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Manual Bew Portugues Bomba BEW

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Sr.

Proprietrio
Parabns! Voc acaba de adquirir um equipamento de construo simples, projetado e fabricado com a mais avanada tecnologia, com excelente desempenho e que proporciona fcil manuteno. A finalidade deste Manual informar ao usurio, os detalhes do equipamento e as tcnicas corretas de Instalao, Operao e Manuteno. A IMBIL recomenda que o equipamento seja instalado e cuidado conforme recomenda a boa tcnica e de acordo com as instrues contidas neste Manual, e seja utilizado de acordo com as condies de servio para o qual foi selecionado (vazo, altura manomtrica total, velocidade, voltagem, frequncia e temperatura). A IMBIL no se responsabiliza por defeitos decorrentes da inobservncia destas prescries de servio e recomenda que este Manual seja utilizado pelo pessoal responsvel pela instalao, operao e manuteno.

No caso de consulta sobre o equipamento ou na encomenda de peas o sobressalentes, indicar o cdigo da pea, modelo, linha da bomba e tambm o n de srie encontrado na plaqueta de identificao e gravado em baixo relevo no flange de suco. NOTA A IMBIL pede ao cliente que, logo aps receber o TERMO DE GARANTIA do seu equipamento , preencha os dados e envie o canhoto IMBIL, facilitando a troca de informaes entre a IMBIL e o CLIENTE.

ndice
ASSUNTO Inspeo de Recebimento Transporte Armazenamento Localizao Fundao Nivelamento e Assentamento da Base Alinhamento do Acoplamento Recomendaes Gerais para as Tubulaes Estgio Cego Rebaixamento do Dimetro do Rotor Providncias para Incio de Funcionamento Providncias Imediatas aps Incio de Funcionamento Providncias para Parada da Bomba Manuteno do Mancal Manuteno da Gaxeta rea de Desgaste Superviso Peridica do Equipamento Detalhes para Desmontagem e Montagem Anomalias de Funcionamento e Causas Provveis Peas Sobressalentes Recomendadas PGINA 3 3 4 4 5 5 6 6e7 8 8 9 9 10 10 10 e 11 12 12 13 14, 15 e 16 17

INSPEO DE RECEBIMENTO
Inspecione o equipamento logo que receb-lo e confira com a Nota Fiscal, comunicando imediatamente peas porventura faltantes ou danificadas.

TRANSPORTE
1 O Transporte do conjunto acoplado ou dos equipamentos separados, deve ser feito com cuidado e dentro das normas de segurana. 2 O motor e a bomba antes de serem acoplados, devem ser transportados pelo olhal de iamento ou iado conforme figura abaixo.

3 O conjunto moto-bomba deve ser transportado conforme figura abaixo.

ARMAZENAMENTO
1 Quando for necessrio armazenar uma bomba at que possa ser instalada, no devem ser removidos os flanges de proteo dos bocais ou qualquer outra proteo enviada pela IMBIL. 2 Os mancais recebem lubrificao na fbrica , que protege contra oxidao por curto perodo de tempo. Em bombas armazenadas por prazo superior a 30 dias, precaues especiais sero exigidas. Retire as gaxetas e os selos mecnicos para evitar a corroso das buchas ou danificar os componentes de vedao tais como orings, juntas, e sedes. A cada 30 dias aspergir leo rustilo DW 301 na bomba. Rolamentos com graxa no precisam receber nova carga. Gire semanalmente o eixo com a mo para que todas as partes mveis sejam lubrificadas. NOTA: Antes da instalao da bomba, limpar as protees da ponta de eixo, da luva e dos flanges, com solvente adequado e seguir as instrues contidas neste Manual.

LOCALIZAO
Escolha o local de instalao de modo que: 1 Seja facilmente acessvel inspeo e manuteno. 2 Esteja acima do nvel de inundao. 3 As tubulaes sejam simples e diretas para que o NPSH* seja suficiente, evitando cavitao. 4 Exista espao suficiente para remover o motor. 5 A fundao seja estvel para que no se desloque horizontal e/ou verticalmente, deixando a bomba suportada pelas tubulaes. 6 As plaquetas de identificao da bomba e do motor sejam visveis. 7 Haja circulao de ar suficiente em torno do motor para garantir uma perfeita refrigerao. NPSHr = 10 Hs +
V2 + 0,5 2g

Onde: NPSHr = altura de suco requerida (m) Hs = altura de suco (m) V = velocidade de suco (m/s) 2 g = acelerao da gravidade (m/s )

FUNDAO
De preferncia a bomba deve ser instalada em posio horizontal. Utilizar uma base nica para a bomba e o motor, sobre fundao permanente de concreto ou ao estrutural com massa suficiente para absoro das vibraes normais, evitando que o conjunto sofra distores ou tenha seu alinhamento prejudicado.

