Domm - 3533 - 14 09 23 13022853
Domm - 3533 - 14 09 23 13022853
Domm - 3533 - 14 09 23 13022853
Coordenadoria da Fazenda
00050 – 3.3.90.14.00 – 04.123.0302.2.811.................. R$ 5.000,00
00052 – 3.3.90.36.00 – 04.123.0302.2.811................. R$ 1.000,00
00054 – 3.3.90.33.00 – 04.123.0302.2.815................. R$ 3.000,00
Coordenadoria de Renda
00060 – 3.3.90.14.00 – 04.123.0302.2.811................. R$ 2.000,00
00061 – 3.3.90.30.00 – 04.123.0302.2.811................. R$ 5.000,00
00062 – 3.3.90.36.00 – 04.123.0302.2.811................. R$ 1.000,00
Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua Registrada na Secretaria Municipal da Administração na data
publicação, revogadas as disposições em contrário. acima e publicada no Diário Oficial do Município de Marília no site
https://www.marilia.sp.gov.br/portal/diario-oficial
Prefeitura Municipal de Marília, 13 de setembro de 2023. /nma
Registrada na Secretaria Municipal da Administração na data A Secretaria Municipal de Direitos Humanos comunica por meio
acima e publicada no Diário Oficial do Município de Marília no site deste que, em razão da participação dos servidores do PROCON
https://www.marilia.sp.gov.br/portal/diario-oficial Municipal de Marília, em Treinamento que será realizado por
drs” técnicos da Fundação PROCON/SP, nos dias 19 e 20 de setembro
de 2023 (terça e quarta-feira) não haverá atendimento ao público.
Contrato Aditivo 05 ao CST-1521/20 Contratante Prefeitura Nome do destinatário: Monica Eloisa de Lima Oliveira
Municipal de Marília Contratada LIFE TECNOLOGIA LTDA Matrícula:140570.1
Assinatura 06/09/23 Objeto Prorrogação do prazo de vigência e Cargo: Agente Operacional
validade do contrato de execução de serviços de vigilância Local de Trabalho: EMEI Bem-te-vi
patrimonial através de sistema de vigilância eletrônica visual e ----------------------------------------------------------------
alarmes monitorados, com fornecimento de conectividade para os Finalidade – Intimar Vossa Senhoria para apresentar Defesa Prévia
locais de instalação de kits de monitoramento em regime de referente ao Processo Administrativo Disciplinar instaurado contra
comodato durante a execução dos serviços, incluída as si dentro do prazo de 05 dias úteis a contar a partir da última
manutenções preventivas e corretivas necessárias nos publicação deste instrumento no Diário Oficial.
equipamentos instalados em diversos prédios das unidades
municipais, destinados à Secretaria Municipal de Assistência e Marília, 11 de Setembro de 2023.
Desenvolvimento Social Vigência 09/09/24 Processo Memorando
n.º 23.115/23. Bruno Valverde Alves de Almeida
Membro da Comissão Processante Disciplinar Permanente
EMEI Colibri EMEI Colibri Classe Vaga 1. Atualização sobre a situação do CDHU Paulo Lúcio Nogueira e
Período: Manhã Período: Tarde Maternal I A” próximos encaminhamentos
2. Atualização da lista dos Conselheiros.
3. Assuntos diversos.
- Incentivar profissionais, nutrizes e suas famílias para fomentar e - Priorizar a aquisição de alimentos saudáveis e sem agrotóxicos
realizar o aleitamento materno, conforme recomendação da OMS, na alimentação escolar, definindo cotas específicas no PNAE, além
em parceria com diversos serviços da rede pública e particular, das cotas já estabelecidas para a agricultura familiar.
fortalecendo a proposta e criando multiplicadores. - Em parceria com a Secretaria da agricultura e abastecimento,
fomentar programas de inclusão da mulher na produção agrícola e
- Estabelecer ações conjuntas com o Conselho Municipal de no cooperativismo, como geração de trabalho e renda, priorizando
Educação e o Conselho Municipal de Saúde para promover as de baixa renda, arrimo de família e ou em situação de
iniciativas inovadoras em segurança alimentar nas escolas. Nossa vulnerabilidade e violência.
