Projeto Pedagogico SI FDV
Projeto Pedagogico SI FDV
Projeto Pedagogico SI FDV
BACHARELADO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO
VIÇOSA
2014
ÍNDICE DE TABELAS
ii
ÍNDICE DE QUADROS
iii
ÍNDICE DE FIGURAS
iv
INDICE
APRESENTAÇÃO ................................................................................................. A
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
vii
4.3. INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ........................................ 90
4.3.1. Laboratórios de informática ................................................................ 91
4.3.2. Ferramentas/Aplicativos para uso das disciplinas .............................. 93
4.4. EQUIPAMENTOS DE APOIO ADMINISTRATIVO/ACADÊMICO ............................. 94
4.4.1. Serviços .............................................................................................. 97
ANEXO 1.............................................................................................................. 99
viii
APRESENTAÇÃO
A
1. INTRODUÇÃO
1
e, logo em seguida, respondendo a uma demanda regional, deu início ao Curso
Normal Superior.
Nesses nove anos de funcionamento, a Faculdade teve quatro diretores – o
Professor Rubens Leite Vianello, a Professora Magdala Alencar Teixeira, o
Professor Francisco de Paula Neto e o Professor Heleno do Nascimento Santos,
que é o atual Diretor Geral.
Recentemente, houve uma reestruturação no quadro societário da
mantenedora AVEP e, hoje, ela é constituída de pessoas ligadas ao ensino, em
seus diversos níveis. Os que saíram deram importante contribuição à implantação
de um projeto sério e dos princípios que norteiam o crescimento de uma
instituição lançada sobre bases sólidas – os Projetos Pedagógicos de seus cursos
e o Regimento Institucional. Ao novo quadro societário, cabe o desafio de
continuar dando sustentação ao empreendimento, para que a mantida, Faculdade
de Viçosa, continue fiel ao princípio de melhoria constante nos seus padrões de
qualidade de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Com a colação de grau das primeiras turmas de seus cursos, a Faculdade
cumpre um ciclo de seu modelo curricular, testando e aperfeiçoando seu Projeto
Pedagógico.
O momento é especialmente bom, ocasião em que o Conselho de
Administração da AVEP abre-se numa discussão profícua com a Diretoria da
FDV, com membros dos Conselhos Superiores da FDV, com professores e
estudantes sobre as estratégias institucionais. Essa nova postura corresponde ao
compartilhamento da responsabilidade decorrente da criação/condução de uma
IES.
Todos os agentes integrantes desse processo estão conscientes de que a
formação de uma Instituição de Ensino Superior requer estratégias de curto,
médio e longo prazos. Requer estratégias a serem desenvolvidas muito além de
planos pré-moldados ou restritos a uma relação contábil entre mantida e
mantenedora. O momento é adequado para se proceder a uma avaliação e para
traçar novas metas.
A curto prazo – O requisito é ter um bom início, é ser lançada em bases de
conhecimento e com metas para se estabelecer e se sustentar por diferenciais de
qualidade. A FDV cumpriu essa etapa de implantação.
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Ao longo do caminho - Ter linhas de ações coerentes e integradas;
construir o próprio perfil; ter dinamismo e capacidade de ajuste; conquistar
credibilidade pela conduta pautada em princípios e pelos resultados; buscar a
visibilidade e o reconhecimento. A Faculdade já conduz ações regidas por essa
diretriz e busca consolidar um modelo onde atividades de pesquisa e de extensão
contribuam para o cumprimento da sua função social em relação à qualidade da
educação superior.
A longo prazo - Fazer Escola. E fazer Escola implica em ter forjado o
próprio perfil, em ter estado à frente do tempo, em ter aberto caminhos; ter sido
capaz de avançar em seus modelos e, consequentemente, ter feito seguidores. É
onde a Faculdade quer chegar.
Além de um bom Projeto Pedagógico, de docentes preparados e
infraestrutura adequada, os bons resultados virão da capacidade de criação de
um ambiente propício e do espírito coletivo em busca dos benefícios advindos dos
novos conhecimentos. Nesse sentido, a FDV tem buscado estimular o
desenvolvimento do espírito de corpo entre os docentes, discentes e pessoal
administrativo e, ainda, procurado conveniar-se cada vez mais com a sociedade
organizada, empresas, órgãos públicos e organizações não governamentais na
condução de projetos de interesse comunitário. Nesse sentido, também, a FDV
busca maximizar os resultados pela integração das competências instaladas em
cada curso, possibilitando explorar a interface entre os mesmos e formar
profissionais com habilidades diferenciadas para o mercado de trabalho.
Num ambiente propício, adequado à formação de recursos humanos, é que
a FDV coloca a serviço de seus estudantes um parque computacional de
qualidade e a oportunidade de iniciação profissional, já com um Programa
Institucional de Estágio e uma empresa Junior estruturados. A Faculdade estimula
e facilita a realização de visitas técnicas e a participação de estudantes e de
professores em eventos d natureza profissional, realiza seminários e recebe
prelecionistas do mundo dos negócios e da informação. Estruturada e buscando
aperfeiçoar a cada dia, a Faculdade de Viçosa apresenta-se como uma opção de
qualidade para o ensino superior na Região e busca cumprir a Missão posta em
seu “Plano de Desenvolvimento Institucional”:
3
“Formar profissionais críticos e empreendedores, com visão holística e
espírito democrático, cidadãos conscientes, capazes de construir o conhecimento
permanentemente, como um projeto de vida que se renova sempre”.
A linha de trabalho desenvolvida pela FDV já vem delineando resultados:
parcerias, trabalhos apresentados em congressos, premiações, projeto com
financiamento externo, egressos bem colocados, entre outros.
4
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5
VII. participar da elaboração do horário de aulas, em conjunto com os
demais coordenadores, chefes de departamentos e com a Secretaria;
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Engenharia de Produção da FDV, sendo coordenador desses cursos por alguns
anos.
Na coordenação do curso, o Prof, Heleno conta com a assistência da
Profa. Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso, especialista em Ciência da
Computação UFV, com larga experiência no uso de Sistemas de Informação no
ambiente empresarial.
Junto à Coordenadoria do Curso, atua também a Coordenação de Estágio
Curricular Supervisionado que conta com um grupo de professores orientadores
nas áreas de atuação profissional do curso. As informações prestadas pelos
estagiários, os seminários de estágio e as reuniões com os orientadores
alimentam o apoio didático-pedagógico e apontam a necessidade de suporte em
uma ou outra área.
As deliberações ocorrem no CEPE, de acordo com o artigo 100 do
Regimento.
7
regimentais a Faculdade desenvolveu o projeto “Estruturação Organizacional e
Processual da Faculdade de Viçosa”. Esse trabalho resultou no “Manual de
Processos”, na “Padronização dos Formulários” e na descrição dos “Cargos e
Funções Administrativos”. Esse último, em processo de revisão. O processo tem
continuidade com sua implantação e com um módulo de comunicação.
Concomitantemente, a Faculdade vem investindo em um “Plano Diretor de
Sistemas”, também desenvolvido com recursos humanos próprios. O
desenvolvimento é feito pelos docentes Flávio Vieira Pontes e Margareth M.
Duarte. Os módulos do sistema acadêmico atualmente disponíveis são mostrados
na Figura 1 e discutidos nas seções seguintes.
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guarda de documentos são de responsabilidade da Secretaria Geral (Inciso XVI,
Art.54 do Regimento).
A Faculdade de Viçosa tem seu controle acadêmico organizado sob a
forma de procedimentos listados abaixo. Os registros são lançados num Sistema
Acadêmico próprio da Faculdade e a documentação do aluno é colocada em
pasta individual e reunida em arquivo central. Antes de arquivar a pasta, o
Sistema Acadêmico recebe a ficha cadastral e o controle de documentos
entregues. A atualização de endereço é feita sistematicamente e, de modo
específico, na renovação do “Contrato de Prestação Serviços Educacionais”, a
cada matrícula.
Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última grade curricular
implantada. Nessa grade estão definidas, por série e semestre, as disciplinas que
ele deverá cumprir. O Sistema informatizado permite que se vincule o aluno
somente à disciplina que integre sua grade curricular ou disciplina equivalente.
Para controle do fluxo de integralização curricular, há um relatório denominado
“Comprovante de Matrícula” no qual se relacionam as disciplinas cursadas e a
cursar.
A cada semestre letivo o estudante renova sua matrícula, conforme
previsto no “Regimento Geral” e no “Calendário Acadêmico”. Um mês antes do
encerramento do semestre letivo em vigor, a Secretaria e a Coordenação do
Curso comunicam aos estudantes os prazos e procedimentos para a Renovação
de Matrícula, mediante entrega de Comunicado oficial da Faculdade a cada aluno,
em sala de aula, com os seguintes documentos: o boleto bancário e o contrato de
Prestação de Serviços Educacionais.
Os conteúdos programados e ministrados, o controle de frequência, o
controle de avaliações e os resultados de aprovação/reprovação são lançados em
diário eletrônico pelo painel do professor, sob responsabilidade do professor da
disciplina. Ao final do semestre, os resultados finais são apurados pelos docentes,
os diários são impressos e visados pelo Chefe de Departamento/ Coordenador de
Curso. O Estudante tem acesso a todos o registro feito no semestre, parcial ou
final, pelo Painel do estudante e recebe o comprovante de matrícula com o
registro das disciplinas cursadas e a cursar no semestre ao início de cada
semestre.
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As funcionalidades do Sistema Acadêmico estão descritas a seguir:
d) Módulo de Matrícula
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várias disciplinas que precisam ser oferecidas, bem como o número de alunos de
cada curso que demandam cada uma delas. Com base nestas informações, as
disciplinas oferecidas, assim como as turmas e número de vagas podem ser
definidos através do Módulo de Professores e Turmas. Na segunda etapa da
matrícula, o sistema faz a distribuição dos alunos nas diversas turmas que foram
definidas na primeira etapa.
Os coordenadores de curso possuem acesso especial ao Sistema, de
modo que possam realizar possíveis ajustes que se façam necessários na
matrícula de cada estudante, incluindo ou excluindo disciplinas a serem cursadas
pelo estudante.
Após a matrícula, os professores contam com acesso direto ao Sistema,
para que possam realizar todo o controle das atividades da disciplina: conteúdo
lecionado a cada aula, avaliações e definição da fórmula para cálculo do resultado
final, notas obtidas pelos alunos em cada avaliação, resultado final, além da
frequência dos alunos. Por sua vez, os alunos também possuem acesso ao
Sistema, para que possam consultar o conteúdo planejado pelo professor para
cada aula, bem como suas notas parciais e finais, além de sua freqüência.
A matrícula dos calouros ocorre através da importação dos dados (a partir
do Sistema de Processamento do Vestibular) dos candidatos aprovados no
vestibular, que confirmaram sua matrícula junto à secretaria da Faculdade.
O Módulo de Matrícula permite ainda a emissão automática de alguns
documentos, entre eles o Requerimento de Matrícula e o Contrato a ser
assinado pelo aluno a cada semestre.
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O acesso é feito através da matrícula e senha individual de cada professor
e de cada estudante como pode ser observado na Figura 2.
12
Figura 4 Registro de Aulas
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Figura 6 Lançamento de avaliações
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distribuição e instalação dos equipamentos nas salas de aula. O formulário para o
registro da reserva é mostrado na Figura 8.
Nesta opção é possível enviar mensagem, anexar arquivo de até 2.048 KB.
A comunicação pode ser direcionada a público específico, alunos egressos,
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alunos matriculados, alunos matriculados-prouni e para professores e a curso
específico ou a todos. Além dessas definições, é necessário selecionar o tipo de
mensagem, que pode ser envio de materiais, oportunidade de emprego,
oportunidade de estágio, divulgação de evento, comunicado e outros. Desta
forma, o sistema pode emitir relatório informando as comunicações feitas por tipo
e público e seu número em determinado período de tempo.
Uma opção importante para os trabalhos das coordenações é a emissão de
relatórios, mostrada na figura 10.
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O relatório de Pré-matrícula, demanda por disciplinas relaciona as
disciplinas a serem oferecidas no próximo semestre, de acordo com as grades
curriculares associadas aos alunos, e o número de estudantes a cursar.
O relatório de Pré-matrícula, alunos por disciplina, permite ao coordenador
selecionar a disciplina e mostra a lista de alunos demandantes.
O relatório de rendimento parcial de alunos exige que seja fornecido o ano-
semestre de ingresso e mostra o rendimento e a presença dos estudantes do
período especificado.
O relatório de alocação de espaço físico é muito importante para as
coordenações uma vez que mostra cada ambiente da FDV, onde os alunos
desenvolvem atividades acadêmicas, com as disciplinas e identificação do
professor.
O último relatório, mapa de uso, fornece uma relação das disciplinas por
hora, de segunda a sexta.
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b) Módulo de Geração/Impressão de Boletos
Possibilita, a partir das informações do contrato do aluno, a geração e
impressão de boletos bancários a serem repassados para os alunos para
pagamento de mensalidades.
A) Atendimento
De segunda a sexta-feira, de 14:00 às 22:00 horas, os interessados que se
comunicam com a Instituição por telefone são atendidos na Secretaria por uma
equipe de atendentes adequadamente dimensionada. O atendimento presencial
dá-se de 14:00 às 22:00 horas, diariamente. Consultas por e-mail são também
atendidas e ocorrem em menor proporção, exceto no período de vestibular,
quando são mais frequentes.
O atendimento aos professores é realizado pelos funcionários responsáveis
na Secretaria da Faculdade, pela Coordenação ou pela Diretoria. O Setor de
Apoio atende na distribuição, instalação e manutenção de equipamentos. A
Biblioteca atende na reserva de livros e na requisição de novos, sendo que a
compra é realizada em setor próprio. O Quadro 1 mostra o corpo técnico-
administrativo da FDV.
18
Quadro 1: Relação pessoal Administrativo FDV
FUNCIONÁRIOS
ADMISSÃO FUNÇÃO ESCOLARIDADE
ADMINISTRATIVOS
AUX.
ANGELA MARIA DAMASCENO
03/09/2001 ADMINISTRATIVO DE ENSINO MÉDIO
BALBINO
NÍVEL III
TEC.
DENISE MARIA NERY EUCLYDES 04/10/2004 ADMINISTRATIVO DE SUPERIOR
NÍVEL SUPERIOR II
TEC.
DEOCLECIANO SANTA ROSA
01/10/2010 ADMINISTRATIVO DE SUPERIOR
MARTINS
NÍVEL SUPERIOR I
TEC.
ÉRICA DUARTE CARVALHO 05/08/2011 ADMINISTRATIVO DE SUPERIOR
NÍVEL SUPERIOR I
TEC.
EVANDRO DE OLIVEIRA ROCHA 03/05/2006 ADMINISTRATIVO DE DOUTOR
NÍVEL SUPERIOR II
AUXILIAR DE
ENS.FUND.
JOSÉ DONIZETI DE ALCANTARA 16/09/2008 SERVIÇOS GERAIS
INCOMPLETO
DE NÍVEL III
AUXILIAR DE
LÚCIA APARECIDA FORTES DE ENS.FUND.
03/09/2001 SERVIÇOS GERAIS
FREITAS INCOMPLETO
DE NÍVEL III
AUXILIAR DE
LUIZ CLÁUDIO LOPES ENS. FUND.
01/04/2011 SERVIÇOS GERAIS
SABARENSE INCOMPLETO
DE NÍVEL I
TEC.
MARCILENE PEDRO DE SOUZA 01/08/2008 ADMINISTRATIVO DE SUPERIOR
NÍVEL SUPERIOR II
AUXILIAR DE
ENS.FUND.
NEIDE BARBOSA 03/05/2004 SERVIÇOS GERAIS
INCOMPLETO
DE NÍVEL III
AUXILIAR DE
ENS. MÉDIO
SIDVAL SÉRGIO DE OLIVEIRA 01/09/2010 SERVIÇOS GERAIS
COMPLETO
DE NÍVEL I
AUXILIAR DE
ENS. FUND.
SIMONE MARTINS VIEIRA 12/05/2011 SERVIÇOS GERAIS
INCOMPLETO
DE NÍVEL I
2.2.4. Apoio ao discente
São conduzidas atividades regulares de orientação ao estudante desde seu
ingresso na Faculdade de Viçosa com os programas de adaptação e reforço,
passando pela promoção do desenvolvimento e da melhoria do desempenho
durante o curso e até o seu final, com instruções sobre apresentação de currículo
vitae, postura em seleção para emprego, atitudes em estágio e em posições, em
empresas, como trainee, apresentação de trabalhos técnicos, análise do mercado
de trabalho, etc.
Art. 99 - A orientação dos alunos é feita pelos professores, pelas
coordenações de cursos e pelos departamentos, no plano pedagógico e de
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desenvolvimento curricular, por processos de informação e atendimento direto; no
plano administrativo, a orientação é feita pela Secretaria-Geral.
Além da orientação pelos professores, coordenadores e pela diretoria, a
Faculdade promove, periodicamente, palestras de orientação com profissionais
experientes e especialistas em diversas áreas.
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É política da FDV estimular e apoiar seus estudantes na participação em
eventos técnico-científicos, especialmente, naqueles em que haja participação
com apresentação de trabalhos. Professores da Faculdade, em regime de tempo
parcial, orientam o desenvolvimento dos trabalhos. A título de incentivo à
participação, a FDV concede também apoio financeiro. Estudantes e egressos do
curso de Sistemas de Informação participaram de eventos apoiadas pela FDV.
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lhe condições básicas necessárias ao seu encaminhamento para a formação
como profissional pleno.
§1O - A assistência ao estudante pode abranger, inclusive, orientação
psicológica, pedagógica e para o trabalho, apoio material e financeiro, este sob a
forma de bolsas de estudos, totais ou parciais, reembolsáveis ou não.
Desde sua fundação, a FDV mantém diversas modalidades de assistência:
a) na modalidade não reembolsável – Auxílio Transporte, Convênios com
Descontos de 5 a 20%.
b) na modalidade reembolsável – A FDV participa do FIES e oferece uma
linha de financiamento próprio.
c) No primeiro semestre de 2005, a FDV aderiu ao PROUNI.
O programa de monitoria é vinculado a uma disciplina específica, os
estudantes são selecionados por concurso de provas e análise de
currículum, de acordo com os termos de um edital próprio. O regulamento
da monitoria está contido no Regimento da Faculdade - Artigos 132 a 138.
As bolsas de trabalho e os estágios são concedidos mediante a verificação
do mérito como as anteriores, porém consideram também o critério de
necessidade de apoio financeiro. As bolsas de trabalho quando envolvem a
prática na área de formação profissional do estudante, têm o acompanhamento
de um docente e são concedidas na forma de estágio.
Em todos os casos, as bolsas são concedidas com recursos próprios da
FDV.
a) Webmail
A Faculdade de Viçosa oferece à comunidade acadêmica um serviço de e-
mail, com extensão Webmail, que funciona como um canal de comunicação na
FDV, de forma rápida e segura. É através do serviço de email interno que o
sistema acadêmico pode enviar mensagens para os integrantes da comunidade
acadêmica, utilizando o email registrado tanto no cadastro de aluno como no de
professor e posteriormente encaminhar mensagem ao emissor informando a
mensagem, o conteúdo e os destinatários com verificação de email individual.
Ainda mais, por meio deste serviço, os membros da comunidade acadêmica
podem comunicar-se entre si.
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b) Acesso à internet e aos laboratórios de informática
A Faculdade de Viçosa disponibiliza aos seus estudantes os seus
laboratórios de informática com acesso permanente à Internet, exceto em horários
reservados para aula, o que lhes permite executar pesquisas diversas de apoio ao
processo de ensino/aprendizagem. O laboratório de informática 1 fica à
disposição dos estudantes de segunda a sexta-feira a partir das 14:00 horas.
Pela natural demanda da comunidade acadêmica, que possui
equipamentos de conexão sem fio, em 2009, foi implantada a estrutura para a
rede de comunicação sem fio que pode ser utilizada nas instalações da FDV. Por
questões de segurança, o usuário necessita solicitar a liberação de acesso, onde
são fornecidas matrícula, login e senha, que após avaliação, por funcionário da
área técnica, tem o acesso liberado ou não. Novas antenas foram instaladas no
final de 2012 para melhorar a cobertura do sinal.
23
Assim, são recomendados revistas e jornais de divulgação para o público
em geral quando se trata de matéria de interesse da sociedade. Recomendam-se
revistas técnicas, quando a matéria é mais restrita ao interesse profissional. Para
a divulgação interna, para a promoção de debates e acompanhamento de
determinados assuntos, algumas disciplinas adotam a divulgação em murais,
apostilas e manuais produzidos por estudantes e professores. As monografias, os
trabalhos de conclusão de curso, os relatórios de estágio, que passam a fazer
parte do acervo da Biblioteca, têm a sua ficha catalográfica preparada pela
bibliotecária.
Periodicamente, a apresentação de trabalhos pelos discentes é feita, de
forma oral, nas mostras acadêmicas. Os alunos são estimulados a apresentar os
trabalhos neste eventos e em seminários na FDV ou fora dela.
No espaço para o curso de Sistemas de Informação existe local para
divulgação de trabalhos técnicos, TCCs e relatórios de estágios supervisionados,
para estimular a produção intelectual e difundir os resultados dos trabalhos
acadêmicos, este espaço encontra-se em Graduação/Sistemas de
Informação/Trabalhos de Conclusão de Curso.
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acesso à internet e outras serão encaminhadas e discutidas em reuniões de
colegiados do curso.
2.3.1.1. Identificação
Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
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2.3.1.6. Relação candidato/vaga
A procura pelo Curso tem sido baixa nos processos seletivos de julho
(inverno), enquanto nos processos seletivos de início de ano (verão) a procura
aumenta consideravelmente. A relação candidato/vaga tem ficado em torno de 1.
2.3.2. Concepção
26
sistemas de informação, em novos profissionais a eles identificados, em cursos
formadores de tais profissionais e assim por diante.
A ideia da criação de um Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, em Viçosa, Minas Gerais, surgiu de tal desafio, sustentado pelo
contexto global supradelineado e pelo contexto regional que se expõe em
seguida.
O município de Viçosa, localizado na Zona da Mata de Minas Gerais, tem,
no setor de serviços e nas atividades agroindustriais, a âncora de sua economia,
traduzida na existência de micros, pequenas e médias empresas. Insere-se,
ainda, numa região com características industriais e agroindustriais, onde se
destacam:
A existência de um pólo de tecnologia da informação (APL Ti-Viçosa),
um dos três existentes em Minas gerais, que agrega empresas de
bases tecnológicas e instituições públicas e privadas como parceiros
para promover o desenvolvimento regional e ações para estimular a
geração de negócios em TI, aproveitar a mão-de-obra de alta qualidade
e o conhecimento e tecnologia para agronegócio e recursos naturais
característico da região. Tanto as empresas, como a instituição APL-Ti
Viçosa demandam profissionais com formação em Administração e
Informática;
a existência de uma Agência de Desenvolvimento (ADEVI) que funciona
como um catalisador de debates, ideias, projetos, dados e soluções que
contribuam com o desenvolvimento da cidade. A dinâmica da agência é
estruturada no conceito de Inteligência Coletiva por meio de
ferramentas que promovam a interação entre os participantes de
diversos segmentos que estabelecem discussões com ideias, dados e
informações concretos coletados de trabalhos desenvolvidos pelas
instituições tanto locais quanto mundiais como trabalhos desenvolvidos
nas instituições de ensino, publicações de organizações como CENSUS
e IBGE. Para a dinâmica de funcionamento, a agência requer um corpo
consultivo e técnico especializados que os cursos de graduação da
FDV, com seu corpo docente e discente, podem ajudar a compor;
a existência de uma Incubadora de Empresas de Base Tecnológica
(CENTEV/UFV) cujo principal objetivo é coordenar ações
27
empreendedoras, visando o desenvolvimento da região. As empresas
incubadas ou graduadas demandam profissionais qualificados. Além
disso, através dos programas pré-incubação, incubação e pós-
incubação, esta incubadora oferece orientação específica para as fases
de concepção, implementação e consolidação de empreendimentos que
podem ser pleiteados por estudantes ou egressos que podem iniciar
seu próprio empreendimento;
A necessidade de uso de Sistemas de Informação nas mais diferentes
esferas de empresas e instituições públicas e privadas;
Os centros comerciais e industriais de maior porte em Juiz de Fora,
Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.
A exemplo do que ocorre nos países desenvolvidos, é crescente a
demanda empresarial por recursos humanos na área de Computação e
Informática, impulsionada pela necessidade de uma constante busca de
vantagens comparativas pelas empresas brasileiras em face de concorrentes
estrangeiras, de uma maior eficiência na cadeia produtiva e de um melhor uso
das Tecnologias de Informação, como ferramentas de apoio ao processo de
tomada de decisão.
A utilização da Informática nas empresas ocorre, principalmente, em:
- Desenvolvimento ou uso de software e aplicativos;
- Construção, uso ou gerenciamento de ambientes de dados;
- Implantação, uso ou gerenciamento de redes corporativas de
computadores;
- Construção ou uso de ferramentas multimídia em processos internos de
treinamento, comunicação ou gestão do conhecimento;
- Desenvolvimento de soluções baseadas em geomarketing para
segmentação mercadológica;
- Estudo, análise e implantação de ferramentas de redes sociais em
instituições para promover a colaboração entre suas equipes;
- Intercâmbio de informações com clientes e fornecedores e
- Apoio aos processos de tomada de decisão.
É notória a necessidade de maior formação de profissionais em sistemas
de informação, que sejam capazes de atuar no campo de utilização da
Informática, a fim de suprir uma demanda crescente de massa crítica no setor.
28
Sente-se, também, a necessidade de formação de novos empreendedores em
negócios envolvendo Sistemas de Informação. Essas necessidades, aliadas à
vocação regional para empreendimentos em Informática e para o seu uso,
motivaram a proposta de criação de um Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, com ênfase em Informática Empresarial e em Tecnologia da
Informação, capaz de habilitar o profissional egresso para a continuidade de
seus estudos em nível de pós-graduação e pesquisa acadêmica, bem como para
atuar diretamente na atividade empresarial, seja como analista, programador,
consultor ou mesmo como empresário. A análise da trajetória de nossos egressos
comprova a realização desta expectativa, uma vez que são muitos os casos de
aderência a estes objetivos, havendo egressos no corpo docente da FDV e de
outras instituições de ensino públicas ou privadas.
Com a ascensão da tecnologia, o mercado de Tecnologia da Informação
(TI) vem crescendo rapidamente e, junto a esse crescimento, sobe o número de
vagas disponíveis. Embora as oportunidades no ramo de tecnologia da
informação estejam em evidência, faltam profissionais suficientemente
capacitados, o que o curso de Sistemas de Informação da FDV objetiva formar.
Trezentas mil vagas em aberto no ramo de tecnologia da informação é a
estimativa do IDC (International Data Corporation), para o Brasil até o ano de
2010. A capacitação de profissionais através de formações específicas em TI é
um fator que conta, e muito, para o preenchimento destas vagas.
Segundo pesquisa divulgada pelo GVCia, Centro de Tecnologia de
Informação Aplicada da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da
Fundação Getulio Vargas - FGV-EAESP, em maio de 2009 existiam 60 milhões
de computadores em uso no Brasil, corporativo e doméstico. Em 2008 foram
vendidas 12,2 milhões de unidades, são mais de 30.000 por dia, um crescimento
de 16% sobre 2007 quando, pela primeira vez, superaram as vendas de
televisores. Hoje, no Brasil, existe um computador para cada três habitantes,
sendo que para 2012 a previsão é de 100 milhões, um computador para cada 2
habitantes. Empresas gastam e investem 6,0% da sua receita líquida em TI, valor
que dobrou em 12 anos. Neste cenário, percebe-se que é crucial para o
desenvolvimento socioeconômico e cultural da região possibilitar a formação de
profissionais nesta área.
29
2.3.2.2. Relação com outros cursos similares na região
O município de Viçosa, especialmente em função da Universidade Federal
de Viçosa (UFV), constitui, atualmente, um destacado pólo acadêmico, atrai
estudantes de todas as Unidades da Federação e até mesmo do exterior. A UFV
oferece 67 cursos de graduação nas modalidades Bacharelado, Licenciatura e
Superior de Tecnologia, distribuídos nos três campi: Florestal, Rio Paranaíba e
Viçosa. Oferece 40 cursos de pós-graduação, sendo 23 a nível de mestrado e
doutorado. Com relação à modalidade lato sensu, são 11 presenciais e 3 à
distância.
Existe importante relação de complementaridade e de interseção de áreas
de interesse entre o curso de Sistemas de Informação e os oferecidos pela UFV,
entre os quais se destacam os de graduação em Ciências Econômicas,
Engenharia de Alimentos, Informática, Administração, e Engenharia de Produção,
e os cursos de pós-graduação em Economia Rural, Engenharia de Alimentos,
Extensão Rural e Economia Doméstica. Particularmente na área de Informática,
vale destacar que o perfil dos graduandos da UFV do curso de Ciência da
Computação, é essencialmente acadêmico, visando principalmente à pesquisa
científica e à pós-graduação, enquanto o curso de Sistemas de Informação
apresenta-se como uma alternativa para aqueles que desejam se integrar
imediatamente ao mercado de trabalho, embora estejam também aptos para
estudos mais avançados. De um modo geral, o mesmo se aplica aos cursos de
Ciência da Computação das Universidades Federais de Lavras, Juiz de Fora,
Ouro Preto e Minas Gerais. Consequentemente, o curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação representa uma iniciativa complementar aos esforços
das universidades supracitadas, cobrindo ainda uma lacuna na demanda de
profissionais da área.
As Universidades Federais da região geram também externalidades que
propiciam o desenvolvimento de novas instituições de ensino, principalmente pela
grande disponibilidade de pessoal qualificado, oriundo dos seus cursos de pós-
graduação e do universo de professores e técnicos, ainda jovens, muitos dos
quais precocemente aposentados e tantos outros prestes a concretizar tal
objetivo. A cidade de Viçosa, tradicional centro educacional, por seu turno,
desenvolveu uma boa infraestrutura relativa à moradia, alimentação e outros
serviços favoráveis à ampliação do número de estudantes e de seus familiares.
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Nas vizinhas cidades de Visconde de Rio Branco, Ponte Nova e Ubá,
existem, respectivamente, cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciência
da Computação que absorvem apenas pequena parte dos excedentes do
vestibular da UFV.
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Realizar atividades de consultoria em informática em desenvolvimento,
testes, manutenção, dimensionamento de software e hardware,
documentação e normalização de uso de sistemas computacionais.
Atuar com agente de mudanças.
