1 3bc49b82
1 3bc49b82
1 3bc49b82
(Organizadora)
Atena Editora
2018
2018 by Atena Editora
Copyright da Atena Editora
Editora Chefe: Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira
Diagramação e Edição de Arte: Geraldo Alves e Natália Sandrini
Revisão: Os autores
Conselho Editorial
Prof. Dr. Alan Mario Zuffo – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto – Universidade Federal de Pelotas
Prof. Dr. Antonio Carlos Frasson – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Prof. Dr. Antonio Isidro-Filho – Universidade de Brasília
Profª Drª Cristina Gaio – Universidade de Lisboa
Prof. Dr. Constantino Ribeiro de Oliveira Junior – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Daiane Garabeli Trojan – Universidade Norte do Paraná
Profª Drª Deusilene Souza Vieira Dall’Acqua – Universidade Federal de Rondônia
Prof. Dr. Eloi Rufato Junior – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Prof. Dr. Fábio Steiner – Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco – Universidade Federal de Santa Maria
Prof. Dr. Gilmei Fleck – Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Profª Drª Girlene Santos de Souza – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Profª Drª Ivone Goulart Lopes – Istituto Internazionele delle Figlie de Maria Ausiliatrice
Prof. Dr. Julio Candido de Meirelles Junior – Universidade Federal Fluminense
Prof. Dr. Jorge González Aguilera – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Profª Drª Lina Maria Gonçalves – Universidade Federal do Tocantins
Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federal do Rio Grande do Norte
Profª Drª Paola Andressa Scortegagna – Universidade Estadual de Ponta Grossa
Profª Drª Raissa Rachel Salustriano da Silva Matos – Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dr. Ronilson Freitas de Souza – Universidade do Estado do Pará
Prof. Dr. Takeshy Tachizawa – Faculdade de Campo Limpo Paulista
Prof. Dr. Urandi João Rodrigues Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará
Prof. Dr. Valdemar Antonio Paffaro Junior – Universidade Federal de Alfenas
Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande
Prof. Dr. Willian Douglas Guilherme – Universidade Federal do Tocantins
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG)
E19 Ecologia, evolução e diversidade [recurso eletrônico] / Patrícia
Michele da Luz. – Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2018.
Formato: PDF
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader
Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-455090-7-3
DOI 10.22533/at.ed.073181010
O conteúdo do livro e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade
exclusiva dos autores.
2018
Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos
autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.
www.atenaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1................................................................................................................. 1
ASPECTOS ECOLÓGICOS DA CONTAMINAÇÃO ECOLÓGICA: UMA BREVE REVISÃO
Schirley Costalonga
Maria do Carmo Pimentel Batitucci
CAPÍTULO 2............................................................................................................... 17
COMPOSIÇÃO E SELEÇÃO DE MESOHABITATS POR AVES AQUÁTICAS EM TRECHOS DO RIO
ITAPECERICA, NO MUNICÍPIO DE DIVINÓPOLIS, MINAS GERAIS
Thaynara Pedrosa Silva
Gabriele Andreia da Silva
Alysson Rodrigo Fonseca
Júnio de Souza Damasceno
Debora Nogueira Campos Lobato
CAPÍTULO 3............................................................................................................... 33
ÍNDICE PLÂNCTON-BENTÔNICO PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUA NO RIO GRANDE
– MG/SP
Sofia Luiza Brito
Cristiane Machado de López
Gizele Cristina Teixeira de Souza
Sandra Francischetti Rocha
Maria Margarida Granate Sá e Melo Marques
Vera Lucia de Miranda Guarda
Magda Karla Barcelos Greco
Marcela David de Carvalho
CAPÍTULO 4............................................................................................................... 50
MACROFAUNA EDÁFICA E FUNCIONAMENTO ECOSSISTÊMICO ÀS MARGENS DO
RESERVATÓRIO DE UMA HIDRELÉTRICA
Raphael Marinho Siqueira
Flávia Maria da Silva Carmo
Og Francisco Fonseca de Souza
CAPÍTULO 5............................................................................................................... 67
LEVANTAMENTOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM NASCENTES URBANAS DO MUNICÍPIO DE
PASSOS – MG
Andressa Graciele dos Santos
Sayonara Suyane de Almeida
José Carlos Laurenti Arroyo
Andre Phelipe da Silva
Fernando Spadon
Michael Silveira Reis
Odila Rigolin de Sá
Tânia Cristina Teles
Thaina Desirée Franco dos Reis
CAPÍTULO 6............................................................................................................... 82
DIVERSIDADE DE FITOPLÂNCTON EM HABITATS AQUÁTICOS E CONTEÚDO ESTOMACAL DE
LARVAS DE Anopheles spp. (DIPTERA, CULICIDAE) EM MANAUS, AMAZONAS
Adriano Nobre Arcos
Gleuson Carvalho dos Santos
Aline Valéria Oliveira Assam
Climéia Correa Soares
Wanderli Pedro Tadei
Hillândia Brandão da Cunha
CAPÍTULO 7............................................................................................................... 96
ESTUDO DAS ASSEMBLEIAS DE OLIGOQUETAS EM NASCENTES DE MINAS GERAIS
Luiza Pedrosa Guimarães
Luciana Falci Theza Rodrigues
Roberto da Gama Alves
[...] em alguns casos, o processo de extinção pode ter sido rápido, como em casos
em que tenha ocorrido a imersão total de uma ilha, ou havido a fragmentação de
um istmo, e a consequente invasão de uma grande quantidade de novos habitantes
para um mar vizinho. (DARWIN, 2004, p. 421).