NIVELAMENTO E ASSENTAMENTO DA BASE


1 Colocar os chumbadores nas cavas feitas no bloco de fundao sob a furao da base. E entre os chumbadores e a base, colocar calos metlicos para o seu nivelamento. 2 Introduzir argamassa de cimento especfico ao redor dos chumbadores e sob a base atravs das aberturas existentes, preenchendo todos os vazios para uma slida fixao e um funcionamento livre de vibraes. 3 Apertar as porcas dos chumbadores aps a cura da argamassa, verificando o nivelamento transversal e longitudinal com nvel de preciso (0,1 mm/m). Se estiver desnivelado, acrescentar chapas finas entre a base e o calo para correo.

Nivelamento da Base
BLOCO DE FUNDAO

CHAPINHA CALO

CHUMBADOR ARGAMASSA

Assentamento da Base

CALO CAVA

ARGAMASSA

ALINHAMENTO DO ACOPLAMENTO
1 Executar o alinhamento com as tubulaes de suco e recalque j conectadas. 2 A instalao do acoplamento deve ser feita a quente (forno ou banho de leo a 100C). No bater para efetuar a operao de montagem do acoplamento. 3 Com auxlio de relgio comparador ou, na sua falta, rgua metlica e clibre de lminas, controlar o desalinhamento radial e axial para evitar vibraes anormais que interferem na vida til do equipamento.

Controle Radial

Controle Axial

Alinhamento com Rgua Metlica e Clibre de Lminas


RGUA METLICA

CLIBRE DE LMINAS

4 Quando o acionamento for feito por correias, os eixos da bomba e do acionador devero estar paralelos, as polias alinhadas entre si, e por sua vez, as correias corretamente esticadas. 5 Os alinhamentos radial e axial devero permanecer dentro da tolerncia de 0,15 mm, obedecida a folga entre as pontas de eixo do motor e da bomba, conforme especificado pelo fabricante do acoplamento. 6 Para melhor segurana na operao, deve ser instalado um Protetor de Acoplamento ou um Protetor de Acionamento (exemplo: Guarda-Correias), conforme Lei 65/4 portaria MTb 3214 (NR 12 item 12.3).

RECOMENDAES GERAIS PARA AS TUBULAES


Para Tubulao de Suco e Recalque 1 A tubulao deve ser conectada ao flange da bomba somente aps a cura da argamassa de assentamento da base. 2 Para evitar perdas de carga a tubulao, tanto quanto possvel, deve ser curta, reta e estanque. As curvas, quando necessrias, devem ser de raio longo. 3 A bomba no deve servir de apoio para tubulao. Os flanges da tubulao devem ser conectados aos da bomba, totalmente livres de tenses, sem transmitir esforos carcaa, evitando o desalinhamento e suas consequncias.

