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Aula de Sobrevivência - Introdutória

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SOBREVIVÊNCIA

Inst. Elias dos Santos Euzébio


FORMAÇÃO ACADÊMICA

Ensino Médio, pela Escola Estadual Reverendo Eliseu Narciso, Campinas, SP.

FORMAÇÃO MILITAR

Curso de Formação de Soldados – CFSD 2ª/2002, pela Academia da Força


Aérea, Pirassununga, SP; e

Combatente de Selva, pela 2ª CIA, do 84º Batalhão de Infantaria da


Aeronáutica – BINFA, atual Esquadrão de Segurança e Defesa de
Pirassununga – ESD-YS.

FORMAÇÃO AVIAÇÃO CIVIL

Comissário de Voo, pela Escola de Aperfeiçoamento e Adaptação Aeronáutica –


EDAPA, Campinas, SP;

Despachante Operacional de Voo, pela Escola Nacional de Aviação Civil – ENAC,


Campinas, SP;
Piloto Comercial Avião/IFR, pela “Flight Center” Escola de Aviação Civil,
Campinas, SP (Formação Teórica);

Elemento Certificado – Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, pelo Centro


de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – CENIPA, Brasília,
DF;

Gestor de Qualidade, pelo Instituto Politécnico de Ensino à Distância - iPED,


São Paulo – SP; e

Gestor de Segurança Operacional, pela Agência Nacional de Aviação Civil –


ANAC, Brasil.

HABILITAÇÃO TÉCNICA E TEÓRICA (ANAC)

Piloto Privado de Avião, CHT, pela Sierra Bravo Escola de Aviação Civil,
Americana – SP;

Piloto Comercial de Avião, CCT, aprovação banca: Setembro/2020;

Piloto de Linha Aérea Avião, CCT, aprovação banca: Novembro/2020.


CURRÍCULO DO INSTRUTOR

Soldado, Comando da Aeronáutica, Unidades: AFA, Pirassununga, SP e


SRPV-SP (Atual CRCEA-SE) São Paulo, SP, 2002-2006;

Instrutor e Coordenador de Regulação ANAC, Escola Nacional de


Aviação Civil – ENAC. Campinas - SP, 2007-2013;

Coordenador de Operações de Voo Junior, ABSA CARGO (Atual LATAM


CARGO) Américas e Europa, 2010-2012 (LAN CARGO, LAN COLÔMBIA, LAN ARGENTINA, LAN
PERU, FLORIDA WEST, MAS AIR, EURO ATLANTIC E WESTERN GLOBAL);

Instrutor, EDUCAR Escola de Aviação Civil. Niterói, RJ, 2016-2017;

Instrutor, VEE-ONE Aviação. Rio de Janeiro, RJ, 2018-2021;

Instrutor e Coordenador de Regulação ANAC/2016, VOLT FLY.


Guarulhos, SP, 2012-ATUAL;
Diretor, Euzébio Treinamentos Corporativos para Aviação Civil, Serviços e
Assessoria – ETCA. Rio de Janeiro, RJ, 2016-ATUAL;

Representante, SIMSHARES, London, UK, para o Brasil e Ásia 2017-ATUAL;

Instrutor, JETCLASS Aviação. Rio de Janeiro, RJ, 2021-ATUAL;

Instrutor, New Flight, Escola de Aviação Civil, Rio de Janeiro, RJ, 2021-
ATUAL; e

Instrutor, Best Flight, Escola de Aviação Civil, Rio de Janeiro, RJ, 2021-
ATUAL.
SEGURANÇA DE
PUBLICAÇÕES DO VOO
INSTRUTOR

Manual de ciências aeronáuticas, estudo técnico cientifico.


SVO
FBN-MEC: 557.132, Livro 1062, Folha 116, Páginas 144. Autor Euzébio ES. Período:
2002-2012, Publicação, 2012. PORTARIA Nº 566, DE 27 DE SETEMBRO DE 2016 Curso
Superior Tecnólogo em Transporte Aéreo – Centro Universitário Salesiano de São
Paulo – UNISAL.

O cérebro é genuinamente preguiçoso, ele pode te apequenar poderosamente.


Livro, ISBN: 9786500128567. Autor: Euzebio, Elias dos Santos. Editora: Clube de
Autores, Ano: 2021.

Projetos aprovados e autorizados (ANAC/MEC/COMAER), consultar em:


https://www.etcaweb.com.br/projetos-2/
OBJETIVO

Conhecer princípios básicos de sobrevivência na selva e mar,


como se proteger de condições adversas de tempo e clima,
preservação da vida na proteção contra ataques de animais
silvestres e insetos transmissores de doenças. Conhecer as
principais fontes alimentares disponíveis.
ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO;
2. FATORES ADVERSOS AO SOBREVIVENTE;
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM SITUAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA;
4. CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO MAR;
5. SINALIZADORES DE SOCORRO;
6. SINALIZAÇÃO COM RECURSOS LOCAIS;
7. SINALIZAÇÃO DA AERONAVE - SAR PARA OS SOBREVIVENTES;
8. AÇÕES REQUERIDAS APÓS O ABANDONO E O AFASTAMENTO DA AERONAVE;
9. AÇÕES IMEDIATAS E SIMULTÂNEAS;
10. AÇÕES SUBSEQUENTES;
11. AÇÕES SUBSEQUENTES - AFA+A;
12. ANIMAIS VENENOSOS E PEÇONHENTOS; e
13. DESLOCAMENTO EM BUSCA DE SOCORRO.
QUAL ANIMAL MAIS PERIGOSO
NA SELVA?

Onça pintada

Formiga bala
INTRODUÇÃO

A sobrevivência provem de um acidente aeronáutico em


local de selva, mar, gelo ou deserto e denota como sobrevivemos
nestes ambientes que se tornam hostis para sobreviventes
incapazes de dominá-los.
INTRODUÇÃO

Entrevistas com sobreviventes de campos de concentração


alemães demonstraram a extraordinária capacidade de resistência
do corpo humano.
INTRODUÇÃO

Sobreviver está além dos limites do saber, requer força de


vontade e determinação.

Mesmo com todos os equipamentos disponíveis, sobreviverá


quem não perder em nenhum instante a vontade de viver.
INTRODUÇÃO

As necessidades do corpo em energia provenientes do


alimento podem ser reduzidas a praticamente zero durante um
dado período de tempo.

