Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Solfejo - Caderno I

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 82

SOLFEJO

CADERNO 1

SOLFEJO E DITADO MELÓDICO

Por João Marcondes

Solfejo - Caderno I.indd 1 19/02/2018 05:01:57


2

Solfejo - Caderno I.indd 2 19/02/2018 05:01:57


SOLFEJO
CADERNO 1

SOLFEJO E DITADO MELÓDICO

Por João Marcondes

1ª Edição
São Paulo
CMSL Empreendimentos Musicais - Eireli
2018

Solfejo - Caderno I.indd 3 19/02/2018 05:01:57


ÍNDICE

Capítulo I - Os Dois Primeiros Sons


07
Capítulo II - Introdução da Nota Ré
13
Capítulo III - Introdução da Nota Mi
19

Capítulo IV - Introdução da Nota Fá


25
Capítulo V - Introdução da Nota Sol
31
Capítulo VI - Introdução da Nota Lá
37
Capítulo VII - Introdução da Altura Sib 45
Capítulo VIII - Introdução da Altura Fá#
53
Capítulo XI - Introdução aos Modos
61
Apêndice - 39 exercícios progressivos de ditado melódico 69

4 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 4 19/02/2018 05:01:58


SOLFEJO
Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Introdução ao Professor

A formação musical contempla parcialmente a prática do Solfejo e Ditado Melódico, mesmo


nos dias de hoje. Quando presente está desassociado a prática do instrumento musical, ou das
referências empíricas que formam o conhecimento natural. Um ser-humano com audição plena,
desde sua formação fetal é capaz de absorver e reagir aos sons, compreendendo mesmo que sem
o devido significado as variações e características fundamentais das ondas sonoras – tais quais
altura, timbre, intensidade. Quando o Solfejo é introduzido na prática musical surge em
metodologias que priorizam a memorização de padrões melódicos, desassociando o conhecimento
adquirido pelo estudante de música em sua vida cotidiana. Um estudante de música com 15 anos
de idade possui 15 anos de experiência estética provindas das canções que foram peculiares a sua
vida social.
Para aproveitar essa primeira formação o docente deve estar atento ao perímetro do conhe-
cimento musical que formou o estudante – o mesmo deve ser realizado a um grupo de estudantes.
Essa metodologia foi desenvolvida com a especificidade de tratar o conhecimento e experiência
na música ocidental, urbana, diatônica - no primeiro e segundo caderno; e erudita para atonal,
por exemplo, no ápice do terceiro caderno. Caso o estudante não possua essa experiência estética
encontrará dificuldades para realizar certos processos. No terceiro caderno, por exemplo, é im-
portante que o estudante se familiarize com repertórios oriundos do século XX e XXI de formas
composicionais seriais.
A introdução das notas de Solfejo será progressivas, construtivas, e realizadas através do
conceito de sensível – nota de instabilidade que conduz a audição a um som, fundamental. Explo-
remos a priori essa instabilidade e a condução que nos será empírica. A prática do Solfejo deve ser
contínua sem que nenhuma lição anterior se sobreponha a seguinte, realize com mesmo afinco as
lições preliminares, tais quais as subsequentes.

Bons estudos.

João Marcondes

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 5

Solfejo - Caderno I.indd 5 19/02/2018 05:01:58


6 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 6 19/02/2018 05:01:58


Capítulo I
Os Dois Primeiros Sons

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 7

Solfejo - Caderno I.indd 7 19/02/2018 05:01:58


8 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 8 19/02/2018 05:01:58


CAPÍTULO I
Os Dois Primeiros Sons
Introduzimos na primeira atividade a nota DÓ, como ponto central. Independentemente da altura
real, entoemos o primeiro som como dó. (figura 1)

B w
QUANTO ÀS DURAÇÕES: Nas durações está introduzida a semínima como representante da
unidade de tempo e a mínima, pela relação binária - o dobro do valor.

EXERCÍCIO 1: Fundamental

NOTA DÓ (figura 2)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Procure no estudante o som que lhe é peculiar. Nivelar
as notas em uma classe com o dó real causará dificuldades que bloquearão o desenvolvimento
daquele estudante. Por exemplo, se o aluno tem como som base a nota sol, entoe como dó, e
siga esse perímetro. O importante desse processo são as relações que desenvolveremos a se-
guir. Uma dificuldade técnica de vocalização não pode ser empecilho ao desenvolvimento, desse
modo nos adaptemos ao estudante. Como o conceito de dó móvel.

SOL ENTOADO COMO DÓ (figura 3)

B# œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
dó dó dó simili...

FÁ ENTOADO COMO DÓ (figura 4)

Bb œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
dó dó dó simili...

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: A nota dó pode estar pautada em qualquer linha do


pentagrama. Não introduza o conceito de clave a priori, mesmo que o estudante ou o grupo de
estudantes tenham esse conhecimento. Promova o encontro a audição, ao empírico, não a tradi-
ção escrita a priori. Como o conceito de leitura relativa.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 9

Solfejo - Caderno I.indd 9 19/02/2018 05:01:58


AS NOTAS – DÓ E SI

Agora entoemos nota si no aporte da execução do solfejo valorizando a relação com a nota dó.
Finalmente a primeira relação de sensível, dó e si.

Por uma questão fisiológica entoemos a nota si, com a sílaba de solfejo TI.

NOTA TI (figura 5)

B w
Ti

O uso do TI como sílaba de solfejo possui duas explicações fundamentais: primeiramente fisio-
lógica onde o som da sensível está vocalizado na parte da frente da boca. Em segundo lugar, com
o uso dos acidentes recorremos a sílaba SI para representar outra altura.

EXERCÍCIO 2: Fundamental – Sensível - Fundamental

DÓ – TI – DÓ (figura 6)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

DÓ – TI – DÓ (figura 7)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

DÓ – TI – DÓ (figura 8)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

DÓ – TI – DÓ, com armadura de clave em sol (figura 9)

B# œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
ti dó ti

DÓ – TI – DÓ, com armadura de clave em fá (figura 10)

Bb œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
dó dó ti

10 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 10 19/02/2018 05:01:58


NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Pause a ação do TI no exercício 2 até suscitar no estudan-
te ou no grupo de estudantes a nota dó naturalmente, primeiramente na memória interna.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Procure entoar essa relação em conjuntos diferentes,


partindo de quaisquer das doze alturas, tratadas cada qual em um momento como dó, ou como
ti. Atendendo a classe de alunos, ou o estudante da mesma forma.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 11

Solfejo - Caderno I.indd 11 19/02/2018 05:01:58


12 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 12 19/02/2018 05:01:58


Capítulo II
Introdução da Nota Ré

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 13

Solfejo - Caderno I.indd 13 19/02/2018 05:01:58


14 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 14 19/02/2018 05:01:58


CAPÍTULO II
Introdução da Nota Ré
Na introdução da nota RÉ, exploramos a tendência melódica da relação entre o som introduzido e
os sons da nota dó e si.

