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02 Introdução A Projetos de Engenharia

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04/01/2023 20:34 Introdução a projetos de Engenharia

Introdução a projetos de Engenharia


Prof. Luiz Gil Solon Guimarães

Descrição

Histórico e evolução das características, dos conceitos e pressupostos relacionados a um projeto de


Engenharia. Etapas de concepção, planejamento e execução de um projeto de Engenharia.

Propósito

Apresentar as características gerais de um projeto de Engenharia, desde sua evolução histórica até os
requisitos necessários para sua implementação.

Objetivos

Módulo 1

Projeto de Engenharia
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Reconhecer as etapas e as características de um projeto de Engenharia.

Módulo 2

Tempo do caminho crítico em um grafo


Identificar o tempo do caminho crítico em um grafo a partir da aplicação da técnica PERT/CPM.

meeting_room
Introdução
Para que seja possível trabalhar com engenharia, um projeto tem que ser estabelecido, com cronogramas,
metas, materiais a serem utilizados e metodologias a serem utilizadas. Vamos ver, neste conteúdo, o que é
um projeto de engenharia, e como ele funciona. Vamos lá!

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1 - Projeto de Engenharia
Ao final deste módulo, você será capaz de reconhecer as etapas e as
características de um projeto de Engenharia.

Projeto

Destrinchando o conceito
De maneira geral, podemos definir um projeto como um empreendimento que não se repete, que se
caracteriza pela sequência clara e lógica de eventos, é destinado a atingir um objetivo e conduzido dentro
de parâmetros predefinidos de tempo, custo, recursos, pessoas envolvidas e qualidade. Observe o
infográfico a seguir:

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Infográfico dos conceitos de projeto.

Os projetos são a essência da Engenharia, seja para desenvolver produtos ou processos, seja para
solucionar problemas. Aliás, os engenheiros são, por excelência, identificadores, formuladores e
solucionadores de problemas, que, na verdade, são oportunidades para inovação e empreendedorismo.

Resolver problemas é uma atividade que sintetiza a importância da Engenharia, sendo vital para a sua
realização.

É preciso ter a sensibilidade de identificar os problemas e saber formular


adequadamente as questões para as quais vamos procurar construir respostas.

Por isso, ao analisarmos o que se espera de um engenheiro, a expectativa vai muito além do conhecimento
técnico. A formação humanista, a compreensão do contexto regional, a responsabilidade social e a
dimensão da questão ambiental qualificam e fornecem a percepção necessária para detectar problemas
que podem se transformar em oportunidades profissionais e socialmente transformadoras. A capacidade
de análise permite:

A divisão de um sistema em componentes mais simples, tornando possível estudá-los separadamente, com
maior profundidade.

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A fração do sistema em subsistemas simplificados permite a construção de modelos teóricos para cada
uma das partes.

O poder de síntese possibilita a construção da solução a partir da reunião das conclusões e propostas de
solução.

Sintetizando uma composição unificada dos resultados obtidos, esse poder de síntese constrói uma
solução global para o problema.

Método de projeto
Imagine que tudo tem um começo, meio e fim para ser planejado e executado com sucesso. Porém, entre o
começo e o fim, existem muitas atividades, e é sobre isso que falaremos agora.

De maneira geral, segundo PMBOK, as fases de um projeto são cinco. São elas:

PMBOK
Guia de melhores práticas para gerenciamento de projetos, organizado pelo Projetct Management Institute
(PMI).

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Início

Planejamento

Execução

l
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Controle e monitoramento

Encerramento

Seguir uma ordem correta é essencial para promover organização e resultados desejáveis.

Para fins didáticos, apresentaremos outra abordagem de método de projeto, dividindo-o em fases e
descrevendo cada uma delas (HOLTZAPPLE, REECE, 2006).

Para explorarmos cada uma dessas fases, usaremos como exemplo um projeto de construção de leitos
para um hospital.

Vamos lá?

Fase 1: identificar a necessidade e formular o


problema

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O trabalho do engenheiro começa na identificação de uma necessidade, que pode ser proveniente da alta
direção da empresa; motivada por uma mudança ou até mesmo uma nova legislação. Uma vez que a
necessidade tenha sido detectada, o problema precisa ser definido.

A formulação do problema é tão importante que uma falha gera uma solução para o
problema errado.