Os sobreviventes dos campos referiram que a vida, mesmo


sob condições inumanas, valia a pena ser vivida. Em muitos casos
apenas este espírito lhes garantiu a sobrevivência.
INTRODUÇÃO

Se o pouso de emergência for realizado em terra, em área


desabitada, o período de sobrevivência pode ser vivenciado em
uma região de selva, deserto ou gelo. No caso de operação final no
mar, os sobreviventes vivenciarão uma jornada no mar.

Para permanecer nestas áreas ate a chegada do resgate, os


sobreviventes devem utilizar determinados equipamentos de
emergência e executar procedimentos adequados, alguns dos quais
independem do local em que o período da sobrevivência venha se
desenrolar.
INTRODUÇÃO

Nesta primeira parte da apresentação veremos os fatores


que são comuns a todas as situações de sobrevivência tais como:
sinalização de socorro, água, alimento, equipamentos, fatores
adversos, entre outros.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
Basicamente, há três tipos de fatores que exercem pressão
sobre o individuo em situações críticas, principalmente em
ambientes desconhecidos, hostis e que podem desencadear uma
enorme carga de estresse mental e físico:

- Fatores subjetivos;
- Fatores objetivos; e
- As adversidades do meio ambiente.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
FATORES SUBJETIVOS

Medo.

Solidão.

Pânico.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
FATORES OBJETIVOS

Dores

Frio

Calor
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
ADVERSIDADES DO MEIO AMBIENTE

INSETOS

AUSÊNCIA DE ÁGUA, FLORA E FAUNA

CLIMAS

TEMPESTADES DIVERSAS

TOPOGRAFIAS

ANIMAIS PERIGOSOS
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
AÇÕES REQUERIDAS PARA SUPERAÇÃO DAS ADVERSIDADES

Mantendo a calma, devemos buscar as soluções dos


problemas que se manifestarem. Sobreviver em áreas desabitadas é
um problema de difícil solução. Os fatores principais para o
indivíduo sobreviver nestas condições são:

- Inteligência;
- Calma;
- Sobriedade;
- Resistência; e
- Preservação do sono e saúde.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
CUIDADOS COM A SAÚDE E O VESTUÁRIO

LIMPEZA DO CORPO;

ROUPAS SEMPRE LIMPAS E SECAS;

LIMPEZA DOS DENTES COM REGULARIDADE; e

EVITAR ANDAR DESCALÇO.


FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
CUIDADOS COM A SAÚDE E O VESTUÁRIO

A proteção do vestuário é indispensável, seja na selva,


deserto, gelo ou mar, e quanto mais completo e limpo melhor.

Evitar a perda de líquido é importantíssimo. A transpiração, a


desidratação e a diarreia podem provocar perdas de líquidos
excessivas e nestes casos os vestuários são ótimos escudos contra
estas perdas.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
CUIDADOS COM A SAÚDE E O VESTUÁRIO

A diarreia, intoxicação alimentar e outras doenças intestinais


são comuns e, muitas vezes, graves contra as quais nós temos que
nos proteger. São provocadas pela ingestão de alimentos, água e
outras bebidas contaminadas.
FATORES ADVERSOS AO
SOBREVIVENTE
CUIDADOS COM A SAÚDE E O VESTUÁRIO

Para prevenir estas doenças:

- Mantenha o corpo limpo, em particular as mãos, não


ponha os dedos na boca, evite mexer com as mãos a comida;
- Assegure-se que a água é potável, usando
comprimidos para tratá-la ou fervendo-a durante um minuto, no
mínimo;
- Lave e descasque as frutas;
- Após a preparação, não conserve os alimentos
durante longos períodos; e
- Esterilize os utensílios com que come, de preferência
fervendo-os.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM
SITUAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
Designação de equipamentos.

Para a execução das ações imediatas e simultâneas após o


abandono e o afastamento da aeronave, em qualquer período de
sobrevivência, são necessários:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM
SITUAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
Para execução de ações imediatas e simultâneas:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM
SITUAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
Para execução de ações subsequentes:
CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO
MAR
Itens em comum:

- Manual de sobrevivência com instruções detalhadas;

- Caixa de fósforos, isqueiro ou qualquer outro similar


para fazer fogo;

- Frasco com repelente de insetos, para ser usado


diretamente na pele, conforme instruções da bula;
CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO
MAR
Itens em comum:

- Ração líquida: água doce em pacotes para uso


medicinal, por exemplo, na limpeza de ferimentos;

- Equipamento de sinalização: cinco cartuchos


pirotécnicos, apito, espelho e corante marcador de água;
CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO
MAR
Itens em comum:

- Purificador de água deve ser usado conforme as


instruções da bula;

- Ração sólida: pacotes de açúcar e sal são para uso


medicinal, por exemplo, na fabricação de soro caseiro;
CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO
MAR
Itens em comum:

- Medicamentos em estojo à prova d’água (além dos


existentes nos kits de primeiros socorros a bordo): analgésicos,
bandagens, esparadrapo, antisséptico, comprimido contra enjoo,
amônia, pomada contra queimaduras na área dos olhos e contra
queimaduras nos lábios, pomada para picada de insetos;
CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE
SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO
MAR
Itens em comum:

- Estojo com material para a pesca;

- Faca com bússola removível; e

- Uma Bíblia.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Artifícios pirotécnicos ou fumígeno:

Há diversos modelos e são empregados para sinalização


diurna e noturna.

O agente sinalizador do lado diurno é a fumaça de cor


laranja, enquanto o agente sinalizador do lado noturno é o fogo de
magnésio.

Os padrões de cores são convencionados


internacionalmente.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Sinalizadores dos conjuntos de sobrevivência de todos


ambientes:

Esses sinalizadores somente devem ser acionados ao se


visualizar a aproximação de aeronave, navio ou ao se escutar o
ruído de seus motores.

Compõem-se de foguetes pirotécnicos, lanterna, apito,


espelho sinalizador e corante marcador de água.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Artifícios pirotécnicos ou fumígeno:

Os foguetes, têm formato de bastão e medem


aproximadamente 20 centímetros, possuindo lado noturno e
diurno.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Para o acionamento, é necessário segurar o foguete em um


ângulo de 45° com o horizonte, a favor do vento e em um local
aberto, de fácil visualização pelas equipes de socorro.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Se ao acionar o lado diurno o foguete irromper em chamas,


deve-se mergulhá-lo na água ou pressioná-lo contra a areia, até sair
a fumaça.

