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Anibal Saide Iassine

Curso de Licenciatura em Ensino Basico

Cadeira de Estudos Contemporraneos

Sistemas de educação
Diferenças os sistema de educação de outros países
A educação básica
A educação básica no consenso das nações

Universidade Rovuma
Montepuez
2023
2

Anibal Saide Iassine

Curso de Licenciatura em Ensino Basico

Cadeira de Estudos Contemporraneos

Sistemas de educação
Diferenças os sistema de educação de outros países
A educação básica
A educação básica no consenso das nações

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de Estudos


Contemporâneos em Educação, curso de Licenciatura
em Ensino Básico, a ser entregue no Departamento de
Ciências de Educação e Psicologia, 4ª ano, 2º
semestre, turma 1, leccionado pelo docente da
Cadeira
MSC: Adolfo Brides

Universidade Rovuma
Montepuez
2023
3

Índice
Introdução

....................................................................................................................................................4

Sistemas de educação…...…………………...……………………………………….………...5
Diferenças os sistema de educação de outros países……………………………………….…..6
A educação básica …………………………………………...……………………………….10
A educação básica no consenso das nações……………………………..………………….12
Conclusão………………………………………………………..………………..…………..13
Referências……………………………………………………………..………......................14
4

Introdução
O presente trabalho tem como enfoque: sistemas de educação; diferenças os sistemas de
educação de vários países; a educação básica; A educação básica no consenso da Nações.
Visa discutir os diferentes contornos de desenvolvimento sistemas de educação , diferentes
regimes políticos e da educacao de diversos são eles: Estados Unidos, França, Alemanha,
Japão, Coreia e Moçambique.
A escolaridade primária prolonga-se por seis anos em todos os países, com oscilações na
idade de início: aos 5 anos de idade em Inglaterra, aos 7 anos na Finlândia e aos 6 anos na
maior parte dos outros países – Austrália, Canadá, Espanha, Irlanda e Japão.
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Sistemas de educação

O sistema educativo é o conjunto de meios pelo qual se concretiza o direito à educação

O sistema educativo desenvolve-se através de um conjunto organizado de estruturas e de


acções diversificadas, por iniciativa e sob a responsabilidade de diferentes instituições e
entidades, públicas e privadas.

Existem, no entanto, algumas diferenças no se refere à duração da educação pré-escolar que


oscila entre um e três anos:

 1 ano: Canadá (idades 5-6) e Finlândia (idades 6-7);


 2 anos: Austrália (idades 4-6 ), Inglaterra (idades 3-5) e Irlanda (idades 4-6);
 3 anos: Espanha (idades 3-6)

A estrutura dos diferentes sistemas de ensino impõe em evidência a existência de um tronco


comum integrado até ao final da escolaridade obrigatória, cuja duração oscila entre os 9 e os
11 anos, sendo de 10 anos a duração da escolaridade obrigatória na maior parte dos países em
estudo:

1. 9 anos: Finlândia e Japão;


2. 10 anos: Austrália, Canadá, Espanha e Irlanda;
3. 11 anos: Inglaterra.

A escolaridade primária prolonga-se por seis anos em todos os países, com oscilações na
idade de início: aos 5 anos de idade em Inglaterra, aos 7 anos na Finlândia e aos 6 anos na
maior parte dos outros países – Austrália, Canadá, Espanha, Irlanda e Japão.

A escola primária constitui um ciclo único – Austrália, Canadá, Irlanda e Japão –, estar
divida em ciclos – Espanha e Inglaterra – ou integrar o ciclo mais amplo da escolaridade
obrigatória – Finlândia.

Entretanto, a Inglaterra é o único país em que os ciclos são ministrados em escolas separadas:
“infant schools” (idades 5-7) e “junior schools” (idades 7-11).
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No sentido geral, a educação primária tem um regime de monodocência (normalmente um


único professor excepto para áreas específicas como língua estrangeira, música ou educação
física). Na Finlândia este regime passou de 6 para os primeiros 4 anos de escolaridade, a partir
de 2006. Nos casos do Canadá, Finlândia e Reino Unido é explicitamente declarado nos
documentos consultados que a obrigatoriedade de educação não significa obrigatoriedade de
frequência de uma escola: outros meios de aprendizagem são, em princípio, aceites. Em
particular, é permitido aos pais satisfazer estes requisitos de educação obrigatória educando os
seus filhos em casa.

