A entrevistada, Ana Rita, de 19 anos, relatou sua experiência com depressão e de pessoas próximas. Ela não praticava atividades físicas ou tinha uma alimentação balanceada quando depressiva, e as pessoas que conhece com a doença também não. A entrevistada acredita que é necessário mais investimento do governo em saúde mental e campanhas de conscientização sobre a depressão.
A entrevistada, Ana Rita, de 19 anos, relatou sua experiência com depressão e de pessoas próximas. Ela não praticava atividades físicas ou tinha uma alimentação balanceada quando depressiva, e as pessoas que conhece com a doença também não. A entrevistada acredita que é necessário mais investimento do governo em saúde mental e campanhas de conscientização sobre a depressão.
A entrevistada, Ana Rita, de 19 anos, relatou sua experiência com depressão e de pessoas próximas. Ela não praticava atividades físicas ou tinha uma alimentação balanceada quando depressiva, e as pessoas que conhece com a doença também não. A entrevistada acredita que é necessário mais investimento do governo em saúde mental e campanhas de conscientização sobre a depressão.
A entrevistada, Ana Rita, de 19 anos, relatou sua experiência com depressão e de pessoas próximas. Ela não praticava atividades físicas ou tinha uma alimentação balanceada quando depressiva, e as pessoas que conhece com a doença também não. A entrevistada acredita que é necessário mais investimento do governo em saúde mental e campanhas de conscientização sobre a depressão.
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Perguntas:
1- Qual seu nome?
Me chamo Ana Rita. 2- Qual sua idade? Tenho 19 anos. 3- Qual número de amigos você acredita ter? entre 1-10, 11-50, 51-100, 101-200, 200 ou mais. Entre 1 e 10 amigos, a maioria são amigos de escola. 4- Você mantém contato fora das redes sociais, com a maioria dessas pessoas que você considera amigo? Não, muito difícil manter contato por conta do dia a dia corrido de todos, principalmente porque a maioria são de localidades diferentes e moram longe. 5- Você ou alguma pessoa que você conheça já apresentou sintomas de depressão? Sim, já tive e conheço e convivo com pessoas com depressão. 6- A pessoa que teve depressão praticava atividades físicas? Eu não praticava atividades físicas, e as pessoas que conheço também não. 7- A alimentação dela era balanceada? Não havia preocupação com alimentação. 8- Ela era uma pessoa extrovertida antes de adquirir a doença? Sempre fui tímida e discreta, porém com ansiedade e depressão me tornei ainda mais calada, pois estava em sofrimento. As pessoas que conheço também se fecharam mais e não participavam mais das atividades que gostavam. 9- Quais abordagens foram utilizadas para tratar a pessoa com depressão? Eu fiz acompanhamento com psicólogo e com psiquiatra, hoje faço somente com psiquiatra. As pessoas que conheço fazem, em sua maioria, apenas acompanhamento psiquiátrico. 10-Você acha que a depressão é um assunto que merece receber verbas do governo para divulgação de campanhas como setembro amarelo e de programas como o centro de valorização da vida? Com certeza, a saúde mental tem sido negligenciada e muitos são os que sofrem com monstros internos que os impedem de viver uma vida de qualidade. É preciso esforços na área de saúde, sociedade, educação para minimizar as taxas de pessoas com depressão, que podem até se suicidar em casos extremos. Relatório: Durante a entrevista não percebeu-se nenhum nervosismo ou traumas por parte da entrevistada, por se tratar de um tema tão pesado como depressão, parecia até que a pessoa nunca tinha tido, ou pelo menos tentava esconder, depois que a entrevista acabou a entrevistada contou que sua mãe também sofreu de depressão e que aquela doença era algo presente constantemente em sua vida. A entrevistada disse que havia demorado buscar ajuda por que achava que quem tomava remédio era “doido” e que seu pai confirmava aquilo com frases pejorativas como, “você é muito nova pra tá doente”. O que tinha levado ela a buscar ajuda na verdade era o bem-estar de sua mãe e não o seu próprio. Percebe-se então que ela não dava mais tanta importância a isso pois agora tomava os remédios constantemente em decorrência de que eles o ajudavam. Quando a entrevistada disse ter entre 1-10 amigos foi bem surpreendente, por que ela é uma pessoa bem carismática e aparenta ter uma boa rede de amigos, tanto por conta de estar presente em ações do seu bairro e trabalho, e ser bem presente na faculdade, talvez por conta da depressão ela tenha se fechado um pouco para isso. Atualmente está cada vez mais comprovado que atividade física ajudam no tratamento da depressão principalmente em idosos por conta da liberação de endorfina e dopamina, porém isso não é de conhecimento público, pois nem a entrevistada nem as pessoas que ela conhecia praticavam atividades físicas regulares como reforço ao tratamento e apenas se medicavam com um psiquiatra e faziam terapias com psicólogo. A alimentação também foi negligenciada, a solução pra depressão já esta enraizada na forma de remédios e terapias, mas poucos são os que mudam hábitos como sedentarismo e comidas industrializadas, a entrevistada além dela conhecia outras pessoas e nenhuma delas durante a depressão ou tratamento buscou mexer nesses hábitos ruins para obter uma melhora na qualidade de vida. Por fim, a entrevistada disse “é preciso esforços na área de saúde, sociedade, educação para minimizar as taxas de pessoas com depressão”, o que percebe-se é que normalmente a sociedade está cada vez mais individualista pois pensam que a depressão afeta somente o individuo e sua família, mas esquecem de que se aquela pessoa tentar suicídio, ela será atendida prioritariamente nos hospitais por se tratar de uma emergência, o governo vai ter mais gastos com remédios para atender essas pessoas e que qualquer um pode vir a desenvolver a doença. Analisando o quesito educação, este seria o alicerce pois ensinaria as pessoas a acolherem quem tem sintomas de depressão e o que essas pessoas precisam fazer, assim logo nos primeiros sintomas a pessoa procuraria ajuda e não esperaria até que a doença afetasse sua vida radicalmente.