Estando no interior do barco salva-vidas, cuidar para que os


respingos do fogo de magnésio do agente sinalizador do lado
noturno não caiam sobre as bordas ou no assoalho do barco.

Sinalizador com lado diurno e noturno.


SINALIZADORES DE SOCORRO

Lanterna:

As disponíveis no kit de sobrevivência podem ser de


acionamento por baterias a seco ativadas (pilhas) e por baterias
ativadas com água.

A utilização da lanterna se faz de acordo com a necessidade


do grupo de sobreviventes.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Apito sinalizador:

Deve ser empregado para chamar a atenção das equipes de


busca e salvamento, tanto de dia quanto à noite, mesmo sob tenso
nevoeiro.

Entre os sobreviventes pode ser utilizado para organizar o


grupo chamando a atenção destes para o coordenador do período
de sobrevivência.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Espelho sinalizador:

A sinalização é feita através da captação de projeção do


reflexo dos raios solares em direção às aeronaves ou navios de
resgate.
SINALIZADORES DE SOCORRO

ELT – Emergency Locator Transmitters, este sistema de


localização eletrônica informa aos serviços ATS, a localização de
aeronaves que necessitam de socorro.

O sistema é acionado por comando ou impactos acima de


4G. Frequências de transmissões, 121.5 MHZ (Civil), 243 MHZ
(Militar) e 406 MHZ (Digital), com cobertura global. Duração de
emissão de sinais, 48 horas.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Ao ser retirado da aeronave para ser usado em um período


de sobrevivência em áreas desabitadas, deve se ter cuidado em
preservar a integridade da sua embalagem plástica para uso
posterior.

O equipamento deve ser acionado imediatamente após o


abandono e o afastamento da aeronave bastando mergulhá-lo em
um curso d’água (rio, lago etc.).

Na ausência de curso d’água, liberar manualmente a antena


para a posição de transmissão (vertical) e recolocá-lo em sua
embalagem plástica ou em qualquer outro recipiente que contenha
água ou líquido á base de água, inclusive urina.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Quando mergulhado em um curso d’água deve ser fixado ás


margens. Quando acionado no mar deve ser fixado ao barco salva-
vidas.

Para isso ele possui uma corda de aproximadamente 18


metros. Uma vez acionado, deve permanecer na posição vertical.
SINALIZADORES DE SOCORRO

O tempo para o início da transmissão dos sinais está


diretamente atrelado ao tipo de água na qual foi mergulhado:

- Agua salgada, 5 segundos; e

- Água doce, 5 minutos.


SINALIZADORES DE SOCORRO

O rádio farol de emergência modelo Rescue


99 ou Locator, devem ser acionados de maneira
semelhante, após o abandono da aeronave.

Deve-se retirá-lo do invólucro plástico e


mergulhar em qualquer liquido a base de água na
posição vertical. Interrompe-se a emissão de sinais
colocando-o na horizontal.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Tem a finalidade através de utilização de frequências de


rádio emitir sinais de S.O.S para que possa dar a localização dos
sobreviventes.

Mesma duração de emissão do ELT e as frequências propagadas são


as mesmas.
SINALIZADORES DE SOCORRO

O rádio de bordo pode ser empregado tanto para a


transmissão de um sinal de socorro pela emissão da voz humana,
um MAYDAY, quanto para verificar se o Rescue 99 acionado está
transmitindo os sinais de SOS nas frequências internacionais de
socorro (406 MHZ digital).

O alcance horizontal do Rescue e Locator é de 250 milhas


náuticas (463 Quilômetros) e o vertical é de 40.000 pés (12.192
metros).
SINALIZADORES DE SOCORRO

Uma vez localizados os sobreviventes e iniciado o resgate,


pode-se interromper a transmissão do Radiofarol, colocando-o na
posição horizontal.

Alguns tipos de aeronaves possuem nos barcos salva-vidas


ou nas Escorregadeira-barco um modelo de Radiofarol que inicia a
transmissão automaticamente assim que a embarcação tenha
inflado.
SINALIZADORES DE SOCORRO

O ELT, também pode ser acionado da cabine de comando


pelos pilotos. Transmite nas mesmas frequências do Radiofarol de
emergência portátil.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Serviço de Busca e Salvamento – SAR (Search and Rescue):

O Serviço de Busca e Salvamento opera 24 horas por dia.

É dotado de estações de telecomunicações, podendo acionar


todos os recursos humanos e de transporte disponíveis, para
atender a uma emergência e iniciar uma possível missão de resgate.

ESQUADRÃO AEROTERRESTRE DE SALVAMENTO (PARA-SAR)


Campo Grande –MS.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Busca e salvamento podem ultrapassar fronteiras de


qualquer país, foi criado um sistema de cooperação internacional
denominado ― ”Programa COSPAS-SARSAT”, que utiliza dois
segmentos, um espacial e outro terrestre.

O segmento espacial:
Emprega satélites que rastreiam os sinais de socorro
emitidos por transmissores localizadores de emergência.
SINALIZADORES DE SOCORRO

O segmento terrestre:

Navios (EPIRB – Emergency Position Indicator Radio Beacon).


SINALIZADORES DE SOCORRO

O segmento terrestre:

Pessoas (PLB – Personal Locator Beacon), decodificando


esses sinais e determinando as coordenadas do ponto que os
originou.
SINALIZADORES DE SOCORRO

De posse das coordenadas fornecidas pelo segmento


espacial, o segmento terrestre – ARCC (Centro de Coordenação de
Salvamento Aeronáutico) disponibiliza os recursos humanos e
materiais para as missões de busca e salvamento.
SINALIZADORES DE SOCORRO

https://issuu.com/aeroespaco/docs/guia-funcionalidades-
siceab/110
O Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico atua numa área de 22
milhões de km2, grande parte sobre o Oceano Atlântico e a Amazônia.
Está organizado e estruturado para desenvolver operações de Busca e
Salvamento em consonância com os compromissos e as normas
internacionais e nacionais. O DECEA é o órgão responsável pelo
planejamento, pela normatização e pela supervisão da atividade, que
tem por objetivo localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações
em perigo, resgatar vítimas de acidentes aeronáuticos ou marítimos
com segurança e interceptar/ escoltar aeronaves em emergência.
Como membros integrantes do sistema, há ainda os elos de
coordenação, formados elos Centros de Coordenação de Salvamento e
os elos de execução, compostos por unidades Aéreas da FAB, da
Marinha e de outras organizações que colaboram na consecução das
operações.
SINALIZADORES DE SOCORRO

