PGR - Hospital Projeto
PGR - Hospital Projeto
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PGR
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
PORTARIA Nº 6.730, DE 09 DE MARÇO DE 2020 – NR 1
NOME EMPRESARIAL:
PRONTOCLIN SANTOS LTDA
ENDEREÇO:
ELABORAÇÃO:
SETEMBRO DE 2023
Realização:
Nome do responsável
ÍNDICE DE REVISÃO
REV.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, seja por que meio for (Xerox, digitação,
gravação, etc.) sem a permissão do autor.
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA;
2. INTRODUÇÃO;
3. DEFINIÇÕES;
4. RESPONSABILIDADES;
5. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO;
6. ESTRUTURA DO PGR;
7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
8. MATERIAL DE PESQUISA;
DOCUMENTOS:
Inventário de Riscos Ocupacionais;
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
PAE - Plano de Atendimento Emergencial;
Plano de Ação;
Análise de acidentes e doenças ocupacionais
CIPA
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
NOME EMPRESARIAL:
PRONTOCLIN SANTOS LTDA.
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA):
PRONTOCLIN LTDA
ENDEREÇO: N° COMP: CEP:
RUA FIGUEIREDO 875 ***** 22031-011
MAGALHÃES
BAIRRO: MUNICÍPIO: ESTADO: Nº DE FUNCIONÁRIOS:
COPACABANA COPACABANA RJ 380
CNPJ: GRAU DE RISCO CONTATO:
44.434.231/0001-29 03 (21) 2238-8000 / 2238-8001
CNAE PRINCIPAL:
86.10.1-02 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO EM PRONTO SOCORRO
CNAE SECUNDARIO:
86.30-5-01 - Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos
86.30-5-03 - Atividade médica ambulatorial restrita a consultas
2. INTRODUÇÃO AO PGR/GRO:
FIGURA 01 – Modelo esquemático da interação das diretrizes e requisitos do GRO com a constituição do PGR
na empresa
A estruturação normativa para o GRO, dada pela NR 1, segue a abordagem adotada pelo PDCA
(Plan, Do, Check and Act), amplamente utilizada nos sistemas de
gestão de SST baseados em normas de gestão, como a ABNT NBR
ISO 45001, essa norma conceitua o PDCA como um processo
interativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria
contínua. Ele pode ser aplicado a um sistema de gestão como um todo
ou em cada um de seus requisitos, de forma individualizada.
3. DEFINIÇÕES
Termos e definições
Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Empregado: a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador,
sob a dependência deste e mediante salário.
Nível de ação: o valor acima do qual devem ser implementadas ações de controle
sistemático de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições ocupacionais ultrapassem
os limites de exposição.
Perigo ou fator de risco ocupacional/ Perigo ou fonte de risco ocupacional: Fonte com
o potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em combinação
com outros tem o potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à saúde.
4. RESPONSABILIDADES:
Empregador:
A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas
atividades; e:
a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade
estabelecida na alínea “g” do subitem 1.4.1; e
f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
Empregado:
Participar ativamente de todo o processo de gerenciamento de riscos ocupacionais auxiliando nas
etapas de identificação e avaliação de risco, contribuindo com suas percepções e experiência.
Colaborar na fase de controle propondo medidas e ações a serem implantadas;
Avaliar na pratica se as mesmas estão sendo eficientes, comunicando ao responsáveis suas
impressões;
Interromper a atividade quando constatada uma situação de trabalho onde, segundo sua percepção,
se configura com grave e eminente risco, informando imediatamente aos seus superiores
hierárquicos.
Participar dos treinamentos/palestra sobre Saúde e Segurança no Trabalho.
