O documento classifica as obrigações de acordo com sua complexidade objetiva e subjetiva. Quanto à complexidade objetiva, descreve as obrigações compostas cumulativas e alternativas e as obrigações alternativas. Quanto à complexidade subjetiva, trata das obrigações ativas, passivas e mistas, definindo a solidariedade e seus efeitos para credores e devedores.
O documento classifica as obrigações de acordo com sua complexidade objetiva e subjetiva. Quanto à complexidade objetiva, descreve as obrigações compostas cumulativas e alternativas e as obrigações alternativas. Quanto à complexidade subjetiva, trata das obrigações ativas, passivas e mistas, definindo a solidariedade e seus efeitos para credores e devedores.
O documento classifica as obrigações de acordo com sua complexidade objetiva e subjetiva. Quanto à complexidade objetiva, descreve as obrigações compostas cumulativas e alternativas e as obrigações alternativas. Quanto à complexidade subjetiva, trata das obrigações ativas, passivas e mistas, definindo a solidariedade e seus efeitos para credores e devedores.
O documento classifica as obrigações de acordo com sua complexidade objetiva e subjetiva. Quanto à complexidade objetiva, descreve as obrigações compostas cumulativas e alternativas e as obrigações alternativas. Quanto à complexidade subjetiva, trata das obrigações ativas, passivas e mistas, definindo a solidariedade e seus efeitos para credores e devedores.
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Classificação das obrigações quanto a complexidade do objeto (continuação
o Obrigação composta cumulativa
Precisa ser cumprida como um todo para ser total Pluralidade de prestações Necessário cumprir todas “E” o Obrigação composta alternativa Pluralidade Cumpre apenas uma “OU” o Obrigação alternativa Não pode escolher parte de um prestação e parte de outra Prestações alternativas periódicas A cada nova prestação renova a escolha Pluralidade de optantes Juiz Sobre o inadimplemento Nenhuma das obrigações pode ser cumprida por culpa do devedor o Escolha do devedor o Cumpre o que resta o Se torna simples (complexa) Nenhuma das obrigações pode ser cumprida o Escolha do devedor o Ultimo bem que se perdeu + P/D o + de uma o Art. 254, CC/02 Art. 254. Se, por culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos que o caso determinar. Não pode ser cumprida por perda de uma prestação por culpa do devedor o Escolha do credor o Equivalente + P/D em relação a prestação perdida ou outra prestação Nenhuma das obrigações pode ser cumprida o Escolha do credor o Perda por culpa do devedor Equivalente a prestação escolhida + P/D Nenhuma das obrigações pode ser cumprida o Perda sem culpa do devedor o Resolve a obrigação Artigos sobre Obrigação alternativa Artigos 252 ao 256, CC/02 Art. 252. Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa não se estipulou. § 1º Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra. § 2º Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período. § 3º No caso de pluralidade de optantes, não havendo acordo unânime entre eles, decidirá o juiz, findo o prazo por este assinado para a deliberação. § 4º Se o título deferir a opção a terceiro, e este não quiser, ou não puder exercê-la, caberá ao juiz a escolha se não houver acordo entre as partes. Art. 253. Se uma das duas prestações não puder ser objeto de obrigação ou se tornada inexeqüível, subsistirá o débito quanto à outra. Art. 254. Se, por culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos que o caso determinar. Art. 255. Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se impossível por culpa do devedor, o credor terá direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos; se, por culpa do devedor, ambas as prestações se tornarem inexeqüíveis, poderá o credor reclamar o valor de qualquer das duas, além da indenização por perdas e danos. Art. 256. Se todas as prestações se tornarem impossíveis sem culpa do devedor, extinguir-se-á a obrigação.
