Como Jogar de Sup 1
Como Jogar de Sup 1
Como Jogar de Sup 1
Manual de instalação,
configuração e uso
Índice
ÍNDICE ................................................................................................................................................................ 2
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 3
1.1. SPLINKER E A REDE SPECIESLINK.................................................................................................................................. 3
1.2. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO E EXECUÇÃO DO SPLINKER ......................................................................................... 3
2. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................... 4
3. CONFIGURAÇÃO .............................................................................................................................................. 6
3.1. INICIANDO A CONFIGURAÇÃO .................................................................................................................................... 6
3.2. CONFIGURAÇÃO DE PROXY ........................................................................................................................................ 6
3.3. CONFIGURAÇÃO DO SERVIÇO CENTRAL ......................................................................................................................... 7
3.4. CONFIGURAÇÃO DO SERVIDOR REGIONAL ..................................................................................................................... 7
3.5. RESTAURAÇÃO DE "BACKUP" REMOTO ........................................................................................................................ 8
3.6. IMPORTAÇÃO DE MODELOS DE MAPEAMENTO ............................................................................................................... 8
3.7. CONFIGURAÇÃO DO TIPO DE ACESSO AOS DADOS LOCAIS ................................................................................................. 9
3.7.1. CONFIGURAÇÃO DE ACESSO A ARQUIVO TEXTO ........................................................................................................... 9
3.7.2. CONFIGURAÇÃO DE CONEXÃO COM BANCO RELACIONAL ............................................................................................ 10
3.7.3. CRIANDO FONTE DE DADOS ODBC ....................................................................................................................... 10
3.8. MAPEAMENTO DE CAMPOS ..................................................................................................................................... 11
4. ATUALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS ...................................................................................................................... 12
5. UTILIZAÇÃO................................................................................................................................................... 13
5.1. MENU PRINCIPAL .................................................................................................................................................. 13
5.1.1. ATUALIZAR SERVIDOR ......................................................................................................................................... 13
5.1.2. ATUALIZAR METADADOS ..................................................................................................................................... 13
5.1.3. LIMPAR SERVIDOR REGIONAL ............................................................................................................................... 13
5.1.4. SAIR ................................................................................................................................................................ 14
5.2. MENU CONFIGURAÇÃO .......................................................................................................................................... 14
5.2.1. ALTERAR MAPEAMENTO ...................................................................................................................................... 14
5.2.2. FAZER CÓPIA DE SEGURANÇA ................................................................................................................................ 14
5.2.3. RECUPERAR CÓPIA DE SEGURANÇA......................................................................................................................... 14
5.3. MENU AJUDA....................................................................................................................................................... 14
5.3.1. DÚVIDAS FREQÜENTES ........................................................................................................................................ 15
5.3.2. SOBRE ............................................................................................................................................................. 15
6. DESINSTALAÇÃO ........................................................................................................................................... 16
7. PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES .................................................................................................................... 17
2
1. Introdução
Este manual tem por objetivo fornecer instruções sobre a instalação, configuração, e
utilização do programa denominado spLinker.
3
2. Instalação
Este manual deve vir acompanhado de um CD de instalação. Localize o CD e insira-o na
unidade de CD-ROM do computador. O programa de instalação deverá ser automaticamente
iniciado (caso isto não aconteça, abra o Windows Explorer, localize o CD e no diretório principal
clique duas vezes no arquivo setup).
A tela inicial (Figura 1) do programa de instalação será aberta. Se desejar sair do programa
clique a qualquer momento no botão 'Cancelar'. Para continuar com o procedimento de instalação
clique em 'Avançar'.
Figura 1 Figura 2
Na tela seguinte (Figura 2) leia atentamente o Contrato de Licença. Caso você concorde
com os termos da licença, prossiga com um clique no botão 'Concordo', caso contrário cancele a
instalação.
Figura 3
No próximo passo, pode-se escolher os componentes a serem instalados (Figura 3). Sugere-
se que seja feita a instalação completa, ou seja, o aplicativo spLinker e a Máquina Virtual Java
(MVJ) mesmo que o usuário já possua o Java instalado em sua máquina. Selecionando-se a
instalação da MVJ, esta será instalada como parte do spLinker (instalação local), não sendo
portanto compartilhada por outros aplicativos e não estando sujeita a atualizações automáticas.1
1
A versão da MVJ que acompanha o spLinker e que foi utilizada durante os testes é a 1.4.2_09. Outras versões da MVJ podem não
funcionar com o spLinker. Caso o usuário opte por não instalar a MVJ e queira utilizar uma outra versão previamente instalada na
máquina, serão necessárias configurações adicionais para o correto funcionamento do spLinker, notadamente a configuração da
variável de ambiente "JAVA_HOME".
