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Introdução Estudo de História

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Diferenciação das Sociedades de Agricultores em Moçambique: as comunidades aldeãs


e a formação das estruturas sociais na África Austral e em Moçambique.
(Licenciatura em Ensino de História)

Nome: Isabel Iassine Código: 708224035


Disciplina: História da Sociedade I
Ano de frequência: 1º Ano

Cuamba 2022
Folha de Feedback
Categoria Indicadores Padrões Classificação
s
Pontuação Nota Subtotal
Máxima do
tutor
Aspectos  Capa 0.5
organizaciona
 Índice 0.5
is
 Introdução 0.5
Estrutura
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
Introdução  Contextualização (Indicação 1.0
clara do problema)

 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao 2.0


Conteúdo objecto do trabalho

Análise e  Articulação e domínio do 2.0


discussão decurso académico
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)

 Revisão bibliográfica 2.0


nacional e internacionais
relevantes na área de estudo

 Exploração dos dados 2.0

Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0

Aspectos Formatação  Paginação, tipo e tamanho 1.0


gerais de letra, parágrafos,
espaçamento entre linhas
Referênci Normas APA  Rigor e coerência das 4.0
as 6ª edição em citações/referências
Bibliográf citações e bibliográficas
icas bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
1. Introduao ............................................................................................................................. 3

1.1. Objectivos .................................................................................................................... 3

1.1.1. Geral ......................................................................................................................... 3

1.2. Esecíficos ..................................................................................................................... 3

2. Metodologia ..................................................................................................................... 3

3. Diferenciação das Sociedades de Agricultores em Moçambique: as comunidades aldeãs e


a formação das estruturas sociais na África Austral e em Moçambique. ................................... 4

3.1. As principais características das primeiras sociedades região Austral de Africa ............ 5

3.1.1. No âmbito da produção ............................................................................................ 5

3.2. Organização política, social e económica. ................................................................... 6

3.2.1. Ideologia ................................................................................................................... 6

3.3. As Principais Diferenças Sócio-Políticas entre o Norte e o Sul de Moçambique ........... 7

3.4. As primeiras sistematizações culturais entre agricultores em Moçambique ............... 8

4. Coclusao .............................................................................................................................. 9

5. Bibliorafia ......................................................................................................................... 10
1. Introduao
O presente trabalho pretende-se que se conheça o processo que conduziu ao desenvolvimento
e diferenciação das sociedades de agricultores em Moçambique, ou seja, as comunidades
aldeãs e a formação das estruturas sociais na África Austral e em Moçambique e que saibam
caracterizar a sociedade de agricultores de Moçãmbique e diferenciá-los da anterior pastoril.O
conhecimento e difusão da técnica da metalurgia de ferro; o aumento da produção e da
população levando a expandir as terras de agricultura e pastagens; as disputas territoriais pela
posse de terras férteis; são mencionadas como principais causas da expansão dos bantos para
o sul de África.
África herdou a técnica da metalurgia de ferro a partir do próximo oriente, donde foi
difundido há mais ou menos antes de cristo (1200 ac.); mais tarde chegou ao Egipto e, no
século seguinte espalhou-se pelo norte do nosso continente.

Do Sudão (termo etnográfica aplicado a todo o conjunto do s territórios de uma estreita faixa
ao sul do Saara, que os primeiros geógrafos árabes considerava terra habitada por povos
negros), o ferro subdividiu-se em dois ramais: o primeiro ramal dirigiu-se a região dos
grandes lagos e o segundo para a região das grandes florestas equatorial.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Compreender a Diferenciação das Sociedades de Agricultores em Moçambique: as
comunidades aldeãs e a formação das estruturas sociais na África Austral e em
Moçambique.

1.2. Esecíficos
 Identificar as principais três rotas que levaram a introdução da técnica da metalurgia
de ferro do próximo oriente até a austral;
 Identificar as razões da migração bantu em direcção ao sul e não para o norte;
 Explicar as diferenças da estrutura sócio-políticas entre o norte e o sul de Moçambique

2. Metodologia
Para realização do presente trabalho foi necessário o uso de referencias bibliográficas
recomendadas pelo docente.

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3. Diferenciação das Sociedades de Agricultores em Moçambique: as comunidades
aldeãs e a formação das estruturas sociais na África Austral e em Moçambique.
As Comunidades Aldeãs e a Formação das Estruturas Sociais na África Austral

Os primeiros habitantes da África Austral ou a população mais antiga da África austral foram
provavelmente os falantes da língua koisan, cujos sobreviventes são os koi-koi ou (hotentotes)
de pequena estatura e pele amarelada, e os bosquimanos (San). A distinção entre ambos situa-
se basicamente no nível cultural. Segundo Fage p:121, os koi-koi ou hotentotes eram pastores
e dominavam as técnicas da olaria, cestaria, tecelagem e metalurgia, enquanto isso os San
(bosquímanos) eram caçadores recolectores nómadas na idade de pedra. (GODINHO &
MAGALHÃES, 1967).

