O poema descreve Jesus como o bom pastor que se sacrificou por seu rebanho. Ele buscou ovelhas perdidas por desertos e mares. Como pastor, trabalhou por 33 anos guiando e protegendo seu rebanho com amor. Finalmente, deu sua vida na cruz para sempre viver com seu rebanho e levá-los à salvação eterna.
O poema descreve Jesus como o bom pastor que se sacrificou por seu rebanho. Ele buscou ovelhas perdidas por desertos e mares. Como pastor, trabalhou por 33 anos guiando e protegendo seu rebanho com amor. Finalmente, deu sua vida na cruz para sempre viver com seu rebanho e levá-los à salvação eterna.
O poema descreve Jesus como o bom pastor que se sacrificou por seu rebanho. Ele buscou ovelhas perdidas por desertos e mares. Como pastor, trabalhou por 33 anos guiando e protegendo seu rebanho com amor. Finalmente, deu sua vida na cruz para sempre viver com seu rebanho e levá-los à salvação eterna.
O poema descreve Jesus como o bom pastor que se sacrificou por seu rebanho. Ele buscou ovelhas perdidas por desertos e mares. Como pastor, trabalhou por 33 anos guiando e protegendo seu rebanho com amor. Finalmente, deu sua vida na cruz para sempre viver com seu rebanho e levá-los à salvação eterna.
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7/21/22, 8:24 AM O bom pastor | Esmeril 7/21/22, 8:24 AM O bom pastor | Esmeril
deste bom pastor Jesus
Poema de São José de Anchieta de todo foi arrasado.
Ele pronto foi chamar Dele se põem a verter por desertos e povoados, cinco fontes perenais, vales, montes elevados, e cinco rios caudais por rios e pelo mar, pra de sede não morrer seus rebanhos espalhados. o seu rebanho jamais.
Com sua palavra sagrada, O pastor perdeu sua vida os lobos afugentava. pela grei, que se perdeu, Com sua palavra ajuntava e o chagado peito deu a manada dispersada para que fosse guarida e segura a conservava. do gado que recolheu.
Trinta e três anos inteiros Ao me recolher, rasgastes, trabalhou o bom pastor, ó, pastor, a vestimenta todo vencido de amor, carnal que aqui usastes, recolhendo seus cordeiros e em vosso peito se assenta com incansável ardor. o abrigo em que me guardastes.
E querendo se afastar Ganhai-me, pois me perdi! sem afastar-se de todo, (E perdestes vossa vida fez, para aqui ficar, pra que eu viva além daqui!) de si, prato singular, Eu sou a ovelha perdida, por um soberano modo: e de Vós sempre fugi…
tendo perdoado as velhas Fazei que eu morra por Vós, culpas do pastor primeiro, ó pastor tão amoroso, este novo pegureiro pois sendo tão glorioso, ordenou que suas ovelhas morreis por amor a nós, o comessem por inteiro. em tormento tão penoso.
Sua carne e sangue real Poema da lírica castelhana de Anchieta, traduzido por Leônidas Pellegrini. deixou para que comessem, In: Poesias Completas, Editora Itatiaia, 2000 (págs 442 – 444). e para sempre vivessem