FUNÇÕES QUANTITATIVO
DIRETOR GERAL 01
GERENTE ADMINISTRATIVO HOSPITALAR 06
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 07
GERENTE FINANCEIRO 04
RECEPCIONISTA 12
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 01
BIOMÉDICO 16
TÉCNICO DE LABORATÓRIO 27
TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS 29
AUXILIAR EM LABORATÓRIO 09
FARMACEUTICO 24
AUXILIAR DE FARMÁCIA 18
ALMOXERIFADO 19
ENFERMEIRO 48
TÉCNICO DE ENFERMAGEM 24
AUXILIAR DE ENFERMAGEM 26
INSTRUMETADOR CIRÚRGICO 29
MÉDICO ORTOPEDISTA 30
MÉDICO ANESTESISTA 19
MÉDICO CLÍNICO GERAL 23
ELETRICISTA 16
TÉCNICO EM TELEFONIA 04
TÉCNICO DE ELETRÔNICA 12
AUXILIAR DE ELETRICISTA 28
TOTAL 380
6. ESTRUTURA DO PGR
6.1 Identificação de Perigos e Avaliação de riscos
Essa etapa tem como objetivo constituir um inventario de risco ocupacional, e deve ser
constituída de pelos menos três fases:
6.1.1 Levantamento Preliminar de Perigos (LPP):
A NR-1, no item 1.5.4.2, trata do Levantamento Preliminar de Risco, que deve ser
realizado:
1. Antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;
2. Para as atividades existentes; e
3. Nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.
2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico
PROBABILIDADE (P)
PROBABILIDADE CONCEITO
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente, durante a
Exposição Desprezível
execução das atividades, é praticamente inexistente.
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a
Exposição Pequena execução das atividades é ocasional e a baixas concentrações ou intensidade, está abaixo
do nível de ação.
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente, durante a
Exposição Moderada execução das atividades é intermitente, porém, a nível baixo ou ocasional a níveis alto,
dentro do nível de ação.
Em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente, durante a
execução das atividades é habitual a níveis médios de concentrações ou intensidade ou
Exposição Significante
intermitente a altas concentrações ou intensidade, está acima do Limite de Tolerância,
porém com medidas adequadas de proteção que possam neutralizar ou atenuar os riscos.
SEVERIDADE (S)
SEVERIDADE CONCEITO
1 Efeito reversível, de pouca preocupação ou não existe efeito adverso conhecido.
2 Efeitos reversíveis à saúde, mas preocupantes.
3 Efeitos severos.
4 Ameaça à vida ou a incapacitação permanente.
6.3 Monitoramento
A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados,
compondo a etapa de monitoramento, ou seja, o acompanhamento planejado das ações,
contemplando o (CHECK) no ciclo PDCA, subsidiando assim as ações continuas (ACT) do
processo de gerenciamento de risco. O processo de monitoramento deve contemplar:
1. A verificação da execução das ações planejadas;
2. As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho;
3. O monitoramento das condições ambientais e exposição a agentes nocivos.
7. RESPONSABILIDADE TÉCNICA:
Os documentos integrantes a esse PGR foram elaborados pelos profissionais da
*****************, sendo de responsabilidade da empresa PRONTOCLIN SANTOS LTDA,
implantação e controle das ações aqui registradas. Registra-se aqui a verdade do que foi possível
ser visto, informado e pesquisado. Segue abaixo as assinaturas dos profissionais:
Elaboração do PGR:
*****************
EMPRESA
8. MATERIAL DE PESQUISA:
DOCUMENTOS:
Inventário de Riscos
Ocupacionais
Introdução:
Conforme item 1.5.7.3.1 “os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos
riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventario de riscos ocupacionais”, sendo
constituído das seguintes etapas:
Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
Caracterização das atividades;
Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a
identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a
indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas;
Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos,
químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
O inventario deverá ser mantido atualizado, atendendo o que preconiza o item 1.5.4.4.6,
que trata do processo continuo e revisão das avaliações de riscos, devendo ser realizadas
atualizações a cada dois anos ou sempre que:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 anos,
ficando à disposição dos órgãos de fiscalização competentes, da CIPA e dos funcionários que
assim desejarem.
Recebe e acompanha pacientes em consultórios, hospitais, clínicas, empresas, residências e em locais de urgência. Conversa com
MÉDICO CLÍNICO GERAL o paciente para ouvir sua história médica, queixas e descrição dos sintomas e examina o paciente para fazer o diagnóstico.
AUXILIAR DE ELETRICISTA Apoia o Eletricista na execução de instalações elétricas residenciais, públicas, comerciais e industriais.
8.1.2.4 – RECEPCIONISTA:
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Escoriações; Lesões Sapato com solado
Acidente Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
superficiais antiderrapante
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações.
Frequente execução de
LER/DORT Digitação Pausa intrajornada Permanente 4 1 4 PEQUENO
movimentos repetitivos
05
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
hospitalar
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
8.1.2.6 – BIOMÉDICO:
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Escoriações; Lesões Sapato com solado
Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
Acidente superficiais antiderrapante
Perfurações Perfurações, contaminação Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações.