proposta envolve as seguintes estratégias: - Estabelecer políticas para o aproveitamento integral dos
1. Mapear a diversidade étnico-racial dos(as) alunos(as) em escolas alimentos e reaproveitamento de alimentos, visando o combate ao
localizadas em áreas de vulnerabilidade social, garantindo uma desperdício, tais como o “alimente-se bem com 1 real”, promovido
abordagem inclusiva e sensível às necessidades específicas de pelo SESI.
cada comunidade. - Oferecer cursos de formação e oficinas para manipuladores de
2. Realizar avaliações através de questionários para analisar a alimentos em escolas e outros espaços institucionais
qualidade da alimentação dos(as) alunos(as) e verificar se atende - Criar e implementar estratégias para diagnosticar, monitorar e
às suas necessidades nutricionais, buscando soluções eficazes e atender em suas necessidades as famílias em situação de
personalizadas. insegurança alimentar, através de um mapeamento que aponte
3. Avaliar se os recursos financeiros destinados à alimentação seu território, sua auto declaração etino racial; migrantes e
escolar são adequados para suprir as necessidades nutricionais refugiados, LGBTQIAPN+ com a criação de uma equipe
dos(as) alunos(as), assegurando uma merenda de qualidade. multidisciplinar; interligando várias secretárias e equipamentos
4. Encaminhar às autoridades responsáveis pelo repasse de verba públicos, que possam garantir atendimento humanizado
as demandas das escolas para o preparo da merenda, respeitando as tradições etino raciais
acompanhando ativamente o processo e buscando soluções - Estabelecer políticas intersetoriais de cuidado da criança, idoso,
conjuntas. pessoas em situação de rua, refugiados e outros grupos em
5. Desenvolver estratégias em parceria com as escolas para condições de vulnerabilidade social que acarretem a insegurança
aprimorar a qualidade nutricional da merenda, promovendo alimentar. Implantar cooperativas escolas.
cardápios equilibrados e nutritivos, mesmo com recursos - Estabelecer políticas públicas de fortalecimento à agricultura
limitados. familiar e fortalecer ciclos produtivos que garantam a alimentação
6. Oferecer capacitações aos (às) profissionais envolvidos(as) no saudável, com produtos típicos regionais de época, tais como o
preparo da alimentação escolar, capacitando-os(as) a utilizar de abacate, mandioca, batata doce, batatinha, frutas tropicais
forma eficiente os recursos disponíveis para elaborar refeições - Estabelecer políticas públicas intersetoriais que assegurem
mais saudáveis e atrativas. recursos financeiros para alimentação adequada para pessoas que
necessitam de alimentação especial, tais como pessoas acamadas,
Eixo 2 - SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E idosos e crianças.
NUTRICIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS GARANTIDORAS DO - Fortalecer a política de hortas escolares como princípio
DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA educativo, de orientação nutricional e de educação alimentar, com
- Elaborar políticas públicas efetivas para implantação e manejo políticas de formação de professores e propostas previstas nos
de Hortas Escolares projetos pedagógicos das escolas públicas municipais, estaduais e
- Em decorrência do aumento excessivo da oferta de alimentos federais
totalmente processados e seu consumo, que causa sobrepeso e -Políticas públicas que assegurem a alimentação adequada às
obesidade e com isso acarreta várias consequências à saúde, populações em estado de vulnerabilidade social, migrantes e
propõem-se que sejam realizadas ações de conscientização em refugiados, população LGBTQIAPN+ estabelecendo a compra em
favor do consumo de alimentos saudáveis e sem agrotóxico. parceria com agricultores familiares para doação de alimentos a
- Discutir os reflexos à saúde das crianças em relação ao consumo estes grupos específicos.