4 Deve-se prever juntas de expanso para quando o lquido bombeado estiver sujeito a altas variaes de temperatura. Somente para a Tubulao de Suco 1 O segmento horizontal da tubulao de suco quando positiva, deve ser instalado com um ligeiro aclive no sentido bomba-tanque de suco e quando negativa um ligeiro declive no mesmo sentido, evitando a formao de bolsas de ar. Vide figuras 8 e 9. 2 O dimetro nominal do flange de suco da bomba, no determina o dimetro nominal da tubulao de suco. A velocidade de fluxo do lquido deve ser estabelecida entre 1 e 2 m/s. Quando houver necessidade do uso de reduo, esta dever ser excntrica, montada com o cone para baixo, evitando assim a formao de bolsas de ar. Vide figuras 8 e 9. 3 Vlvula de p quando aplicvel, geralmente recebe um filtro para evitar que corpos estranhos cheguem bomba. Providenciar para que a rea de passagem da vlvula seja 1,5 vezes maior que a rea da tubulao e que a rea de passagem livre do filtro seja de 3 a 4 vezes maior que a rea da tubulao. 4 Em instalaes com suco positiva, recomenda-se instalar um registro para bloquear a passagem do lquido. Verificar para que durante o funcionamento da bomba o registro permanea totalmente aberto. 5 aconselhvel evitar a montagem de mais de uma bomba em uma nica tubulao de suco, principalmente quando nesta tubulao, a presso absoluta for inferior a presso manomtrica, com a bomba em operao. 6 Deve-se providenciar um registro para cada bomba em instalaes onde vrias bombas succionam de um mesmo tanque, e interligar o tanque e a tubulao de suco com mudanas de direes inferiores a 45 graus. Somente para a Tubulao de Recalque 1 necessrio instalar um registro para regulagem da vazo e presso de bombeamento, logo aps o flange de recalque da bomba. 2 aconselhvel instalar uma vlvula de reteno entre a sada da bomba e o registro, quando o comprimento da tubulao de recalque for relativamente grande, e a altura total de elevao da bomba for maior que 15 metros. 3 Quando o dimetro da tubulao for diferente do dimetro do flange de recalque, a ligao dever ser feita atravs de uma reduo concntrica. 4 Prever vlvulas ventosas onde houver necessidade de expurgar o ar. 5 Para bombas instaladas em paralelo, cada bomba dever ter a sua vlvula de reteno, para impedir o retorno da gua ou a sobrecarga da vlvula de p, quando uma das bombas for desligada.

6 Proteger a bomba contra operao abaixo da Vazo Mnima usando Orifcio Calibrado que mantm by-pass permanente ao reservatrio de suco ou Vlvula de Vazo Mnima que abre uma via alternativa toda vez que a vazo for reduzida abaixo de um valor mnimo (0,2 x Q). Dimensionar velocidade neste ramal de 4,5 m/s.
VLVULA DE RETENO REDUO EXCNTRICA TUBULAO DE SUCO

REDUO EXCNTRICA

NOTA: As tubulaes de entrada e sada de gua de refrigerao, devem ter visor e registro de controle de vazo sendo detalhadas em desenhos especficos.
RESERVATRIO DE SUCO

VLVULA DE P COM CRIVO

ESTGIO CEGO
Caso a bomba deva operar durante um perodo em condies diferentes das que foram originalmente dimensionadas, portanto elimina-se provisoriamente um ou mais rotores e difusores substituindo-os por luvas e buchas conforme figura e tabela a seguir:
BUCHA ESPECIAL No de estgios da Bomba

NMERO DE ESTGIOS CEGOS 1 S N N S N 2 N N S S S N N S N 3 N N S S S N N S S N N S N 4 N N S S S N N S S N N S S N N S N 5 N N S S S N N S S N N S S N N S S N N S N 6 N N S S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S N 7 N N S S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S N 8 N N S S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S S N N S N

LUVA

LUVA ESPECIAL

Onde: S = Estgio Cego, N = Estgio Normal Nota: Seguir a sequncia acima a partir do lado da Suco e sempre finalizando com um Estgio Normal

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

REBAIXAMENTO DO DIMETRO DO ROTOR


Para execuo desse servio, observar a figura ao lado quanto a usinagem das palhetas com a conservao das paredes laterais.

240 mm

225 mm

240 mm

PROVIDNCIAS PARA INCIO DE FUNCIONAMENTO


1 Certificar-se que o conjunto est alinhado e bem fixado na base, que os flanges de suco e recalque esto bem conectados nas tubulaes e, quando houver, colocar em funcionamento as conexes auxiliares. 2 Eliminar possveis sujeiras e umidade nos mancais e preencher com leo na quantidade e qualidade conforme instrues no item Manuteno do Mancal. 3 Fazer a ligao eltrica de modo a garantir que o sistema de proteo do motor funcione. 4 Verificar o sentido de rotao do acionador com a bomba desacoplada. 5 Escorvar (encher) a bomba e a sua tubulao de suco, eliminando o ar nela existente. Girar o eixo da bomba com a mo, afim de garantir um bom escorvamento. O escorvamento tambm poder ser feito por vcuo. 6 Quando houver registro da tubulao de suco, este dever ser mantido totalmente aberto, nunca deve ser usado para regular a vazo da bomba, evitando a possibilidade de cavitao, sendo o mesmo apenas usado para isolamento de manuteno. 7 O registro da tubulao de recalque, dever estar fechado no incio de funcionamento, para no sobrecarregar o motor e a rede eltrica durante a partida. 8 Quando o acionador j estiver trabalhando com a rotao nominal, abrir lentamente o registro da tubulao de recalque, de modo a regular a capacidade da bomba. 9 Em tubulaes de recalque longas e vazias quando da partida da bomba, essencial que o registro de recalque esteja fechado no incio da operao.

