Aula 1: 1. Define Acto Cirúrgico
Aula 1: 1. Define Acto Cirúrgico
Aula 1: 1. Define Acto Cirúrgico
Aula 1
Relação médico-doente
História clinica
Observação do doente
Exames complementares
Preparação local e geral do paciente
O diagnóstico correcto é sempre o 1ºpasso de um bom tratamento
História clinica deve ser completa, ordenada e bem orientada
Os exames complementares devem ser suficientes (não exagerados),orientados pelas
hipóteses de diagnóstico, começando sempre pelo mais simples
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Cirurgia Oral – 2ºAno, 2ºSemestre 2011/2012
4. Complicações pré-operatorias?
São dependentes da situação clínica.
Sisos inclusos:
Infecção – antibiotico
Trismos - anti-inflamatórios, antibióticos, miorelaxantes
Dor – analgésicos
Quistos periapicais:
Dor – analgésicos
Edema
Drenagem espontânea
Endodontis
Técnica estéril:
Utilizada para procedimentos cirurgicos de consultório, quando se criam feridas
abertas, se colocam implantes ou em cirurgias realizadas em ambiente cirurgico.
Procura minimizar a quantidade de microrganiamos que entram em contacto com a
ferida aberta pelo cirurgião.
Preparação do paciente: semelhante, mas faz-se o recobrimento estéril da pele
peribucal.
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Preparação do cirurgião: igual mas escovação intensa das mãos e braços com meios
anti-septicos
Desinfecção de superfícies
Recobrimento estéril da bandeja
Recobrir objectos num raio de 3m (infecção cruzada)
8. Indumentaria do cirurgião?
Fato cirurgico ou descartável (pode usar roupas de rua limpas mas cobertas com
avental de mangas longas mas de preferencia usar sempre o uniformeda clinica)
gorro
máscara
óculo protectores
luvas esterilizadas
mãos (livre de aneis/relogios/pulseiras) lavadas com anti-septido e limpas com toalhas
descartáveis.
9. Execução cirurgica
Reabilitação pós-operatória:
Recuperação da vida normal
(Folow up-vigilância periódica quando necessária)
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Aula 2
História clinica
Observação
Exames complementares
Alimentação pré operatória
Pré-medicação
Alimentação pré-operatória
Anestesia local
• Alimentação ligeira
• Alimentação de fácil digestão
• Alimentação preferencialmente sólida
• Minimo 1-2h antes
Anestesia geral
• Jejum completo durante as 8h anteriores
Pré-medicação
Antibioterapia
Penicilina ou derivados
Macrólidos
Outros antibióticos
Sempre em infecções agudas
Tranquilizantes e sedativos
Importante em anestesia local
Utilização coordenada pelo anestesista quando há anestesia geral
Diazepan, hidroxizina, Dormicum
Anestesia local
Lavagem oral com antisséptico
Lavagem da face com sabão
Entubação e anestesia
Lavagem oral e dos tecidos peribucais com polividona iodada ou clorohexidina
Antes de qualquer cirurgia , o doente deve ter cáries tratadas e ausencia de tártaro
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Lâmina nº15 para incisões na sobre um plano ósseo subjacente. Pequena e usa-se para
incisões em volta dos dentes e através do mucoperiósteo.
Peça de Mão
Turbina de alta rotação
Broca esférica fissurada número 8
Broca cilíndrica e longa multilaminada tipo ZECRYA
Broca tronco-cónica diamantada(?)
A luxação é feita com uma alanvanca entre o dente em questão e osso por movimentos de
roda-eixo e em cunha. Estes componentes permitem que a extracção seja mais facilitada uma
vez que minimiza a incidência de fracturas de raízes e dentes, se a raíz fracturar a sua
extracção é mais fácil e por fim, para expandir o osso alveolar.
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Cureta periapical
Alavanca recta pequena e grande
Pinças para algodão
Pinça hemostática curva
Pinça para prender campo
Afastador de Austin
Ponta de aspiração
Gaze estéril
Boticão pode ou não estar incluído
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Aula 3
A vantagem da manobra de diérese é a boa visibilidade uma vez que o acesso é adequado mas
isto implica que a luz seja adequada, que o campo cirúrgico esteja livre de sangue e fluidos e
uma boa execução do retalhos. Tudo isto é complementado com o auxilio adequado de um
assistente treinado.
Incisar os tecidos moles por cima de tecido ósseo são e bem vascularizado.
Atinguir toda a espessura da mucosa e do periósteo de uma só vez contactando
directamente com o osso - retalho de espessura total (mucoperiósteo)
Bisturi deverá ser utilizado o mais proximo da perpendicular ao tecido possivel.
Deve ainda:
• Ser feito com lâmina afiada
• Corte firme e contínuo
• Evitar cortar estruturas vitais
• Incisar em zona de gengiva inserida e osso saudável
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Incisões complexas
Visam a construcção de retalhos
Obter um acesso ao campo cirúrgico
Mover tecidos de um local para outro
Base do retalho deve ser maior que o bordo livre
Zona livre deve ter dimensão suficiente para sutura adequada
Base do retalho deve conter fonte vascular e depois de suturado não deve ficar em
tensão e as bordas devem localizar-se em osso são
Podem ser mucosos ou muco-periósteo
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Cicatriz visivel
Cicatrização mais demorada
Maior incidencia de infecção
Maior probabilidade de lesão de estruturas nobres (nervos e vasos)
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Ponto simples
Pontos de colchoeiro vertical
Pontos de colchoeiro horizontal
Ponto cruzado
Suturas simples
Suturas por planos
Suturas dérmicas
Suturas contínuas simples
Suturas contínuas travadas
O espaço morto fica normalmente preenchido com um coágulo de sangue que tem um grande
potencial de infecção
Meios de eliminação:
2ª Intenção
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3ª Intenção
Com a utilização de enxertos de tecidos sobre feridas de grande extensão que cicatrizam por
segunda intenção
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Aula 4
Retalho semilunar
Incisão linear em semicirculo
Pediculo para cima no maxilar
Pediculo para baixo na mandibula
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44. Nomear e localizar as estruturas nobres que devem ser evitadas na execução
de retalhos na mandíbula e maxila?
(Não sei bem)
Retalhos em envelope (sem descarga): evitar incisões de descarga em zonas com estruturas
importantes.
Retalhos com uma descarga (triangular): evitar a zona dos pré-molares e na região do molar
superior.
(?)
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