Altas Habilidadessuperotação (Ahsd) Identificação e Encaminhamentos No Âmbito Escolar
Altas Habilidadessuperotação (Ahsd) Identificação e Encaminhamentos No Âmbito Escolar
Altas Habilidadessuperotação (Ahsd) Identificação e Encaminhamentos No Âmbito Escolar
Aparecida de Goiânia
2020
LUZILENE DA SILVA RIBEIRO
Aparecida de Goiânia
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 ALTAS HABILIDADES/SUPEROTAÇÃO (AH/SD): IDENTIFICAÇÃO E
ENCAMINHAMENTOS NO ÂMBITO ESCOLAR..........................................................4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
3
1 INTRODUÇÃO
perguntas que nunca acabam interesse por livros, interesse por questões que não seria daquela
idade propriamente dita de forma geral de outras crianças adolescentes e adultos também, os
pais são os primeiros em observar mais talvez não consigam ter essas definições do que é.
Por isso foi implementada a Política Nacional de Educação Especial
(PAEE) com uma Educação Especial que atinge todos os níveis escolares, tendo como
público-alvo pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com
altas habilidades/superdotação (AH/SD).
dá pelos motivos apresentados segundo SOUZA et al. (2015): Falta de uma cultura de
identificação; Falta de conhecimento suficiente por parte dos profissionais da escola para
identificação; Falta de avaliação/identificação de interesses; Falta de buscar parcerias com
entidades especializadas e voluntariado.
De acordo com Aranha (2002), Joseph Renzulli, em 1978, iniciou suas
pesquisas apresentando uma combinação de conjuntos relacionados de comportamentos,
relatando que um indivíduo poderá ter altas habilidades se houvesse uma interação entre os
três traços: habilidade geral acima da média, compromisso com as tarefas e criatividades.
É necessário que compreenda que esta teoria enfoca na importância da
existência das três características, podendo ocorrer em maior ou menor intensidade, mas que
todas devem ser perceptíveis, portanto, o aluno sempre apresentará habilidade acima da
média, envolvimento com a tarefa e criatividade. Estas características apresentadas por
Renzulli ainda hoje são utilizadas para a detecção dos alunos com suspeita de altas
habilidades praticadas por psicólogos, professores e profissionais que realizam uma avaliação
prévia.
Para Guimarães (apud BRANCO, 2017) o psicólogo deve unir através
de uma avalição psicológica no âmbito das altas habilidades, informações unidas por
diversos instrumentos com o aluno, com a família, com a escola, a fim de definir as
condições cognitivas, meta-cognitivas, afetivas e sociais, para que seja possível a orientação
ao desenvolvimento do seu potencial. Logo após deve aplicam-se testes psicológicos,
atividades pedagógicas e lúdicas para verificar o desenvolvimento da inteligência,
criatividade, autonomia, expressividade, interesse e envolvimento com tarefas do aluno com
suspeita de altas habilidades.
Segundo Virgolim (2007), vários serviços podem ser oferecidos aos alunos,
como a compactação do currículo, aceleração e enriquecimento:
Compactação do currículo: Possibilita ao aluno avançar mais rápido os
conteúdos que já foram dominados por ele. Sendo o professor responsável por identificar as
áreas que o aluno já dominou, por aplicar os testes para assegurar esse avanço e por fim,
definir as atividades que podem ser eliminadas do currículo.
Aceleração de estudos aos superdotados: a escola pode permitir que alunos
academicamente adiantados possam avançar séries, sendo a competência e não a idade o
critério determinante para tal decisão.
Enriquecimento curricular: é a abordagem educacional pela qual se oferece
à criança experiências de aprendizagem diversas das que o currículo regular normalmente
apresenta, a questão do conhecimento do sentido para suplementação deste conhecimento e
trabalhar o potencial criativo deste estudante.
Vanessa poderia passar pela aceleração no ensino fundamental,
possibilitando a ela o cumprimento da grade escolar em menor tempo, além do ajuste
emocional, comportamental e social que ela necessita.
Para Virgolim (2007), muitas vezes esses alunos sentem-se solitários sem
apoio da dos professores da sala regular para tanto é preciso manter contato direto com a
escola regular e a AEE para que tenham esclarecimentos propícios ao aluno em processo
diagnóstico.
há a necessidade da escola de se reinventar, metodologia de trabalho para
acolher este estudante, precisamos dar notoriedade a essa ferramenta do conhecimento, pois
se ele não se percebe visível ele entra em um processo depressivo de isolamento e este
potencial intelectual fica aprisionado, atividades para este estudante sentir de fato produtor
do conhecimento como foi colocado, a própria inteligência deste estudante passa a ser uma
ameaça para ele mesmo, pois se ele não é visto no seu potencial intelectual pode desviar todo
potencial para atividades inadequadas.
E preciso investir e reinventar criar metodologia inovadora desenvolver o
potencial criativo desse estudante, agregar conhecimento cognitivos mas trazer elemento
socio emocionais, trazer o equilibro da inteligência intelectual com a inteligência emocional,
para que esse espaço torna-se de fato um espaço de entusiasmo prazer e de produção do
conhecimento a reinvenção é encima disso, renovação pedagógica no sentido das
metodologias. O maior desafio hoje é lidar com o conhecimento, e nós vivemos em uma
sociedade como muitos estímulos tecnológicos como colocar essa ferramenta intelectual nas
9
3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BRANCO, Ana Paula Silva Cantarelli et al. Breve histórico acerca das altas
habilidades/superdotação: políticas e instrumentos para a identificação. Disponível em:
<http://www.ppgees.ufscar.br/documentos/breve-histórico-artigo>. Acesso em: 02 de maio de
2020.