NOTA RÉ (figura 11)

B w

EXERCÍCIO 3: (figura 12)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
DÓ RÉ DÓ

EXERCÍCIO 4: INTRODUÇÃO AO SALTO DE 3ª ASCENDENTE (figura 13)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
DÓ TI RÉ DÓ

EXERCÍCIO 5: INTRODUÇÃO AO SALTO DE 3ª DESCENDENTE (figura 14)

B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ
DÓ RÉ TI DÓ

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Continuemos a entoar essa relação em conjuntos dife-


rentes, partindo de quaisquer das doze alturas tratadas cada qual em um momento como dó, ou
como ti, ou como ré. Atendendo a classe de alunos, ou o estudante da mesma forma, mantendo nas
atividades a seguir o mesmo processo.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Todas as atividades devem ser continuadas. Ao iniciar a


aula de solfejo, realize os exercícios do início ao ponto de parada, e introduza a seguir a atividade
nova.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 15

Solfejo - Caderno I.indd 15 19/02/2018 05:01:58


ATIVIDADE EXTRA:

Leitura em armadura de clave de ré maior, com a colcheia como unidade de tempo e a semínima
como o dobro do valor. (figura 15)

B ## 48 œ œ œ œ œ œ œ œ ˙

Leitura em armadura de clave de si bemol maior, com a colcheia como unidade de tempo e a se-
mínima como o dobro do valor. (figura 16)

B bb 48 œ œ œ œ œ œ œ œ ˙

O USO DO CONTRATEMPO EM COMPASSO QUATERNÁRIO

Contratempo representa uma inversão métrica por ausência de som ou acentuação – som no tem-
po fraco ou parte fraca de tempo ou acentuação, com silêncio no tempo forte ou parte forte de
tempo, ou som de menor projeção. (figura 17) (figura 18)

° ˙ œ
B œ œ œ œ ˙ ˙ œ œ ˙ œ

˙ œ
¢B œ œ Œ œ ˙ Ó œ Œ ˙ œ

° œ œ œ œ ˙
B œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ

œ ˙
¢B Œ œ ˙ Œ ˙ Ó Œ œ Œ œ

16 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 16 19/02/2018 05:01:58


Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 17

Solfejo - Caderno I.indd 17 19/02/2018 05:01:58


18 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 18 19/02/2018 05:01:59


Capítulo III
Introdução da Nota Mi

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 19

Solfejo - Caderno I.indd 19 19/02/2018 05:01:59


20 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 20 19/02/2018 05:01:59


CAPÍTULO III
Introdução da Nota Mi
Na introdução da nota mi, exploramos a tendência melódica das composições que utilizam os três
primeiros graus de um conjunto diatônico sucessivo e os saltos oriundos das melodias comumente
urbanas.

NOTA MI (figura 19)

B w

EXERCÍCIO 6:

DÓ RÉ MI DÓ (figura 20)

°B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

œ ˙ œ ˙ œ œ ˙
¢B œ Œ Ó Œ œ

EXERCÍCIO 7:

DÓ MI RÉ DÓ (figura 21)

° œ ˙ œ ˙ ˙ œ œ
B œ œ œ ˙ œ

œ ˙ œ ˙ ˙ ˙
¢B œ Œ Œ œ Œ œ

EXERCÍCIO 8:

DÓ MI DÓ (figura 22)

° œ œ ˙ ˙ œ œ
B œ ˙ œ œ ˙ œ

œ ˙ œ
¢B œ Œ ˙ Œ Ó œ Œ ˙ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 21

Solfejo - Caderno I.indd 21 19/02/2018 05:01:59


EXERCÍCIO 9: INTRODUÇÃO AO SALTO DE 4ª DESCENDENTE E DA PRIMEIRA SUBDIVISÃO DO
PULSO CONSTANTE – COLCHEIA EM RELAÇÃO A SEMÍNIMA

DÓ MI TI DÓ (figura 23)

°B œ œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ
œ œ ˙ œ

¢B œ œ œ ˙ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ œ

EXERCÍCIO 10:

DÓ MI RÉ TI DÓ (figura 24)

° œ ˙ ˙
B œ œ œ ˙ œ œ œ ˙ œ

¢B œ œ œ ˙ œ œ œ ˙ Ó œ œ œ œ ˙ œ œ

EXERCÍCIO 11: INTRODUÇÃO AO SALTO DE 4ª ASCENDENTE, E CONTRATEMPO DE SUBDIVISÃO.

Observe a acentuação mais forte que >, e introduza progressivamente na sequência do exercício.

DÓ TI MI RÉ DÓ (figura 25)

°B œ
œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ œ ˙ œ

B œ œ œ ˙ œ œ œ ˙ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ

œ >œ œ ˙ œ œ >œ ˙ ˙ œ ˙
¢B ‰ œ
J
œ ‰ œ
J

22 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 22 19/02/2018 05:01:59


EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO

Parta da nota dó, escolha o som a seguir dentre os que foram assimilados, entoe, paute, siga desse
modo construindo uma melodia espontânea, improvisada. Atinja 10 sons.

É primordial que o som exista na memória antes que o entoemos ou o pautemos. Assista em vídeo,
no canal SL Educacional, uma exemplificação. Seguiremos com essa prática em todo o processo.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: A prática acima para tanto é considerada na metodologia


como o primeiro estudo de ditado melódico, usando a experiência do estudante e fixação do con-
teúdo.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 23

Solfejo - Caderno I.indd 23 19/02/2018 05:01:59


24 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 24 19/02/2018 05:01:59


Capítulo IV
Introdução da Nota Fá

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 25

Solfejo - Caderno I.indd 25 19/02/2018 05:01:59


26 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 26 19/02/2018 05:01:59


CAPÍTULO IV
Introdução da Nota Fá
A ampliação da tessitura o desenvolvimento vocal do estudante ante o estudo do solfejo está na
introdução da nota fá.

No aprendizado de outras metodologias, tratam-se algumas relações melódicas como difíceis


para entoar correto. No entanto, a fixação de cada nota, como grau, e ponto nevrálgico de realização,
fará as relações melódicas provenientes de esse capítulo estabelecer-se de forma simples.

O fá relaciona-se com o mi com sensível descendente, tal qual o si com o dó, como sensível
ascendente.

EXERCÍCIO 1: (figura 26)

DÓ RÉ MI FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

B œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 2: (figura 27)

DÓ FÁ DÓ

B œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙ ˙
œ

EXERCÍCIO 3: INTRODUÇÃO DO SALTO DE TRÍTONO DESCENDENTE (figura 28)

DÓ FÁ TI DÓ

B œ œ œ œ œ œ œ ˙ ˙ ˙
œ ˙

EXERCÍCIO 4: (figura 29)

DÓ RÉ MI FÁ TI DÓ

B œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 27

Solfejo - Caderno I.indd 27 19/02/2018 05:01:59


EXERCÍCIO 5: INTRODUÇÃO DO SALTO DE TRÍTONO ASCENDENTE (figura 30)

DÓ TI FÁ MI RÉ DÓ

B œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ
œ œ ˙

EXERCÍCIO 6: INTRODUÇÃO A PRIMEIRA RELAÇÃO DE ARPEJO (figura 31)

DÓ TI RÉ FÁ MI DÓ

B ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 7: (figura 32)

DÓ MI TI RÉ FÁ TI DÓ

B ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ œ œ
˙ ˙

EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO


Continue a prática de improvisação, introduzindo também a nota fá.

28 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 28 19/02/2018 05:01:59


Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 29

Solfejo - Caderno I.indd 29 19/02/2018 05:01:59


30 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 30 19/02/2018 05:01:59


Capítulo V
Introdução da Nota Sol

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 31

Solfejo - Caderno I.indd 31 19/02/2018 05:01:59


32 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 32 19/02/2018 05:01:59


CAPÍTULO V
Introdução da Nota Sol
No aprendizado de outras metodologias é comum tratar a relação disposta entre o DÓ e o SOL
como um salto grande e complexo.

Nessa metodologia com a proporção designada em cada relação melódica, a preocupação central
é dispor aos graus sensações reais com o que é peculiar a formação musical.

É comum em diversos estilos de música a utilização da relação dentre dó e sol, ascendente.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: A relação melódica de TI ao SOL em movimento ascen-


dente gera uma relação empírica de resolução ao FÁ. Por objeto, ou tradição melódica da canção
brasileira, vamos explorar essa ligação.

EXERCÍCIO 1: (figura 33)

DÓ RÉ MI FÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

B œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ w
˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Uma figura que preenche o valor completo de um compas-
so é conhecida como unidade de compasso, como estabelecido no exercício seguinte.

EXERCÍCIO 2: INTRODUÇÃO AO SALTO DE QUINTA ASCENDENTE E DESCENDENTE (figura 34)

DÓ SOL DÓ

œ œ œ œ œ œ œ ˙
B œ ˙ œ œ ˙

NOTA AO ALUNO: A grafia estabelecida a seguir introduz o compasso binário com a unidade de
tempo a figura 2, a mínima. Assim, a semínima está atuando como primeira subdivisão. A letra e
representa o contratempo.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 33

Solfejo - Caderno I.indd 33 19/02/2018 05:01:59


EXERCÍCIO 3: INTRODUÇÃO AO SALTO DE SEXTA DESCENDENTE (figura 35)

DÓ SOL TI RÉ DÓ

˙ ˙
B 22 ˙ ˙ ˙ ˙ œ œ ˙
1 2 1 2 1 2 1 e 2

EXERCÍCIO 4: (figura 36)

DÓ MI SOL MI DÓ TI RÉ FÁ RÉ DÓ

° 2 œ œ œ œ œ œ œ
B2 œ w œ œ ˙
1 e 2 e 1 2 1 e 2 e 1 e 2

2 œ œ œ œ œ œ
¢B 2 œ Œ w Œ Œ ˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Na variação anexada introduzindo pausas, instrua o aluno


a se apoiar no movimento anterior, e na proposição do silêncio entoar em ouvido interno a nota
faltante para que o solfejo e a fixação do movimento permaneçam na memória musical.

EXERCÍCIO 5: INTRODUÇÃO AO SALTO DE SEXTA ASCENDENTE (figura 37)

DÓ TI SOL FÁ MI RÉ DÓ

°B 2 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
2 œ œ œ

2 œ œ œ œ œ œ œ œ
¢B 2 Œ œ Œ œ Œ œ ˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Observe a seguir a transposição da grafia entre o compas-


so dois por dois para o dois por quatro, cuja unidade de tempo é a semínima, e a primeira subdi-
visão é a colcheia.

34 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 34 19/02/2018 05:02:00


EXERCÍCIO 6: (figura 38) (figura 39)

DÓ TI SOL

°B 2 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4 œ œ œ œ œ

>œ œ œ œ œ œ >œ œ œ œ œ œ >œ œ œ œ œ


B 42 œ œ œ œ œ œ >œ

B 42 ‰ œJ œ >œ œ œ
œ œ ‰ œJ œ œ œ œ
œ œ Œ œ œ
œ
œ œ Œ œ

2 œ j
¢B 4 ‰ J ‰ œ

EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO


Continue a prática de improvisação, introduzindo agora a nota sol.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 35

Solfejo - Caderno I.indd 35 19/02/2018 05:02:00


36 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 36 19/02/2018 05:02:00


Capítulo VI
Introdução da Nota Lá

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 37

Solfejo - Caderno I.indd 37 19/02/2018 05:02:00


38 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 38 19/02/2018 05:02:00


CAPÍTULO VI
Introdução da Nota Lá
Tal qual na introdução da nota fá, nos deparamos com saltos que tradicionalmente são tratados
como difíceis. Lembre-se que o movimento melódico entre pontos conhecidos se sobrepõe a rela-
ção do salto. Valorize essa condição.