As buscas são feitas somente durante o dia e são intensas


até o sétimo dia após o acidente (depois do sétimo dia as buscas
diminuem), enquanto o salvamento é realizado a qualquer hora do
dia.
SINALIZADORES DE SOCORRO

Horário internacional de silêncio:

São períodos de silêncio nas comunicações, com duração de


três minutos e repetidos a cada 0.5 hora para uma escuta
preventiva de sinais de socorro que possam ser emitidos por
pessoas, aeronaves ou navios acidentados.
SINALIZADORES DE SOCORRO

A escuta dos Serviços de Busca e Salvamento é permanente,


porém, aeronaves em voo, navios navegando, estações
radioamadoras obedecem a esses períodos que são diferentes para:

- Oriente (dos 15 aos 18 e dos 45 aos 48 minutos de


cada hora);

- E para o Ocidente (do 0 aos 3 e dos 30 aos 33 minutos


de cada hora).
SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Os sobreviventes, podem fazer uso de recursos existentes no
local para obter um meio alternativo de sinalizar às equipes de
socorro.
SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Quadro de sinais visuais terra-ar. Qualquer alteração no
meio ambiente é percebida pelas equipes de socorro.

É claro que essa percepção depende da extensão da


alteração executada. Pode-se lançar mão de recurso disponível no
local, de forma a transmitir mensagens às equipes de socorro.
SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Para isso, devemos empregar os Sinais Terra-Ar, que são
montados com material contrastante com a cor do ambiente e de
dimensões tais que possam ser visualizadas pelas aeronaves SAR.

O comprimento mínimo recomendado (ICAO) é de 2,5


metros. Os códigos e as mensagens transmitidas estão de acordo
com a tabela as três tabelas da página 138 da apostila.
SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Para a construção do quadro de sinais, o sobrevivente pode
empregar os seguintes recursos:

Troncos de árvores.

Sulcos no solo. Partes da aeronave.


SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Fumaça negra/escura das fogueiras:

É empregada para a sinalização diurna. Não há um código


específico de mensagem.

Para sua obtenção, basta adicionar à fogueira borracha, óleo


dos motores, combustível ou qualquer material sintético disponível
na aeronave.
SINALIZAÇÃO COM RECURSOS
LOCAIS
Fumaça branca das fogueiras:

É empregada para a sinalização noturna. Adicionando-se à


fogueira gotículas de água, folhas verdes ou musgos, para obtenção
de fumaça branca.

A fumaça produzida pela queima chamará a atenção das


aeronaves e embarcações de busca e salvamento.
SINALIZAÇÃO DA AERONAVE -
SAR PARA OS SOBREVIVENTES
Após o sobrevoo das sinalizações prescritas no quadro de
sinais terra - ar, o piloto deve dar um retorno aos sobreviventes
quanto ao fato de ter recebido e entendido ou não a mensagem
montada no quadro, sinalizando com manobras da aeronave.
SINALIZAÇÃO DA AERONAVE -
SAR PARA OS SOBREVIVENTES
- Mensagem recebida e entendida:

Durante o dia: Balançando lateralmente a asa. Durante à


noite: Sinalizando com luz verde.
SINALIZAÇÃO DA AERONAVE -
SAR PARA OS SOBREVIVENTES
- Mensagem recebida e não entendida

Durante o dia: Fazendo uma curva de 360° para a direita.


Durante à noite: Sinalizando com luz vermelha.
AÇÕES REQUERIDAS APÓS O
ABANDONO E O AFASTAMENTO
DA AERONAVE
Há dois tipos de ações a serem empregadas em situações de
sobrevivência em áreas desabitada:

As que exigem uma execução imediata e as que podem ser


pensadas e executadas com calma e tranquilidade.

Os sobreviventes devem priorizar adequadamente o curso


das ações e executá-las de forma coordenada e segura.
AÇÕES IMEDIATAS E
SIMULTÂNEAS
Em um primeiro plano estão as ações prioritárias, em que as
atenções se concentram nos riscos envolvidos com as possibilidades
de fogo e explosão da aeronave, riscos de perda de vidas humanas e
a urgência na obtenção de socorro.

Essas ações exigem dos tripulantes procedimentos


embasados em conhecimento, rapidez e coordenação:

- Afastar-se da aeronave. Após a evacuação da


aeronave, levando consigo os equipamentos de emergência.
Reagrupar os sobreviventes. O grupo deve manter-se unido e
próximo ao local do acidente;
AÇÕES IMEDIATAS E
SIMULTÂNEAS
- Acionar imediatamente o radiofarol de emergência
disponível, as equipes de socorro necessitam das coordenadas do
local do pouso para realizar o resgate. Acionar o Radiofarol é uma
ação imediata que dever ser executada;

- Prestar os primeiros socorro. Salvar o maior número


de vidas possível é uma prática inerente aos seres humanos e ajuda
psicologicamente a estabilizar o grupo; e

- Reunir os demais recursos de sinalização e deixá-los


prontos para serem utilizados.
AÇÕES SUBSEQUENTES

Estas ações estão voltadas para o planejamento, a


coordenação e o vivenciar de um período de sobrevivência.

Traduzem-se, em respostas as questões básicas relacionadas


com o local do acidente, a localização e resgate dos sobreviventes e
as necessidades básicas do indivíduo em situação de sobrevivência.

Em um acidente aéreo o tripulante é o coordenador do


período de sobrevivência. A função do coordenador é distribuir
tarefas designando quem deve se responsabilizar pelo que:

- Proteção dos sinalizadores e kits;


- Turnos de vigia a cada 2 horas;
- Elaboração de um diário;
AÇÕES SUBSEQUENTES

- O tempo de permanência dependerá do tempo que


as equipes levarão para encontrá-los;
- O abando do local da sobrevivência ocorrerá de
acordo com as orientações dos tripulantes;
- Mantenham a calma;
- Não se apresse;
- Sono para reposição das energias;
- Em uma sobrevivência, as necessidades básicas do
indivíduo são repouso, proteção, calor, água e alimento;
- Em um período de sobrevivência em áreas
desabitadas, afeto e solidariedade são fundamentais;
- local destinado para o repouso deve ser construído
pelo próprio sobrevivente com o auxílio dos demais;
AÇÕES SUBSEQUENTES

