MOEGA
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1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área: Moega 1.2 TAG: Perigo – Proibida a Entrada – Risco de Morte –
Espaço Confinado
1.3 Tipo: Sinalização 1.4 Produto: PVC
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixas de passagem subterrâneas, em concreto armado, de único acesso
pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada em torno de 10,00 m. Dispõe de escadas de acesso. Não têm
divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO:
O acesso/evacuação será a partir de duas BV ao nível do piso, com tampa metálica e um acesso/evacuação será através
de uma única através de escada portátil, com uso de tripé com linha de vida.
No da BV Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
1 Quadrada c/ tampa 0,50 x 0,60 Piso Horizontal Vertical
2 Quadrada c/ tampa 0,50 x 0,60 Piso Horizontal Vertical
3.1 Foto Ilustrativa:
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa,
quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS
Físico Ruído, Stress Térmico.
Químico Poeiras Inaláveis, Gases Tóxicos.
Biológico Bactérias e fungos
Ergonômico Esforço Físico, Posição pouco desconfortável por longos períodos.
Acidente Queda de diferentes níveis, Choque elétrico, Deficiência de Oxigênio(O2), Animais peçonhentos
e domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente. Impermeabilização com produtos Interferências nos cabos energizados
químicos
Limpeza do ambiente Limpeza com produtos químicos Desobstrução do equipamento.
7. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da entrada;
2. Ventilar a caixa antes da entrada;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Instalar escada de acesso (de fibra);
6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
7. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
8. Monitoramento contínuo de O2 através monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço
confinado;
9. Uso de cinto de segurança tipo paraquedista conectado à linha de vida externa;
10. Todos os trabalhadores envolvidos na liberação, entrada, acompanhamento da entrada e controle de emergência
devem receber treinamento específico;
11.Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços
confinados.
8. VENTILAÇÃO 8.1 Volume do equipamento: 144,00 m3 (maior caixa) 8.2 Requisitos: 12 renovações/h –
1.728,00 m3/h
REVISÃO:
001
DATA:
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO JUN.2023
ESPAÇO CONFINADO N0 01
FOLHA Nº
SIM AGRÍCOLA APOIO A AGRICULTURA LTDA 02 / 03
8.3 Para condicionamento/liberação: insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
8.4 Para manutenção: insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior das caixas, exigem a instalação de ventilação local exaustora, uso de proteção
respiratória total (ar mandado) e monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
9. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contrachoque mecânico devendo ser
avaliadas soluções alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado
e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
10. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO:
Limpeza e desobstrução do elevador de grãos. Limpeza da moega.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento específico para espaços - Treinamento específico para espaços confinados.
confinados. - Iluminação de emergência aprovada.
- Uso de recurso de comunicação para situação - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima
de emergência, rádio UHF. da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
- Uso de colete reflexivo. 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho
em atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de
solda.
11.3 EPI’S Especiais
EPI’s Especiais Limpeza do ambiente Desobstrução do elevador Inspeção
Respirador c/ filtro X X X
mecânico
Macacão/bota/luva/ de X X X
PVC
Óculos ampla visão X - X
Capacete de Proteção X X X
Cinto de seg. X X X
Paraquedista
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera
interna.
Nota 2: Na utilização de roupas especiais, impermeáveis, que não permitem transpiração deve ser considerada a
condição de exposição à stress térmico devendo ser adotadas medidas de controle adequadas.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante
deve disponibilizar no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliada pelo responsável de segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso
envolve: monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15;
vestimentas adequadas; ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE
Horizontal Vertical Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no
Combinado trab.)
Tipo: - A -B -C Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Nota: para acesso vertical adotar tipo “A” e linha de vida com Tipo C – Sistema disponível na Sala de Emergência
trava quedas.
Nota: Toxidez > LT exige sistema de resgate tipo A Oxigênio < 21% exigem sistema de resgate tipo A
REVISÃO:
001
DATA:
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO JUN.2023
ESPAÇO CONFINADO N0 01
FOLHA Nº
SIM AGRÍCOLA APOIO A AGRICULTURA LTDA 03 / 03
REVISÃO:
001