EXERCÍCIO 1: (figura 40)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

°B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ ˙ ˙
œ

>œ œ œ œ >œ œ œ >œ ˙


B >œ œ œ œ œ œ ˙

œ œ œ œ ˙
B œ Œ Œ ‰ œJ œ œ œ œ Œ ˙

¢B

EXERCÍCIO 2: (figura 41)

DÓ LÁ DÓ

° 2 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B2 œ ˙ ˙

2 ˙ œ œ ˙ ˙ ˙
¢B 2 ˙ ˙ ˙

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 39

Solfejo - Caderno I.indd 39 19/02/2018 05:02:00


EXERCÍCIO 3: RELAÇÃO CULTURAL DE RESOLUÇÃO (figura 42)

DÓ LÁ SOL

° 4 œ ˙ œ œ ˙ ˙ œ œ
B4 œ ˙ ˙

>œ ˙ >œ œ ˙ ˙ œ >œ


B 44 œ ˙ ˙

œ ˙ >œ ˙ ˙ >œ
4
¢B 4 Œ Œ ˙ Œ ˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Observe na construção de grafia a primeira subdivisão


com a colcheia em compasso quaternário, com unidade de tempo a semínima. E as relações de
contratempo.

EXERCÍCIO 4: (figura 43)

DÓ LÁ SOL TI DÓ

°B 4 œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ
4 œ œ ˙ œ œ

œ ˙ ˙ ˙ œ œ
B 44 œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ

œ ˙ ˙ ˙ œ œ
B 44 œ >œ œ œ >œ ˙ œ >œ œ

4 œ ˙ ˙ ˙ œ œ
¢B 4 ‰ œ
J
œ ‰ œ
J
˙ ‰ œ
J
œ

40 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 40 19/02/2018 05:02:00


EXERCÍCIO 5: INTRODUÇÃO DO SALTO DE 7ª DESCENDENTE (figura 44)

DÓ LÁ TI DÓ

°B 4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4 œ œ œ

>œ œ œ >œ œ œ >œ >œ


B 44 œ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ
B 44 Œ œ œ Œ Œ œ œ œ Œ œ œ

>œ œ >œ œ >œ >œ


4 œ œ
¢B 4 œ Œ Œ Œ œ œ Œ œ

EXERCÍCIO 6: INTRODUÇÃO DO SALTO DE 7ª ASCENDENTE (figura 45)

DÓ TI LÁ SOL FÁ MI TI RÉ DÓ

°B 4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4 œ œ

œ œ œ œ œ
B 44 Œ œ Œ œ œ œ œ œ œ Œ œ

œ œ œ œ
B 44 œ œ Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ

4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ
¢B 4 œ Œ œ Œ Œ œ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 41

Solfejo - Caderno I.indd 41 19/02/2018 05:02:00


EXERCÍCIO 7: INTRODUÇÃO A RELAÇÃO DE ARPEJO DE TÉTRADE (figura 46)

DÓ TI RÉ FÁ LÁ SOL MI RÉ DÓ

° 4 œ œ œ œ œ œ œ
B4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ œ
B 44 Œ œ œ œ œ Œ œ œ œ œ

œ œ œ œ œ
B 44 œ Œ œ Œ œ œ Œ œ œ œ œ

4 œ œ œ œ œ œ œ œ
œ
¢B 4 œ Œ Œ œ Œ Œ œ

EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO


Continue a prática de improvisação, introduzindo agora a nota lá.

42 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 42 19/02/2018 05:02:00


Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 43

Solfejo - Caderno I.indd 43 19/02/2018 05:02:00


44 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 44 19/02/2018 05:02:00


Capítulo VII
Introdução da Altura Sib

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 45

Solfejo - Caderno I.indd 45 19/02/2018 05:02:00


46 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 46 19/02/2018 05:02:00


CAPÍTULO VII
Introdução da Altura Sib

As notas com alterações descendentes receberão nova nomenclatura para sílaba de solfejo. O ti sí-
laba entoada representando a nota si, com alteração de altura descendente, proveniente do bemol,
será entoada como TÊ. Nos capítulos do Segundo Caderno de Solfejo e Ditado Melódico, dar-se-á
as demais alturas com alteração descendente que alterarão o som de origem com a composição a
letra, e surgirá o excepcional, na nota ré.

EXERCÍCIO 1: OITO ALTURAS (figura 47)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

°B 4 œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ ˙
4

œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ
B 44 œ œ œ œ œ œ œ œ ˙

œ œ œ œ bœ œ œ
B 44 œ ‰ œ œ ‰ J ‰ œJ œ ‰ œ œ œ ˙
J J

œ ‰ œ œ bœ œ œ j
4 ‰ œ œ ‰ œJ œ ‰ œJ
¢B 4 œ J J ‰ J J ‰ œ œ ‰ ˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Na relação melódica entre dó e si bemol abaixo, pode


haver uma dificuldade extra, fixe a relação, entoando o exercício 28 em graus conjuntos, pouse na
nota sib, e regresse ao dó. Repita o processo até excluir os graus conjuntos do solfejo.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 47

Solfejo - Caderno I.indd 47 19/02/2018 05:02:01


EXERCÍCIO 2: INTRODUÇÃO DO SALTA DE 7ª DESCENDENTE. (figura 48)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ DÓ

° 4 œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ
B4 œ œ œ ˙

œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ
B 44 œ œ œ œ œ œ œ ˙

œ œ œ œ bœ œ œ œ bœ
B 44 œ ‰ œ œ ‰ J œ œ œ ‰ J ˙
J

œ œ bœ œ œ bœ
4 œ ‰ œ ‰ œJ J ‰ œ œ œ œ
¢B 4 œ J J ‰ ˙

EXERCÍCIO 3: (figura 49)

DÓ TÊ DÓ

° 2 œ œ œ œ œ b œJ ‰ bœ
œ œ œ œ œ b œJ ‰
B4 œ œ œ œ œ
> œ œ b œJ b>œ œ >œ b œJ
B 42 œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ ‰ œ >œ

B 42 œ œ œ œ œ œ b œJ bœ œ œ œ bœ
‰ œ œ ‰ ‰ J J ‰ œ œ
J

2 œ œ œ œ œ b œJ ‰ bœ œ ‰ œ ‰ b œJ ‰
¢B 4 ‰ J œ œ ‰
J J J œ œ

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Ao último exemplo, em variação da figura anterior foi


apresentado o arpejo com sétima menor. Observe no exercício exclusivo o movimento. E pratique.
Na primeira variação há a introdução da ligadura de valor.

