Cartilha Orientativa de Atendimentos
Cartilha Orientativa de Atendimentos
Cartilha Orientativa de Atendimentos
Prioridade no
Atendimento
CRAS
INSS Cad.ÚNICO
SERVIÇOS DO CRAS:
PAIF: Serviço de Atendimento e Proteção Integral às Famílias;
SCFV: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos;
BENEFÍCIOS EVENTUAIS - auxílio funeral, bene cio eventual na situação
de vulnerabilidade temporária, bene cio eventual alimentação/gás.
MODALIDADE DOCUMENTAÇÃO - RG, CPF, Carteira de Trabalho e Previdência Social.
ATENDIMENTO INSS - Auxílio-doença; Auxílio-reclusão; Pensão por morte,
Auxílio-maternidade.
PASSE LIVRE INTERMUNICIPAL;
PASSE LIVRE INTERESTADUAL;
ENCAMINHAMENTOS;
ATENDIMENTOS ESPONTÂNEOS.
Os bene cios eventuais fazem parte das seguranças sociais e sua oferta tem
por obje vo promover o desenvolvimento ou restabelecimento da segurança
de acolhida, sobrevivência, e a convivência familiar, social e comunitária.
Os Bene cios Eventuais são concedidos à indivíduos ou famílias com
renda per capita inferior a ¼ do salário-mínimo, cuja situação de
vulnerabilidade possa tornar-se ainda mais fragilizada. Morte, vulnerabilidade
temporária e de calamidade pública.
EXEMPLOS:
AUXÍLIO FUNERAL:
O Bene cio Eventual na Situação de Morte, também
conhecido como auxílio funeral, é des nado a:
MODALIDADE DOCUMENTAÇÃO:
ATENDIMENTO INSS:
ACESSO AO BPC
1- O Bene cio de Prestação Con nuada (BPC) é da Assistência Social. Quem tem direito
a ele recebe 1 salário-mínimo por mês (atualmente no valor de R$ 1.100,00). E não
precisa haver contribuição.
2- Des nado a: pessoas com deficiência de qualquer idade e pessoas com 65 anos ou
mais que não podem se manter sozinhas ou ser man das pela família. A família do
idoso ou da pessoa com deficiência tem de ter baixa renda, ou seja, a renda de cada
pessoa do grupo familiar tem de ser menor que R$ 275,00 (ou 1/4 do salário-mínimo,
que é de R$ 1.100,00).
3- A deficiência é compreendida como: um impedimento de longa duração
(por pelo menos 2 anos), que pode ser sico, mental, intelectual ou sensorial, que,
diante de muitas barreiras, pode dificultar a vida da pessoa na sociedade.
4- O requerente do BPC precisa estar cadastrado no Cadastro Único.
O bene cio assegura a isenção tarifária nos transportes cole vos intermunicipais
para pessoas com deficiência e renda familiar per capita inferior a 2
salários-mínimos.
Essa isenção se estende também às pessoas que possuem algumas
doenças crônicas descritas na legislação, desde que em tratamento
con nuado fora do município de sua residência. Os pedidos são
analisados e encaminhados pela equipe técnica, conforme critérios previstos na lei.
1- Ser pessoa com deficiência ou pessoa com alguma dessas patologias crônicas:
O programa é para pessoas com deficiência sica, mental, audi va, visual,
múl pla, com ostomia ou doença renal crônica, de baixa renda.
Os critérios são:
1- Comprovação de deficiência por meio de atestado médico.
2- Possuir renda mensal bruta familiar, dividida pelo número de
seus integrantes, igual ou inferior a um salário-mínimo.
3- Parágrafo único. Não será considerado no cálculo da renda mensal bruta familiar o
acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) concedido ao aposentado por invalidez que
se enquadre no disposto no art. 45, da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.
