Saide Traballho1
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Sistemas de educação
Diferenças os sistema de educação de outros países
A educação básica
A educação básica no consenso das nações
Universidade Rovuma
Montepuez
2023
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Sistemas de educação
Diferenças os sistema de educação de outros países
A educação básica
A educação básica no consenso das nações
Universidade Rovuma
Montepuez
2023
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Índice
Introdução
....................................................................................................................................................4
Sistemas de educação…...…………………...……………………………………….………...5
Diferenças os sistema de educação de outros países……………………………………….…..6
A educação básica …………………………………………...……………………………….10
A educação básica no consenso das nações……………………………..………………….12
Conclusão………………………………………………………..………………..…………..13
Referências……………………………………………………………..………......................14
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Introdução
O presente trabalho tem como enfoque: sistemas de educação; diferenças os sistemas de
educação de vários países; a educação básica; A educação básica no consenso da Nações.
Visa discutir os diferentes contornos de desenvolvimento sistemas de educação , diferentes
regimes políticos e da educacao de diversos são eles: Estados Unidos, França, Alemanha,
Japão, Coreia e Moçambique.
A escolaridade primária prolonga-se por seis anos em todos os países, com oscilações na
idade de início: aos 5 anos de idade em Inglaterra, aos 7 anos na Finlândia e aos 6 anos na
maior parte dos outros países – Austrália, Canadá, Espanha, Irlanda e Japão.
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Sistemas de educação
A escolaridade primária prolonga-se por seis anos em todos os países, com oscilações na
idade de início: aos 5 anos de idade em Inglaterra, aos 7 anos na Finlândia e aos 6 anos na
maior parte dos outros países – Austrália, Canadá, Espanha, Irlanda e Japão.
A escola primária constitui um ciclo único – Austrália, Canadá, Irlanda e Japão –, estar
divida em ciclos – Espanha e Inglaterra – ou integrar o ciclo mais amplo da escolaridade
obrigatória – Finlândia.
Entretanto, a Inglaterra é o único país em que os ciclos são ministrados em escolas separadas:
“infant schools” (idades 5-7) e “junior schools” (idades 7-11).
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No Japão, cujo modelo pode ser considerado dos mais centralizados, o Ministério da
Educação define as matérias que comporão o currículo, o número de horas/aula e a duração
do ano lectivo nas escolas primárias e secundárias, procede à selecção do material didáctico e
ao fornecimento deste às escolas primárias e secundárias inferiores, prove assistência
financeira aos estados e municipalidades, regulamenta e pro vê supervisão geral às
instituições privadas. Este poder é partilhado com as instâncias locais, províncias e
municípios, inclusive os gastos com educação.
Como podemos observar muitas semelhanças desta problemática com a vivida na Coreia,
analisaremos esta questão nos dois países. A centralização da administração da educação na
Coreia é definida pelos seguintes aspectos: o Ministério da Educação prove assistência
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financeira (as verbas federais constituem o maior componente do orçamento das escolas) e
assessoria em termos das políticas educacionais; produção e supervisão do material didáctico,
principalmente no nível da escola elementar; decisões sobre o terceiro grau, tal como valor
das anuidades; qualificação do corpo docente, currículo, e requisitos para a graduação.
Também neste país a educação tem sofrido críticas semelhantes às do Japão, no que diz
respeito à qualidade do ensino em termos do seu alunato, que também mostra um alto
desempenho em testes objectivos realizados em avaliações internacionais, mas apresenta
deficiências quanto a um pensamento mais flexível e criativo, demandado em solução de
problemas. Tem-se considerado que uma das consequências da centralização da educação,
tanto no Japão como na Coreia, seria a sua excessiva padronização, principalmente nos níveis
mais elementares de ensino.
Neste contexto, tem se procurado modificar o sistema de modo a atender três princípios
básicos que deverão nortear as actividades educativas em todos os níveis: independência,
profissionalismo e iniciativa comum. A composição dos órgãos deliberativos e executivos
passou a ser feita por eleição, substituindo o sistema de indicações e as unidades escolares
dispõem, actualmente, de maior autonomia financeira, pela criação de um imposto local que
garantirá a subsistência das escolas naquela região, e também administrativa, pelo
encorajamento à administração por objectivos, visando estimular a avaliação dos resultados e
o profissionalismo dos professores. Foi, ainda, criado um fundo para melhorar as condições
educacionais, como diminuição do número de alunos por classe, escolas melhor
dimensionadas e menor sobrecarga de trabalho para os professores.
No contexto pedagógico, a produção de material didáctico está sendo reavaliada a fim de ser
substituída por livros produzidos pela livre iniciativa, no sentido de diversificar os programas
educacionais. Novos métodos de ensino estão sendo pesquisados para melhor desenvolver a
individualidade do aluno, o pensamento crítico, raciocínio lógico e criatividade na solução de
problemas, tolhidos pelo ensino uniforme que já mencionamos anteriormente. Estas mudanças
não têm se limitado aos níveis elementares de ensino: também o terceiro grau foi beneficiado
com uma maior liberdade, o Ministério não interfere mais nos assuntos académicos como a
organização e operacionalização dos currículos, e também dispensou da sua aprovação a
composição dos órgãos colegiadas e reitores. Além disso, as instituições de ensino gozam
actualmente de maior liberdade na cobrança de anuidades.
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Algumas mudanças de ordem qualitativa são dignas de nota como a ênfase na reflexão sobre o
trabalho futuro, através de orientação vocacional e na educação para o trabalho. Tanto na
Coreia como no Japão, o diploma de nível superior é muito valorizado porque garante os
melhores empregos. O difícil acesso ao ensino superior confere aos seus graduados um
certificado informal de dedicação pessoal, de disciplina e outros traços de carácter valorizados
na iniciativa privada dos dois países. Neste sentido.
