2 Manual Faturamento
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2 Manual Faturamento
Goiânia,
2021
Governo de Goiás.
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás.
Gerência de Transplantes.
Goiânia,
2021
Governo de Goiás.
Secretaria de Estado da Saúde de Goiás.
Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás.
Gerência de Transplantes.
ELABORAÇÃO:
Revisão e Organização
Aprovado por:
Neusilma Rodrigues
Governo de Goiás.
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Superintendência do Complexo Regulador em Saúde de Goiás.
Gerência de Transplantes.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................5
2 OBJETIVO..........................................................................................................................6
3 SIGLAS...............................................................................................................................6
4 LEGISLAÇÕES EM DESTAQUE........................................................................................7
5 REQUISITOS PARA O PROCEDIMENTO DE FATURAMENTO......................................8
6 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE CADASTRADOS NO ESTADO DE GOIÁS COMO
NOTIFICANTES.....................................................................................................................8
7 ESTATÍSTICA DAS NOTIFICAÇÕES EM GOIÁS NO PERÍODO DE (2016 A 2019).......9
8 FORMULÁRIOS PARA O FATURAMENTO......................................................................9
9 PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AOS TRANSPLANTES................10
10 CÓDIGOS DE PROCEDIMENTOS PARA O FATURAMENTO.....................................12
11 QUADRO DE VALORES................................................................................................15
12 FLUXO DE NOTIFICAÇÃO DE PD................................................................................17
13 REFERÊNCIAS...............................................................................................................17
14 ANEXO 1:........................................................................................................................18
Figura 1: Folder Notificar para transplantar.........................................................................18
15 ANEXO 2.........................................................................................................................19
Figura 2: AIH........................................................................................................................19
16 ANEXO 3.........................................................................................................................20
Figura 3: AIH de Procedimentos Especiais.........................................................................20
17 ANEXO 4.........................................................................................................................21
Figura 4: APAC....................................................................................................................21
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Gerência de Transplantes.
1 INTRODUÇÃO.
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Gerência de Transplantes.
2 OBJETIVO.
3 SIGLAS.
TX: Transplante;
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4 LEGISLAÇÕES EM DESTAQUE.
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http://cnes2.datasus.gov.br/Mod_Ind_Notificante.asp?VEstado=52
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435
373 391
341
a) Procedimentos principais
Código Procedimento
05.03.01.001-4 Ações relacionadas a doação de órgãos e tecidos (utilizar quando a
equipe responsável pela captação de órgãos for pertencente ao
hospital).
05.03.01.002-2 Ações relacionadas à doação de órgãos e tecidos (realizados por
equipes de captação de órgãos de outro estabelecimento de saú-
de).
Fonte: SIGTAP.
b) Procedimento especial
São procedimentos específicos que podem ser faturados na AIH pelos estabele-
cimentos, durante o protocolo de ME, como exames imaginológicos de alto custo, por
exemplo:
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Código do procedimento
Código inicial Procedimento
especial
05.01.06.001-4 Angiografia cerebral
05.01.06.005-7 05.01.06.002-2 Cintilografia
05.01.06.003-0 Eco-doppler
05.01.06.004-9 Eletroencefalograma
Fonte: SIGTAP.
c) Procedimento secundário
Código Procedimento
05.02.01.002-9 Avaliação clínica de morte encefálica em menores de 02 anos.
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"Etapa 1"– Paciente grave, em UTI ou PS, o médico responsável pelo setor suspeita de
ME e inicia a abertura do protocolo para definição do diagnóstico e notifica, obrigatoria-
mente, a CET-GO, conforme art. 18, do Decreto 9.175 de 2017:
Código Procedimento
05.03.01.001-4 Ações relacionadas a doação de órgãos e tecidos.
Fonte: SIGTAP.
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Observação:
✔ Caso o possível doador possua contraindicação médica para doação de
órgãos ou evolua para PCR, a AIH será encerrada de imediato, valendo a co-
brança dos procedimentos somente até este momento.
“Etapa 2” - Segue com o preenchimento da AIH, com pte com diagnóstico de ME,
caracterizado como potencial doador de órgãos e/ou tecidos e com entrevista familiar,
para o possível consentimento da doação:
Código Procedimento
05.03.04.005-3 Entrevista familiar para doação de órgãos em doadores em ME.
Fonte: SIGTAP.
Observações:
✔ A etapa da entrevista familiar poderá ser faturada, mesmo se houver a
negativa familiar.
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Código Procedimento
Manutenção hemodinâmica de possível doador de órgãos e tecidos e
05.03.03.001-5
taxa de sala para retirada de órgãos.
Coordenação de sala cirúrgica para retirada de órgãos e tecidos para
05.03.03.001-0
o tx.
Fonte: SIGTAP.
Observação:
✔ Caso não seja captado nenhum órgão, após a abordagem cirúrgica,
encerrar a AIH.
Código Procedimento
05.03.03.007-4 Retirada uni/bilateral de rins para tx.
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Fonte: SIGTAP.
“Etapa 5” – Após a distribuição dos órgãos, a CET – GO encaminha para o setor de fatu -
ramento do estabelecimento quais foram os órgãos efetivamente transplantados pelo for-
mulário Cobrança de Procedimento de Doador Potencial ou Efetivo de Órgãos.
Código Procedimento
05.03.04.008-8 Captação de órgão efetivamente transplantado.
Fonte: SIGTAP.
Observação:
✔ Esse código pode ser gerado até seis vezes por doador multiorgânico (será
cobrado pelo estabelecimento responsável pela equipe captadora, independente
da equipe que implantou o órgão).
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11 QUADRO DE VALORES.
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Fonte: SIGTAP.
Fonte: SIGTAP.
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c) A CET/GO recebe as AIHs dos estabelecimentos e audita junto aos prontuários dos
doadores os procedimentos para o faturamento;
13 REFERÊNCIAS.
Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Lei federal nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997,
regulamentada pelo Decreto federal nº 2.268, de 30 de junho de 1997. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9434.htm Acesso em 16/10/2020.
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14 ANEXO 1:
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15 ANEXO 2.
Figura 2: AIH.
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16 ANEXO 3.
17 ANEXO 4.
Figura 4: APAC.
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