Imagine que determinada capital brasileira conta com um hospital de grande porte que possui cem leitos de
UTI. Neste momento, a direção do hospital está diante da pandemia do novo Coronavírus e foram
confirmados dois casos de covid-19 na cidade. Para suprir a crescente demanda em um cenário de avanço
da epidemia, o hospital precisaria aumentar em 30% o número de leitos de UTI.

A direção do hospital e os engenheiros se reuniram para estimar todos os problemas que podem ocorrer
nesse contexto e tomar atitudes de responsabilidade social. O objetivo do projeto é:

Aumentar em 40% o número de leitos do hospital;


Munir a instituição com insumos e equipamentos necessários para atender os doentes de covid-19;
Contratar equipes para o atendimento.

Fase 2: montar a equipe de projeto

Como estamos tratando da metodologia para um projeto genérico, vamos pensar que sejam necessários
vários especialistas, ou seja, vamos tratar de projetos multidisciplinares. Nesse tipo de projeto, é muito
comum termos etapas ou ações desenvolvidas de forma sequencial, quando os especialistas recebem o
que já foi desenvolvido e acrescentam a sua participação.

Em projetos multidisciplinares, por mais que os profissionais sejam competentes e


façam um excelente trabalho, cada etapa anterior já estabelece uma série de
restrições difíceis de serem alteradas.

Para a execução, o projeto precisou ser dividido em quatro frentes: construção, compras, contratação e
equipe médica. Sendo assim, foi definida a seguinte equipe multidisciplinar:

Engenheiro clínico

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Trabalha em conjunto com as 4 frentes.

Contratação

Auxiliar de RH contratará todos os profissionais.

Construção

Projetista; engenheiro; mestre de obras; 5 pedreiros; 4 eletricistas; 2 bombeiros hidráulicos; 1 pintor e 12


ajudantes.

Compras

1 comprador.

Equipe médica

Pessoal de limpeza/higienização; 25 técnicos de enfermagem; 10 enfermeiros; 8 médicos; 1 chefia médica.

Fase 3: identificar limitações

Os projetos sempre possuem limitações e restrições de diversas fontes. Veja:

Orçamento expand_more

Não existe orçamento programado para essa despesa extraordinária. Assim, será preciso solicitar a
cooperação de empresas parceiras frente à epidemia: doações, descontos, crédito…

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Cronograma expand_more

Os leitos de UTI devem estar prontos em 25 dias.

Equipe/recursos de pessoal expand_more

Equipe e operários trabalharão em turnos 24h. Serão necessários profissionais de saúde capacitados
para atender em UTI.

Legislação expand_more

Atender os requisitos técnicos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Agência Nacional de


Vigilância Sanitária (Anvisa).

Materiais expand_more

Adquirir insumos e equipamentos no mercado, sabendo que, em virtude da alta demanda causada
pela epidemia, isso não será uma tarefa fácil. Talvez os fornecedores não consigam entregar os
materiais no prazo estipulado. É preciso manter o estoque de insumos.

Após a concepção do projeto, vamos para a execução. Feito o levantamento dos aspectos relacionados ao
projeto, devemos construir um estudo de viabilidade, que visa escolher a solução mais adequada,
eliminando opções que não possuem foco nos aspectos mais relevantes do problema.

Como fazer um estudo de viabilidade?

É preciso fazer uma análise de cada solução em potencial. Nessa primeira análise, a equipe deve
estabelecer critérios para a tomada de decisão, e, para tal, pode empregar cálculos simples e estimativas,
como número de etapas de cada processo, complexidade de logística ou necessidade de caminhos
alternativos para futuros problemas, que já podem ser mapeados na etapa de planejamento.

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Após a escolha final, deve ser redigido e aprovado por toda a equipe um relatório que deve definir o
problema, identificar limitações e critérios de sucesso, descrever e analisar as diversas opções, descrever o
sistema de classificação usado para avaliar as várias opções e recomendar as melhores soluções.

Atenção!
Quando buscamos soluções, a inovação e o “pensar fora da caixa” aparecem.

video_library
Explorando novos métodos
Veja a seguir os métodos inovadores utilizados em projetos.

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Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?


Questão 1

Das etapas de projetos de Engenharia listadas abaixo, qual é a mais sensível (menor tolerância ao
erro)?

A Identificar a necessidade e formular o problema.

B Montar a equipe de projeto.

C Identificar limitações e critérios de sucesso.

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D Buscar soluções.

E Estudo de viabilidade.

Parabéns! A alternativa A está correta.

Como vimos, a formulação do problema é tão importante, que uma falha gera uma solução para o
problema errado. Ou seja, se o problema for definido de forma equivocada, provavelmente todo o
projeto será comprometido.