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- Ser capaz de aplicar o seu conhecimento de forma inovadora, criativa e
independente;
- Ter facilidade de se integrar a grupos de trabalho, dentro de empresas ou
instituições, e participar, de forma efetiva, dos processos de gestão ou
desenvolvimento de sistemas de informação e de tomada de decisão,
próprios da dinâmica empresarial, compondo assim, equipes
multidisciplinares;
- Aprender de forma autônoma e contínua;
- Estar capacitado a prosseguir estudos em nível de pós-graduação;
- Compreender o mundo e a sociedade, segundo uma visão crítica das
atividades e atribuições dos agentes que os compõem, sendo capaz de
com eles interagir por meio de suas habilidades de comunicação e
expressão;
- Ter adquirido conhecimentos que o habilitem como um empreendedor e
empreender formas diversificadas de atuação profissional;
- Comprometer-se com a preservação da biodiversidade no ambiente
natural e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade de
vida;
- Primar pela ética e solidariedade enquanto ser humano, cidadão e
profissional;
- No exercício profissional buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao
agir.
- Ter adquirido conhecimentos que o habilitem como um empreendedor.
2.4. Currículo
33
De acordo com o perfil do profissional que se deseja formar no Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação, com ênfase em Informática Empresarial
e Tecnologia da Informação tem-se a Matriz Curricular apresentada na Tabela 1 e
a representação gráfica na Tabela 2. As disciplinas são distribuídas em oito
períodos letivos, compreendendo 3.000 horas. O estudante que desejar cursar
outras disciplinas para enriquecer seu conhecimento poderá fazer disciplinas
oferecidas pelos demais cursos da FDV. Conteúdos como Direito Comercial,
Legislação Tributária, Administração da Produção, Administração Financeira,
Economia, Gestão da Qualidade, Direito Internacional, Administração da
Produção, Administração de Recursos Humanos, Administração de Recursos
Materiais e Patrimoniais, Marketing, Produção e Meio Ambiente, Web Design,
Computação Gráfica, LIBRAS: Linguagem Brasileira de Sinais, entre outros,
podem aprofundar em assuntos específicos de interesse do estudante e contribuir
para sua melhor atuação no mercado de trabalho. Caso o estudante opte por
fazer alguma destas disciplinas, terá em seu histórico a carga horária total
aumentada pelas das disciplinas cursadas, sendo estas consideradas como
Atividades Complementares.
De acordo com as recomendações do DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE
DEZEMBRO DE 2005, a disciplina DPE462 (LIBRAS: Linguagem Brasileira de
Sinais), com carga horária de 40 horas, será oferecida em caráter optativo,
estando alocada no sétimo período da corrente grade curricular e será oferecida a
partir das 18:00 hs, as terças e quintas feiras, com carga horária de 1 (uma) hora
aula.
A codificação das disciplinas é composta por seis dígitos alfanuméricos. Os
três primeiros dígitos identificam o departamento ao qual está vinculada a
disciplina, assim definidos:
DAD – Departamento de Ciências Administrativas;
DET – Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas;
DCH – Departamento de Ciências Humanas.
DPE – Departamento de Educação
COM – Departamento de Comunicação
DEF – Departamento de Educação Física
DEP – Departamento de Engenharia de Produção
34
Os três últimos dígitos XYZ são caracteres numéricos que identificam,
respectivamente:
X – nível da disciplina, sendo:
- 1 e 2, disciplina básica de graduação;
- 3 e 4, disciplina profissionalizante de graduação;
- 5, disciplina de nível duplo, graduação e pós-graduação, e disciplina de
pós-graduação “lato sensu”( aperfeiçoamento ou especialização);
- 6 e 7 disciplinas de pós-graduação “stricto sensu”;
Y – representa o grupo ao qual pertence a disciplina.
No DAD tais disciplinas estão assim definidas:
- 0 – Administração e Negócios;
- 1 – Contabilidade e Finanças;
- 2 – Quantitativas;
- 8 – Planejamento e Pesquisa;
- 9 – Outros.
No DET, a definição é a seguinte:
- 1 – Programação;
- 2 – Aspectos Técnicos da Computação;
- 4 – Matemática;
- 5 – Estatística;
- 6 – Pesquisa Operacional;
- 7 – Sistemas de Informação;
- 8 – Pesquisa;
- 9 – Outros.
No DCH, o agrupamento adotado é:
- 0 - Letras;
- 1 – Direito;
- 2 – Economia;
- 3 – Psicologia;
- 4 – Sociologia;
- 5 – Filosofia;
- 8 – Pesquisa;
- 9 – Outros.
Z – indica o número de ordem dentro de cada grupo.
35
O Curso de bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de
Viçosa tem a
Matriz curricular exposta na Tabela 1.
Tabela 1 Matriz curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Subtotal
Carga
Período Disciplina Acumulado
Horária
(Horas)
DCH115 Introdução ao Direito 40
DCH100 Leitura e Produção de Textos 60
DET100 Informática 60
1º
DET103 Pré-Calculo 80 333,33
Período
DET109 Programação de Computadores I 60
DET147 Matemática Discreta 40
DET171 Introdução a Sistemas de Informação 60
DCH207 Inglês Instrumental 60
DET111 Programação de Computadores II 80
2º DET113 Algorítmos e Estruturas de Dados I 80
666,66
Período DET140 Cálculo Diferencial e Integral 80
DET290 Seminário I 20
DET425 Banco de Dados I 80
DAD105 Organização, Sistemas e Métodos 60
DCH120 Teoria Econômica 60
3º DET112 Programação de Computadores III 80
1000
Período DET116 Algorítmos e Estruturas de Dados II 60
DET142 Introdução à Álgebra Linear 60
DET150 Introdução à Probabilidade e à Estatística 80
DCH150 Filosofia e Ética 60
DET115 Programação de Computadores IV 60
4º DET121 Fundamentos da Teoria da Computação 60
1333,33
Período DET421 Banco de Dados II 80
DET422 Rede de Computadores I 60
DET450 Engenharia de Software I 80
DET362 Pesquisa Operacional 80
DET424 Sistemas Operacionais 80
5º
DET428 Rede de Computadores II 80 1666,66
Período
DET451 Engenharia de Software II 80
DET474 Tópicos Esp. Em Sistemas de Informação I 80
DAD106 Teoria Geral da Administração 80
DCH281 Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa 40
DET291 Seminário II 20
6º
DET311 Linguagens de Programação 80 2000
Período
DET373 Dinâmica Empresarial 40
DET471 Gerência de Sistemas de Informação 60
DET478 Sistemas de Informação Geográfica 80
DCH230 Psicologia Aplicada à Administração 60
DET320 Inteligência Artificial e Sist. Especialistas 60
DET470 Empreendimentos em Informática 40
7º
DET473 Sistemas de Apoio à Decisão 80 2333,33
Período
DAD112 Contabilidade e Custos 80
DAD380 Planejamento Estratégico e Marketing da Informação 60
DET490 Trabalho de Conclusão de Curso I 20
36
Subtotal
Carga
Período Disciplina Acumulado
Horária
(Horas)
DET476 Tópicos Esp. em Sistemas de Informação II 80
DET383 Consultoria em Sistemas de Informação 40
8º
DET479 Auditoria em Sistemas de Informação 80 2816,66
Período
DET491 Estágio Supervisionado 250 (**)
DET499 Trabalho de Conclusão de Curso II 80
Durante
todo o DET501 Atividades Complementares 184 (**) 3000,66
curso
Optativa DPE462 Linguagem Brasileira de Sinais 40
(**) Horas de sessenta minutos
2.4.2. Dimensionamento da carga horária
O Ministério da Educação e do Desporto estabeleceu o currículo de
referência e novas diretrizes para os cursos da área de Informática e Computação
(MEC / SESU – DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DO ENSINO SUPERIOR). Tal
currículo prevê a existência de áreas de formação, constituídas de matérias.
Estas, por seu turno, abrigam disciplinas da grade curricular dos cursos, que
devem expressar tratamentos diferenciados quanto à abrangência e
profundidade.
A seguir, reproduz-se o texto contido nas mencionadas diretrizes,
associando-o a cada matéria, juntamente com as disciplinas com elas
relacionadas e mostradas nas Tabelas de 2 a 7, a fim de que se possa ter uma
visão de como a grade curricular proposta encontra-se adequada ao currículo de
referência do MEC e ao perfil do profissional que se pretende formar.
A área de formação básica relacionada à microinformática, apesar de não
constar no currículo de referência do MEC, foi incluída pela FDV no currículo, em
2006, com a disciplina DET101, Informática Básica. Esta inclusão foi realizada
devido à percepção da coordenação e do corpo docente que ingressantes do
curso de Sistemas de Informação não tinham conhecimento mínimo de
microinformática, outros nunca tiveram contato com ferramentas básicas como
editores de textos, planilhas eletrônicas, gerenciador de apresentações e
navegadores para internet e outros tinham conhecimento muito superficiais. Em
2010, com a revisão dos currículos, padronizando disciplinas básicas, a disciplina
DET100, Informática, que já era oferecida para o curso de Administração, passou
a ser oferecida também para o curso de Sistemas de Informação, ganhando
assim 20 horas/aula, substituindo a disciplina DET 101 – Informática Básica.
37
Área de Formação Básica: Introdução à Microinformática
Tabela 2 Disciplinas do Bacharelado em Sistemas de Informação, na Área de
Formação Básica: Introdução à Microinformática
38
problemas a serem resolvidos com a matemática (estatística, pesquisa
operacional etc.)”
Tabela 5 Disciplinas do Bacharelado em Sistemas de Informação, na Área de
Formação Básica, Matéria: Matemática, do Currículo Referência
39
decisão, contabilidade, finanças, vendas, produção, conforme o perfil do curso
descrito acima”
Tabela 7 Disciplinas do Bacharelado em Sistemas de Informação, na Área de
Formação Complementar, do Currículo Referência
Área Disciplinas Horas/Aula Período
Teoria Geral de Administração 80 6
Seminário I 20 2
Organização, Sistemas e Métodos 60 3
Teoria Econômica 60 3
Pesquisa Operacional 80 5
Contabilidade e Custos 80 7
Dinâmica Empresarial 40 6
Gerência de Sistemas de Informação 60 6
Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa 40 6
Formação
Seminário II 20 6
Complementar
Empreendimentos em Informática 40 7
Planejamento Estratégico 60 7
Sistemas de Apoio à Decisão 60 7
Trabalho de Conclusão de Curso I 20 7
Auditoria em Sistemas de Informação 80 8
Consultoria em Sistemas de Informação 40 8
Estágio Supervisionado 250 8
Introdução ao Direito 40 8
Trabalho de Conclusão de Curso II 80 8
Atividades Complementares 184 Todos
41,12 % do total
Área de Formação Humanística
“As disciplinas devem cobrir esta matéria de forma geral”
Tabela 8 Disciplinas do Bacharelado em Sistemas de Informação, na Área de
Formação Humanística, do Currículo Referência
40
atuando junto aos usuários para definição dos requisitos de informação ou
no desenvolvimento de projetos para aplicações de sistemas de
informação;
Nas áreas de planejamento de sistemas de informação, atuando na
administração de projetos de sistemas de informação e gerenciamento de
recursos de informática;
Na área de programação, atuando no desenvolvimento de aplicativos,
principalmente para subsidiar o processo de tomada de decisão na área
empresarial;
Na área de gerência, atuando como gerente de informações ou gerente de
conhecimento e, assim, desempenhando relevante função no processo de
tomada de decisão empresarial,
Na área de redes de comunicação, conhecendo o funcionamento e os
protocolos básicos de redes de computadores e usá-los na administração
dessas redes;
Na área de recursos humanos, utilizando os pensamentos lógicos,
humanísticos e sociais dentro dos ambientes profissional, tecnológico e
organizacional; e
Na área do empreendedorismo, colocando-se em sintonia com as
oportunidades de negócios que envolvam atividades de manutenção,
desenvolvimento ou comercialização de sistemas de informação.
A Tabela 9 mostra a relação das disciplinas da Grade Curricular com as
competências acima listadas e evidencia o aspecto da interdisciplinaridade
observado na proposta pedagógica. Vale ressaltar que as disciplinas constantes
da área básica e expostas nas tabelas 2, 3, 4 e 5 são comuns a todas as
competências e não se encontram listadas abaixo.
Tabela 9 Relação de Disciplinas por Competência
Competências Disciplinas
Na área de análise de sistemas, em suas Auditoria em Sistemas de Informação
várias modalidades, tais como: analista de Banco de Dados I
Banco de Dados II
sistemas de informação, analista de bancos de Consultoria em Sistemas de Informação
dados, etc.; atuando junto aos usuários para Contabilidade e Custos
Engenharia de Software I
definição dos requisitos de informação ou no Engenharia de Software II
desenvolvimento de projetos para aplicações Estágio Supervisionado
Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
de sistemas de informação.
Pesquisa Operacional
41
Competências Disciplinas
Programação de Computadores I
Programação de Computadores II
Programação de Computadores III
Programação de Computadores IV
Algoritmos e Estruturas de Dados I
Algoritmos e Estruturas de Dados II
Sistemas de Apoio à Decisão
Sistemas Operacionais
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Na área de planejamento de sistemas de Auditoria em Sistemas de Informação
informação, atuando na administração de Banco de Dados I
Banco de Dados II
projetos de sistemas de informação e no Consultoria em Sistemas de Informação
gerenciamento de recursos de informática. Contabilidade e Custos
Dinâmica Empresarial
Engenharia de Software II
Estagio Supervisionado
Fundamentos e Técnicas de Administração
Gerência de Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Geográfica
Organização, Sistemas e Métodos
Pesquisa Operacional
Planejamento Estratégico
Rede de Computadores I
Rede de Computadores II
Seminário I
Seminário II
Sistemas de Apoio à Decisão
Sistemas Operacionais
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
42
Competências Disciplinas
Na área de programação, atuando no Algoritmos e Estruturas de Dados I
desenvolvimento de aplicativos, Algoritmos e Estruturas de Dados II
Contabilidade e Custos
principalmente para subsidiar o processo de Banco de Dados I
tomada de decisão na área empresarial. Banco de Dados II
Dinâmica Empresarial
Estagio Supervisionado
Engenharia de Software I
Engenharia de Software II
Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
Linguagens de Programação
Matemática Discreta
Pesquisa Operacional
Programação de Computadores I
Programação de Computadores II
Programação de Computadores III
Programação de Computadores IV
Rede de Computadores I
Rede de Computadores II
Seminário I
Seminário II
Sistemas de Apoio à Decisão
Teoria Econômica
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Na área de gerência, atuando como gerente Auditoria em Sistemas de Informação
de informações ou gerente de conhecimento Banco de Dados I
Banco de Dados II
e, assim, desempenhando uma relevante Contabilidade
função no processo de tomada de decisão Consultoria em Sistemas de Informação
Contabilidade e Custos
empresarial. Dinâmica Empresarial
Estágio Supervisionado
Teoria Geral de Administração
Gerência de Sistemas de Informação
Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa
Organização, sistemas e métodos
Planejamento Estratégico e Marketing da
Informação
Seminário I
Seminário II
Sistemas de Apoio à Decisão
Teoria Econômica
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Competências Disciplinas
Na área de redes de comunicação, Estágio Supervisionado
conhecendo o funcionamento e os protocolos Projeto de Diplomação I
Projeto de Diplomação II
básicos de redes de computadores e usá-los Rede de Computadores I
na administração dessas redes. Rede de Computadores II
Seminário I
Seminário II
Sistemas Operacionais
43
Competências Disciplinas
Na área de recursos humanos, utilizando os Filosofia e Ética
pensamentos lógicos, humanísticos e sociais Introdução ao Direito
Pesquisa Operacional
dentro dos ambientes profissional, tecnológico Psicologia Aplicada à Administração
e organizacional. Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Na área do empreendedorismo, colocando-se Auditoria em Sistemas de Informação
em sintonia com as oportunidades de Consultoria em Sistemas de Informação
Dinâmica Empresarial
negócios que envolvam atividades de Empreendimentos em Informática
manutenção, desenvolvimento ou Estágio Supervisionado
Seminário I
comercialização de sistemas de informação. Seminário II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
44
Tabela 10 Relação das Semanas Acadêmicas
Identificação Tema Período
Meio Ambiente: Gestão,
III Semana Acadêmica Educação e Inovações 7 a 12 de maio/2007
Tecnológicas
IV Semana Acadêmica Economia de Comunhão 12 a 16 de maio/2008
45
2.5. Sistema de avaliação
2.5.1. Contextualização
A avaliação do processo ensino-aprendizagem na Faculdade de Viçosa
contempla, inicialmente, dois componentes – a avaliação do desempenho dos
estudantes nas disciplinas e demais atividades acadêmicas previstas no currículo
e a avaliação das disciplinas. Com a instituição da Comissão Própria de
Avaliação, passa a compor o Projeto de Auto-avaliação, em especial na dimensão
Ensino de Graduação, e passa a ser trabalhada de forma integrada aos demais
componentes do projeto.
46
O regime escolar adotado é o seriado semestral, em que o aluno se
matricula em um conjunto preestabelecido de disciplinas a cada semestre.
Durante o semestre ele é avaliado nas respectivas disciplinas, ficando impedido
de avançar na grade, quando não obtiver aproveitamento suficiente para
aprovação, respeitado o Regimento da Faculdade.
Em caso de reprovação em um número de disciplinas inferior a três, será
facultado ao aluno seguir adiante na grade curricular, ficando em dependência
naquelas em que não obteve sucesso.
Desde o início, o processo de avaliação do ensino - aprendizagem dá-se
de forma integrada, primeiro pela avaliação do desempenho dos estudantes nas
disciplinas que compõem a grade curricular e ocorre de forma consoante com a
concepção do curso e de seu oferecimento.
No decorrer do acompanhamento do desempenho do estudante pelo
processo avaliativo, ações de apoio ao estudante ou ao professor são
implementadas. Essas ações podem ser de apoio didático ou de apoio
psicopedagógico, dependendo do caso. Em geral, elas constam do “Programa de
Acompanhamento Educacional” e algumas se referem aos Mecanismos de
Nivelamento descritos anteriormente.
47
§3º - Na avaliação do aproveitamento, devem ser considerados tanto os
aspectos qualitativos quanto os quantitativos de aprendizagem.
Art. 102 - A avaliação do aluno é contínua, gradativa, sistemática e integral,
cabendo ao professor prever as modalidades adequadas para cada disciplina,
com aprovação do Departamento.
§1º - As atividades de avaliação, que se realizam durante o período e
correspondem a unidades parciais do programa fixado para disciplina, sempre
que totalizadas ao fim do semestre, devem corresponder ao conteúdo integral dos
respectivos programas.
§2º - Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares
sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os
resultados.
Art. 103 - São atribuídas ao aluno, por disciplina, notas variáveis de 0
(zero) a 100 (cem).
Art. 104 - A aprovação em cada disciplina é obtida por uma das seguintes
modalidades:
Pontos Cumulativos;
Média de Aproveitamento;
Nota Final.
§1º - Pontos Cumulativos - é o número de pontos obtidos pela soma dos
que forem atribuídos a cada uma das atividades que o professor programar para
todo o período letivo, totalizando sempre 100 (cem) pontos.
§2º - Média de Aproveitamento - é a média aritmética simples das provas,
que serão, no mínimo, duas, e das atividades realizadas durante o período letivo.
§3º - Nota Final - é a resultante da média aritmética simples entre os
pontos cumulativos ou a Média de Aproveitamento e a Prova-Final.
Art. 105 - Considera-se aprovado o aluno que houver obtido, no mínimo:
70 (setenta) Pontos Cumulativos;
70 (setenta) por Média de Aproveitamento;
60 (sessenta) como Nota Final.
Art. 106 - É submetido à Prova-Final o aluno que tiver obtido, nas
modalidades I e II do artigo 104, aproveitamento igual ou superior a 40 (quarenta)
e inferior a 70 (setenta).
48
§1º - A Prova-Final abrange, obrigatoriamente, todo o conteúdo do
programa ministrado e será realizada segundo critérios fixados pelo
Departamento.
§2º - Os professores marcam a Prova-Final de cada disciplina na secretaria
que deverá ser obrigatoriamente aplicada no horário de sua aula para evitar
conflitos para os estudantes. Como ocorre durante uma semana, de segunda a
sexta-feira, os estudantes terão a oportunidade de fazê-la sem a preocupação de
haver conflitos de horários.
Art. 107 - Concede-se segunda chamada ao aluno que faltar às atividades
de avaliação.
§1º - A concessão de segunda chamada está condicionada ao seguinte:
Requerimento ao Diretor dentro de 48 (quarenta e oito) horas seguintes
à Atividade de Avaliação a que tiver faltado;
Motivo devidamente justificado, com apoio na legislação específica;
Respeito ao Calendário Escolar;
§2º- Pode ser concedida revisão da nota atribuída à Prova-Final, quando
requerida no prazo de 48 (quarenta e oito) horas de sua divulgação.
Art. 108 - O CEPE regulamentará a verificação do rendimento escolar, com
vistas à operacionalização.
49
São sujeitos da avaliação o estudante e o professor. São objetos da
avaliação e constam do questionário do estudante, as seguintes categorias de
análise: A Disciplina, a Dinâmica da Disciplina, a Avaliação da Aprendizagem, o
Professor, Auto-avaliação e Aulas Práticas. Essa última, quando couber.
Ao final da disciplina o professor faz também uma análise do desempenho
no período. Esse novo processo, aperfeiçoamento do anterior, foi implantado pela
primeira vez no último semestre e, como todos os componentes do Projeto de
Auto-avaliação Institucional, será submetido a processo de validação.
50
Itens Procedimentos
Práticas institucionais que estimulam a melhoria
Análise de conteúdo de currículos e
do ensino, a formação docente, o apoio ao
programas, projetos pedagógicos dos cursos,
estudante, a interdisciplinaridade, as inovações
relatórios de atividades
didático-pedagógicas e o uso de novas
Questionário para professores e estudantes
tecnologias no ensino
Sistemática e periodicidade de revisão de Entrevista com Direção da Faculdade e
currículos Coordenadores de Curso
Análise de conteúdo dos projetos
pedagógicos
Critérios orientadores da atualização curricular
Entrevista com Direção da Faculdade e
Coordenadores de Curso
Encontros para discussão dos currículos dos
Questionário para professores
cursos
Espaço para interação do corpo docente com
o uso da ferramenta Moodle onde podem ser
Criação de espaço para discussão dos currículos discutidos e registrados os mais diversos
dos cursos de graduação assuntos referentes aos cursos e incentivo à
aproximação e colaboração entre os
participantes.
2.5.6. Avaliações Externas
O curso de Sistemas de Informação foi avaliado em diferentes momentos
como pode ser observado na relação que segue.
- Avaliação de autorização de funcionamento do Curso, ocorrida no ano
de 2000, tendo como resultado na autorização de funcionamento do
curso de acordo com a Portaria N° 1408 de 04/07/2001, publicada no
D.O.U. de 06/07/2001.
- Avaliação de reconhecimento do Curso, ocorrida em 2005, tendo como
resultado a Portaria N° 490 de 09/02/2006, publicada no D.O.U. de
10/02/2006.
- Avaliação para o Recredenciamento Institucional
- Avaliação para Renovação de Reconhecimento de Curso
- Avaliação ENADE 2005
Participantes:
Semestre/ Semestre/
Estudante Participação Categoria Período Período
Ingresso Término
1. ALVARO MOISES BORGES Participante Concluinte 2002/1 2005/2
2. DENIS EDUARDO LOPES Participante Concluinte 2002/1 2005/2
3. DEUSDEDIT LANA TEIXEIRA Participante Concluinte 2002/1 2005/2
4. ERLON AIDE ANDRADE DE OLIVEIRA Participante Concluinte 2002/1 2005/2
5. FLAVIA CHEQUER DE SOUZA Participante Concluinte 2002/1 2005/2
6. JACQUELINE CARDOSO FONTES Participante Concluinte 2002/1 2005/2
7. JEFERSON CUPERTINO FERRAZ Participante Concluinte 2002/1 2005/2
8. JOAO FERNANDES MURTA NETO Participante Concluinte 2002/1 2005/2
9. LUCIANA ALMEIDA VIEIRA Participante Concluinte 2002/1 2005/2
10. MARCIO DE SOUZA VERISSIMO Participante Concluinte 2002/1 2005/2
51
Semestre/ Semestre/
Estudante Participação Categoria Período Período
Ingresso Término
11. MARCOS ROGERIO LELIS GOMES Participante Concluinte 2002/1 2005/2
MARIA DE LOURDES RIBEIRO
12. Participante Concluinte 2002/1 2005/2
BARBOSA
13. ROBERTO TURBAY DE MELLO Participante Concluinte 2002/1 2005/2
14. RUY BASILIO FIGUEIREDO JUNIOR Participante Concluinte 2002/1 2005/2
15. SAMID EDUARDO DA SILVA REIS Participante Concluinte 2002/1 2005/2
16. SERGIO LUIZ SOARES MENDONCA Participante Concluinte 2002/1 2005/2
17. ANDRE GOULART FONSECA Participante Ingressante 2005/1 -
CLEVERSON JOSE DA SILVA
18. Participante Ingressante 2005/1 2012/2
DURSO OLIVEIRA
Trancou
19. CRISTIAM OLISIO DOS SANTOS Participante Ingressante 2005/1
em 2007/1
20. CRISTIANE APARECIDA LANA Participante Ingressante 2005/1 -
Trancou
21. DANIELLE DE CASTRO Participante Ingressante 2005/1
em 2006/2
Trancou
22. DIEGO BAHIA LOPES Participante Ingressante 2005/1
em 2006/2
23. EDER MOREIRA LELIS Participante Ingressante 2005/1 -
24. EMERSON LADEIRA FAUSTINO Dispensado Ingressante 2005/1 -
25. FABIO JOSE BORGES FONSECA Participante Ingressante 2005/1 -
Trancou
26. FILIPE FRANCO COMASTRI Participante Ingressante 2005/1
em 2006/2
27. FLAVIO DE OLIVERA SANTANA Participante Ingressante 2005/1 -
28. JEFFERSON SOARES CARVALHO Dispensado Ingressante 2005/1 -
JOSE NILTON CASSIMIRO DE Trancou
29. Participante Ingressante 2005/1
PAULA em 2007/2
Trancou
em 2009/2
30. JOSE RICARDO BATISTA Dispensado Ingressante 2005/1 Retornou
em 2010/1
e trancou
JULIANA MARCIANA SOARES
31. Participante Ingressante 2005/1 -
SOLAR
Trancou
32. LEANDRO MARCOS DA SILVA MG Participante Ingressante 2005/1
em 2008/2
33. MARGARIDA DOS SANTOS DUARTE Participante Ingressante 2005/1 -
Trancou
34. MATEUS BONIM SILVEIRA Participante Ingressante 2005/1
em 2007/1
Trancou
35. MAYCOM MARTINS DO SOUZA Participante Ingressante 2005/1
em 2009/2
Trancou
36. MOISES LUCIANO VIEIRA COLEN Participante Ingressante 2005/1
em 2006/2
37. RAFAEL LEITE DE PAULA Participante Ingressante 2005/1 -
Trancou
38. RENAN DE FREITAS MURTA Participante Ingressante 2005/1
em 2007/2
Trancou
39. RODRIGO DIAS PINTO Participante Ingressante 2005/1
em 2006/1
RODRIGO LUIS DA SILVA
40. Participante Ingressante 2005/1 -
ABRANCHES
52
- Avaliação ENADE 2008
Ingressantes
Ano/semestre Ano/semestr
Ingressantes 2008/1 Situação em maio/2013
Ingresso e Término
1. DIOGO RAINIER ALVES SOARES 2008/1 - Abandono 2009/2
2. LUCAS VINICIUS NOGUEIRA 2008/1 2011/2 Concluiu
3. RAFAEL DA CUNHA MENEZES 2008/1 - Abandono 2010/2
4. RAMON ERMELINDO SAMPAIO
2008/1 - 1060 horas a cursar
MACEDO
5. RAPHAEL GUIMARÃES MARIM 2008/1 - Trancou em 2013/1
6. RONAN RICARDO SILVA LOPES 2008/1 2011/2 Concluiu
7. SABRINA CEZARINO DE OLIVEIRA 2006/1 2011/1 Concluiu
8. SAULO LADISLAU MONTEIRO 2008/1 2011/2 Concluiu
9. WALARSON MENDES RIBEIRO 2008/1 - Trancamento em 2012/2
10. WELBERT GIULEI DA CUNHA 2007/2 2012/2 Concluiu
Concluintes
Ano/semestre
Concluintes 2008 Ano/semestre Término
Ingresso
1. 2005/1 2008/2
ANDRE GOULART FONSECA
2. 2008/2
ANTÔNIO CARLOS NOGUEIRA 2001/2 Obs.: trancamento entre 2004/2 e
2007/2
3. 2005/1 2008/2
CRISTIANE APARECIDA LANA
4. 2005/1 2008/2
EDER MOREIRA LELIS
5. 2005/1 2008/2
EMERSON LADEIRA FAUSTINO
6. 2005/1 2008/2
FÁBIO JOSÉ BORGES FONSECA
7. 2005/1 2008/2
FLÁVIO DE OLIVEIRA SANTANA
8. 2005/1 2008/2
JEFFERSON SOARES CARVALHO
9. 2005/1 2008/2
JULIANA MARCIANA SOARES SOLAR
10. 2005/1 2008/2
RAFAEL LEITE DE PAULA
11. 2005/1 2008/2
RODRIGO LUIS DA SILVA ABRANCHES
12. 2005/1 2008/2
VILMARA DA SILVA ROSA
13. 2005/1 2008/2
WALKIRIA CARVALHO DE OLIVEIRA
14. 2005/1 2008/2
WELITA LUISA XAVIER
53
tanto pessoal como profissional que o ingressante conquista durante sua
graduação.
Dos ingressantes 2008 que fizeram o ENADE como ingressantes, apenas 3
fizeram o ENADE em 2011.
54
2.6. Avaliações Internas
55
Segue a relação de auto-avaliações desenvolvidas na FDV.
- Programa de auto-avaliação institucional 2005
- Programa de auto-avaliação institucional 2007-2008
- Programa de auto-avaliação institucional 2009
- Programa de auto-avaliação institucional 2010
- Programa de auto-avaliação institucional 2011
- Programa de auto-avaliação institucional 2012
- Programa de auto-avaliação institucional 2013
56
2.8. Participação discente em atividades complementares
57
empresarial, com o objetivo de atenuar o impacto da transição da vida
estudantil para a vida profissional.
O estágio curricular tem duração de 200 horas, distribuídas em três fases:
Fase I – Seminário I – 20 h
Seminário II – 20 h
Fase II – Dinâmica Empresarial – 40 h
Fase III – Estágio Supervisionado – 250 h
Sequência das Fases de Realização do Estágio
As disciplinas Seminário I e II são ministradas no segundo e no sexto
semestre, respectivamente, e constam de palestras, seminários e visitas técnicas.
