Controle de Processos e Instrumentação
Controle de Processos e Instrumentação
Controle de Processos e Instrumentação
Controle de Processos e
Instrumentação
CP68A – EQ – 8º Período
Prof. Luciana Moraes (lucianamoraes@utfpr.edu.br)
Respostas de Sistemas
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Respostas de Sistemas
• Funções de transferência
– Facilitam a comparação dos efeitos provocados sobre a saída do sistema em função de
diferentes entradas
– Facilitam a generalização do comportamento dinâmico dos processos
Exemplo:
= ( )
+1
– Conhecendo-se a alteração da variável de entrada U (s) pode-se encontrar uma solução geral no
domínio do tempo. Essa solução se aplica a qualquer processo com uma função de transferência de
primeira ordem.
– Se K, τ ou U(s) variar(em), a equação diferencial não precisa ser resolvida novamente.
Variáveis de Entrada
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Variáveis de Entrada
Variáveis de Entrada
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Variáveis de Entrada
Variáveis de Entrada
• Os sinais de entrada das funções rampa e parabólica são utilizados para avaliar
características de resposta em regime permanente
• A função rampa tem uma taxa de variação constante e a função parabólica tem
uma taxa de variação linear. Por meio desses sinais, é medido o erro em regime
permanente
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Variáveis de Entrada
Função senoidal
Variáveis de Entrada
• Degrau
– Abrir a válvula em t = 0, de modo que a vazão mude A unidades
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Variáveis de Entrada
• Senoide
– Conectar um gerador de ondas senoidais à válvula (única forma prática de
realizar)
– Dinâmicas de alta frequência podem ser difíceis de atingir, em função da
dinâmica da válvula
Processos nos quais a resposta (saída) y(t) é descrita como uma equação
diferencial de 1ª ordem.
Variáveis-desvio
Condição Inicial: y (0) = 0
• Se ao ≠ 0:
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Processos de Primeira Ordem
• Função de Transferência
Em diagrama de blocos:
X (s) Y (s)
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Exemplo: matéria-prima em um reator muda entre um fornecimento e outro, causando
mudanças bruscas na alimentação (concentração, vazão, etc.)
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
• τ: constante de tempo
– Se t = τ: y(t) = 63,2% de seu
valor final
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
• Resposta final
= ·
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Impulso
– Ruído elétrico na leitura de um termopar
– Injeção de um traçador
Resposta a Perturbação
• Sinal Impulso
• Para A·Kp = 1
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Impulso
– Na prática, emprega-se um
sinal pulso, que tem boa apro-
ximação ao impulso quando
t é pequeno
Resposta a Perturbação
• Sinal Senoidal
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Senoidal
Amplitude da saída
Resposta a Perturbação
• Sinal Senoidal
Entrada: Saída:
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Senoidal
Resposta a Perturbação
• Sinal Rampa
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Processos de Primeira Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Rampa
1
· 1
= +
· ·
+1 +1
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Processos de Primeira Ordem
1
· 1
= +
· ·
+1 +1
1
· 1
= +
· ·
+1 +1
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Processos de Primeira Ordem
1
· 1
= +
· ·
+1 +1
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Processos de Primeira Ordem
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Processos de Segunda Ordem
Processos nos quais a resposta (saída) y(t) é descrita como uma equação
diferencial de 2ª ordem.
Variáveis-desvio
Condição Inicial: y (0) = 0
• Se ao ≠ 0:
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Processos de Segunda Ordem
• ξ: Fator de amortecimento
– Medida do caráter oscilatório da resposta do sistema. É o grau de oscilação na
resposta após uma perturbação na variável de entrada
– Adimensional
• Função de Transferência
Em diagrama de blocos:
X (s) Y (s)
+2 +1
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Processos de Segunda Ordem
X (s) Y (s)
+2 +1
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
( )= . Função Degrau
+2 +1
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Sobreamortecido (ξ >1): raízes reais e diferentes
−
( )= 1−
−
= =
− −1 + −1
ou
−1 −1
( )= 1− +
−1
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Criticamente amortecido (ξ =1): raízes reais e iguais
1
( )= 1− 1+
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Sobreamortecido
(ξ >1)
– Criticamente
amortecido
(ξ =1)
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido (0 ≤ ξ < 1)
1− 1−
( )= 1− +
1−
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
= = −
1−
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
2
= = −
1−
Resposta a Perturbação
• Sinal Degrau
– Subamortecido
(0 ≤ ξ < 1)
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Processos de Segunda Ordem
Resposta a Perturbação
• Sinal Sinusoidal
Função Sinusoidal
= .
+2 +1 +
( )= +
1− + 2 2
=−
1−
Resposta a Perturbação
• Sinal Sinusoidal
Solução estacionária
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Processos de Segunda Ordem
= 0,5
=1
=1
• Processos nos quais a resposta (saída) y(t) é descrita como uma equação
diferencial de ordem N
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Processos de Ordem Superior
X (s) Y (s)
+1 +2 +1
0≤ξ<1
X (s) Y (s)
+1 +2 +1
0≤ξ<1
– Termo constante s
– − +1
– −
+2 +1
– −
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Processos de Ordem Superior
=
+1 +2 +1
0≤ξ<1
– =0
– =−
– =− +
– =− −
• Característica da resposta
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Processos de Ordem Superior
…
=
+1 +1 … +1
Maior N
x (t) y (t)
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Processos de Ordem Superior
– Translação da função no
tempo (θ, td)
x (t) y (t) y (t - θ)
Processo Tempo
de 1ª Ordem morto
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Processos de Ordem Superior
ℒ {x (t)} ℒ { y (t - θ)}
+1
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Processos de Ordem Superior
( ) +1
=
( ) +1 +1
+
= + =
( ) +1
=
( ) +1 +1
+
= + =
– Resposta inversa se τa < 0: −
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Processos de Ordem Superior
6 +5 + = +
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37
Processos de Ordem Superior
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Processos de Primeira Ordem
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