É possível que fosse genericamente este o estado cultural dos koisan quando os bantus
entraram em cena.”O termo koisan deve sem dúvida ser preferido, pois resulta das
designações que os hotentotes e bosquímanos se atribuíam a si próprios – koi e San
respectivamente.” (FAGE,1995, p:20).

“Os bantu não estavam nada interessados em colonizar terras onde a


agricultura não assegurasse a subsistência, o que era corrente, em virtude de
um índice de pluviosidade anual inadequada ou insuficiente”.. Para efeitos de
constituição de núcleos próprios, certos grupos koisans foram se fixar na região
cada vez mais árida no extremo sudoeste do continente, que culmina no deserto
da Namíbia e no deserto vizinho do calaari.

Deste modo e muito embora existam bons vestígios arqueológicos de os agricultores da idade
do ferro haviam atravessado o Limpopo e se começaram a se instalar no Transvaal,
Suazilândia e Natal a partir doséculo IV, o seu subsequente avanço na África meridional foi
relativamente lento. África herdou a técnica da metalurgia de ferro a partir do próximo
oriente, donde foi difundido há mais ou menos antes de cristo (1200 ac.); mais tarde chegou
ao Egipto e, no século seguinte espalhou-se pelo norte do nosso continente. (GIDDENS &
ANTONY, 2001: p.211).

Do Sudão (termo etnográfica aplicado a todo o conjunto do s territórios de uma estreita faixa
ao sul do Saara, que os primeiros geógrafos árabes considerava terra habitada por povos
negros), o ferro subdividiu-se em dois ramais: o primeiro ramal dirigiu-se a região dos
grandes lagos e o segundo para a região das grandes florestas equatorial.

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O conhecimento e difusão da técnica da metalurgia de ferro; o aumento da produção e da
população levando a expandir as terras de agricultura e pastagens; as disputas territoriais pela
posse de terras férteis; são mencionadas como principais causas da expansão dos bantos para
o sul de África.

3.1. As principais características das primeiras sociedades região Austral de


Africa

3.1.1. No âmbito da produção


É claro que a prática da agricultura requeria relações de produção e práticas organizadas com
certa sistematização e permanência. Se por um lado o parentesco constituía um sistema das
relações de produção, por outro ele era o conjunto de laços que uniam geneticamente (por
filiação ou descendência ou ainda, voluntariamente por aliança ou pacto de sangue) um certo
número de indivíduos.

O parentesco é essencialmente uma relação e nunca coincide


completamente com consanguinidade, isto porque, com o parentesco
biológico, cada indivíduo teria efectivamente um número muito elevado
de parentes. Para que o parentesco possa ser um princípio lógico de
classificação quer de uns indivíduos em relação aos outros, quer dentro
de cada grupo de parentes e de um grupo de parentes em relação a outro
grupo no seio da sociedade, é necessário que nem todos os
consanguíneos sejam conhecidos como tal. (GODINHO &
MAGALHÃES, 1967).
Certas categorias destes devem ser excluídos do parentesco. Assim podese considerar uma
linha de ascendência com a exclusão das outras, isto é, uma filiação unilinear em linha paterna
ou materna. Também podem ser consideradas as duas linhas atribuindo-lhes funções distintas,
resultando a dupla filiação unilinear ou filiação bilinear. Também pode reconhecer-se ao
mesmo tempo o parentesco do lado paterno e do lado materno constituindo filiação
indiferenciada ou bilateral ou ainda cognática. (GIDDENS & ANTONY, 2001: p.211).

A linhagem era conhecida como entidade autónoma na sociedade. Cada linhagem era dirigida
por um chefe com poderes político, jurídico e religioso. O chefe da linhagem era coadjuvado
por um conselho de anciãos. Em Moçambique, na definição de parentesco, o princípio mais
generalizado é o da filiação unilinear, isto é, privilegia-se uma única linha, podendo ser
paterna (no sul) ou materna (no norte de Moçambique). É importante referir que não existe
uma filiação unilinear pura; todas as sociedades admitem de certo modo, o parentesco nas
duas linhas. (FAGE 1995, p:121)

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Contudo, em regime de filiação unilinear, a tónica é posta numas duas linhas de modo que,
neste aspecto, a exclusão do parentesco é muito importante. Os parentes do lado materno num
sistema patrilinear, ou os parentes do lado paterno num sistema matrilinear embora não
constituam um grupo em si, não deixam de exercer um papel importante nas relações entre
grupos de filiação unilinear.