A disciplina Dinâmica Empresarial é ministrada no sexto período. Esta
disciplina prevê a divisão da turma em grupos de três a cinco alunos, que
constituirão empresas virtuais para, mediante a simulação de situações do mundo
dos negócios, idealizarem a existência de sistemas de informação, possibilitando-
lhes vivenciar, de forma eficaz, todo o processo de gestão simulada de uma
empresa e disponibilizando informações para o apoio à tomada de decisão nas
diversas áreas de atividade da empresa. Nesta etapa, à medida que os conteúdos
das disciplinas tecnológicas ou profissionalizantes forem sendo introduzidos,
serão apresentados desafios, para comporem os elementos da tomada de
decisão nas empresas virtuais.
O Estágio Supervisionado é concretizado, obrigatoriamente, dentro de uma
organização empresarial constituída e mediante um contrato de estágio, a ser
firmado entre o aluno e a entidade concedente do estágio, com a interveniência
da Faculdade de Viçosa - MG.
O estágio compreende, além das tarefas inerentes à área de sua atuação
na entidade, o desenvolvimento de estudo teórico-empírico, abordando tema(s)
referente (s) ao ambiente do estágio. Esta disciplina possui normas aprovadas
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FDV, é coordenada por um
professor e formulários apropriados cuidam de orientar e controlar o desempenho
dos estudantes. No final do estágio, o estudante elabora um relatório que é
analisado por uma comissão formada pelo professor Coordenador de Estágio,
pelo professor orientador do estágio e por um professor convidado. Após análise
do conteúdo, o estudante faz apresentação em sessão pública. Esta vivência
58
empresarial é um procedimento didático e constituído de trabalhos
supervisionados fora do contexto escolar, no último período do curso.
O Estágio Supervisionado é objeto de normas específicas definidas pela
Comissão Coordenadora do Curso, com aprovação final pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão máximo de deliberação acadêmica da
Faculdade. O Regulamento do Estágio Supervisionado é exposto no Anexo 2
deste projeto pedagógico.
A relação dos estágios supervisionados desenvolvidos pelos estudantes do
curso de Sistemas de Informação da FDV de 2005 a 2013 encontra-se no
Anexo 12.
59
A disciplina Atividades Complementares vem em cumprimento ao disposto
na Resolução nº 01/2004, do CNE – Parecer nº CES/CNE 0134/03.
É necessário que haja uma estrutura concebida para proporcionar a
associação entre o conteúdo teórico e a vivência adquirida na prática. A
associação sugerida, no entanto, deve apresentar as características
indispensáveis a qualquer profissional que busca inserção no mercado de
trabalho: percepção da realidade social ou dos indivíduos de suas limitações e
potencialidades, identificação de possibilidades de mudança ou transformação,
dialogar com os grupos envolvidos possuindo capacidade de liderança e
persuadindo conscientemente e coerência com seus princípios formativos.
Tem como objetivos:
- Proporcionar ao estudante o enriquecimento de sua formação
acadêmica através da integração arte, cultura e ciência;
- Desenvolver a capacidade de investigação de novas temáticas que
auxiliem na superação da dicotomia prática pedagógica e contexto
social;
- Orientar na proposição e execução de projetos junto a instituições
públicas, privadas ou do terceiro setor, que auxiliem na formação
acadêmica.
As Atividades Complementares compreendem o grupo de atividades,
inseridas nas atividades complementares estabelecidas na Resolução vigente e
se constituem em:
- Atividades de ensino;
- Atividades de extensão;
- Atividades de investigação científico-tecnológica;
- Atividades culturais.
Fica estabelecido que os estudantes, obrigatoriamente, deverão cumprir a
carga horária total de 184 horas de atividades complementares, nos grupos de
atividades citados acima, ao longo do curso.
Para que as horas de atividades complementares sejam consideradas é
necessária a apresentação de documentos comprobatórios, com os dados
necessários para registro dos eventos, cujo documento deve constar, no mínimo,
o título, a data ou o período de sua realização e a assinatura do responsável pela
instituição ofertante. É de responsabilidade do aluno a comprovação das
60
atividades realizadas e o acompanhamento deve ficar sob a responsabilidade de
um professor indicado pela Coordenação do curso.
O Anexo 6 contém as normas para execução, avaliação e
acompanhamento das atividades complementares do curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação da FDV.
As normas de atividades complementares do curso encontram-se no
Anexo 6.
61
f) Trabalho de Conclusão de Curso – esta atividade está relacionada às
disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de
Conclusão de Curso II (TCC II), cursadas no sétimo e no oitavo
períodos, respectivamente. No desenvolvimento desta atividade o
estudante tem oportunidade de identificar problemas vividos por
empresas envolvendo o uso da informação e de contribuir para a
solução desses problemas por meio da aplicação do conhecimento
adquirido ao longo do curso. Estas disciplinas possuem normas
aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FDV, é
coordenada por um professor e formulários apropriados cuidam de
orientar e controlar o desempenho dos estudantes. No final do Trabalho
de Conclusão de Curso II, um Relatório Final representando um
Trabalho de Conclusão de Curso é apresentado à Comissão que o
avalia. Em seguida, o conteúdo é apresentado em seminário durante
uma sessão pública de encerramento. O Anexo 1 mostra o
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FDV. No Anexo 13
encontra-se a relação dos TCCs desenvolvidos na FDV.
62
3. CORPO DOCENTE
63
Quadro 3 Titulação e área de atuação dos professores
Professor Titulação Área de Atuação
Anderson Donizete Meira
Engenheiro Civil, UFV, 1994; M.S. em Engenharia Geotécnica Empresário na área de Sistemas de Informação Geográfica e
[contato@iplanus.com.br]
e Ambiental, UFV, 1996. Processamento de Imagens Digitais.
http://lattes.cnpq.br/6804133733086369
Licenciatura em Matemática, UFV 2002;
André Mendes
Especialista em Matemática, FAGOC(Ubá), 2005; Matemática e Estatística
[amendesmat@yahoo.com.br]
Mestre em Estatística Aplicada e Biometria, UFV, 2011.
Bruno Torres Satler
Bacharel em Ciência da Computação pela UFV/MG. Mestre Consultor MPS-BR. Gerência de Projetos.
[professor.satler@gmail.com]
em Ciência da Computação UFV/MG.
http://lattes.cnpq.br/3936939957589436
Experiência em Administração, com foco em Administração
Camila Costa Vitarelli Estratégica, Gestão de Pessoas e Marketing, atuando
Bacharel em Administração, 2003, UFV. Mestre em Extensão
[camilavitarelli@yahoo.com.br] também na Gestão de Pequenas Empresas, Organizações
Rural, UFV, 2005.
http://lattes.cnpq.br/6832963208111516 não Governamentais, Agronegócios e Desenvolvimento
Sustentável.
Deocleciano Santa Rosa Martins
Graduado em Engenharia Agrícola, UFV, 1994. Especialista Ensino; Montagem e Manutenção de computadores. Gestão
[deocleciano@yahoo.com.br]
em Redes de Computadores pela ESAB, 2011. de redes. Gerente de Informática.
http://lattes.cnpq.br/3486073928534428
Edson Elder do Nascimento Bacharel em Informática, UFV, 1993. Especialista em Gerência de TI, Sistemas Operacionais e Redes.
[edson@agros.org.br] Criptografia e Segurança em Redes, UFF, 2007.
Fabiano Mario Rodrigues Fialho Graduado em Sistemas de Informação, 2006, FDV. Mestre
Analista de Tecnologia da Informação
[fabianofialho@gmail.com] em Ciência da Computação , 2013, UFV
Flávio Vieira Pontes
Bacharel em Informática, UFV, 1995; M.S. em Ciência da Banco de Dados; Engenharia de Software e Programação
[flavio@ufv.br]
Computação, UFV, 2003. web.
http://lattes.cnpq.br/6627238369198912
Graduado em Ciências Econômicas, UFV, 2011. Mestre em
Gabriel Teixeira Ervilha Teoria Econômica
Economia, UFV, 2014.
Heleno do Nascimento Santos Engenheiro-Agrônomo, UFV, 1971; M.S. em Economia
Pesquisa Operacional; Sistemas de Apoio à Decisão;
[ hns260846@gmail.com] Rural/Métodos Quantitativos, UFV, 1975; D.S. Engenharia da
Agronegócios.
http://lattes.cnpq.br/1162945377823523 Produção/Pesquisa Operacional, COPPE/UFRJ, 1990.
José Roberto Duarte Moraes
Licenciado em Filosofia, UFBA, 1990. Especialista em
[robertodarte@yahoo.com.br] Jornalismo e Literarutura.
Psicopedagogia, EVATA/Viçosa, 2008.
http://lattes.cnpq.br/6843428517319511
64
Professor Titulação Área de Atuação
Luciana Vanessa M. Pereira
[Luciana@ufv.br] Graduada em Letras, UFV, 1997; Especialista, UFV, 2000. Consultora linguística.
65
Professor Titulação Área de Atuação
Sérgio Augusto Pereira Monteiro
Bacharel em Administração de Empresas, UFV, 1980.
[sapm@ufv.br] Administração.
Especialista em Extensão Rural pela UFV, 1989.
http://lattes.cnpq.br/7413683850280069
Bacharel em Administração de Empresas, UFV, 1980.
Especialista em Administração Hospitalar, FAMINAS, 2003.
Sérgio da Costa Mestrado em Economia Doméstica, UFV, Título: Estratégias Foi Diretor da Fundação Assistencial Viçosense. Direção e
[sergiocosta@tdnet.com.br] Adotadas no Âmbito das Redes Sociais em Situações de Administração. Atualmente é consultor empresarial.
Agravos de saúde: Impactos Causados pelas Deficiências do
Sistema Único de Saúde.
Silvana Lages Ribeiro Garcia Graduada em Engenharia Florestal, 1986, UFV. Mestre em
Consultora autônoma em Estatística.
[garciaslr@yahoo.com.br] Ciência Florestal , 1997, UFV
Telma Suely da Silva Morais Graduada em Licenciatura Plena em Matemática, 2001, UFV. Matemática, Probabilidade e Estatística.
[tel_morais@yahoo.com.br] Mestre em Estatística Aplicada e Biométria, 2008, UFV.
66
Tempo de
Tempo de
Magistério Ensino
Professor(a) Magistério Experiências docentes e em outras Atividades fora do Magistério
Fundamental e
Ensino Superior
Médio
Edson Elder do Gerente de TI e Analista de Infraestrutura do AGROS – Instituto UFV de Seguridade Social.
7 0
Nascimento
Gerência do serviço de e-mail e rede internet da UFV; Professor das disciplinas programação shell
Fabiano Mario Rodrigues
7 0 script avançada, implantação e administração de serviços de rede, implantação e administração de
Fialho
serviços avançados de rede e detecção, proteção e medidas contra ataques/invasão na Univiçosa
Atua como Analista de Tecnologia da Informação na Universidade Federal de Viçosa, e também como
professor do ensino superior na Faculdade de Viçosa. Tem experiência nas áreas de Ciência da
Flávio Vieira Pontes 13 0 Computação, com ênfase em Bancos de Dados, Engenharia de Software e Programação Web. Atua
também nas áreas de pesquisa relacionadas a Organização e Uso da informação, Bibliotecas e
Repositórios Digitais, Classificações Facetadas e Taxonomias.
Gabriel Teixeira Ervilha 3 meses 0 Professor FDV desde 08/2014. Técnico administrativo - UFV
Professor de: Cálculo, UFV, 1972-1986; Álgebra Linear, UFV, 1983-1992; Pesquisa Operacional,
UFV, 1983-1999; Sistemas de Informação, UFV, 1990. Chefe do Departamento de Informática, UFV;
Heleno do Nascimento Diretor da CPD/UFV; Membro e coordenador do Conselho de Usuários e membro do Conselho
40 3
Santos Diretivo da Rede Internet Minas; Orientador de estudantes de I.C., mestrado e doutorado na UFV.
Membro do Comitê Científico da SOBRAPO. Consultor do INEP/MEC para avaliação de cursos de
Sistemas de Informação. Diretor Geral da Faculdade de Viçosa.
Além de ser professor da FDV desde fevereiro de 2006, atua na área de educação, tendo sido, de
março de 1992 a julho de 2006, professor de Filosofia e de Sociologia no Ensino Médio de escolas
públicas em Cerro Cora-RN e em Viçosa-MG; professor de Filosofia na Educação Básica (de 5a à 8a
série) e membro por três anos do Conselho Pedagógico numa cooperativa educacional de pais
(Coeducar), em Viçosa-MG; professor de Xadrez na Educação Básica (de 1a à 8a série) da Coeducar
e em oficinas destinadas a estudantes de graduação e professores das redes particular e pública, a
exemplo da ministrada aos professores da rede municipal de ensino de Boa Nova em julho de 2004.
Desde maio de 2013 atua como professor de Filosofia concursado da ESEDRAT (Escola Estadual Dr.
Raimundo Alves Torres), em Viçosa.
José Roberto Duarte
8 15 Profissionalmente, também atua desde 1990 na área de comunicação, tendo sido revisor no jornal
Moraes
Tribuna da Bahia (Salvador-BA) de março de 1990 a dezembro de 1991; repórter e redator do Jornal
Tribuna Livre (Viçosa-MG) de março de 1993 a julho de 1997; repórter e redator do jornal Tribuna
Impressa (Araraquara-SP) de agosto de 1998 a fevereiro de 1999; redator do programa de televisão
“Espaço Cultural” (produção do Atelier Oficina Totem Brasil, em parceria com o Departamento Áudio-
Visual da UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto), veiculado na TOP Cultura (afiliada da TV
Cultura de São Paulo), em Ouro Preto-MG, de junho de 1999 a dezembro de 1999; novamente
repórter e redator do Jornal Tribuna Livre e editor do Tribuninha (seu suplemento infantil), em Viçosa-
MG, de janeiro de 2000 até o presente momento; e editor do Jornal da FDV (informativo da Faculdade
de Viçosa, em Viçosa-MG) de março de 2010 até o presente momento.
67
Tempo de
Tempo de
Magistério Ensino
Professor(a) Magistério Experiências docentes e em outras Atividades fora do Magistério
Fundamental e
Ensino Superior
Médio
Lucas Mucida Costa 1 0 Analista de sistemas e desenvolvedor – empresa Cientec e atua como professor na FDV
Luciana Vanessa Macedo
11 0 Consultora Linguística
Pereira
Analista de Sistemas na Central de Processamento de Dados da UFV, hoje Diretoria de Tecnologia de
Margareth Machado Informação (DTI).
12 0
Duarte
Advogada especialista em Direito Civil, Propriedade Intelectual, Direito Ambiental e Direito
Maria Aparecida Castro Previdenciário. Atua como gestora de propriedade intelectual na UFV desde 2012
0,5 0
Monteiro Sant’Anna
Professora Substituta na FAGOC.
Por 15 anos foi Analista de Sistemas e Negócios na Itatiaia Móveis, na Usina Ana Florença e na Usina
Maria do Carmo Ferreira de Linhares-ES. Auditora interna de Qualidade na Itatiaia Móveis por 1,5 anos.
10 0
da Silva Cardoso Professora da FDV desde 2004 . Auxiliar administrativa escolar da FDV desde 2013, presidente da
comissão do PROUNI (FDV).Membro da Comissão de Avaliação Permanente da FDV CPA), membro
do NDE do curso de Engenharia de Produção.
Maria Nena Pereira dos
3,3 0 Psicóloga Clínica. Coordenadora do Setor de Atendimento da Biblioteca Central da UFV.
Santos
Renata Miranda Estudos linguísticos e literários – Linguagem, cultura e sociedade.
3 2
Rodrigues
Experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Arquitetura de Sistemas de
Robson de Sá Rodrigues 2 0 Computação. Consultor em Sistemas de Informação. Gerência de Sistemas de Informação, atuando
nas seguintes áreas: gestão empresarial, produção, automação comercial.
Rúbia Fonseca Roberto 2 0 Mestre em Administração e atua como professora de Teoria Geral da Administração na FDV
Sérgio Augusto Pereira Administrador de Empresas. Professor. Técnico de Nível Superior.
23 0
Monteiro
68
Tempo de
Tempo de
Magistério Ensino
Professor(a) Magistério Experiências docentes e em outras Atividades fora do Magistério
Fundamental e
Ensino Superior
Médio
Diretor e Administrador de Empresas. Gerente. Chefe de Departamento Pessoal. Técnico de Nível
Sérgio da Costa 11 0
Superior. Consultor
Consultora autônoma em Estatística, Viçosa-MG;
Silvana Lages Ribeiro 12 . Consultora estatística da Veracel. Eunápolis-BA.
0
Garcia . Proprietária da loja “Menina Pequena” , acessórios infantis.
Telma Suely da Silva Professora de Matemática, Probabilidade e Estatística, Cálculo Diferencial e Integral IV, Cálculo
4 13
Morais Numérico
69
3.1.3. Adequação da formação
70
Disciplina(s) sob sua Responsabilidade Classificação
Funcional/
Docente TIT
Disciplina(s) Adequado Regime de
Trabalho
Luciana Vanessa Macedo
Leitura e Produção de Textos Sim ES Auxiliar / H
Pereira
Engenharia de Software I
Margareth M. Duarte Sim MS Assistente II / H
Engenharia de Software II
Maria Aparecida de Castro
Introdução ao Direito Sim MS Colaboradora/H
Monteiro Sant’Anna
71
Titulação na Titulação
Professor(a) Graduação
Área Fora da Área
Maria Aparecida Castro Monteiro
Direito Mestre
Sant’Anna
Maria do Carmo Ferreira da Silva
Ciência da Computação Especialista
Cardoso
Maria Nena Pereira dos Santos Psicologia Especialista
Renata Miranda Rodrigues Letras Mestre
Robson de Sá Rodrigues Ciência da Computação Especialista
Rúbia Fonseca Roberto Administração Mestre
Sérgio Augusto Pereira Monteiro Administração Especialista
Sérgio da Costa Administração Mestre
Silvana Lages Ribeiro Garcia Engenharia Florestal Mestre
Telma Suely da Silva Morais Matemática Mestre
72
3.2.2. Plano de carreira
SEÇÃO I
Das Categorias
Art. 114 - O Departamento congrega os professores de disciplinas afins
para tarefas de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 115 - O Corpo Docente da Faculdade é constituído de:
- Professores Titulares;
- Professores Assistentes;
- Professores Auxiliares.
Art. 116 - Entende-se por Professor Titular o docente que possui o título de
Doutor ou equivalente, obtido em instituição no País ou no exterior, reconhecida
pela sua excelência, a juízo da Congregação.
§1O - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da função de Professor
Titular:
- exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovado,
durante, no mínimo, cinco anos;
- prática em atividade de pesquisa, comprovada com artigos publicados
em periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na condição de
primeiro autor; prática em atividade de extensão, atestada pela
instituição onde a exerceu.
§2O - Anualmente, o CEPE, ouvido o Departamento em que estiver lotado o
docente, indica os Professores Assistentes que, atendendo ao disposto no
parágrafo primeiro, estiverem em condições de ser promovidos a Professores
Titulares.
73
Art. 117 - São atribuições do Professor Titular:
- elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação
do Departamento;
- orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo
integralmente o programa e a carga horária;
- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos alunos;
- entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
- elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão;
- participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
- recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
- exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
regimento.
Art. 118 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo
menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no País ou no
exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação.
Parágrafo Único - Além do contido no caput, exige-se para o exercício da
função de Professor Assistente:
- exercício efetivo de atividade docente de nível superior, comprovado,
durante, no mínimo, dois anos;
- participação em atividade de pesquisa, comprovada com artigos
publicados em periódicos de corpo editorial, no País ou no exterior, na
condição de primeiro ou segundo autor;
- participação em atividade de extensão, atestada pela instituição onde a
exerceu.
Art. 119 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular,
cabe cumprir as mesmas atribuições especificadas no artigo 117.
Art. 120 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso
de Especialização ou Aperfeiçoamento, além de graduação na área de
conhecimento em que atua na Faculdade.
74
Parágrafo Único - Excepcionalmente, a critério da Congregação, por
recomendação do CEPE, pode ser contratado, como Professor Auxiliar, graduado
com comprovada experiência profissional.
Art. 121 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas,
atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou Assistente.
SEÇÃO II
Da Seleção
75
SEÇÃO III
76
Regimento prevê, ainda, a existência do Professor Colaborador, o qual se destina
a suprir a falta temporária de professores integrantes da carreira.
Os níveis de remuneração serão definidos pelo CEPE, respeitando as
determinações legais e garantindo remuneração digna e compatível com a
qualidade e satisfação no trabalho.
77
3.2.9. Atuação nas atividades acadêmicas
78
4. INSTALAÇÕES
79
- 1 sala de coordenação com 30 m2;
- 1 sala para reunião dos colegiados com 20 m2;
- 1 quadra poliesportiva com 485 m2.
- 1 laboratório destinado às aulas práticas de Física e Química.
- 1 laboratório destinado às aulas práticas de Biologia.
Existem 27 salas de aula no prédio, bem arejadas e com boa acústica,
além de serem próximas a facilidades como laboratórios, biblioteca, banheiros,
coordenação de curso, dependências administrativas, elevadores e escadas.
Estas salas são equipadas com cadeiras e mesas apropriadas, quadro, pincel ou
giz, sendo de fácil acesso também para portadores de necessidades especiais.
Possuem uma boa iluminação artificial e são adequadas para as atividades
acadêmicas.
80
As instalações que atendem ao Curso de Sistemas de Informação
possuem dimensão compatível com o número de seus usuários, bem iluminadas,
adaptadas e de fácil acesso a portadores de necessidades especiais e mantidas
em bom estado de higiene e limpeza.
Todas as instalações físicas ocupadas pelo Curso de Sistemas de
Informação - como acontece em toda a Faculdade - têm acesso para portadores
de necessidades especiais.
Os professores e alunos do Curso têm franco acesso aos equipamentos de
informática instalados nos laboratórios, sendo que os docentes contam, também,
com três computadores na sala dos professores.
Esta infraestrutura encontra-se distribuída em dois blocos, localizados à
Rua Gomes Barbosa, 870 – Centro – Viçosa - MG.
4.2. Biblioteca
81
4.2.2. Acervo
82
Tabela 13 Número de Títulos e Periódicos internacionais por área até dezembro
de 2013
Área do Conhecimento Número Total de Títulos
Ciências Exatas e da Terra 7
Ciências Sociais Aplicadas 7
Ciências Humanas 1
Ciências Biológicas -
Ciências da Saúde -
Lingüística, Letras e Artes -
Engenharias -
Ciências Agrárias -
TOTAL 15
83
4.2.3. Acervo específico para o curso
84
adotará também outros recursos, tais como convênios, permutas,
doações, aquisição de bibliotecas particulares especializadas,
acordos com outras Instituições e Editoras, publicações da própria
Faculdade, etc.
Expansão permanente do acervo – existe um plano de expansão
permanente do acervo, aprovado pelo CEPE. As indicações de
títulos e periódicos, efetivamente necessários à melhoria da
qualidade do ensino e da pesquisa, deverão ser necessariamente
adquiridas pela Biblioteca. A ampliação do acervo está
assegurada com a reserva anual, de um percentual do
faturamento da Faculdade, a título de investimento constante.
Além disso, a Instituição está direcionando periodicamente outros
recursos para esse fim, sempre que necessário.
A biblioteca dispõe de espaço especialmente reservado para o
acondicionamento de seu acervo que está disposto segundo as normas de
classificação e catalogação padronizadas internacionalmente, em mobiliário
próprio e cada obra contém um número próprio para localização nas
estantes. Os docentes têm livre acesso ao acervo bibliográfico. Os
discentes localizam ou solicitam o material que necessitam aos auxiliares
da biblioteca para em ser feito o empréstimo do material solicitado.
As dificuldades encontradas pelos usuários são superadas com o
apoio dos auxiliares de biblioteca ou do bibliotecário.
Para garantir a preservação do acervo, são realizadas campanhas
periódicas de conscientização.
São concedidos empréstimos aos usuários da Biblioteca, conforme
regulamento aprovado pelo CEPE e é realizado mediante controle
informatizado.
De acordo com os critérios de prioridade por ordem de chegada e
dentro das disponibilidades do acervo, são concedidos empréstimos de
obras por tempo determinado, obedecendo ao regulamento aprovado pelo
CEPE.
85
Eventuais atrasos na devolução das obras acarretam em penalidades
pecuniárias. Segundo o regulamento, obras não devolvidas sob quaisquer
pretextos deverão ser indenizadas, sem prejuízo das demais penalidades
previstas.
É adotado no processo de classificação do material bibliográfico o
sistema CDD (Classificação Decimal de Dewey), para a catalogação utiliza-
se o Código Anglo-Americano, e a Tabela de CUTTER, apoiados no
sistema informatizado, SISBBT.
O sistema SisBBT permite qualquer alteração necessária às entradas
de dados, assim como a catalogação de qualquer tipo de material
bibliográfico recebido pela biblioteca como, por exemplo: livros, trabalhos
de conclusão de curso, , periódico, manuscrito, mapa, vídeo, etc. Os dados
são alimentados via teclado ou importados dos formatos de intercâmbio
CALCO ou MICROISIS. A importação de dados do formato MARC, ou
compatíveis, permite o processo de catalogação cooperativa com outros
sistemas de rede de catalogação.
A partir de julho de 2005 iniciaram-se os trabalhos com o novo
sistema informatizado para bibliotecas, SISBBT, desenvolvido pela
Faculdade de Viçosa, para melhor desenvolvimento dos serviços oferecidos
pela Biblioteca.
O Sistema de Controle de Bibliotecas é responsável pela catalogação
do acervo de livros, bem como pelo controle sobre a sua movimentação
(empréstimo). Este sistema está fortemente integrado ao Sistema
Acadêmico de forma que as informações sobre os alunos e professores
(usuários da biblioteca) possam ser compartilhadas por ambos. Outro ponto
de integração entre os sistemas é o vínculo entre as disciplinas oferecidas
e os livros que fazem parte de suas bibliografias nos respectivos programas
analíticos. O Sistema de Controle de Bibliotecas é capaz de fornecer
informações estatísticas sobre a demanda dos alunos de forma a subsidiar
decisões relativas a aquisição de livros. A seguir, são descritas as
funcionalidades de seus módulos:
86
a) Módulo de Cadastros Básicos
Permite a manutenção das tabelas básicas do sistema tais como:
bibliotecas, usuários por bibliotecas, configuração do perfil do usuário de
acordo com o tipo (aluno, professor, funcionário), categoria de obras, sua
origem, periodicidade, situação de exemplares, tipo de autores,
padronização dos cadastros de autoria e de assuntos, tipos de multi-meios
e ainda uma tabela dos feriados, que é alterada anualmente pelo
bibliotecário, para facilidade na cobrança das multas das devoluções em
atraso.
c) Módulo de Empréstimo
Permite o controle do empréstimo e devolução de exemplares do
acervo, fazendo todo o controle de atrasos, multas respeitando-se os
parâmetros configurados para a biblioteca tais como: número máximo de
exemplares por tipo de usuário, dias de empréstimo e valor diário de multa.
O acesso é integrado à situação atual dos estudantes no Sistema de
Controle Acadêmico. O estudante que se desliga da Faculdade,
independente do motivo, automaticamente ele perde o acesso aos serviços
de empréstimo domiciliar, e no momento em que ele se reativa é
restabelecido seu acesso a este serviço. Esta rotina veta o empréstimo a
usuários não matriculados e elimina o risco de perda de acervo.
87
d) Módulo de Reserva
Permite o controle de reserva de exemplares. Esta funcionalidade
está implementada, mas não foi implantada. Pretende-se aguardar a
validação da funcionalidade de empréstimo/devolução previamente.
g) Módulo de periódicos
Permite relacionar os títulos de periódicos e seus fascículos,
cadastrando: endereços, periodicidade, modo de aquisição, assuntos e
outros dados necessários para compor os relatórios solicitados pela
administração da Faculdade.
88
Ainda nesse módulo está sendo feita a indexação dos artigos de
cada fascículo do acervo para ampliar as pesquisas dos usuários.
Este módulo ainda está sendo implementado no SISBBT.
4.2.4. Serviço
89
auxílio ao usuário para o uso na base de dados e busca do
título nas estantes;
colocação e manutenção do acervo nas estantes;
receber indicação dos professores para colocação de obras em
reserva;
registro e preparo do material bibliográfico para empréstimo e
armazenamento nas estantes;
verificação e cobrança de empréstimos em atraso;
manutenção da ordem e do silêncio no ambiente de estudos
em grupo;
zelar pelo patrimônio sob sua responsabilidade;
auxílio em todas as rotinas necessárias para o bom
funcionamento da Biblioteca.
Todos os funcionários são treinados para as funções técnicas para as
quais são selecionados.
A Instituição como um todo, está sujeita a um processo constante de
avaliação no qual a Biblioteca evidentemente está inserida. Para tal fim,
conta com uma Comissão Própria de Avaliação, formado por docentes,
alunos, ex-alunos e representante da sociedade civil organizada. O objetivo
deste processo da avaliação é manter o bom nível dos serviços, com
reflexos positivos na qualidade do ensino. Além dos critérios de avaliação
previstos para a Faculdade, a Biblioteca conta com critérios adicionais, tais
como aplicação de questionários junto aos usuários, para a avaliação de
seus serviços.
90
4.3.1. Laboratórios de informática
91
1) Expansão do espaço atualmente ocupado na Rua Gomes Barbosa (2015-1
e 2015-2)
a) Reincorporação à Biblioteca do espaço adjacente que agora é usado
como sala de aula e que será destinado a estudos individuais;
b) 2 (duas) salas exclusivas para coordenações;
c) 1 (uma) sala compartilhada, com o Colégio Equipe, para coordenação;
d) 1 (uma) sala para professores em Tempo Integral;
e) 1 (uma) sala de aula de 60 m2;
f) 1 (uma) sala de 60 m2 para pranchetas (laboratório de Arquitetura).
2) Imóvel situado à Av. Santa Rita (2015-2)
Encontra-se em fase de pré-contrato a locação do imóvel localizado á
Avenida Santa Rita, 403, Centro, Viçosa-MG, totalizando 450 m2 e constando de:
a) 1º Andar:
Salas para secretaria, Direção e Coordenação;
Cantina
Sala dos professores com sanitários;
2 (dois) sanitários (M/F);
2 (duas) salas para 60 alunos.
b) Andar:
1 (uma) sala de 70 m2;
1 (uma) sala de 90 m2 (podendo ser desdobrada em 2 (duas) de 45 m2;
1 (uma) sala de digitação (pode ser destinada para outros fins);
1 (uma) sala de atendimento psicopedagógico;
1 (uma) sala para 25 alunos;
1 sanitário.
