Prevalência de Distúrbios Comportamentais Nas Escolas e Na Saúde
Prevalência de Distúrbios Comportamentais Nas Escolas e Na Saúde
Prevalência de Distúrbios Comportamentais Nas Escolas e Na Saúde
Crianças afetadas por esses distúrbios manifestam menor grau de adaptação social, menos
interesse pelas tarefas escolares e são menos habilidosas socialmente quando comparadas a seus
pares não afetados (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2014; MARTURANO; ELIAS, 2016)
Merret e Wheldall (1984, cit.in Lourenço & Paiva, 2004, p. 20), numa perspetivo escolar,
enunciam o comportamento disruptivo “como aquele que prejudica a aprendizagem dos alunos,
ou a eficácia do ambiente de ensino.
Por exemplo: Em muita das vezes esses problemas comportamentais quando não são
compreendidos pelos professores são associados a indisciplina, por isso que é pertinente que nas
escolas haja um psicólogo das NEE para a questão de avaliação desses alunos, por que em algum
momento a não compreensão do problema pode sujeitar esses alunos a marginalização.
Bibliografia
Lourenço, A.A. e Paiva, M.O.A. (2004). Disrupção Escolar – Estudo de Casos (vol. 3). Porto:
Porto Editora
Respostas do questionário.
1. Indo na questão numero um levantado pelo grupo sobre como podemos reduzir o impacto
negativo de prevalência de distúrbios comportamentais nas escolas e na sociedade em geral.
Numa primeira instancia como psicólogos das NEE é preciso desconstruir o que a sociedade e a
comunidade escolar vê como problemas ou distúrbios comportamentais, pois muitos alunos com
distúrbios comportamentais nas escolas são conotados como alunos indisciplinados, por exemplo
um aluno com transtorno de deficit de atenção não consegui ficar calado, não termina as suas
actividades e quando o professor não compreende esse transtorno associa a esse aluno como um
indisciplinado ou alguém que não tem interesse pela escola, a contribuição que podemos fazer
como psicólogo das NEE e a desconstrução dessa ideia de modo que se encarre essa questão
como um problema de ordem de saúde e não de indisciplina, é preciso fazer o mesmo na
sociedade por meio de palestras que envolvam pais e encarregados de educação.
2. A escola face a esta situação numa primeira fase tem que compreender que é necessário que
haja um especialista na escola, ou seja, é necessário que haja um psicólogo das NEE e tem que
ter uma equipe multissetorial de modo que se trabalhe as potencialidades dos alunos com
distúrbios comportamentais.