QA - BG10 - Jan2020 Proposta
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4. Ao atravessarem a câmara magmática do vulcão Okmok contendo magma, a velocidade das ondas
sísmicas P deverá…
(A) … aumentar, em resultado da diminuição da rigidez.
(B) … manter-se constante, pois continuam a propagar-se em meio mais fluidos.
(C) … diminuir, em resultado da diminuição da rigidez.
(D) … diminuir, uma vez que a velocidade das ondas P diminui com a profundidade.
5. Existem diversas fontes termais e mofetas na caldeira do Okmok. Estas manifestações secundárias
de vulcanismo podem ser distinguidas pelo facto de as primeiras libertarem ____ e as fumarolas
emitirem ____.
(A) água quente (…) vapor de água e dióxido de carbono
(B) vapor de água e dióxido de carbono (…) água quente
(C) água quente (…) periodicamente jatos de água quente
(D) vapor de água e dióxido de enxofre (…) água quente
6. Faça corresponder cada uma das manifestações vulcânicas, expressas na coluna A, à respetiva
designação que consta da coluna B. Escreva, na folha de respostas, apenas as letras e os números
correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
II
O sismo do Japão, em março de
2011, foi um dos mais fortes
alguma vez registados na Terra,
com 9 graus de magnitude, e o
tsunami que se desencadeou de
seguida foi devastador.
Surpreendidos com a dimensão
do fenómeno, 27 cientistas de
dez países foram à procura de
respostas no fundo do mar,
fazendo furos na zona do
epicentro do sismo, e pensam
tê-las encontrado. Um sismo é Figura 2
provocado quando há uma
rutura brusca da crosta terrestre,
numa falha geológica que já
existe ou numa que é criada de
novo durante o próprio abalo
sísmico. O sismo de março de
2011, com epicentro a 200
quilómetros ao largo da cidade
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japonesa de Sendai, teve origem numa falha já existente chamada "Tohoku-Oki", localizada na fronteira
entre as placas do Pacífico e Norte-Americana, e rompeu ainda a crosta ao longo de 200 quilómetros na
fossa do Japão (figura 3). Uma das questões colocadas pelos cientistas está relacionada com a dimensão
do deslocamento vertical (elevação ou ressalto) na falha. No sismo do Japão, a rutura da crosta, que
começou a cerca de 20 a 30 quilómetros de profundidade, rapidamente se propagou em todas as direções,
ao longo da fronteira de placas. E, quando essa rutura subterrânea chegou até à superfície da crosta,
deformou o fundo do mar e provocou uma grande elevação vertical do solo marinho, desencadeando o
catastrófico tsunami. Para estudar a zona de rutura do sismo, foram efetuados três furos no solo marinho,
na área da fossa do Japão – entrando mais de 800 metros pela crosta terrestre –, numa zona onde o mar
atinge profundidades que rondam os 6900 metros. O resultado da análise às amostras recolhidas permitiu
apontar duas razões principais para um deslocamento vertical tão grande entre os blocos de uma falha, e,
em última análise, porque teve o tsunami aquela violência. Primeira razão: o intervalo entre os dois blocos
da falha geológica é muito pequeno, ou seja, o espaçamento entre os dois lados da falha é pouco espesso,
tem menos de cinco metros. Segunda razão: os materiais que preenchem a estreita falha são constituídos
por sedimentos argilosos extremamente finos.
Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o
número do item e a letra que identifica a opção escolhida.
1. O sismo de 2011 teve origem numa falha ______ na fronteira entre as placas do Pacífico e Norte-
-Americana e teve como consequência a ______ de crosta.
(A) que se formou (…) formação
(B) que se formou (…) destruição
(C) localizada (…) destruição
(D) localizada (…) formação
2. No sismo do Japão, a placa que subductou foi a placa ______ relativamente à placa ______.
(A) continental Norte-Americana (…) oceânica do Pacífico
(B) continental do Pacífico (…) continental Norte-Americana
(C) oceânica do Pacífico (…) oceânica Norte-Americana
(D) oceânica do Pacífico (…) continental Norte-Americana
4. As primeiras ondas sísmicas registadas num sismograma são ______, provocando a vibração das
partículas ______.
(A) transversais (…) paralelamente à direção da propagação da onda
(B) transversais (…) numa direção perpendicular ao raio sísmico
(C) longitudinais (…) paralelamente à direção da propagação da onda
(D) longitudinais (…) numa direção perpendicular ao raio sísmico
5. Numa estação sismográfica distanciada do epicentro, a melhor explicação para o registo de ondas
P e para ausência de registo ondas S será por estas deixarem de se propagar, ao atravessarem o limite
(A) crosta continental – manto.
(B) núcleo externo – núcleo interno.
(C) manto – núcleo externo.
(D) crosta continental – crosta oceânica.
6..O estudo da velocidade de propagação das ondas P na litosfera oceânica permite concluir que a variação
brusca entre as camadas imediatamente_____ assinala a descontinuidade de______.
(A) subjacentes (...) Gutenberg
(B) subjacentes (...) Mohorovicic
(C) suprajacentes (...) Gutenberg
(D) suprajacentes (...) Mohorovicic
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Composição sem estruturação aparente, com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação
Nível 1
e/ou de ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.
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