4
A seguir deve-se escolher o local onde o spLinker será instalado (Figura 4). Recomenda-se
que a instalação seja feita no local proposto pelo aplicativo.
Figura 4 Figura 5
Figura 6 Figura 7
Ao final do processo (preenchimento total da barra) aparecerá a última tela (Figura 7). O
aplicativo spLinker pode ser iniciado automaticamente após a instalação, bastando-se manter
marcada a opção "Executar spLinker". Clicando-se em 'Terminar' o processo de instalação estará
concluído.
5
3. Configuração
Atenção:
3.1. Iniciando a Configuração É importante ressaltar que, durante todo o
processo de configuração e também de
Certifique-se de que o computador esteja utilização deste software, nunca são feitas
conectado à Internet. Este é um pré-requisito tanto para alterações nos dados originais da coleção.
o assistente de configuração quanto para a utilização
deste software.
Ao iniciar o spLinker o assistente de configuração será aberto automaticamente e sua
mensagem de boas-vindas (Figura 8) será exibida. Este é responsável pelas configurações2 do
programa.
Figura 8
2
As configurações efetuadas no spLinker permitem o reconhecimento da coleção pelo servidor regional, a conexão com um banco de
dados local e o mapeamento de seus campos, entre outras necessárias para que os dados possam ser espelhados (copiados) para um dos
servidores regionais que fazem parte da rede.
3
Um servidor proxy é um computador com acesso direto à Internet que faz cache (cópia local) de páginas já acessadas e disponibiliza
para outras máquinas de uma rede. Com isso o tempo de acesso a estas páginas é menor pois não há necessidade de sair da rede interna
para acessá-las. Através do proxy pode-se também restringir o acesso a Internet. Usualmente para se acessar um servidor proxy é
necessário um nome de usuário e senha, que podem ser os mesmos do sistema operacional ou não.
6
• Mozilla: Vá ao menu 'Ferramentas' e selecione o último item - 'Opções'. Em seguida
clique no botão 'Configurar conexão...'. Caso os campos 'HTTP' e 'Porta' estejam
habilitados e preenchidos com valores, utilize esses mesmos parâmetros no assistente de
configuração do spLinker.
Caso sejam informados endereço e porta de um servidor proxy, ao clicar em 'Próximo'
deverá aparecer uma janela solicitando login e senha de acesso.
Figura 10
Figura 9
Esta etapa tem por objetivo especificar o endereço (URL) e a identificação (URI) do serviço
central da rede à qual a coleção pretende se conectar. O serviço central é comum a todas as
coleções que necessitam utilizar servidores regionais na rede. É através dele que são feitas as
atualizações automáticas de versão do spLinker, e também de onde são obtidos os diversos
modelos de mapeamento relativos aos software de gerenciamento mais freqüentemente usados
pelas coleções.
Figura 11
Os campos desta tela (Figura 11) sempre deverão ser preenchidos e serão alterados somente
em situações muito especiais, sob orientação dos administradores da rede, ou em redes não
integradas diretamente ao speciesLink.
Clique em 'Próximo' para passar à próxima etapa.
Nesta etapa será solicitado o 'Código de Acesso' ao servidor regional (Figura 12). O código
de acesso deverá ter sido fornecido juntamente com o CD e o Manual de Instalação do programa
spLinker. Caso contrário, entre em contato com os administradores da rede de coleções - no caso
do speciesLink a equipe do CRIA.
7
Preencha o código de acesso prestando atenção em maiúsculas e minúsculas e a seguir
clique em 'Próximo'. O código será enviado ao servidor regional e somente com o preenchimento
correto deste campo será possível prosseguir.
Figura 12
Caso haja backup remoto de configuração a próxima tela será a de restauração do backup
(Figura 12). Neste caso, deve-se seguir para o próximo item. Caso contrário, a tela será a de
importação de configurações locais (Figura 14) e deve-se seguir ao item '3.6. Importação de
configurações locais anteriores'.
Além do envio e conferência do código de acesso, é feita uma busca no servidor regional à
procura de configurações prévias referentes a esta base de dados (backup da coleção). Caso
sejam encontradas tais configurações é exibida a mensagem de restauração de configuração
(Figura 13).
Pode-se, portanto recuperar o backup remoto de configuração clicando-se em 'Sim'. Neste
caso a tela de conclusão da instalação será exibida perguntando se você deseja iniciar o spLinker
(Figura 14).
