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4 Princípios para Líderes de Ministério Infantil

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4 Princípios para Líderes de

Ministério Infantil

1. Paixão
Qualquer coisa que eu faça, farei bem porque a faço para o Senhor, não para a
aprovação dos outros. Colossenses. 3:23

A paixão produz:
a. Direção – entusiasmo que nos impulsiona adiante, energia suficiente para cruzar
a linha de chegada da realização.

b. Possibilidades – o apaixonado faz coisas de maneira diferente: supera as


dificuldades buscando soluções criativas juntamente com a equipe; percebe o
fracasso como um degrau para o sucesso, refaz constantemente seus alvos e os
alcança por meio de perseverança; aceita desafios que a impulsiona para os limites
da perseverança, compreende que “se não houver dor, não há valor”; aceita a
disciplina de Deus como uma preciosa demonstração do Seu amor.
As duas maiores paixões de um líder do Ministério de Crianças devem ser:

1. ver uma criança aceitar a Jesus e vê-la crescer em maturidade espiritual

2. liderar, encorajar e inspirar os professores.

c. Mudança de vida – a mudança de atitude produz compromisso.

Características de uma pessoa apaixonada:


• Alegria e vigor – contagiam o ambiente. É ficar contente por fazer diferença no
Reino, porque o que fazemos durará para sempre. “Quando você está bem próximo
de Cristo, as coisas de Seu reino farão com que a paixão jorre em sua alma”.
• Entusiasmo e expectativa – “ao ministrarmos para as crianças e para a nossa
família, precisamos ser as pessoas mais entusiasmadas do mundo, porque estamos
vivendo dentro do laço do amor, da graça e do poder de Deus”.
• Resultados excepcionais – os resultados espirituais florescem em razão de sua
paixão pelo ministério. As crianças se lembrarão de você como alguém cheio de
paixão que as amava, as valorizava e as honrava.
As crianças podem se esquecer das lições que você ensinou, mas se lembrarão de
quem é você.

Venenos mortais contra a paixão:


• Rotina – monotonia e falta de criatividade.
• Frieza – gastar a maior parte do nosso tempo com pessoas apáticas.
• Incerteza – precisamos estar fixos em um foco. Só começamos a progredir
quando falamos sobre passos, planos específicos e horários específicos.
• Vaguear – sem objetivos, você não tem em que se concentrar. Quando
investimos essa paixão em objetivos específicos e trabalhamos neles com todas as
nossas forças, uma dádiva de Deus, então se torna muito difícil desistirmos de
nosso ministério.
• Dureza – se você é líder, com certeza alguém não gostará de você. Portanto, não
se preocupe com que os outros pensam a seu respeito. Algumas pessoas são como
vitral: ou são apenas um vidro ou alguém que reflete a luz.

2. Atitude
Nossa atitude determina nossa altitude. A atitude que você usa é a atitude que
você escolhe e ela depende da sua capacidade de distinguir entre a resposta e a
reação.

O que causa minha atitude a escorregar:


• Turbulência – nossa auto-estima pode atravessar uma tempestade, devido a um
corte brusco na igreja ou por um sentimento de baixa auto-estima. Como você se
vê? E como Deus a vê? Se nós esquecemos de manter os olhos em nosso valor,
nosso preço eterno, como Deus o vê, nossas atitudes terão tendência para apontar
o “nariz para baixo”.
• Paralisia – pessoas que não se vêem como vencedoras são, com freqüência,
obcecadas por perder.
• Estressando-se – você pode estar usando energia demais. Sua atitude e
desempenho podem realmente melhorar, se você reduzir sua velocidade. É preciso
ter tempo para renovar-se e deleitar-se, ou seja, rejuvenescer.
• Voltas, voltas e voltas – as expectativas de vida menores, são as pequenas
destruidoras de atitudes. Os líderes eficazes enfrentam dificuldade,
desencorajamento e desapontamento.

Tiago 1:2-4. Precisamos manter uma clara perspectiva de vida, uma clara
perspectiva de nossas expectativas. Muitas vezes é preciso trocá-las, para abrir
espaço necessário, para que as boas atitudes floresçam.

O que fazer quando sentir que sua atitude está para vacilar:
1. Olhe para cima – mantenha-se focado no que Deus está fazendo no Reino. (Col.
3: 2,3);
2. Desacelere – todos fazemos escolhas mais acertadas quando paramos por um
momento;
3. Alcance pessoas – que o seu foco seja ajudar os outros a alcançar o potencial
que têm.
A vida das crianças e dos membros de sua equipe serão renovadas, e as pessoas se
sentirão encorajadas, simplesmente pelo fato de estar em contato com você.

3. Trabalho em Equipe
As equipes têm um potencial criativo maior do que os indivíduos. “Todos nós
juntos somos mais inteligentes do que apenas um de nós”.

Características de uma equipe dinâmica:


• Cooperação – isso requer saber e apreciar histórias uns dos outros, manter
contato físico, atitudes de dar e receber, para que a unidade se transforme na
poderosa realidade de nossos relacionamentos práticos de trabalho. Ler João 17:21.
• Flexibilidade – mudar para atender às necessidades. Flexibilidade para dar conta
da demanda que lhe é requerida.
• Compromisso – os propósitos de evangelismo, comunhão, discipulado, serviço e
adoração. Programas que ajudarão as crianças a crescer em profundidade, na
caminhada espiritual.
• Lealdade – uma equipe pode fracassar porque algo discutido entre o grupo
vazou para outras partes interessadas: a famosa fofoca. É muito difícil vencer a
quebra de confiança entre os membros de uma equipe.
• Encorajamento – pessoas florescem sob o incentivo e murcham sob a crítica.
Todas as vezes que apreciar algo em alguém ao seu lado, você está elevando seu
valor, honrando essa pessoa, edificando a equipe e construindo o Reino. Ler I Tess.
5:11

4. Honra
Ler Rom. 12:10. O valor que atribuímos às pessoas faz toda a diferença em como as
tratamos e como somos tratados por elas.

A honra determina o sucesso do nosso ministério.

Valorize as pessoas através de cartões de aniversário, agradecimentos, telefonemas,


visitas, etc.

Nossa própria imagem influencia significativamente nossa “imagem” das pessoas.

Quando vemos outros da maneira como Deus os vê, passamos a tratá-los como
Deus os trata também.

Servir em uma atmosfera de respeito mútuo e encorajamento torna o ministério


gostoso e digno de todo esforço.

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