Questão 2

Das etapas de projeto listadas abaixo, qual é a que oferece mais liberdade para a introdução de
inovações?

A Identificar a necessidade e formular o problema.

B Montar a equipe de projeto.

C Identificar limitações e critérios de sucesso.

D Buscar soluções.

E Estudo de viabilidade.

Parabéns! A alternativa D está correta.

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Muitas vezes, quando precisamos buscar soluções, é possível que nosso projeto não tenha uma
solução pronta ou viável para sua execução.

2 - Tempo do caminho crítico em um grafo


Ao final deste módulo, você será capaz de identificar o tempo do caminho
crítico em um grafo a partir da aplicação da técnica PERT/CPM.

Técnica PERT/CPM

Contexto histórico
As duas grandes guerras foram períodos em que o tempo era fator determinante para os projetos, fazendo
com que as ferramentas fossem exaustivamente utilizadas e amadurecidas. Veja alguns marcos a seguir:

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Década de 1940
A Dupont Corporation, motivada pelo desejo de otimizar o complexo processo de parada de plantas
químicas para manutenção e seu reinício em sequência, desenvolveu uma técnica capaz de prever a
duração do projeto a partir de uma sequência de atividades dependentes.

A abordagem foi muito bem-sucedida e gerou grande economia, além de ter tornado a técnica, denominada
CPM (Critical Path Method, ou método do caminho crítico), um sucesso em projetos dos mais variados tipos,
como de construção, militares, de desenvolvimento de produto, de pesquisa, de manutenção etc.

Como funciona essa técnica?

A lógica do processo envolve a análise das atividades do projeto, suas durações e interdependências, e das
etapas intermediárias ou de entregas.

Para atingir as etapas estabelecidas, as folgas de cada atividade e a determinação


do caminho crítico, essa análise deve estabelecer o caminho mais longo.

Esse controle permite adaptações e correções ao longo da execução do projeto, o que pode evitar atrasos
nas entregas parciais e final. Atrasos podem ser forçados ou mitigados com realocação de recursos, por
exemplo.

Década de 1950
Na década de 1950, a Marinha americana desenvolveu uma técnica que ficou conhecida como
PERT(Program, Evaluation and Review Technique, ou Programa de Avaliação e Revisão Técnica), que introduz
recursos probabilísticos para a estimativa da duração de uma atividade a partir de durações otimistas, mais
prováveis e pessimistas.

Por ser complementar ao CPM e ter obtido sucesso, as técnicas praticamente se fundiram, e os projetos
passaram a adotar a terminologia PERT/CPM.

Década de 1960
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O departamento de Defesa dos Estados Unidos, durante o projeto de mísseis balísticos lançados por
submarinos móveis da Polaris, criou o conceito denominado Work Breakdown Structure (WBS), que por aqui
ficou conhecido como Estrutura Analítica de Projetos (EAP) .

Como utilizar essa técnica?

É um processo que visa à identificação de elementos terminais, mas que não são detalhados até a
exaustão. A ideia básica é permitir o detalhamento das atividades até um nível em que o bom senso ou o
custo do controle seja viável.

Vamos ver um exemplo na construção de um edifício?

O gerente pode entender que construir as paredes de um pavimento seja uma atividade. Em um nível mais
detalhado, pode-se considerar que cada parede do pavimento também seja. No limite, cada tijolo assentado
poderia ser uma atividade. Ou seja, caberia inserir no projeto o detalhamento necessário, para não
comprometer o custo nem perder qualidade.

Em 1965, na Suíça, foi fundado o IPMA (International Project Management Association), primeira associação
temática a tratar da gestão de projetos com o objetivo de difundir as técnicas e liderar o desenvolvimento da
profissão.

Em 1969, foi fundado o PMI (Project Management Institute), que, hoje, é líder mundial e promove a
certificação em vários níveis, como PMP para graduados em Nível Superior e CAPM para Nível Médio. Ao
reunir profissionais que respiravam o tema, as melhores práticas de gestão foram compiladas e organizadas
em um documento denominado PMBOK (Guide to Project Management Body of Knowledge). Esse guia é
atualizado, e todas as pessoas envolvidas em gestão de projeto devem se esforçar para dominá-lo.

Atualidade
A informática proporcionou grande evolução e precisão à gestão de projetos, com softwares robustos e
gráficos, mas a Internet e suas facilidades de comunicação foram responsáveis por outro salto.

