I Curso de Formação de Instrutores Daishinkai: Grade Curricular Programática
I Curso de Formação de Instrutores Daishinkai: Grade Curricular Programática
I Curso de Formação de Instrutores Daishinkai: Grade Curricular Programática
DAISHINKAI
GRADE CURRICULAR PROGRAMÁTICA
DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS
Supervisão Geral:
Mestre JOSÉ ANTÔNIO CARVALHO FERREIRA
Faixa Preta 6° Dan, filiado a CEEBK (5035), Diretor Técnico da FPEEAM (002)
Avaliador Autorizado:
Professor CARLOS JEAN DE FREITAS DE MORAES
Faixa Preta 1° Dan, Filiado à FPEEAM, Co-Fundador do Dojo Daishinkai Karatê Jutsu
1. HISTÓRIA DO KARATÊ: DE OKINAWA AO OCIDENTE
No ano de 1609, o rei Shō Nei viu-se obrigado a equipar um exército com o objetivo de
repelir uma invasão das ilhas iniciadas por Shimazu, o daimio de Satsuma (agora sede administrativa
de Kagoshima). Os guerreiros riukiuanos recém-armados lutaram com notável bravura e valentia
contra os soldados do clã de Satsuma, conhecidos e temidos em todo o país por sua habilidade
guerreira, mas depois do sucesso dos riukiuanos em algumas batalhas campais, um desembarque de
surpresa realizado pelas forças de Shimazu selou o destino das ilhas e de seu monarca, que foi
obrigado a render-se.
Visto que Shimazu reeditou o decreto interditando armas, muitos riukíuanos (na sua grande
maioria membros da classe Shizoku) começaram secretamente a praticar uma forma de autodefesa
em que mãos e pernas eram as únicas armas. O que isto era de fato de podermos apenas conjeturar.
Entretanto, sabemos que, por muitos séculos, Okinawa manteve relações comerciais com o povo da
Província de Fukien, no sul da China, e provavelmente foi dessa fonte que o kempo (“boxe”) chinês
foi introduzido nas ilhas. Durante os anos de proibição de armas de Satsuma, eram enviados à
Ryukyu inspetores que tinham a incumbência de assegurar-se de que a proibição estava sendo
obedecida estritamente, de modo que não é de surpreender que o karatê (que, à medida que foi se
desenvolvendo, capacitava um homem a matar sem armas) somente pudesse ser praticado na
clandestinidade. Este aspecto clandestino do karatê continuou durante os primeiros anos de Meiji.
De acordo com os estudos mais recentes, diz-se que o Karatê foi introduzido pela primeira
vez no continente japonês durante o período Meiji por ex-guerreiros de Ryukyu que se hospedavam
na residência de Tóquio de Tai Sho, o Marquês de Okinawa. Eles, a convite, ensinavam as técnicas
de golpes e chutes nas salas de treinamento da escola Yoshin-ryu ou da escola Kito-ryu, ou nas ruas.
No entanto, a educação completa do Karatê desenvolveu-se após o período Taisho, quando Gichin
Funakoshi e Choki Motobu migraram para o continente japonês. Na Primeira Exposição de Ginástica
em maio de 1922, organizada pelo Ministério da Educação, Funakoshi deu uma demonstração de
Karatê estta foi a primeira exibição pública de Karatê no continente japonês. Esta demonstração
atraiu grande atenção de artistas marciais do continente, como Jigoro Kano, um mestre especialista
em Judô e fundador do Kodokan. No mês de junho seguinte, Funakoshi foi convidado por Kano para
ir ao Kodokan, onde deu uma demonstração de Karatê e uma sessão explicativa para mais de 200
especialistas em Judô. Funakoshi então se estabeleceu em Tóquio e ensinou lá; mais ou menos na
mesma época, Choki Motobu roubou a cena na área de Kansai, mostrando suas habilidades de para o
público.
