Resolução Das Atividades Adicionais: Botânica: Fisiologia Vegetal (I)
Resolução Das Atividades Adicionais: Botânica: Fisiologia Vegetal (I)
Resolução Das Atividades Adicionais: Botânica: Fisiologia Vegetal (I)
m ó d ul o
3
2. e As fases da fotossíntese são: fotoquímica (ou dependente da luz), na qual ocorre a fotólise
da água, que libera O2 para o ambiente (e para a respiração da própria planta), e química
(independente da luz), na qual ocorre a produção de matéria orgânica.
4. d As moléculas de rutênio que absorvem luz podem ser associadas ao processo de fotofos-
forilação e os sistemas de manganês que conseguem tirar elétrons da água comparam-se
à fotólise da água. Ambos os processos ocorrem nos tilacoides dos cloroplastos.
5. c A menor taxa de proliferação de algas corresponde à menor taxa de absorção das cloro-
filas a e b, correspondente aos aquários 3 e 4.
7. e A energia contida no etanol é captada da luz do sol pela fotossíntese realizada pela
cana-de-açúcar e armazenada nas ligações químicas da molécula da glicose.
8. A equação apresentada poderia representar a fotossíntese das plantas, bastando para tal
substituir o átomo de enxofre pelo átomo de oxigênio. Então, por analogia, o oxigênio O2
gerado pelas plantas seria cedido pela água.
9. a) A fotossíntese ocorreu entre 500 e 600 nanômetros, pelo fato de essas plantas apresentarem
pigmentos acessórios, como as xantofilas e os carotenos, que também são capazes de
absorver luz para a realização da fotossíntese.
b) As maiores taxas fotossintéticas em plantas de feijoeiro foram registradas nos dois
picos de absorção máxima das clorofilas A e B, como demonstrado no gráfico correspon-
dente.
10. a O componente 1 é a água; o oxigênio liberado pelas reações de claro está representado
em 2; o CO2 (gás carbônico) é utilizado pelas reações de “escuro”, seta 3; e, finalmente,
a seta 4 indica a água liberada nessa fase.
12. Além dos sais minerais e da água (extra e intracelular), a planta utiliza, por meio da fotossíntese,
gás carbônico e água para a síntese de moléculas orgânicas.
13. a) A curva que corresponde à variação da taxa de fotossíntese das árvores em ambientes
sombreados é a curva a. Nessa curva, o ponto de compensação fótico ocorre sob intensi-
dade luminosa inferior ao que ocorre na curva b, que corresponde à espécie que vive
em ambiente aberto.
b) As plantas, quando atingem o ponto de compensação fótico, não apresentam variação
na sua biomassa. Isso ocorre porque a taxa de fotossíntese (produção de matéria orgânica
e consumo de CO2) se iguala com a taxa de respiração (consumo de matéria orgânica e
liberação de CO2). No ponto de saturação luminosa, a planta atinge a máxima taxa fotossin-
tética. A partir desse ponto, a intensidade luminosa deixa de ser fator limitante no processo.
14. e A sequência correta é C – A – B. O tubo C está mais próximo da fonte de luz, assim
consome mais CO2 e diminui a acidez (coloração roxa). O tubo B está mais distante, assim
consome menos CO2, aumentando a acidez do tubo (coloração amarela). O tubo A é o
intermediário, pois não há alteração na coloração (nem na acidez do tubo).
17. b Nas duas primeiras horas, com iluminação abaixo do ponto de compensação, houve
mais respiração ( CO2) e ( O2). Nas duas últimas horas houve mais fotossíntese ( CO2) e
( O2).
18. a Somente a afirmação I é correta. Isso porque entre 0 e 250 candelas, o único fator limitante
é a intensidade luminosa e não a concentração de CO2.
19. d A planta deverá definhar e morrer por falta de alimento. Observe que a respiração é mais
intensa que a fotossíntese, ou seja, há mais oxidação de carboidratos que a produção
deles.
21. a As duas propriedades da água, adesão e coesão, são fundamentais para o fluxo de seiva
bruta (ou inorgânica) no xilema (vasos lenhosos) das plantas.