3.2. Organização política, social e económica.


Verifica-se que dentro das linhagens e das famílias alargadas nas primeiras sociedades,
cristalizavam-se as políticas das relações de produção. Á frente de cada linhagem ou família
alargada estava um chefe com poderes políticos, jurídicos e religiosos e com um conselho de
anciãos. As funções políticas eram exercidas pelos homens. Sendo a terra património da
linhagem ou da família, cabia ao chefe a sua distribuição e estabelecer relações e alianças de
matrimónio (pelo lobolo no sul de Moçambique). (CRUZ & BRAGA, 2001: p.28-34).

Particularmente em Moçambique, uma linhagem comportava um grupo de parentes que


descendiam de um antepassado comum através de uma filiação materna (no norte) e paterna
(no sul). Esta realidade conferiu o surgimento consuetudinário dos órgãos de poder e da
hierarquia política nas antigas sociedades da África Austral e de Moçambique em particular.

3.2.1. Ideologia
As crenças mágico-religiosas e outros aspectos ideológicos desempenharam nessas sociedades
um papel muito importante, constituindo uma arma fundamental do poder, da coesão e de
aparente imobilidade. Os chefes das linhagens e os chefes territoriais imploravam aos
antepassados para si e para o seu povo, as chuvas, saúde, protecção, etc.

Para tal existiam cultos como: mhondoro, que era o culto territorial desenvolvido nas regiões
de Tete, Manica e Sofala; e mwari, entre os karanga-shona. Tais cultos eram assistidos por
especialistas como os swikiro que deviam conhecer profundamente a história genealógica dos
Mwenemutapas (caso do centro de Moçambique); estes contavam a história do império e
memorizavam os acontecimentos relativos à história dos familiares dos chefes e a sua
sucessão. (GIDDENS & ANTONY, 2001: p.211).

O ancião mais velho das mushas era conhecido por mukuru ou (mwenemusha). As residências
desses chefes constituíam-se em centros com funções centrais; (Zimbabwe) entre os shonas;
(mandlakazi ou manjacaze) entre os ngunes. Estes centros resumiam-se em residências dos
chefes ou fortificados ou ainda capitais.

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3.3. As Principais Diferenças Sócio-Políticas entre o Norte e o Sul de Moçambique
As diferenças sócio-políticas entre o norte e o sul de Moçambique surgiram através das
condições naturais das comunidades. Ao norte do Zambeze, as florestas com mosca tsé tsé,
dificultaram o desenvolvimento da actividade pecuária (actividade essencialmente masculina),
privilegiando a agricultura dedicada a actividade feminina. Partindo do princípio segundo o
qual o poder económico é basilar para o poder sóciopolítico, o grupo parentesco no norte do
Zambeze passou a ser matrilinear. Enquanto isso, no sul do Zambeze a criação de gado teve
mais peso e, sendo actividade essencialmente masculina, surgiu pelas razões acima referidas
uma comunidade patrilinear. (CRUZ & BRAGA, 2001: p.28-34).

Os primeiros centros urbanos em Moçambique

- Noção: Centros urbanos são povoações com uma população mais numerosa do que é comum
para aldeias da população rural e com funções centrais.

Características de centros urbanos:

 Existência de uma administração pública com funções tributárias;


 Possibilidades mais amplas dos habitantes na participação na vida política e social;
 Beneficiação directa ou indirecta da redistribuição dos impostos e tributos;
 Participação mais directa dos habitantes na vida social e económica de elite;

Desde os tempos remotos os grandes centro de Moçambique foram:

a) A capital do Zimbabwe, que foi permanente por mais de um a dois séculos.


b) A capital dos Mutapas, que permaneceram por mais ou menos um reino.
c) A capital de Gaza e Mataca, que duravam por mais ou menos cinco anos.
d) Os vários centros costeiros e junto dos rios, que eram mais permanentes.

Antes da chegada dos portugueses existiam centros como: Chibuene (sul de Vilanculos);
Sofala; Ilha de Moçambique; Quirimbas; Ilha de Vamizi (sul de Cabo Delgado); e Somana
(na baia de Nacala). Os portugueses continuaram a utilizar alguns destes centros. Depois da
separação administrativa de Moçambique da Índia, em 1752, foi introduzido o municipalismo
em sete povoações entre 1762 e 1764: Inhambane, Sofala, Tete Sena, Quelimane,
Moçambique e Ibo. Em 1818 a Ilha de Moçambique foi elevado a cidade com cinco mil
habitantes. (FAGE 1995, p:121)

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3.4. As primeiras sistematizações culturais entre agricultores em Moçambique
Segundo Serra, desde cercade 1700 anos, novos grupos etnolinguísticos (Bantos), começaram
a povoar a região austral de África. Desses novos grupos fazem parte os actuais habitantes de
Moçambique. Contrariamente aos anteriores habitantes da região (hotentotes e bosquímanos)
que eram recolectores e caçadores, os bantos praticavam a agricultura de itinerância e a
pastorícia. O trabalho e especialização nos objectos de metais principalmente o ferro,
constituiu o maior factor que os levou a dominar facilmente as ntigas populações que
encontraram. (CRUZ & BRAGA,2001: p.28-34).