Em novembro de 1922, durante uma visita de lazer a Kyoto, Motobu percebeu por acaso um
show de luta entre especialistas em judô e boxe e apareceu no show sem inscrição prévia, e com uma
surra derrotou seu adversário, como boxeador europeu, Motobu por sua vez, tinha 52 anos na época;
este incidente foi manchete em jornais e revistas, e diz-se que o Karatê, que era conhecido apenas
por alguns dos artistas marciais, tornou-se conhecido nacionalmente da noite para o dia. Depois de
inspirados pelas ações de Funakoshi e Motobu, os universitários criaram clubes de karatê em suas
universidades, um após o outro, enquanto isso em Okinawa, uma associação de pesquisa e estudo
sobre o Karatê foi fundado em 1924, onde os grandes mestres de Karatê em Okinawa se reuniram
para promover o intercâmbio de técnicas e realizar pesquisas colaborativas em caráter experimental.
Ainda em 1924 Gichin Funakoshi introduziu o sistema de classificação de Dan pela primeira vez (as
faixas preta e branca foram introduzidas primeiro). A faixa preta era para praticantes avançados (com
níveis de dan), enquanto a faixa branca era para novatos; muitas organizações de Karatê
introduziram a faixa marrom intermediária (um a três níveis de kyu), além disso, abaixo da faixa
marrom, faixas coloridas como verde, amarelo e azul foram originalmente introduzidas para
crianças, mas essas faixas coloridas tornaram-se comuns nos dias atuais e além do sistema de
classificação Dan e Kyu, existem títulos tais como Hanshi (grande mestre), Kyoshi ou Tatsushi
(mestre) e Renshi (semi-mestre).
No ano de 1948 foi fundada Associação Japonesa de Karatê e segundo relata o site da
instituição: “Em 1955, a primeira sede dojo foi construída em Yotsuya, em Tóquio, e o primeiro
presidente da JKA foi nomeado: Saigo Kichinosuke, neto de Saigo Takamori, um dos maiores heróis
do Japão Meiji. Em 1956, a JKA estabeleceu o primeiro programa de treinamento de instrutores
especializados em karatê (kenshusei) no dojo da sede e aceitou sua primeira rodada de estagiários.
Este foi o início do melhor programa de treinamento de instrutor de karatê já criado, um programa
nunca igualado ou mesmo abordado por qualquer outra organização de karatê. Aproximadamente
duas semanas após a concessão do status oficial, o Supremo Mestre Funakoshi faleceu aos 89 anos.
Após quase uma década de marcos, foi o fim de uma era”.
Aproximadamente por volta de 1900, Já em continente Americano, o Karatê chega ao Havaí
frente uma grande encruzilhada cultural, firmando-se muito antes de seu surgimento no continente
através de representatividade institucional. Embora praticado dentro da comunidade de Okinawa,
nenhum público mais amplo havia visto o caratê no Havaí até 1927, quando Kentsu Yabu, um
famoso mestre de Okinawa, apresentou o Shuri-te em uma demonstração pública no Nuuanu YMCA
em Honolulu.
Alguns japoneses “naichi” (ou seja, japoneses de uma das quatro principais ilhas do Havaí)
que observaram a demonstração da YMCA consideraram o Karatê uma forte arte de luta,
possivelmente ainda mais forte que o Judô. O interesse pelo Karatê por não okinawanos floresceu
depois disso, os ensinamentos abertos de Yabu também reuniam grupos interessados de okinawanos
para prática e recreação, algo que as rivalidades de Naha, Shuri e Tomari impediram em Okinawa.
Em 1932, Choki Motobu , um lendário e excêntrico lutador de caratê de Okinawa, foi
impedido de entrar no Havaí quando um grupo de promotores de Okinawa que viviam no Havaí
tentou importá-lo para uma luta pública contra conhecidos lutadores da ilha. Em 1933, Zuiho Mutsu
e Kamesuke Higaonna foram autorizados a entrar no Havaí com o entendimento de que ensinariam e
dariam palestras, mas não competiriam no ringue de boxe; ambos se recusaram a participar de
partidas públicas e se prepararam para partir imediatamente. Tomas Miyashiro, que havia estudado
com Yabu em 1927, convenceu outros entusiastas do Karatê a se aproximarem da dupla e pedir que
permanecessem no Havaí para ensinar sua arte, eles concordaram, após grande sucesso inicial no
Asahi Photo Studio, local de suas aulas.
De março a novembro de 1952, Mas Oyama, do Japão, viajou por 32 estados a convite dos
oficiais da US Professional Wrestling Association – famosos combates de desafio com lutadores e
boxeadores profissionais, todos os quais ele teria derrotado. As lutas e demonstrações de exibição de
Oyama, incluindo quebra de tábuas, tijolos e pedras, receberam grande atenção do público, incluindo
artigos no New York Times, que cobriram sua luta com um boxeador profissional no Madison
Square Garden.
