Epidemiologia 4
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Bioestatística e Epidemiologia
UNIDADE 4 - ALÉM DA PREVENÇÃO DE
EPIDEMIAS: O PAPEL DA VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
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Introdução
A Vigilância Sanitária é um dos pilares das
ciências epidemiológicas, presente em diversos
setores. Você sabe como ela em sua rotina? A
vigilância atua em setores, como o alimentício, o
de cosméticos, o de produtos farmacêuticos e
médicos em geral, o de serviços em saúde, e até
mesmo no controle de publicidades de
determinados produtos. Interessante, não é
mesmo? Muitas vezes, nem percebemos essas atuações, mas, certamente, são de
grande importância.
A Vigilância Sanitária é uma das práticas mais antigas em saúde pública, atuando em
ações como monitoramento, regulação e fiscalização. De fato, o objetivo principal da
vigilância é a prevenção de danos e riscos associados à saúde coletiva. Você sabe
que riscos são esses? Os riscos monitorados são aqueles associados ao surgimento
de surtos e estados patológicos de diversas origens, por exemplo, os possíveis riscos
de contaminações microbiológicas. Você já ouviu falar em intoxicação alimentar?
Esse é um exemplo clássico das preocupações da vigilância, relacionado ao controle
sanitário de alimentos e possíveis contaminações microbiológicas.
Nesta unidade, vamos aprender sobre o contexto histórico da Vigilância Sanitária,
suas principais linhas de atuação, intervenção e as ferramentas utilizadas, assim
como o impacto na saúde pública.
Bons estudos!
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4.2 Vigilância
Sanitária
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A Vigilância Sanitária é uma prática de saúde pública, cujo objetivo principal é a prevenção do
desenvolvimento de estados patológicos e controle de possíveis surtos. Para compreender a
origem e as funções, é importante identificar os fatos históricos que se relacionam a esse
contexto.Com o crescimento populacional e a migração das populações para centros urbanos,
gerou-se aglomerados humanos nas cidades e, consequentemente, aumento da produção de
lixo e esgoto, comprometendo a qualidade ambiental, da água e de alimentos. Assim, as
aglomerações foram (e são) fator agravante para a disseminação de doenças. O processo de
urbanização foi acompanhado do surgimento de surtos de doenças, e podemos afirmar que
houve uma relação de proporcionalidade direta entre o crescimento populacional e o
surgimento de doenças. De fato, diversos surtos epidemiológicos tiveram destaque ao longo da
história da humanidade, como, por exemplo, os relativos à transmissão de varíola, peste,
cólera, entre outras (FRANCO NETTO et al., 2017).
um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos
problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da
prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que,
direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos,
da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou
indiretamente com a saúde.
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#PraCegoVer: ilustração traz no topo o título Vigilância Sanitária, e a partir daí, setas indicam
ações e funções, de acordo com o previsto em lei.
Como e por quem a Vigilância Sanitária é aplicada? A resposta pode ser encontrada na lei nº
9.782/1999, (BRASIL,1999) que determina a aplicação das diretrizes da Vigilância Sanitária
realizadas principalmente pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde
(Conass), pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), pelos
centros de vigilância estaduais, distritais e municipais, e pelos órgãos de pesquisa e
desenvolvimento em saúde, como, por exemplo, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), todos
subordinados ao Ministério da Saúde .
Os órgãos regulatórios e de fiscalização estão presentes em todos os níveis regionais, sendo
cada nível responsável por determinadas competências. A esfera federal, ou seja, a União, tem
a função de expedir normas e regulamentar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, de
modo a coordená-lo a nível nacional. Já a esfera estadual tem uma função executiva e de
dever, ou seja, tem poder de realizar ações, de acordo com as normas regidas pela União. Por
fim, a esfera municipal tem como função a execução, a nível local, das normas e
complementações estaduais e nacionais.
De modo geral, os órgãos reguladores da Vigilância Sanitária são importantes formas para
prevenção de diversos riscos, sejam ambientais, ocupacionais, sociais, iatrogênicos ou
institucionais.
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Riscos ambientais
Relacionados ao meio ambiente, como, por exemplo, água, esgoto, lixo e poluição.