Figura 13 Figura 14
Caso não clique em 'Sim' o assistente de configuração será finalizado e o spLinker estará
devidamente configurado. Na sua próxima execução este deverá exibir sua interface normal de
funcionamento.
Caso o usuário não tenha desejado restaurar um backup remoto, o assistente seguirá para a
tela de importação de configurações locais.
8
exemplo, em programas como BIOTA4, Brahms5 ou Specify6. Para tanto basta selecionar o
modelo e clicar em 'Importar modelo selecionado'.
Entretanto, algumas coleções não se enquadram nestes modelos. Neste caso deve-se clicar
em 'Utilizar novo modelo de dados'.
Figura 15
Figura 16
• Arquivo texto: Arquivo texto simples (normalmente '.txt') onde a primeira linha é um
cabeçalho com nomes de campos, e o TAB (tabulação) é utilizado como separador. Note
que neste caso o arquivo não precisa necessariamente ser trabalhado de forma direta pela
coleção - ele pode ser gerado ou exportado a partir de outros aplicativos;
• Banco de dados relacional: Opção mais comum que inclui todos os tipos de bancos de
dados acessíveis via ODBC7, ou seja, MS Access8, MS Excel9, MS SQL Server10,
MS FoxPro11, Oracle12, MySQL13, etc.
4
http://viceroy.eeb.uconn.edu/biota
5
http://herbaria.plants.ox.ac.uk/bol
6
http://www.specifysoftware.org
7
ODBC (Open Database Connectivity) é uma tecnologia acesso a banco de dados. Através dela um programa pode acessar
virtualmente qualquer banco baseado em SQL
8
http://office.microsoft.com/pt-br/FX010857911046.aspx
9
http://office.microsoft.com/pt-br/FX010858001046.aspx
10
http://www.microsoft.com/brasil/sql
11
http://www.microsoft.com/brasil/msdn/produtos/VisualFox
12
http://www.oracle.com/global/br
13
http://www.mysql.com
9
A tela de Configuração de acesso a um arquivo texto (Figura 17), deve-se apontar o
diretório e o nome do arquivo, utilizando o botão [...] aparecerá à tela de localização de arquivo
texto (Figura 18) para navegar nos diretórios presentes no computador e selecionar o arquivo
desejado. Deve ser selecionado também o formato da codificação do arquivo. Caso não saiba,
mantenha a opção padrão (ISO-8859-1). Clique em 'Próximo' para chegar à etapa final da
configuração, quando será feito o mapeamento dos campos.
Figura 17 Figura 18
Figura 19
Os campos login e senha só devem ser preenchidos quando o acesso ao banco estiver
protegido por senha.
Caso seu banco não esteja disponibilizado através de uma fonte de dados ODBC, deve-se
seguir o procedimento descrito à seguir.
O campo DSN exige a configuração prévia de uma conexão ODBC com o banco de dados. As
etapas para configurar uma conexão ODBC são as seguintes:
Windows 95, 98, ME ou NT
Clique em 'Menu iniciar' / 'Configurações' / 'Painel de Controle';
14
Um DSN (Data Source Name) contém as informações de Fonte de Dados necessárias para que o Gerenciador de Drivers conecte em
um banco de dados. No Windows essas informações são gerenciadas no Administrador ODBC e os dados são inseridos no registro.
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Entre em 'Fontes de Dados ODBC', 'ODBC' ou 'ODBC (32bit)';
Selecione a aba 'NFD do Sistema';
Clique em 'Adicionar';
Selecione o driver adequado ao banco e clique em 'Fim';
Este passo depende do driver selecionado. Geralmente deve-se digitar um nome para o NFD e
selecionar o banco.
Windows 2000 e XP
Entre no 'Menu iniciar' / 'Configurações' / 'Painel de Controle';
Entre em 'Ferramentas Administrativas’;
Abra 'Fontes de Dados (ODBC)';
Selecione a aba 'Fontes de dados do Sistema' ou 'DSN do Sistema';
Clique em 'Adicionar';
Selecione o driver adequado ao banco e clique em 'Fim';
Este passo depende do driver selecionado. Geralmente deve-se digitar um nome para o NFD e
selecionar o banco.
O DSN a ser fornecido ao spLinker é o mesmo identificador utilizado na criação da conexão
ODBC.
O campo 'nome da tabela' não deverá aparecer quando o usuário estiver importando um modelo
de dados existente. Para novos modelos de dados, este campo deverá ser preenchido com o nome
da tabela (ou visualização) onde estão armazenados os dados a serrem compartilhados na rede.