Frequente execução de Digitação, Jornada de
05 LER/DORT Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos trabalho
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE
3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P)
2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
8.1.2.10 – FARMACEUTICO:
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Escoriações; Lesões Sapato com solado
Acidente Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
superficiais antiderrapante
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações.
Frequente execução de Digitação, Jornada de
LER/DORT Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos trabalho
09
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
8.1.2.12 – ALMOXARIFADO:
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
11 Escorregões, Quedas e Escoriações; Lesões
Acidente Piso Bota com solado antiderrapante Intermitente 2 2 4 PEQUENO
Torções superficiais
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
articulações
Frequente execução de
Ergonômico LER/DORT Jornada de trabalho Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos
Levantamento e
Lombalgias; Fadiga
transporte manual de Carga e volume Treinamento sobre ergonomia Habitual 3 2 6 PEQUENO
muscular
cargas ou volumes
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Químico Ausência de fator de - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho moderado de braços Taxa metabólica (W) 320 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
8.1.2.13 – ENFERMEIRO:
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Escoriações; Lesões Sapato com solado
Queda de mesmo nível Piso molhado Intermitente 2 2 4 PEQUENO
Acidente superficiais antiderrapante
Perfurações Perfurações, contaminação Instrumentos de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
Desconforto nos membros
Treinamento sobre ergonomia,
Postura corporal inferiores, dor nas Posição de trabalho Permanente 4 1 4 PEQUENO
Pausa intrajornadas
Ergonômico articulações.
12 Frequente execução de Digitação, Jornada de
LER/DORT Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos trabalho
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas Ambiente de trabalho EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
hospitalar, instrumentos
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianas hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
Frequente execução de
LER/DORT Jornada de trabalho Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
articulações.
Frequente execução de
LER/DORT Jornada de trabalho Pausa intrajornada Habitual 3 1 3 PEQUENO
movimentos repetitivos
Ausência de fator de
Físico - - - - - - - -
risco
Ausência de fator de
Químico - - - - - - - -
risco
Ambiente de trabalho
Biológico Vírus e bactérias Doenças virais e bacterianashospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
de trabalho
Classificação das atividades: Conforme NR-15, anexo 3
Tipo de atividade: Trabalho leve com as mãos. Taxa metabólica (W) 126 (W)
Metodologia de avaliação de riscos: Matriz de Risco Especificação das medidas de controles aplicadas
SEVERIDADE (S) Nível de Risco (NR) Medidas administrativas Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC
1 2 3 4 1a2 Desprezível
4 4 8 12 16 3a6 Pequeno
PROBABILIDADE 3 3 6 9 12 8-9 Moderado
(P) 2 2 4 6 8 12 Sério
1 1 2 3 4 16 Critico Programas de Segurança: PGR e PCMSO;
Sinalização de segurança.
Treinamentos de integração/periódicos.
8.1.2.20 – ELETRICISTA
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
19 Acidente Trabalho em Lesões Serviço em altura Uso dos EPI’s para trabalho Intermitente 3 3 9 MODERADO
altura leve/Moderada/graves. em altura. Sinalização.
Fraturas. Treinamento de NR-35.
Procedimento de trabalho em
altura.
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Uso dos EPI’s para trabalho
Serviço em altura durante
Lesões em altura. Sinalização.
Trabalho em a instalação/manutenção
leve/Moderada/graves. Treinamento de NR-35. Intermitente 3 3 9 Moderado
altura em sistema de CFTV e
Acidente Fraturas. Procedimento de trabalho em
alarme
altura.
Queimaduras, Lesões Trabalho em subestações, Uso dos EPI’s. Procedimento
Choque elétrico Habitual 3 3 9 Moderado
leve/Moderada/graves. equipamentos elétricos de trabalho.
Ergonômico Posição de trabalho Atividades de Treinamento sobre
21 Postura corporal Habitual 3 2 6 Pequeno
em pé manutenção/instalação ergonomia.
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Ambiente de trabalho
Doenças virais e
Biológico Vírus e bactérias hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
bacterianas
de trabalho
GHE Tipo de Risco Fator de risco Lesões e agravos Fontes e circunstâncias Controles existentes Exposição P S NR Classificação
Uso dos EPI’s para trabalho
Lesões em altura. Sinalização.