Diferenças os sistema de educação de outros países

O grande aspecto que determina as diferenças na administração do sistema como mais ou


menos centralizados é o grau de concentração de poder do governo central nas questões
relativas à educação.

No Japão, cujo modelo pode ser considerado dos mais centralizados, o Ministério da
Educação define as matérias que comporão o currículo, o número de horas/aula e a duração
do ano lectivo nas escolas primárias e secundárias, procede à selecção do material didáctico e
ao fornecimento deste às escolas primárias e secundárias inferiores, prove assistência
financeira aos estados e municipalidades, regulamenta e pro vê supervisão geral às
instituições privadas. Este poder é partilhado com as instâncias locais, províncias e
municípios, inclusive os gastos com educação.

Este sistema é considerado rígido; um exemplo frequentemente citado da falta de


flexibilidade é o fato do aluno, no ensino compulsório, não poder optar por uma escola fora
do distrito domiciliar. Por outro lado, a administração dispõe de recursos eficientes para
garantir uma boa qualidade de ensino para todos, como por exemplo, a rotatividade
compulsória dos professores pelas escolas da região, o que dificulta a criação de centros de
excelência, localizados em geral nas zonas urbanas mais afluentes. Vale ressaltar que os
professores, enquanto categoria profissional, reagem a este tipo de administração; as suas
reivindicações, relacionam-se, em sua maioria, à maior autonomia da própria prática
pedagógica

Como podemos observar muitas semelhanças desta problemática com a vivida na Coreia,
analisaremos esta questão nos dois países. A centralização da administração da educação na
Coreia é definida pelos seguintes aspectos: o Ministério da Educação prove assistência
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financeira (as verbas federais constituem o maior componente do orçamento das escolas) e
assessoria em termos das políticas educacionais; produção e supervisão do material didáctico,
principalmente no nível da escola elementar; decisões sobre o terceiro grau, tal como valor
das anuidades; qualificação do corpo docente, currículo, e requisitos para a graduação.
Também neste país a educação tem sofrido críticas semelhantes às do Japão, no que diz
respeito à qualidade do ensino em termos do seu alunato, que também mostra um alto
desempenho em testes objectivos realizados em avaliações internacionais, mas apresenta
deficiências quanto a um pensamento mais flexível e criativo, demandado em solução de
problemas. Tem-se considerado que uma das consequências da centralização da educação,
tanto no Japão como na Coreia, seria a sua excessiva padronização, principalmente nos níveis
mais elementares de ensino.

Neste contexto, tem se procurado modificar o sistema de modo a atender três princípios
básicos que deverão nortear as actividades educativas em todos os níveis: independência,
profissionalismo e iniciativa comum. A composição dos órgãos deliberativos e executivos
passou a ser feita por eleição, substituindo o sistema de indicações e as unidades escolares
dispõem, actualmente, de maior autonomia financeira, pela criação de um imposto local que
garantirá a subsistência das escolas naquela região, e também administrativa, pelo
encorajamento à administração por objectivos, visando estimular a avaliação dos resultados e
o profissionalismo dos professores. Foi, ainda, criado um fundo para melhorar as condições
educacionais, como diminuição do número de alunos por classe, escolas melhor
dimensionadas e menor sobrecarga de trabalho para os professores.

No contexto pedagógico, a produção de material didáctico está sendo reavaliada a fim de ser
substituída por livros produzidos pela livre iniciativa, no sentido de diversificar os programas
educacionais. Novos métodos de ensino estão sendo pesquisados para melhor desenvolver a
individualidade do aluno, o pensamento crítico, raciocínio lógico e criatividade na solução de
problemas, tolhidos pelo ensino uniforme que já mencionamos anteriormente. Estas mudanças
não têm se limitado aos níveis elementares de ensino: também o terceiro grau foi beneficiado
com uma maior liberdade, o Ministério não interfere mais nos assuntos académicos como a
organização e operacionalização dos currículos, e também dispensou da sua aprovação a
composição dos órgãos colegiadas e reitores. Além disso, as instituições de ensino gozam
actualmente de maior liberdade na cobrança de anuidades.
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Algumas mudanças de ordem qualitativa são dignas de nota como a ênfase na reflexão sobre o
trabalho futuro, através de orientação vocacional e na educação para o trabalho. Tanto na
Coreia como no Japão, o diploma de nível superior é muito valorizado porque garante os
melhores empregos. O difícil acesso ao ensino superior confere aos seus graduados um
certificado informal de dedicação pessoal, de disciplina e outros traços de carácter valorizados
na iniciativa privada dos dois países. Neste sentido.