Atenção: Se os dados estiverem armazenados em planilha Excel, o nome da tabela é o nome da
aba onde estão os dados na planilha, sendo que deverá ser acrescido o símbolo "$" ao final do
nome e este também deverá ser delimitado por colchetes. Exemplo: se o nome da aba for
"dados", digite no campo ‘nome da tabela’ [dados$].
Se os dados estiverem em várias tabelas inter-relacionadas, recomendamos que seja criada uma
visualização agregando todos os dados. Neste caso, no campo 'nome da tabela' deverá ser
fornecido o nome da visualização.
Também é possível configurar o spLinker para acessar dados em várias tabelas, porém esse tipo
de configuração só pode ser feito manualmente e não através desta interface visual. Nesta
situação, recomenda-se finalizar a configuração do spLinker apenas considerando os dados de
uma tabela principal e a seguir entrar em contato com os administradores da rede de coleções
para solicitar auxílio na configuração.
Clicando-se em 'Próximo' passa-se à etapa final onde será feito o mapeamento dos campos da
base de dados.
15
tp://darwincore.calacademy.org
11
Figura 20
A primeira coluna lista os campos padronizados. A segunda coluna é onde devem ser
digitados os campos locais correspondentes (Figura 20).
Caso tenha sido feita a importação de um modelo de mapeamento pré-existente, este já está
pronto e apenas deve ser editado em situações muito específicas. Neste caso, a tela de
mapeamento já vem preenchida e deve-se simplesmente terminar o processo de configuração
clicando-se no botão 'Finalizar'.
Caso não tenha sido feita a importação de um modelo de mapeamento pré-existente, o
mapeamento deve ser feito manualmente. Para cada campo padronizado, digite o nome do campo
correspondente no banco de dados (ou arquivo texto) local. Os campos que não existirem na
coleção podem ser deixados em branco.
Ao final, aparecerá a tela dizendo que o spLinker foi instalado com sucesso e se deseja
iniciá-lo agora (Figura 14).
4. Atualizações automáticas
Quando o spLinker já estiver configurado, sempre que ele for iniciado será feita uma
verificação automática acerca da existência de versões mais recentes. Caso exista uma versão
mais recente, o usuário será alertado e será oferecida a possibilidade de atualizar a versão. Ao
final de cada processo de atualização o spLinker deverá sempre ser reiniciado.
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5. Utilização
O programa spLinker apresenta uma interface (Figura 21) bastante simples. A barra de
tarefas possui apenas dois botões: “Atualizar Servidor Regional” e “Atualizar Meta-Dados”. As
funções dos botões são as mesmas dos menus de mesmo nome. Os menus serão detalhados a
seguir.
Figura 21
Envia as atualizações feitas na base de dados local para o servidor regional. Na primeira vez
em que é utilizado, todos os registros serão enviados ao servidor. A freqüência com que ele é
usado depende da freqüência com que são atualizados os dados locais. Sempre que ocorrerem
mudanças relevantes na base de dados local (inserção, remoção ou modificação dos dados), deve
se iniciar o spLinker e clicar no botão “Atualizar Servidor” para que os dados sejam lidos da base
de dados da coleção e comparados com o repositório do spLinker. Esse repositório contém uma
réplica dos dados que estão no servidor regional. Desta forma, após o envio inicial dos registros,
passam a serem enviadas apenas as alterações.
Envia uma requisição ao servidor regional com o objetivo de apagar ali todos os registros
pertencentes à coleção em questão. No entanto, esta requisição não apaga o cadastro da coleção
no servidor regional. Pode-se sempre migrar novamente os dados da coleção para o servidor
regional ao clicar em “Atualizar Servidor”.
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5.1.4. Sair
Fecha o aplicativo.
Abre a janela de mapeamento dos campos da rede speciesLink (ver item 3.8). Para acessar
esta janela é necessário entrar com o código de acesso da coleção, dando maior confiabilidade
quando das alterações.
Faz uma cópia de segurança dos arquivos de configuração do spLinker no servidor central
da rede. Obs: A cópia de segurança serve somente para os arquivos de configuração do
spLinker, o backup dos dados/registros é de responsabilidade da coleção.
Figura 22
Atualmente possui os itens “Sobre” e “Dúvidas freqüentes” que tem como conteúdo as
perguntas freqüentes sobre o software.
14
5.3.1. Dúvidas freqüentes
Abre uma janela com as dúvidas freqüentes dos usuários sobre o software spLinker (Figura
23).
Figura 23
5.3.2. Sobre
Abre uma pequena janela com dados sobre o aplicativo e com os metadados da Coleção
(Figura 24).
Figura 24
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6. Desinstalação
Para desinstalar o programa spLinker basta abrir o menu Iniciar, clicar no link 'CRIA', e em
seguida clicar na opção "uninstall". Será exibida uma janela solicitando a confirmação da
desinstalação (Figura 25).
Figura 25
Figura 26
Aguarde o preenchimento completo da barra para que o processo esteja completo. Por fim,
clique em 'OK' (Figura 27).
Figura 27
16
É importante observar que a desinstalação do spLinker não remove eventuais registros que
tenham sido enviados ao servidor regional. Tal remoção deve ser realizada através da interface de
controle do spLinker antes da sua desinstalação
1. Para instalar a nova versão do spLinker é preciso ter a versão anterior instalada? E na situação
contrária, se já houver uma versão anterior de spLinker instalada, é preciso desinstalá-la?
Resposta: Não é preciso ter nenhuma versão anterior instalada em seu computador para poder
instalar a versão nova do spLinker, bem como não é necessário desinstalar versões anteriores e
sim apenas atualizar o spLinker para a versão mais recente. Neste último caso, o spLinker irá
verificar se existe uma versão mais nova e se a resposta for positiva irá perguntar se você deseja
atualizar o programa.
7. Se os dados do cadastro (metadados) da minha coleção mudaram, como fazer para mudar
essas informações no servidor regional?
Resposta: O spLinker não permite alterações nos dados cadastrais das coleções. Para isso, você
deve entrar em contato com a equipe do CRIA pelo e-mail splink@cria.org.br para que estas
alterações sejam feitas nos servidores regionais.
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Resposta: Há várias possibilidades para que isto esteja acontecendo. Uma delas é que a coleção
não esteja inicialmente cadastrada no servidor regional. Como este cadastro é feito pela equipe
o CRIA, certifique-se de que sua coleção está cadastrada no servidor regional.
Podem ocorrer também erros na configuração do programa spLinker. Verifique se os arquivos
de configuração estão todos presentes e com valores corretos, ou entre em contato com a equipe
do CRIA splink@cria.org.br. No diretório onde foi instalado o spLinker deve haver um arquivo
chamado README.txt que contém informações sobre todos os arquivos de configuração.
Podem ocorrer ainda erros de conexão: o servidor regional pode não estar funcionando no
momento, ou a própria conexão com a Internet pode não estar funcionando, ou o proxy pode não
ter sido configurado adequadamente.
10. Quando escolho a opção “Limpar Servidor Regional” no menu “Principal” do programa
spLinker os dados originais do banco da coleção são apagados?
Resposta: Não. Esta opção apaga os dados presentes no servidor regional. Não há qualquer
alteração nos dados originais da coleção. O cadastro não é apagado, ou seja, pode-se enviar
novamente os dados para o servidor regional a qualquer momento.
11. Precisei formatar o computador com os dados da coleção. Como resgatá-los do servidor
regional?
Resposta: Não há como resgatar os dados do servidor regional através do spLinker.
Atenção: Mantenha um backup dos dados da coleção que existem no seu computador.
13. Houve uma interrupção durante uma operação de atualização de dados do spLinker. O
que devo fazer?
Resposta: A versão atual possui um controle de transação. Assim, na próxima vez que for enviar
os dados ao servidor, o spLinker continuará do ponto em que foi interrompido.
14. Ao desinstalar o programa spLinker, os meus dados são excluídos do servidor regional
e, conseqüentemente, da rede speciesLink?
Resposta: Não. Os dados da coleção só serão excluídos do servidor regional se você clicar na
opção “Limpar Servidor Regional” no menu “Principal” do programa spLinker. Caso
contrário, mesmo que o spLinker seja desinstalado do computador os dados continuarão
espelhados no servidor.
15. É possível fazer uma cópia de segurança dos arquivos de configuração do spLinker?
Resposta: Sim, é possível. A cópia de segurança pode ser feita clicando no menu
“Configurações” / ”Fazer cópia dos arquivos de configuração”.
Os arquivos de configuração serão armazenando no servidor central da rede.
Esta opção é útil caso seja necessário formatar ou trocar o computador esses arquivos poderão
ser recuperados.
18
recuperar os arquivos de configuração clicando em "configuração" / "Recuperar arquivos de
configuração", selecionar os arquivos que deseja recuperar e clicar em "Recuperar".
17. A cópia de segurança serve como backup dos dados/registros da minha coleção?
Resposta: Não, a cópia de segurança serve somente para os arquivos de configuração do
spLinker, o backup dos dados/registros é de responsabilidade da coleção.
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