22. d O aumento do fluxo de seiva bruta ao longo do caule é favorecido pelos estômatos
abertos (sucção – ver teoria de Dixon) e baixa concentração de CO2 na folha.
23. e A transpiração pelas folhas garante o transporte de seiva bruta nos vasos xilemáticos
da planta.
25. d Em ambas as árvores houve ruptura dos vasos liberianos e consequente bloqueio de
condução da seiva elaborada.
26. a) O espessamento é causado pelo acúmulo de seiva orgânica (elaborada). Isso ocorre
porque a remoção do anel da casca bloqueou a passagem dessa seiva devido à retirada
dos vasos liberianos (floema).
b) A árvore morre porque a parte situada abaixo do anel, inclusive a raiz, não recebe
nutrição orgânica, o material elaborado pela fotossíntese. Com isso, as células e, conse-
quentemente, toda a planta morrem.
c) Se o procedimento citado ocorrer num ramo, as folhas ou frutos tenderão a se desenvolver
mais, devido ao acúmulo de matéria orgânica na região. Isso devido ao bloqueio causado
pela retirada do anel da casca.
d) No inverno, devido à perda das folhas, a taxa fotossintética diminui muito e, consequente-
mente, a produção de seiva elaborada também diminui. Daí não ocorrer o espessamento
citado.
27. Pelos resultados, vemos que a adubação radicular é mais efetiva para a absorção e condução
do boro. Assim, os vasos do xilema (lenhosos) são mais eficientes na condução do boro
absorvido, que é translocado, juntamente com a seiva bruta, das raízes para os ramos
novos da planta.
28. a) Ao perder água por meio da transpiração, a pressão osmótica das células das folhas
aumenta, e essas absorvem a água dos vasos lenhosos adjacentes. Por serem extremamente
finos, esses vasos mantêm coesa a coluna de água em seu interior.
A água dos vasos, ao repor a perda pelas folhas, cria uma tensão na coluna de água,
promovendo um fluxo ascendente no interior deles, que retira água das células da raiz, ao
perder água. A pressão osmótica dessas células aumenta e assim absorvem a água do
solo, repondo as perdas da transpiração.
b) Existem duas maneiras de a água atingir os vasos lenhosos na raiz:
osmose – em que a água é absorvida pelos pelos da epiderme, atravessa as células do
parênquima cortical da endoderme e atinge o xilema;
através do fluxo por entre os espaços celulares e paredes celulares da raiz até o
xilema.
29. a) Curva nº 2. Nota-se que entre os primeiros estágios do desenvolvimento (ovos postos
por uma fêmea e primeiros alevinos) há uma acentuada queda referente à elevada
redução do número total de peixes (de 3 200 ovos para 640 alevinos) nesses estágios.
A mesma curva também apresenta contínuo decréscimo de sobreviventes em relação
às etapas finais do desenvolvimento.
b) Do total de 3 200 ovos postos por uma fêmea, apenas 2 chegam à idade adulta
reprodutiva, o que equivale a uma sobrevivência de 0,0625% dos indivíduos ou uma
porcentagem total de mortalidade pré-reprodutiva de 99,93%.
Como a taxa de mortalidade é muito elevada, sua taxa reprodutiva deve ser alta para
garantir a sobrevivência da espécie.
30. As árvores têm mais biomassa que as plantas herbáceas; logo, o valor do denominador
tende a aumentar e a relação P/B tende a diminuir.
31. Nos primeiros anos, podemos notar que ambas as espécies apresentam um grande
crescimento populacional, como resultado da ocupação do espaço e grande quantidade
de alimento disponível.
Depois de 1950, a espécie A entrou em equilíbrio com o meio ambiente (notar flutuações
no gráfico), ao passo que a espécie B foi abruptamente eliminada. Essa não adaptação
pode ser explicada pela resistência ambiental, entre outros fatores.
33. a O gráfico mostra que a adaptação dos animais nascidos em cativeiro, na natureza, é cada
vez maior. Isso fica mais claro ao se analisar o número de animais nascidos na natureza.
34. c Estão corretas as afirmativas I e III. A afirmativa II está incorreta, pois técnicas de preser-
vação de embriões são conhecidas já há alguns anos.