- Os suprimentos de água e alimento podem ter sido


levados preventivamente de bordo ou obtidos no próprio local. O
certo é que pode haver escassez ou alguma dificuldade em sua
obtenção, gerando uma necessidade de redução no seu
fornecimento aos sobreviventes;

- A fadiga excessiva e a mudança das fontes de água e


alimento são apontadas como causadoras da diarreia;

O repouso imediato é essencial e os suprimentos de água e


alimento somente devem ser fornecidos 24 horas após o pouso.
Porém, assim que forem retirados os suprimentos que estiverem a
bordo, é preferível comer os perecíveis a perdê-los;
AÇÕES SUBSEQUENTES

- A obtenção do fogo também deve ser considerada


uma das prioridades para o suprimento das necessidades básicas do
sobrevivente, purificar a água, cozinhar o alimento e é fonte de
aquecimento; e

- A priorização das ações subsequentes de um período


de sobrevivência em áreas desabitadas está de acordo com a regra
balizadora AFA + A: Abrigo, Fogo, Água + Alimento.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Abrigo:

Servirá de proteção contra as adversidades do meio


ambiente. Os tipos de abrigo dependerão da situação de
sobrevivência. A sua construção será abordada separadamente.
Falaremos a seguir sobre procedimentos gerais em relação aos
abrigos.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
A moral dos sobreviventes se eleva na medida em que eles
se dedicam às tarefas de modificar a área no entorno do local do
acidente, tornando-a limpa e adequada para a construção do
abrigo.

É correto afirmar que nessa etapa se despende um maior


consumo de energia, porém, os sobreviventes ainda estarão em
condições físicas ideais para realizar essas tarefas.

Deixar o local do acampamento sempre limpo e arrumado,


além de elevar a moral do grupo, ajuda a afastar animais
predadores e manter os sobreviventes ocupados.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
A primeira regra a ser seguida sempre é não se apressar e
manter a calma.

A segunda é preservar o sono, pois ele é de vital importância


para reposição da energia necessária para o desempenho das
tarefas em um período de sobrevivência.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Antes de pensar na construção do abrigo deve-se avaliar a
possibilidade de utilização da própria aeronave. Para o retorno ao
seu interior e avaliar as condições de uso, os sobreviventes devem
observar:

- Resfriamento total dos motores;

- A evaporação do combustível derramado para se


resguardar das possibilidades de fogo e explosão;

- De acordo com as condições climáticas, pode-se


estabelecer o uso da aeronave como abrigo em cada situação de
sobrevivência, se estiver muito frio ou muito calor, será impossível o
uso da mesma;
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Porém devemos ser muito severos neste julgamento,
pois provavelmente a aeronave deve estar parcialmente destruída,
contendo muitas arestas metálicas e aço retorcido. Além das
inevitáveis perdas de vidas humanas; e

- Caso se julgue que a aeronave ainda sirva de abrigo,


devemos tapar as aberturas devem ser cobertas para a proteção
contra os insetos e o frio.

Critério para a escolha do local e para a construção do


abrigo:

- Local alto, seco, próximo a uma fonte de água, se


possível;
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Evitar construir qualquer tipo de abrigo debaixo de
grandes árvores, que tenham grandes frutos ou galhos secos que
possam cair sobre o abrigo;

- Não construir às margens de um rio ou curso de água,


devido à possibilidade de alagamento;

- Não construir em terrenos onde exista charco ou


pântano;
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Cavar valetas de drenagem ao redor do abrigo,
permitindo um rápido e eficaz escoamento da água, em caso de
chuva; e

- O interior do abrigo deve ser revestido de material


que proteja o sobrevivente do contato direto com a umidade do
solo, o que pode acarretar doenças.

Infraestrutura do acampamento:

- Para a proteção do entorno do acampamento, deve


ser providenciadas pequenas fogueiras, distanciadas 50m uma das
outras.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Como material de construção do abrigo pode-se combinar
utilização de partes da aeronave (anteparos, Escorregadeiras,
coletes salva-vidas assentos, mantas, cortinas) com os recursos
naturais disponíveis no local.

Os diversos tipos de abrigo estão detalhados nas


apresentações referentes a cada situação de sobrevivência em terra:
selva, deserto e gelo.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Para manutenção da higiene e limpeza, é necessária a
construção de dois tipos de fossas, uma de detritos e outra de
dejetos, que devem distar aproximadamente 50m do
acampamento.

Os percursos que levam ao curso d’água e às fossas de


detritos e dejetos devem ser demarcados no terreno, para facilitar
orientação dos sobreviventes.

Deve-se ter todo o cuidado com relação às possibilidades de


contaminação da fonte de água pela infiltração do conteúdo dessas
fossas em período de chuva.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Fossa de detritos: Lixo, restos de alimentos, curativos
podem atrair insetos e animais. Manter a fossa coberta com areia,
terra ou nove.

- Fossa de dejetos: Evita a atração de insetos e de


outros animais. Serve para proporcionar conforto e privacidade aos
sobreviventes. Cobrir sempre os dejetos com uma camada de areia.
TAPIRI QUATRO HOMENS

“V” INVERTIDO

RABO DE MUTÚM

RABO DE JACU
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A

Construção de abrigos 1º BIS!


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Fogo:

A preparação da área e a manutenção do fogo são itens


específicos de cada situação de sobrevivência e serão abordados
separadamente. A obtenção do fogo é necessária pelo seu emprego
em:
- Sinalização;
- Purificação da água;
- Cozimento dos alimentos;
- Esterilização de utensílios;
- Relacionamento sócio afetivo; e
- Elemento de segurança do
acampamento.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Água:

A água doce é um fator essencial para a fisiologia humana e


cuja quantidade disponível deve servir de base para a ingestão ou
não de alimento. Sabe-se que é possível viver dias ou até semanas
sem alimento, porém, sem água, vive-se muito pouco.

Em qualquer período de sobrevivência, a maior preocupação


dos sobreviventes é com a perda de líquido pelo organismo através
de transpiração, diarreia e desidratação.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Em situação normal, o organismo necessita de 1,5 litros a 2,5
litros de água por dia. Em uma sobrevivência na selva, no gelo ou no
mar, o ideal é que se beba, no mínimo, meio litro de água por dia.
No deserto, essa necessidade mínima é duas a três vezes maior.