[...] deve ter acontecido, muitas vezes, [de] uma espécie nova aproveitar e ocupar
o lugar de outra espécie pertencente a um grupo diferente, e assim provocar a
sua extinção. Se esta forma invasora produzir muitas outras formas afins, outras
espécies terão de se render e de lhes ceder o lugar [...]. Adicionalmente, quando,
através de imigrações súbitas ou de um desenvolvimento invulgarmente rápido,
Em 1890, Wallace fez referência à invasão causada pelo rato marrom, originário
do sudeste asiático e que, pela ação humana, se alastrou pelo mundo. (VITULE;
PRODOCIMO, 2012).
Após os escritos de Darwin e Wallace, o assunto da contaminação biológica
volta a receber atenção da comunidade científica somente na segunda metade
do século XX, mais precisamente em 1958, com a publicação do livro Ecology of
invasions by animals and plants, de Charles Elton (REICHARD; WHITE, 2003; MORO
et al., 2012); considerado o marco inicial para a ecologia das invasões (PETENON;
PIVELLO, 2008), a obra expôs a teoria de que comunidades ricas em diversidade de
espécies são mais resistentes à invasão do que aquelas com baixa biodiversidade,
além de creditar à globalização uma contribuição ativa na dispersão de organismos
a novos habitats (BARNES, 2014). Segundo Elton, o mundo vivia uma “explosão
ecológica” causada por espécies não nativas que tinham o potencial de causar danos
aos ecossistemas, além de poderem impactar a saúde humana e a economia (SAX;
STACHOWICZ; GAINES, 2005) e que, portanto, havia a necessidade da ampliação do
conhecimento relativo a essas espécies, visando o estabelecimento de estratégias de
controle eficazes (CADOTTE; McMAHON; FUKAMI, 2005; MATOS; PIVELLO, 2009).
As guerras mundiais contribuíram sobremaneira para a dispersão de espécies de
um lugar ao outro, com muitas delas sendo utilizadas para recuperar locais devastados
pelas batalhas; outras foram levadas acidentalmente através das aeronaves militares
e junto aos pertences dos soldados (McNEELY, 2001).
Em 1966, o livro intitulado The Alien Animals: The Story of Imported Wildlife
foi, segundo Davis (apud CADOTTE; McMAHON; FUKAMI, 2005), uma exceção às
publicações da época, uma vez que – baseado em mais de 200 publicações científicas
sobre animais e plantas introduzidos – fornecia um enfoque conservacionista do tema.
Entretanto, foi somente com a evolução da biologia da conservação como disciplina,
na década de 1970, que esse aspecto passa a ser explorado; surge a revista científica
Biological Conservation, elevando o número de artigos que sinalizavam para os perigos
às espécies nativas. Segundo Davis (apud CADOTTE; McMAHON; FUKAMI, 2005),
essa foi a primeira década pós Elton que a invasão biológica apareceu com frequência
na literatura científica.
Em 1980, ocorreu um aumento no número de estudos com abordagem na invasão
biológica, especialmente relacionado às plantas e suas interações ecológicas; as
espécies invasoras se tornaram instrumentos para teste de diversas teorias, incluindo
a de Biogeografia de Ilhas. Em 1981, é publicado o primeiro exemplar do conceituado
Ecological Restoration Journal, especializado em publicações sobre manejo e
desenvolvimento de comunidades nativas; no mesmo ano ocorreu a 3ª Conferência
Internacional de Ecossistemas Mediterrâneos, culminando, em 1983, com a formação
[...] espécies com maior potencial de reintroduções [...] e/ou com um grande
número de indivíduos introduzidos com frequências altas são mais susceptíveis a
se tornarem invasoras; de forma similar, locais com maior número de espécies ou
taxa introduzidos podem se tornar mais facilmente invadidos por novos taxa.