92
4.3.2. Ferramentas/Aplicativos para uso das disciplinas
93
Disciplina Software
APFPlus: ferramenta para análise de ponto de
função em estimativa de tamanho de projeto de
software
OpenProj: ferramenta para gerenciamento de
projetos
DET451 Engenharia de Software II
Controla: ferramenta para gerenciamento de
requisitos
StarUML: ferramenta para diagramas UML
WampServer: ferramenta om Servidor Apache
+ PHP para programação PHP
BlueJ
DET474 Tópicos Especiais em SI I Eclipse
NetBeans
Eclipse: IDE desenvolvida em Java,
com código aberto para a construção de
programas de computador, utilizado para
DET476 Tópicos Especiais em SI II desenvolvimento de aplicações para Android.
Android SDK: kit de desenvolvimento para a
plataforma Android, sistema operacional para
dispositivos móveis.
Google Earth
gvSIG
Sistemas de Informação MapWindow
DET478
Geográfica Editor de Texto e Planilha Eletrônica
Browser (pesquisas, redes sociais e aplicativos
web)
94
A localização, quantidade e configuração dos equipamentos são descritos
no Quadro 12.
Quadro 9 Relação dos equipamentos administrativos/acadêmicos
Quan-
Local Configuração
tidade
AMD dual core de 3GHz com 4 GB de memória RAM com som, vídeo e
Sala dos professores 3 rede Onboard, HD de 750 GB, Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete
modelo mini-torre com fonte de 300W, Monitor de vídeo LED de 19”
PRO1800+ com processador de 1,2 GHz com 512 MB de memória RAM,
Sala de atendimento som, vídeo e rede onboard, HD de 20GB, drive de CD-ROM, Drive de
1
ao estudante disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre
com fonte de 450W e Monitor de vídeo CRT 15”.
5 notebook dual core, 2 GB RAM e HD de 500GB.
11 data shows
7 retroprojetor
Sala de Apoio
3 TVs
Acadêmico
3 DVDs player
1 vídeocassete
3 aparelhos de com CD player
AMD Sempron 2400+ de 1,6 GHz com 1 GB de memória RAM com som,
vídeo e rede onboard, HD de 80GB, gravadora de CD, Drive de disquete
1
(3 ½“), teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo minitorre com fonte de
450W e monitor de vídeo LDC de 14,5”
Intel Celeron dual Core de 1.1 GHz com 6 GB de memória RAM com
som, vídeo e rede onboard, HD de 500GB, gravadora de DVD, teclado
Tesouraria 1
ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo minitorre com fonte de 450W e
monitor de vídeo LDC de 20”
Athlon de 1GHz com 512 MB de memória ROM com som, vídeo e rede
onboard, HD de 20GB, drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“),
1
Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo minitorre com fonte de 450W
e Monitor de vídeo CRT de 15”
Celeron de 2 GHz com 1 GB de memória RAM com som, vídeo e rede
onboard, HD de 80GB, gravadora de CD, Drive de disquete (3 ½“),
1
Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Minitorre com fonte de 450W
e monitor de vídeo LDC de 14,5”
AMD Sempron 2400+ de 1,6 GHz com 1 GB de memória RAM com
som, vídeo e rede onboard, HD de 80GB, gravadora de CD, Drive de
Secretaria 1
disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre
com fonte de 450W e monitor de vídeo LDC de 14,5”
Semprom de 1,6GHz com 768 MB de memória RAM com som, vídeo e
rede onboard, HD de 80GB, gravadora de CD, drive de CD-ROM, Drive
1
de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse PS/2, Gabinete modelo
Mini-torre com fonte de 400W e Monitor de vídeo CRT de 15”
95
Quan-
Local Configuração
tidade
PENTIUM Dual Core com 2 GB de memória RAM com som, vídeo e rede
Coordenação onboard, HD de 160GB, gravadora de DVD, Drive de disquete (3 ½“),
1
PROUNI Teclado ABNT-II, mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
e Monitor de vídeo CRT de 17”
Semprom de 1,67GHz com 1 GB de memória RAM com som, vídeo e
Coordenação de rede onboard, HD de 40GB, gravadora de CD, Drive de disquete (3 ½“),
1
Estágio (Pedagogia) Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de
400W e Monitor de vídeo CRT de 17”
PENTIUM Dual Core com 2 GB de memória RAM com som, vídeo e rede
Coordenação de
onboard, HD de 160GB, gravadora de CD, Drive de disquete (3 ½“),
Estágio 1
Teclado ABNT-II, mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
(Administração)
e Monitor de vídeo CRT de 17”
AMD Sempron 2400+ de 1,6 GHz com 1 GB de memória RAM com som,
Coordenação do
vídeo e rede onboard, HD de 160GB, Gravadora de CD, Drive de
curso de 1
disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre
Administração
com fonte de 450W e Monitor de vídeo CRT de 17”
PRO 1800, 1.8 GHz com 1 GB de RAM com vídeo e rede onboard, HD
Coordenação do
de 80 GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
curso de Publicidade 1
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
e Propaganda
vídeo CRT de 15”
Atlon K8, 2.0 GHz com 2 GB RAM com vídeo e rede onboard, HD de 80
Coordenação do
GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
curso de Educação 1
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
Física
vídeo CRT de 17”
Atlon K8, 2.0 GHz com 2 GB RAM com vídeo e rede onboard, HD de 80
Coordenação do GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
1
curso de Pedagogia Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
vídeo CRT de 17”
Atlon K8, 2.0 GHz com 2 GB RAM com vídeo e rede onboard, HD de 80
Coordenação do
GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
curso de Sistemas de 1
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
Informação
vídeo CRT de 17”
Atlon K8, 2.0 GHz com 2 GB RAM com vídeo e rede onboard, HD de 80
Coordenação do
GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
curso de Engenharia 1
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
de Produção
vídeo CRT de 17”
Atlon K8, 2.0 GHz com 2 GB RAM com vídeo e rede onboard, HD de 80
Coordenação do
GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
curso de Engenharia 1
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W e Monitor de
Ambiental
vídeo CRT de 17”
96
Quan-
Local Configuração
tidade
INTEL Pentium Core 2 Dou de 3 GHz, com som e rede onboard, placa
Sala de Servidores de vídeo de 512 MB, com 512MB de memória RAM, HD de 120GB, Drive
1
(servidor web) de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse,
Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
Intel Quad 2 Core + de 1,6 GHz com 4 GB de memória RAM com som e
Sala de Servidores
rede onboard, 2 HD de 400GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3
(servidor de banco 1
½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de
de dados)
450W
AMD Semprom de 2,6 GHz com 1GB de memória RAM, com som, vídeo
Sala de Servidores e rede onboard, HD de 120 GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3
1
(servidor de rotas) ½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de
450W
AMD Sempron 2400+ de 1,5 GHz com 512MB de memória RAM com
Sala de Servidores som, vídeo e rede onboard, 2 HD’s sendo um de 80GB e outro de 120
1
(servidor DNS) GB, Drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II,
Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
AMD Sempron 2400+ de 1,5 GHz com 512MB de memória RAM com
Sala de Servidores
som, vídeo e rede onboard, HD sendo um de 80GB, Drive de CD-ROM,
(servidor de rotas
1 Drive de disquete (3 ½“), Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo
para laboratórios e
Mini-torre com fonte de 450W.
rede sem fio)
Monitor de vídeo CRT 17”
Athlon de 1GHz com 512 MB de memória ROM com som, vídeo e rede
onboard, HD de 20GB, drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“),
Biblioteca 2
Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
e Monitor de vídeo CRT de 15”.
Core 2 Duo de 3GHz com 2 GB de memória RAM com som, vídeo e rede
Copiadora 1 Onboard, HD de 320 GB, Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo
mini-torre com fonte de 300W, Monitor de vídeo CRT de 15”
Athlon de 1GHz com 512 MB de memória ROM com som, vídeo e rede
onboard, HD de 20GB, drive de CD-ROM, Drive de disquete (3 ½“),
Portaria 2
Teclado ABNT-II, Mouse, Gabinete modelo Mini-torre com fonte de 450W
e Monitor de vídeo CRT de 15”.
Total 30
4.4.1. Serviços
97
equipamentos necessários para a condução dos cursos oferecidos pela
instituição.
98
ANEXO 1
a) Do objetivo:
A elaboração e o desenvolvimento de um Trabalho de Conclusão de
Curso têm como objetivo a consolidação dos conhecimentos adquiridos
pelo estudante no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da
FDV e sua capacitação na busca de soluções para problemas inerentes às
atividades relacionadas, caracterizando-se pela realização de um trabalho
típico da área de Sistemas de Informação.
Como Trabalho de Conclusão de Curso podem ser considerados:
I. Desenvolvimento de um software aplicado ou de um Sistema
de Informação.
II. Estudo teórico fundamentado sobre Sistemas de Informação.
b) Do desenvolvimento:
I. O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido
individualmente ou em grupo de no máximo 2 alunos, sob a
orientação de um Professor da FDV.
II. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido
durante 2 semestres letivos, dentro das disciplinas Trabalho de
Conclusão de Curso I e
c) Da coordenação:
A coordenação das disciplinas DET 496 – Trabalho de Conclusão de
Curso I e DET 498 – Trabalho de Conclusão de Curso II ficará a cargo de
uma comissão formada pelo Coordenador do Curso de Sistemas de
Informação da FDV, que a presidirá e por mais um professor por ele
99
indicado e referendado pela Diretoria da FDV. A esta comissão caberão os
contatos iniciais com os estudantes matriculados na disciplina DET 496 –
Trabalho de Conclusão de Curso I, com vistas à definição do orientador de
cada projeto e aos procedimentos de avaliação.
d) Da orientação:
I. O orientador deverá supervisionar o aluno, colocando seus
conhecimentos e recursos à disposição deste, nas diferentes
etapas de seu trabalho.
II. Todos os professores do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação da FDV poderão ser orientadores.
III. Caberá ao orientador avaliar o envolvimento do seu orientado com
a execução do Projeto, de acordo com a carga horária da disciplina
disciplinas DET 496 – Trabalho de Conclusão de Curso I e DET
498 – Trabalho de Conclusão de Curso II, observada sua
distribuição no semestre letivo.
IV. A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá constar
como atividade acadêmica.
e) Da avaliação:
I. Referente à disciplina DET 496 – Trabalho de Conclusão de
Curso I, durante o semestre letivo a ela associado, cada aluno
(ou grupo de alunos) deverá entregar dois relatórios parciais. O
primeiro relatório descreverá o Projeto de Diplomação, devendo
ser apresentado perante uma banca constituída pela Comissão
Coordenadora e pelo orientador do Projeto, em seção aberta e
contando com a presença dos estudantes matriculados na
disciplina. O segundo relatório deve ser entregue à mencionada
banca, descrevendo o estágio atual de execução do Projeto.
Esta banca examinará os dois relatórios e emitirá a avaliação
que será uma nota de zero a cem, onde quarenta por cento
será dada pelo orientador, sendo apresentada sua
argumentação e sessenta por cento pela banca, considerando o
100
trabalho escrito e a apresentação. As datas de cada
apresentação serão definidas pela Comissão Coordenadora, de
acordo com o Calendário Letivo da FDV.
II. Referente à disciplina DET 498 - Trabalho de Conclusão de
Curso II, durante o semestre letivo a ela associado, cada aluno
(ou grupo de alunos) deverá entregar à mencionada banca um
relatório parcial descrevendo o estágio de sua execução e um
relatório final que será apresentado perante esta banca, em
seção aberta e contando com a presença dos estudantes
matriculados na disciplina. Esta banca atribuirá uma nota a
cada um dos citados relatórios, onde quarenta por cento será
dada pelo orientador, sendo apresentada sua argumentação e
sessenta por cento pela banca, considerando o trabalho escrito
e a apresentação. As datas de cada apresentação serão
definidas pela Comissão Coordenadora, de acordo com o
Calendário Letivo da FDV. A nota final desta disciplina será a
média aritmética das notas dos dois relatórios.
III. As normas para elaboração dos mencionados relatórios serão
definidas pela Comissão Coordenadora e divulgadas no
decorrer do semestre de oferecimento da disciplina DET 496 –
Trabalho de Conclusão de Curso I.
Aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da
Faculdade de Viçosa, em sua reunião de 18/08/2004.
Alterações sugeridas pela Coordenação do Curso de
Sistemas de Informação ao Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade de Viçosa, em sua reunião de
24/09/09.
101
ANEXO 2
Capítulo I
Capítulo II
DOS OBJETIVOS
102
multidisciplinares na busca de soluções para os problemas relacionados
ao uso de sistemas de informação;
VI. privilegiar a efetiva inserção do estagiário na organização cedente, onde
ele realizará pesquisa in-loco dos sistemas de informação utilizados
visando identificar, tecnicamente, possibilidades de melhoria passíveis
de serem implementadas.
VII. promover a integração entre os agentes: Escola-Empresa-Comunidade.
Capítulo III
DA DURAÇÃO
103
II. Enquadram-se, ainda, como exercício regular de atividades de estágio,
aquelas desenvolvidas por estudantes proprietários de empresa de
desenvolvimento de software para sistemas de informação, que atuem
na sua direção ou participem de equipes de desenvolvimento e,
também, os profissionais liberais que atuem como consultores em
sistemas de informação, comprovadamente.
Art. 6º O estudante que deixar de cumprir as atividades de estágio nas
datas previstas no calendário escolar e nas divulgadas em edital pela
Coordenação de Estágios do Curso perderá o direito de conclusão de seu estágio
naquele semestre letivo.
Capítulo IV
104
programadas para o estagiário, inclusive as datas de entrega dos relatórios
parciais e do relatório final do estágio.
Capítulo V
105
§ 2° O aluno será aprovado na disciplina Estágio Supervisionado se a
soma das notas atribuídas pela Banca Examinadora for igual ou superior a 70,0
(setenta virgula zero).
Capítulo VI
Capítulo VII
106
V. controlar os encontros de cada professor orientador com seus
respectivos estagiários;
VI. sistematizar, divulgar e garantir atendimento dos professores
orientadores aos alunos, em horários específicos;
VII. preparar correspondência de apresentação para os alunos
estagiários às organizações passíveis de conceder estágios;
VIII. disponibilizar aos alunos todos os formulários necessários para o
processo de estágio;
IX. divulgar e atualizar o Manual de Estágio para uso de alunos e
professores;
X. manter contato com empresas ou entidades para realização de
convênios.
Capítulo VIII
DAS ORIENTAÇÕES
107
V. Preparar o estudante para apresentação do relatório final de estágio;
VI. Disponibilizar horários compatíveis para o atendimento a estudantes
orientandos, na Faculdade de Viçosa;
VII. Orientar e corrigir questões referentes à metodologia científica do
relatório final de estágio, textos ou sistemas produzidos durante e/ou
decorrentes do estágio.
Art. 22º Compete ao Supervisor Responsável na organização cedente:
I. Apresentar a empresa ou entidade ao estagiário bem como
esclarecer normas e procedimentos internos;
II. Orientar, facilitar e controlar o cumprimento das atividades descritas
no programa de trabalho;
III. Preencher adequadamente todos formulários de acompanhamento
de estágio entregues pelo estagiário;
IV. Informar ao Coordenador de Estágios qualquer anormalidade
ocorrida durante a realização do estágio.
108
Capítulo IX
109
X. O trabalho deverá seguir as normas da ABNT para redação de
trabalhos acadêmicos, quando não for definido outro critério pela
Coordenação de Estágios.
XI. Preparar recursos audiovisuais para a apresentação do trabalho aos
estudantes do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e à
comunidade em geral, quando oportuno.
Capítulo X
110
ANEXO 3
1 - Dados do Estagiário:
Nome:________________________________________________ Matric._________
Curso: _______________________________________ Período atual: _____
2 - Dados do Estágio:
Concedente:
____________________________________________________________________
Setor ou Projeto:
________________________________________________________________
Período previsto: de: ___/___/______ a ___/___/______ Jornada Semanal:
______ horas
3 –Descrição sumária das atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário .
_________________________________________________
_________________________________________________
_________________________________________
4 - Supervisor do Estágio (da Concedente):
Nome: _______________________________________________ Telefone: ___________
Setor/Departamento: _______________________________ Função ___________________
5 – Professor Orientador (da FDV):
Nome: ______________________________________________ Telefone: ___________
Setor/Departamento: __________________________________ Função ________________
ATENÇÃO: Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o aluno deve
estar coberto por seguro de acidentes pessoais, contratado nas Agências
Bancárias ou Seguradoras.
_____________________________________
______________________________________
Estagiário...................................................................Supervisor................................
______________________________________
Prof. Orientador
111
(Modelo de Plano de Trabalho)
FACULDADE DE VIÇOSA
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Título:__________________________________________________
__
ESTUDANTE:__________________________________________
FEVEREIRO DE 2005
112
Introdução
Descrição da Organização Concedente
A descrição da organização cedente deve conter seu nome, seu organograma,
seus principais diretores, seu negócio, seu produto, seu cliente e sua história, as
atividades praticadas pela organização.
Descrição das Atividades a serem realizadas pelo estagiário
Neste capítulo deve ser feito um relato sucinto das atividades a serem realizadas
pelo estagiário citando, quando for o caso, pesquisas e/ou levantamentos que
forem necessários, metodologias que serão utilizadas, softwares a serem
utilizados, revisão bibliográfica, etc.
Resultados Esperados
Descrever, sucintamente, os resultados que o estagiário espera alcançar ao final
da realização do estágio.
5. Cronograma das atividades a serem realizadas pelo estagiário
Elaborar um cronograma semanal das atividades a serem realizadas pelo
estagiário, incluindo nele, pelo menos, a elaboração do plano de trabalho, de
2(dois) relatórios parciais, do relatório final, e da apresentação do relatório final à
Banca Examinadora, peças imprescindíveis para registro e avaliação do estágio
Esquema do cronograma:
Período a ser realizado o estágio: De ____/____/_______ a
____/____/_______
Carga horária semanal:_____________ horas
ATIVIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Semana
6. - Conforme a Legislação, enquanto está realizando estágio o aluno deve estar coberto
por seguro de acidentes pessoais, adquirido nas Agências Bancárias ou Seguradoras.
Portanto preencha os seguintes dados:
Nome da Seguradora ou Banco: _____________________________________________
Nº da Apólice ____________ Emissão: ____/____/____ Vencimento: ____/____/____
ou
113
Plano de Saúde que cobre acidentes pessoais:
_________________________________________
Válido até ___/___/____.
1 - Dados do Estagiário:
Nome:_________________________________________________ Matric._________
Curso:___________________________ ________ Período atual ___________________
Supervisor:__________________________________________ Telefone:___________
CRITERIOS CONCEITOS
Grupo I – ASPECTOS PROFISSIONAIS D R B MB E
Qualidade do trabalho
Capacidade de sugerir e inovar
Conhecimentos
Volume e padrão de atividades
Capacidade de inquirir e aprender
Iniciativa própria
114
5 - Supervisor da Concedente: ___________________________________________
(Sr.Supervisor: Favor assinar e enviar esta avaliação em envelope lacrado a
Coordenação de Estágios)
1 - Dados do Estagiário:
Nome:_____________________________________________ Matric._________
Curso:__________________________________ Período atual ___________________
Nome:______________________________________________ Telefone:___________
Supervisor:__________________________________________ Telefone:___________
6 - Observações finais
Fazer as observações que julgar pertinentes, para o período relatado
8 - Visto do professor
orientador:____________________________________________
115
ANEXO 4
[EMENTÁRIO]
116
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA
117
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA –
MATÉRIA: PROGRAMAÇÃO
118
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I
Código da Disciplina: DET 109
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof.
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é apresentar ao aluno conceitos introdutórios de programação
de computadores, permitindo que ele tenha um contato inicial com os princípios, técnicas
e formalismos de programação visando a produção de programas bem estruturados e
confiáveis. Mais precisamente, o intuito desta disciplina é introduzir conceitos como
abstração, encapsulamento, técnicas de modularização e de programação estruturada. Ao
final desta disciplina o aluno deve ser capaz de escrever programas em uma determinada
linguagem de programação para a solução de problemas básicos.
EMENTA DETALHADA
Noções sobre organização de computadores e sistemas operacionais. Conceito de
algoritmos e programas. Estudo pormenorizado de uma linguagem de programação de
alto nível: elementos da linguagem, tipos de dados, comandos, subprogramas, técnicas
de modularização. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNIOR, D. P., NAKATAMI, G. S., ENGELBRECHT, A. M., BIANCHI, F.,
Algoritmos e Programação de Computadores, Campus, 2012.
ASCÊNCIO, A.F.G., Lógica de Programação com Pascal. São Paulo: Makron
Books, 2002.
ZIVIANI, N., Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C - quarta
edição, Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORMEN, T. H.; LEISERSON, C.E; RIVEST L. R.; Introduction to
Algorithm,Cambridge : Mit Press, 2000.
WIRTH, N., Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TONET, B; KOLIVER, C. Introdução aos algoritmos, Núcleo de Apoio à
Aprendizagem de Programação, disponível no FTP da FDV no endereço
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/
MIYAZAWA, F. K. Notas de aulas de Algoritmos e Programação de
Computadores, Instituto de Computação da UNICAMP, 2000, disponível no FTP
da FDV no endereço http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET109/
119
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II
Código da Disciplina: DET 111
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof.
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é aprofundar os conceitos de programação vistos na disciplina
programação de computadores I, apresentando ao aluno métodos mais avançados de elaboração
de programas (programação orientada a objetos). Nesta disciplina, devem ser abordados em
profundidade conceitos como: classes, objetos, poliformismo e herança. Além destes conceitos,
também devem ser abordados tópicos de programação como recursividade, métodos de
ordenação (em memória interna e externa) e métodos de manipulação de cadeias de caracteres.
Ao final desta disciplina o aluno deve ser capaz de elaborar programas para a solução de
problemas não triviais, devendo tais programas ser escritos de forma clara.
EMENTA DETALHADA
Conceitos de programação orientada a objetos: definição de classes e objetos; membros públicos e
privados, construtores e destrutores; utilização de classes com alocação dinâmica de memória;
sobrecarga de funções e operadores; polimorfismo e herança; tratamento de exceções.
Recursividade: funções e algoritmos recursivos; backtracking. Métodos de ordenação: em memória
interna; em memória externa. Algoritmos para manipulação de cadeia de caracteres: pesquisa em
cadeias; compactação de textos; criptografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Rafael, Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java.
Campus, 2003.
DEITEL, H. M. e DEITEL, P. J. Java: como programar. Porto Alegre:Bookman,
2003.
BARNES, David e Kolling, Michael. Programação Orientadas a Objetos com Java.
Prentice Hall, 2004.
BORATTI, ISAIAS CAMILO, Programação Orientada a Objetos usando Delphi. Visual
Books. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAREJÃO, F. Linguagens de programação: java, C e C++ e outras: conceitos e
técnica. Elsevier, 2004.
ECKEL, Bruce. Thinking in Java,4rd ed. Livro on-line disponível em
http://mindview.net/Books/TIJ4 em 31/01/2013.
The Java Tutorial, disponível em versão online em
http://docs.oracle.com/javase/tutorial/ em 31/01/2013.
HALL, M., BROWN, L.; Core Servlets and JavaServer Page, second edition,
disponível em http://pdf.coreservlets.com/ em 31/01/2013.
Top 8 Java People You Should Know, disponível em
http://www.mkyong.com/featured/top-8-java-people-you-should-know/ em
31/03/2013.
120
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES III
Código da Disciplina: DET 112
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Bruno Torres Satler
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é reforçar o desenvolvimento de técnicas de programação e
solução de problemas, e ao mesmo tempo introduzir o aluno no desenvolvimento de
sistemas votados para a Internet / Web. O aluno também terá a oportunidade de usar
várias linguagens de programação e tecnologias voltadas para o ambiente web.
EMENTA DETALHADA
A Linguagem HTML; Arquitetura de Sistemas Web – servidores e clientes web, interação
cliente/servidor, páginas estáticas e páginas dinâmicas, modelos de processamento;
Tecnologias “Client Side” e “Server Side” para processamento de páginas web;
Linguagens e técnicas de programação para a web; Programação orientada a objetos e
eventos; Acesso, consulta e manipulação de bancos de dados na web. Introdução ao XML
e Serviços Web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Wander, Daniel; Desenvolvendo Aplicações ASP.NET com Web Matrix. NovaTec,
2002.
Libre, Juan; Cornes, Ollie; Goode, Chris; Beginning ASP.NET com VB.NET
Programando. São Paulo: Pearson Education, 2003.
Converse, Tim; Park, Joyce; Php: a bíblia, Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Greenwood, James; Kwong, Colt; West, John; Sussman, Elisabeth; Homer, Alex;
Beginning Dynamic Websites with ASP.NET Web Matrix. John Wiley Consumer, 2003.
Gibbs, Matthew; Kothari, Nikhil; Howard, Rob; Microsoft ASP.NET Coding Strategies
with the Microsoft ASP.NET Team. Microsoft Press, 2003.
Tidwell, Doug. Computação em nuvem com PHP, Parte 1: Usando Amazon S3 com o
Zend Framework, 2009. Disponível em
http://www.ibm.com/developerworks/br/opensource/library/os-php-cloud1/ Acesso
em 04 de julho de 2013.
121
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES IV
Código da Disciplina: DET 115
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Bruno Torres Satler
OBJETIVO
Complementar o aprendizado de linguagem HTML e introduzir a linguagem de
programação PHP para desenvolvimento de sistemas via Internet. Mostrar e
exercitar uma arquitetura 3 camadas de desenvolvimento de sistemas para acesso
via internet acessando um banco de dados da plataforma livre MySQL, assim
como a própria linguagem PHP. Introduzir a linguagem JavaScript para validação
de dados fornecidos no lado cliente da aplicação.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao PHP e HTML, Sintaxe básica, Tipos e Estruturas de Controle,
Funções, Troca de Informações entre Páginas, Programação Orientada a Objetos
e Arquitetura 3 camadas. Revisão da linguagem SQL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONVERSE, TIM. Park, Joyce. PHP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. São Paulo:
Novatec, 2009
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP. São Paulo:
Novatec, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Milani. MySQL: guia do programador. São Paulo: Novatec, 2007
BENTO, Evaldo Junior. Desenvolvimento web com PHP e MySQL. São Paulo:
Casa do Código.
NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e
aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec,
2014.
SANDERS, William. Aprendendo padrões de projetos em PHP. São Paulo:
Novatec, 2013.
122
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Código da Disciplina: DET 311
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Bruno Torres Satler
OBJETIVO
Conhecer os conceitos que fundamentam as linguagens de programação e os principais
paradigmas que usam esses conceitos de diferentes formas. Ao final desta disciplina o
aluno será capaz de explicar as motivações que orientaram a evolução das linguagens de
programação; avaliar os conjunto de tipos de uma linguagem de programação; explicar as
diferentes formas de armazenamento tempo de vida; descrever os conceitos de escopo,
ambiente, blocos e declaração; avaliar as diferentes formas de abstração das linguagens
de programação; avaliar as diferentes formas de encapsulamento; avaliar o sistema de
tipos de uma linguagem; classificar e avaliar os métodos para programação concorrente.
Obter noções básicas de programação em linguagens funcionais e/ou lógicas.
EMENTA DETALHADA
Introdução e evolução dos conceitos das LPs: tipos e expressões , valores e tipos, tipos
primitivos, compostos e recursivos, sistemas de tipos, expressões; variáveis e comandos:
variáveis e atualização, atributos das variáveis, comandos, expressões com efeitos
colaterais; abstração: tipos de abstração, parâmetros; encapsulamento: tipos abstratos,
objetos e classes; sistemas de tipos: sobrecarga, polimorfismo, inferência de tipos,
herança; concorrência: interação entre processos, primitivas de concorrência,
programação concorrente estruturada; paradigmas de programação: programação
orientada a objetos, programação funcional, programação em lógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEBESTA, R. W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed., Porto Alegre:
Bookman, 2003.
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
VAREJÃO, F. Linguagens de programação: conceitos e técnicas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHEZZO, C., JAZAYERI, M. Programming language: concepts. 3. ed. São
Paulo: John Wiley, 1997.
MELO, Ana Crsitina. Princípios de linguagens de programação. São Paulo:
Edgar BlÜcher.
PRATT T, W. Programming languages: design and implementation. 3. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 1996.
SILVA, J. C. G., ASSIS, F. S. G. Linguagens de programação: conceito e
avaliação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
WATT, D. A. Programming languages: concepts and paradigms. São Paulo:
Prentice Hall, 1990.
123
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I
124
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA –
MATÉRIA: COMPUTAÇÃO E ALGORITMOS
125
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I
Código da Disciplina: DET 113
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Bruno Torres Satler
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é apresentar ao aluno os principais métodos de estruturação de
informações para o armazenamento de dados num computador. Os algoritmos básicos de
manipulação destas estruturas de dados devem ser discutidos e implementados em
linguagem de programação com mecanismos que permitam a criação de tipos
apropriados e alocação dinâmica de memória. Ao final desta disciplina o aluno deve ser
capaz de solucionar problemas não triviais de programação utilizando as estruturas de
dados mais adequadas e eficientes para cada situação.
EMENTA DETALHADA
Tipos primitivos de dados, estruturas estáticas, mecanismos para criação de outros tipos.
Listas lineares: representação por contigüidade e encadeamento, algoritmos de
manipulação, aplicações. Pilhas e Filas: conceitos, representação, algoritmos de
manipulação, aplicações. Árvores binárias de pesquisa: conceitos, representação,
métodos e algoritmos de caminhamento. Árvores balanceadas. Métodos de pesquisa de
dados em tabelas. Métodos de classificação de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C, Pioneira,
2002.(5 exemplares)
ASCENCIO, A. F. G. & ARAÚJO, G. S., Estuturas de dados, algortimos, análise da
complexidade e implementações em java e C/C++, Editora Pearson, 2010.
DEITEL, A, J. Como programar em C++. Editora Person, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VILLAS, M. V., FERREIRA A.G.M., LEROY, P. G., MIRANDA, C. & BOCKMAN, C.
L. , Estruturas de dados, Editora Campus, 1993.(4 exemplares)
VELOSO, P., SANTOS, C., AZEREDO, P. & FURTADO, A., Estruturas de Dados,
Editora Campus,, 1983.