36. a As áreas periféricas são muito pouco semelhantes em relação às condições ambientais
requeridas pelas espécies.
51. d O cromossomo apresenta duas cromátides-irmãs, com duas moléculas de DNA idênticas
(cromossomo duplicado).
54. e A mitose propriamente dita está representada no intervalo 4-5. É nesse intervalo que
ocorre a redução da quantidade de DNA, de célula-mãe para células-filhas, à metade.
55. a Os microtúbulos são importantes no processo de divisão celular, pois fornecem os centríolos
e o fuso de divisão. Portanto, agem no movimento dos cromossomos no processo.
A A
A a a a
intérfase
a
B B B
b b
b
1ª divisão da meiose 1ª divisão da meiose
célula A A a a
do
desenho B b
B b
A
A a a
B B b b
59. Os processos de divisão celular pelos quais passam as células germinativas primordiais
são denominados pela:
letra A: fase de proliferação (mitoses sucessivas);
letra B: meiose I ou 1ª divisão meiótica (divisão reducional);
letra C: meiose II ou 2ª divisão meiótica (divisão equacional).
Os processos B e C da figura são conhecidos como fase de maturação.
A fase C da ovulogênese se caracteriza por uma divisão citoplasmática desigual, formando
uma célula funcional (ovócito II) e um corpúsculo polar, célula isenta de citoplasma
que sofre degeneração.
A fase C de espermatogênese se caracteriza por uma divisão citoplasmática igual, formando
duas células funcionais denominadas espermátides. Essas sofrem diferenciação (esper-
miogênese), formando espermatozoides.
61. c O primeiro corpo polar tem 23 cromossomos duplicados (resulta da meiose I) e o segundo
corpo polar, 23 cromossomos simples (meiose II).
62. a Trata-se de uma célula de ovário. Isso porque está em meiose II (anáfase II) e o resultado
será a formação de 2 células com 3 cromossomos simples cada uma.
63. d Tratando-se de meiose, temos: A é 2n. B e C são haploides (meiose I). D e E são haploides
e finalmente F, G, H e I são haploides (meiose II).
65. e A partir de 100 tides, teremos 100 espermatozoides. A partir de 100 citos I, teremos
400 espermatozoides.
66. c Trata-se de uma convergência adaptativa. A seleção natural age sobre os indivíduos em
ambientes com a mesma característica.
67. a Os pares citados em I e II são de estruturas homólogas. Os pares citados em I são aná-
logos.
69. a Há inversão nas afirmações I e II. Em I, temos órgãos homólogos com mesma origem
embrionária. Em II, temos órgãos análogos com diferentes origens embrionárias.
70. a Quanto mais próximas são as espécies na “árvore” evolutiva, maior a homologia.
73. Estruturas análogas apresentam a mesma função, mas possuem origens embrionárias
diferentes; é o caso das aves (vertebrados) e asas dos insetos (invertebrados).
74. Exemplos de evidências científicas da evolução: fósseis e o registro fóssil, dados de biogeo-
grafia, anatomia comparada, embriologia comparada, comparação de sequência de DNA,
comparação de sequência de aminoácidos em proteínas, entre outros.
76. a A fêmea Z tem o mesmo genótipo que sua mãe. Veja o heredograma:
XAX_a
Z
XaY
Observação: pode-se utilizar outras letras para os cromossomos sexuais, por exemplo ZW,
ou outras.
78. a As outras duas pessoas daltônicas na família são o pai e o avô materno dos gêmeos.
Veja o heredograma:
XdY XDX__
daltônico normal
XdY XDXd
daltônico normal
XdY XdXd
daltônico daltônica
79. b Se os genitores são normais, João e Pedro só podem ser filhos da mesma mãe. Os alelos
para daltonismo e hemofilia são recessivos e ligados ao cromossomo X.
XAY XaXa
3
todas as meninas serão afetadas, pois recebem
XAXa XAXa
o alelo dominante ligado a X, do pai.
XAY XAXa
3 filhos homem afetados recebem o alelo
recessivo ligado a X, da mãe (portadora).
XaY X AY
81. a Nas abelhas, as fêmeas se originam por fecundação normal. Assim, são diploides: 2n = 34.
Os machos resultam de partenogênese, ou seja, os óvulos evoluem sem serem formados
e produzem machos haploides: n = 17.
R! n
2n
n
n
a a
a 2n 2n
n
a
n
n
todos os gametas do
macho levam o alelo a
86. Os pais de Marcos, em relação aos sistemas ABO e Rh, são A e/ou B, Rh– (não podem ser
O ou AB, Rh+). A probabilidade de que os filhos de Marcos e de Paulo sejam hemofílicos
é zero. Isso porque, sendo meninos, deveriam receber Xh da mãe. Em ambos os casos, a
mãe não possui o alelo h em seu cromossomo X. O texto cita que nas famílias de ambas as
mulheres não há histórico de hemofilia. Veja heredograma a seguir.
1 2
87. a)
XdY XDXD
XDY XDXd
João Maria
João não pode ter herdado o gene para daltonismo do pai, já que esse está ligado ao
cromossomo X. João recebe o cromossomo Y do pai. Assim, a probabilidade de ele receber
o alelo para o daltonismo do seu pai é zero.
Por outro lado, Maria recebe o cromossomo X do seu pai, o qual tem o alelo para o dalto-
nismo. Portanto, a probabilidade de ela ter herdado esse alelo do seu pai é 100%.
b) Os cromossomos sexuais do homem são XY. O gene para daltonismo está ligado ao
cromossomo X. Assim, o homem, para ser daltônico, basta ter um alelo recessivo. Para
a mulher ser daltônica, são necessários dois alelos recessivos, XdXd, pois a mulher é
homogamética. Além disso, é necessário que o seu pai seja daltônico XdY, e a mãe, pelo
menos portadora.
Na verdade, uma conjunção de fatos raros, pois o alelo para o daltonismo já é raro por
si só.
XAXa XAY
XA Xa
XA XAXA XAXa
Y XAY XaY
A_ XdY _
aa XDX_ _
aa XDX_
P ( , A_ , XdY) = 1
_.1
_.1
_= 1
_
2 2 2 8
1
92. b A probabilidade é . Veja o esquema:
4
XhY CC
C c
c Cc cc
1
2
XH Xh
Xh
1
Y XHY X hY
2
1 1 1
P (Cc, XhY) = $ = .
2 2 4
93. c Quando ocorre uma anomalia, ou qualquer característica ligada ao sexo dominante,
todas as meninas, filhas de um homem afetado, serão também afetadas, pois todas rece-
bem XA do pai.
94. b População = 1 000
160
=f (aa) = 16% = 0,16` f (a) = 0, 4
1 000 f (A) = 0, 6
97. a A seleção natural é mais favorável aos heterozigotos no ambiente A (f(HbS HbA) = 0,48).
98. e Na população A, temos f(HbS HbS) = 0,36, assim a f(HbS) = 0, 36 = 0,6 = 60% .
f (B ) = 0 , 7
99. a = f(Bb) 2=
(0,7)(0, 3) 0,42 .
f (b) = 0, 3
100. Temos 60 pessoas do grupo M, cujo genótipo é MM. Isso representa um total de 120
alelos do tipo M. Há também 100 indivíduos MN, cujo genótipo é MN. Isso representa
um total de 100 alelos do tipo M. Portanto, nessa amostra, temos 220 alelos do tipo M.
Parentais Recombinantes
A B a b A b a B
45% 45% 5% 5%
A B a b A b a B
a b
a b a b a b a b
100% 5%
45% 45% 5%
105. a A frequência de permutação é 10%. Pode ser calculada para qualquer das descendências
das duas plantas:
Planta 1 Planta 2
20 40
Frequência de permutação = % dos recombinantes = = = 10%
200 400
106. c
flores brancas flores vermelhas
e axilares e terminais
AaBb aabb
107. d
fase S
(intérfase)
10% de gametas
recombinantes
82% 18%
Parentais Recombinantes
A B a b
A b a B
9% 9%
A B
a b
a b
100%
9%