Ademais,
Quando ocorre uma perturbação, a superfície do solo sofre uma alteração física e
um aumento na exposição à luz, o que, consequentemente, leva a maior flutuação
de temperatura que pode aumentar a mineralização de nitrogênio. Estes níveis
elevados de recursos favorecem o desenvolvimento das espécies de rápido
crescimento e podem conduzir à invasão ou ao crescente domínio de espécies
invasoras. (CECCON, 2013, p. 39-40, tradução nossa).
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, M. B. et al. Allelopathy, an alternative tool to improve cropping systems. A review.
Agron. Sustain. Dev., n. 31, p. 379–395, 2011.
BARNES, M.A. Invasion biology: a very brief history. 2014. Disponível em: <www.pierisproject.org/
cool-stuff/invasion-biology-a-very-brief-history>. Acesso em 08 dez. 2015.
CADOTTE, M. W.; MCMAHON, S. M.; FUKAMI, T. Conceptual ecology and invasions biology:
reciprocal approaches to nature. Kluwer Publishers: London, 2005.
CHENG, F; CHENG, Z. Research Progress on the use of Plant Allelopathy in Agriculture and the
Physiological and Ecological Mechanisms of Allelopathy. Frontiers in Plant Science, v. 6, p. 1-16,
2015.
COLAUTTI, R.I et al. Is invasion success explained by the enemy release hypothesis? Ecology
letters. France, v.7, p.721-733. 2004.
DANDELOT, S. et al. Allelopathic potential of two invasive alien Ludwigia spp. Aquatic Botany, n.88,
2008.
DARWIN, C. A origem das espécies. 1ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2004.
DIAS, J. et al. Invasive Alien Plants in Brazil: A Nonrestrictive Revision of Academic Works. Natureza
& Conservação v.11, n. 1, p. 1-5, 2013.
FABBRO, C.D; PRATI, D. The relative importance of immediate allelopathy and allelopathic legacy in
invasive plant species. Basic and Applied Ecology, v. 16, p. 28–35, 2015.
FRANCIS, R.A. A new encyclopedia for biological invasions. Frontiers of biogeography. California, v.
3, n. 3, p. 95-97. 2011. Disponível em: <http://escholarship.org/uc/fb>. Acesso em: 09 dez. 2015.
FOXCROFT, L.C. et al. Plant Invasions in Protected Areas: Patterns, Problems and Challenges.
Invading Nature – Springer Series in Invasion Ecology 7. Netherlands: Springer, 2013.
GATTI, A.B; PEREZ, S.C.J.G.A; FERREIRA, A.G. Avaliação da Atividade Alelopática de Extratos
Aquosos de Folhas de Espécies de Cerrado. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5,
supl. 2, p. 174-176, 2007.
HE, H.B. et al. Separation of allelopathy from resource competition using rice/barnyardgrass mixed-
cultures. Plos One, v. 7, n. 5, p. 1-5, 2012. Disponível em : <www.plosone.org>. Acesso em : 07 jan.
2016.
HOROWITZ, C; MARTINS, C.R; WALTER, B.M.T. Flora Exótica no Parque Nacional de Brasília:
Levantamento e Classificação das Espécies. Biodiversidade Brasileira. Brasília: ICMBIO v. 3, n. 2,
p. 50-73, 2013.
INDERJIT, et al. The ecosystem and evolutionary contexts of allelopathy. Trends in Ecology and
Evolution, v. 26, n. 12, p. 655-662, 2011.
JOHNSTON, E.L; PIOLA, R.F; CLARK, G.F. The role of propagule pressure in invasion success.
Biological Invasions in Marine Ecosystems. Springer, p 132-151, 2009.
KAUR, R. et al. Community Impacts of Prosopis juliflora Invasion: Biogeographic and Congeneric
Comparisons. Plos One, v. 7, n. 9, 2012.
KOIKE, F. et al. Assessment and control of biological invasion risks. Switzerland: IUCN, 2006.
LEÃO, T.C.C et al. Espécies exóticas invasoras no nordeste do Brasil: Contextualização manejo
e políticas públicas. Recife: Cepan, 2011.
LI, Z-H. et al. Phenolics and plant allelopathy. Molecules, v. 15, p. 8933-8952, 2010.
MATHIAS, C. et al. Allelopathic effect of a native species on a major plant invader in Europe. Sci Nat,
n. 102, 2015.
MATOS, D.M.S; PIVELLO, V.R. O impacto das plantas invasoras nos recursos naturais de ambientes
terrestres – alguns casos brasileiros. Cienc. Cult. São Paulo, v. 61 n.1, p 27-30, 2009.
McGEOCH, M.A; CHOWN, S.L; KALWIJ, J.M. A Global Indicator for Biological Invasion.