de alimentos industrializados. - Fortalecer políticas públicas já existentes de cozinhas
- Incentivar políticas públicas para aquisição de gêneros comunitárias em nível federal e estadual (cozinhas solidárias e
alimentícios da agricultura familiar produzido por mulheres, cozinhalimento)
preferencialmente arrimo de família e ou em situação de
vulnerabilidade e ou violência. Eixo 3 - DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
- Garantir fomento e apoio técnico para a agricultura familiar, com - Através de parcerias com entidades, universidades, escolas e
o intuito de minimizar a pobreza no campo e seus efeitos ao longo empresas, incentivar as oficinas de culinária que trabalhem o
da cadeia alimentar, priorizando a produção sustentável que aproveitamento e a transformações dos alimentos, priorizando as
respeita as tradições etino raciais dos grupos ou indivíduos. famílias de baixa renda, incentivando o planejamento alimentar
- Fomentar programas voltados para agricultura familiar e hortas da família e ou geração de trabalho e renda.
comunitárias que amplie a rede de produtores, priorizando as - Numa ação Intersetorial com diversos organismos públicos e
famílias de baixa renda e as inseridas nos programas sociais do privados, instituir, através de lei municipal, uma semana para
município. Estabelecer uma política de aquisição de alimentos articulações de ações de promoção de alimentação saudável,
pelo setor público e privado (além dos já existentes PAT, PAA e evolvendo toda comunidade, numa ampla campanha educativa,
PNAE) para assegurar o ciclo de produção e consumo no tempo inclusive com as crianças, escolas e famílias.
devido ao longo do ano assegurando a compra de alimentos - Identificar, implementar e garantir a promoção da saúde,
durante o período de recesso escolar. prevenção de doenças, tratamento, cuidados nutricionais, serviços
assistenciais, nos territórios dos povos e comunidades tradicionais
para que se possa garantir a segurança alimentar dos mesmos, mobilidade social, intersetorialidade, transversalidade,
respeitando suas particularidades. urbanização e revitalização das comunidades, rede de proteção.
- Capacitar educadores, lideranças comunitárias, grupo de - Restaurante Universitário da Unesp, melhoria para as condições
coletivos, entidades e outros, para que possam ser multiplicadores do RU, contratação de funcionários efetivos, concursos, precisaria
de ações e atividades das temáticas ambientais e sustentáveis, de 12 vagas para o RU. Ampliação da proposta, da escola a
tais como: hortas caseiras ou comunitárias, água potável para universidade, notificação e denúncia junto ao Consea,
todos, reciclagem de resíduos, compostagem para uma cultura de possibilidade de elaborar uma moção de repúdio às condições
paz. atuais do RU.
- Viabilizar cursos e palestras nas áreas de nutrição, economia - Criar mecanismos para que os servidores municipais e estaduais
doméstica, planejamento alimentar e geração de renda de cunho possam se alimentar em seus locais de trabalho, sem a
nutricional, para ambos os sexos, para população de baixa renda, necessidade de levar o próprio alimento.
para estimular o compartilhamento dos serviços e obrigações
dentro do lar. PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A ETAPA REGIONAL
- Assegurar à comunidade e às redes institucionais de serviços
públicos, processos permanentes de conscientização e educação EIXO 1 - DETERMINANTES ESTRUTURAIS E MACRODESAFIOS
alimentar e nutricional. PARA A SOBERANIA E SEGURANÇA ALIMENTAR E
- promover educação ambiental sobre uso de agrotóxicos e NUTRICIONAL
consumo de alimentos com grande exposição aos agrotóxicos. - Efetivar o compromisso entre a Prefeitura Municipal e
- Garantir a execução de projetos nutricionais e de segurança agricultores familiares, assentados e Cooperativas de Agricultores
alimentar a população de baixa renda, especialmente mulheres Familiares, a fim de que os (as) produtores (as) tenham garantia de
arrimo de família e ou em situação de vulnerabilidade e ou assistência técnica, escoamento dos alimentos produzidos, os
violência, capaz de disponibilizar utensílios e insumos para o quais deverão ser integrados ao banco de alimentos.