A orientação dos jovens para uma reflexão sobre o trabalho futuro na Coreia e no Japão, a
tentativa de realizar avaliações que considerem estes aspectos, inclusive em entrevistas no
processo de selecção, representam um esforço no sentido de uma adaptação do sistema ao
indivíduo. Por outro lado, a consciência de que o secundário e o conteúdo abordado se
restringem a um preparo para um exame de selecção, deixando de lado a formação do
indivíduo como um todo, tem preocupado as autoridades educacionais no sentido do
comprometimento futuro da nação, não só no plano económico mas, também, moral.

A França também tem uma administração que pode ser considerada muito centralizada e
merece uma análise separada, em função de algumas peculiaridades, não tanto na gestão do
sistema, que em termos de controle do Estado é semelhante ao Japão e Coreia, mas pela forma
que a cultura vem trabalhando a questão e as reflexões que podem contribuir para o
esclarecimento deste problema do papel do Estado na gestão da educação.

O poder central garante seu controle sobre o sistema através dos seguintes mecanismos: o
Estado é responsável pela gratuidade do ensino; a manutenção total das escolas públicas e
parcial das privadas sob contrato; o provimento do material escolar; o recrutamento, formação
e gestão de pessoal e estabelecimento do currículo. As medidas no sentido da descentralização
foram: transferência para as autoridades regionais da responsabilidade da formação
profissional, planeamento escolar e transporte dos alunos.

Estas medidas são consideradas insuficientes em virtude do gigantismo do sistema, da


burocracia complexa, que não cessaram de crescer, mesmo depois da descentralização ter sido
iniciada. Em consequência, persiste a ausência de coordenação entre as autoridades e os
serviços, o excesso de regulamentação por parte do governo central, que ainda encontra
respaldo nas autoridades regionais, que acreditam que a descentralização deve ser de
iniciativa da primeira instância. Este tipo de mentalidade, reflecte Lesourne (1988), demonstra
que a problemática da gestão do sistema na França não se reduz a uma mera transferência de
responsabilidade da administração central para a regional mas, sim, de descentralização do
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poder, que pede uma análise mais profunda e acurada do processo a ser realizado. A seu ver,
uma descentralização baseada no modelo alemão, do qual trataremos mais adiante, não seria
factível na França, tendo em vista que o grande número de regiões e a diversidade existentes
entre elas gerariam incoerências, com as quais as autoridades regionais francesas, diferentes
das dos estados alemães, não teriam condições de lidar. De acordo com a proposta deste autor,
o processo de reforma da administração francesa deve iniciar por um estudo das grandes
funções do Ministério, seguida por uma análise mais detalhada das funções e procedimentos
de cada serviço do mesmo, para então se decidir como serão assumidos pelas várias
instâncias. A transferência de responsabilidades deve ser feita gradativamente, após o
treinamento do pessoal regional que as assumirá. Verificamos, portanto, que a questão da
descentralização de um sistema educacional não deve se limitar a uma mera transferência de
responsabilidades, sob pena de se reproduzirem em menor escala os mesmos velhos
problemas que levaram à tentativa de mudança. Devemos considerar ainda que as revisões
dos modelos ocorreram tanto em gestões centralizadas como descentralizadas, em função de
problemas ocorridos, ou até mesmo pela previsão de que estes poderiam ocorrer no futuro,
como fizeram Japão e Coreia.