48 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 48 19/02/2018 05:02:01


EXERCÍCIO 4: INTRODUÇÃO AO ARPEJO DE 7ª (figura 50)

DÓ MI SOL TÊ LÁ SOL DÓ

° 2 œ œ bœ œ œ œ bœ œ œ œ œ bœ œ œ
B4 œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰
J J
œ bœ œ œ œ bœ œ œ œ œ bœ œ œ
B 42 œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ ‰
J J
bœ bœ œ œ œ œ bœ œ œ
B 42 ‰ œJ œ œ œ œ ‰ œ œ ‰ J œ œ œ ‰
J J

B 2 œ œ œ bœ œ œ œ ‰ œ œ œ
bœ œ œ œ
œ œ™

J œ œ
œ ‰
¢ 4 J J

EXERCÍCIO 5: (figura 51 e 52)

DÓ TI RÉ FÁ LÁ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

° 2 œ œ bœ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ œ œ
B4 œ œ ‰ œ œ œ œ ‰
J J
bœ bœ œ œ œ bœ œ œ
B 42 œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰
J J
bœ bœ œ œ œ œ bœ œ œ
B 42 ‰ œJ œ œ œ œ ‰ œ œ ‰ J œ œ œ ‰
J J

B 2 œ œ œ bœ œ œ
œ ‰ œ œ
œ bœ œ œ œ
œ œ™

J
œ œ
œ ‰
¢ 4 J J

°B 2 œ œ œ œ b œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ
4 œ œ œ œ
œ bœ œ œ œ bœ œ œ
B 42 œ ‰ œ œ ‰ œJ œ œ œ œ œ ‰ œJ œ œ
J
bœ œ œ œ bœ
B 42 œ œ œ œ ‰ J Œ œ œ œ œ œ Œ ‰ œJ œ œ

œ œ œ bœ
2 œ œ œ œ
‰ J œ œ
¢B 4 œ œ œ Œ Œ œ œ œ Œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 49

Solfejo - Caderno I.indd 49 19/02/2018 05:02:01


EXERCÍCIO 6: O SI BEMOL DESCENDENTE (figura 53)

DÓ TI DÓ TÊ DÓ

° 2
B4 œ œ œ bœ œ nœ œ bœ œ nœ ˙

B 42 Œ œ œ bœ Œ nœ œ bœ œ nœ ˙

B 42 ˙ œ bœ œ nœ Œ bœ œ nœ ˙

2
¢B 4 ˙ œ Œ œ œ Œ bœ œ nœ ˙

EXERCÍCIO 7: DE DÓ A DÓ COM SI BEMOL (figura 54)

°B 2 œ œ œ œ œ œb œ œ ˙ œœ œ œ œ œbœ œ bœ œ œ œ œ
œ œnœ œ œ œ œ œ œbœ œ nœ œ
4
>œ > >œ b œ œ n œ >œ
> œ œ bœ >œ œ œ œ œ b œ œ b œ >œ œ œ œ >œ œ
B 42 œ œ œ œ ˙ œ œ nœ œ œ œ œ

œ bœ œ œ bœ œ bœ œ œ œ œ œ bœ nœ œ
B 42 ≈ œ œ œ œ ˙ œœœœœ ≈ œ nœ œ œ œ œ œ ≈

œ œ bœ œ œ bœ œ nœ œ
B 2 ≈ œ œ œ ≈ œ bœ ˙ ≈œœœ≈
œ
≈ œ œ œ œ œ nœ ≈ œ œ œ œ
¢ 4

50 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 50 19/02/2018 05:02:01


EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO
Continue a prática de improvisação, introduzindo agora a altura si bemol.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 51

Solfejo - Caderno I.indd 51 19/02/2018 05:02:01


52 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 52 19/02/2018 05:02:01


Capítulo VIII
Introdução da Nota Fá#

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 53

Solfejo - Caderno I.indd 53 19/02/2018 05:02:02


54 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 54 19/02/2018 05:02:02


CAPÍTULO VIII
Introdução da Nota Fá#
As notas com alterações ascendentes também receberão nomenclatura própria para sílaba de
solfejo. O fá sustenido sílaba entoada com alteração de altura ascendente, será entoada como Fi.
O fá sustenido como sensível da nota sol, ainda no conjunto dos sons naturais.

Nos capítulos do Segundo Caderno de Solfejo e Ditado Melódico, dar-se-á as demais sílabas de
solfejo.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Observe que ao inserir um acidente ocorrente, altera-se ao


compasso, se desejamos cancelar ao mesmo compasso deve-se acrescer o sustenido.

EXERCÍCIO 1: (figura 55)

DÓ RÉ MI FÁ SOL FI SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

°B 4 œ œ œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ w
4 œ

B 44 œ Œ œ œ #œ œ œ
Œ Œ Œ œ œ w

œ œ #œ œ nœ
B 44 œ Œ œ œ œ œ œ w

4 œ œ œ œ #œ nœ œ œ
¢B 4 œ Œ œ œ w

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Mantem-se como fundamental a nota dó, no entanto, evo-
ca-se a relação de sensível entre outros graus, comuns nas relações musicais da canção brasileira.
Lembre que se ainda houver dificuldade no entoar das alturas adaptar a relação a outro conjunto,
por exemplo, lá maior, entoado com as sílabas de solfejo, como realizamos outrora.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 55

Solfejo - Caderno I.indd 55 19/02/2018 05:02:02


EXERCÍCIO 2: (figura 56)

DÓ RÉ MI FÁ SOL FI MI RÉ DÓ TI DÓ

°B 2 œ œ œ œ œ #œ œ œ ˙ w
2 ˙

œ #œ
B 22 œ œ œ Œ œ œ ˙ ˙ w

B 22 œ Œ œ Œ œ #œ Œ œ ˙ w
˙

2 œ œ œ œ œ #œ œ
¢B 2 Œ Ó ˙ w

EXERCÍCIO 3: (figura 57)

DÓ SOL LÁ SOL FI MI FÁ MI RÉ TI DÓ

°B 2 œ œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ œ
œ œ œ #œ œ nœ œ œ œ œ
4 œ
œ œ œ #œ œ nœ œ ‰ œj œ œ œ œ
B 42 ‰ J ‰ J ‰ œJ œ œ œ œ œ