desenvolvimento de programas que envolvam habilidades - Implantar hortas e realizar oficinas comunitárias; sugere-se que
culinárias, incentivando a geração de trabalho e renda. seja nos CRAS e em outros espaços institucionais (escolas,
- Assegurar aos professores da educação básica em escolas de universidades, Centros Comunitários, Associações de Bairros,
tempo integral o direito à alimentação na escola, considerando a Fundação Casa, etc.), sobre aproveitamento integral de alimentos,
origem dos recursos para a alimentação escolar. É sabido que os redução de desperdícios, e validade/ qualidade/manuseio de
recursos do PNAE não permitem a alimentação de docentes e alimentos (boas práticas de higiene), em parceria com o SESI,
comunidade, contudo, quando adquirido por recursos próprios, a SENAR, SEBRAE, Secretaria Municipal da Agricultura e
alimentação escolar pode ser oferecida a docentes e demais Abastecimento do município, CAT e outras instituições, inclusive
servidores. de ensino. O público-alvo das oficinas seria a comunidade do
- Construção de um refeitório adequado para os servidores território, escolar e famílias envolvidas.
públicos municipais (trabalhadores braçais, externos, pesados, - Ofertar às famílias cadastradas no Cadastro Único alimentos não
poda de árvores, vicinais, estradas), fornecimento de café da perecíveis e/ou vale alimentação para que seus usuários possam
manhã, refeições balanceadas, kit (água de coco, isotônico diários), levar para suas casas, a fim de garantir a alimentação da família.
banheiros adequados. Deve-se levar em consideração as peculiaridades culturais e
- Fornecimento de cestas básicas para moradores de periferias, religiosas (imigrantes, povos originários, quilombolas,
população carente, por meio de cadastro em banco de dados comunidades tradicionais).
unificados (informações do CAD-ÚNICO) para triagem e - Mapeamento da população de imigrantes no município, com
distribuição de cestas de alimentos, unificando o cadastro de todos levantamento de suas necessidades e potencialidades, à luz da
os serviços de alimentação. soberania e segurança alimentar.
- Oferecer cursos de formação aos agentes comunitários de saúde, - Formação de equipe técnica de servidores municipais para
pois conhecem as necessidades dos moradores, sobretudo atuação no banco de alimentos, a fim de cadastro, triagem e
daqueles que moram nas comunidades periféricas, visando à distribuição.
capacitação em educação alimentar, aproveitamento de alimentos - Assegurar que seja oferecida refeição de café da manhã
e instituição de um programa de educação alimentar e nutricional. adequada na entrada dos estudantes em Escolas Municipais e
- Realizar cadastramento das entidades sociais e associações Estaduais, uma vez que muitas crianças e adolescentes chegam
solidárias, que estejam inscritas no Conselho Municipal de para estudar sem ter se alimentado em casa.
Assistência Social e de Direitos (CMAS e CMDCA), que servem - Nas escolas que servem alimentação no almoço e jantar que
refeições (marmitas) para pessoas em situação de rua, visando a sejam servidas refeições adequadas, impedindo que as refeições
organização distribuição por regiões ou bairros. principais sejam substituídas por leite e bolacha.
- Estabelecimento de cotas de alimentação gratuita no - Regularizar e verificar a atuação das cantinas escolares, da rede
restaurante municipal Nosso Prato e restaurante estadual Bom pública e particular, sobre os alimentos e bebidas ofertadas,
Prato, para pessoas em situação de vulnerabilidade social, incentivando através de conscientização a redução da oferta de
inclusive para crianças e idosos, diabéticos. alimentos altamente processados e com grande concentração de
- Consórcios intermunicipais de educação alimentar, açúcar. Criar comitês com a participação das famílias, atendendo
profissionalização de pessoas para emprego e renda. as necessidades específicas como alergias, seletividade e
- Intensificação e massificação de campanhas para alimentação intolerâncias alimentares. Incluem-se, ainda, outras instituições de
saudável, alimentação específica para as mulheres em cada atendimento público.
