Lab 5 - Instalação Linux Ubuntu
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Lab 5 - Instalação Linux Ubuntu
POLITÉCNICO
5
DA LUSOFONIA
Cibersegurança
Linux Ubuntu
Prático Prof.: Carlos Limão
Introdução
Neste trabalho vamos criar uma máquina virtual usando a aplicação VirtualBox e instalar o sistema
operativo Linux Ubuntu, versão Desktop.
Vai precisar:
• Do seu computador com o VirtualBox instalado (ver Trabalho prático 1).
• De um ficheiro ISO com o sistema operativo Ubuntu Desktop (ver Trabalho Prático 4). Este
formato é o suporte adequado para proceder à instalação numa máquina virtual.
Objetivos
O objetivo deste trabalho é a instalação do sistema operativo Ubuntu. Por uma questão de
comodidade, a instalação será realizada numa máquina virtual criada pela aplicação VirtualBox no
seu computador. Os passos a realizar serão, no entanto, idênticos aos realizados numa máquina real.
Clique Next.
Na janela seguinte selecione a quantidade de memória a atribuir à máquina virtual. No mínimo
1024 MB (dimensão recomendada). Se tiver muita memória no seu computador pode considerar
atribuir mais memória à máquina virtual, mas não mais de 2GB. Clique Next.
Na janela seguinte, será proposta a criação de um disco virtual com 10GB. Aceite as opções por
defeito e clique em Create.
Em seguida poderá escolher se o ficheiro onde será armazenado o disco da máquina virtual possui
uma dimensão fixa, ou se deverá crescer quando necessário (Dynamically allocated). Clique Next.
Em seguida, depois de selecionar a máquina virtual que acabámos de criar, clique no botão Start
para a iniciar.
Uma vez que o máquina virtual não tem nenhum sistema operativo instalado, o VirtualBox
solicitará a especificação de um disco de arranque virtual.
Selecione o ficheiro ISO, com o sistema operativo Ubuntu Desktop, que criou no trabalho 4 e
clique no botão Start.
A instalação detetará que não existe nenhum sistema operativo na máquina virtual e sugerirá a
instalação no disco vazio. Clique em “Instalar Agora”.
E em seguida confirme a criação das partições indicadas, clicando em Continue.
Finalmente, escolha um nome de utilizador (iso), para identificação no sistema, um nome para o
computador (iso-VirtualBox) e uma password (iso!password?). Clique em continue.
Aguarde a instalação do sistema.
Deve recordar que ainda tem o disco de instalação (ficheiro ISO) colocado no leitor de CD/DVD
da máquina virtual. Para poder reiniciar a máquina virtual a partir do disco onde acaba de instalar
o Ubuntu deverá primeiro remover o referido disco/ficheiro.
O Ubuntu pedirá explicitamente que remova este disco de instalação!
O Ubuntu irá solicitar que remova o disco de instalação. Para isso clique na barra de menus do
VirtualBox e selecione Devices→Optical Drives→Ubuntu-20.04.1-desktop-amd64.iso (note que
a versão poderá ser diferente).
De seguida escolha Devices→Optical Drives→Remove disk from virtual drive (pode ter de dizer
que quer forçar o “unmount”) e reinicie.
Pode agora verificar que se consegue identificar com as credenciais que configurou na instalação.
Para isso clique no utilizador iso e introduza a respetiva password.
Na primeira vez que se identificar o Ubuntu dar-lhe-á a possibilidade de ligar a uma conta na nuvem
(semelhante ao que faz o Windows). Clique em Skip.
De seguida sugere a configuração do Livepatch, que é um serviço que permite instalações sem que
sejam necessárias reinicializações do computador.
Pode responder com Next.
O menu do sistema, aberto no canto superior direito, obtém-se clicando um dos 4 botões aí
existentes, e permite controlar vários aspetos da configuração do sistema, incluindo:
• Volume do som
• Configuração da rede
• Grande número de configurações do sistema
Note que, na barra superior (que tem Activities do lado esquerdo e o menu de sistema do
lado direito), sugiram agora os menus da aplicação que está a executar.
Ao contrário do que está habituado no SO Windows, os menus da aplicação ativa surgirão
sempre nesse local, independentemente da aplicação estar ou não maximizada.
iso@iso-VirtualBox:~$
6. Execute o comando pwd (print working directory), no terminal, para listar o nome do
diretório por defeito do utilizador iso. Note que, por defeito, todos os utilizadores
possuirão um diretório com o seu nome (iso neste caso) como sub-diretório do diretório
home , situado na raiz do sistema de ficheiros (diretório / no Linux).
7. Execute o comando ls -l, no terminal, para listar o conteúdo do diretório onde o
terminal está correntemente a executar (o que viu no passo anterior!).
Pergunta 7 - Mostre o resultado que obteve. Compare com o que vê quando usa o
explorador de ficheiros.
8. Execute o comando cd Desktop, no terminal, para mudar o diretório corrente para o
diretório Desktop do utilizador iso.
Pergunta 8 - Execute o comando pwd de novo para ver qual é o diretório corrente.
Mostre o resultado que obteve.
Pergunta 9 - Liste o conteúdo do diretório corrente (ver passo anterior). Mostre o
resultado que obteve. Compare com o que viu quando usou o explorador de ficheiros.
9. Execute o comando cd Teste, no terminal, para mudar o diretório corrente para o
diretório Desktop/Teste do utilizador iso.
Pergunta 10 - Execute o comando pwd de novo para ver qual é o diretório corrente.
Mostre o resultado que obteve.
Pergunta 11 - Liste o conteúdo do diretório corrente. Mostre o resultado que obteve.
Compare com o que viu quando usou o explorador de ficheiros.
10. Execute o comando cat primeiro.txt, no terminal, para listar o conteúdo do ficheiro
primeiro.txt.
Pergunta 12 - Mostre o resultado que obteve.
11. Use agora os comandos que aprendeu para, no terminal, mudar o diretório corrente
para ~/Documents e listar o seu conteúdo.
Pergunta 13 - Mostre a janela do terminal com os comandos que executou bem como o
resultado final.
A aplicação nano é um editor de texto que, ao contrário do Text Editor, pode ser
usado para editar ficheiros de texto quando não tem acesso ao ambiente gráfico.
Note, no rodapé, a indicação dos comandos básicos que pode executar.
Por exemplo, para sair deve usar as combinação CTRL + X (abreviada com ^X). Se
tiver alterado o ficheiro, ser-lhe-á perguntado se quer guardar as alterações. Deve
responder com Y (Yes), N (No) ou ^C (cancelar a saída).
Conclusão do Trabalho
A entrega do trabalho faz-se submetendo, no Moodle, um ficheiro PDF, devidamente identificado
(aluno, curso, disciplina, trabalho, data), com as respostas às perguntas colocadas, justificadas com
cópias dos ecrãs.
Nota: Não se limite a usar imagens do ecrã inteiro e esperar que o professor encontre nelas a
resposta correta! Indique claramente (sublinhado, círculo, etc.) a justificação para a sua resposta.
Dica: Pode usar a Ferramenta de Recorte (Snip & Sketch em Inglês) para cortar facilmente zonas
do ecrã que queira usar nas suas respostas.