œ œ #œ œ nœ
B 42 œ œ ‰ œ
J
#œ œ nœ œ œ œ Œ œ ‰ J ‰ œ œ œ
J

2 œ œ #œ œ nœ ‰ j
œ œ ‰ œJ #œ œ nœ œ
j
¢B 4 ‰ J ‰ J J ‰ œ œ ‰ œ œ

j
‰ bœ œ

56 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 56 19/02/2018 05:02:02


EXERCÍCIO 4: NOVE ALTURAS (figura 58)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI DÓ

°B 2 œ œ œ #œ œ œ bœ œ nœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
4 œ œ œ
œ œ œ b œ œ n œ œ œ #œ œ œ œ œ
B 42 œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ #œ

B 42 œ œ œ #œ œ œ œ œ b œ œ œ #œ œ œ œ nœ œ œ œ œ œ œ bœ œ

2 œ œ œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ #œ œ œ bœ œ
¢B 4 œ œ

EXERCÍCIO 5: (figura 59)

DÓ TI RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ LÁ SOL FI MI RE TI DÓ

°B 2 œ
œ œ œ œ œ œ bœ œ œ #œ œ
œ œ œ
4
j œ œ œ bœ œ œ #œ
B 42 ‰ œ œ œ œ œ œ œ

j œ œ œ bœ œ #œ j
B 42 ‰ œ œ œ J ‰ œ ‰ œ œ

2 j œ œ bœ œ #œ
œ œ œ œ
¢B 4 ‰ œ ‰ J ‰ J J
‰ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 57

Solfejo - Caderno I.indd 57 19/02/2018 05:02:02


EXERCÍCIO 6: SALTO DE TRÍTONO (figura 60)

° 2 bœ œ œ #œ œ nœ
B4 œ œ œ œ œ œ œ œ œ
j bœ œ œ #œ œ œ nœ
B 42 ‰ œ œ œ œ œ œ œ

bœ œ œ #œ œ nœ
B 42 œ ™ œ œ œ œ œ
J

2 bœ œ œ #œ nœ
œ
¢B 4 ˙ œ ‰ J œ œ

ENARMONIA: Uma mesma altura com duas nomenclaturas que dependem do seu movimento
melódico, do conjunto que estão estabelecidas. Fá sustenido enarmônica de sol bemol (como sí-
laba de solfejo entoada como sê). Si bemol enarmônica de lá sustenido (como sílaba de solfejo
entoada como li).

EXERCÍCIO 7: ALTURAS SUCESSIVAS E ENARMONIA (figura 61)

° 2 #œ œ œ b œ nœ œ
B 4 œ œ bœ nœ œ œ œ œ œ

œ #œ œ œ #œ œ œ
B 42 œ œ #œ œ œ œ œ œ
li li

œ œ bœ œ œ bœ œ œ
B 42 œ œ œ œ bœ nœ œ

œ œ bœ œ œ bœ œ
2 œ œ œ
¢B 4 œ œ bœ nœ œ

58 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 58 19/02/2018 05:02:02


EXERCÍCIO NOMINAL - IMPROVISAÇÃO
Continue a prática de improvisação, introduzindo agora a altura fá sustenido, si bemol e os sons
naturais.

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 59

Solfejo - Caderno I.indd 59 19/02/2018 05:02:02


60 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 60 19/02/2018 05:02:02


Capítulo IX
Introdução aos Modos

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 61

Solfejo - Caderno I.indd 61 19/02/2018 05:02:02


62 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 62 19/02/2018 05:02:02


CAPÍTULO IX
Introdução aos Modos
Complementando o estudo das estruturas compor-se-á quatro conjuntos distintos para a prática
do solfejo e ditado melódico.

Um conjunto conhecido como modo jônio ou jônico, que possui 7 sons naturais; um conjunto co-
nhecido como modo mixolídio com seis sons naturais e uma alteração descendente no VII grau; e
um conjunto conhecido como modo lídio com seis sons naturais e uma alteração ascendente no IV
grau; e um conjunto com cinco sons naturais, um sustenido e um bemol, proveniente da escala de
sol menor bachiana (melódica ascendente).

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Passadas as oito atividades preliminares aonde o estudan-


te interage com a prática do solfejo ao mesmo tempo em que constituiu conhecimento mínimo do
seu aparelho vocal, é habitual ter-se desenvolvido para incentivar o solfejo da altura real como
prática. Mantenha a prática com a realização do conceito de dó móvel, se adaptando ao aluno, e
entoando todas as estruturas com as sílabas provenientes de dó, em todas as 12 possibilidades de
conjunto de cada modo.

PROVENIENTE DO JÔNIO:

EXERCÍCIO 1: (figura 62)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TI DÓ TI LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ

B 42 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 2: Atingindo tessitura de décima (figura 63)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TI DÓ RÉ MI RÉ DÓ TI LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ

œ œ œ œ
B 42 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 3: Atingindo tessitura de décima primeira (figura 64)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TI DÓ TI LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TI LÁ SOL DÓ

œ œ œ œ œ œ œ œ
B 42 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 63

Solfejo - Caderno I.indd 63 19/02/2018 05:02:03


PROVENIENTE DO MIXOLÍDIO:

EXERCÍCIO 4: (figura 65)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ DÓ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ

B 42 œ œ œ œ œ œ bœ œ bœ œ œ œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 5: (figura 66)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ DÓ RÉ MI RÉ DÓ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ

œ œ bœ œ œ œ œ œ bœ œ œ
B 42 œ œ œ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 6: (figura 67)

DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ TÊ DÓ TÊ LÁ SOL FÁ MI RÉ DÓ TÊ LÁ SOL DÓ

B 42 œ œ œ œ œ œ bœ œ bœ œ œ œ œ œ œ bœ
œ œ œ

PROVENIENTE DO LÍDIO:

EXERCÍCIO 7: (figura 68)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TI DÓ TI LÁ SOL FI MI RÉ DÓ

œ œ œ œ œ œ œ #œ
B 42 œ œ œ #œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 8: (figura 69)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TI DÓ RÉ MI RÉ DÓ TI LÁ SOL FI MI RÉ DÓ

œ œ œ œ
œ œ œ œ œ œ œ #œ
B 42 œ œ œ #œ œ œ œ
64 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 64 19/02/2018 05:02:03


EXERCÍCIO 9: Atingindo tessitura de décima segunda (figura 70)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TI DÓ TI LÁ SOL FI MI RÉ DÓ TI LÁ SOL FI SOL DÓ