(diferentes) fases da vida. - Criar legislação municipal que institua programas específicos de
- Investimento em Políticas Públicas que visem a mudança nas orientação de dieta saudável e sustentável para mulheres, através
condições de insalubridade e que por consequência afetam a da Secretária Municipal de Saúde, para as mais diversas fases da
segurança alimentar, tais como políticas de acessibilidade,
vida; pré-natal, adolescência, fase adulta, climatério e terceira as de baixa renda, arrimo de família e ou em situação de
idade. vulnerabilidade e violência.
- Desenvolver estratégias Intersetorial para implementação de - Estabelecer políticas para o aproveitamento integral dos
linhas de cuidado para prevenção da obesidade com atendimento alimentos e reaproveitamento de alimentos, visando o combate ao
integrado e integral, através da Secretaria da Saúde em parceria desperdício, tais como o “alimente-se bem com 1 real”, promovido
com a Secretaria dos Esportes, referente aos diferentes problemas pelo SESI.
gerados pelo excesso de peso, nas mais diversas fases da vida. - Oferecer cursos de formação e oficinas para manipuladores de
- Incentivar profissionais, nutrizes e suas famílias para fomentar e alimentos em escolas e outros espaços institucionais.
realizar o aleitamento materno, conforme recomendação da OMS, - Criar e implementar estratégias para diagnosticar, monitorar e
em parceria com diversos serviços da rede pública e particular, atender em suas necessidades as famílias em situação de
fortalecendo a proposta e criando multiplicadores. insegurança alimentar, através de um mapeamento que aponte
seu território, sua auto declaração etino racial; migrantes e
- Estabelecer ações conjuntas com o Conselho Municipal de refugiados, LGBTQIAPN+ com a criação de uma equipe
Educação e o Conselho Municipal de Saúde para promover multidisciplinar; interligando várias secretárias e equipamentos
iniciativas inovadoras em segurança alimentar nas escolas. Nossa públicos, que possam garantir atendimento humanizado
proposta envolve as seguintes estratégias: respeitando as tradições etino raciais
Mapear a diversidade étnico-racial dos(as) alunos(as) em - Estabelecer políticas intersetoriais de cuidado da criança, idoso,
escolas localizadas em áreas de vulnerabilidade social, pessoas em situação de rua, refugiados e outros grupos em
garantindo uma abordagem inclusiva e sensível às condições de vulnerabilidade social que acarretem a insegurança
necessidades específicas de cada comunidade. alimentar. Implantar políticas cooperativas entre as escolas.
Realizar avaliações através de questionários para - Estabelecer políticas públicas de fortalecimento à agricultura
analisar a qualidade da alimentação dos(as) alunos(as) e familiar e fortalecer ciclos produtivos que garantam a alimentação
verificar se atende às suas necessidades nutricionais, saudável, com produtos típicos regionais de época, tais como o
buscando soluções eficazes e personalizadas. abacate, mandioca, batata doce, batatinha, frutas tropicais, dentre
Avaliar se os recursos financeiros destinados à outras.
alimentação escolar são adequados para suprir as - Estabelecer políticas públicas intersetoriais que assegurem
necessidades nutricionais dos(as) alunos(as), recursos financeiros para alimentação adequada para pessoas que
assegurando uma merenda de qualidade. necessitam de alimentação especial, tais como pessoas acamadas,
Encaminhar às autoridades responsáveis pelo repasse de idosos e crianças.
verba as demandas das escolas para o preparo da - Fortalecer a política de hortas escolares como princípio
merenda, acompanhando ativamente o processo e educativo, de orientação nutricional e de educação alimentar, com
buscando soluções conjuntas. políticas de formação de professores e propostas previstas nos
Desenvolver estratégias em parceria com as escolas para projetos pedagógicos das escolas públicas municipais, estaduais e
aprimorar a qualidade nutricional da merenda, federais
promovendo cardápios equilibrados e nutritivos, mesmo -Políticas públicas que assegurem a alimentação adequada às
com recursos limitados. populações em vulnerabilidade social, migrantes e refugiados,
Oferecer capacitações aos(às) profissionais envolvidos(as) população LGBTQIAPN+ estabelecendo a compra em parceria
no preparo da alimentação escolar, capacitando-os(as) a com agricultores familiares para doação de alimentos a estes
utilizar de forma eficiente os recursos disponíveis para grupos específicos.
elaborar refeições mais saudáveis e atrativas. - Fortalecer políticas públicas já existentes de cozinhas
comunitárias em nível federal e estadual (cozinhas solidárias e
Eixo 2 - SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E cozinhalimento).
