Durval Muniz - Sertões Contemporâneos
Durval Muniz - Sertões Contemporâneos
Durval Muniz - Sertões Contemporâneos
Referências
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em: <http://www.geneautry.com/geneautry/geneautry_cowboycode.
html>. Acesso em: 13 out. 2013.
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1965.
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Sertão: as infâncias de Quaderna. Diário de Pernambuco. Folheto 63.
[1976-1977].
WUL, Stefan. Pré-História do futuro. Lisboa: Livros do Brasil, 1960.
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Notas
1 Ver, por exemplo, como é definida a palavra sertão no Novo Dicionário Aurélio. 15 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1978 ou as imagens do sertão presentes em obras clássicas da cultura
brasileira como: Cunha (2000); Arinos (2002); Cascudo (2004), ou, ainda, as imagens do ser-
tão presentes na literatura brasileira: Rosa (2001); Palmério (1971); Palmério (2006); Suassuna
(1977) ou mesmo na produção ensaística e acadêmica brasileiras contemporâneas: Mainard
(2000).
2 Produção recente insiste em reproduzir essa imagem do sertão, notadamente do sertão nor-
destino, a que o termo se tornou mais ligado no imaginário nacional, ver, por exemplo: Freixi-
nho (2003).
3 Veja-se, por exemplo, a postura de alguns ecologistas e padres em relação às obras de trans-
posição do rio São Francisco em: Bezerra (2002).
4 Ver sobre a construção histórica dessa imagem do que seria a cultura sertaneja, notadamente
a nordestina: Albuquerque Júnior (2013).
5 Essas imagens são recorrentes em toda a literatura regionalista nordestina, notadamente no
chamado romance de trinta, que em muito contribuiu para a criação desse imaginário em
torno da região, ver: Ramos, Graciliano. (1992); Queiróz (1987); Melo Neto (1994). Ver, tam-
bém: Albuquerque Júnior (2002).
6 O conceito de povoamento para nomear esse processo de ocupação das terras sertanejas por
colonos de origem europeia e que implicou no genocídio de tribos indígenas inteiras é utilizado
por obras clássicas da historiografia brasileira: Abreu (1989); Samara (2006); Marcílio (1973).
7 Sobre a emergência periódica do sertão e de sua gente como um problema político ver: Albu-
querque Júnior (2009).
8 O sertão nordestino é quase sempre tratado na chave do anacronismo político, social e cultu-
ral, da tradicionalidade, da pobreza e do folclorismo, ver, por exemplo: Ana... (1987); Nordes-
te... (1981); Inocêncio Oliveira... (1993).
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