2 œ #œ œ œ œ œ œ œ œ #œ œ
B4 œ œ œ œ nœ œ œ
#œ œ ˙

PROVENIENTE DE ESTRUTURA COMBINADA (conjunto da menor bachiana de sol)

EXERCÍCIO 10: (figura 71)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TÊ DO TÊ LÁ SOL FI MI RÉ DÓ

B 42 œ œ œ #œ œ œ b œ œ b œ œ œ #œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 11: (figura 72)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TÊ DÓ RÉ MI RÉ DÓ TÊ LÁ SOL FI MI RÉ DÓ

œ œ bœ œ œ œ œ bœ œ œ œ #œ
B 42 œ œ œ #œ œ œ œ

EXERCÍCIO 12: (figura 73)

DÓ RÉ MI FI SOL LÁ TÊ DÓ TÊ LÁ SOL FI MI RÉ DÓ TÊ LÁ SOL FI SOL DÓ

2 œ #œ œ œ b œ œ b œ œ œ #œ œ
B4 œ œ œ œ bœ œ œ
#œ œ ˙

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 65

Solfejo - Caderno I.indd 65 19/02/2018 05:02:03


EXÉRCÍCIO DE FINALIZAÇÃO

Prevendo na continuação do conhecimento de Solfejo nos passos seguintes da metodologia, e


como objetivo secundário deste livro, entoar os três conjuntos de forma sucessiva e contínua pro-
põem-se no momento. Iniciando pelo conjunto de fá maior, com seis sons naturais e o si bemol,
a seguir o conjunto de dó maior, com sete sons naturais, finalizando com o conjunto de sol maior.

œ œ œ œ
B œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ ˙ œ œ œ œ

7
œ œ œ œ #œ œ #œ œ œ œ
B œ œ ˙ œ œ œ
œ œ œ œ œ ˙

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Este exercício deve ser entoado com sons reais.

66 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 66 19/02/2018 05:02:03


Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 67

Solfejo - Caderno I.indd 67 19/02/2018 05:02:03


68 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 68 19/02/2018 05:02:03


Apêndice
39 Exercícios Progressivos de
Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 69

Solfejo - Caderno I.indd 69 19/02/2018 05:02:03


70 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 70 19/02/2018 05:02:03


APÊNDICE
39 Exercícios Progressivos de Ditado Melódico

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Em conjunto com o ditado melódico incentive a criação de


exemplos musicais, improvisações, e realize ditados de modos continuamente.

NOTA DE ATIVIDADE AO MEDIADOR: Aplique a partir do capítulo 4 os exercícios de ditado me-


lódico. Observe que a questão rítmica a priori é indiferente, concentre-se na prática melódica pro-
veniente dos estudos desse caderno. Os exercícios serão apresentados, entre duas e 16 inflexões
melódicas, entre dois e dezesseis compassos, em qualquer instrumento. Não é preciso preocupar-
-se com a região de escrita.

COMO DESENVOLVER O DITADO MELÓDICO?

Cada exemplo será tocado cinco vezes em compasso quaternário.

Procure solucionar cada uma das quatro questões a tempo.

1) A primeira questão que deve ser respondida pelo aluno é: quantos sons foram emitidos na me-
lodia apresentada?

2) A segunda questão: em quantos pulsos constantes a melodia ocorreu?

3) A terceira questão é: onde está a nota dó, fundamental, em que pulso?

4) A quarta questão é: onde está a nota si, ti, sensível, em que pulso?

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 71

Solfejo - Caderno I.indd 71 19/02/2018 05:02:03


COMO FUNDAMENTO PREVEJA O MOVIMENTO MELÓDICO DESENHANDO UM PEQUENO MAPA

EXERCÍCIO 1: (FIGURA 75)

B ˙ œ œ w ˙ œ Œ ˙ ˙

EXERCÍCIO 2: (FIGURA 76)

B ˙ œ œ ˙ Œ œ ˙ œ Œ ˙ œ œ

EXERCÍCIO 3: (FIGURA 77)

B œ Œ œ Œ ˙ œ Œ œ Œ œ Œ ˙ Œ œ

EXERCÍCIO 4: (FIGURA 78)

B ˙ œ œ ˙ ˙ ˙™ œ œ ˙ œ

EXERCÍCIO 5: (FIGURA 79)

B ˙ œ œ Œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Œ œ

EXERCÍCIO 6: (FIGURA 80)

B œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 7: (FIGURA 81)

B œ œ ˙ œ œ œ Œ œ œ œ Œ Ó ˙

EXERCÍCIO 8: (FIGURA 82)

B œ œ œJ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙ œ œ w

72 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 72 19/02/2018 05:02:03


EXERCÍCIO 9: (FIGURA 83)

B œ œ œ œ œ œJ ‰ œ œ ‰ œJ œ œ œ ˙ œ œ œ ‰ Œ œ ˙
J

EXERCÍCIO 10: (FIGURA 84)

B œ ˙™ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 11: (FIGURA 85)

B œ ˙™ œ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 12: (FIGURA 86)

B œ œ ‰ œJ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œJ ‰ œ œ ˙ œ œ œ

EXERCÍCIO 13: (FIGURA 87)

B œ œ œJ ‰ œ œ œ ˙ œ œ w œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 14: (FIGURA 88)

œ œ œ œ Œ ˙ ˙
B œ œ œ œ Œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 15: (FIGURA 89)

B œ œ œ œ œœœœœ œ œœœœœœœœ œœœœœœœœ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 73

Solfejo - Caderno I.indd 73 19/02/2018 05:02:04


EXERCÍCIO 16: (FIGURA 90)

˙ œ ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ w
B œ œ

EXERCÍCIO 17: (FIGURA 91)

œœ œœœ œ œœœ œ œ ˙ œ œœ œ œ œ
B œ Œ œ œ œ w

EXERCÍCIO 18: (FIGURA 92)

œ ˙ œ Œ œ œ ˙
B œœ œœœ œœœœœœœœ œ œ œ œ Œ œ ˙

EXERCÍCIO 19: (FIGURA 93)

œ ˙ œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ Œ
B œ ˙ Œ œ œ

5
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B œ œ Ó œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 20: (FIGURA 94)

