Apostila Enem História
Apostila Enem História
Apostila Enem História
1932, Mussolini irá inaugurar sua Via dell Impero; a nova Via Sacra do Fascismo, ornada com
estátuas de César, Augusto, Trajano, servirá ao culto do antigo e à glória do Império Romano e
de espaço comemorativo do ufanismo italiano. Às sombras do passado recriado ergue-se a
nova Roma, que pode vangloriar-se e celebrar seus imperadores e homens fortes; seus grandes
poetas e apólogos como Horácio e Virgílio.
SILVA, G. História antiga e usos do passado um estudo de apropriações da Antiguidade sob o regime de Vichy. São
Paulo: Annablume, 2007 (adaptado).
A retomada da Antiguidade clássica pela perspectiva do patrimônio cultural foi realizada com o
objetivo de
2) (Enem/2016) É hoje a nossa festa nacional. O Brasil inteiro, da capital do Império à mais
remota e insignificante de suas aldeolas, congrega-se unânime para comemorar o dia que o
tirou dentre as nações dependentes para colocá-lo entre as nações soberanas, e entregou-lhes
seus destinos, que até então haviam ficado a cargo de um povo estranho.
Gazeta de Notícias, 7 set.1883.
b) o domínio da elite brasileira sobre os principais cargos políticos, que se efetivou logo após
1822.
d) o apoio popular às medidas tomadas pelo governo imperial para a expulsão de estrangeiros
do país.
3) (Enem/2010) Para o Paraguai, portanto, essa foi uma guerra pela sobrevivência. De todo
modo, uma guerra contra dois gigantes estava fadada a ser um teste debilitante e severo para
uma economia de base tão estreita. Lopez precisava de uma vitória rápida e, se não
conseguisse vencer rapidamente, provavelmente não venceria nunca.
LYNCH, J. As Repúblicas do Prata: da Independência à Guerra do Paraguai. BETHELL, Leslie (Org). História da América
Latina: da Independência até 1870, v. III. São Paulo: Edusp , 2004.
As práticas e os usos das muralhas sofreram importantes mudanças no final da Idade Média,
quando elas assumiram a função de pontos de passagem ou pórticos. Este processo está
diretamente relacionado com:
5) (Enem/2016) A Lei das Doze Tábuas, de meados do século V a.C., fixou por escrito um velho
direito costumeiro. No relativo às dívidas não pagas, o código permitia, em última análise,
matar o devedor; ou vendê-lo como escravo “do outro lado do Tibre” — isto é, fora do
território de Roma.
CARDOSO, C. F. S. O trabalho compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
A referida lei foi um marco na luta por direitos na Roma Antiga, pois possibilitou que os
plebeus: