Humanos Humanos Humanos e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores
Humanos Humanos Humanos e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores
Humanos Humanos Humanos e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores e Pecadores
Humanos
e pecadores
Reflexões bíblicas sobre os seres humanos e o pecado
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
7 DE OUTUBRO DE 2017 Hinos – Inicial: HBJ 11 • Final: HBJ 182
1 Criados
por Deus
1. Começo:
“(...) a criação ensina que Deus criou o primeiro homem à sua imagem
e semelhança a partir do pó da terra e com seu sopro de vida (Gn 1:27;
2:7). Nunca existiu uma criatura subumana ou um processo de evolução.
Os criacionistas possuem pontos de vista diferentes em relação aos dias
da criação, mas para alguém ser um criacionista é preciso acreditar que
o registro bíblico é historicamente factual e que Adão foi o primeiro
homem.” (Idem).
5. Criatividade do nada:
“O ato criador ex nihilo da parte de Deus foi um ato sem igual, diferen-
te de qualquer ato natural ou humano com que temos familiaridade. O
relacionamento entre dois eventos finitos. Por isso, a doutrina teológica
da criação não pode ser examinada segundo a moda da ciência contem-
porânea, que pela sua própria definição trata somente dos relacionamen-
tos dos eventos finitos dentro dos limites e fronteiras.” (ELWEll, Walter
A. Enciclopédia histórico-teológica da Igreja Cristã. Tradução de Gordon
Chown. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.369).
2 O propósito
da vida
2. Vaidade:
3. Ec 7:29:
3 O DNA do
Criador
1. Grandes Humanos:
2. Impressões de Deus:
5. Imagem representativa:
4 Os gêneros
na Bíblia
1. Existência dependente:
2. Iguais e diferentes:
4. Parceiro e parceira:
“Deus nos criou seres sociais. Uma vez que ele é amor e que nos criou à
sua imagem, ele nos deu uma capacidade de amarmos e sermos amados.
Ele planejou que vivêssemos em comunidade, e não em solidão. Em par-
ticular, Deus continua: ‘Farei para ele alguém que o auxilie e lhe corres-
ponda’. Além disso, essa ‘auxiliadora’ ou companhia, que Deus declarou
ser ‘idônea’ (...), deveria ser também sua parceira sexual, com a qual ele
se tornaria ‘uma só carne’, de tal maneira que ambos pudessem, a par-
tir daquele momento, consumar seu amor e procriar.” (STOTT, John. Os
cristãos e os desafios contemporâneos. Tradução: Meire Portes Santos.
Viçosa: Ultimato, 2014, p.479).
5. A afirmação da heterossexualidade:
5 A composição
humana
1. Sobre a composição:
2. Ser total:
“Platão ensinava que o corpo era matéria perecível mas que a alma
existia no mundo celestial em forma ou idéia pura, antes da sua encarna-
ção no corpo humano. A alma, portanto, era incriada e imortal – uma par-
te da deidade. O corpo é a prisão da alma; a alma está trancada no corpo
como uma ostra na sua concha. Na ocasião da morte, a alma volta ao
mundo celestial, ou para ser reencarnada em algum outro corpo. A adap-
tação que Aristóteles fez de Platão, ao dividir a alma nos seus aspectos
anima e racional, foi desenvolvida ainda mais na doutrina católico-romana
através de Tomás de Aquino, que ensinava que a alma era criada no céu
e colocada no corpo em formação na ocasião da ‘vivificação’ no ventre
materno.” (ELWEll, Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja
Cristã. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.465).
5. Totalidade paulina:
“(...) quando a Bíblia diz, por exemplo: ... todo espírito, alma e cor-
po de vocês (1 Ts 5:23), essas expressões equivalem a “todo ser de vo-
cês”. Quando nos depararmos com passagens bíblicas em que as palavras
“alma” e “espírito” são usados para se referir às intenções, à vontade, ao
coração, ao intelecto, à vida interior etc., não devemos entender que estão
ensinando que o ser humano possui espírito ou alma independentes. Ne-
les, não está se tratando da constituição do ser humano, que, como vimos,
é: corpo + espírito = alma (o ser total). Este é o ensino das Escrituras.” (O
Doutrinal: Nossa crença ponto a ponta. São Paulo: GEVC, 2012, p.263).
6 Quem é a
serpente?