œ œ œ œ ˙™ œ œ œ
w
B œ œ œ œ œ œ

5
œ œ œ œ œ œ œ ˙
B œ œ œ œ œ œ œ ˙

74 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 74 19/02/2018 05:02:04


EXERCÍCIO 21: (FIGURA 95)

˙ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
B ˙ ˙

5 œ
œ ˙ œ œ
B œ œ œ ˙ ˙ œ ˙

EXERCÍCIO 22: (FIGURA 96)

œ œ œ œ œ œ œ œ œ ˙
B œ œ ˙ Ó

5 ˙
œ œ œ
B œ œ œ œ œ ˙ œ
œ ˙

EXERCÍCIO 23: (FIGURA 97)

œ œ œ bœ œ œ œ œ nœ ˙
B œ œ œ Œ Ó

5
œ œ œ œ bœ œ œ
B œ œ œ œ œ Œ ˙ œ

EXERCÍCIO 24: (FIGURA 98)

œ ˙ œ bœ ˙
B œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

5 œ œ ˙
œ œ
B œ œ œ<n>œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 75

Solfejo - Caderno I.indd 75 19/02/2018 05:02:04


EXERCÍCIO 25: (FIGURA 99)

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
B œ œ œ œ

5
bœ œ œ œ nœ œ bœ œ œ œ
B œ œ œ œ œ œ œ œ ˙

EXERCÍCIO 26: (FIGURA 100)

˙ ˙ œ bœ œ œ ˙ w
B ˙

5
bœ œ œ œ œ œ œ
B œ œ ˙ œ œ Œ ˙

EXERCÍCIO 27: (FIGURA 101)

œ œ ˙ œ bœ œ œ œ œ œ nœ œ œ œ bœ œ
B œ œ œ œ

5
œ œ œ œ ˙ œ
B œ ˙ ˙ œ œ b˙ ˙

EXERCÍCIO 28: (FIGURA 102)

œ œ #œ œ ˙ ˙ nœ œ œ ˙
B ˙ œ œ œ œ

5
œ œ #œ œ ˙ n˙ œ œ œ #œ ˙
B ˙ ˙

76 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 76 19/02/2018 05:02:04


EXERCÍCIO 29: (FIGURA 103)

˙ œ
B œ œ œ œ œ œ œ #œ œ #œ œ œ
Œ nœ œ œ ˙
œ
‰ J

5
˙ bœ œ ˙ nœ œ
B ˙ ˙ ‰ œ œ ‰ œJ #œ œ
J

EXERCÍCIO 30: (FIGURA 104)

B w œœœœœ Œ œœœœ ˙ œ œ œ #˙ œ w

6
œ œ nœ œ b œ œ œ œ œ œ œ œ n œ œ
B œ #œ œ œ œ Œ œ b˙ œ

EXERCÍCIO 31: (FIGURA 105)

B œ ‰ œ ‰ œJ ‰ œJ ‰ ˙ œ œ œ ‰ œ ‰ œJ ‰ #œJ ‰ ˙ œ œ
J J J J

5 ˙
bw œ œ #œ œ n ˙
B ˙ œ bœ œ œ œ

EXERCÍCIO 32: (FIGURA 106)

˙ ˙ ˙ œ œ ˙ œœœ w
B w Ó ˙ ˙ ˙

8 œbœ œ ˙ œœ œ
˙ œ œœ
B ˙ Ó œ œ œ #œ ˙ ‰ J

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 77

Solfejo - Caderno I.indd 77 19/02/2018 05:02:04


EXERCÍCIO 33: (FIGURA 107)

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œbœ œ œ
B ˙ œœœœ œœœ Ó ˙ œœœœ œœœ

6
˙
B #œ œ œ ˙ œ œ œ œ
œ œ œ Ó ˙ œ œ œ œ

10
œ œ œ œ œ œ œ œ bœ œ œ
B œ œ œ œ œ œ #œ œ œ œ

EXERCÍCIO 34: (FIGURA 108)

˙ ˙
B œ ‰ œ œ ‰ œj ‰ œ œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ ‰ œj ‰ œ œ œ œ#œ œ
J J J J

6
˙ ˙ ˙ b˙
B œ ‰ œ œ ‰ œj ‰ œ œ œ œ œ œ
J J

10 œ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ
B J ‰ J ‰ œ ‰ œ œ œ
J

EXERCÍCIO 35: (FIGURA 109)

˙ œœœœ ˙ ˙ ˙ œœœœ ˙ ˙ ˙ ˙
B w

7 ˙ b œ œ œ œ ˙ #˙ ˙ œœœœ ˙ œ œ œ œœœ œœ
B w

78 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 78 19/02/2018 05:02:05


EXERCÍCIO 36: (FIGURA 110)

œœœœ œœœœ
B œ œ œ
œ œœœœœ œ #œ œ œ œ œ œ œ
#œ œœœœ

B ˙ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
œ Ó œ

B œ œ œ œ œ œ œ w ˙ ˙ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 37 (FIGURA 111)

œ œ œ œ bœ œ œ œ œ œ œ œ nœ
B œ œ œ œ œ œ œ œ nœ œ #œ

7
œ œ bœ ˙ œ œ œ
œ #œ œ œ œ œ œ
B œ œ œ œ œ œ œ œ œ

EXERCÍCIO 38: (FIGURA 112)

˙ œœœœœœ œœœ ˙ œ œ #œ œ b œ œ œ œ n œ œ œ œ
B ˙ œ œ

7 œ œ œ œ
˙ #œ œ œb œ œ œ nœ œ ˙ œ œ nœ œ n œ œ œ œ
B ˙ œœ œ

Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 79

Solfejo - Caderno I.indd 79 19/02/2018 05:02:05


EXERCÍCIO 39: (FIGURA 113)

w ˙ œœ œœ ˙ œœœœœ
B ˙ ˙ œ œ ˙ œœœ

6 ˙ œ œ œ œ ˙ œbœ œ œ œ
B œœœœœœœœœ œ œœœ

9 œœœœ
œ œ œ œ œ œ œ#œ œ œ œ ˙ œ œnœ œ œ œ œ
B nœ œ œ œ œ œ œ œ ˙™

80 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 80 19/02/2018 05:02:05


Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico 81

Solfejo - Caderno I.indd 81 19/02/2018 05:02:05


82 Solfejo - Caderno I – Solfejo e Ditado Melódico

Solfejo - Caderno I.indd 82 19/02/2018 05:02:05

Você também pode gostar