PROVIDNCIAS IMEDIATAS APS O INCIO DE FUNCIONAMENTO


1 Certificar-se de que o conjunto opera sem vibraes e rudos anormais. 2 Controlar o valor da tenso da rede e a amperagem do motor eltrico. 3 Controlar a temperatura dos mancais, sendo que a mesma no deve exceder a 45C acima da temperatura ambiente. 4 Ajustar o engaxetamento apertando as porcas do aperta-gaxeta de maneira uniforme, 3 permitindo o gotejamento (observando os valores de fuga mnimo 10 cm /minuto e 3 mximo 20 cm /minuto). A lubrificao da gaxeta feita pelo prprio lquido bombeado. 5 Verificar a presso de suco, presso de descarga e vazo. 6 Verificar se o diferencial de temperatura da gua de refrigerao no ultrapasse 10C, e seu dispositivo que garante a vazo mnima est operando. Nota: Controlar os itens acima a cada 30 minutos nas duas primeiras horas, de hora em hora at as prximas 10 horas e depois semanalmente.

PROVIDNCIAS PARA A PARADA DA BOMBA


1 Fechar o registro da tubulao de recalque. 2 Fechar o registro de suco quando houver necessidade de manuteno. 3 Desligar o acionador observando a parada gradual do equipamento. 4 Fechar tubulaes auxiliares quando houver.

MANUTENO DO MANCAL
A bomba j sai da fbrica com os mancais lubrificados graxa a base de Ltio com ponto de gotejamento inferior a 180C. O mancal deve ser relubrificado a cada 3 meses, evitando assim, deteriorao e oxidao e lavado a cada dois anos.

Tabela de Graxas Recomendadas Fabricante


CASTROL ATLANTIC ESSO IPIRANGA MOBIL PETROBRS SHELL TEXACO

At 3000 rpm
LM 2 LITHOLINE 2 BEACON 2 ISAFLEX 2 MOBIL GREASE 77 LUBRAX INDL GM A 2 ALVANIA R 2 MARFAK MP 2

MANUTENO DA GAXETA
Se o aperta gaxeta j foi apertado mais do que 8 mm e ainda ocorrer vazamento excessivo, providenciar a troca das gaxetas procedendo da seguinte forma: 1 Solte as porcas do aperta-gaxeta, e em seguida tire o aperta-gaxeta. 2 Retire cuidadosamente as gaxetas com auxlio de uma haste flexvel, limpe bem o alojamento das gaxetas removendo eventuais resduos. 3 Verifique a superfcie da bucha protetora que deve estar lisa, sem sulcos ou marcas que prejudicaro a gaxeta. Caso a bucha protetora apresente marcas, esta poder sofrer uma reusinagem no seu dimetro externo de no mximo 1mm, ou deve ser trocada.

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4 As gaxetas so normalmente fornecidas como tiras contnuas, que devero ser cortadas em anis com as extremidades oblquas no tamanho adequado ao dimetro da bucha do eixo e montada conforme instruo abaixo.

Corte Oblquo da Gaxeta

5 Para o corte dos anis de gaxeta, aconselhamos utilizar um dispositivo simples conforme mostra a figura abaixo:

Dispositivo para cotar Anis de Gaxeta

Aps ter cortado o primeiro anel, certifique-se que o seu tamanho est correto, para a perfeita ajustagem no alojamento das gaxetas. 6 Passe uma fina camada de graxa nos dimetros interno e externo dos anis de gaxeta e monte um de cada vez seguindo a ordem: Um anel de gaxeta. Um anel cadeado. Demais anis de gaxeta. Desloque a emenda do segundo anel, cerca de 120 graus em relao a posio do primeiro anel e assim proceder consecutivamente, at o ltimo anel de gaxeta conforme mostra a figura abaixo: Posio dos Anis defasados em 120

7 Verifique se o eixo pode ser girado aps a montagem de cada anel, coloque o apertagaxeta prensando o ltimo anel, aperte as porcas com as mos e gire o eixo para certificar-se de que ele no encosta no aperta-gaxeta.