NUTRICIONAL E POLÍTICAS PÚBLICAS GARANTIDORAS DO
DIREITO HUMANO À ALIMENTAÇÃO ADEQUADA Eixo 3 - DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
- Garantir fomento e apoio técnico para a agricultura familiar, com - Através de parcerias com entidades, universidades, escolas e
o intuito de minimizar a pobreza no campo e seus efeitos ao longo empresas, incentivar as oficinas de culinária que trabalhem o
da cadeia alimentar, priorizando a produção sustentável que aproveitamento e a transformações dos alimentos, priorizando as
respeita as tradições etino raciais dos grupos ou indivíduos. famílias de baixa renda, incentivando o planejamento alimentar
- Fomentar programas voltados para agricultura familiar e hortas da família e ou geração de trabalho e renda.
comunitárias que amplie a rede de produtores, priorizando as - Identificar, implementar e garantir a promoção da saúde,
famílias de baixa renda e as inseridas nos programas sociais do prevenção de doenças, tratamento, cuidados nutricionais, serviços
município. Estabelecer uma política de aquisição de alimentos assistenciais, nos territórios dos povos e comunidades tradicionais
pelo setor público e privado (além dos já existentes PAT, PAA e para que se possa garantir a segurança alimentar dos mesmos,
PNAE) para assegurar o ciclo de produção e consumo no tempo respeitando suas particularidades.
devido ao longo do ano, assegurando a compra de alimentos - Capacitar educadores, lideranças comunitárias, grupo de
durante o período de recesso escolar. coletivos, entidades e outros, para que possam ser multiplicadores
- Priorizar a aquisição de alimentos saudáveis e sem agrotóxicos de ações e atividades das temáticas ambientais e sustentáveis,
na alimentação escolar, definindo cotas específicas no PNAE, além tais como: hortas caseiras ou comunitárias, água potável para
das cotas já estabelecidas para a agricultura familiar. todos, reciclagem de resíduos, compostagem para uma cultura de
- Em parceria com a Secretaria da agricultura e abastecimento, paz. Assegurar à comunidade e às redes institucionais de serviços
fomentar programas de inclusão da mulher na produção agrícola e públicos, processos permanentes de conscientização e educação
no cooperativismo, como geração de trabalho e renda, priorizando alimentar e nutricional.
Sociedade Civil:
Nome: Iago Gonçalves Ferreira
Rg: 361.622.618-08 (CPF)
E-mail: contato@igfadvocacia.com
Telefone: 14.98127-7992
Nome: Vanessa Karen Domingues presentes e participar da Conferência na forma prevista neste
Rg: 35.099.821-8 Regimento, tem abrangência municipal e, consequentemente,
E-mail: vanessakaren170@gmail.com suas análises, formulações e proposições devem tratar da Política
Telefone: 14.99124-8116 Municipal, Regional e Estadual e sua implementação.
REGIMENTO INTERNO DA 1ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL Art. 5º. A 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e
DA CIDADE MARÍLIA Nutricional Sustentável de Marília adotará o tema: “Erradicar a
fome e garantir direitos, com comida de verdade, democracia e
CAPITULO I equidade.”
DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
§ 1º - Aprovar documento sobre o temário central e textos de apoio
Art. 1º. São objetivos da 1ª Conferência Municipal de Segurança que subsidiarão as discussões.
Alimentar e
Nutricional Sustentável da Cidade de Marília: § 2º - O temário da Conferência Estadual deverá contemplar os
planos municipal, estadual e nacional.
I - Propor a interlocução entre autoridades e gestores públicos dos
três entes federados com os diversos segmentos da sociedade Art. 6º. A 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e
sobre assuntos relacionados à Política Municipal, Regional, Nutricional Sustentável de Marília será composta de mesas de
Estadual e Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional debates, painéis e grupos de debate, plenária e ato público.