A educação básica

“Sistema Educativo”, importará recordar que, nos últimos anos, se tem assistido ao
desenvolvimento e confronto de duas tendências: uma acentua acupulação de Sistema de
Formação com Sistema de Educação e a outra pretende que Sistema de Educação englobe o
Sistema de Formação. Qualquer destas tendências faz depender o seu significado de ideias e
linhas de acção que subjazem ao conceito de Educação organizada, por outras palavras, do
referente de Educação

O objecto da educação é sempre o mesmo em qualquer tempo e em qualquer espaço: o ser


humano. Contudo, o ser humano oferece-se com as características de um poliedro, o que
permite uma grande variedade de perspectivas na abordagem, ao tomá-lo como o foco da
Educação. Na opção por uma abordagem evolutiva, referenciada tão só nas suas grandes
linhas, optou-se pela consideração de três aspectos: destinatários da educação; objecto da
educação e finalidades da educação. Os destinatários da educação evoluíram, no que respeita
a acesso e a processo, quanto a faixa etária abrangida, o estrato social considerado e a
discriminação de grupos (género, etnia e deficiência).
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Segundo (Delors et al. 1999:11); O objecto da educação passou da criança pertença a um


grupo com características pré-definidas, de acordo com os fins pretendidos, para se centrar em
todos os indivíduos, independentemente da idade, características individuais, condição social,
condição física; passou por deixar de tomar, em exclusivo, a transmissão de conteúdos, treino
de comportamentos, desenvolvimento de aptidões, para se situar nas diferentes dimensões do
ser, com a preocupação em identificar e desenvolver competências. As finalidades da
educação foram, então, conhecendo um espaço alargado tendo como preocupação o encontro
do indivíduo consigo próprio, na descoberta do seu “eu”, permitindo-lhe a construção e a
realização do seu projecto pessoal a integrar na sociedade.

Passou, portanto, a acentuar o equilíbrio dos dois termos - indivíduo e sociedade - que
compõem a equação designada por realização. Assume-se a definição de Educação como “um
processo contínuo de desenvolvimento tanto das pessoas como das sociedades” Para estes
autores, tal processo assenta em quatro pilares: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender
a fazer e aprender a viver juntos. É esta definição de Educação que se toma, aqui, por base do
conceito de Sistema Educativo.

De acorddo com Louis d’Hainaut, cada sistema educativo ocupa lugar num amplo quadro
tridimensional:

 Histórico,
 Filosófico, ético, religioso e científico
 Físico e geográfico, incluindo os recursos – onde desenvolve as suas interacções
com os outros sistemas. Este enquadramento poderá ser responsável por modelos
diferentes de sistemas educativos. Cada sistema educativo sujeita-se a três níveis
funcionais: político, administrativo e técnico-pedagógico.

A educação básica no conteexto das Nações

A estruturação destes níveis, a sua hierarquização e as determinantes das suas interacções são
os indicadores do modelo de sistema educativo. Impõe-se referir que o enquadramento social
do sistema educativo fica dependente da relação entre o sistema ideal ou teórico e o sistema
real ou vivenciado, através da percepção psico-social. Este enquadramento terá tanta mais
visibilidade quanto maior clareza existir no enunciado de princípios e na identificação de
variáveis que configuram o próprio sistema.
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Variáveis do Sistema Educativo Os parâmetros que estruturam os sistemas educativos


resultam da conjugação de um grupo de variáveis, pelo que se identificam aquelas que
oferecem maior relevância e actualidade. Optou-se pela forma de listagem, na esperança de, a
partir dela, criar uma base que sustente os grandes parâmetros, balizadores de qualquer
sistema educativo: a idade de ingresso, o período de escolaridade obrigatória, a organização
do sistema, com os níveis ou fases do percurso (estratificando ou não as suas etapas), as
modalidades e/ou tipos de formação, as modalidades de transição, o esquema de progressão,
os patamares de saída, com os respectivos perfis exigidos, os esquemas de continuidade e/ou
de retorno, os momentos e modos de avaliação e a graduação, a diplomação e certificação.
Talvez se possa deduzir das variáveis apontadas, o conjunto de cinco parâmetros que deverão
ser: o parâmetro compulsivo, o parâmetro organizativo, o parâmetro delimitativo, o parâmetro
avaliativo, e o parâmetro certificativo. .

