Missões Até Os Confins Da Terra: Stephen Neill
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O GRANDE SÉCULO
A divulgação do cristianismo protestante
nos três primeiros séculos após a
Reforma, embora digna de nota, deu pouca
indicação do que estava prestes a ocorrer
no século XIX.
Stephen Neill – Havia poucos indícios de
que o cristianismo se tornaria uma religião
universal.
MISSÕES ATÉ OS CONFINS DA TERRA
(TUCKER – 1ª Edição - 2010)
O GRANDE SÉCULO
Em alguns círculos, o cristianismo poderia
ter parecido pouco mais que uma religião
caucasiana que estivesse sendo
severamente massacrada por uma onda de
racionalismo que varria o mundo
ocidental.
O GRANDE SÉCULO
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O GRANDE SÉCULO
Mundo Ocidental: de origem, a expressão
indicava as áreas da Europa
tradicionalmente católicas e protestantes.
O GRANDE SÉCULO
Racionalismo: É a doutrina que afirma que
tudo quanto existe tem uma causa
inteligível.
O GRANDE SÉCULO
Mudanças no ambiente mundial religioso,
sem dúvida, contribuíram para a rápida
difusão do cristianismo no século XIX.
Esse foi um período de declínio para as
religiões não cristãs. ―O hinduísmo,
budismo e islamismo mostraram-se
relativamente apáticos no século XIX e,
segundo Martin Marty, ―os cristãos
sentiram que podiam preencher o vácuo‖.
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O catolicismo achava-se também em
declínio em muitas partes do mundo. O
racionalismo francês dos séculos XVII e
XVIII havia prejudicado a Igreja, e a
Revolução Francesa cortou efetivamente o
sustento financeiro das missões católicas-
romanas.
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Revolução Francesa: Teve relevante papel nas bases da sociedade de
uma época, além de ter sido um marco divisório da história dando início à idade
contemporânea.
Esse movimento teve a participação de vários grupos sociais: pobres,
desempregados, pequenos comerciantes, camponeses (estes, tinham que pagar
tributos à nobreza e ao clero).
O clero e a nobreza tinham vários privilégios: não pagavam impostos, recebiam
pensões do estado e podiam exercer cargos públicos.
O povo tinha que arcar com todas as despesas do 1º e 2º estado. Com o passar do
tempo e influenciados pelos ideais do Iluminismo, o 3º estado começou a se
revoltar e a lutar pela igualdade de todos perante a lei. Pretendiam combater,
dentre outras coisas, o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do
clero. O rei Luís XVI tentou reagir, mas o povo permanecia unido, tomando conta das
ruas. O slogan dos revolucionários era “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
http://www.infoescola.com/historia/revolucao-francesa/
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Na América Latina especialmente, o
catolicismo romano experimentou
inúmeros reveses. Os movimentos
nacionais consideravam a igreja como ―o
último baluarte de um regime superado e
opressivo‖.
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O protestantismo, por outro lado, vicejava.
O século XIX foi uma ―era protestante‖ e,
mais especificamente um período
dominado pelo protestantismo evangélico.
Estes passaram a ocupar os altos
escalões do governo e do comércio. Na
américa do Norte, as filiações à igreja deu
um salto de 10% para 40% durante o
século.
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As denominações desenvolviam-se
rapidamente e o movimento da escola
dominical tanto na Grã-Bretanha como na
América também crescia a passos
rápidos.
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Os reavivamentos evangélicos do século
XVIII que começaram na Inglaterra com
Whitefield e Wesley desempenharam papel
importante para a responsabilidade de
evangelização mundial. A igreja e seus
líderes tinham o dever de encarregar-se da
evangelização.
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Essa verdade redescoberta inaugurou o
movimento missionário moderno com
William Carey na Inglaterra e Samuel Mills
nos Estados Unidos.
Segundo Latourette ―Nunca antes, o
cristianismo ou qualquer outra religião
tivera tantos indivíduos em tempo integral
na propagação de sua fé.
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Tanto o colonialismo como a
industrialização tiveram efeitos de longo
alcance na expansão do cristianismo. A
Revolução industrial havia proporcionado
novo poder à Europa e, com ela, veio o
impulso da conquista. ―As transações
comerciais e os colonizadores
transformaram os confins da terra em
novos contatos (R. H. Glover)‖.
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Da perspectiva ocidental – e em
retrospectiva – esse foi um momento
memorável nas missões cristãs. No
entanto, aos olhos do povo hindu – milhões
de pessoas aglomeradas e abrindo
caminho nos mercados abertos
superlotados – nada aconteceu.
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-Registro de Livingstone-Mabosta-
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Os impressionantes empreendimentos
missionários estabelecidos na Índia e na
África em fim do século XVIII e início do
XIX, não encontraram paralelo na China,
onde o isolacionismo prevalecia, e o
cristianismo não era bem vindo. Apesar de
extrema oposição, a entrada das missões
protestantes começou durante a primeira
década do século XIX.
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• Claustrofobia – isolamento.
• Navios missionários logo se tornaram a
solução lógica para o problema.
• Morning Star – Estrela da manhã—
Micronésia.
• John Williams—Polinésia.
• Southern Cross – Cruzeiro do Sul—Na
Melanésia.
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• James Chalmers.