Sustentável;
II - Sensibilizar e mobilizar a sociedade de Marília para o Art. 7º. A 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e
estabelecimento de agendas, metas e planos de ação para Nutricional Sustentável de Marília produzirá um relatório final, a
enfrentar os problemas existentes na cidade; ser encaminhado ao Governo do Estado São Paulo, Conselho
Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável
Art. 2º. A 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e (Consea/SP), Ministério Público e ao Poder Executivo Local, que
Nutricional Sustentável de Marília, convocada pelo Executivo promoverá a sua publicação e divulgação.
Municipal, terá as seguintes finalidades:
§ 1º – O envio do relatório é obrigatório para a participação dos
I - Aprovar documento sobre o temário central e textos de apoio delegados na Etapa Regional.
que subsidiarão as discussões;
II- O tema da Conferência Estadual deverá contemplar os planos § 2º – O documento deverá conter a lista de propostas, e ainda a
municipal, estadual e nacional; ficha técnica dos delegados eleitos para a etapa seguinte.
III- A Comissão Organizadora Municipal enviará as informações
no máximo, até 10 dias após a convocação da referida Conferência, CAPÍTULO IV
a fim de validá-la. DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 9º. Para a realização da Conferência Municipal foi constituída e) Eleição dos delegados para a Etapa Regional
uma Comissão Organizadora pelo Executivo Municipal COMSEA
com a participação de representantes dos diversos segmentos, CAPÍTULO V
conforme proporcionalidade estabelecida de 1/3 Poder Público e DOS PARTICIPANTES
2/3 Sociedade Civil, considerando as comunidades e povos
tradicionais. Art. 13. Serão delegados da 1ª Conferência Municipal de
Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Marília:
Art. 10. Compete ao Conselho Municipal de Segurança Alimentar e
Nutricional I - Delegado com direito a voz e voto na conferência:
Sustentável:
a) Representantes governamentais; (avaliar a quantidade no dia
I – Coordenar a Conferência Municipal de Segurança Alimentar e da conferência)
Nutricional Sustentável, atendendo aos aspectos técnicos, políticos
e administrativos; b) Representantes da sociedade civil, considerando os seguintes
segmentos: (avaliar a quantidade no dia da conferência)
II - Atuar com a Comissão Organizadora Municipal formulando,
discutindo e propondo as iniciativas referentes à organização da 1. Entidades e organizações que atuam com políticas públicas de
Conferência Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional agricultura familiar e segurança alimentar;
Sustentável;
2. Comunidades Tradicionais;
III - Mobilizar os (as) parceiros (as) e filiados (as), de suas entidades
e órgãos membros, no âmbito de sua atuação nos municípios, para 3. Convidados: participantes parceiros da Política de Segurança
preparação e participação na Conferência Municipal; Alimentar convidados pelo conselho de Segurança Alimentar e
Nutricional Sustentável (Consea/SP) para a participação na
IV - Acompanhar e deliberar sobre as atividades da Comissão conferência com direito a voz;
Organizadora Municipal, devendo ser apresentados relatórios em
todas as reuniões ordinárias. 4. Observadores: participantes previamente inscritos e
selecionados, segundo os critérios estabelecidos e o número de
Art. 11. Cabe à Comissão Preparatória Municipal: vagas disponíveis.
I - Definir o Regimento Municipal, que conterá critérios de § 1º. O critério para escolha dos (as) observadores (as) será definido
participação para a Conferência, para a eleição de delegados para pela Comissão Organizadora da Conferência Municipal de
a etapa regional, respeitada as definições deste regimento e do Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável.
regimento estadual, bem como a proporcionalidade de distribuição
dos segmentos; § 2º. - A Comissão Organizadora Municipal encaminhará
formalmente à Comissão Organizadora Estadual os dados dos
II - Definido data, local e pauta da Conferência Municipal. delegados titulares e suplentes, homologados pela Conferência
Municipal para as etapas posteriores.