Os fatores que a água determina, com relação à ingestão de


alimentos, são:
- Havendo pouca água, deve-se beber toda a reserva
disponível, ingerindo-se apenas alimentos de origem vegetal e
evitando-se as proteínas em excesso; e

- Na ausência de água não se deve comer, pois a


ingestão de alimentos ricos em proteínas potencializa a
desidratação.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
A água disponível deve ser ingerida em quatro porções
diárias. O consumo de água, dentro das possibilidades, deve seguir
o seguinte critério:

- Bom suprimento: 700 ml;


- Suprimento limitado: 525 ml; e
- Suprimento racionado: 250 ml.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Em um treinamento ou em uma situação de sobrevivência,
pode-se utilizar qualquer um dos dois métodos de purificação da
água doce:

- Ferver a água durante pelo menos um minuto; e

- Emprego do purificador de água do conjunto de


sobrevivência na selva da aeronave.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Condensador ou Destilador solar:

Em uma sobrevivência em terra, selva e deserto, onde haja


incidência de sol, pode-se obter água através da construção de um
destilador solar.

Consiste em aproveitar as variações de temperatura quando


faz 60°C durante o dia e a temperatura cai para o entorno de zero
grau à noite.

O destilador solar pode ser montado em poucos minutos e


possibilita a obtenção de uma quantidade média de um 1,5 litros de
água por dia.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Para montá-lo, deve-se:

- Cavar um buraco de, aproximadamente 01m de


diâmetro 01m de profundidade no solo.

- Colocar um recipiente qualquer no fundo do buraco e


plantas verdes ao redor deste, forrando o interior do buraco.

- Tampe o buraco com um plástico, com uma pedra no


centro para formar o funil.

Por condensação, o calor fará a umidade do solo e a água das


folhas no interior do buraco evaporar e escorrer pela parte interna
do plástico, depositando-se no recipiente.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A

Condensador ou destilador solar.


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO

Para pessoas de hábitos urbanos, o tipo de alimento que


proporciona a maior quantidade de proteínas é o de origem animal.
A preferência dos sobreviventes deve recair, então, sobre um
cardápio misto:

- Carboidrato vegetal: obtido de açúcar, farináceos,


frutos e cereais.

- Proteína animal: ao consumir carne magra e ovos.


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Regras gerais para o consumidor de alimentos em um
período de sobrevivência em áreas desabitadas, o suprimento de
água é o principal fator determinante do consumo de alimentos de
origem animal ou vegetal:

- Não havendo água, não se deve comer.

- Se a provisão de água for diminuta, procurar


alimentar-se, principalmente, de vegetais.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Qualquer tipo de gordura alimentar (não importa se
de origem animal ou vegetal) além de exigir grande consumo de
água, não é essencial à nutrição do sobrevivente.

Seu consumo deve ser evitado, podendo inclusive, causar


distúrbios à digestão.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM VEGETAL

Segundo as diversas bibliografias consultadas, existem no


mínimo umas 300.000 espécies de plantas silvestres no mundo.
Grande número delas pode ser ingerido.

Embora algumas sejam mais agradáveis ao paladar do que


outras. Se forem conhecidas pelos sobreviventes, podem ser
consumidas sem receio. Se forem desconhecidas, devem ser
testadas de duas maneiras antes de consumi-las:
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Pela observação visual: O alimento não pode
apresentar fiapos e quando quebrado não pode ter sumo leitoso.

- Pelo paladar: Não se deve ingerir qualquer alimento


de origem vegetal desconhecido sem previamente colocar uma
porção na boca, sem mastigar por cinco minutos:

Se for amargo e o paladar não estranhar o sabor da pequena


porção, pode-se ingerir o alimento.

Esta é conhecida como regra CAL, isto é, o alimento que for


recoberto por fiapos (cabeludo), apresentar gosto amargo ou seiva
leitosa não deve ser consumido.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
Outras regras:

- Se houver dúvida, deve-se cozinhar o alimento.

- Da observação dos costumes de animais silvestres, de


maneira geral, não há perigo em ingerir vegetais consumidos por
pássaros e mamíferos, principalmente macacos.

- A melhor opção para o sobrevivente é optar por uma


sopa de vegetais porque é menos perigosa e indigesta.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
- Os vegetais que contêm amido, como algumas raízes
e inhame, devem ser cozidos, pois se forem consumidos cruz são
indigestos.

- Na preparação de alguns brotos de vegetais,


principalmente os de samambaias e os do bambu, é preciso ter um
cuidado especial. Ao prepará-los, retirar os fiapos, esfregando-os na
água.

Ferver os brotos por dez (10) minutos. Trocar a água e voltar


a ferver por mais trinta ou quarenta minutos. Esse cozimento em
duas águas tira-lhes o gosto amargo.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

Verifique as provisões e a quantidade de água de que se


dispõe, calcule o número de dias que poderá passar antes de ser
localizado pelas equipes de busca. Utilize tudo o que puder dispor
da aeronave, exceto bebidas alcoólicas.

Consuma alimentos cozidos, oferecem menor risco de


contaminação, são mais fáceis de digerir e têm melhor sabor, prefira
alimentos com alto teor de carboidratos, como balas e frutas.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

As mudanças de hábitos alimentares, fadiga excessiva, água


e alimentos contaminados e comer demais em tempo de calor
podem causar diarreia e outras doenças do intestino.

Para assegurar energia, os alimentos devem conter


proteínas, carboidratos e gorduras:

Mas atente para disponibilidade de água, pouca água, consuma


alimentos de origem vegetal.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

SUGESTÃO PARA RACIONAMENTO


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

Calcule o número de dias em que poderá passar antes


de ser encontrado pela equipe de salvamento, de acordo com a
região do acidente. Divida as provisões disponíveis em:

Três partes iguais:

RACIONAMENTO
1ª Parte
2ª Parte
3ª Parte
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

Duas terças partes para primeira metade do período


calculado, exemplo:

Período calculado: 4 (quatro) dias!

Primeira metade: 2 (dois) dias!


RACIONAMENTO

1ª T/P
2ª T/P
3ª Parte
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

Última terça parte para a segunda metade do período de 4


(quatro dias):

RACIONAMENTO

1ª T/P
2ª T/P
Última T/P
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

RAÇÃO DE EMERGÊNCIA
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTAÇÃO

É constituída de alimentos já prontos para consumo,


proporcionam o sustento adequado à situação.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

Possui um alto valor energético, superior ao de origem


vegetal. Costuma-se dizer que, em questão sobrevivência, tudo que
anda, rasteja nada ou voa pode ser considerado alimento.