O grande Zimbabwe e particularmente as estações arqueológicas de Manhiquene, Matola,


Xaixai, Vilanculos, Bajone, Monapo e outras que ainda requerem trabalho de campo,
demonstram de forma viva o alto nível de civilização a que essas comunidades tinham
atingido.

A maior parte dessas estações teve na altura funções centrais de um conjunto de populações
que escolheram os planaltos e principalmente as planícies costeiras para a sua gradual
progressão em direcção ao sul, atingindo a baía do Maputo por volta do ano 200 n.e. Nestas
sociedades de classes em Moçambique, a prática da agricultura requria relações de produção e
práticas organizadas em certa sistematização e permanência. (CRUZ & BRAGA,2001: p.28-
34).
Se por um lado o parentesco constituia um sistema de relações e
produção, por outro ele era o conjunto de laços que uniam
geneticamente (por filiação ou descendência ou ainda voluntariamente
por aliança ou pacto de sangue) certo número de indivíduos, formando
linhagens isto é grupo de parentes descendentes de um antepassado
comum através de uma filiação paterna no sul do zambeze e materna no
norte deste rio.(BARATA et al, 2002).
A linhagem era uma entidade autónoma na sociedade e era dirigida por um chefe com poderes
políticos, jurídico e religioso. As manifestações mágico-religiosas nos váriosgrupos
etnolinguísticos de Moçambique quer no sul, centro e quer no norte, revelaram e revelam até
hoje questões similares ao politeísmo, venerando a vários deuses, simbolizados por diferentes
animais que identificam a cada linhagem: os njovos, veneram a elefante; os ngonhamos assim
como os inhamundas veneram a leões; os simangos assim como dhalacamas veneram a
macacos ou mapossas, veneram a porco espinho; os muchangas ou dubes, veneram a zebra, os
moianes, a ovelha ou cordeiro. Sendo seus deuses são proibidos de os consumir.
Apesar dessas várias divindades, cada unidade política sempre venerou de forma colectiva os
deuses venerados pela a aristocracia dominante da sua unidade política pois foi sempre ao
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chefe a quem coube suplicar aos deuses pedindo para si e para o seu povo as chuvas, a
abumdância das colheitas etc. Por exemplo, o chefe tradicional da Beira Zingombe, ou (a
grande vaca), é junto a este que o povo da beira venera ao zingombe pedindo as chuvas, o fim
de tempestade etc. (CRUZ & BRAGA,2001: p.28-34).

4. Coclusao
Os primeiros habitantes da África Austral ou a população mais antiga da África austral foram
provavelmente os falantes da língua koisan, cujos sobreviventes são os koi-koi ou (hotentotes)
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de pequena estatura e pele amarelada, e os bosquimanos (San). A distinção entre ambos situa-
se basicamente no nível cultural. Em Moçambique, na definição de parentesco, o princípio
mais generalizado é o da filiação unilinear, isto é, privilegia-se uma única linha, podendo ser
paterna (no sul) ou materna (no norte de Moçambique). É importante referir que não existe
uma filiação unilinear pura; todas as sociedades admitem de certo modo, o parentesco nas
duas linhas.

5. Bibliorafia
1. BARATA, Óscar Soares (2002), Introdução às Ciências Sociais, Vol 1 e 2 Viseu,
Bertrand Editora, 10ª edição;

10
2. BERNARDI, Bernardo (1978), Introdução aos estudos etnoantropológicos, Lisboa,
edições 70;
3. CRUZ, M. Braga da (2001), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos
(Antologia de textos) I Vol, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 3ª edição;
4. GIDDENS, Anthony (2001), Modernidade e identidade Pessoal, Oeiras, Celta
Editores;
5. GODINHO, Vitorino Magalhães, (1967), A História Social: Problemas, fontes e
métodos, Lisboa, edições Cosmos;
6. KI-ZERBO, J. – História da África Negra, Vol.s I e II, Publicações Europa-América;
7. KI-ZERBO, J.(1980) – História Geral da África, Ática/UNESCO, 1980
8. MANFRED, A.Z. História do Mundo, II Vol.: O período moderno, Lisboa, Edições
Sociais;
9. NUNES, A. Seda (1994), Questões preliminares sobre as ciências Sociais, Lisboa,
Editorial Presença, 11ª edição;
10. OLIVEIRA, Maria da Luz e outros (1989), Sociologia, texto Editora.
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