervoso central
Substância gelatinosa: camada de neurônios na medula espinhal que integra e modula os sinais
de dor antes de serem enviados ao cérebro
Trato espinotalâmico lateral: via neural que transmite informações sobre dor e temperatura do
nível da medula espinhal para o tálamo
Núcleo ventral posterior do tálamo: região do tálamo que recebe informações sensoriais de
todo o corpo, incluindo informações sobre a dor
Córtex somatossensorial: região do córtex cerebral que recebe e processa informações sobre o
toque, a temperatura e a dor
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Córtex cingulado: região do córtex cerebral envolvida na atenção, motivação e emoção
relacionadas à dor
Córtex pré-frontal: região do córtex cerebral que modula a percepção e resposta à dor com
base em fatores cognitivos e emocionais
Mais detalhes:
Terminações nervosas livres: são responsáveis pela detecção de estímulos nociceptivos, sendo
encontradas em todos os tecidos do corpo, exceto no cérebro. Quando estimuladas, as
terminações nervosas livres geram potenciais de ação que viajam ao longo das fibras nervosas
aferentes, transmitindo a informação de dor para o sistema nervoso central.
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Fibras nervosas aferentes: são as fibras nervosas responsáveis por conduzir a informação de
dor do local da lesão até o sistema nervoso central. Existem três tipos principais de fibras
aferentes:
Fibras Aδ: são fibras de diâmetro médio que conduzem informações de dor aguda e bem
localizada, transmitindo a informação com alta velocidade. São ativadas por estímulos
mecânicos e térmicos intensos.
Fibras C: são fibras de diâmetro pequeno que conduzem informações de dor difusa e mal
localizada, transmitindo a informação com baixa velocidade. São ativadas por estímulos
mecânicos, térmicos e químicos.
Fibras Aβ: são fibras de diâmetro grande que conduzem informações táteis e de pressão, não
sendo relacionadas à transmissão da dor.
Tálamo: é uma estrutura localizada no cérebro, que recebe informações sensoriais de diversas
regiões do corpo, incluindo as informações de dor transmitidas pela via espinotalâmica. O
tálamo é responsável por processar e direcionar as informações sensoriais para as áreas
apropriadas do córtex cerebral.
Córtex cerebral: é a camada externa do cérebro, responsável pela percepção consciente da dor.
O córtex cerebral recebe informações de diversas regiões do corpo, incluindo as informações
de dor transmitidas pelo tálamo. O processamento da informação de dor no córtex cerebral
envolve a ativação de diversas áreas, incluindo o córtex somatossensorial, o córtex cingulado
e o córtex pré-frontal.
1. Estímulo: qualquer alteração no ambiente externo ou interno que pode excitar um nervo, como a
luz, o som, o toque ou a dor.
4. Sinapse: a comunicação entre dois neurônios, onde o impulso elétrico é convertido em uma
substância química chamada neurotransmissor, que é liberada pelo terminal nervoso do
neurônio pré-sináptico e se liga aos receptores na membrana do neurônio pós-sináptico.
5. Integração: a soma dos estímulos e sinapses que determinam se um neurônio irá disparar um
impulso elétrico ou não.
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9. Efeitos do neurotransmissor: a ativação dos receptores pelo neurotransmissor, que pode levar
à despolarização (excitação) ou hiperpolarização (inibição) do neurônio pós-sináptico,
dependendo do tipo de neurotransmissor e do tipo de receptor.
6. Endorfinas: São peptídeos opioides endógenos que são liberados pelo corpo em resposta à dor e
outras formas de estresse. As endorfinas atuam em receptores opioides, que estão presentes
em neurônios da medula espinhal e do cérebro e estão envolvidos na modulação da dor.
7. Encefalinas: São peptídeos opioides endógenos que são liberados pelo corpo em resposta à dor.
As encefalinas atuam em receptores opioides, que estão presentes em neurônios da medula
espinhal e do cérebro e estão envolvidos na modulação da dor.
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