Em condições de extrema necessidade, a fome prevalece


sobre a repugnância.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

As formas de obtenção do alimento de origem animal


podem ser através da caça e da pesca.

Ao caçar é necessário ter cautela, porque os animais não se


deixam capturar facilmente.

As trilhas de animais devem ser pesquisadas, pois conduzem


o sobrevivente à sua toca, a uma fonte de água ou a uma clareira.

É possível reconhecer uma trilha através de restos de frutos


comidos ou pelas fezes do animal.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

As armadilhas devem ser montadas antes do cair da noite e


recolhidas pela manhã.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

Com poucas exceções, todos animais são comestíveis


quando recém abatidos. Não coma sapos.

Caso saiba diferenciá-lo da rã, poderá comer esta, o sapo


tem a pelo com crostas; é mais claro tem duas mossas entre a
cabeça e as patas dianteiras.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

A rã tem as pernas mais escuras e mais esguia; pernas mais


gordas. Refúgio costumeiro na água. Come-se das rãs menores
somente as covas, das médias covas e pernas.

Das maiores toda a rã, excluindo somente a cabeça, prepara-


se moqueada (assada) ou frita. É ótimo alimento.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

Supere sua aversão a determinados alimentos. A espécie


humana, de acordo com seus costumes nativos, está acostumada a
comer gafanhotos, lagartas sem pelos, larvas, crisálidas
escaravelhos (besouros), içás (formigas aladas) e cupins. Todos estes
insetos com alto teor de gordura. Certamente você já comeu, sem
saber, insetos que pululam (enfestam) em farinhas de trigo e de
milho, arroz, feijão, frutas e verduras.

A fome sobrepuja toda repugnância.


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

Habituados com a configuração da vida ao ar livre, os


animais possuem um excelente olfato, motivo pelo qual não se deve
alterar o ambiente ao redor da armadilha nem urinar próximo a ela,
pois a caça pressente a presença humana.

Na inexistência de material para a pesca nos conjuntos de


sobrevivência, os sobreviventes podem improvisar anzóis com
pregadores de fraldas, alfinete do brevê, espinhos, pregos, pedaços
de osso, clipes ou madeira. Como iscas, utilizar insetos e vísceras de
animais.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL

Se não dispuser de linha, pode-se fazer uso de fios elétricos


(existem em abundância na aeronave), arames, linhas de roupas ou
cordões de sapatos.

O que puder ser improvisado, como uma pequena rede, ou


um arpão (com canivete ou faca). Até mesmo o facho de luz da
lanterna pode ser empregado para a pesca, atraindo pequenos
cardumes.

Preparação do alimento e método de esfola, ver página 150


e 151 da apostila.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL
GENERALIDADES DA PESCA

- Se o peixe não mostrar interesse pela isca, procure


fisgá-lo com uma ara delgada e pontiaguda, como fazem os índios
ou agarrá-los com o próprio anzol, montando uma garateia.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL
GENERALIDADES DA PESCA

- Uma rede de pesca é melhor e mais eficiente do que


uma linha de pesca; na parte superior da rede tem flutuadores e na
parte de baixo existem pesos ( rede de guelras ), como flutuadores
pode ser usado pedaços de troncos e como pesos pequenas pedras.

A rede deve ser colocada atravessada a margem (riachos).


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL
GENERALIDADES DA PESCA

- Nos lagos e nas correntes caudalosas, os


peixes tendem a aproximar-se das margens e das áreas rasas, pela
manhã e à tarde.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL
GENERALIDADES DA PESCA

- Os baixos dos mangues são, frequentemente, bons


campos de pescarias.

- Na maré baixa, cachos de ostras, mariscos ou


mexilhões, acham-se expostos nos joelhos ou ramos das árvores do
mangue.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
ALIMENTO DE ORIGEM ANIMAL
GENERALIDADES DA PESCA

LIMPEZA DOS PEIXES E CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Bagres e Mandis – a arma desses peixes é constituído


de 3 ferrões das nadadeiras peitorais e dorsal.

A picada é muito dolorosa e ocasiona inflamação no local e


as vezes febre.

O tratamento para tais casos é tintura de mertiolate.


AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Piranhas – branca, preta, vermelha ou acaju – peixe


carnívoro muito comum nos rios da Amazônia, vive em cardumes.
Possui carne muito saborosa apesar do excesso de espinhos.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Arraia – arara, pintada e preta – são peixes


cartilaginosos que possuem o corpo romboidal, fortemente
comprimido de cima para baixo com a cauda muito delgada e onde
possui o ferrão bi farpeado, com aspas retorça em forma de punhal,
ordinariamente de 5cm de comprimento armadas de dentes de um
e de outro lado, à maneira de serra, com pontas revoltadas com
aspas de anzol, que entram com facilidade e não saem sem arrancar
pedaços de carne.

A ferida é de difícil cura, já pela irregularidade do corte, já


porque o ferrão deixa dentro um produto viscoso que muito
concorre para inflamar a chaga.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Baiacus – existe nos rios da Amazônia (água doce) e


no mar ( água salgada ).O seu tamanho varia de 10cm a 15cm, tem
pele flácida, cor verde-malva no dorso, é esbranquiçado na barriga,
boca pequena, a parte inferior do ventre é ligeiramente áspera
possuindo espinho, quando retirado da água costumas inflar-se
tanto a ponto de parecer uma bola.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Poraquê – o efeito produzido por este peixe é igual a


de uma descarga elétrica relativamente acentuada (onda de 820
hertz) não se vê centelha sair do seu corpo.

Esses peixes são dotados de duas faixas de células


gelatinosas ácidas, em forma de alvéolos de favos de mel, dispostas
na parte posterior e inferior do corpo onde acumulam carga elétrica
que usam para a sua defesa.

Seus olhos são minúsculos e as nadadeiras possuem


movimentos ondulatórios, o que faz com que ele nade para frente
ou para trás. No Pantanal é conhecido como ―”muçum de orelha”.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

- Candiru – este peixinho assemelha-se ao bagrinho


medindo 3cm comprimento e 0,5cm de largura. Muito comum nos
rios e igarapés da Amazônia e Pará.

Muito se tem escrito sobre a incrível facilidade de penetrar


pela uretra e ânus das pessoas que se banham nas águas desses rios
sem roupa de banho.
AÇÕES SUBSEQUENTES
AFA+A
PEIXES FLUVIAIS PERIGOSOS

É voz corrente que o candiru penetra pela uretra do homem,


quando este inadvertidamente urina dentro da água. Com o jato da
micção, o canal se abre e eles metem-se pela fenda a dentro.