Conservation Biology, v. 20, n. 6, p 1635–1646, 2006.
McNEELY, J.A. The Great Reshuffling: Human Dimensions of Invasive Alien Species. UK: IUCN, 2001.
McNEELY, J.A, et al. A Global Strategy on Invasive Alien Species. Cambridge: IUCN, 2001.
MEINERS, S.J. et al. Developing an ecological context for allelopathy. Plant Ecol, n. 213, p. 1221–
1227, 2012.
MEINERS, S.J; KONG, C-H. Introduction to the special issue on allelopathy. Plant Ecol, n. 213, p.
1857–1859, 2012.
MORAES, L.P.S et al. Efeitos alelopáticos de Lafoensia glyptocarpa Koehne sobre Sesamum indicum
L. e sobre o crescimento de coleóptilos de Triticum aestivum L. IHERINGIA, Sér. Bot., Porto Alegre, v.
69, n. 1, p. 37-48, 2014.
MORO, M.F. et al. Alienígenas na sala: o que fazer com espécies exóticas em trabalhos de taxonomia,
florística e fitossociologia? Acta Bot. Bras., v. 26, n. 4, p. 991-999, 2012.
MURREL, C. et al. Invasive knotweed affects native plants through allelopathy. American Journal of
Botany, v. 98, n. 1, p. 38-43, 2011.
PELLISSIER, F. Improved germination bioassays for allelopathy research. Acta Physiol Plant, n. 35,
p. 23–30, 2013.
PERIOTO, F. Efeito alelopático de Andira humilis Mart. Ex Benth. E de Anacardium humile Mart.
Na germinação e no crescimento de L. sativa L. e de R. sativus L. Dissertação (Mestrado em
Ecologia de Recursos Naturais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2003.
PETENON, V.; PIVELLO, V.R. Plantas invasoras: representatividade da pesquisa dos países tropicais
no contexto mundial. Natureza e Conservação, v.6, n. 1, pp. 65-77, 2008.
PYSEK, P.; JAROSIK, V.; PERGL, J. Alien Plants Introduced by Different Pathways Differ in Invasion
Success: Unintentional Introductions as a Threat to Natural Areas. Plos One, v. 6, n. 9, 2011.
RASHER, D.B ; HAY, M.E. Competition induces allelopathy but suppresses growth and anti-herbivore
defence in a chemically rich seaweed. Proc. R. Soc. B, n. 281, p. 1-9, 2014. Disponível em : <http://
rspb.royalsocietypublishing.org>. Acesso em 07 jan. 2016.
REICHARD, S.H; WHITE, P.S. Invasion biology: an emerging field of study. Ann. Missouri Bot. Gard.
North Carolina, v.90, p. 64-66, 2003.
REIGOSA, M et al. Allelopathic research in Brazil. Acta bot. bras., v. 27, n. 4, p. 629-646, 2013.
RICHARDSON, D.M et al. Naturalization and invasion of alien plants: concepts and definitions.
Diversity and Distributions. EUA, v. 6, n. 2, p. 93-107, 2000.
SAMPAIO, A.B; SCHMIDT, I.B. Espécies Exóticas Invasoras em Unidades de Conservação Federais
do Brasil. Biodiversidade Brasileira. Brasília: ICMBIO v. 3, n. 2, p. 32-49, 2013.
SANTANA, O.A; ENCINAS, J.I. Levantamento das espécies exóticas arbóreas e seu impacto nas
espécies nativas em áreas adjacentes a depósitos de resíduos domiciliares. Biotemas, v. 21, n. 4, p
29-38, 2008.
SAX, D.F; STACHOWICZ, J.J; GAINES, S.D. Species invasions: Insights into ecology, evolution
and biogeography. Sinauer Associates Inc. 2005.
SIMÕES, C.M.O et al. Farmacognosia: do produto natural ao medicamento. 1. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
TEIXEIRA, I. R. et al. Consórcio de Hortaliças. Revista Semina, Londrina, v. 26, n.4, quarto trimestre,
2005. Disponível em: <http://www.uel.br/proppg/semina/pdf/semina_26_4_19_10.pdf>. Acesso em: 01
dez. 2006.
VITULE, J.R.S; PRODOCIMO, V. Introdução de espécies não nativas e invasões biológicas. Estud.
Biol., Ambiente Divers., v. 34, n. 83, 2012, p 225-237.
ZILLER, S.R. Os processos de degradação ambiental originados por plantas exóticas invasoras.
Revista Ciência Hoje, Coluna Opinião, v. 30, n. 178, Dezembro de 2001. Disponível em: <http://
cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/revista-ch-2001/178>. Acesso em: 12 out. 2014.