Em 1955, com a JKA estabelecendo sua primeira pequena sede em Tóquio e, com o
estabelecimento de um dojo central, Nishiyama foi eleito chefe do departamento de instrução da
JKA. Ele concebeu um plano para treinar um grande número de karatekas e levar o estilo Shotokan
para os E.U.A, América Latina e Europa; seu plano, uma vez posto em prática, previa a migração, a
partir de 1955, muitos instrutores que embarcaram nesta missão, tornaram-se os pioneiros do Karatê
Shotokan onde quer que se estabelecessem; o próprio Nishiyama assumiu a responsabilidade de
promover o Karatê nos Estados Unidos e tornou-se grande referência.
No Brasil, a chegada do Karatê está diretamente ligada a imigração japonesa ocorrida em
1908, fruto de um acordo político de interesse mútuo entre Brasil e Japão; de todas as partes do país
do sol nascente, incluindo Okinawa, inúmeros Karatekas chegaram em solo brasileiro à bordo do
navio Kasato-Maru, em sua grande maioria eram agricultores.
Somente em 1956 primeiro Dojo de Karatê fora fundado no Brasil de forma oficial; no centro
da capital paulista ficava situado o Dojo do Sensei Mitsuke Harada, o qual veio ao Brasil para
trabalhar no Banco América do Sul e na época já possuía o 5° Dan que inclusive, fora concedido
pelo próprio mestre Gichin Funakoshi. Outro expoente Karateka de grande destaque fora Benedito
“Mão de Ferro” Nelson, que em sua jornada no Karatê tornou-se o primeiro brasileiro a conquistar a
faixa preta no estilo Shotokan, chegando a conquistar a graduação de 8° Dan; Benedito, a princípio
tornou-se aluno de Jiro Takaesu, um grande mestre de Karatê vindo de Okinawa. Jiro Takaesu
diferente do que usualmente caracteriza o sistema de graduação no Karatê (através de faixas), não
tinha mínima preocupação com tal sistematização, a maneira com a qual Jiro ensinava os poucos
alunos que aceitou era oriunda da forma antiga e nativa de Okinawa, sendo seu estilo de ensinar algo
regional que trouxe consigo para o Brasil, com seu treinamento baseado principalmente na prática do
makiwara e no mais pleno sentido do Kumite: a autodefesa.
Além destes grandes nomes já mencionados, outros igualmente grandes karatekas
contribuíram para o crescimento e a divulgação da arte no Brasil: Juichi Sagara, Eisuke Oishi, Seichi
Akamine, Koji Takamatsu, Takeo Suzuki, Michizo Buyo, Yoshihide Shinzato, Seiji Isobe, Yoshizo
Machida e Pedro Yamaguchi.
O conceito de ensino aprendizagem pedagógico por muito tempo fora deixado de lado da
prática marcial moderna, imagina-se por muitos que este conceito se restringe somente às escolas de
ensino regular, faculdades ou institutos técnicos, contudo, este equívoco pode ser responsável pelo
fiasco na transmissão e produção de conhecimento da prática marcial. Mediante tais questões e
través de anos de estudo e pesquisa, observação e análise, validados pelas antigas experiências em
outros Dojos somada a carreira curricular através da formação em Pedagogia, os fundadores do Dojo
Daishinkai Karatê Jutsu, guiados pelas vias filosóficas deixadas como legados pelos pioneiros do
Karatê, apresentam o conceito da Metodologia de ensino Pedagógico Daishinkai: TODO
MOVIMENTO POSSUI UM SIGNIFICADO ALÉM DO QUE SE VÊ.
É muito comum dentro de qualquer Arte Marcial ou modalidade de combate, principalmente
dentro do Karatê Moderno, professores negarem aos seus alunos e alunas o propósito do porquê e
para quê algo deve ser feito de uma determinada forma, isto é preocupante, pois o Karatê é uma arte
de riquíssimos recursos que podem ser usados de maneira poderosa na formação de crianças, jovens
e aperfeiçoamento de adultos. Muito além de apenas oferecer um serviço de qualidade para clientes
como é o caso das academias, e a saber precisa-se fazer claro que academia e Dojo são coisas
totalmente diferentes, a busca pelo aprimoramento deve ser algo primordial principalmente para a
vida e liderança de instrutores, em outras palavras, reconhecendo nossas dificuldades naturalmente
humanas, não se espera menos de que um instrutor ou instrutora seja alguém capaz de identificá-las e
remediá-las.