Mesmo não conseguindo entrar de todo, a operação para


retirá-lo é dificílima e muito dolorosa, pois, como é sabido, os seus
opérculos se dilatam no interior da uretra e os pequenos espinhos
que os guarnecem cravam-se na mucosa.
ANIMAIS VENENOSOS E
PEÇONHENTOS
CUIDADOS, PRIMEIROS SOCORROS E IDENTIFICAÇÃO!

Ler páginas 153 à 165 da apostila!


DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
A maior parte dos resgates bem-sucedidos comprova a
necessidade dos sobreviventes permanecerem nas imediações do
local do pouso forçado.

Para as equipes de socorro, é mais fácil visualizar uma


aeronave acidentada do que um grande número de pessoas se
deslocando por uma enorme área.

É muito comum essas pessoas se dispersarem e perderem a


vida vagando sem orientação.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
CRITÉRIOS PARA ABANDONAR O LOCAL DO ACIDENTE

Os critérios para decidir abandonar a área do acidente são:

- Se já houver passado o oitavo dia, quando se


encerram as buscas.

- Quando forem consideradas mínimas as chances de


resgate.

- Quando houver certeza de encontrar socorro.


DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
CRITÉRIOS PARA ABANDONAR O LOCAL DO ACIDENTE

- Se os referenciais para o deslocamento forem bem


definidos.
- Conhecer a posição geográfica.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
ORIENTAÇÃO PARA O DESLOCAMENTO

Com exceção de sobrevivência no mar, uma vez decidido o


deslocamento para a busca de socorro, deve-se planejá-lo
preparando todo o material necessário para a caminhada e a
composição do grupo.

A divisão das provisões de água e alimento para quem se


desloca deve ser 2/3 do total disponível.

Quando possível, reúna os equipamentos enumerados a


seguir para o seu deslocamento:
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
CRITÉRIOS PARA ABANDONAR O LOCAL DO ACIDENTE

- Facão.
- Relógio.
- Estojo de primeiros socorros.
- Suprimento de água e alimento.
- Fio metálico ou corda para armar abrigos.
- Óculos para proteção contra os raios solares.
- Proteger em saco plástico: Bússola, velas, fósforos ou
isqueiro, caderno de notas, caneta.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
CRITÉRIOS PARA ABANDONAR O LOCAL DO ACIDENTE

A equipe deve ser composta de, no mínimo, quatro pessoas


com as seguintes funções:

- HOMEM PONTO DE REFERÊNCIA;

- HOMEM BÚSSOLA;

- HOMEM PASSO; e

- HOMEM CARTA/MAPA.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
CRITÉRIOS PARA ABANDONAR O LOCAL DO ACIDENTE

Método de aferição do passo.

Transposição de obstáculos.

Método de desvio com passos e ângulos retos.

Ponto de referência nítido (para obstáculos pequenos).

Ler páginas 166 até 168 da apostila.


DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

Orientação por bússola:

Há uma bússola na cabine de comando, que pode ser


utilizada se forem retirados os magnetos compensadores que vêm
acoplados a ela.

Uma bússola nunca aponta para o lugar onde se está e sim


para o lugar aonde se vai. Regras a serem seguidas:
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

- Quem determina o norte é a agulha e não o limbo


(marcação).

- Para se fazer a leitura com segurança, o primeiro


passo é colocar o norte do limbo de maneira que coincida com o
norte da agulha.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

- Marcar a direção a ser seguida a partir do local do


acidente. Caso seja necessário mudar de direção, sinalizar o local
em que se efetuou a mudança.

- Sempre que for feita uma leitura de bússola,


certificar-se que a mesma não esteja sob influência magnética
externa, como imã, ferro ou aparelho elétrico.

Obs: Na ausência de uma bússola pode-se utilizar um relógio


convencional.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

Orientação da linha norte-sul e das horas, “Método da Vara”.

Determinação das horas através do relógio do


Linha norte-sul.
sol.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

Orientação pelo sol:

Estende-se o braço direito para o nascente do Sol (leste), à


esquerda tem-se o oeste, à frente o norte e, às costas, o sul.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

Orientação pelas estrelas:

Estrela Polar - No hemisfério norte, o alinhamento


observador-estrela Polar dará a direção N-S. Essa estrela poderá ser
identificada pelas duas mais afastadas da constelação Ursa Maior,
chamadas indicadoras.
DESLOCAMENTO EM BUSCA DE
SOCORRO
FORMAS DE ORIENTAÇÃO

Orientação pelas estrelas:

Cruzeiro do Sul - No hemisfério sul, prolongando-se 4 vezes e


meia o braço maior da cruz, ter-se-á o sul no pé da perpendicular
baixada, desta extremidade, sobre o horizonte.
Rubidea
Estrela de Magalhães
OBJETIVO

Agora os alunos são capazes de conhecer os princípios


básicos de sobrevivência na selva e mar, como se proteger de
condições adversas de tempo e clima, preservar suas vidas na
proteção contra ataques de animais silvestres e insetos
transmissores de doenças. Já conhecem as principais fontes
alimentares disponíveis na selva e mar.
ROTEIRO

1. INTRODUÇÃO;
2. FATORES ADVERSOS AO SOBREVIVENTE;
3. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM SITUAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA;
4. CONTEÚDO DOS CONJUNTOS DE SOBREVIVÊNCIA NA SELVA E NO MAR;
5. SINALIZADORES DE SOCORRO;
6. SINALIZAÇÃO COM RECURSOS LOCAIS;
7. SINALIZAÇÃO DA AERONAVE - SAR PARA OS SOBREVIVENTES;
8. AÇÕES REQUERIDAS APÓS O ABANDONO E O AFASTAMENTO DA AERONAVE;
9. AÇÕES IMEDIATAS E SIMULTÂNEAS;
10. AÇÕES SUBSEQUENTES;
11. AÇÕES SUBSEQUENTES - AFA+A;
12. ANIMAIS VENENOSOS E PEÇONHENTOS; e
13. DESLOCAMENTO EM BUSCA DE SOCORRO.
DÚVIDAS?
FIM
FALE COM O INSTRUTOR

+55(21) 999014525 (Whatsapp)

elias.euzebio@etcaweb.com.br

www.etcaweb.com.br

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