Riscos ocupacionais
Riscos sociais
Riscos iatrogênicos
Riscos institucionais
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E quais são as fontes de dados da vigilância? Os dados utilizados são obtidos a partir de
observações e redes de notificação médica, que podem incluir desde registros hospitalares e
inquéritos populacionais, até mesmo rumores sobre determinada condição. Como vimos, há um
sistema nacional de vigilância e algumas doenças devem ser obrigatoriamente notificadas em
tal sistema, para que as agências de controle e vigilância mantenham sempre um estado de
alerta quando tais ocorrências apontarem um crescimento anormal. Assim, as principais fontes
de dados para a vigilância são relacionadas aos dados de notificação compulsória, ou seja, de
doenças monitoradas e de grande importância epidemiológica, e aos dados relacionados a
pesquisas populacionais visando identificar possíveis surtos. Dentre as principais doenças de
notificação obrigatória no Brasil estão incluídas: cólera, febre amarela, influenza por novo
subtipo (pandêmica), poliomielite, botulismo e doença de Chagas (BRASIL, 2002).
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Outra forma de monitoramento de dados, muito importante para vigilância e associada à Anvisa,
são os sistemas sentinelas. Além deles, o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) também é
responsável pelo fornecimento e coleta de dados. Os sistemas sentinelas são pontos de
coleta de dados, espalhados pela União, e que respondem ao Ministério da Saúde e à Anvisa,
além de compartilhar dados com a OMS em determinados casos. Usualmente, esses sistemas
estão inseridos em unidades hospitalares e de pronto atendimento, em alerta para a coleta de
dados em casos de suspeita de doenças de notificação obrigatória.
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Caso
Durante a pandemia da covid-19, no Brasil, as unidades
sentinelas foram essenciais para o monitoramento da doença.
Elas foram inseridas em unidades de pronto atendimento, onde
se realiza a coleta de conteúdo da nasofaringe, que era
encaminhado aos laboratórios centrais mais próximos. No
Paraná, por exemplo, o primeiro caso identificado da doença, na
cidade de Campo Mourão, foi realizado por uma unidade
sentinela. Após a confirmação da doença, os dados foram
encaminhados às Secretarias de Saúde e ao Ministério da
Saúde, auxiliando na elaboração de planos de contenção
conforme o aumento de casos notificados e identificados nos
sistemas sentinelas. Tal exemplo demonstra como a vigilância se
integra com pequenas unidades de coleta, unidades maiores de
análise e unidades ainda maiores que recebem e compilam
todas essas informações (AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO
PARANÁ, 2020).
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#PraCegoVer: fluxograma, com o título boletim epidemiológico, traz seis etapas, organizadas
de modo circular e separadas por setas. No centro, o título ciclo de vigilância.
A seguir, vamos acompanhar quais medidas são realizadas após as etapas de coleta e
consolidação dos dados. Acompanhe!
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Podemos concluir, portanto, que as análises estatísticas são essenciais para a validação dos
dados coletados, indicando se há uma representação da realidade ou se o observado é apenas
uma ocorrência aleatória, sem importância ou indicativo para a realização de um programa de
controle ou prevenção. Considerando que a vigilância é um processo contínuo no tempo, a
estatística visa compreender se dentre as variáveis monitoradas, alguma se destaca em relação
aos períodos anteriores. Ou seja, o objetivo é analisar se há alguma variação significativa ao
longo do período observado não condizente com o esperado. Essa informação é usualmente
obtida com a análise de médias de incidência, frequência e prevalência, considerando um
intervalo de confiança aceitável e possíveis alterações bruscas no período avaliado. É
importante destacar que não basta apenas conhecer um dado sobre a incidência de
determinada doença, e sim construir uma análise complexa que de fato represente a condição
de saúde daquele local, considerando entre outros fatores:
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Tais dados são importantes, pois não há como estabelecer um programa de prevenção sem
conhecer as variáveis que influenciam a presença de determinada doença. Vamos a um
exemplo? Imagine que em determinada região, o número de pessoas que desenvolveram
esquistossomose vem crescendo além do esperado, por isso foi recomendado o envio de um
fármaco para tratamento. Todavia, o acesso ao posto é extremamente difícil, e houve aumento
significativo de pessoas vivendo em locais sem saneamento. Assim, apenas a verificação do
aumento de casos e o envio do medicamento não serão suficientes para que se estabeleça um
mecanismo de controle, que depende de diversos outros fatores. Nesse contexto, podemos
compreender que as análises estatísticas auxiliam na avaliação da associação das variáveis,
como elas se relacionam, e se tal relação tem impacto na alteração do estado de saúde
observado.
Agora que compreendemos a importância da estatística para a construção da vigilância, vamos
aprender sobre as principais ferramentas analíticas.
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#PraCegoVer: gráfico traz, no eixo vertical, valores numéricos, e no eixo horizontal, os meses
do ano. No espaço entre os eixos, há três linhas, nas cores vermelha, azul e verde, todas
irregulares, marcando pontos, identificados com valores numéricos. No topo do gráfico, há a
legenda, com identificação para as três linhas.
Você o conhece?
Walter Shewhart (1891-1967) foi um físico dos EUA muito
relevante para os estudos científicos. Ele é chamado de o
“pai da estatística da qualidade” e impactou não somente as
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Outro teste de controle muito utilizado é o procedimento de Cusum (do inglês cumulative
sums – soma cumulativa), que também origina um diagrama de controle. Nesse caso, os dados
são representados de forma cumulativa ao longo do tempo e atribui-se um score, chamado de
xk, às observações que são indicadas de acordo com a soma acumulada. Assim como no
diagrama anterior, de Shewhart, também é realizado um teste de hipótese, em que se considera
como hipótese nula a doença sob controle (SANCHES, 2000). Observe um diagrama de
controle que auxilia na avaliação de um quadro de infecção hospitalar.
#PraCegoVer: gráfico traz, no eixo vertical, valores numéricos que indicam a taxa de infecção,
e no eixo horizontal, os meses do ano. Na área entre os eixos, há três linhas, nas cores preta,
vermelha e verde, todas irregulares, marcando pontos. Na parte inferior do gráfico, há a
legenda para identificação das linhas.
Os diagramas de controle são, portanto, uma maneira de representar os processos, de modo a
explicitar os possíveis pontos fora do esperado e os atribuídos pelos limites de controle.
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Outro método utilizado é o de estatística scan. Nesse procedimento, os dados são analisados
em todo seu contexto histórico, e o tempo de prolongamento do estado de saúde é definido
como finito. Assim, realiza-se um “scan” das ocorrências ao longo de um período de interesse,
visando compreender possíveis alterações bruscas e indicativas de risco de alteração do
controle.
Nesses estudos, a hipótese testada passa a ser a relação de aleatoriedade, em que a hipótese
nula é que a ocorrência dos eventos ao longo do tempo foi aleatória, em contraste com a
hipótese contrária de que algo ocasionou tal comportamento, como, por exemplo, um surto ou
um descontrole epidemiológico (SANCHES, 1993; 2000).
Em determinados casos, utiliza-se procedimentos específicos para o tipo de análise. Por
exemplo, para estudos sobre defeitos congênitos e doenças crônicas é comum a aplicação do
procedimento de Chen. Nesse caso, há uma coleta de dados em regiões restritas e
predeterminadas, como, por exemplo, um único hospital. Coleta-se, então, dados sobre
aparições consecutivas da ocorrência, por exemplo, quantos recém-nascidos diagnosticados
com má formação congênita nasceram consecutivamente naquele local (SANCHES, 1993;
2000). A hipótese a ser testada considera como H0 a ocorrência da condição aleatória, e o
objetivo é identificar se há algum agente causal não aleatório gerando o quadro apresentado.
Um fato importante é que as análises estatísticas de epidemiologia e vigilância tendem a seguir
padrões de uso mundial, visto que determinadas doenças têm grande importância por conta de
seu nível de disseminação.
Você sabia?
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (Center for
Disease Control and Prevention - CDC) dos EUA disponibiliza um
pacote de ferramentas para elaboração de bases de dados e
análises estatísticas dos dados, chamado de Epi Info. O software
pode ser utilizado para investigar surtos, realizar relatórios e
análises com diferentes metodologias de epidemiologia utilizadas
no mundo, inclusive com treinamentos para seu uso (CDC, 2020).
Vamos Praticar!
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Conclusão
Assim, finalizamos nossa unidade sobre os principais
conceitos de vigilância em saúde, e pudemos conhecer as
diferentes formas de vigilância responsáveis pela
manutenção e controle da promoção da saúde coletiva e
individual.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
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Referências
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ajuda a localizar e conter doenças respiratórias. Agência de
Notícias do Paraná, Curitiba, 2020. Disponível em:
http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?
storyid=106605&tit=Sistema-Sentinela-ajuda-a-localizar-e-conter-doencas-
respiratorias (http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?
storyid=106605&tit=Sistema-Sentinela-ajuda-a-localizar-e-conter-doencas-
respiratorias). Acesso em: 28 dez. 2020.
ARANTES, A. et al. Uso de diagramas de controle na vigilância epidemiológica das
infecções hospitalares. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 37, n. 6, p. 768-774, dez.
2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n6/18020.pdf
(https://www.scielo.br/pdf/rsp/v37n6/18020.pdf). Acesso em: 21 dez. 2020.
BAYART, D. Walter Andrew Shewhart. In: HEYDE C.C. et al. Statisticians of the
Centuries, Nova York: Springer Science + Bussiness Media, 2001, p. 398-401.
Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-1-4613-0179-
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BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
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BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de
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