O fator de identificação está totalmente ligado a metodologia pedagógica que se apresenta
neste Dojo, o instrutor precisa antes de qualquer transmissão de técnicas pelo menos conhecer o
histórico clínico por exemplo, daqueles que serão seus alunos e estarão sob seus cuidados, para tanto
o início da compreensão de que tudo tem um significado além do que se vê está não somente ligado a
técnica que será alvo da transmissão, mas também e de maneira muito mais importe, ligada ao ser, ao
aluno ou aluna que estará aprendendo a arte do Karatê. Sensei Gichin Funakoshi, considerado por
muitos como grande responsável pela propagação do Karatê no Japão da era Meiji, acreditava que o
Karatê está sempre além do que aprender dar socos e chutes, da mesma forma como acreditava e
deixava claro em suas obras que a arte não se resume também a somente saber executar socos e
chutes, mas de que haviam outros elementos como a prática da autodefesa, entretanto o mesmo
Funakoshi pregava que o Karatê não poderia ser resumido ou interpretado unicamente como uma
ferramenta de autodefesa, pode parecer confuso a primeira vista e até mesmo complicado de
entender o ponto de vista deste mestre, porém Funakoshi havia sido educador de escolas em
Okinawane estava com seus olhos fixos além do seu tempo, sua compreensão didática deixa a
entender que antes de qualquer coisa conhecer e criar vínculos é a mais perfeita maneira de salvar
uma vida através do Karatê. Pensando nisso, a metodologia pedagógica Daishinkai tem por objetivo
transmitir o Karatê não unicamente pela técnica em si, claro a execução da técnica é de grande
maneira importante, porém o impacto que isso pode causar na vida de alunos e alunas, este é o ponto
mais importante; levando em conta que cada pessoa possui suas determinadas particularidades, o
objetivo do Karatê compartilhado por este Dojo fica cada vez mais claro: acolher.
Não há nada mais importante para a vida de alguém do que se sentir acolhido e parte de algo
que para este alguém é importante além de suas características físicas, emocionais, psicológicas ou
intelectuais. É de grande modo importante que o instrutor tenha tal compreensão, por exemplo, sabe-
se que uma das principais características técnica e biomecânica do estilo deixado pelo mestre
Funakoshi e seu filho Yoshitaka foram as posturas mais baixas em direção ao centro de gravidade,
diferente da maneira como comumente é visto até hoje em alguns estilos oriundos de Okinawa,
contudo considerando que haverão alunos com limitações físicas desde moderadas a avançadas até
mesmo a forma original de execução de bases por exemplo, pode ser adaptada conforme a
necessidade do praticante, para que o mesmo a seu modo e tendi devido direcionamento, consiga
também desenvolver, reconhecer ou aprimorar habilidades técnicas e humanas.
Outro ponto importantíssimo neste processo de ensino e aprendizagem é a devida explicação
por parte do instrutor do que se está sendo ensinado, de modo que para quê serve em um contexto
aplicável; o instrutor necessita de conhecer pelo menos o básico das interpretações de movimentos
solo ou em conjunto e também entender de que as explicações didáticas estão além do conceito de
Kihon/Bunkai e Kata/Bunkai, no tocante a combates reais ou desportivos, por exemplo: o Oi-Zuki é
classicamente conhecido por ser um soco deferido para frente em avanço, porém levando em
consideração que todo movimento está além do que se vê, pode ser uma técnica de projeção partindo
de uma movimentação avançada com o objetivo de lançar ao solo um oponente, contudo, o mesmo
movimento que pode ser unicamente um soco ou uma aplicação mais profunda, pode ser também
uma maneira de explicar conceitos da vida como a paciência, companheirismo, objetivos, foco ou
que tudo faz parte de um processo que levará o ser humano além de qualquer possibilidade ou
impossibilidade a vencer barreiras; levando em consideração a diversidade do público, tal
metodologia de ensino poderá alcançar de maneira eficaz e uniforme a todos e todas dentro de um
Dojo, a motivação para se continuar treinando e mantendo o intuito de esforço já não será apenas
para aprender a se defender ou atacar ou meramente objetivos individuais, mas principalmente
objetivos de evolução e aperfeiçoamento humanitário, motivando o senso de cooperação entre os
membros do Dojo que entenderão que suas habilidades são para a construção de uma sociedade
melhor.