1. Antiga Serpente:
2. Diabo:
3. Autoexaltação:
4. Arrogância derrubada:
“(...) depois de declarar que ele [Satanás] se faria ‘como o Altíssimo’ ([Is
14] v.14), diz-se que o rei caiu dos céus (v.12,15). Embora seja provável
que Isaías não tivesse em mente um ser angelical, suas palavras parecem
ir muito mais além dos sonhos de qualquer governante humano. Embora
o Antigo Testamento como um todo trate muito pouco da atividade satâ-
nica e demoníaca, passagens inteiras parecem retratar o orgulho rebelde
como a causa da queda de Satanás.” (Ibidem, p.351).
“(...) podemos dizer que quando Satanás entrou no mundo santo cria-
do de Deus, ele o fez por designação divina, porque ele está debaixo da
autoridade divina. Satanás não atua a não ser dentro dos limites estabe-
lecidos por Deus porque Deus tem domínio e autoridade sobre todas as
potestades, dominações e reinos no mundo espiritual e do mundo físico.”
(CAMPOS, Heber de. O habitat humano: o paraíso perdido. São Paulo:
Hagnos, 2012, pp. 22-23).
7 A história
da queda
1. A importância de Gn 3:
2. Suscitar dúvida:
3. No lugar de Deus:
“(...) ‘Quem sou eu?’ A resposta correta era que Adão e Eva eram
criaturas de Deus, dependentes dele e sempre subordinadas a ele, seu
Criador e Senhor. Mas Eva, e depois Adão, sucumbiram à tentação de
ser ‘como Deus’ (Gn 3.5), tentando assim colocar-se no lugar de Deus.”
(GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. Tradução: Norio Yamakami et
al. São Paulo: Vida Nova, 1999, p.405).
“Na verdade não faz sentido que Satanás se tenha rebelado contra
Deus na esperança de poder exaltar-se acima de Deus. Nem que Adão e
Eva tenham pensado que poderia advir algum benefício da desobediên-
cia às palavras de seu Criador. Foram decisões insensatas. [Logo, todo
pecado é insensato.]” (Ibidem, p.406).
5. Consequências:
8 Anatomia
do pecado
“(...) o pecado não é nada além de fazer o que Deus proíbe (como
Adão e Eva fizeram em Gn 3) ou não fazer o que ele manda. É a terrível
declaração de independência da criatura dependente em relação ao Cria-
dor. A ausência do exercício da fé significa não levar a sério nossa peca-
minosidade, mas valorizar nossa autonomia.” (SHEDD, Russell P. Pecados
e pecadinhos. São Paulo: Shedd Publicações, 2015, p.11).
2. Pecados alisados:
3. Pecados ignorados:
9 Salvos pelo
sangue
1. Dívida perdoada:
“No que diz respeito à nossa dívida para com Deus, a ‘escrita da dívida’
contra nós foi removida por Cristo. Um aviso de que a dívida havia sido
paga foi afixado em lugar público quando Jesus foi ‘pregado na cruz’.
Essa seção desarmou as potestades e os principados do mal, tornando o
triunfo de Jesus sobre eles um espetáculo público.” (SPROUL, R.C. Salvo
de quê? Compreendendo o significado da salvação. Tradução de Fabiani
Medeiros. São Paulo: Vida, 2006, p.81).
2. Substitutiva:
3. Esboço de bênçãos:
“(...) ao enviar seu Filho ao mundo como homem para vencer o pecado,
Deus resolveu o dilema de como capacitar os seres humanos para obede-
cer-lhe. A morte sacrificial de Cristo derrotou o pecado e substitui-o pela
obediência no cristão. As profecias da nova aliança do Antigo Testamento
(p. ex., Jr 31.31-34; Ez 26.26-28) associavam a nova aliança com a obedi-
ência sincera alcançada pelo Espírito.” (Ibidem, p.167).
10 Estamos
em guerra
2. Santidade do Espírito:
“O mesmo Espírito que esteve presente na criação e fez com que você
nascesse de novo, está agindo para capacitar o íntimo de seu ser (ou
seja, sua vontade ou coração) para que você possa resistir aos pecados
que não conseguia resistir anteriormente e para fazer coisas boas que, de
outra sorte, seriam impossíveis para você.” (DEYOUNG, Kevin. Brecha em
nossa santidade. Tradução de Eros Pasquini Júnior. São José dos Cam-
pos: Fiel, 2003, pp. 116-117).