Educação de Qualidade

Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de


aprendizagem ao longo da vida para todos.

De acordo com Nações Unidas: Até 2030,

1. Garantir que todas as meninas e meninos completem o ensino primário e secundário


gratuito, equitativo e de qualidade, que conduza a resultados de aprendizagem
relevantes e eficazes.

2. Garantir que todos as meninas e meninos tenham acesso a um desenvolvimento de


qualidade na primeira infância, cuidados e educação pré-escolar, de modo que eles
estejam prontos para o ensino primário.

3. Assegurar a igualdade de acesso para todos os homens e mulheres à educação técnica,


profissional e superior de qualidade, a preços acessíveis, incluindo universidade.

4. Aumentar substancialmente o número de jovens e adultos que tenham habilidades


relevantes, inclusive competências técnicas e profissionais, para emprego, trabalho
decente e empreendedorismo.

5. Eliminar as disparidades de género na educação e garantir a igualdade de acesso a


todos os níveis de educação e formação profissional para os mais vulneráveis,
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incluindo as pessoas com deficiência, povos indígenas e as crianças em situação de


vulnerabilidade.

6. Garantir que todos os jovens e uma substancial proporção dos adultos, homens e
mulheres estejam alfabetizados e tenham adquirido o conhecimento básico de
matemática.

7. Garantir que todos os alunos adquiram conhecimentos e habilidades necessárias para


promover o desenvolvimento sustentável, inclusive, entre outros, por meio da
educação para o desenvolvimento sustentável e estilos de vida sustentáveis, direitos
humanos, igualdade de género, promoção de uma cultura de paz e não violência,
cidadania global e valorização da diversidade cultural e da contribuição da cultura
para o desenvolvimento sustentável.

8. Construir e melhorar instalações físicas para a educação, apropriadas para crianças e


sensíveis às deficiências e ao género e que proporcionem ambientes de aprendizagem
seguros, não violentos, inclusivos e eficazes para todos.

9. Substancialmente ampliar globalmente o número de bolsas de estudo para os países


em desenvolvimento, em particular os países menos desenvolvidos, pequenos Estados
insulares em desenvolvimento e os países africanos, para o ensino superior, incluindo
programas de formação profissional, de tecnologia da informação e da comunicação,
técnicos, de engenharia e programas científicos em países desenvolvidos e outros
países em desenvolvimento.

10. substancialmente aumentar o contingente de professores qualificados, inclusive por


meio da cooperação internacional para a formação de professores, nos países em
desenvolvimento, especialmente os países menos desenvolvidos e pequenos Estados
insulares em desenvolvimento.
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Conclusão

Terminando o trabalho conclui que O sistema educativo é o conjunto de meios pelo qual se
concretiza o direito à educação.

O sistema educativo desenvolve-se através de um conjunto organizado de estruturas e de


acções diversificadas, por iniciativa e sob a responsabilidade de diferentes instituições e
entidades, públicas e privadas.
Sistema Educativo”, importará recordar que, nos últimos anos, se tem assistido ao
desenvolvimento e confronto de duas tendências: uma acentua acupulação de Sistema de
Formação com Sistema de Educação e a outra pretende que Sistema de Educação englobe o
Sistema de Formação. Qualquer destas tendências faz depender o seu significado de ideias e
linhas de acção que subjazem ao conceito de Educação organizada, por outras palavras, do
referente de Educação.
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Referências bibligraficas
1. FUNDO MONETARIO INTERNACIONAL. Estatísticas financeiras internacionales.
Diversos anos. INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS. A educação
que nos convém. IPÊS/GB, 1968
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3. LESOURNE,J.D. Education &. société les défis de l'an 2000.
4. Le Monde de L'Education. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Ensino de
primeiro e segundo grau: atualização e expansão. Brasília, 1970.
5. MINEDH. (2020). Plano Estratégico da Educação, 2020-2029. Por uma Educação
Inclusiva, Patriótica e de Qualidade.
6. PEREZ, J. R. A Polítíca educacional no Estado de São Paulo. NEPP/UNICAMP,
1990.
7. VANISCOTTE, Francine (1996) Les Écoles de l’Europe – systèmes éducatifs et
dimensioneuropéenne, Paris.

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