Trabalho em
leve/Moderada/graves. Serviço em altura Treinamento de NR-35. Intermitente 3 3 9 MODERADO
altura
Acidente Fraturas. Procedimento de trabalho em
altura.
Queimaduras, Lesões Trabalho em subestações, Uso dos EPI’s. Procedimento
Choque elétrico Intermitente 3 3 9 MODERADO
leve/Moderada/graves. equipamentos elétricos de trabalho.
Ergonômico Posição de trabalho Atividades de Treinamento sobre
22 Postura corporal Habitual 3 2 6 PEQUENO
em pé manutenção/instalação ergonomia.
Ausência de fator
Físico - - - - - - - -
de risco
Ausência de fator
Químico - - - - - - - -
de risco
Ambiente de trabalho
Doenças virais e
Biológico Vírus e bactérias hospitalar, instrumentos EPI’s; Medidas de controle Permanente 3 3 9 MODERADO
bacterianas
de trabalho
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA:
RUIDO:
LUX:
Obs: Segundo a Norma de Higiene Ocupacional (NHO11) é permitido uma tolerância de 10% abaixo do valor mínimo recomendado.
PCMSO
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL:
De acordo com o item 1.5.5.4 da nova NR-1 o PGR deve contemplar formas de
acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores. Dessa forma, o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional está relacionado a um conjunto amplo de iniciativas
do GERENCIAMENTO DE RISCOS, focalizando especificamente no campo da Saúde
Ocupacional. O PCMSO possui aspecto de prevenção, rastreamento e diagnóstico de agravos à
saúde relacionados ao trabalho e é elaborado mediante estudo clínico-epidemiológico na
abordagem da população de colaboradores, levando-se em consideração os agentes descritos no
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS.
O PCMSO da PRONTOCLIN SANTOS LTDA, foi elaborado de forma integrada a
este PGR, conforme plano de ação, contendo informações importantes como:
Planejamento dos exames médicos clínicos e complementares, levando-se em
consideração os riscos avaliados;
Cronograma de ações integradas ao PGR.
PREPARAÇÃO
PARA
EMERGÊNCIA
PAE - PLANO DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL:
PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO:
Implantação Avaliação da eficácia das ações e alcance da metas
Fator de Nível de Ações para Monitoramento Responsável pela Ação foi eficaz?
Meta Ação foi Objetivo
risco/Situação Risco fazer da ação Inicio Fim execução Anexar
implantada ? alcançado ?
evidencias
Postura S im S im S im
Capacitar
corporal Realizar Lista de
colaboradores
Treinamento presença,
Pequeno sobre os perigos Curto Prazo - N ão N ão N ão
Frequente sobre a registro
das condições
execução de ergonomia fotográfico e etc.
ergonômica P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
movimentos
repetitivos
Capacitar S im S im S im
Lista de
Realizar colaboradores
presença, Curto
Choque elétrico Moderado Treinamento sobre os riscos Imediato N ão N ão N ão
registro Prazo
sobre NR10 de trabalho com
fotográfico e etc.
eletricidade P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
Cortes e
Pequeno
perfurações Treinamento Conscientizar S im S im S im
Lista de
sobre uso, colaboradores
presença, Curto
guarda e sobre a Imediato N ão N ão N ão
registro Prazo
Vírus/Bactérias Moderado conservação dos importância dos
fotográfico e etc
EPI’s – NR6 EPI’s P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
Treinamento
básico sobre S im S im S im
Capacitar
respostas a Lista de
colaboradores a
situação de presença,
Treinamentos agirem em Curto Prazo - N ão N ão N ão
emergência: registro
situações de
Incêndios e fotográfico e etc.
emergência P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e P a r c ia m e n t e
primeiros
socorros.
Defina a ocorrencia: Gerou Afastamento? DETALHES DO LOCAL DA LESÃO (Arraste o "X" para o local atingido)
FRENTE COSTAS
Se a resposta acima for SIM, informar número de dias de afastamento:
Ações Imediatas
FOTOS E FLUXOGRAMAS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Pergunta Resposta Comentários
Existe histórico de ocorrências de acidentes semelhantes?
Poderiamos ter evitado esse acidente? Se sim, de que forma:
Existe o risco deste acidente ocorrer novamente?
PARTICIPANTES
Líder da Investigação: Área
Nome (investigador) Área
Nome (investigador) Área
Nome (investigador) Área