4- Aos beneficiários do Bene cio de Prestação Con nuada da Assistência Social - BPC,
previsto no inciso V do art. 203 da Cons tuição Federal, norma zado nos ar gos 20, 21
e 21-A da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e regulamentado pelo Decreto nº 6.214,
de 26 de setembro de 2007, devidamente enquadrados no Código (B87), como pessoas
deficientes, serão dispensados da comprovação da renda mensal bruta familiar e da
apresentação do atestado médico, exigidos neste ar go.
ENCAMINHAMENTOS:
ATENDIMENTOS ESPONTÂNEOS:
Esclarecimento de dúvidas sobre qualquer ordem, a fim de auxiliar o usuário
a reconhecer seus direitos.
Direitos das Famílias Usuárias do CRAS
O CRAS , como vimos, é o ponto focal de acesso e promoção dos direitos socioassistenciais no ter-
ritório, por se caracterizar como a unidade do SUAS mais capilarizada e que se localiza próximo aos
seus usuários. Para cumprir com efe vidade tal prerroga va, o CRAS deve assegurar as famílias usu-
árias de seus serviços os seguintes direitos:
• de conhecer o nome e a credencial de quem o atende (profissional técnico, estagiário ou admi-
nistra vo do CRAS);
• à escuta, à informação, à defesa, à provisão direta ou indireta ou ao encaminhamento de suas
demandas de proteção social asseguradas pela Polí ca Nacional de Assistência Social;
• a dispor de locais adequados para seu atendimento, tendo o sigilo e sua integridade preservados;
• de receber explicações sobre os serviços e seu atendimento de forma clara, simples e compreensível;
• de receber informações sobre como e onde manifestar seus direitos e requisições sobre o aten-
dimento socioassistencial;
• a ter seus encaminhamentos por escrito, iden ficados com o nome do profissional e seu registro
no Conselho ou Ordem Profissional, de forma clara e legível;
• a ter protegida sua privacidade, dentro dos princípios e diretrizes da é ca profissional, desde que
não acarrete riscos a outras pessoas;
• a ter sua iden dade e singularidade preservadas e sua história de vida respeitada;
• de poder avaliar o serviço recebido, contando com espaço de escuta para expressar sua opinião;
• a ter acesso ao registro dos seus dados, se assim o desejar;
• a
3542-2680 9 9820-1591
Referências:
protecaosocialbasica@mds.gov.br
CREAS
O QUE É CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL - CREAS?
3542-2449 9 9820-1312
REFERÊNCIA: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria
Nacional de Assistência Social - Perguntas e Respostas: Centro de Referência
Especializado de Assistência Social – CREAS.
SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:
3542-3165 9 9820-1558
A Sala dos Conselhos auxilia no controle social das polí cas públicas
no município, dentro de um ambiente democrá co aberto a todas as
pessoas da Sociedade Civil e Poder Público, com o fortalecimento dos seus
serviços apresentado as comunidades, onde todos os conselheiros se
reúnem mensalmente em reuniões para sugerir ideias, projetos que
ajudarão na execução das ações voltadas para o bem comum da população
previsto na Cons tuição Federal dos serviços que estão à disposição de
todos, aprovar e fiscalizar os recursos dos fundos municipais.
ATENDIMENTOS REALIZADOS :
Recebimento de denúncias referentes ao idoso, a criança e o adolescente,
mulher, pessoa com deficiência, dentre outros, realizando orientação e
encaminhamento ao órgão competente.
CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança r do Adolescente,
CMDI - Conselho Municipal dos Direitos do Idoso,
CMAS - Conselho Municipal da Assistência Social,
CMDM - Conselho Municipal dos Direitos da Mulher,
CMPDE – Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
CMGHIS – Conselho Municipal Gestor de Habitação e Interesse Social.
3542-2423
CONSELHO TUTELAR:
3542-1627 9 9820-1624
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
O QUE É O AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE?
REFERÊNCIAS:
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Polí ca Nacional de Atenção Básica, estabelecendo
a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da
União. 21 set 2017; Seção 1:68
SECRETARIA DA
Município de
Campina da Lagoa
SECRETARIA MUNICIPAL
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campina Da Lagoa
SAÚDE CAMPINA DA LAGOA-PR
ADMIN. 2017/2020