§ 1º - A Comissão Organizadora Municipal enviará as informações
no máximo, até 10 dias após a convocação da referida Conferência, § 3º. - Quanto a distribuição das vagas, serão divididas na
a fim de validá-la. Conferência Municipal, pois depende da quantidade de
participantes presentes, sendo das vagas do Poder Público: 10%
§ 2º - A Comissão Organizadora Municipal enviará as mesmas para o Poder Público Federal, 12% para o Estadual e 20,3% para o
informações para a Coordenação Executiva das etapas posteriores. Municipal. Na ausência, dos segmentos deverão ser ocupados pelo
Poder Público Municipal
§ 3º - O temário da Conferência Municipal deve contemplar o
temário regional, estadual e nacional e direcionar as propostas § 4º. - Das vagas da sociedade civil: As vagas definidas para a
para todas as esferas da Federação. sociedade civil devem obedecer aos segmentos e devem ser
preenchidas por associações civis com atuação no campo do
§ 4º - A Comissão Organizadora Municipal deverá produzir um desenvolvimento da política pública de Segurança Alimentar e
relatório final, a ser encaminhado para o Governo Municipal, que Nutricional Sustentável.
promoverá sua publicação e divulgação, e ainda para as etapas
posteriores para validação do processo. § 5º. - As vagas definidas para a sociedade civil, na alínea B, do
inciso I, devem considerar vagas obrigatórias para as
Art.12. - A 1ª Conferência Municipal deverá ser realizada a partir comunidades tradicionais. “Povos e Comunidades Tradicionais:
das seguintes etapas: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como
tais, que possuem formas próprias de organização social, que
a) Abertura e aprovação do Regimento Interno; ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para
b) Palestra/Painéis sobre o Tema e os eixos; sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica,
c) Grupos de Trabalhos por Eixos; utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e
d) Plenária Final/Deliberações a partir das prioridades definidas transmitidos pela tradição. (decreto federal DECRETO Nº 6.040, DE
pelos grupos de Trabalho. 7 DE FEVEREIRO DE 2007)”.
d) Deliberação de cinco propostas por eixo para a Etapa Regional
§ 8º. - As intervenções dos(as) participantes será de 02 (dois) Art.24 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão
minutos e poderão ser feitas oralmente ou apresentadas por Organizadora e apresentados para votação da Plenária.
escrito à Mesa.
Art.25 - Será divulgado pela Comissão Organizadora, após o
CAPITULO VI término do credenciamento, antes do início da plenária de
DOS GRUPOS DE TRABALHO POR EIXO abertura, o número de delegados e delegadas da 1ª Conferência
Municipal aptos(as) a votar, bem como o número de
Art. 14º. - Os grupos de Trabalho serão organizados de modo que convidados(as).
cada grupo discuta um dos Eixos da Conferência.
Art.26 - O presente Regimento entrará em vigor após aprovação
Art. 15º - Deve-se assegurar que cada eixo seja discutido por, pelo da plenária da 1ª Conferência Municipal de Segurança Alimentar e
menos, 1 Grupo de Trabalho. Nutricional Sustentável
ANEXO II
1 – Pequeno Expediente:
ANEXO III
1.1 Leitura da ata da 4ª Reunião Ordinária.
Número de participantes na Conferência Municipal de Segurança
2 – Grande Expediente:
Alimentar e Nutricional Sustentável de Marília
2.1 Análise do processo de Inventário de Dados
Pessoais; e
Delegados Quantidade
2.2 Avaliação do Cronograma de Ações do Plano de
Delegados natos membros do Conselho Municipal
Conformidade à LGPD.
da Cidade
Delegados indicados pelos órgãos e entidades,
Marília, 13 de setembro de 2023.
membros da Comissão Preparatória
Participantes dos segmentos e da comunidade José Otávio de Camargo Rossetti
Observadores Presidente da Comissão de Implementação
Total do Plano de Conformidade à LGDP
Edital de divulgação resultado dos recursos contra avaliação psicológica e resultado da classificação prévia
Empresa Municipal de Mobilidade Urbana de Marilia – EMDURB e a Fundação VUNESP, DIVULGAM as informações adiante: