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Resumo Livro Discipulado - Itq - 2023

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INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

UETP PA 001 – ITQ PEDREIRA


CURSO LIVRE EM TEOLOGIA

RESUMO LIVRO DE DISCIPULADO

2023
RESUMO DO LIVRO DE DISCIPULADO

Trabalho apresentado como requisito


avaliativo à disciplina DISCIPULADO no
curso livre de TEOLOGIA do Instituto
Teológico Quadrangular.

BELÉM
2023
RESUMO DO LIVRO DE DISCIPULADO
CAPÍTULO 1

VISÃO DO DISCIPULADO NO ANTIGO TESTAMENTO

Tópico 1- A FORMAÇÃO ESPIRITUAL TRANSFORMADORA


INTRODUÇÃO
No Antigo Testamento existiu as afamadas escolas de profetas, dirigidas por Elias e
Eliseu, pois o discipulado estava estrito ao ministério profético. Porém nem todos
discípulos se fizeram apóstolos e nem todos os profetas foram discípulos. Como
exemplo, Paulo que não foi discípulo, porém foi o maior apostolo do Novo
Testamento.

2- A PRENDENDO COM A HISTÓRIA


O salmo 78 nos dá uma visão do discipulado no antigo testamento: fala do
discipulador; dos discípulos; do processo multiplicador, etc...

2.1. A ESTRUTURA DO SALMO


As partes didáticas do salmo 78 tem uma ordem lógica e não cronológica:
A introdução (vv. 1-8), O passado onde temos lições importantes (vv. 1-4), e a lei de
Deus (vv. 5-8), a história de Israel no Egito e no deserto (vv. 9-41), a história de Israel
no Egito, no deserto e na de Canaã (vv. 42-72).
2.2. O MAIS IMPORTANTE LEGADO ESPIRITUAL
A principal lição que aprendemos com a história das proezas de Deus. Por que
Deus nos orienta, sobre contar a história da salvação, para que a nossa geração
confie em Deus e mantenha a memória viva do projeto divino na história.
2.3. O AMBIENTE DA FORMAÇÃO ESPIRITUAL DE UM DISCÍPULO
Na prática o conhecimento era transmitido através do relacionamento familiar.
Através do que aprendemos, e se o conteúdo for alicerçado, passaremos com
segurança as obras e maravilhas do Senhor. Porém se for superficialidade espiritual
dos pais, isso se detêm a um conhecimento deficiente.
TÓPICO 2- O CONTEÚDO DA FORMAÇÃO ESPIRITUAL CRISTÃ
1. INTRODUÇÃO
À luz salmo 78, o conteúdo a ser transmitido é duplo: Os feitos do Senhor e a Palavra
do Senhor. O objetivo é que as gerações vindouras mantenham a confiança no
Senhor e guardem na memória seus feitos e mandamentos (v. 1)
2. DISCIPULADO INCLUI ENSINO BÍBLICO
Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamente a aprendizagem, e é fundamental no
discipulado cristão o ensino bíblico, aprender para edificação espiritual.

CAPÍTULO 2

O DISCIPULADO SEGUNDO JESUS CRISTO


TÓPICO 1 – QUAL FOI O TRABALHO DE JESUS AQUI NA TERRA?
1. INTRODUÇÃO
Ministrar para formação de discípulos.
2. A OBRA VOCACIONAL DE JESUS
Discipulado dos doze
2.1 – JESUS TINHA DUAS OBRAS PARA CONSUMAR
Uma por meio de Sua morte e outra por sua vida. Quando declarou “Está
consumado” e rendeu Seu espirito (João17:4), consumou sua obra redentora. Ele
teve uma obra vocacional.
3 – JESUS ESCOLHE E DÁ INSTRUÇÕES PARA SEUS DISCIPULOS
Ele preparou os discípulos para assumirem a tarefa de pregar o reino de deus e
discipular as nações. Aproveitando todas as oportunidades que surgiam no dia a
dia, apresentando argumentação simples, linguagem direta e não abstrata.
TÓPICO 2 – RAZÕES PORQUE O DISCIPULADO É INDISPENSÁVEL
1. INTRODUÇÃO
O discipulado é a oportunidade de utilizarmos os infinitos recursos de Deus. O
ministério de Jesus atraiu muitos discípulos, o Mestre sabia muito bem o que fazia.
2. O AMOR DE DEUS E SEUS PROPÓSITOS PARA CONOSCO SÓ PODEM SER
COMUNICADOS POR MEIO DE UMA RELAÇÃO COMPROMETIDA E PESSOAL
O Verbo divino tornou-se, em tudo, semelhante a nós, exceto quanto à natureza
pecaminosa. Se esvaziou de sua glória e não de sua divindade.
3. O DISCIPULADO É O MANDAMENTO DE CRISTO
Ele nos manda imita-lo, vai e fazer discípulos em todas as nações
3.1. O QUE SIGNIFICA FAZER DISCIPULOS?
É equipar pessoas enquanto caminha com elas, moldando o seu caráter
3.2. ENSINAR É O MESMO QUE DISCIPULAR?
Não. Ensinar é ter métodos e materiais didáticos conhecer o assunto para poder
passar; Discipular é ensinar a obedecer às coisas, sendo referência espelhada em
jesus.
4. PELA QUANTIDADE DE RESULTADOS (REPRODUÇÃO GEOMÉTRICO)
O discipulado dura toda a vida, o processo de discipulado dura de geração em
geração, e o discipulador tem que ter fidelidade e habilidade. Uma escolha
cuidadosa em oração de homens fieis, conceção de vida gloriosa e envia-los para
que façam discípulos
5. PELA QUALIDADE DOS RESULTADOS
É necessário suprir certas deficiências, ajustando os erros, para chegar a unidade
da fé.
TÓPICO 3 – O QUE SIGNIFICA QUANDO JESUS DISSE: “SIGA-ME?”
1. INTRODUÇÃO
As pessoas eram advertidas no custo de segui-lo, principalmente aqueles que não
tinham comprometimento.
Não usar a religião como escapismo.
Ser um cristão que realmente siga a Cristo como Senhor e Salvador.
Dedicação total e compromisso pleno.
2. A TRILHA DO DISCIPULO DE JESUS
Requer dedicação completa e não consiste em mero assentimento ou intelectual.
2.1 “NEGUE-SE A SI MESMO”
É ser totalmente obediente e submisso a Jesus Cristo, como Senhor.
2.2 “TOME A SUA CRUZ”
Ele esta ali, à nossa frente, nossas forças aumentam e somos encorajados a
prosseguir na caminhada.
2.3 “SIGA-ME”
Implica em imita-lo e obedece-lo.
Imitar: Deus quer que o conheçamos e revelemos sua Pessoa e Presença em nosso
viver.
Obedecer: fazer exatamente o que o Mestre ordenar.
TÓPICO 4 – A NESSECIDADE DE UM REFERENCIAL
1. INTRODUÇÃO
“Um exemplo da graça e do amor de Deus imerecidamente à humanidade”
2. JESUS, NOSSO REFERENCIAL MORAL E ÉTICO
Jesus – Deus em carne humana, devemos aceita-lo e segui-lo constantemente.
3. QUE TIPO DE PESSOAS JESUS DISCIPULOU?
A todos, não fazia diferenciação entre as pessoas.
CAPÍTULO 3

O DISCIPULADO QUE A IGREJA PRECISA


TÓPICO 1- RECONHECENDO O SENHORIO DE CRISTO
1. INTRODUÇÃO
O senhorio de Jesus e algo básico na vida cristã, pois o poder nos liberta
verdadeiramente, inclusive do nosso próprio “EU.” O reino de Deus é centralizado
nas pregações de Jesus nos evangelhos, o povo de Deus aguardava uma
intervenção divina.
2. NOSSA CRISE DE IDENTIDADE
Lamentavelmente, somos conhecidos hoje como crentes, sem compromisso com o
“seu senhorio.” Se enfatizarmos apenas o “Salvador”, vamos gerar apenas crentes
consumidores de bençãos. Porém se dermos ênfase ao “senhorio de Cristo”,
geraremos discípulos comprometidos pessoalmente com a verdade e com a igreja.
3- O EVANGELHO DE JESUS NÃO É NEGOCIÁVEL
As mensagens que não priorizam o senhorio de Cristo, será uma mensagem
enganosa. Pois o senhorio de Cristo estava explicito tanto na pregação como no
apelo para a salvação; (Romanos 10. 9-13)
4- “...UM SÓ SENHOR”
Jesus Cristo é o Senhor de “todas as coisas”, é a base dos princípios do Reino de
Deus. O senhorio de Cristo é sobre todas as coisas sem exceção. Estamos todos
entrelaçados n’Ele e Ele entrelaçado em nós.
TÓPICO 2 RELACIONAMENTO COMO ASSUNTO CENTRAL
1- INTRODUÇÃO
A organização da igreja pode ser vista como um organismo espiritual quanto uma
organização administrativa.
A organização administrativa, ministerial e espiritual da igreja local requer tanto
unidade como união.
Vemos que Unidade é: Um só pensar, Um só sentir, Um único desejo e consciência,
É o lugar espiritual da igreja.
Assim como União é: Soma de esforços, Organização de esforços, que independe
do que as pessoas sentem ou pensam.
A unidade humana que Jesus criou no mundo, Ele chamou de igreja. A unidade é
algo profundo, pois se relaciona com o coletivo. Ao perder a noção de unidade,
consequências podem acontecer: pregamos o Evangelho a partir de nossas
divisões, Comunicamos ao mundo que cristo está dividido, Que Jesus não conta
com a fidelidade de seu povo, Deixamos de revelar a verdadeira natureza do
propósito de Jesus.
2. CHAMADOS PARA SER “UM SÓ CORPO”
Refere-se a igreja e explica que ela é um organismo vivo e indivisível. Somos “um só
corpo” independente das diferenças, cada membro coopera para o crescimento
do corpo e cada atitude individual refletira no coletivo.
3. O CORAÇÃODO DISCIPULADO ESTÁ VINCULADO AOS RELACIONAMENTOS
De uma maior ênfase ao coração do discipulado tenha um relacionamento de
comprometimento e pessoal, para que o discipulado não venha a deteriorar e ser
um simples estudo bíblico.
TÓPICO 3. O PAPEL DO DISCIPULADOR
1. INTRODUÇÃO
O papel do discipulador é a chave para o sucesso do discípulo. Abrange muitas
facetas da vida cristã. Renúncia pessoal, reconhecimento da autoridade de Jesus,
obediência explicita, permanência na Palavra, servir com amor, cumprir a missão
de Jesus, etc.
1- Observando-o: o olhar de fora antes de opinar.
2- Confrontando-o: refletir e criar um modo de delegar funções.
3- Sugerindo-lhe mudanças: sugeriu aprender dizer não.
2. O QUE É UM DISCIPULADOR?
Um discipulador é um guia ou orientador espiritual comprometido pessoalmente
com o desenvolvimento integral dos discípulos. Para ser um bom discipulador tem
que ter um grau significativo de intimidade.
3.CADA DISCIPULADOR DEVE SER DISCIPULADO
A principal razão pelo qual não discipulamos é porque não fomos discipulados. É
muito difícil, quase impossível, passar para outros aquilo que não recebemos, é
indispensável cada discipulador ser discipulado.
TÓPICO 4 COMO FORMAR UM DISCIPULADOR
1- INTRODUÇÃO
O discípulo precisa de um exemplo a ser seguido, estar num processo continuo de
treinamento e aprendizagem crescendo na maturidade cristã.
2. O DISCIPULO PRECISA DE UM EXEMPLO A SER SEGUIDO
“Que o meu exemplo seja o padrão pelo qual vocês possam avaliar quem são os
verdadeiros cristãos entre as pessoas que cercam vocês. ...aprendei de mim...
3. “IMITAÇÃO” -UM DESAFIO PARA A IGREJA HOJE
Pressupõe ter alguém para seguir, precisa assegurar ao discípulo amor e afeição.
Comprometer-se pessoalmente com o desenvolvimento das pessoas que estão sob
sua responsabilidade pastoral. “Que o meu exemplo seja o padrão pelo qual vocês
possam avaliar quem são os verdadeiros cristãos entre as pessoas que cercam
vocês.”

CAPÍTULO 4

ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA UM DISCIPULADO ESPIRITUAL E DINÂMICO


TÓPICO 1- PROMOVER ENCONTROS TTRANSFORMADORES
1- INTRODUÇÃO
A formação intelectual privilegia a mente, mas não transforma o caráter.
2. O QUE SÃO ENCONTROS TRANSFORMADORES
São encontros pessoais onde a vida de alguém é marcada por receber sabedoria,
direção ou poder de deus pela ajuda de outra pessoa.
3. ESPIRITUALIDADE: UMA REVISÃO DE CONCEITO
O principal objetivo de encontros transformadores é a renovação espiritual. A
espiritualidade é, sem dúvida, uma das áreas mais profundas da teologia. Suas
dimensões são ricas em significado e chamado.
TÓPICO 2. FIRMANDO PADRÃO DIVINA
1- INTRODUÇÃO
Os Dez mandamentos é o estilo de vida em harmonia com a vontade de Deus.
2. O QUE É UM PADÃO DIVINO?
É quando a visão, o crescente compromisso e o ritmo de vida de várias pessoas
coincidem.
Visão: “eu vos farei pescadores de homens”.
Crescente compromisso: “No mesmo instante eles deixaram as suas redes”
Ritmo de vida juntos: “e o seguiram”.
3. A IMPORTÂNCIA DO PADRÃO DIVINO
É indispensável na formação de um discípulo. A bíblia é a nossa regra de fé e
prática. Todos precisam ganhar a mesma visão, desenvolver um crescente
compromisso e chegar a um ritmo de vida juntos.
TÓPICO 3- ESTABELECENDO ALTAS EXIGÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Jesus deixava muito claro que havia um preço a pagar em ser seu discípulo: a
nossa própria vida, próprio eu.
2. JESUS MANTINHA AS ALTAS EXIGÊNCIAS
Discipulado exige renúncia, autonegação e disposição completa, obediência
radical a Jesus.
3. O QUE SIGNIFICA MANTER AS ALTAS EXIGENCIAS NO DISCIPULADO NA IGREJA
Discernimento quanto a quem atende a sua voz.
2. JESUS E O DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDIA A SUA VOZ
O discípulo precisa de uma fonte de autoridade para comandar nossa vida e que
seja coerente, justa e que sirva de parâmetro seguro para guiar nossa existência.
3. ORAÇÃO PARA SABER EM QUEM INVESTIR A VIDA
A oração foi o processo utilizado por Jesus, e nos ensina que temos que nos banhar
em oração para cada escolha que vamos fazer.

CAPÍTULO 5

APRENDENDO COM O MAIOR DISCIPULADOR DEPOIS DE JESUS CRISTO


TÓPICO 1 – O CAMINHO PARA DEIXAR UM LEGADO ESPIRITUAL
1. INTRODUÇÃO
Um encorajador, que tinha muita fidelidade em Deus
2. A NESCESSIDADE DE “BARNABÉS”
O reconhecimento da falta de pessoas encorajadoras, pessoas que se importam
com o meu ser e não com o que posso fazer por elas.
3. A ARTE DE CUIDAR DO OUTRO
É comprometer-se, acreditar nas pessoas, se acessível as pessoas, dê sem esperar
retribuições, dê oportunidades as pessoas, ajude as pessoas a alcançarem um nível
mais alto. Se ariscar pelo outro sem pensar em reputação e respeito, e ir ajudar a
quem precisa e encorajar as pessoas e levantar do chão os que não tem
perspectiva.
TÓPICO 2 – SENDO UM INFLUENCIADOR MOTIVACIONAL
1. INTRODUÇÃO
Foi escolhido como um obreiro por ser de confiança e capaz.
2. INVESTIDO NO REJEITADO
Não se faz a obra de Deus sozinho, são necessários colaboradores. Os “Barnabés”
se preocupam em dar uma oportunidade para alguém esquecido no tempo e no
espaço. Saulo tinha um grande potencial para auxiliá-lo, um homem de confiança
da liderança, uma pessoa obediente e disponível, com aguçada sensibilidade
espiritual, alegrava-se com o sucesso dos outros, um homem bom, cheio do Espirito
Santo e de Fé, carismático, não perdia oportunidade de ir ao encontro do outro
para incentiva-lo.
TÓPICO 3 – DEIXANDO ALGUÉM COMO UM LEGADO
1. INTRODUÇÃO
O líder autentico, especialmente o líder cristão, não age de forma solitária, a obra
necessita de colaboradores.
2. FAZENDO A TRANSIÇÃO DE SUA LIDERANÇA SEM TRAUMAS
Não se importar de fazer um papel secundário na equipe. Foi estabelecendo um
processo de transição aos poucos.
TÓPICO 4 – INFLUENCIANDO PESSOAS PARA TODA VIDA
INTRODUÇÃO
O velho discipulador discerniu que sua prioridade agora era “resgatar”.
2. O PODER DA INFLUENCIA DE UM DISCIPULADOR
Ser um líder como Barnabé implicava em saber compreender as razões dos outros e
responder com brandura ao coração partido dos abatidos pelas adversidades
encontradas no caminho.

CÁPITULO 6

FOMANDO UMA IGREJA DISCIPULADORA


TÓPICO 1 – FUNDAMENTOS PARA UMA IGREJA DISCIPULADORA
1. INTRODUÇÃO
A igreja que cresce e se consolida de maneira exemplar chegará a ser
reconhecida por todas as comunidades vizinhas.
2. MARCAS DE UMA IGREJA DISCIPULADORA: OPEROSIDADE... ABNEGAÇÃO...
FIRMEZA.
Resultado da fé, expressão do amor, produzida pela esperança, será lembrada por
sua qualidade de vida com Deus.
2.1 OPEROSIDADE RESULTANTE DA FÉ
Não é possível haver verdadeiro discipulado sem fé profunda e inquestionável no
Deus vivo.
2. 2 ABNEGAÇÃO (OU ESFORÇO, TRABALHO) MOTIVADA PELO AMOR
Onde há amor não só de palavras, mas por obras em verdade e atitudes.
2.3 FERMEZA PROVENIENTE DA ESPERANÇA
A trilogia “fé”... “amor”... “esperança”, ter esperança viva na vinda de Jesus.
3. OS ALICERCERES DO DISCIPULADO NA IGREJA
O evangelho puro e simples de jesus promove uma igreja e a faz frutificar.
3.1 “EM PODER”
O “poder” de Deus não é produzido artificialmente. A palavra de deus pregada
com fidelidade tem poder; ela é instrumento do espírito santo para realizar a obra
da graça.
3.2 “NO ESPÍRITO SANTO”
A pregação desprovida da ação do Espirito Santo, torna-se um “artificio” humano.
3.3 “EM PLENA CONVICÇÃO”
A vida do pregador deve confirmar o que é pregado, ter convicção pessoal e
confiança inabalável.
TÓPICO 2 – DESENVOLVENDO UMA IGREJA DISCIPULADORA
1. INTRODUÇÃO
Discipulado institui na verdade de Deus e mostra sua identidade
2.EM BUSCA DA MULTIPLICAÇÃOATRAVES DO DISCIPULADO
Quando o evangelho de Cristo e pregado com convicção, há um rompimento
com o passado.
2.1 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE IMITADORES DE JESUS, NÃO APENAS
FREQUENTADORES DE REUNIÕES
Receberam boa semente da palavra e reproduziram, pregavam o que viviam e
viviam o que pregavam.
2.2 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE MODELOS PARA OUTROS
O verdadeiro discípulo carrega a marca da paixão pela verdade que o
transformou
2.3 OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE UMA IGREJA-MODELO
Propagou-se a mensagem de Deus e tornou-se conhecida pela fé.
TÓPICO 3 – O PERFIL DO DISCIPULADOR QUE A IGREJA PRECISA
1. INTRODUÇÃO
Trabalhar, Liderar e saber aconselhar espiritualmente, ter uma vida moral
irrepreensível.
2. O DISCIPULADOR COMO “LIDER PASTORAL”
Refere-se a alguém que Deus comissionou a dedicação em amor e sacrifício, que
luta diariamente contra as tentações e interesses de grupos.
3. AS PRIORIDADES CHAVE DE UM DISCIPULADOR
Liderar e Aconselhar e muita das vezes desempenhar várias funções.
3.1 – LIDERAR OU PRSIDIR (DISPOSIÇÃO DE SE RESPONSABILIZAR POR OUTRAS
PESSOAS).
O líder tem a motivação de ajudar pessoas, visão de Deus e é capacitado e
responsabilidade dada por Deus.
3.2 ACONSELHAR OU ADMOESTAR (GR. NOUTHETEO)
Não é mero aconselhamento é fazer observações e exortações às pessoas contra
os perigos e reprovar todo o mal.
Implica em:
- Dirigir palavras de ânimo e encorajamento a quem está debilitado
espiritualmente.
- Apoio e fortalecer os fracos na fé e novo convertido
- Quem cuida de outros tem que ser otimistas
Princípios bíblicos para um bom trabalho
a) Sabedoria do alto – capacidade espiritual de saber utiliza o conhecimento de
modo eficaz e fazer escolhas certas
b) Ética cristã – Orientado pelos princípios bíblicos, manter sigilo do que se ouve.
c) empatia – colocar-se no lugar do outro.
TÓPICO 4 – A ARTE DE DISCIPULAR “PESSOAS-DIFICEIS”
1. INTRODUÇÃO
A tarefa de cuidar, dos insubmissos, desanimado e fracos não é somente
responsabilidade dos lideres e sim de toda a comunidade.
2. COMO LIDAR COM OS INSUBMISSOS?
Através da convivência nos relacionamentos pessoais em um grupo pequeno ou
equipe conhece-lo, por ser um problema extremo, advertir e confrontar as atitudes,
não a pessoa. Sempre com amor, mostrando o perigo e indicando o caminho
certo.
3. COMO LIDAR COM OS “DESANIMADOS”
Jesus advoga a causa dos necessitados, fortalecendo o coração, falando palavras
suavizadoras, restaurando os pontos positivos, trazendo a memoria as coisas boas,
recobrando a esperança perdida, recuperando sonhos e projetos falidos.
4. COMO LIDAR COM OS “FRACOS”?
Por ser um dos mandamentos recíprocos da bíblia, não é opcional. Temos que
ampará-lo com mansidão, apoiar, abraçar e não desprezar.

CAPÍTULO 7

COLOCANDO TUDO EM PRÁTICA


TÓPICO 1 – O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO DISCIPULADO NA IGREJA
1. INTRODUÇÃO
O objetivo de Jesus foi alistar homens que pudessem dar testemunho a cerca de
Sua vida, dando prosseguimento ao trabalho do Senhor, depois que Ele retornasse
ao Pai.
2. FAZENDO UMA SELEÇÃO CRITERIOSA.
A seleção é algo chave do discipulado, Jesus não fez suas escolhas por príncipes,
por honra, posição social ou mesmo a história anterior. Queria o que estivesse
espiritualmente qualificado para a obra que foram chamados, não queria o que
estava por fora do homem, mas o que está dentro.
2.1 É BOM SELECIONAR CASAIS (HOMENS E MULHERES)
Pressupõe-se que o grupo será liderado por um homem e uma mulher. O grupo
estaria junto para o tempo de convívio e reflexão e se formaria subgrupos para
orarem uns pelos outros.
2.2 É SAUDÁVEL FIXAR UM GRUPO DE APROXIMADAMENTE DEZ PESSOAS
De quatro a seis casais, incluindo o que lidera.
2.3 É RECOMENDÁVEL FAZER UM PROCESSO DE DOIS A QUATRO MESES DE
PRÉ-DISCIPULADO
Convidando um grupo geral para essa caminhada
2.4 NO PRIMEIRO GRUPO, O GRUPO BASE DA IGREJA, É BOM TER PESSOAS QUE
REPRESENTAM A IGREJA
Pelo menos um casal maduro, outro casal mais novo e um casal líder de mocidade,
assim cada um discipula sua faixa etária.
2.5 O GRUPO BASE NÃO DEVE INCLUIR CRENTE NOVO
Nem pessoas que chegaram recentemente na igreja. Procure que tem as
qualidades:
Consagrados a Deus; Disponível; Atende a voz do líder; Cumpre com sua palavra;
Procura fazer discípulos; Ensinável.
3. FAZENDO UM PRÉ-DISCIPULADO, COM ALTAS EXIGÊNCIAS
Tempo de preparação, avaliação, auto seleção e dar oportunidades.
TÓPICO 2 – FORMANDO DISCIPULADORES QUE SEJAM FACILITADORES
1. INTRODUÇÃO
Discipular é, em essência, influenciar pessoas e impactar vidas. Usando Princípios
bíblicos, Experiências práticas e Assessoramento e acompanhamento pessoal
contínuo.
2. DISCIPULADORES QUE CONFIEM NO ESPÍRITO SANTO
O treinador não pode tomar para si o trabalho do Espírito Santo. O discipulador não
pode atingir o interior da pessoa e mudar seu senso de valores.
3.DISCIPULADORES QUE OBEDECAM DIRETRIZES
O líder terá de ser um tanto flexível e sensível ao grupo e ao Espírito Santo, para
saber quando se desviar do plano e como voltar a se integrar ao mesmo.
É muitíssimo importante que o discipulador seja fiel nas tarefas e assim ganhar
aprendizagem própria, Ser exemplo a ser seguido, Ter autoridade para chamar
outro as a ser fiel nas tarefas, Saber como liderar o grupo, e entender onde surgem
problemas.
4. DISCIPULADORES QUE BUSCAM A REPRODUÇÃO DO DISCIPULADO
É um fato natureza. Jesus espera que seus discípulos deem frutos, a vida de Cristo
sendo reproduzida na personalidade humana, primeiro em nós depois nos outros.
4.1 DISCIPULANDO EM UM AMBIENTE INFORMAL, PRÁTICA E QUE ENFOQUE MAIS O
CORAÇÃO
A igreja clama por uma liderança de visão um discipulado que valorize
relacionamentos que seja padrão dos fiéis no caráter e impacte vidas.
4.2 SENDO MODELO DE VIDA CRISTÃ AUTÊNTICA
É sermos segundo a imagem de Jesus.
4.3 PROMOVENDO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO CONSTANTE
Da maturidade do discípulo, tendo em vista a reprodução de líderes sadios.
TÓPICO 3 – UTILIZANDO MATERIAL DIDÁTICO ADEQUADO
1. INTRODUÇÃO
Uma relação de ajuda que se reproduz. O foco principal: As vidas das pessoas, os
encontros transformadores.
2. A NECESSIDADE DE MATERIAL DIDÁTICO FACILITADOR
O material didático a ser utilizado deve ser com conceitos transferíveis, o ensino flua
de forma simples, o contexto deve ser participativo, informal, básico e pessoal. O
discípulo deve incluir um ensino e uma exemplificação de como viver a verdade
em nome de Jesus.
TÓPICO4 – UMA ESTRUTURA BÁSICA FUNCIONAL
1. INTRODUÇÃO
Dicas de grande utilidade para uma igreja local
Dar mais importância: aos princípios do que aos métodos; a satisfazer a
necessidade das pessoas do que desenvolver o ensinar técnicas; ao
desenvolvimento do processo de pensamento do que as técnicas; à confiança em
Deus do que ensinar teorias sobre Ele.
2. O FUNCIONAMENTO DO DISCIPULADO NA IGREJA LOCAL
Cada igreja tem a liberdade e deve formar uma estrutura mais adaptável e
funcional ao seu contexto e sua realidade.
2.1 O GRUPO
Deve ser liderado por um líder treinado e um colíder, esse grupo é o de mais alta
prioridade depois de Deus e a família.
2.2 O COORDENADOR
O pastor titular deve ser sempre o responsável pelo discipulado na igreja local. Ele
pode colocar outra pessoa para administrar.
2.3 A REPRODUÇÃO DE NOVOS GRUPOS
Os novos grupos foram criados com o propósito de reproduzirem, a qualidade é a
chave para a multiplicação.

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