Mais recentemente, com a computação em nuvem, os projetos colaborativos puderam decolar, e hoje já é
realidade um projeto de engenharia em 3D ser compartilhado por todos os especialistas, incluindo os que
normalmente não participavam das etapas de projeto, como construtores, clientes, orçamentistas e quem
mais tiver interesse no empreendimento.

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Além de antecipar todas as possíveis interferências entre os diversos sistemas para tempo de projeto, a
participação de outros profissionais agrega conhecimento ao projeto, melhorando sua qualidade.

Participação de outros profissionais


A esse acréscimo de conhecimento dá-se o nome de construtibilidade, que já é um atributo bem relevante em
um projeto de engenharia, pois modificações na fase inicial impactam muito menos no custo do que em fases
mais adiantadas.

Aplicando a teoria
A representação gráfica do PERT/CPM pode ser realizada por meio do uso de estruturas conhecidas como
grafos, veja:

Representação gráfica do PERT/CPM.

A análise do grafo deve ser feita a partir das seguintes definições:

1. Os círculos representam marcos (eventos). O projeto possui cinco marcos: 10, 20, 30, 40 e 50;

2. As setas representam as atividades que são levadas de um marco para o outro. O projeto possui seis
atividades, A, B, C, D, E e F;

3. Cada atividade possui a sua duração marcada. O evento 10 é o marco inicial e o 50, o final;

4. O marco 20, para ser atingido, depende da execução da atividade B (t=4);

5. O marco 30, para ser atingido, depende da execução da atividade A (t=3);

6. O marco 40, para ser atingido, depende da execução das atividades A e D, que são sequenciais (t=3+1=4);

7. O marco 50, para ser atingido, depende da execução das atividades A, B, C, D, E e F, que não são
sequenciais, ou seja: caminho 10-30-40-50 (t=7); caminho 10-30-50 (t=5); caminho 10-20-50 (t=7).

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Resumindo, o menor tempo para se chegar ao marco 50 é de 7 unidades de tempo, o que representa a
ocorrência de empate entre 10-30-40-50 e 10-20-50. O caminho 10-30-50 possui uma folga de 2 unidades de
tempo, mas, como o trecho 10-30 está no caminho crítico, a folga só pode ser considerada na atividade E,
com t=2.

video_library
Identificando o caminho crítico
Veja a seguir como identificar o caminho crítico e quais ações podem ser tomadas.

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Falta pouco para atingir seus objetivos.

Vamos praticar alguns conceitos?


Questão 1

Para o grafo a seguir, que representa graficamente uma rede PERT/CPM, marque a opção que
representa o tempo associado ao caminho crítico:

Representação gráfica da rede PERT/CPM.

A 10

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B 11

C 13

D 14

E 16

Parabéns! A alternativa E está correta.

No CPM, caminho é a ordem em que as tarefas são feitas, indicando uma sequência a ser seguida.
Caminho crítico é, então, a sequência que leva mais tempo para ser finalizada, indicando o tempo
máximo que um projeto levará.

Questão 2

Considere o cronograma de atividades PERT/CPM da reforma de um apartamento, em que a duração


de cada atividade é indicada em dias, veja:

Representação gráfica cronograma de atividades PERT/CPM.

O responsável pelas entregas do depósito de materiais de construção informou que os materiais


necessários para a execução das atividades D e J podem atrasar de 2 a 3 dias. Contudo, o empreiteiro
não se preocupou, pois a folga, em dias, no caminho das atividades A, D, J e M é:

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A 5

B 4

C 6

D 8

E 10

Parabéns! A alternativa A está correta.

As atividades A e M somam 5 dias, o que equivale à folga.

Considerações finais
Quando pensamos em adquirir um veículo, ou outro bem, de certa forma, estamos “gerenciando” um projeto
que guarda características semelhantes ao que vimos hoje: prazo, viabilidade, recurso etc. No campo
profissional, obviamente, isso ganha uma proporção muito maior. Por isso, é importante reconhecer a
evolução do projeto como conceito, as fases que o compõem e, também, os novos métodos que surgem em
virtude do avanço tecnológico.

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headset
Podcast
Para encerrar, ouça um resumo dos principais tópicos abordados neste conteúdo.

Referências
AGOSTINHO, M.; AMORELLI D.; BARBOSA, S. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: SESES, 2015.

DYM, Clive L. Introdução à Engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.

FREITAS, C. A. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K. Projeto na Engenharia. São Paulo: Blucher, 2005.

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IPMA Brasil e PMI Brasil.

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