AHO, A. V., HOPCROFT, J. E. & ULLMAN, J. D., Data Structures and Algorithms,
Addison-Wesley, 1983.(1 exemplar)
SALVETTI, D.D. & BARBOSA, L.M. Algoritmos, Makron Books, 1998.(1 exemplar)
126
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS II
Código da Disciplina: DET 116
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Período de Oferecimento: 3
Coordenador da Disciplina: Profª Lucas Mucida Costa
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é complementar o estudo de estruturas de dados
enfocando questões relacionadas à análise de complexidade dos algoritmos de
manipulação destas estruturas. Nela será complementado o estudo de estruturas
de dados, abordadas algumas técnicas avançadas de projeto e análise de
algoritmos, sendo que a aplicação destas técnicas será exemplificada
principalmente através de algoritmos de manipulação de grafos.
EMENTA DETALHADA
Árvores multivias B e B*. Métodos hashing: função de hashing, endereçamento
aberto e endereçamento encadeado, tratamento de colisões. Grafos:
representação e nomenclatura; componentes de um grafo; problemas de
conexidade; planaridade; caminho mínimo; algoritmos elementares (busca em
largura e em profundidade); coloração. Programação dinâmica: problema da
mochila, todos os caminhos mais curtos, problema do caixeiro viajante. Noções de
NP-Completude: problemas P, NP, NP-Completo e NP-Difícil, exemplos.
Introdução à complexidade de algoritmos e tempo de busca, exemplos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
PIVA JUNIOR, Dilermando et al. Algoritmos e programação de computadores.
Rio de Janeiro : Elsevier : Campus , 2012.
VELOSO, Paulo, AZEVEDO, Paulo, FURTADO, Antônio, SANTOS, Clésio dos.
Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL,H. M., DEITEL, P. J. C++ como programar. São Paulo : Pearson, 2012.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2002FURTADO, Antonio Luz . Teoria dos grafos:
algoritmos. Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos, 1973.
VILLAS, M. V., et al. Estruturas de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. São
Paulo: Pioneira, 2002.
127
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: FUNDAMENTOS DA TEORIA DA COMPUTAÇÃO
Código da Disciplina: DET 121
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Período de Oferecimento: 4
Coordenador da Disciplina:
OBJETIVO
Fornecer ao aluno condições para analisar situações de conteúdo lógico,
simplificando, particularizando ou generalizando-as quando possível; analisar e
determinar a validade de argumentos lógicos; compreender e aplicar as técnicas
básicas de programação lógica; avaliar a computabilidade de programas. Por fim,
fomentar o interesse do aluno para o estudo e valorização da lógica como uma
ferramenta essencial para o desenvolvimento dos sistemas de informação.
EMENTA DETALHADA
Lógica Proposicional: argumento e inferência. Lógica de primeira ordem: sintaxe e
semântica; cálculo de primeira ordem, aplicações. Resolução clausal: teorema de
Herbrand e suas conseqüências; princípio da resolução e métodos de inferência.
Estruturas algébricas: grupos e sub-grupos, teorema de Lagrange, homomorfismos
e isomorfismos. Computabilidade: máquina de Turing, problema da parada,
decidibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
OLIVEIRA, Alcione de Paiva, MIGUEL, Eliseu César. Introdução à lógica matemática para a ciência
da computação. dpi.ufv.br/disciplinas/inf130/files/Lógica.pdf. Viçosa: UFV, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
DIVERIO, Tiarajú A.; MENEZES, Paulo B.. Teoria da computação: máquinas
universais e computabilidade. Série Livros Didáticos, n. 5, Instituto de Informática
da UFRGS. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.
LEWIS, H.R., PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da computação. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MÁQUINA DE TURING. In Teoria da Computação, cap. 9.Universidade Beira
Interior, Portugal: 2009. Disponível em: <http://www.di.ubi.pt/~cbarrico/
Disciplinas/TeoriaComputacao/Downloads/9.%20MaquinasTuring_Apont.pdf> e
em
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET121/9.%20MaquinasTuring_Apont.pdf.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para a ciência da computação – fundamentos de
linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
128
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO BÁSICA –
MATÉRIA: MATEMÁTICA
129
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PRÉ-CALCULO
Código da Disciplina: DET 103
Duração em semanas: 20 SEMANAS
Número total de horas-aula: 80 HORAS AULA
Coordenador da Disciplina: MANOEL VIEIRA
OBJETIVO
Rememorar os tópicos de matemática de maior importância para o melhor
entendimento dos conceitos e princípios a serem estudados nas disciplinas
subsequentes de Cálculo Diferencial e Integral.
EMENTA DETALHADA
Aritmética: operações com números relativos, frações, potenciação e radiciação.
Álgebra: equações do 1° e do 2° grau, produtos notáveis, simplificações
algébrica. Logaritmos e exponenciais: conceitos, definição de logaritmo,
propriedades dos logaritmos, mudanças de base, solução de equações
logarítmicas e exponenciais. Trigonometria: conceitos, o circulo trigonométrico e
a medida de ângulos em radianos, relações trigonométricas e relações
trigonométricas em triângulos. Geometria Analítica: o plano cartesiano,
representação de pontos, distância entre dois pontos, ponto médio, a inclinação e
a equação da reta, estudo da parábola. Funções: conceitos, valor numérico,
domínio e imagem, gráficos, as funções lineares, quadráticas, logarítmicas e
exponenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o ensino médio. São Paulo,
Scipione, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 1997.
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica, volume 1. São
Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.
BUCCHI, Paulo. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 1995.
FACCHINI, Walter. Matemática: volume único. São Paulo: Saraiva, 2001.
FLEMMING, Diva M., GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. São Paulo: Pearson,
2010
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica, volume 1. São Paulo:
Harbra, 1994.
130
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Código da Disciplina: DET 140
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. André Mendes
OBJETIVO
Utilizar o instrumental teórico e prático e os recursos computacionais fornecidos pela
derivada e pela integral a fim de resolver problemas e/ou situação de interesse expressos
por funções de uma variável.
EMENTA DETALHADA
Funções e modelagem. Limites e derivadas. Aplicações da derivada. Integração.
Aplicações da integral. Uso de software matemático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo, Harbara., São Paulo,
1994.
SWOKOWSKI, E. W., Cálculo com geometria analítica. Vol. 1, tradução Alfredo Alves de
Faria, Makron Books, 1995.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo, Harbra,
1988, tradução Cyro de Carvalho Patarra.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. S. S. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos. Rio
de Janeiro, 1978.
BOULOS, Paulo.Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1 e 2. Makron Books. São Paulo,
2006
LANG, S. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1977.
SARDAGNA, MOACIR. Preparação para o estudo do Cálculo, Editora UFV, 1999.
SHENK, AL. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 1. Rio de Janeiro, Campus, 1984.
131
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
Código da Disciplina: DET 142
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Telma Suely da Silva Morais
OBJETIVO
Utilizar os conceitos fundamentais da Álgebra Linear como ferramenta apta a garantir
soluções plausíveis para problemas de interesse, especialmente na Computação e em
Economia. Uso de software matemático.
EMENTA DETALHADA
Matrizes e sistemas lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais
euclidianos. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Matrizes e sistemas
lineares. Determinantes e matriz inversa. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1994.
STEINBRUCH , Alfredo. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
LAWSON, T. Álgebra linear, traduzido por Elza F. Gomide
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMAN, K., FUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1971.
WILLIAMSON R. H., CROWELL, H. F. T., Cálculo de funções vetoriais: álgebra linear e
cálculo diferencial, volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 1974.
BEAUMONT, R. A. Álgebra linear; traduzido por: Adalberto P. Bergamasco. São Paulo:
Ed. da USP, 1970.
DELGADO J., FRENSEL, K. Introdução à álgebra linear. Niterói, RJ : UFF, 2005.
Disponível em:<http://www.professores.uff.br/katia_frensel/aulasal/alglin.pdf>. Acesso em:
30 abril 2013 e < http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET142/alglin_UFF.pdf>. Acesso
em: 02 maio 2013.
ZANI, S. L., Álgebra linear. São Paulo, SP : ICMC/ Departamento de Matemática/USP,
2010. Disponível em: <http://www2.icmc.usp.br/~szani/alglin.pdf.>. Acesso em: 30 abril
2013 e < http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET142/alglin-1_USP.pdf>. Acesso em:
02 maio 2013.
WAGA, C. FREITAS, R. Álgebra linear. Rio de Janeiro, RJ: UERJ/ Instituto de Matemática
e Estatística. Disponível em: <
http://magnum.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/livros/Apostila_AlgLinI_2012.pdf.>. Acesso
em: 30 abril 2013 e <
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET142/Apostila_AlgLinI_2012_UERJ.pdf>. Acesso
em: 02 maio 2013.
132
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE E À ESTATÍSTICA
133
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: MATEMÁTICA DISCRETA
Código da Disciplina: DET 147
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 40
Período de Oferecimento: 2
Coordenador da Disciplina: Prof.ª
OBJETIVO
Dar ao aluno os conhecimento básicos teóricos de lógica, de álgebra e matemática
combinatória, com ênfase em suas aplicações em Sistemas de Informação.
EMENTA DETALHADA
Lógica Proposicional: sintaxe, operações lógicas, tabela-verdade, cálculo proposicional,
aplicações em circuitos digitais. Relações sobre conjuntos: relações de equivalência e de
ordem; isomorfismos de Ordem; reticulados. Teoria dos números: números naturais e
inteiros, divisibilidade, primos, mdc, congruências; indução e recorrência; somatório.
Permutações e combinações: árvore de decisão; permutações, arranjos, combinações;
fórmulas de contagem. Logaritmo: cálculo, propriedades operatórias, função logarítmica.
Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
LEWIS, H.R., PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da teoria da computação. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRKHOFF, Garret, MacLANE, Saunders. Álgebra moderna básica. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo: Atlas, 1995.
GRAHAM, KNUTH, PATASHNIK. Matemática concreta – fundamentos para a
ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
OLIVEIRA, Alcione de Paiva, MIGUEL, Eliseu César. Introdução à lógica
matemática para a ciência da computação. Viçosa: UFV, 2004. Disponível em:
dpi.ufv.br/disciplinas/inf130/files/ Lógica.pdf.
PEREIRA, Sílvio do Lago. Lógica proposicional.Disponível em:
http://www.ime.usp.br/~slago/IA-logicaProposicional.pdf> e em <
http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET147/IA-logicaProposicional.pdf>
SOUZA, João Nunes de. Lógica para a ciência da computação – fundamentos de
linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Campus, 2002
134
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO TECNOLÓGICA
135
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: BANCO DE DADOS I
Código da Disciplina: DET 425
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Bruno Torres Satler
OBJETIVO
Fornecer um entendimento dos conceitos nos quais os sistemas de banco de
dados estão baseados e habilitar os alunos a desenvolverem software, utilizando
Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Introduzir os conceitos de
modelagem de dados apresentando ao estudante o Modelo Entidade-
Relacionamento e o Modelo Relacional. Ao final desta disciplina, o estudante deve
ser capaz de: descrever os conceitos nos quais os sistemas de banco de dados
estão baseados; avaliar as diferentes formas de implementação desses conceitos;
projetar esquemas de bancos de dados; formular consultas e desenvolver
programas para manipulação de um banco de dados relacional; descrever as
noções básicas de gerência de banco de dados, e descrever as tecnologias
emergentes para Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao conceito de banco de dados: características da abordagem de
banco de dados, modelos de dados, esquemas e instâncias, arquitetura de um
SGBD. Modelos de banco de dados: modelo relacional, hierárquico, rede,
orientado a objetos e objeto-relacional. Modelagem conceitual de bancos de
dados, o modelo Entidade-Relacionamento (E/R), diagramas e elementos do
modelo E/R. O modelo relacional, restrições de integridade no modelo relacional;
mapeamento do modelo E/R para o modelo relacional; linguagens formais de
consulta para o modelo relacional: álgebra relacional e cálculo relacional;
linguagens comerciais: linguagem de definição de dados em SQL, linguagem de
manipulação de dados em SQL; conceitos sobre o processamento de transações,
novas tecnologias de banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 3 ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2000. (Série Livros Didáticos, 4)
NAVATHE, Shamkant B., ELMASRI, Ramez, Sistemas de banco de dados:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SILBERSCHATZ, Abraham, KORTH, Henry F., SUDARSHAN, S. Sistema de banco de
dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro :
Campus, 1997.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro :
Campus, 1986.
NAVATHE, Shamkant, B., ELMASRI, Ramez, Fundamentals of database systems. 3.
ed. Adisson-Wesley, 2000.
136
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: BANCO DE DADOS II
Código da Disciplina: DET 421
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Flávio Vieira Pontes
OBJETIVO
Reforçar e aprofundar os conhecimentos do aluno no Modelo Relacional de bancos de
dados e no Padrão SQL para bancos de dados relacionais. Introduzir o aluno ao modelo
de bancos de dados Orientados a Objetos e Objeto/Relacional. Apresentar tópicos
avançados e tecnologias emergentes na área de bancos de dados.
EMENTA DETALHADA
O Modelo Relacional de Dados e a Álgebra Relacional; A Linguagem SQL para
Bancos de Dados Relacionais; Teoria e Conceitos de Bancos de Dados
Orientados a Objetos; Linguagens e Padrões para Bancos de Dados Orientados a
Objetos. O padrão ODMG para bancos de dados orientados a objetos: o modelo
de objetos, linguagem de definição de objetos, e linguagem de consulta a objetos.
Tópicos avançados: segurança e autorização em banco de dados, processamento
de transações e controle de concorrência, bancos de dados distribuídos,
linguagem XML, tecnologias emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. Porto Alegre : Sagra Luzzato, 1998.
(Série Livros Didáticos, 4).
KORTH, Henry F., SILBERSCHATZ, Abraham, SUDARSHAN, S. Sistema de banco de
dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
NAVATHE, Shamkant B., ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados:
fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUGO, P. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Rio de Janeiro :
Campus, 1997.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de gerência de banco de dados. 4. ed. Rio de
Janeiro : Campus, 1986
LAMBERT, Joan, COX, Joice. Microsoft acess 2010: passo a passo. São PAilo:
Bookman, 2010.
NAVATHE, Shamkant B., ELMASRI, Ramez. Fundamentals of database systems. 4. ed
São Paulo: Addison-Wesley, 2003.
SILBERSCHATZ, Abraham, KORTH, Henry F., SUDARSHAN, S. Sistema de banco de
dados. São Paulo: Makron Books, 1999.
WILLIAMS, Hugh,m C., TAHAGHOGHI, Seyed M. M. Arendendo MySQL. Rio de Janeiro:
Alta Books.
137
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE I
Código da Disciplina: DET 450
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Margareth M. Duarte
OBJETIVO
Apresentar as técnicas para projeto e implantação de softwares. Ao final desta disciplina,
o estudante deve ser capaz de, a partir da especificação de um sistema, projetar a
arquitetura de softwares e suas interfaces, montar o cronograma de implementação e
definir um plano de teste.
EMENTA DETALHADA
Aspectos fundamentais do projeto de software; projeto de Interface; Projeto preliminar:
estrutura dos programas e dados, utilização da linguagem UML (Unified Modeling
Language), conceitos de modularidade, projeto de estrutura de dados, documentação do
projeto: seleção dos algoritmos, seleção da linguagem de programação, seleção do Banco
de Dados; codificação e Integração: plano de implementação, estilos de codificação;
testes: teste da caixa branca, teste da caixa preta, teste de integração; projeto orientado a
objetos: otimização do projeto de orientado a objeto, empacotamento físico, reuso de
programas e criação de componentes. Conceitos de processo do software e
comprometimento pessoal com qualidade no desenvolvimento de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books,
1998.
RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro :
Campus, 1994.
WAZLAWICH, RAUL SIDNEI. Análise e projeto de sistemas de informação orientados
a objetos. Rio de Janeiro : Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERIKSSON, H. E., PENKER, M. UML toolkit. São Paulo: J. Wiley, 1998.
GILBERT, S., MCCARTY, B. Object-oriented design in java. Corte Madera, CA :
Waite Group, 1998.
MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0. São Paulo: Pearson, 2010.
MYNATT, B. T. Software engineering with student project guidance. São Paulo:
Prentice-Hall, 1990.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo : Makron Books, 1995.
138
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE II
Código da Disciplina: DET 451
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Profa Margareth M. Duarte
OBJETIVO
Habilitar o aluno a analisar e especificar sistemas de software. Ao final desta
disciplina, o estudante deve ser capaz de: descrever os processos inerentes à
Engenharia de Software e aplicar as metodologias para análise de viabilidade,
análise e especificação de requisitos.
EMENTA DETALHADA
Software e engenharia de software: a importância do software, características,
componentes e aplicações do software, crise e mitos de software; paradigmas da
engenharia de software: definição de engenharia de software; o clássico ciclo de
vida; prototipação; técnicas de geração; paradigmas combinados; planejamento do
projeto de software: considerações sobre estimativa, objetivos do planejamento,
recursos humanos, de hardware e de software, métricas para produtividade e
qualidade, estimativa de projeto de software, técnicas de decomposição, modelos
empíricos de estimativa, ferramentas automáticas de estimativa; fundamentos e
métodos de análise: princípios de análise, análise orientadas a objetos,
prototipação de software, especificação, metodologias de análise; características
comuns e métodos representativos, Ferramentas CASE.; garantia da qualidade do
software: fatores e atividades, técnicas formais, medidas de qualidade,
confiabilidade e disponibilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron
Books, 1998.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERIKSSON, H. E., PENKER, M. UML toolkit. São Paulo : J. Wiley, 1998.
HUMPHREY, W. S. Managing the software process. Reading, Mass.: Addison-
Wesley, 1989.
MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software com UML 2.0: definitivo São Paulo: Makron
Books, 2004.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à
implementação. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
RUMBAUGH, James et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de
Janeiro: Campus, 1994.
139
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Código da Disciplina: DET 171
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa. Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso
OBJETIVO
Introduzir o estudante no mundo dos SI. Preparar o aluno para as demais
disciplinas do curso através de conceitos e iniciação em SI, BD, redes, hardware,
etc. Mostrar o contexto no qual os SI estão inseridos, fazendo com que o
estudante perceba a importância de disciplinas de administração, economia,
psicologia, etc em sua grade curricular.
EMENTA DETALHADA
Sistemas de Informação: Definições e Componentes. A Empresa e os Sistemas de
Informação. Sistemas de Informação: Desafios e Oportunidades. Componentes de
Hardware de um Sistema de Informação. Componentes de Software de um
Sistema de Informação. Organização de Informações: Arquivos e Bancos de
Dados. Telecomunicação, Redes e a Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação do século
XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
LAUDON K.C., LAUDON P. J. Sistemas de informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC.
1999.
LAUDON K.C., LAUDON P. J. Sistemas de informação gerenciais. 7 ed. São Paulo:
Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
OLIVEIRA, D. P. R. de Sistemas de informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 1999.
TURBAN, E., McLEAN, E., WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão:
transformando os negócios na economia digital. Porto Alegre : Bookman, 2004.
TURBAN, E., RAINER, R. K., POTTER, R. K. Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
VICO MAÑAS, A. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.
140
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS
141
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: REDES DE COMPUTADORES I
Código da Disciplina: DET 422
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Deocleciano Santa Rosa Martins
OBJETIVO
Proporcionar ao aluno uma visão completa e abrangente de arquiteturas de redes
de computadores destacando as camadas de protocolos, suas funções e as
relações com as camadas vizinhas.
EMENTA DETALHADA
Noções gerais sobre redes de computadores: diferentes tipos de usuários,
impactos tecnológicos, impactos sociais; Modelos de referência OSI e Internet.
Camada Física: meios de transmissão; transmissão sem fio; redes de serviço
integrados - faixa estreita e faixa larga; comunicação via satélite. Camada de
enlace: funções básicas da camada de enlace; detecção e correção de erros;
protocolos de enlace; retransmissão; janela deslizante. Camada de acesso ao
meio: protocolos de acesso múltiplo; padrões IEEE para redes locais e redes
metropolitanas; pontes. Camada de Rede: funções básicas da camada de rede;
algoritmos de roteamento; protocolos para roteamento inter-redes; camada de
rede na Internet. Camada de Transporte: funções básicas da camada de
transporte; elementos do protocolo de transporte; protocolos de transporte na
Internet. Camada de aplicação: aplicações básicas de uma rede de
computadores; correio eletrônico; listas de discussão; www; segurança em redes;
aplicações multimídia. Arquitetura de redes – visão geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP, volume 1. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
SOARES, L.F. et al. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARISSIMI, Alexandre da Silva et al. Redes de computadores. Porto Alegre:
UFRGS/Instituto de Informática: Porto Alegre: Artmed, 2009.
LOPES, Raquel V., SAUVÉ,Jacques P., NICOLLETTI , Pedro S. Melhores práticas para
gerência de redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. São Paulo:
Pearson, 2012.
STARLIN, Gorki.Redes de computadores: comunicação de dados: TCP/IP: conceitos,
protocolos e uso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
ZACKER, Craig, DOYLE, Paul. Redes de computadores: configuração, manutenção e
expansão. São Paulo: Makron Books, 2000.
142
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA - MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II
Código da Disciplina: DET 428
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Fabiano Mário Rodrigues Filho
OBJETIVO
Dar ao aluno uma visão sobre tópicos avançados dentro da área de redes de
computadores, em particular sobre as redes de alta velocidade e gerenciamento de redes
de computadores.
EMENTA DETALHADA
Redes de alta velocidade: aplicações que demandam alta velocidade; problemas e
soluções; redes FDDI; redes DQDB; SMDS; SDH-SONET. ATM (Asynchronous Transfer
Mode): Princípios gerais do ATM; Célula ATM; Canais virtuais e caminhos virtuais; modelo
de referência ATM; Camada Física; Camada ATM; Camada de Adaptação ATM;
Qualidade de serviço em redes ATM.Gerência de Redes: áreas funcionais de gerência;
gerencia de configuração; gerência de falhas; gerência de desempenho; gerência de
contabilização; gerência de segurança; Protocolos de gerência de redes (SNMP e CMIP);
MIB; RMON MIB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, L. F. G., LEMOS, G., COLCHER, S. Redes de computadores: das LANs,
MANs e WANs às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
STARLIN,Gorki. Redes de computadores: comunicação de dados : TCP/IP:
conceitos, protocolos e uso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, U. ATM: foundation for broadband networks. São Paulo: Prentice Hall, 1995.
LEINWAND, A., CONROY, K. F. Network management: a practical perspective. 2. ed.
São Paulo: Addison-Wesley, 1996.
PRYCKER, M. Asynchronous transfer mode: solution for Broadband ISDN. 3. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 1995.
SOUSA, L. B. de. Rede de computadores, dados, voz e imagem. São Paulo: Érica,
2002.
UDUPA, D. K. Network management essentials. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.
143
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
Código da Disciplina: DET 473
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso e
Heleno do Nascimento Santos
OBJETIVO
Analisar as características das principais classes de sistemas de informação
voltados para o apoio ao processo de tomada de decisão. Mostrar como os
tomadores de decisão podem se beneficiar do uso de suporte computacional.
Estudar as principais tecnologias para suporte ao processo decisório. Analisar as
características dos sistemas de informação voltados para o apoio ao processo de
tomada de decisão, seus graus de integração quanto às atividades desenvolvidas
pela organização, suas necessidades de manutenção e de treinamento de seus
usuários. Tornar, ainda, o aluno capaz de proceder análises de custo/benefício de
aquisição ou de desenvolvimento desses sistemas e gerenciar a sua utilização.
EMENTA DETALHADA
Visão geral dos sistemas de suporte gerencial; O processo de tomada de decisão:
sistemas, modelos e suporte computacional; Visão geral dos sistemas de suporte a
decisão; Modelagem e análise; Inteligência gerencial (Business Intelligence): armazéns de
dados (Data Warehouse), aquisição de dados, mineração de dados, processamento
analítico, e visualização; Desenvolvimento de sistemas de suporte a decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLAÇO JÚNIOR, Methanias. Projetando sistemas de apoio à decisão baseados em
data warehouse. São Paulo: Axcel Books – Excluída, 2010.
TAN, Pang-Ning. Introdução ao Datamining: mineração de dados. Rio de Janeiro :
Ciência Moderna 2009
TURBAN, E., ARONSON, J. E , LIANG, T.P. Decision support systems and intelligent
systems, 7/E. São Paulo: Prentice Hall, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HELLER, Robert. Os tomadores de decisão. São Paulo: Makron Books, 1991.
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com Internet. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LAUDON, K.C., LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007
LAUDON, K.C., LAUDON, J. L. Gerenciamento de sistemas de informação. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
MACHADO, F. N. R. Tecnologia e projeto de data warehause. São Paulo: Érica, 2010.
Textos Selecionados e Notas de Aula.
144
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS
Código da Disciplina: DET 424
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Edson Elder do Nascimento
OBJETIVO
Dar ao aluno uma visão detalhada das principais funções a serem resolvidas por
um sistema operacional de uma arquitetura computacional. Pretende-se também
dar uma visão geral dos problemas relacionados com a implementação de sistemas
operacionais.
EMENTA DETALHADA
Conceitos fundamentais: desempenho, multiprogramação, time-sharing, sistemas de tempo
real, sistemas multiprocessados. Serviços do Sistema Operacional (SO): visão do usuário,
visão interna do SO. Sistemas de Arquivo: definição de arquivo; métodos de acesso;
métodos de alocação; sistemas de diretório; proteção de arquivos. Escalonamento de CPU:
conceitos de escalonamento; algoritmos de escalonamento; escalonamento de múltiplos
processadores. Gerência de memória: memória hierárquica; swapping; múltiplas partições;
paginação; segmentação; segmentação paginada. Memória Virtual: paginação sob
demanda; troca de páginas; conceitos de memória virtual; algoritmos de troca de páginas;
algoritmos de alocação; coleta de lixo. Escalonamento de disco: características físicas;
escalonamento FCFS; escalonamento por menor tempo de seek; seleção de algoritmo de
escalonamento de disco. Processos concorrentes: hierarquia de processos; problema de
seção crítica; deadlock; semáforos; comunicação entre processos; monitores. Noções de
implementação de SO: objetivos de projeto; mecanismos e políticas; máquinas virtuais;
multiprocessadores; implementação; exemplo de um SO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JANDL JR., P. Notas sobre sistemas operacionais. Faculdade de Engenharia – Universidade
São Francisco, 1999. Disponível em:
<http://portfoliodigital.net/home/apsantos@linuxdigital.org/Ensino/IPP%20-
%20Instituto%20Politecnico%20Porto/2011-12/SIRC/Livros/SistemasOperacionais-peter-jandl-jr.pdf
> e <http://correio.fdvmg.edu.br/downloads/DET424/SistemasOperacionais-peter-jandl-jr.pdf>.
Acesso em: 30 maio 2013.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. da S., TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. Porto Alegre:
SagraLuzzatto, 2001.
SILBERSCHATZ, A., GALVIN, P. B., GREG, G. Fundamentos de sistemas operacionais:
conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
TANENBAUM, A. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, W. S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GAGNE, Greg, GALVIN, P. B., SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de sistemas operacionais:
princípios básicos. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2013.
KIRNER, C., MENDES, S. B. T. Sistemas operacionais distribuídos: aspectos gerais e análise de
sua estrutura. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SILBERSCHATZ, A., GALVIN, P. B., GREG, G. Sistemas operacionais com Java. Rio de
Janeiro : Elsevier : Campus, 2008.
TANENBAUM, A. Sistemas operacionais: projeto e implementação. Porto Alegre: Bookman,
2000.
145
EMENTA DETALHADA
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DE DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
OBJETIVO
Discutir temas atuais , emergentes e que correspondam ao estado da arte
relacionados com Sistemas de Informação (SI) e Tecnologia da Informação (TI).
EMENTA DETALHADA
BIBLIOGRAFIA
146
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
147
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS
Código da Disciplina: DAD 112
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Profa. Isabela Braga da Matta
OBJETIVO
Fornecer ao aluno ferramentas que lhe permitam ter conhecimentos básicos de
contabilidade geral e contabilidade de custos, que lhe possibilitem gerenciar atividades
empresariais, com a finalidade de corrigir ou modificar os planos, orçamentos e
estratégias.
EMENTA DETALHADA
Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões
contábeis. Aplicação dos conhecimentos da ciência e da técnica contábil voltado à
estruturação dos demonstrativos contábeis, e a importância dos sistemas de
informatização com a utilização de software. Introdução à Contabilidade de Custos;
Princípios Contábeis Aplicados a Custos; Classificações e Nomenclaturas de Custos;
Sistemas de Custeio, e formação de preço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 8ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 edição. São Paulo: Atlas, 2003.
LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 23ª ed. São Paulo, Atlas. 1998.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP.Contabilidade Introdutória. 9ªedição, São
Paulo, Atlas, 1998.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. 5ª edição. São Paulo,
2000.
LEONE, G. S. G. Custo: Planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas 1998.
IUDICIBUS, S. (coord.) Contabilidade Introdutória: São Paulo: Atlas, 1996.
148
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina CONSULTORIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
149
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: DINÂMICA EMPRESARIAL
Código da Disciplina: DET 373
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 40
Coordenador da Disciplina: Profa Camila Costa Vitarelli
OBJETIVO
Oferecer ao estudante a oportunidade de conhecer os principais passos para a
constituição de uma empresa por meio da elaboração de um plano de negócios, utilizando
ferramentas administrativas, apresentando as oportunidades e ameaças do mercado.
Trabalhar os conceitos das disciplinas de marketing, finanças, produção e recursos
humanos.
EMENTA DETALHADA
Desenvolvimento da capacidade empreendedora do estudante, com ênfase no estudo do
perfil do empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades,
na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de
metodologias que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores Associados,
11ª edição, 1999.
CLEMENTE, A. (Org.) Planejamento do negócio: como transformar idéias em
realizações. Brasília: SEBRAE, 2004.
DANTAS, J. G.; ARAÚJO, C. A. L. (Org.) Instrumentos de apoio ao setor
produtivo: onde buscar apoio para o seu negócio. Brasília: MDIC, SDP, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio
de Janeiro: Campus, 2001.
PASSARELLA, W. (Org.) Fábrica de idéias: banco de oportunidades. São Paulo:
Vigília: Saraiva, 2008.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática
e princípios. São Paulo: Pioneira, 2003.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. S. Criação de novos negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV Ed, 2004.
150
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: EMPREENDIMENTOS EM INFORMÁTICA
Código da Disciplina: DET 470
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 40
Coordenador da Disciplina: Prof. Robson de Sá Rodrigues
OBJETIVO
A disciplina está fundamentada na necessidade de se criar um clima propício ao
desenvolvimento do espírito empreendedor entre os alunos. O interesse é capacitar os
alunos a identificar oportunidades e realizar empreendimentos na área de informática,
utilizando métodos como estudos de casos e formulação de plano de negócios.
EMENTA DETALHADA
O empreendedorismo. Oportunidades de negócio. Projetos de negócio em tecnologia da
informação. Experiências de empreendedores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COHAN, P. Liderança Tecnológica. Editora Futura, 1997.
DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípio. São Paulo:
Pioneira, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASSARELA, W. (Org.) Fábrica de idéias: banco de oportunidades. São Paulo:
Vigília: Saraiva, 2008.
SHAPIRO, C. & VARIAN, H. R.. A Economia da Informação. Editora Campus,
1999.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
TACHIZAWA, T.; FARIA, M. S. Criação de novos negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV Ed, 2004.
CLEMENTE, A. (Org.) Planejamento do negócio: como transformar idéias em
realizações. Brasília: SEBRAE, 2004.
151
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Código da Disciplina: DAD 106
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Profa Camila Costa Vitarelli
OBJETIVO
Fornecer conhecimentos básicos de Administração, bem como transmitir noções
concernentes às áreas de marketing, de produção, de suprimentos, de recursos humanos
e de finanças. Proporcionar uma visão global das técnicas administrativas e do
funcionamento da organização, de modo a possibilitar ao profissional a utilização mais
eficiente da tecnologia da informação, com vistas a otimizar os resultados empresariais.
EMENTA DETALHADA
Breve histórico da evolução da Teoria Administrativa. Abordagens: Clássica, Humanista e
Contingencial. Visão sistêmica das organizações: o ambiente, as organizações, a
administração, as funções gerenciais e as áreas funcionais. Os processos
de:Planejamento, Organização, Direção e Controle na organização. Conceitos básicos e
técnicas pertinentes às áreas funcionais de Marketing, de Produção, de Suprimentos, de
Recursos Humanos e de Finanças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books, 2000.
MAXIMIANO, A. A. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2002.
MONTANA, P. ; CHARNOV, B. Administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto
brasileiro. São Paulo: Pearson, 2008. (Referência principal)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALCÃO, I. F. & CORDEIROS, L.L. O comportamento humano na empresa: uma
antologia. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1977.
CARAVANTES, G.R. Administração: teorias e processos. São Paulo: Pearson,
2005.
CERTO, Samuel C. Administração moderna. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
KOTLER, P., Marketing. São Paulo: Atlas, 1980.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991
LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva,
2005.
MARTINS, P. G e CAMPOS, P. R. Administração de materiais e recursos
patrimoniais. São Paulo, Saraiva, 2006.
MORAES, A. M. P. de. Introdução à administração. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
MOTTA, F. C. P. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira, 2006.
RIBEIRO, Antonio de Lima.Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
SCHERMERHORN, Jr., John R. Administração. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo:
Atlas, 1990.
152
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Código da Disciplina: DET 471
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso
OBJETIVO
Capacitar o aluno a administrar o ambiente dos sistemas de informação de uma
organização, nos aspectos de compromissos assumidos, avaliação dos resultados,
satisfação dos clientes, controles de acessos, custódia das bases de dados, segurança
física, lógica e ambiental, continuidade das operações e revisões técnicas e auditorias, de
modo a otimizar a empresa e trazer benefícios aos seus negócios.
EMENTA DETALHADA
Administração e tecnologia da informação, gestão de processos empresarias, automação
e informação, sistemas especialistas e gestão empresarial, processo e pessoas,
componentes básicos de um SI gerencial, terceirização, vantagens e desvantagens,
multimídia, inteligência artificial, inter, intra e extranets. planejamento da informação na
empresa, princípios, planos e metas. Organização da informação nas empresas. O
executivo de sistemas de informação, gerenciamento de sistemas (acordos de níveis de
serviço, gerência de problemas, mudanças, performance, capacidade, recuperação,
processos “batch” e “online”, gerência de redes, gerência de qualidade, gerência de
“delivery”). O mercado próprio de produtos e serviços da informação. Questões
contratuais. Riscos. Segurança da informação, segurança física, lógica e ambiental,
política de segurança da informação. Desenvolvimento e manutenção de sistemas,
revisões de fases, trilhas de auditoria, controles. Micro informática, coordenação e
controles, antivírus, licenças de SW, etc. Administradores de dados, de bancos de dados
e de segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAEML, R.A. Sistemas de Informação: O alinhamento da estratégia de TI com a Estratégia
Corporativa. São Paulo: Atlas, 2003.
LAUDON K.C. e LAUDON P. J. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Pearson. 7ª
edição. 2007.
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAÑAS, A. V. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica,
1999.
OLIVEIRA, D. P. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 1999.
LAUDON, K. C., LAUDON, J. P. Gerenciamento de sistemas de informação;
tradução de Alexandre Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
TURBAN, E., McLEAN, E., WETHERBE, J. Tecnologia da informação para gestão:
transformando os negócios na economia digital; tradução: Renate Schinke. Porto
Alegre : Bookman, 2004.
TURBAN, E., RAINER, R. K., POTTER, R. K. Administração de tecnologia da
informação: teoria e prática; tradução Teresa Félix de Souza. Rio de Janeiro:
Campus, 2003
153
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INTRODUÇÃO AO DIREITO
Código da Disciplina: DCH 115
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 40
Coordenador da Disciplina: Prof. Maria Aparecida de Castro Monteiro Sant’Anna
OBJETIVO
Fornecer ao aluno as noções básicas de Direito Público e Privado e a utilização potencial
nas suas atividades profissionais.
EMENTA DETALHADA
Noções de direito, origem, finalidade e conceitos. Direito moral. Ramos do direito. Fontes
do direito. Da lei - direito público: direito constitucional, estado; formas e regimes de
governo; da organização nacional; dos direitos e garantias fundamentais. Direito
administrativo. Direito do trabalho. Direito privado: Direito cível (direito de família, direito
das sucessões, Direito das coisas, Direito das obrigações); Direito comercial. Aspectos
atuais do direito relacionados à informática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, S.P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2003.
DOWER, N.G.B. Instituições de Direito Público e Privado de Acordo com o Novo Código
Civil. São Paulo: Nelpa, 2002.
NADER, P. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C. R. Curso de direito administrativo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.
BORGES, R. C. B. Direitos de personalidade e autonomia privad. São Paulo : Saraiva,
2007.
CAMPANHOLE, H.L., CAMPANHOLE, A consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e
legislação complementar. São Paulo: Atlas, 2000.
Código de proteção e defesa do consumidor. Rio de Janeiro: Saraiva, 2000.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2005.
Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.
NEGRÃO, T. Código civil e legislação civil em vigor. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003.
REZEK, F. Direito internacional público: curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2006.
ZAINAGHI, D. S. Curso de legislação social: direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2004.
154
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: MÉTODOS CIENTÍFICOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
155
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Código da Disciplina: DAD 105
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Sérgio Augusto Pereira Monteiro
OBJETIVO
Dotar o aluno de visão sistêmica, capacitando-o a perceber a organização/empresa como um
sistema complexo, mutante e de natureza integrada. Transmitir metodologias para
desenvolvimento de projetos de sistemas e métodos.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao conceito e ao campo de aplicação de sistemas e métodos. A organização/empresa:
uma concepção holística. Análise organizacional: cultura, mudança, desenvolvimento
organizacional e análises funcional e estrutural. Métodos e processos: metodologia, distribuição do
trabalho, processamento do trabalho, formulários, arranjo físico. Consolidação: manuais.
Instrumentos de planejamento e de controle: PERT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luis César G. Organização e métodos; integrando comportamento, estrutura,
estratégia e tecnologia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
COLENGHI, Vitor Mature. O&M, qualidade total: uma integração perfeita. São Paulo:
Qualitymark, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem
gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, V. Falconi, TQC, controle de qualidade total; no estilo japonês 2.ed. Belo Horizonte,
MG: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e
normativas da administração. 4.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. vol. 1.
CHINELATO FILHO, João. O&M integrados à informática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de
informação. São Paulo: Atlas, 1997.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
EVARTS, Harry F. Introdução ao PERT. São Paulo: Atlas, 1977.
FARIA, A Nogueira; COELHO, J.A de Tomaso. Formulários: administração e projeto. Rio de
Janeiro: LTC, 1983.
FARIA, A Nogueira. Organização de empresas: teoria e prática de organização. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1978. 3v.
_______. Organização e métodos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
FOGEL, S. & SOUZA, C. C. Desenvolvimento organizacional: crise organizacional,
desenvolvimento organizacional e deterioração organizacional. São Paulo: Atlas, 1988.
LERNER, Walter. Organização, sistemas e métodos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1992.
LUPORINI, Carlos Eduardo M.; Pinto, Nelson Martins. Sistemas administrativos: uma
abordagem moderna de O e M. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
PEDROSO, Edilberto Tadeu et al. Elaboração, análise e racionalização de formulários. São
Paulo: Atlas, 1983.
POPPER, Rudolf. A elaboração de manuais na empresa. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1981.
ROCHA, Luiz Oswaldo Leal. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
WEIL, Pierre. Organizações e tecnologias para o terceiro milênio; a nova cultura
organizacional holística. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos Ltda., 1991.
156
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Código da Disciplina: DAD380
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Camila Costa Vitarelli
OBJETIVO
III. Conscientizar o estudante para a importância do Planejamento estratégico,
capacitando-o à tomada de decisão em ambiente competitivo. Permitir-lhe assimilar e
operacionalizar técnicas de planejamento estratégico.
EMENTA DETALHADA
Apresentar os conceitos e a natureza do planejamento estratégico, bem como a sua
evolução para a administração estratégica. Analisar todo o processo de administração
estratégica, que se inicia com a análise do ambiente interno e externo, elaboração de
missão e objetivos, formulação, implementação e controle das estratégias. Apresentar
casos práticos de planejamento em empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERTO, S. e PETER, J. P. Administração estratégica: Planejamento e implantação
da estratégia. São Paulo: Pearson, 2005.
OLIVEIRA, D.P.R. de. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como
estabelecer, implementar e avaliar. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2001.
TIFFANY, P., PETERSON, S.D. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: campus,
1999.
TZU, S. A arte da guerra: texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005
WRIGHT, P.L., PARNELL, J., KROLL, M.J. Administração estratégica: conceitos. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. I., MC DONNELL, E. J. Implantando à administração estratégica. São
Paulo: Atlas, 1993.
GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
OLIVEIRA, D.P.R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas.
25.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 3.ed., 1989.
KAPLAN, R.S., NORTON, D.P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 20.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1997.
157
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL
Código da Disciplina: DET 362
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Heleno do Nascimento Santos
OBJETIVO
Fazer com que o profissional, que gerencia dados e informações institucionais ou que
trabalha com o desenvolvimento de softwares, tenha uma visão do leque de
possibilidades de suas aplicações como auxílio aos processos de tomada de decisão,
associados ao uso das ferramentas da Pesquisa Operacional.
EMENTA DETALHADA
Otimização sob condições lineares: conceitos básicos de Programação Linear. Modelos e
solução de problemas de Programação Linear. O caso de objetivos múltiplos. Conceitos
básicos de Programação Inteira. Modelos e solução de problemas de Programação
Inteira. Introdução à Programação Não Linear. Problemas de caminhos em redes.
Simulação de Monte Carlo. Processos Estocásticos: cadeias de Markov. Análise de
Sistemas de Filas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELFIORI, P., FAVERO, L. P. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio
de Janeiro: Elsevier-Campus, 2013.
GOLDBARG, M. C., LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear.
Rio de Janeiro: Campus, 2000. 649 p.
HILLIER, F.S., LIBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed.
Porto
Alegre: AMGH Editora, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, M., ARMENTANO, V., MORABITO, R., YANASSE, H. Pesquisa
operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elservier, 2006.
BAZARAA, M. S., JARVIS, J. J. Linear programming and networks flows. 2. ed. New
York: J. Wiley, 1990
CHRISTOFIDES, N. Graph theory : an algorithmic approach. London: Academic Press,
1975.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
NASCIMENTO, S. V. Pesquisa operacional e análise de investimentos. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
WINSTON, W. L. Operations research: applications and algorithms. 3. ed. Belmont:
Duxbury, 1994.
Notas de Aula do Prof. Heleno.
158
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
Código da Disciplina: DET 478
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 80
Coordenador da Disciplina: Prof. Anderson Donizete Meira
OBJETIVO
Apresentar os Conceitos fundamentais e aplicações relacionadas à Geomática e ao
Geoprocessamento tais como: Áreas de Aplicação; Tipologia e Estrutura de Sistemas de
Informações Geográficas (SIG ou GIS); Técnicas de Coleta, Representação e Armazenamento de
Dados Espaciais; Técnicas de Modelagem, manutenção e gerenciamento de Bancos de Dados
Geográficos e Fundamentos em Análises Espaciais.
EMENTA DETALHADA
Serão introduzidos os conceitos fundamentais de Geomática e Geoprocessamento incluindo:
conceitos fundamentais; cartografia digital, Sistemas de Informações Geográficas (SIG’s) e áreas
de aplicação; Características dos SIG’s: funcionalidades básicas, modelos de funcionamento,
gerações e categorias; Algoritmos e estruturas de dados em SIG: Dados geográficos, algoritmos
geométricos, relacionamentos topológicos e indexação espacial; Arquitetura de SIG: modelos de
funcionamento, Web GIS, Open GIS; Tendências tecnológicas; Coleta e Conversão de Dados:
planejamento, controle e execução; alternativas tecnológicas. Serão apresentadas resumidamente
as principais Técnicas de Análise Espacial: Álgebra de Mapas; Inferência Geográfica; Análise Multi-
critério; Interpretação de Imagens Orbitais; Modelagem Numérica de Terreno; Geoestatística, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, C. M. de, CÂMARA, G., MEIRELLES, M. S. P. Geomática: modelos e
aplicações. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2007.
DAVIS, C., FONSECA, F. Introdução aos sistemas de informação geográficos. Belo
Horizonte: UFMG/Departamento de Cartografia, 2001.
LONGLEY, P. A. Sistemas e ciência da informação geográfica. Porto Alegre:
Bookmann.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLASCHKE, Thomas, KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados. São
Paulo: Oficina de Textos, 2007.
CÂMARA, C.; DAVIS, C., MONTEIRO, A. M. V. Introdução à ciência da geoinformação.
Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/>.
DAVIS, C., FONSECA, F. Introdução aos sistemas de informação geográficos. Belo
Horizonte: PRODABEL, 2001. Disponível em: < [http://www.prodabel.com.br>.
DRUCK, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V.M. (Eds.). Análise
espacial de dados geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Disponível em:
<http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/index.html>.
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SILVA, Jorge Xavier da et al. Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. São
Paulo: Bertrand Brasil.
159
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
160
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Código da Disciplina: DCH 230
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Prof. Maria Nena Pereira dos Santos
OBJETIVO
Fornecer ao aluno condições para: Compreender e analisar os mecanismos básicos do
desenvolvimento da psicologia e do comportamento humano; Identificar um quadro de
referência teórico para compreensão da psicologia aplicada à realidade organizacional;
Compreender e analisar os aspectos do comportamento que estão presentes na dinâmica
de uma organização, preparando o futuro desempenho técnico-gerencial.
EMENTA DETALHADA
Introdução à psicologia. Processo básico do comportamento humano. A psicologia
aplicada à administração. O indivíduo e a organização. Os relacionamentos nas
organizações. Os grupos: tipos e manejo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGUIAR, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à Administração. São Paulo: Excellus
Editora e Consultoria, 1992.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São
Paulo: Editora Atlas, 1982.
BOWDITCH, James L. e BUONI, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. São Paulo: Editora Atlas, 1998.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1983.
HAIRE, Mason. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Biblioteca Pioneira de
Administração e Negócios, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: Integrando teoria e prática. 5ª.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.
Spector, Paul E. Psicologia nas organizações. 2ª. ed. São Paulo: saraiva, 2005.
FRITZEN, S. J. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Volumes 1 e 2. Petrópolis:
Editora Vozes, 1999.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Editora Atlas,
1995.
161
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: SEMINÁRIO I
Código da Disciplina: DET 290
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 20
Coordenador da Disciplina: Prof. Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos a oportunidade de estabelecer contato exploratório no mundo
dos negócios por meio de palestras convidadas.
EMENTA DETALHADA
Seminários. Palestras. Vídeos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
162
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: SEMINÁRIO II
Código da Disciplina: DET 291
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 20
Coordenador da Disciplina: Profa. Maria do Carmo Ferreira da Silva Cardoso
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos a oportunidade de estabelecer contato exploratório no
mundo dos negócios através de visitas técnicas em empresas da região.
EMENTA DETALHADA
A disciplina estabelece o contato com o mundo dos negócios através de visitas técnicas a
entidades públicas e privadas. Durante as visitas os alunos tem a oportunidade de
conhecer os vários sistemas discutidos em sala de aula como arquitetura de hardware,
redes, desenvolvimento e implantação de sistemas, programação web, banco de dados
entre outros, gerenciamento de sistemas entre outros. Além desta percepção prática do
conhecimento pode perceber como os sistemas se interagem, aprofundar seus
conhecimentos e contatos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
163
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: TEORIA ECONÔMICA
Código da Disciplina: DCH 120
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa. Jeruza Haber Alves
OBJETIVO
Fornecer ao aluno uma visão geral sobre o funcionamento do sistema econômico entendido como o
ambiente no qual se insere a empresa, capacitando-o a interpretar a conjuntura econômica, bem
como projetar cenários com base nas políticas adotadas. Espera-se que com os ensinamentos da
teoria básica os alunos façam um acompanhamento analítico dos fatos do cotidiano do mundo
econômico, inclusive avaliem a eficiência e a eficácia das políticas econômicas.
EMENTA DETALHADA
Conceitos básicos, objetivos e elementos da ciência econômica: o problema
econômico; diferentes formas de organização social e econômica. Noções de
microeconomia: teoria do consumidor; teoria da firma; mercado. Noções de
macroeconomia: a atividade econômica e sua mensuração. Determinação do nível
de equilíbrio. O setor Governo. A Moeda. O setor externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N.G. Macroeconomia. São Paulo: LTC Editora, 1998. 398 p.
_________, N.G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 1999. 805 p.
PASSOS, C. R. M., NOGAMI, O. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHA, E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1982.
GOMES, M. F. M., RESENDE, A. M., SANTOS, M. L. dos e LÍRIO, V. S. Economia rural.
Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2003. 175 p. (Notas de aula.)
JORGE, F. T., MOREIRA, J. O. de C. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas,
1989.144 p.
LEFTWICH, R.H. O sistema de preços e a alocação de recursos. São Paulo: Pioneira,
1996.
PINHO, D. B., VASCONCELLOS, M. A. S. de. Manual de economia. 4. ed.São Paulo:
Saraiva, 2003. 606 p.
ROSSETTI, J. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003. 922 p.
SAMUELSON, P.; NORDHAUS, W. Economia. São Paulo: McGraw-Hill, 1990.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
439 p.
VICECONTI, P. E. V. e NEVES, S. das. Introdução à economia. 4. ed. São Paulo: Frase
Editora, 2000. 520 p.
164
EMENTAS DETALHADAS DE DISCIPLINAS
DA ÁREA DE FORMAÇÃO HUMANÍSTICA
165
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA
Código da Disciplina: DCH 150
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa. José Roberto Duarte Moraes
OBJETIVO
Oferecer subsídios para que os estudantes desenvolvam uma experiência de reflexão
filosófica sobre o seu campo de formação e de atuação profissional.
EMENTA DETALHADA
Introdução ao pensamento filosófico: panorama histórico, correntes e fundamentos
filosóficos. Dimensão de reflexão filosófica: reflexão antropológica, reflexão axiológica e
abordagem epistemológica. O problema filosófico: filosofia e educação; filosofia, ciência e
tecnologia. Ética da administração, da empresa e do gerente: ética e sociedade; ações
simbólicas e relações de poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. de. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 2000.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de
Janeiro: EDUC, 1999.
JUNG, M. S. e SILVA, J. C. da. Conversando sobre ética e sociedade. Petrópolis:
Vozes, 2001.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
MELLO, G. N. de. Cidadania e competitividade. São Paulo: Cortez, 1999.
RIOS, T. A.. Ética e competência: questões da nossa época. São Paulo: Cortez, 2001.
166
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Código da Disciplina: DCH 100
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa Renata Cristina Santana
OBJETIVO
Levar o aluno a ser capaz de ler e interpretar textos, reconhecendo procedimentos
lingüísticos e estratégias argumentativas e pragmáticas da construção do sentido, bem
como produzir textos relacionados à área profissional com correção, adequação e
eficácia. Oferecer ao aluno práticas de leitura, análise e produção de diversos tipos de
textos, incluindo os acadêmicos e/ou científicos. Orientar o aluno para a construção de
procedimentos do campo discursivo acadêmico através de leitura analítica de gêneros
acadêmicos, produção, estudo, análise e revisão de textos em seus aspectos discursivos,
textuais e gramaticais.
EMENTA DETALHADA
Fundamentos teóricos para desenvolvimento do processo de leitura e de produção de
textos. Técnicas e estratégias de leitura e produção de textos. Coesão e Coerência:
conceitos e mecanismos em termos de compreensão e da produção de textos. Léxico e
argumentatividade em termos de leitura e de produção de textos. Leitura e análise de
textos, atentando para os aspectos extralingüísticos determinantes na compreensão e na
produção de textos. Fatores de compreensão textual: lingüísticos, discursivos, cognitivos,
culturais e intelectuais. Produção textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. 5. Curso de redação. São Paulo: Ática, 1994.
ANDRADE, M. M; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
FARACO, C.A; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio
Vargas, 1988.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental para cursos de Contabilidade, Economia e
Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
PËCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
SAVIOLI, P.; FIORINI, J.L. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, 1. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1992.
KOCH, 1. V. ; TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
LIMA, A. O. Manual de Redação Oficial. Teoria, modelos e exercícios. Rio de Janeiro:
Impetus, 2003.
MANDRYK, D.; FARACO, C. A. Língua Portuguesa: prática de redação para
estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2002
MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Ática, 1995.
VAL, Maria das Graças Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
1991.
VIANA, A.C. et al. Roteiro de Redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione,
1998.
167
EMENTA DETALHADA DE
FACULDADE DE VIÇOSA – MG
DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO
Nome da Disciplina: INGLÊS INSTRUMENTAL
Código da Disciplina: DCH 207
Duração em semanas: 20
Número total de horas-aula: 60
Coordenador da Disciplina: Profa Lunara David Gonçalves
OBJETIVO
Conscientizar o aluno quanto ao seu próprio processo de aprendizagem, visando torná-lo
cada vez mais autônomo e responsável. Desenvolver habilidades de leitura para fins de
acesso à informação como instrumento de pesquisa. Desenvolver vocabulário específico
na área de computação e de sistemas de informação.
EMENTA DETALHADA
Desenvolvimento da prática de leitura e compreensão de textos científicos:
conscientização, estratégias de vocabulário, estratégicas gramaticais e estratégias de
leitura. Estudo de estruturas gramaticais de nível básico, intermediário e avançado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para Ler em Inglês - Desenvolvimento da Habilidade
de Leitura, REVISTA E ATUALIZADA - NOVA EDIÇÃO. Editora Disal. 2003.
CRUZ E OUTROS, Inglês com textos para informática, editora Disal, 2001
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura, módulo I. Editora
Texto novo, São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinildes. Reading critically in English: Inglês instrumental, UFMG, 2002
GALANTE, T. P. Pow. Inglês para processamento de dados, Editora Atlas, 7ª
edição, 1996.
THE OXFORD Portuguese mini Dictionay. Oxford: Oxford University Press, 1997.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: O Inglês descomplicado.
Ed. Saraiva, SP, 2007.
READING. Coletânea com atividades em diferentes níveis de aprendizagem para
aprimorar técnicas de leitura. Disponível em
<http://www.letras.ufmg.br/arado/reading.html> acesso em 30/04/2013.
168
ANEXO 5
169
elaborar plano de ensino de sua disciplina, submetendo-a à
aprovação do Departamento;
orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos alunos;
entregar à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar, nos prazos fixados;
elaborar e executar projetos de pesquisa e de extensão;
participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
Art. 5 - Entende-se por Professor Assistente o docente que possui pelo
menos o título de Mestre ou equivalente, obtido em instituição no país ou no
exterior, reconhecida pela sua excelência, a juízo da Congregação.
§ 1º A progressão horizontal do nível I para o nível II será feita, por
antiguidade, após 2 anos de exercício docente no nível I ou, por merecimento,
concorrendo o docente a 01 (uma) vaga a cada ano, com base em 100% de
assiduidade e pontualidade, bem como no número de elogios formais
endereçados, por escrito, por membros da comunidade acadêmica à Direção da
FDV no ano, sendo que, ocorrendo empate para a vaga, a decisão será pelo
critério “do docente com maior tempo de magistério na FDV”. Persistindo o
empate, a vaga será preenchida por sorteio. O não preenchimento da vaga, no
ano, implica na extinção da mesma, não havendo acumulação de vagas Não
serão permitidas duas progressões consecutivas por merecimento nem por
antiguidade, devendo haver alternância entre progressão por merecimento e
promoção por antiguidade.
§ 2º A progressão horizontal para nível III será feita, por merecimento,
podendo ser requerida pelo candidato, a qualquer tempo, desde que comprove o
título de doutor ou, por antiguidade, após 15 anos de permanência no nível II. O
requerimento para progressão horizontal deve ser dirigido ao Diretor da
170
Faculdade, acompanhado de Curriculum Vitae, devidamente comprovado. Não
serão permitidas duas progressões consecutivas por merecimento nem por
antiguidade, devendo haver alternância entre progressão por merecimento e
progressão por antiguidade.
Art. 6 - Ao Professor Assistente, sob supervisão do Professor Titular,
cabem as mesmas atribuições especificadas no artigo 4 deste plano.
Art. 7 - Professor Auxiliar é o docente que possui pelo menos um curso de
Especialização ou Aperfeiçoamento, além da Graduação, ou seja, em nível de
Pós-Graduação.
Art. 8 - Ao Professor Auxiliar compete cumprir as tarefas específicas,
atribuídas pelo Departamento, sob orientação do Professor Titular ou Assistente.
Da Seleção
171
Parágrafo Único - O convite a Professores Visitantes e a indicação de
Professores Colaboradores devem ser formalizados pelo Diretor da Faculdade,
ouvido o Departamento.
172
Da Remuneração
173
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
ANEXO 6
Dezembro/2012
174
1) INTRODUÇÃO
2) JUSTIFICATIVA
175
É necessário que haja uma estrutura concebida para proporcionar a
associação entre o conteúdo teórico e a vivência adquirida na prática. A
associação sugerida, no entanto, deve apresentar as características
indispensáveis a qualquer profissional que busca inserção no mercado de
trabalho: percepção da realidade social ou dos indivíduos de suas limitações e
potencialidades, identificação de possibilidades de mudança ou transformação.
Assim, as Atividades Complementares agregam essas necessidades e
possibilidades no contexto educacional, cabendo a Instituição de Ensino elaborar
programas para atingir os objetivos assim como avaliar as iniciativas
educacionais.
3) OBJETIVOS
I. Disposições Preliminares
As Atividades Complementares compreendem o grupo de atividades,
inseridas nas atividades complementares estabelecidas na Resolução vigente e
se constituem em:
a) Atividades acadêmicas de ensino;
b) Atividades de extensão;
c) Atividades acadêmicas de pesquisa;
d) Atividades administrativo-profissionalizantes.
176
Fica estabelecido que os estudantes, obrigatoriamente, deverão cumprir a
carga horária total de 185 (cento e oitenta e cinco) horas de atividades
complementares, nos grupos de atividades citados acima, ao longo do curso.
Para que as horas de atividades complementares sejam consideradas é
necessária a apresentação de documentos comprobatórios, com os dados
necessários para registro dos eventos, cujo documento deve constar, no mínimo,
o título, a data ou o período de sua realização e a assinatura do responsável pela
instituição ofertante. É de responsabilidade do aluno comprovar as atividades
realizadas e o acompanhamento deve ficar sob a responsabilidade do
coordenador do curso ou de um professor indicado pela Coordenação.
b)
177
c) Atividades de Extensão
Exigência Forma de Limite de Documentos
Atividade
Mínima compensação Compensação Comprobatórios
Participação no 4h para Certificado de
evento “FDV na 1 (um) evento participação em 40 h participação do evento
Praça” cada evento emitido pela FDV
Participação em 4 h para
Certificado de
eventos de 1 (um) evento participação em 40 h
participação do evento
extensão cada evento
Certificado de
Participação em 8 h para participação no programa
1 (um)
programas de participação 80 h assinado pela
programa
extensão mensal Coordenação de
Extensão
1 (um)
semestre letivo
para cargos 30 h por semestre Cópia da ata de posse na
formais da por Diretoria, 20 h empresa júnior e
estrutura por declaração do
Empresa Jr. 120 h
administrativa Consultoria/Ativida professor/orientador que
ou por des e 10 h por comprove a atividade
consultorias/ati Conselheiro desenvolvida.
vidades
realizadas.
Organização de Por atividade
Cópia do certificado do
Eventos realizada
evento e declaração do
Acadêmicos, independente 15 h por evento 60 h
professor/coordenador
Técnicos e/ou do tempo de
do evento.
Científicos duração
Participação na 10 h para cada
1 (uma) Certificado de
Semana semana, mais 4h 60 h
participação participação
Acadêmica por mini curso
5 h para Certificado de
Participação na participação como participação e certificado
1 (uma)
Mostra ouvinte e 10 h para 60 h de apresentação para
participação
Acadêmica apresentação de quem apresentar
pôsteres ou oral. pôsteres ou oral.
2 h por
Participação em participação em
outros eventos palestras, 4 h por
1 (uma) Certificado de
Acadêmicos, participação em 80 h
participação participação
Técnicos e/ou mini cursos e 10 h
Científicos por participação no
evento completo
178
d) Atividades Acadêmicas de Investigação
Exigência Forma de Limite de Documentos
Atividade
Mínima compensação Compensação Comprobatórios
Apresentação de projeto de
pesquisa e apresentação de
relatório parcial e final e
Iniciação 1 (um) ano letivo 50 h por ano de
150 h Declaração do
Científica de pesquisa pesquisa
orientador/coordenador que
comprove a dedicação à
pesquisa.
Formulário (ANEXO B) com
Participação em Por atividade
1 h para cada assinatura do presidente da
defesas de independente do
participação como 30 h banca examinadora
monografias ou tempo de
ouvinte em defesas atestando que o estudante
TCCs duração
participou como ouvinte.
Participação em Formulário (ANEXO B) com
Por atividade
defesas de 2 h para cada assinatura do presidente da
independente do
dissertação de participação como 20 h banca examinadora
tempo de
mestrado ou tese ouvinte em defesas atestando que o estudante
duração
de doutorado participou como ouvinte.
Publicação de
Cópia do Artigo e da
Artigo completo
Por artigo capa/folha de rosto dos
em anais de 20h 80 h
publicado anais em que foi publicado
eventos ou
e Certificado de Publicação
revistas
Publicação de Cópia do Resumo e da
Resumos em Por resumo capa/folha de rosto dos
10 h 50 h
anais de eventos publicado anais em que foi publicado
ou revistas e Certificado de Publicação
e) Atividades Administrativo-Profissionalizantes
Exigência Forma de Limite de Documentos
Atividade
Mínima compensação Compensação Comprobatórios
Declaração do responsável
Estágio não
1 (um) mês de pelo setor ou órgão em que
obrigatório/ 10 h por mês 150 h
atividade o estudante realizou o
extracurricular
estágio.
Atividades
Declaração do responsável
desenvolvidas em
1 (um) mês de pelo setor ou órgão em que
empresas/instituiç 10 h por mês 150 h
atividade o estudante realizou as
ões relacionadas
atividades.
ao curso
Cópia do Ato de nomeação
como membro do
colegiado, ou da comissão
Participação em 20 h para cada ano
1 (um) ano como coordenadora ou
Colegiados da como membro de 60 h
membro representação estudantil e
FDV colegiado
cópia das atas que
comprove a participação do
estudante.
Declaração do responsável
Participação, pelo setor ou órgão em que
como voluntário, 1 (um) mês de o estudante realizou
10 h 100 h
em Organizações atividade atividades como voluntário
sem fins lucrativos em Organizações sem fins
lucrativos.
179
g) Atividades de Educação Étnico-Raciais
Exigência Forma de Limite de Documentos
Atividades
Mínima compensação Compensação Comprobatórios
Cursos, palestras, Cópia do certificado do
seminários e evento e declaração do
1 evento 2 horas 20 h
demais eventos professor/coordenador do
vinculados. evento.
180
ANEXO A
Limite de
Grupo de Carga horária Numeração de
Descrição da Atividade Compensaçã
Atividades Comprovada Documentos
o
_______________________________ ____________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Coordenador
181
ANEXO B
____________________________________
Presidente da Banca examinadora
___________________________________
Coordenador de Estágio Supervisionado
182
ANEXO 7
DET290 [Seminário I]
Projeto Você
Quais são seus pontos fortes?
183
ANEXO 8
Clausius Duque
Desenvolvimento de um sistema de Processo de
Engenharia de Gonçalves Reis e Margareth M.
1 2005 I gerência das assinaturas e vendas Desenvolvimento de
Software Michel Lopes Duarte
da Revista Ação Ambiental Software
Duarte
Sistemas
Cleiton Eloi de
Gerenciamento de segurança em Operacionais, Redes Rodrigo G.
5 2005 I Segurança Freitas e Fernando
redes TCP/IP de Coputadores e Vilela
Cotta de Almeida
Sistemas Distribuídos
Crimes na internet x legislação Ruy Basílio Eduardo J. Q.
6 2005 II Direito Direito
brasileira Figueiredo Junior Batres
184
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Processo de
Sistema de gerenciamento de Engenharia de João Fernandes Margareth M.
8 2005 II Desenvolvimento de
estoque Software Murta Neto Duarte
Software
Denis Eduardo
Sistema de Informação Web 2.0 e Inteligência Medianeira A.
11 2005 II Portal Solidário Lopes e Jéferson
Aplicados Coletiva Silva
Cupertino Ferraz
Gestão da Informação e
CRM - Custumer Relationship Sistemas de Samid Eduardo da Heleno do N.
12 2005 II dos Sistemas de
management Informação Aplicados Silva Reis Santos
Informação
Luciana Almeida
Sistema de apoio a tomada de
Sistemas de Sistema de Apoio à Vieira e Maria de Heleno do N.
15 2005 II decisão para micro e pequenas
Informação Aplicados Decisão Lourdes Ribeiro Santos
empresas
Barbosa
Sistemas
Vantagens do Software Livre
Operacionais, Redes Sérgio Luiz Soares Eduardo J. Q.
16 2005 II relacionado com Segurança dos Software Livre
de Coputadores e Mendonça Batres
Dados para Empresas
Sistemas Distribuídos
185
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Engenharia de Gerência de Projeto de Marcos Maurílio da Margareth M.
17 2006 I Análise de ponto de função
Software Software Silva Fonseca Duarte
Processo de
Engenharia de
18 2006 I Sistema de reserva de equipamentos Desenvolvimento de Ader Assis Vieira Flávio V. Pontes
Software
Software
Sistemas
Internet móvel: soluções Operacionais, Redes João Carlos Pessoa Rodrigo G.
23 2006 I Internet Móvel
empreendedoras utilizando WAP de Coputadores e Arthuzo Vilela
Sistemas Distribuídos
Desenvolvimento de um Ambiente
Engenharia de Desenvolvimento de Ueverson Queiros M. Vanderléa
26 2006 II Virtual de Apoio ao Ensino e
Software software Silva Queiroz
Aprendizagem (AVA Ac@demics)
186
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Sistema de Apoio a Decisão para
Engenharia de Desenvolvimento de Heber Barros M. Vanderléa
27 2006 II empresas de desenvolvimento de
Software software Duarte Queiroz
software
Processo de
Sistema de controle de processos – Engenharia de Thiago Franklin M. Vanderléa
30 2006 II Desenvolvimento de
SISPROCESSOS Software Miranda Reis Queiroz
Software
Fabiano Mário
Data warehouse como ferramenta de
Sistemas de Rodrigues Fialho e
32 2006 II apoio ao processo de tomada de Gestão do conhecimento Flávio V. Pontes
Informação Aplicados Lorena de Freitas
decisão
Aquino
Segurança da Diógenes
Segurança da Informação – Sistemas de M. do Carmo F.
33 2006 II Informação e dos Paschoalino
Engenharia Social Informação Aplicados S. Cardoso
Sistemas de Informação Teixeira
Sistemas
Linux live-CD, ajudando novos
Operacionais, Redes Fábio Augusto M. Vanderléa
34 2006 II desenvolvedores no processo de Software Livre
de Coputadores e Rocha Queiroz
aprendizagem
Sistemas Distribuídos
Engenharia de Desenvolvimento de Edimar Soares Margareth M.
35 2007 II Banco de Talentos
Software software Ramos Duarte
187
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Desenvolvimento de um software
com foco na elaboração e simulação
Engenharia de Desenvolvimento de Etienne Leite Margareth M.
36 2007 II de circuitos eletrônicos analógicos,
Software software Gomide Duarte
direcionado ao entendimento e
compreensão lógica e estrutural
Sistema para controle de estoque de Engenharia de Desenvolvimento de Luciana Maria Margareth M.
37 2007 II
café Software software Lopes Duarte
Estudo do Nível de Segurança da Gerência de Sistemas Segurança da Maria Claúdia Lelis Medianeira A.
40 2007 II
Informação da Libertas de Informação Informação Lopes Silva
Sistemas de apoio à decisão para Gerência de Sistemas Sistemas de Apoio à Sérgio Antonio dos Medianeira A.
41 2007 II
gerentes de TI de Informação Decisão Santos Silva
Arquimedes de
SIGWEB – Consultoria em Sistemas de Heleno do N.
44 2007 II Consultoria Castro Durvale e
viabilidade de negócios em Viçosa Informação Santos
Solange da Silva
188
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
M. Vanderléa
Estudo da inclusão digital nas Computadores e Computadores na Bruna dos Santos Queiroz e
47 2008 II
escolas públicas de Viçosa Sociedade Educação Chagas Anderson D.
Meira
M. Vanderléa
Desenvolvimento de um protótipo
Engenharia de Desenvolvimento de Michel Eustáquio da de Queiroz e
49 2008 II para facilitar o atendimento e
Software sistema Silva Anderson D.
ocorrências do SAMU 192
Meira
Análise, implantação e
acompanhamento do GIL na Engenharia de Implantação e Margarida dos Medianeira A.
53 2008 II
Secretaria Municipal de Saúde de Software treinamento de software Santos Duarte Silva
Coimbra
Anderson D.
Redes Sociais e Ferramentas Web
Engenharia de Web 2.0 e Inteligência Meira e M.
55 2008 II 2.0 aplicadas ao Núcleo de Cristiane A. Lana
Software Coletiva Vanderléa
Inteligência da ADEVI
Queiroz
189
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
O uso do Comércio Eletrônico pelas Gerência de Sistemas Antonio Carlos M. Vanderléa
56 2008 II Comércio eletrônico
empresas de Viçosa de Informação Nogueira Queiroz
Terceirização em Tecnologia da
Gerência de Sistemas Flávio de Oliveira Benício J. A.
59 2008 II Informação no setor público: Estudo
de Informação Santana Ramalho
de caso na UFV
Desenvolvimento de Raciocínio
Programação de Sandra Oliveira Gemma L.
60 2008 II Lógico no Ensino Fundamental e a Lógica
Computadores Silva Duboc
Programação de Computadores
190
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Análise e Desenvolvimento de
Metodologia para o Desenvolvimento Engenharia de Dimas Dário de Benício J. A.
69 2009 II Framework
de Sistemas utilizando frameworks e Software Oliveira Filho Ramalho
flex
Análise do ambiente computacional Gerência de Sistemas Arquitetura Ronei do Carmo José Vechi de
70 2009 II
da Polícia Militar de Viçosa de Informação computacional Sebastião Carvalho
Sistemas Operacionais
Maicon Araujo José Vechi de
74 2009 II Segurança da Informação e Redes de Segurança
Fialho Carvalho
Computadores
Sistemas Operacionais
José Vechi de
75 2009 II Política de Segurança da Informação e Redes de Segurança Marcelo de F. Gama
Carvalho
Computadores
InforMusic: Jogos Educativo Aplicado Engenharia de Desenvolvimento de Herlaine de Paula Gusto Vitarelli
76 2010 I
a Musica Software sistema Teixeira de Queiroz
191
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Redes Sociais e ferramentas 2.0 Engenharia de Gusto Vitarelli
77 2010 I Implantação de sistemas Renata Miranda
aplicadas à educação Software de Queiroz
Mapeamento de Inteligência
Competitiva da Empresa Iplanus Sistemas de Juliana Quintiliano Anderson D.
80 2010 I Gestão do conhecimento
Engenharia e Sistemas, com o uso Informação Gerencial de Oliviera Meira
de Sistemas de Informação
Desenvolvimento de um software
Leonardo Pereira Heleno do
para sequenciamento e Engenharia de Desenvolvimento de
82 2010 II Costa e Samuel da Nascimento
monitoramento da produção nas Software sistema
Silveira Alves Santos
micros e pequenas empresas
Desenvolvimento de um sistema de
Engenharia de Desenvolvimento de Marcelo Lopes Anderson
83 2010 II busca na web com mobilidade SMS
Software sistema web Santana Donizete Meira
para a cidade de Viçosa - MG
192
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Desenvolvimento de uma ferramenta
Engenharia de Lúcio Coelho Gustavo Vitarelli
86 2010 II de interpretação de movimentos Jogos Digitais
Software Abrantes de Queiroz
faciais para o Blander
Estudo do potencial de
geoinformatização dos processos do Sistemas de Sistemas de Informação Karla Maria Lopes Anderson
88 2010 II
programa de saúde da família Informação Georeferenciado Cardoso Donizete Meira
(Viçosa- MG)
Desenvolvimento do modelo
geoprocessado para o índice de Sistemas de Sistemas de Informação Anderson
89 2010 II Letícia Rigueira Kalil
mobilidade e acessibilidade urbana Informação Georeferenciado Donizete Meira
para pedestres de Viçosa - MG
Evandro
Washington
Análise de Logística na Distribuição Sistemas de Sistemas de Informação José Rui Castro
93 2011 II Nogueira e
de Mercadorias em Viçosa-MG Informação Georeferenciados de Souza
Lucas Vinícius
Nogueira
193
Ano Semestre Título Área Sub-Área Autor Orientador
Sabrina Cesarino de
Maria do Carmo
Oliveira e Marluce
94 2011 II F. da S.
Anacleto de
Cardoso
Miranda
Benício J. A.
Uso de Técnicas de Geomarketing
Sistemas de Jouberth Freitas Ramalho e
100 2012 II em uma Empresa de Móveis Geomarketing
Informação Geográfica Araújo Anderson D.
Planejados
Meira
Plano de implantação de um Data
Center em nuvem com foco na
Gerência de Sistemas Leonardo Pereira Maria Vanderléa
101 2012 II diminuição dos custos e no aumento Plano de Implantação
de Informação Pussente de Queiroz
da segurança e produtividade das
organizações
Android e M-Learning Novos Kássio Terra de José Rui Castro
102 2012 II
Caminhos Para o Conhecimento Oliveira de Souza
194
ANEXO 9
Este formulário tem como objetivo coletar informações de egressos do curso de Sistemas de
Informação da Faculdade de Viçosa (FDV)
Dados Pessoais
Nome
Telefone
Endereço
Atuação Profissional
Empresa onde trabalha atualmente
Continuidade na formação
Está estudando atualmente?
Se sim, onde?
Qual?
Opiniões Pessoais
Como sua formação acadêmica no curso de Sistemas de informação e as atividades que
desenvolveu durante a graduação influenciam sua atuação profissional?
195
ANEXO 10
E-mail anogueira@ufv.br
Telefone 31 3891-5017
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
graduação ou pós-graduação?
Qual curso?
Com a graduação em Sistemas terminada Ótimo curso. Grade curricular excelente. Minha
e atuando no mercado você tem melhores sugestão é que a FDV promova em breve
condições de avaliar a estrutura do mestrados em áreas afins.
196
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email rsl_master@yahoo.com.br
Telefone
Endereço
197
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email celoif@gmail.com
Telefone
Endereço
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Algum Curso de Pós-Graduação com seguinte
foco:
Qual curso?
* Segurança da Informação
* Gerência em Redes
O que mais me influenciou na minha atuação
Como sua formação acadêmica no curso profissional foi as disciplinas relacionadas com
de Sistemas de informação e as atividades servidores (Linux, Rede) e principalmente minha
que desenvolveu durante a monografia que tive de estudar segurança em
servidores e firewall.
Com a graduação em Sistemas terminada
e atuando no mercado você tem melhores
condições de avaliar a estrutura do
198
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email julianasolar@gmail.com
21-8834-8558
Telefone
21-2541-7026
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso? Mestrado em Ciência da Computação
Como sua formação acadêmica no curso
de Sistemas de informação e as atividades
que desenvolveu durante a
Com a graduação em Sistemas terminada
e atuando no mercado você tem melhores
condições de avaliar a estrutura do
199
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Data e Horário
5/7/2013 6:51:24 PM
Nome
Sérgio Antônio dos Santos
Email
sergio.serginhosant@gmail.com
Telefone Res: 31-3885-2346
Cel: 31-8831-9490
Com: 31-3899-7089
Endereço
Av Bruno Martinho, 95 AP 301 - Bairro de Fátima,
Viçosa - MG
Empresa onde trabalha atualmente
CPT - Centro de Produções Técnicas
Cargo que ocupa atualmente (indicar caso
Desenvolvedor de sistema web
seja proprietário).
Está estudando atualmente?
Não
Se sim, qual curso?
Se sim, onde?
200
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email adillopes@ufv.br
201
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email gabrielpbzr@yahoo.com.br
Endereço
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso?
202
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email frankfms@gmail.com
31 3885-1744
Telefone
31 8793-8461
CEP 36.570-000
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Cursos relacionados a desenvolvimentos para
Qual curso?
dispositivos móveis
Como sua formação acadêmica no curso
de Sistemas de informação e as atividades
que desenvolveu durante a
Com a graduação em Sistemas terminada
e atuando no mercado você tem melhores
condições de avaliar a estrutura do
203
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
204
utilizada na tomada de decisão dos personagens inimigos
em como eles vão reagir às açoes do ambiente e em
relação às ações do jogador.
Estudei um livro sobre algoritmos em delphi que explica e
exemplifica como utilizar redes Perceptron e Multi-Layer
Perceptron e outros, mas para compreender o livro esse
conhecimento básico de IA foi essencial.
Aprendi muitas coisas que me foram bastante úteis no curso
e que foram de grande contribuição para a minha vida, no
entanto gostaria de fazer sim algumas sugestões
construtivas:
1. O aprendizado de programação utiliza-se uma versão
mais antiga do Delphi. Gostaria de sugerir que o Lazarus
fosse adotado (http://www.lazarusbrasil.org/download.php),
umas das poucas desvantagem que ví nele (referente a
aprendizado) é o tempo de compilação e o tamanho do exe
que é gerado após a compilação. (claro que o delphi possui
ferramentas corporativas e outros elementos profissionais
que o lazarus não possui, no entanto para aprendizado ele
já é mais que suficiente)
vantagens:
a. A versão mais atual dele já possui praticamente tudo que
usamos no curso para o aprendizado de Delphi,
b. É gratuito e open-source,
c. Não causa bugs (em algumas máquinas me lembro que o
Delphi 4 e o 5 davam problemas, e agora com o windows 7
nem a versao 7 do delphi funciona 100%)
d. É multiplataforma (existem versões para Windows,
MacOS e Linux)
2. O aprendizado em Inteligência Artificial ficou um pouco
superficial. Após ter aprendido IA na faculdade eu estudei
um livro com códigos e prática em delphi e percebi quanta
diferença faz entre apenas aprender sobre algo já pronto e
pegar e criar o código de uma rede MLP colocando-a para
Com a graduação em Sistemas terminada e
aprender e fazê-la executar um processo de decisão. Seria
atuando no mercado você tem melhores
bem melhor para os alunos se pudessem ver a teoria e na
condições de avaliar a estrutura do prática pudessem criar as redes neurais, nem que fosse
apenas um modelo de perceptron simples.
3. Não sei se teria como, mas uma disciplina sobre
criatividade e desenvolvimento de idéias seria uma ótima
sugestão. Após terminar a faculdade me deparei com alguns
problemas "não previstos" e para solucioná-los eu tive que
quebrar bastante a cabeça. muitos deles as soluções foram
bem simples, mas por causa de idéias algumas vezes
totalmente fora da área de aprendizado. hoje sei que não
adianta ter muito conhecimento se não tiver criatividade o
bastante para ajudar no desenvolvimento da solução.
4. Assim como aprendemos programação e lógica em
computadores, seria interessante ter uma disciplina que
pudesse ampliar essa noção de desenvolvimento de
sistemas envolvendo a parte de sistemas embarcados, pois
praticamente tudo que é eletrônico hoje em dia depende de
microcontroladores(sejam PICs, Arduinos ou Raspberry's) e
estes não deixam de ser computadores... quando
aprendemos programação a idéia que fica é que só
podemos programar e desenvolver sistemas para desktop,
notebooks ou celulares/tablets. Desenvolver sistemas
embarcados (ou pelo menos mostrar a idéia geral sobre
isso) também seria uma boa sugestão pois os alunos
tomariam conhecimento sobre estes outros dispositivos de
programação do mercado de automação comercial.
Haviam outras sugestões, mas não me lembro delas no
momento.
205
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email rogerpascini@gmail.com
Telefone 31 99653011
206
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email gsilvania.23@gmail.com
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso? Especialização em desenvolvimento de software.
207
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email claytonfraga@gmail.com
Telefone 2835528761
Endereço
Universidade Federal do Espírito Santo
Empresa onde trabalha atualmente
Departamento de Computação
Cargo que ocupa atualmente (indicar caso
PROFESSOR EFETIVO
seja proprietário).
Está estudando atualmente? Sim
208
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email rbsjean@gmail.com
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso? Administração de Empresas
Um pouco, já que passei a atuar em área
Como sua formação acadêmica no curso
administrativa.
de Sistemas de informação e as atividades
Mas alguns conhecimentos voltados a sistemas me
que desenvolveu durante a
ajudam em algumas situações.
Acredito que tenha faltado um pouco mais de aulas
Com a graduação em Sistemas terminada
praticas, teoria apoia mas o diferencial é construir
e atuando no mercado você tem melhores
algo (trabalhar, praticar...). A pratica consolida
condições de avaliar a estrutura do
qualquer aprendizado.
209
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email alberto_a_almeida@yahoo.com.br
31-3892-6615
Telefone
31-9659-6615
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso?
Como sua formação acadêmica no curso de
Sistemas de informação e as atividades que Me ajudaram na área administrativa e acadêmica.
desenvolveu durante a
Com a graduação em Sistemas terminada e
O curso é muito bom, é abrangente e condiz com que o
atuando no mercado você tem melhores
mercado está exigindo.
condições de avaliar a estrutura do
210
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email cristiane.lana@ufv.br
Telefone 31 88784278
Como sua formação acadêmica no curso Influenciam de forma positiva, mesmo porque
de Sistemas de informação e as atividades muitas das coisas que vejo hoje tive uma base na
que desenvolveu durante a graduação.
211
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email turbaymg@gmail.com
(31)9253-7585
Telefone
(31)3891-5605
Chácara do Ipê, Caixa postal 109.
Bairro: Paraíso
Endereço
CEP: 36570-000
Viçosa/MG
Empresa onde trabalha atualmente Funarbe - Fundação Arthur Bernardes
Cargo que ocupa atualmente (indicar caso seja
proprietário).
Está estudando atualmente? Sim
212
Formulário de Egressos [Respostas] /2013-1
Email mclaudiall@gmail.com
Telefone (31)8470-4184
Rua Rosalina Silva Santos, 153 - apto 302
Endereço Bairro: Fatima
Viçosa - MG
Empresa onde trabalha atualmente Centro de Produções Técnicas
Cargo que ocupa atualmente (indicar caso
Diretor de TI de Desenvolvimento
seja proprietário).
Está estudando atualmente? Não
Se sim, onde?
Tem interesse em fazer outro curso de
Sim
graduação ou pós-graduação?
Qual curso? Pós Graduação na área de Analista de Sistemas
Como sua formação acadêmica no curso
Com certeza. Muito do que aprendi na FDV utilizo
de Sistemas de informação e as atividades
no meu dia-a-dia na minha atuação profissional
que desenvolveu durante a
Com a graduação em Sistemas terminada
e atuando no mercado você tem melhores
condições de avaliar a estrutura do
213
ANEXO 11
Centro de
Medianeira A. Sistema de Controle de Estoque: Maria do Carmo Maria Vanderléa
2006 1 Ader Assis Vieira Produções
Silva uso e correções F. S. Cardoso de Queiroz
Técnicas
214
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
João Carlos Rodrigo Garcia Maria do Carmo Maria Vanderléa
2006 1 Suporte Técnico e manutenção Funarbe
Pessoa Arthuzo Vilela F. S. Cardoso de Queiroz
Lúcia Maria dos Margareth M. Desenvolvimento de relatórios Faculdade de Maria Vanderléa Maria do Carmo
2006 1
Santos Duarte gerenciais Viçosa de Queiroz F. S. Cardoso
Cleyton Junio A. Anderson Donizete Processos Relacionados à TI do Banco do Brasil - Flávio Vieira Medianeira A.
2006 2
Sérvulo Meira Banco do Brasil Ponte Nova (MG) Pontes Silva
Diógenes Sociedade de
Maria Vanderléa Margareth M. Medianeira A.
2006 2 Paschoalino Segurança da Informação Investigações
de Queiroz Duarte Silva
Teixeira Florestais (SIF)
215
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Fabiano Mário Eduardo J. Q. Gerenciamento e Segurança da Margareth M. Maria do Carmo
2006 2 CPD-UFV
Rodrigues Fialho Brates Rede UFVNet Duarte F. S. Cardoso
Criação de um cadastro de
Giovane de J. Eduardo J. Q. Margareth M. Maria Vanderléa
2006 2 orçamento em Java utilizando IFour
Oliveira Freitsa Brates Duarte de Queiroz
padrões de projeto e frameworks
Heber Barros
Reengenharia Software:
Duarte Eduardo J. Q. Margareth M. Maria do Carmo
2006 2 Elaboração de padronização do IFour
Ramon Silva Brates Duarte F. S. Cardoso
processo de desenvolvimento
Lopes
Centro de
Maria Vanderléa Suporte e Manutenção de Margareth M. Maria do Carmo
2006 2 José Luis Lopes Produções
de Queiroz Sistema, Hardware e Redes Duarte F. S. Cardoso
Técnicas
216
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Uérverson de Benício J. Almeida SisOrd - Sistema de Ordem de Eduardo J. Q. Maria Vanderléa
2006 2 CPD-UFV
Queirós Silva Ramalho Servço (Versão PHP) Brates de Queiroz
Secretaria
Sandra Oliviera Estudo e utilização dos Sistemas Municipalde Maria do Carmo Maria Vanderléa
2007 1 Manoel Vieira
Silva do DATASUS Saúde de Paula F. S. Cardoso de Queiroz
Cândido (MG)
Projeto de desenvolvimento e
Maria Vanderléa Margareth M. Maria do Carmo
2007 2 Arquimedes gerência de sistemas de CEDEF
de Queiroz Duarte F. S. Cardoso
informação do CEDEF
Heleno do
Daniel Pires Maria Vanderléa Gestão da Qualidade e Maria do Carmo
2007 2 Iplanus Nascimento
Ribeiro de Queiroz Gerenciamento de Projetos F. S. Cardoso
Santos
Estudo e Desenvolvimento de
Edimar Soares Flávio Vieira nova versão para o processo de Margareth M. Maria do Carmo
2007 2 Cientec
Ramos Pontes desenvolvimento de software - Duarte F. S. Cardoso
CIENTECPRO
217
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Deocleciano
Emerson Soares José Vecchi de Maria Vanderléa
2007 2 Análise de hardware da FDV FDV Santa Rosa
de Resende Carvalho de Queiroz
Martins
Desenvolvimento de um
Heleno do
Etienne Leite componente visual p/ exibição de Maria do Carmo Maria Vanderléa
2007 2 Nascimento Empresa Y
Gomide estados de uma máquina de F. S. Cardoso de Queiroz
Santos
estados finitos em forma de grafo
Heleno do
Margareth M. Projeto de desenvolvimento de Maria do Carmo
2007 2 Luciana Maria Empresa Y Nascimento
Duarte software educativo F. S. Cardoso
Santos
Centro de Heleno do
Maria Cláudia Margareth M. Projeto do sistema do Maria do Carmo
2007 2 Produções Nascimento
Lelis Lopes Duarte almoxarifado do CPT F. S. Cardoso
Técnicas Santos
Michel Eustáquio Maria Vanderléa Desenvolvimento de Home Page Flávio Vieira Maria do Carmo
2007 2 HSS
da Silva de Queiroz para Casa de Caridade de Viçosa Pontes F. S. Cardoso
Centro de Heleno do
Sérgio Antonio dos Margareth M. Projeto do sistema do Maria do Carmo
2007 2 Produções Nascimento
Santos Duarte almoxarifado do CPT F. S. Cardoso
Técnicas Santos
Maria Vanderléa Planejamento de projetos do Margareth M. Maria do Carmo
2007 2 Solange CEDEF
de Queiroz CEDEF Duarte F. S. Cardoso
Flávio Vieira Desenvolvimento de Home Page Maria do Carmo Maria Vanderléa
2007 2 Taciano HSS
Pontes para Casa de Caridade de Viçosa F. S. Cardoso de Queiroz
Desenvolvendo gráficos em
André Goulart Maria Vanderléa Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 2 Delphi 6.0 utilizando o IFour
Fonseca de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
componente Tchart.
Representação Descritiva e
Documental do Ambiente de Diretoria de
Antonio Carlos Maria Vanderléa Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 2 Comércio Eletrônico na forma de Projetos e Obras -
Nogueira de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
Pregão Eletrônico do Governo UFV
Federal
Tabulação e Análises de Dados
Maria Vanderléa relacionados ao segmento Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 2 Éder Moreira Lelis ADEVI
de Queiroz empresarial do município de F. S. Cardoso de Queiroz
Viçosa (MG)
218
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Implantação do módulo Hospital São
Emerson Ladeira José Vecchi de Maria do Carmo José Vecchi de
2008 2 financeiro no Hospital São Sebastião - Viçosa
Faustino Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Sebastião (MG)
Fábio José Borges Margareth M. Desenvolvimento do fluxo de caix LEF Informações Maria do Carmo Margareth M.
2008 2
Fonseca Duarte para o Siscred Cadastrais Ltda F. S. Cardoso Duarte
Jefferson Soares Margareth M. Intercalação no Layout do Maria do Carmo Margareth M.
2008 2 Funarbe
Carvalho Duarte Financiar F. S. Cardoso Duarte
Padronização do Código Fonte e
Juliana Marciana Maria Vanderléa Descsrição dos Processos de
2008 2 Magistech
Solar de Queiroz Desenvolvimento da Empresa
Magistech
Desenvolvimento de Atividades
Secretaria
de Apoio ao Processo de
Margarida dos Maria Vanderléa Municipal de Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 2 Integração de Sistemas na
Santos Duarte de Queiroz Saúde de Coimbra F. S. Cardoso de Queiroz
Secretaria Municipal de Saúde
(MG)
de Coimbra (MG)
Desenvolvendo gráficos em
Rafael Leite de Maria Vanderléa Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 2 Delphi 6.0 utilizando o IFour
Paula de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
componente Tchart.
Ronei do Carmo José Vecchi de Maria do Carmo José Vecchi de
2008 2 Segurança da Informação SIF
Sebastião Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Mapeamento do processo de
Walkiria Carvalho Benício J. Almeida Maria do Carmo Benício J.
2008 2 negócio da empresa VIMMAC, VIMAC
de Oliveira Ramalho F. S. Cardoso Almeida Ramalho
Viçosa (MG)
Desenvolvimento de sistema
Marcelo Lopes
2009 1 para autenticação e implantação FDV
Santana
de rede wireless na FDV
Desenvolvimento do Sistema de
Dimas Dário de Margareth M. Gerenciamento de Sistemas - Heleno do
2009 2 DSI-DTI/UFV
Oliveira Filho Duarte SisDSI - da Divisão de Sistemas Nascimento Maria do Carmo
de Informação da UFV Santos F. S. Cardoso
219
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Implantação de um Sistema de
Gabriel Parreira Edson Elder Benício J. Almeida Maria do Carmo F.
2009 2 versionamento de arquivos com Intec
Bezerra Nascimento Ramalho S. Cardoso
subversion
Aplicação de ferramentas e
Maria Vanderléa de Heleno do Maria do Carmo F.
2009 2 Jean Robson Silva técnicas web marketing no site da Editora UFV
Queiroz Nascimento Santos S. Cardoso
Editora UFV
Leandro Costa Benício J. Almeida Heleno do Maria do Carmo F.
2009 2 Sítio BioPESB CEAD - UFV
Santos Ramalho Nascimento Santos S. Cardoso
Maicon Araújo José Vecchi de Batista e Silva Maria do Carmo F. José Vecchi de
2009 2 Manutenção web site LivroLink
Fialho Carvalho Livraria Ltda S. Cardoso Carvalho
220
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Art Mx Heleno do
Henrique Adriano Maria do Carmo F. Desenvolvimento de páginas web Maria Vanderléa
2010 2 Propaganda e Nascimento
Ferreira S. Cardoso dinâmicas em PHP de Queiroz
Web Santos
Programa de
Informatização da Unidade do
Saúde da Família
Karla Maria Lopes Anderson Donizete Programa de Saúde da Família Margareth M. Maria Vanderléa
2010 2 do Bairro Bom
Cardoso Meira do Bairro Bom Jesus, Viçosa Duarte de Queiroz
Jesus, Viçosa
(MG)
(MG)
Heleno do Desenvolvimento de um gerador
Leonardo Pereira Hermes Nunes Maria do Carmo
2010 2 Nascimento e emissor de nota fiscal eltrônica IFour
Costa Silva Pereira Junior F. S. Cardoso
Santos para o sistema Cacique
Gestão de Informações e Heleno do
Letícia Rigueira Maria Vanderléa Maria do Carmo
2010 2 Validação de Consistência de Intec Nascimento
Kalil de Queiroz F. S. Cardoso
dados sobre Bacias Hidrográficas Santos
Desenvolvimento de um Módulo
Lúcio Coelho Maria Vanderléa de Recuperação de Informações Maria do Carmo Maria Vanderléa
2010 2 Funarbe
Abrantes de Queiroz por meio de Relatórios para o F. S. Cardoso de Queiroz
Sistema Financiar
Análise, Especificação de
Requisitos e Projeto de um Heleno do
Marcos Roberto Margareth M. Benício J.
2010 2 Módulo do Sistema da Pró- SISPPG, UFV Nascimento
Lopes Duarte Almeida Ramalho
Reitoria de Pesquis e Pós- Santos
Graduação (SISPPG) da UFV
Desenvolvimento de uma
Heleno do
Samuel da Silveira ferramenta para exportação & Maria do Carmo Maria Vanderléa
2010 2 Nascimento IFour
Alves importação de dados entre dois F. S. Cardoso de Queiroz
Santos
sistemas Cacique
Configuração de infra-estrutura Laboratório de
Heleno do
José Cleydson F. Margareth M. de TI para auxílio em projetos de Biologia de Maria Vanderléa
2011 1 Nascimento
da Silva Duarte pesquisa na área de Populações de de Queiroz
Santos
Fitopatologia e Bioinformática Fitopatógenos
221
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Elaboração e construção de um
Marluce Anacleto Hermes Nunes Clik Mania - Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2011 1 web site para a Clik Mania -
de Miranda Pereira Junior Fotografia Digital S. Cardoso de Queiroz
Fotografia Digital
Secretaria
SiecRH - Sistema de Emissão e
Paulo Gomes Benício J. Almeida Municipal de Heleno do Maria do Carmo F.
2011 1 Controle de Contratos por Prazo
Coelho Ramalho Gestão e Recursos Nascimento Santos S. Cardoso
Determinado
Humanos
Análise das Ferramentas utilizadas Heleno do
Sabrina Cezarino Maria Vanderléa de Deocleciano Santa
2011 1 no suporte e gestão das IFour Nascimento
de Oliveira Queiroz Rosa Martins
informações: caso IFour Sistemas Santos
Welbert Giulei da Edson Elder Deocleciano Santa Maria Vanderléa
2011 1 Estudo da Rede Local SAAE
Cunha Nascimento Rosa Martins de Queiroz
Evandro
Maria do Carmo F. Supervisão de controle de estoque Supermercado Deocleciano S. R. Maria Vanderléa
2011 2 Washington
S. Cardoso no Supermercado Viçosense Viçosense Martins de Queiroz
Nogueira
Lucas Vinícius Maria do Carmo F. Estudos dos módulos e aplicação Heleno do Maria Vanderléa
2011 2 Oriontec
Nogueira S. Cardoso de testes no sistema Thotau Nascimento Santos de Queiroz
Processos administrativos com
Marcus Felipe Silva Maria do Carmo F. Deocleciano S. R. Maria Vanderléa
2011 2 ênfase em recepção e sua Hotel X
Vieira Gabriel S. Cardoso Martins de Queiroz
interface com os demais
MoldesView: uma ferramenta para
Rodrigo César Heleno do visualização gráfica de soluções Maria do Carmo F.
2011 2 Ifour Sistemas
Gamarano Mariano Nascimento Santos em problemas de corte e S. Cardoso Maria Vanderléa
empacotamento de Queiroz
Desenvolvimento de um sistema
Ronan Ricardo Maria do Carmo F. Heleno do Margareth M.
2011 2 de controle de chamados dos Magistech
Silva Lopes S. Cardoso Nascimento Santos Duarte
clientes da Magistech
Documentação, otimização e
Saulo Ladislau Margareth M. padronização dos relatórios do Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2011 2 Oriontec
Monteiro Duarte sistema Thotau da empresa Orion S. Cardoso de Queiroz
Sistema Ltda
Frigorífico Industrial
Cristian Reges de Margareth M. Maria do Carmo F. Margareth M.
2012 1 Cadastro de Cliente para Varejo Vale do Piranga
Melo Duarte S. Cardoso Duarte
S/A
Rodrigo Cotrim Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2012 1 Bruno Torres Satler Empresa Y
Sabioni S. Cardoso de Queiroz
222
Ano Semestre Aluno Orientador(a) Título Local Avaliador Avaliador
Sistemas de Informações do Grupo
Grupo de Escoteiro Deocleciano S. R. Maria Vanderléa
2012 2 Erli Martins Dias Bruno Torres Satler Escoteiro Viçosa: Website e
Viçosa Martins de Queiroz
SIGUE
Levantamento de dados
Comercial Guará
Jouberth Freitas secundários para a criação de uma Heleno do Maria do Carmo F.
2012 2 Anderson D. Meira Comércio e
Araújo base geográfica e treinamento Nascimento Santos S. Cardoso
Transportes Ltda
sobre geomarketing
Heleno do
José Rui Castro de Desenvolvimento de Aplicativo Benício J. A.
2012 2 Kássio Cunha Terra Empresa Y Nascimento
Sousa Utilizando Android Ramalho
Santos
Atividades de Suporte e
Manutenção, e Instalação da
Leonardo Pereira Maria Vanderléa de Bruno Torres Maria do Carmo F.
2012 2 Central de Relacionamentos do Agros
Pussente Queiroz Satler S. Cardoso
AGROS – Instituto UFV de
Seguridade Social
Gestão Por Processos: Análise De
Lucas Novais Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2012 2 Bruno Torres Satler Atividades De Uma Secretaria Anglo
Assunção S. Cardoso de Queiroz
Acadêmica
Elicitação e Análise de requisitos,
Marcel Ribeiro Margareth M. estudo de caso para melhoria da Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2012 2 CPT-Software
Teixeira Duarte qualidade de desenvolvimento de S. Cardoso de Queiroz
software
Heleno do
Marcos José Benício J. Almeida Estudo e desenvolvimento do Nascimento Santos Maria do Carmo F.
2012 2 Univiçosa
Mendes Miranda Ramalho prototipo para apoio a decisão. Maria do Carmo F. S. Cardoso
S. Cardoso
Silvania Gomes Deocleciano S. R. Controle de Fluxo de Pacotes na Heleno do Maria do Carmo F.
2012 2 AS-Sistemas
Cipriano Martins Rede Interna da AS SISTEMAS Nascimento Santos S. Cardoso
Kellys Ravaiano Deocleciano S. R. Análise e reestruturação da rede Maria do Carmo F. Maria Vanderléa
2013 1 Suiminas
Soares Martins da empresa Suiminas S. Cardoso de Queiroz
Thales Primavera Maria do Carmo F. Padronização e Documentação de Deocleciano S. R. Maria do Carmo F.
2013 1 CPT-Software
Carneiro S. Cardoso Processos Martins S. Cardoso
Thiago de Sousa Maria do Carmo F. Deocleciano S. R. Margareth M.
2013 1 Desenvolvimento do site DietPro AS-Sistemas
Feres S. Cardoso Martins Duarte
223
ANEXO 13
224
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Heleno do
Desenvolvimento de jogo educativo Moises Borges e Roberto M. Vanderléa
2005 II Nascimento Manoel Vieira
em Java Turbay de Mello Queiroz
Santos
Desenvolvimento de um sistema para Margareth
Margareth M. Maria do Carmo
2005 II apoio acadêmico via Internet (PVA Weksley Castro de Souza Machado
Duarte F. S. Cardoso
Net) Duarte
Elaboração em um PDI e diagnóstico
Flavia Chequer de Souza e Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2005 II para projeto de inclusão digital nas
Jacqueline Cardoso Fontes Silva F. S. Cardoso Silva
escolas municipais de Viçosa
Heleno do
Denis Eduardo Lopes e Medianeira A.
2005 II Portal Solidário Nascimento Manoel Vieira
Jéferson Cupertino Ferraz Silva
Santos
Sistema de apoio a tomada de Luciana Almeida Vieira e Heleno do
Heleno do N. Maria do Carmo
2005 II decisão para micro e pequenas Maria de Lourdes Ribeiro Nascimento
Santos F. S. Cardoso
empresas Barbosa Santos
Heleno do
Sistema de gerenciamento de Margareth M.
2005 II João Fernandes Murta Neto Nascimento Manoel Vieira
estoque Duarte
Santos
Vantagens do Software Livre Heleno do
Eduardo J. Q.
2005 II relacionado com Segurança dos Sérgio Luiz Soares Mendonça Nascimento Manoel Vieira
Batres
Dados para Empresas Santos
Marcos Maurílio da Silva Margareth M. Maria do Carmo Margareth M.
2006 I Análise de ponto de função
Fonseca Duarte F. S. Cardoso Duarte
Implantando inteligência competitiva Benício J. A. Maria do Carmo Benício J. A.
2006 I Flaviana Barbosa Fialho
em microempresas Ramalho F. S. Cardoso Ramalho
Heleno do
Internet móvel: soluções Rodrigo G.
2006 I João Carlos Pessoa Arthuzo Nascimento Manoel Vieira
empreendedoras utilizando WAP Vilela
Santos
Modelos de pesquisa operacional
Heleno do N. Maria do Carmo Heleno do N.
2006 I aplicados a problemas de Rafael da Costa Ladeira
Santos F. S. Cardoso Santos
comunicação sem fio
225
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Segurança da informação: Heleno do
Eduardo J. Q.
2006 I engenharia social: tecnologias, Adriana Roberto Nascimento Manoel Vieira
Batres
táticas e prevenções Santos
Sistema ASSISTE: desenvolvimento
M. Vanderléa Flávio Vieira
2006 I de sistema de controle de Assistido e Lúcia Maria dos Santos Manoel Vieira
Queiroz Pontes
Doação
Heleno do
2006 I Sistema de reserva de equipamentos Ader Assis Vieira Flávio V. Pontes Nascimento Manoel Vieira
Santos
Data warehouse como ferramenta de Fabiano Mário Rodrigues
Maria do Carmo
2006 II apoio ao processo de tomada de Fialho e Lorena de Freitas Flávio V. Pontes Flávio V. Pontes
F. S. Cardoso
decisão Aquino
Desenvolvimento de um Ambiente Heleno do
M. Vanderléa
2006 II Virtual de Apoio ao Ensino e Ueverson Queiros Silva Manoel Vieira Nascimento
Queiroz
Aprendizagem (AVA Ac@demics) Santos
Desenvolvimento de um sistema para Heleno do
M. Vanderléa
2006 II apoio ao controle estatístico de Adilson Rosa Lopes Nascimento Manoel Vieira
Queiroz
processos Santos
Margareth
Engenharia de Usabilidade para Margareth M. Maria do Carmo
2006 II Monalisa da Cruz Silveira Machado
Sistemas WEB Duarte F. S. Cardoso
Duarte
Implementação de um sistema CRM Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2006 II Ramon Silva Lopes
para Software House Silva F. S. Cardoso Silva
Linux live-CD, ajudando novos Heleno do
M. Vanderléa
2006 II desenvolvedores no processo de Fábio Augusto Rocha Nascimento Manoel Vieira
Queiroz
aprendizagem Santos
O uso de Dinâmica de Sistemas para Heleno do
Ana Carolina dos Santos e Medianeira A.
2006 II auxiliar o pequeno produtor rural no Nascimento Manoel Vieira
José Luis Lopes Silva
processo de tomada de decisão Santos
Heleno do
Segurança da Informação – Diógenes Paschoalino M. do Carmo F.
2006 II Nascimento Manoel Vieira
Engenharia Social Teixeira S. Cardoso
Santos
226
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Sistema de Apoio a Decisão para Heleno do
M. Vanderléa
2006 II empresas de desenvolvimento de Heber Barros Duarte Nascimento Manoel Vieira
Queiroz
software Santos
Heleno do
Sistema de controle de processos – M. Vanderléa
2006 II Thiago Franklin Miranda Reis Nascimento Manoel Vieira
SISPROCESSOS Queiroz
Santos
Utilização de padrões e frameworks
para construções de sistemas tendo Giovani de Jesus Oliveira Benício J. A. Maria do Carmo Benício J. A.
2006 II
como estudo de caso um Sistema de Freitas Ramalho F. S. Cardoso Ramalho
Gerenciamento de Versão
Análise de investimentos tangíveis e
Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2007 II intangíveis em TI através da fusão de Alexsander Amâncio
Silva F. S. Cardoso Silva
técnicas de análise de custos
Margareth
Margareth M. Maria do Carmo
2007 II Banco de Talentos Edimar Soares Ramos Machado
Duarte F. S. Cardoso
Duarte
Desenvolvimento de um software
com foco na elaboração e simulação Margareth
Margareth M. Maria do Carmo
2007 II de circuitos eletrônicos analógicos, Etienne Leite Gomide Machado
Duarte F. S. Cardoso
direcionado ao entendimento e Duarte
compreensão lógica e estrutural
DNS como banco de dados José Vecchi de Maria do Carmo José Vecchi de
2007 II Alberto Aparecido de Almeida
distribuído Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Estudo do Nível de Segurança da Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2007 II Maria Claúdia Lelis Lopes
Informação da Libertas Silva F. S. Cardoso Silva
O uso de SIG no mapeamento das
Adriana Pasqualon de Lima e Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2007 II áreas de risco a inundação da cidade
Daniel Pires Ribeiro Meira F. S. Cardoso Meira
de Ponte Nova
Portal de informações para Taciano Leles Gomes Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2007 II
profissionais de TI Fonseca Silva F. S. Cardoso Silva
José Vecchi de Maria do Carmo José Vecchi de
2007 II Segurança em Rede Wireless Emerson Soares de Resende
Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
227
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
SIGWEB – Consultoria em Arquimedes de Castro Heleno do N. Maria do Carmo Maria Vanderléa
2007 II
viabilidade de negócios em Viçosa Durvale e Solange da Silva Santos F. S. Cardoso de Queiroz
Margareth
Sistema para controle de estoque de Margareth M. Maria do Carmo
2007 II Luciana Maria Lopes Machado
café Duarte F. S. Cardoso
Duarte
Sistemas de apoio à decisão para Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2007 II Sérgio Antonio dos Santos
gerentes de TI Silva F. S. Cardoso Silva
Sistemas de informação aplicados ao
Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2007 II planejamento dos serviços de saúde Christina Jackliny da Silva
Meira F. S. Cardoso Meira
pública
Análise, implantação e
acompanhamento do GIL na Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2008 II Margarida dos Santos Duarte
Secretaria Municipal de Saúde de Silva F. S. Cardoso Silva
Coimbra
Desenvolvimento de Raciocínio
Gemma L. Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 II Lógico no Ensino Fundamental e a Sandra Oliveira Silva
Duboc F. S. Cardoso de Queiroz
Programação de Computadores
M. Vanderléa de
Desenvolvimento de um protótipo
Queiroz e Maria do Carmo Maria Vanderléa
2008 II para facilitar o atendimento e Michel Eustáquio da Silva
Anderson D. F. S. Cardoso de Queiroz
ocorrências do SAMU 192
Meira
Desenvolvimento de uma Ferramenta
Juliana Marciana Soares Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2008 II de Gestão para Segurança da
Solar Silva F. S. Cardoso Silva
Informação
M. Vanderléa M. Vanderléa
Estudo da inclusão digital nas Queiroz e Maria do Carmo Queiroz e
2008 II Bruna dos Santos Chagas
escolas públicas de Viçosa Anderson D. F. S. Cardoso Anderson D.
Meira Meira
Integração de Ferramentas web 2.0 e Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2008 II Rafael Leite de Paula
web GIS Meira F. S. Cardoso Meira
Melhoria na qualidade do processo
Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2008 II de software com base no teste de Welita Luisa Xavier Mendes
Silva F. S. Cardoso Silva
software
228
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Modelagem de um Data Warehouse
Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2008 II para o Núcleo de Inteligência de Éder Moreira Lelis
Silva F. S. Cardoso Silva
Negócios da Cidade de Viçosa
O Uso da Comunicação Instantânea André Fonseca e Emerson José Vecchi de Maria do Carmo José Vecchi de
2008 II
como Alarme de Segurança Ladeira Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
O uso do Comércio Eletrônico pelas M. Vanderléa Maria do Carmo M. Vanderléa
2008 II Antonio Carlos Nogueira
empresas de Viçosa Queiroz F. S. Cardoso Queiroz
Anderson D. Anderson D.
Redes Sociais e Ferramentas Web
Meira e M. Maria do Carmo Meira e M.
2008 II 2.0 aplicadas ao Núcleo de Cristiane A. Lana
Vanderléa F. S. Cardoso Vanderléa
Inteligência da ADEVI
Queiroz Queiroz
Margareth
Solução Customizada para a LEF Margareth M. Maria do Carmo
2008 II Fábio J. Borges Fonseca Machado
Promotora Duarte F. S. Cardoso
Duarte
Terceirização em Tecnologia da
Benício J. A. Maria do Carmo Benício J. A.
2008 II Informação no setor público: Estudo Flávio de Oliveira Santana
Ramalho F. S. Cardoso Ramalho
de caso na UFV
Uso de SIG no mapeamento e
Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2008 II análise de ocorrências criminais em Vilmara da Silva Rosa
Meira F. S. Cardoso Meira
Viços MG
Uso de técnicas de Geomarketing
nos processos de segmentação Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2008 II Walkiria Carvalho de Oliveira
mercadológica: o caso da empresa Meira F. S. Cardoso Meira
VIMMAC
Uso de TI nos processos de gestão
Rodrigo Luis da Silva Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2008 II do conhecimento e governança de
Abranches Meira F. S. Cardoso Meira
APL's: o caso do Pólo TI Viçosa
José Vechi de Maria do Carmo Maria Vanderléa
2009 1 Política de Segurança da Informação Marcelo de F. Gama
Carvalho F. S. Cardoso de Queiroz
José Vechi de Maria do Carmo Maria Vanderléa
2009 I Ferramentas hacker e sistemas IDS Maicon Araujo Fialho
Carvalho F. S. Cardoso de Queiroz
229
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Lojas virtuais e ferramentas e M. Vanderléa de Edson Elder do Maria do Carmo
2009 I Jean Robson Silva
serviços Web-Marketing Queiroz Nascimento F. S. Cardoso
Projeto e Desenvolvimento de um Frederico Gonçalves de Heleno do
Margareth M. Margareth M.
2009 I Sistema de Apoio à Decisão para o Castro Cabral e Frank Martins Nascimento
Duarte Duarte
Setor de Varejo da Silva Santos
Uso de Sistemas de Informação nos Heleno do
Samuel Vinícius de Assis Anderson D. Maria do Carmo
2009 I processos de atendimento ao público Nascimento
Brum Meira F. S. Cardoso
em empresas de saneamento Santos
Análise do ambiente computacional José Vechi de Maria do Carmo José Vechi de
2009 II Ronei do Carmo Sebastião
da Polícia Militar de Viçosa Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Computação Móvel e Web Services
Edson Maria do Carmo Edson
2009 II aplicados aos serviços de manejo de Gabriel Parreira Bezerra
Nascimento F. S. Cardoso Nascimento
irrigação em perímetros irrigados
Criação de um portal: O Centro
M. Vanderléa de Maria do Carmo M. Vanderléa de
2009 II Virtual de Referência do Professor de Diogo Guimarães Motta
Queiroz F. S. Cardoso Queiroz
Viçosa
Inserção de Dados e Informações em
Heleno do N. Maria do Carmo Heleno do N.
2009 II Sistemas de Otimização e de Rodrigo C. G. Mariano
Santos F. S. Cardoso Santos
Simulação: um estudo de caso
Lojas virtuais e ferramentas e M. Vanderléa de Maria do Carmo Maria Vanderléa
2009 II Jean Robson Silva
serviços Web-Marketing Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
Modelagem e Implementação de
Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2009 II uma RPS (Rede de Prestadores de Rogério Pascini
Meira F. S. Cardoso Meira
Serviços) com WEB 2.0 e WEBGIS
José Vechi de Maria do Carmo José Vechi de
2009 II Política de Segurança da Informação Marcelo de F. Gama
Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Proposta de Metodologia de Heleno do
Benício J. A. Maria do Carmo
2009 II codificação de sistemas utilizando o Dimas Dário de Oliveira Filho Nascimento
Ramalho F. S. Cardoso
Zend Framework e Flex Santos
230
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
José Vechi de Maria do Carmo José Vechi de
2009 II Segurança da Informação Maicon Araujo Fialho
Carvalho F. S. Cardoso Carvalho
Software para calcular o índice de Benício J. A. Maria do Carmo Benício J. A.
2009 II Leandro Costa Santos
força relativa no mercado financeiro Ramalho F. S. Cardoso Ramalho
Usabilidade e Acessibilidade na Medianeira A. Maria do Carmo Medianeira A.
2009 II Ednilton L. Fialho
interface web para idosos Silva F. S. Cardoso Silva
Uso de Sistemas de Informação nos
Samuel Vinícius de Assis Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2009 II processos de atendimento ao público
Brum Meira F. S. Cardoso Meira
em empresas de saneamento
Olnei Silva Sampaio Junior e
Análise de custos de computadores Heleno do N. Maria do Carmo Heleno do N.
2010 I Marcos Felipe Silva Vieira
para LAN HOUSE Santos F. S. Cardoso Santos
Gabriel
Data WebHouse e técnicas para
Benício J. A. Maria do Carmo Benício J. A.
2010 I exploração e análise de dados Júlio Antonio do Carmo
Ramalho F. S. Cardoso Ramalho
obtidos em ambientes web
Mapeamento de Inteligência
Competitiva da Empresa Iplanus Anderson D. Maria do Carmo Anderson D.
2010 I Juliana Quintiliano de Oliviera
Engenharia e Sistemas, com o uso Meira F. S. Cardoso Meira
de Sistemas de Informação
Redes Sociais e ferramentas 2.0 Gusto Vitarelli Maria do Carmo Gusto Vitarelli
2010 I Renata Miranda
aplicadas à educação de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
Desenvolvimento de um sistema de
Anderson Maria do Carmo Anderson D.
2010 II busca na web com mobilidade SMS Marcelo Lopes Santana
Donizete Meira F. S. Cardoso Meira
para a cidade de Viçosa - MG
Desenvolvimento de um sistema para
gerenciamento de oportunidades de Margareth Margareth
Maria do Carmo
2010 II negócios em empresas de base Marcos Roberto Lopes Machado Machado
F. S. Cardoso
tecnológica: estudo de caso da Duarte Duarte
empresa Iplanus
231
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Desenvolvimento de um software
Heleno do Heleno do
para sequenciamento e Leonardo Pereira Costa e Maria do Carmo
2010 II Nascimento Nascimento
monitoramento da produção nas Samuel da Silveira Alves F. S. Cardoso
Santos Santos
micros e pequenas empresas
Desenvolvimento de uma ferramenta
Gustavo Vitarelli Maria do Carmo Gusto Vitarelli
2010 II de interpretação de movimentos Lúcio Coelho Abrantes
de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
faciais para o Blander
Desenvolvimento do modelo
geoprocessado para o índice de Anderson Maria do Carmo Anderson
2010 II Letícia Rigueira Kalil
mobilidade e acessibilidade urbana Donizete Meira F. S. Cardoso Donizete Meira
para pedestres de Viçosa - MG
Estudo do potencial de
geoinformatização dos processos do Anderson Maria do Carmo Anderson D.
2010 II Karla Maria Lopes Cardoso
programa de saúde da família Donizete Meira F. S. Cardoso Meira
(Viçosa- MG)
Ferramenta para mapeamento facial
Gustavo Vitarelli Maria do Carmo Maria Vanderléa
2010 II humano através da imagem de uma Henrique Adriano Ferreira
de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
webcam
Ferramenta para mapeamento facial
Gustavo Vitarelli Maria do Carmo Gustavo Vitarelli
2010 II humano através da imagem de uma Henrique Adriano Ferreira
de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
webcam
Jogos digitais educativos aplicados à Gustavo Vitarelli Maria do Carmo Gustavo Vitarelli
2010 II Herlaine de Paula Teixeira
música de Queiroz F. S. Cardoso de Queiroz
Modelagem de BDG como apoio ao
processo de mapeamento Anderson Maria do Carmo Anderson
2010 II Duílio Lourenço da Silva
colaborativo do circuito turístico Donizete Meira F. S. Cardoso Donizete Meira
Serras de Minas
Margareth
Site dinâmico de cotação de preços Maria do Carmo Maria Vanderléa
2010 II Éder Luis de Souza Machado
on-line (SITCCOM) F. S. Cardoso de Queiroz
Duarte
Siec-RH - Sistema de Emissão e Heleno do
Benício J. A. Maria do Carmo
2011 1 Controle de Contratos por prazo Paulo Gomes Coelho Nascimento
Ramalho F. S. Cardoso
determinado Santos
232
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Auditoria em Sistemas de Informação
com ênfase em controle de acesso: um Sabrina Cesarino de Oliveira e Maria do Carmo Margareth M. Maria Vanderléa
2011 I
estudo de caso em uma instituição de Marluce Anacleto de Miranda F. S. Cardoso Duarte de Queiroz
ensino
Projeto de um Sistema para
Heleno do
Dispositivos Móveis que auxilie Margareth Maria do Carmo
2011 I Ronan Ricardo Silva Lopes Nascimento
atividades no setor de varejao de uma Machado Duarte F. S. Cardoso
Santos
empresa
Evandro Washington Nogueira Heleno do
Análise de Logística na Distribuição de José Rui Castro Maria Vanderléa
2011 II e Nascimento
Mercadorias em Viçosa-MG de Souza de Queiroz
Lucas Vinícius Nogueira Santos
Estudo de caso de Aplicação da
Heleno do
Análise de Ponto de Função (APF) e Margareth Maria do Carmo
2011 II Saulo Ladislau Monteiro Nascimento
do Ponto por Caso de Uso (PCU) no Machado Duarte F. S. Cardoso
Santos
Software Ger Garagem 1.0
Sistema de Informação Biológica:
Modelagem de Sistema de Informação Heleno do
José Cleydson Ferreira da Maria Vanderléa Gemma L. D.
2012 I Biológica para Gerenciamento, Nascimento
Silva de Queiroz Araújo
Consulta e Comparação de Sequencia Santos
de DNA
Heleno do
Android e M-Learning Novos Caminhos José Rui Castro Maria do Carmo
2012 II Kássio Terra de Oliveira Nascimento
Para o Conhecimento de Souza F. S. Cardoso
Santos
Desenvolvimento de aplicativo para Heleno do
Maria Vanderléa Maria do Carmo
2012 II dispositivo móvel na plataforma Silvania Gomes Cipriano Nascimento
de Queiroz F. S. Cardoso
Android. Santos
Estudo de Data Warehouse e Heleno do
Cleverson José da Silva Durso Maria do Carmo Maria Vanderléa
2012 II Ferramenta Pentaho para apoio na Nascimento
Oliveira F. S. Cardoso de Queiroz
tomada de decisão Santos
Heleno do
Gestão de Conteúdos WEB com Bruno Torres Maria Vanderléa
2012 II Lucas Novais Assunção Nascimento
Joomla! O caso FDV Satler de Queiroz
Santos
Heleno do
Gestão do Conhecimento aplicada a Maria Vanderléa Bruno Torres
2012 II Alysson Alberto Elias Nascimento
organizações e setores de TI de Queiroz Satler
Santos
233
Membro da Membro da
Ano Semestre Título Autor Orientador
banca banca
Heleno do
Benício J. A. Margareth
2012 II Inteligência Artificial no apoio a decisão Marcos José Mendes Miranda Nascimento
Ramalho Machado Duarte
Santos
Plano de implantação de um Data
Center em nuvem com foco na Heleno do
Maria Vanderléa Edson Elder
2012 II diminuição dos custos e no aumento da Leonardo Pereira Pussente Nascimento
de Queiroz Nascimento
segurança e produtividade das Santos
organizações
Heleno do
Qualidade de Software com Base no Maria Vanderléa Margareth
2012 II Welbert Giulei da Cunha Nascimento
Processo de Teste de Queiroz Machado Duarte
Santos
Benício J. A.
Heleno do
Uso de Técnicas de Geomarketing em Ramalho e Maria do Carmo
2012 II Jouberth Freitas Araújo Nascimento
uma Empresa de Móveis Planejados Anderson D. F. S. Cardoso
Santos
Meira
Desenvolvimento de aplicativo para
Benício J. A. Maria do Carmo Maria Vanderléa
2013 1 reconhecimento de caracteres Jaine de Sousa Ezequiel
Ramalho F. S. Cardoso de Queiroz
utilizando redes neurais artificiais
Gerenciamento de mudanças: uso da Bruno Torres
Maria do Carmo Maria Vanderléa
2013 I biblioteca ITIL em uma organização de Erli Martins Dias Satler e Cristiane
F. S. Cardoso de Queiroz
tecnologia da zona da Mata Mineira A. Lana
Gerenciamento eletrônico de
Wellerson David Cardoso Bruno Torres Benício J. A. Maria Vanderléa
2013 I documentos: como ferramenta de
Vieira Satler Ramalho de Queiroz
trabalho nas empresas
Modelagem e desenvolvimento de
Margareth Maria do Carmo Maria Vanderléa
2013 I sistemas de informação baseados em Cristiano Alves da Rocha
Machado Duarte F. S. Cardoso de Queiroz
uma arquitetura orientada a serviços.
Perícia Digital – Meios de recu-peração
Matheus de Moraes Margareth Bruno Torres Maria do Carmo
2013 I de dados em mídias digitais com valor
Rosmaninho Machado Duarte Satler F. S. Cardoso
probatório em juízo
Benício J. A. Bruno Torres Maria do Carmo
2013 I Replicação de dados utilizando NOSQL Marcelo dos Santos Teixeira
Ramalho Satler F. S. Cardoso
234