Fungicida Excalia Max Bula
Fungicida Excalia Max Bula
Fungicida Excalia Max Bula
TITULAR DO REGISTRO(*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-1000 - SAC
(Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III - CEP:
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 8764
IMA/MG
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Rizobacter Argentina S.A.- Avda. Dr. Arturo Frondizi nº 1.150 - Parque Industrial C.P. B2702HDA -
Pergamino - Bs. As. – Argentina
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto
dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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RECOMENDAÇÕES DE USO:
EXCALIA MAX é um fungicida de ação sistêmica composto por Impirfluxam (pertencente ao Grupo C2,
grupo químico Pirazol-4-carboxamida, inibidor do complexo II: succinato-desidrogenase) e Tebuconazol
(pertencente ao Grupo G1, grupo químico triazol, inibidor da desmetilação), cuja associação auxilia na
mitigação da resistência de fungos aos fungicidas. A combinação de produtos que apresentam diferentes
modos de ação é uma estratégia para o manejo da resistência aos fungicidas para o controle de doenças.
EXCALIA MAX é recomendado para aplicação foliar no controle de doenças na cultura da soja, conforme
recomendações descritas abaixo:
A maior dose de EXCALIA MAX deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições
climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos.
MODO DE APLICAÇÃO:
EXCALIA MAX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, tratorizados de
barra, autopropelidos e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e, poderá ser alterado
considerando as suas especificações técnicas, podendo variar em função da área efetivamente tratada.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar
a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da
calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água,
agitando-se até a completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua
capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição de acordo com a dose recomendada para a cultura.
Adicionar óleo mineral na concentração de 0,5% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Equipamento tratorizado:
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principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Use preferencialmente pontas de jato plano
uniforme com indução de ar.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas na
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao
vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 a 200 L/ha.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação
e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: Usar gota fina a média. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar
através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 - 40L/ha conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Excalia-Max_BL-Agrofit_2022-04-27_Rev02
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Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais
como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
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se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Soja 30 dias
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola;
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo;
- Utilizar o EXCALIA MAX somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança;
- Não aplicar em períodos de estresse hídrico;
Fitotoxicidade: O produto não apresenta fitotoxicidade quando usado seguindo as instruções de uso
recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida EXCALIA MAX é composto por Tebuconazol e Impirfluxam que apresentam
mecanismos de ação dos inibidores da succinato-desidrogenase (SDHI) e inibidores da desmetilação
(DMI), respectivamente, pertencentes aos Grupos C2 e G1, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas, avental, máscara, viseira
facial, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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borracha; avental impermeável; máscara cobrindo o nariz e a boca; viseira facial; touca árabe e luvas de
nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
Impirfluxam: Pirazol-4-carboxamida
Grupo químico
Tebuconazol: Triazol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
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fezes e em menor proporção pela urina; no ar expirado a concentração foi
mínima. Não apresentou bioacumulação.
Impirfluxam: Aparentemente o mecanismo de toxicidade ainda é desconhecido.
O Impirfluxam não é considerado bioacumulável.
Tebuconazol: É um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. Não se
conhecem bem os mecanismos de toxicidade em humanos. É um potente
Toxicodinâmica indutor do sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in
vitro, em culturas de células de ratos, suínos e humanos e estudos in vivo em
ratos mostraram que é um potente inibidor da atividade aromatase (enzima
responsável pela conversão da testosterona e androestenediona em esteróides
sexuais femininos como o estradiol).
Impirfluxam: Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade
dermal. Em estudos de toxicidade oral observou-se diminuição da atividade
espontânea, ataxia na marcha, na posição de bruços, na posição lateral, e perda
do reflexo de endireitamento. Estudos crônicos em laboratório mostraram que,
para roedores, coelhos e cães, os achados foram redução do peso corporal.
Também foi observada hipertrofia das células foliculares da tireóide em ratos
nos estudos subcrônicos, crônicos / carcinogenicos e de toxicidade na
Sintomas e sinais reprodução (somente animais parentais). Embora pesos de fígado aumentados,
clínicos hipertrofia hepatocelular e alterações nos parâmetros hematológicos e de
química clínica tenham sido observados em vários estudos, eles não foram
considerados tóxicologicamente relevantes, uma vez que a magnitude das
alterações estava dentro da variabilidade normal. As alterações hepáticas foram,
portanto, consideradas efeitos adaptativos e não adversos.
Tebuconazol: A inalação de altas concentrações pode causar irritação nasal, de
garganta e de trato respiratório. A ingestão de grandes volumes pode causar
desconforto abdominal ou dor, náusea, vômito, tonturas e visão turva.
Impirfluxam: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Diagnóstico
Tebuconazol: Realizar monitoramento clínico e laboratorial das funções hepática
e renal.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das
vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição Oral:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
Tratamento
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12 a) e 1 g/Kg em < 1 a;
• Não provocar vômito.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
Avenida Parque Sul nº 2138 - I Distrito Industrial
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Excalia-Max_BL-Agrofit_2022-04-27_Rev02
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broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou
parenteral.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com grande quantidade água ou salina
0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a
irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambu).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto.
Não aplicar respiração boca a boca, caso o paciente tenha ingerido o produto.
Utilizar um equipamento intermediário ou aparelho de reanimação manual
Contraindicações (AMBU) para realizar o procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório com o
produto durante o processo.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração.
Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
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Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Impirfluxam: Em estudos de longa duração com doses repetidas mais altas, realizados com roedores,
coelhos e cães, foi observado redução dos pesos corpóreos, no consumo e na eficiência alimentar,
alterações hepáticas. Outros efeitos observados em vários estudos estavam dentro da variabilidade
normal e, então, considerados adaptativos.
Tebuconazol: Não apresentou efeitos crônicos relevantes para os humanos considerando -se exposição
às doses recomendadas nesta bula. Nos estudos de longo prazo, o fígado foi o órgão alvo em ratos e
camundongos. Nos ratos não foram observados tumores, nos camundongos os tumores de fígado não
relevantes para os humanos. Não foram observados efeitos na reprodução no estudo de multigerações.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetores e máscara com filtros).
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a -
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com
sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente
das lavadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas
– modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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