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REAS DE DESGASTE
1 Quando a bomba apresentar vazo ou presso insuficiente, motivada pelo desgaste dos anis, deve-se providenciar a troca dos mesmos. A IMBIL e seus Distribuidores Autorizados podero fornecer peas na tolerncia adequada a servios de manuteno. 2 A troca dever ser feita quando a folga entre rotor e anis da tampa ou carcaa apresentarem valores de desgaste trs vezes superior a folga original.

SUPERVISO PERIDICA DO EQUIPAMENTO


O QU ? Vibraes e rudos anormais Vazamentos das gaxetas Ponto de operao da bomba Presso de suco Volume da Graxa Corrente consumida pelo motor e valor da tenso da rede Temperatura dos mancais Intervalo de troca de graxa (Ver item Manuteno do Mancal) Alinhamento do conjunto Moto-Bomba Parafuso de fixao da Bomba, Base e Acionador Substituir o engaxetamento, se necessrio Lubrificao do Acoplamento, quando aplicvel Desmontar Bomba para manuteno e inspecionar mancais e rolamentos minuciosamente, retentores, orings, juntas, rotores, parte interna da carcaa, espessura das paredes, reas de desgaste, acoplamento, etc. Verificar dispositivo de vazo mnima
* Em instalaes operando em boas condies e o lquido bombeado no sendo agressivo aos materiais da Bomba, a superviso Anual poder ser Bi-Anual.

SEMANAL

QUANDO ? MENSAL SEMESTRAL

ANUAL

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DETALHES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM


1 Desligar o acionador obedecendo as normas de segurana quanto s partes eltricas. 2 Em bombas de caldeira ou leo trmico, deve-se aguardar at que esfrie completamente. 3 Inicie a desmontagem pelo lado da carcaa de descarga (Rolamento de Esferas) com auxlio de ferramental adequado (Sacador de 2 garras) e ferramentas usuais (Chaves Fixa / Boca, Chave de Fenda, Alicate de Anel, etc), retire as peas colocando-as em ordem a fim de facilitar na remontagem. Marque os corpos de estgio / difusores / rotores / luvas, etc. 4 Analise as partes retiradas, uma a uma, quanto ao desgaste excessivo e outros defeitos que exijam troca de peas, tais como: Eixo com empenamento maior que 0,08 mm por metro. Corpos de estgio fora de paralelismo maior que 0,1 mm. Rolamentos com folga excessiva, oxidao, superaquecidos. Luvas / Anis de desgaste com desgaste acima do normal.

5 Limpar as peas, retirar as rebarbas e lubrificar as vedaes com pasta G (Molikote com bissulfeto de molibdnio), para executar a remontagem a partir do lado da suco seguindo a sequncia previamente marcada. 6 Ao colocar e apertar os tirantes use a sequncia cruzada e chave torqumetro para aperto com os valores: BEW 32 = 8 Kgf.m BEW 80 = 20 Kgf.m BEW 100 = 25 Kgf.m BEW 125 = 30 Kgf.m BEW 150 = 35 Kgf.m

7 Ajustar a folga axial atravs da incluso de arruelas de ajuste de tal maneira que as luvas e rotores no possuam jogo entre os anis de encosto. 8 Ajustar o conjunto eixo + rotores dentro da bomba atravs da operao de mover at encostar internamente nos difusores em ambos os lados, anotando o valor da distncia at a face do rolamento que deve ser igual espessura do anel distanciador. Montar ento, o rolamento com a bucha cnica do lado do acoplamento. Antes de colocar o engaxetamento, certifique-se que a bomba gira livremente.

ESPESSURA DO ANEL = E = Amdio C ONDE: Amdio = Amax Amin Amax = Profundidade do conjunto todo deslocado no sentido do acoplamento. Amin = Profundidade do conjunto todo deslocado no sentido oposto do acoplamento. C = Largura do Rolamento.
E

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ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO E CAUSAS PROVVEIS


DEZ SINTOMAS
1 Bomba no bombeia. 2 Capacidade insuficiente. 3 Presso insuficiente. 4 A bomba perde escorvamento aps a partida. 5 A bomba sobrecarrega o motor. 6 Selo Mecnico vaza excessivamente. 7 Selo Mecnico tem vida curta. 8 A bomba vibra ou faz barulho. 9 Rolamentos tm vida curta. 10 Bomba superaquecendo ou grimpando.