O recurso porém mais importante neste tocante metodológico quanto as formas de
transmissão de conhecimento é a criatividade. Funakoshi considerava que um excelente Karateka era
capaz de usar da criatividade quer seja para praticar ou ensinar, de modo que, a ludicidade também
faz parte deste processo. O Dojo Daishinkai Karatê Jutsu não possui uma maneira padrão de
ludicidade das atividades, quanto a isso, cada instrutor seguindo o cronograma mensal, bimestral ou
semestral, levando em conta que o que rege no entanto as atividades é o respeito para com a
diversidade dos participantes, são capazes de desenvolver atividades que com devido conhecimento,
experiência de causa e criatividade motivarão alunos e alunas a vencerem até mesmo seus desafios
internos. A saber, todos os instrutores farão especializações quanto tais atividades com profissionais
de áreas pertinentes a tal conceito.
Por último neste tema, o senso fraternal é indispensável no processo de ensino e
aprendizagem: os alunos e alunas não são meramente e unicamente praticantes de artes marciais
caracterizados como soldados prontos a irem a uma guerra de vida ou morte, ou atletas competidores
entre si ou para com os outros unicamente visando treinar por resultados em competições, é preciso
que o instrutor motive e ensine a seus alunos e alunas de que todos dentro do Dojo fazem parte de
uma família, que são um corpo e assim feito o corpo humano onde cada membro tem importância
vital, todos os alunos e alunas fazem parte de um único corpo, sendo assim todos possuem o mesmo
grau de magnífica importância, de modo que entendendo que são uns para os outros aliados e irmãos
e irmãs, levarão esse espírito fraternal por onde quer que forem e para toda a vida.
A comunicação é de fato de direito um dos recursos mais importantes se não o mais importante
dentre as capacidades humanas, existem muitas maneiras de se comunicar e tais maneiras estão
diretamente ligadas a postura de alguém ou de um grupo; a comunicação e a postura definirão
sempre a maneira de como a mensagem a ser transmitida será interpretada, para cargos de instrução e
liderança, o cuidado com a questão comportamental dialética é de grande maneira primordial.
Bexiga 膀胱 boukou
Boca 口 kuchi
Bochecha 頬 hoo/hoho
Cabelo 髪 kami
Cabeça 頭 atama
Calcanhar 踵 kakato
Corpo 体 karada
Costas 背中 senaka
Cotovelo 肘 hiji
Coxa 太股 futomomo
Cílios 睫毛 matsuge
Dedo 指 yubi
Dentes 歯 ha
Estômago (órgão) 胃 i
Estômago お腹 onaka
Estômago 腹 hara
Figado 肝臓 kanzou
Garganta 喉 nodo
Gengiva 歯茎 haguki
Intestinos 腸 chou
Joelho 膝 hiza
Lábios 唇 kuchibiru
Língua 舌 shita
Mão 手 te
Músculo 筋肉 kinniku
Narina 鼻孔 bikou
Nariz 鼻 hana
Nádegas お尻 oshiri
Olho 目 me
Ombro 肩 kata
Orelha 耳 mimi
Osso 骨 hone
Pele 肌 hada
Pescoço 首 kubi
Pulso 手首 tekubi
Punho 拳 kobushi
Pálpebras 瞼 mabuta
Pé 足 ashi
Queixo 顎 ago
Rim 腎臓 jinzou
Rosto 顔 kao
Rótula 膝頭 hizagashira
Sobrancelha 眉 mayu
Testa お凸 odeko
Testa 額 hitai
Tornozelo 足首 ashikubi
Umbigo 臍 heso
5.2 NUMEROS
1 – ichi;
2 – ni;
3 – san;
4 – shi/yon;
5 – go;
6 – roku;
7 – shichi;
8 – hachi;
9 – kyu;
10 – ju;
20 – niju;
30 – sanju;
100 – hyaku