3. Obediência grata:
“Em virtude das misericórdias de Deus de Romanos 1-11 (p. ex. jus-
tificação, adoção, predestinação, expiação, reconciliação, preservação,
glorificação), nossa grata resposta deve ser a obediência aos imperativos
dos capítulos 12 a 16. Conforme afirma John Stott, ‘não é por acaso que
no Grego um e o mesmo substantivo (charis) substitui tanto ‘graça’ como
‘gratidão’.” (Ibidem, pp.118-119).
5. Santos em ascensão:
“Paulo diz que por toda vida cristã ‘todos nós [...] somos transfor-
mados, de glória em glória, na sua própria imagem’ (2Co 3.18). Gradu-
almente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme
avançamos na vida cristã. A expectativa de todos os autores do Novo
Testamento é que nossa santificação aumente no curso de nossa vida
cristã.” (Ibidem, p.624).
11 Vida após
a morte?
1. O que é morte?:
2. Os “espíritos em prisão”:
“Os espíritos em prisão [1Pd 3.20] são aqueles que, noutro tempo,
foram rebeldes (a palavra tem um sentido de rebelião ativa), quando a
paciência de Deus esperava enquanto a arca era construída nos dias de
Noé. Essas orações subordinadas indicam que o texto só pode estar fa-
lando de espíritos humanos [pessoas], pois em nenhum momento e em
nenhuma parte da Bíblia ou da literatura judaica extrabíblica se diz que
anjos desobedeceram ‘durante a construção da arca’.” (GRUDEM, Wayne
A. Comentário bíblico de 1 Pedro. Tradução: James Reis e Marcio Lourei-
ro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2016, p.158).
3. Pensando na morte:
4. Morte compartilhada:
5. Teologia da morte:
“Ninguém crê em sua própria morte (Freud), mas, como disse S. Agos-
tinho, ‘todas as coisas são incertas; de certo só existe a morte’. Muitos
tentam ignorá-la, a exemplo de Epicuro: ‘O mal medonho, a morte, não
nos interessa. Enquanto estamos aqui, a morte não está; quando ela está,
nós não estamos mais’. A teologia cristã, por sua vez, não pode ignorar
a morte, pois a fé cristã como um todo é, de certo modo, uma resposta
à questão da morte.” (BORTOLLETO FILHO, Fernando (Org.). Dicionário
Brasileiro de Teologia. São Paulo: ASTE, 2008, p.686).
12 Enfim, livres
do pecado!
1. Kabôd:
2. Doxa:
3. Silêncio da morte:
“No novo céu e na nova terra não haverá luto nem morte ([Ap] 21:4). A
morte vai morrer e nunca vai ressuscitar. Ela será lançada no lago de fogo.
Ela não pode mais nos atingir. Fomos revestidos de imortalidade. No céu
não há separação, acidente, morte, hospitais. Na Babilônia se calam as
vozes da vida (18:22-23), mas na Nova Jerusalém se calam as vozes da
morte (21:4)!” (LOPES, Hernandes Dias. Apocalipse/ O futuro chegou: as
coisas que em breve devem acontecer. São Paulo: Hagnos, 2005, p.365).
5. Eterna felicidade:
“Na nova terra, uma grande reversão acontecerá. Tudo o que foi amal-
diçoado por causa do pecado de Adão será transformado. A maldição
será substituída pela bênção! Consequentemente, a morte será substituí-
da pela vida; a pestilência, pela saúde; a tristeza, pela alegria; a dor, pelo
gozo; a miséria, pela abundancia; a guerra, pela paz; e a desordem, pela
ordem! A reversão será total, para que Deus seja glorificado em todos, e
desfrutemos de uma existência docemente infindável!” (CAMPOS, Heber
Carlos de. O habitat humano: o paraíso restaurado: parte 2. São Paulo:
Hagnos, 2015, p.101).
13 Contrição sincera
pelo pecado
1. Abandono:
“Mais uma vez, o livro da lei é básico para as atividades do dia [Ne 9].
Seus ensinos devem Ser tanto evocado quanto informado as três horas
de adoração que se seguiram às três horas de leitura. À luz do capítulo
anterior [Ne 8], podemos subentender que a leitura não era uma mera
corrente de palavras, mas estava pontuada com comentários explicativos
e aplicações e aplicações à situação presente.” (KIDNER, Derek. Esdras
e Neemias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova e Mundo
Cristão, 1985, p.121).
3. Conceituando contrição:
5. Coração rasgado:
Participe!