A orientação dos jovens para uma reflexão sobre o trabalho futuro na Coreia e no Japão, a
tentativa de realizar avaliações que considerem estes aspectos, inclusive em entrevistas no
processo de selecção, representam um esforço no sentido de uma adaptação do sistema ao
indivíduo. Por outro lado, a consciência de que o secundário e o conteúdo abordado se
restringem a um preparo para um exame de selecção, deixando de lado a formação do
indivíduo como um todo, tem preocupado as autoridades educacionais no sentido do
comprometimento futuro da nação, não só no plano económico mas, também, moral.
A França também tem uma administração que pode ser considerada muito centralizada e
merece uma análise separada, em função de algumas peculiaridades, não tanto na gestão do
sistema, que em termos de controle do Estado é semelhante ao Japão e Coreia, mas pela forma
que a cultura vem trabalhando a questão e as reflexões que podem contribuir para o
esclarecimento deste problema do papel do Estado na gestão da educação.
O poder central garante seu controle sobre o sistema através dos seguintes mecanismos: o
Estado é responsável pela gratuidade do ensino; a manutenção total das escolas públicas e
parcial das privadas sob contrato; o provimento do material escolar; o recrutamento, formação
e gestão de pessoal e estabelecimento do currículo. As medidas no sentido da descentralização
foram: transferência para as autoridades regionais da responsabilidade da formação
profissional, planeamento escolar e transporte dos alunos.
poder, que pede uma análise mais profunda e acurada do processo a ser realizado. A seu ver,
uma descentralização baseada no modelo alemão, do qual trataremos mais adiante, não seria
factível na França, tendo em vista que o grande número de regiões e a diversidade existentes
entre elas gerariam incoerências, com as quais as autoridades regionais francesas, diferentes
das dos estados alemães, não teriam condições de lidar. De acordo com a proposta deste autor,
o processo de reforma da administração francesa deve iniciar por um estudo das grandes
funções do Ministério, seguida por uma análise mais detalhada das funções e procedimentos
de cada serviço do mesmo, para então se decidir como serão assumidos pelas várias
instâncias. A transferência de responsabilidades deve ser feita gradativamente, após o
treinamento do pessoal regional que as assumirá. Verificamos, portanto, que a questão da
descentralização de um sistema educacional não deve se limitar a uma mera transferência de
responsabilidades, sob pena de se reproduzirem em menor escala os mesmos velhos
problemas que levaram à tentativa de mudança. Devemos considerar ainda que as revisões
dos modelos ocorreram tanto em gestões centralizadas como descentralizadas, em função de
problemas ocorridos, ou até mesmo pela previsão de que estes poderiam ocorrer no futuro,
como fizeram Japão e Coreia.
A educação básica
“Sistema Educativo”, importará recordar que, nos últimos anos, se tem assistido ao
desenvolvimento e confronto de duas tendências: uma acentua acupulação de Sistema de
Formação com Sistema de Educação e a outra pretende que Sistema de Educação englobe o
Sistema de Formação. Qualquer destas tendências faz depender o seu significado de ideias e
linhas de acção que subjazem ao conceito de Educação organizada, por outras palavras, do
referente de Educação
Passou, portanto, a acentuar o equilíbrio dos dois termos - indivíduo e sociedade - que
compõem a equação designada por realização. Assume-se a definição de Educação como “um
processo contínuo de desenvolvimento tanto das pessoas como das sociedades” Para estes
autores, tal processo assenta em quatro pilares: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender
a fazer e aprender a viver juntos. É esta definição de Educação que se toma, aqui, por base do
conceito de Sistema Educativo.
De acorddo com Louis d’Hainaut, cada sistema educativo ocupa lugar num amplo quadro
tridimensional:
Histórico,
Filosófico, ético, religioso e científico
Físico e geográfico, incluindo os recursos – onde desenvolve as suas interacções
com os outros sistemas. Este enquadramento poderá ser responsável por modelos
diferentes de sistemas educativos. Cada sistema educativo sujeita-se a três níveis
funcionais: político, administrativo e técnico-pedagógico.
A estruturação destes níveis, a sua hierarquização e as determinantes das suas interacções são
os indicadores do modelo de sistema educativo. Impõe-se referir que o enquadramento social
do sistema educativo fica dependente da relação entre o sistema ideal ou teórico e o sistema
real ou vivenciado, através da percepção psico-social. Este enquadramento terá tanta mais
visibilidade quanto maior clareza existir no enunciado de princípios e na identificação de
variáveis que configuram o próprio sistema.
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Educação de Qualidade
6. Garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e
mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de
matemática.
Conclusão
Terminando o trabalho conclui que O sistema educativo é o conjunto de meios pelo qual se
concretiza o direito à educação.
Referências bibligraficas
1. FUNDO MONETARIO INTERNACIONAL. Estatísticas financeiras internacionales.
Diversos anos. INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS. A educação
que nos convém. IPÊS/GB, 1968
2. LANDSHEERE, Gilbert de (1997) A Pilotagem dos Sistemas Educativos, Porto -
ASA.
3. LESOURNE,J.D. Education &. société les défis de l'an 2000.
4. Le Monde de L'Education. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Ensino de
primeiro e segundo grau: atualização e expansão. Brasília, 1970.
5. MINEDH. (2020). Plano Estratégico da Educação, 2020-2029. Por uma Educação
Inclusiva, Patriótica e de Qualidade.
6. PEREZ, J. R. A Polítíca educacional no Estado de São Paulo. NEPP/UNICAMP,
1990.
7. VANISCOTTE, Francine (1996) Les Écoles de l’Europe – systèmes éducatifs et
dimensioneuropéenne, Paris.