CAUSAS PROVVEIS Bomba no foi escorvada. Bomba ou tubulao de suco no esto totalmente cheias de lquido. A altura de suco excessiva. Diferena mnima entre a presso de vapor e a presso de suco. Quantidade excessiva de ar ou gs no lquido. Penetrao de ar na linha de suco. Penetrao de ar atravs de selo mecnico, juntas da bucha, junta da carcaa ou bujes. Vlvula de p muito pequena. Vlvula de p parcialmente obstruda. Entrada da tubulao de suco insuficientemente submergida. Rotao muito baixa. Rotao muito alta Sentido de rotao errado. Altura total maior do que aquela para a qual a Bomba foi projetada. Altura total maior do que aquela para a qual a Bomba foi projetada.

DEZ SINTOMAS 4 5 6 7

10

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CAUSAS PROVVEIS Densidade do lquido diferente da usada na seleo. Viscosidade do lquido diferente da usada na seleo. Operao a capacidades muito reduzidas. Operao de Bombas em paralelo inadequadas para esta aplicao. Materiais estranhos no rotor. Desalinhamento devido dilatao da tubulao. Fundaes incorretas. Eixo empenado. Partes rotativas e estacionrias atritando-se. Rolamentos gastos. Anel de desgaste desgastados. Rotor avariado ou corrodo. Vazamento por baixo da bucha devido ao estrago do anel de vedao ou junta. Bucha do eixo desgastada, corroda ou girando fora de centro. Selo mecnico incorretamente instalado. Tipo do selo mecnico incorretamente selecionado para as condies de operao Eixo girando fora de centro, devido ao desgaste ou desalinhamento dos rolamentos

DEZ SINTOMAS 4 5 6 7

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CAUSAS PROVVEIS Rotor desbalanceado resultando em vibrao. Abrasivos slidos no lquido bombeado. Desalinhamento interno das peas, evitando que a sede estacionar e o anel rotativo do selo se adaptem corretamente. Selo Mecnico trabalhou a seco. Carga axial exagerada devido a falhas mecnicas internas. Graxa excessiva nos rolamentos. Rolamentos no lubrificados. Rolamentos montados incorretamente (estragos durante a montagem, tipo errado de rolamento, etc). Rolamentos corrodos devido a entrada de gua pelo retentor. Excesso, falta ou uso de graxa no apropriada. A folga de acoplamento no est sendo obedecida. O motor est funcionando somente com duas fases. Entrada de ar na cmara de vedao. Desgaste das peas internas da Bomba. O conjunto Bomba-Acionador est desalinhado. Formao de bolsa de ar na tubulao de suco.

DEZ SINTOMAS 4 5 6 7

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PEAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS


A IMBIL recomenda para um trabalho contnuo de 2 anos, a quantidade de peas sobressalentes de acordo com o nmero de Bombas conforme tabela abaixo:

Pea Difusor Eixo

Denominao

1 1 1 1 1 4 1 1 1 1 1 2 2

2 2 1 2 2 6 2 2 2 2 2 4 4

3 2 2 2 2 8 2 2 2 2 2 6 6

4 3 2 3 3 8 3 3 3 3 3 6 6

5 3 2 3 3 10 3 3 4 4 3 8 8

6e7 8e9 4 2 4 4 10 4 4 4 4 4 8 8 4 3 4 5 10 4 4 5 5 4 8 8

mais de 10

40% 40% 30% 50% 100% 40% 40% 40% 40% 30% 150% 150%

Rotor (Jogo) Rolamento (Jogo) Gaxeta (Jogo c/ 8 anis) Anel de Desgaste (Jogo) Luva de Estgio Luva de Trava Luva Protetora Luva Distanciadora Jogo de Juntas Jogo de Oring Selo Mecnico *

* Notas: A quantidade de peas de um jogo sempre igual ao nmero estgios menos um. Se houver selo mecnico seguir recomendaes do fabricante.

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