Classificação quanto ao número de pessoas
o Complexidade subjetiva Ativa + de 1 credor Pluralidade de credores Passiva + de 1 devedor Pluralidade de devedor Mista + de 1 credor e + de 1 devedor Pluralidade de ambos Solidariedade Acontece quando lei indicar Exceção no CC Credores o Recebimento da obrigação Devedores o Obrigação na prestação Não se presume e sim resulta da vontade das partes (negócio) e da lei CDC trata como regra (Exceção) Artigos sobre solidariedade disposições gerais Artigos 264 ao 266 do CC/02 Art. 264. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida toda. Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes. Art. 266. A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores, e condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente, para o outro. Solidariedade ativa 1ª regra o Cada um dos credores pode exigir por inteiro o Enquanto não demandar exime pagando qualquer um 2ª regra o O pagamento a qualquer dos credores solidários extingue a obrigação 3ª regra o Se o credor falecer deixando herdeiros cada um só pode exigir e receber a cota correspondente ao seu quinhão 4ª regra o Convertendo-se a obrigação em P/D, subsiste a solidariedade 5ª regra o O credor que remir(perdoar) a dívida ou receber o pagamento, responderá ao demais 6ª regra o O devedor não pode opor exceções pessoais contra um dos credores aos demais o Ex: A coagiu então exceção é com ele, o resto recebe normal Regra o Julgamento contrário a um dos credores não prejudica os demais o Julgamento favorável, beneficia os demais o Salvo exceções pessoais Artigos 267 ao 274, CC/02 Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro. Art. 268. Enquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer daqueles poderá este pagar. Art. 269. O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago. Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível. Art. 271. Convertendo-se a prestação em perdas e danos, subsiste, para todos os efeitos, a solidariedade. Art. 272. O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba. Art. 273. A um dos credores solidários não pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros. Art. 274. O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os demais, mas o julgamento favorável aproveita-lhes, sem prejuízo de exceção pessoal que o devedor tenha direito de invocar em relação a qualquer deles. Solidariedade passiva 1ª regra o Credor pode exigir de qualquer um dos devedores o Pagamento parcial, mantém a solidariedade o Ação apenas contra um dos devedores não importa renúncia da solidariedade 2ª regra o Na morte de um dos devedores, os herdeiros respondem até o limite de herança e quinhão 3ª regra o O pagamento parcial por um dos devedores ou a remissão em favor deste não favorece os demais 4ª regra o Cláusula, condição ou obrigação adicional, não agrava a posição dos demais 5ª regra o Impossibilitada a prestação por culpa de um dos devedores, a solidariedade permanece por equivalente, mas somente o culpado responde por P/D 6ª regra o Devedor pode opor exceções pessoais e comuns a todos o Não pode opor exceção pessoal de outro 7ª regra o É possível renunciar a solidariedade a um ou todos 8ª regra o Se um devedor pagar a dívida, poderá exigir a parte dos demais o Se a dívida interessar (for responsabilidade) somente a um dos devedores, responderá integralmente Artigos 272 ao 285, CC/02 Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo resto. Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores. Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores. Art. 277. O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia paga ou relevada. Art. 278. Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes. Art. 279. Impossibilitando-se a prestação por culpa de um dos devedores solidários, subsiste para todos o encargo de pagar o equivalente; mas pelas perdas e danos só responde o culpado. Art. 280. Todos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida. Art. 281. O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais e as comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro co- devedor. Art. 282. O credor pode renunciar à solidariedade em favor de um, de alguns ou de todos os devedores. Parágrafo único. Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos demais. Art. 283. O devedor que satisfez a dívida por inteiro tem direito a exigir de cada um dos co-devedores a sua quota, dividindo-se igualmente por todos a do insolvente, se o houver, presumindo-se iguais, no débito, as partes de todos os co-devedores. Art. 284. No caso de rateio entre os co-devedores, contribuirão também os exonerados da solidariedade pelo credor, pela parte que na obrigação incumbia ao insolvente. Art. 285. Se a dívida solidária interessar exclusivamente a um dos devedores, responderá este por toda ela para com aquele que pagar. o