Fundamentos Da Filosofia Ubuntu Afroperspectivas e o Humanismo Africano
Fundamentos Da Filosofia Ubuntu Afroperspectivas e o Humanismo Africano
Fundamentos Da Filosofia Ubuntu Afroperspectivas e o Humanismo Africano
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Formato: PDF
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Inclui bibliografia
ISBN 978-65-5706-390-3
DOI 10.22533/at.ed.903201609
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná – Brasil
Telefone: +55 (42) 3323-5493
www.atenaeditora.com.br
contato@atenaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO
“Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por reflexão, que é o mais
nobre; segundo, por imitação, que é o mais fácil; e terceiro, por experiência,
que é o mais amargo”. (Confúcio)
Caríssimos leitores, fazemos chegar até vocês o livro – Reflexões sobre Temas
e Questões em Áreas afins à Filosofia. Uma obra que reúne textos de autores de vários
estados e instituições do Brasil, que tem como foco promover o diálogo e a reflexão
filosófica. A leitura filosófica é viva e contempla em seu arcabouço temas como: virtude,
verdade, democracia, emancipação, política, racionalismo, normalização, humanidade,
liberdade entre outros.
A obra é composta por 11 trabalhos que materializam estudos que foram
desenvolvidos em contextos diversos e que colocam no centro das discussões, o
intercruzamento de teóricos e temas que são ricos e caros para Filosofia e para Ciências
Humanas de modo geral. Entre eles podemos citar: Adorno – educação emancipadora;
Karel Kosik – e a dialética concreta; Freire e Nietzsche – com a transversalização da
educação bancária; Foucault – exercício de si, entre outros.
Nos textos desta obra, a “linguagem é vazada em metáforas e retóricas, e é dessa
forma heterogênea, que a escrita filosófica lança mão, conscientemente ou não”1. Com isso,
a obra, acaba sendo um convite à emersão ao mundo do conhecimento e da sabedoria,
perpassados pelos ‘discursos’, ‘reflexões’ e ‘questões’ filosóficas.
Diante o exposto, desejamos a todos vocês uma excelente leitura.
1. COSTA, G. G. A escrita filosófica e o drama do conhecimento em Platão. Miolo Archai 11-1, indd, 2013,p.11.
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1.................................................................................................................. 1
A TEORIA CRÍTICA DA ESCOLA DE FRANKFURT E A EDUCAÇÃO EMANCIPADORA
EM ADORNO
Ionathan Junges
Everton Silva Silveira
Tiago Anderson Brutti
DOI 10.22533/at.ed.9032016091
CAPÍTULO 2.................................................................................................................. 8
A CRISE DA VERDADE NA NEGAÇÃO DE OUTREM: TESE E ANTÍTESE NOS
ARGUMENTOS ARISTOTÉLICOS DA ESCRAVIDÃO NATURAL, E SEUS POSSÍVEIS
RESQUÍCIOS NA ATUAL DEMOCRACIA
Wanderson Carlos Lisboa Maia
DOI 10.22533/at.ed.9032016092
CAPÍTULO 3................................................................................................................18
A DIALÉTICA DA TOTALIDADE CONCRETA DE KAREL KOSIK
Hélio Fernando Lôbo Nogueira da Gama
DOI 10.22533/at.ed.9032016093
CAPÍTULO 4................................................................................................................32
A RELAÇÃO DO ARTIVISMO COMO ANTI-ESTRUTURA EM TURNER E ESTÉTICA DA
EXISTÊNCIA EM FOUCAULT, NUMA CONCEPÇÃO DE ARTE CONTRA O ESTADO;
ROMPENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS REPRESENTATIVOS E INSTITUCIONAIS
QUE CARREGAM CONSIGO O PROBLEMA DO RECONHECIMENTO E A FALTA DX
OUTRX NA RESISTÊNCIA CONTRA O ESTADO
Bartira Dias de Albuquerque
DOI 10.22533/at.ed.9032016094
CAPÍTULO 5................................................................................................................45
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA DIFERENÇA: REFLEXÕES SOBRE POLÍTICAS
INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO E SUAS PRÁTICAS DE GOVERNO
Sandra Cristina Morais de Souza
DOI 10.22533/at.ed.9032016095
CAPÍTULO 6................................................................................................................59
FREIRE, NIETZSCHE E A TRANSVALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BANCÁRIA
Pablo Michel Barcelos Pereira
Williams Ferreira Portela
Marcelo Peres Geremias
DOI 10.22533/at.ed.9032016096
CAPÍTULO 7................................................................................................................66
MICHEL FOUCAULT E O ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO TÉCNICO: O
COABITAR PROBLEMAS COMO UM EXERCÍCIO DE SI
Daniel Salésio Vandresen
DOI 10.22533/at.ed.9032016097
SUMÁRIO
CAPÍTULO 8................................................................................................................77
FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA UBUNTU: AFROPERSPECTIVAS E O HUMANISMO
AFRICANO
Kellison Lima Cavalcante
DOI 10.22533/at.ed.9032016098
CAPÍTULO 9................................................................................................................86
MATERIALISMO HISTÓRICO: O PROBLEMA DA NECESSIDADE E CONTINGÊNCIA
Lutiero Cardoso Esswein
DOI 10.22533/at.ed.9032016099
CAPÍTULO 10..............................................................................................................95
NOTA SOBRE A CRIAÇÃO FILOSÓFICA NA SOCIOPOÉTICA – ALGUNS CRUZAMENTOS
INTERCULTURAIS
Jacques Gauthier
DOI 10.22533/at.ed.90320160910
CAPÍTULO 11............................................................................................................108
RANCIÈRE E A EFICÁCIA POLÍTICA DA LITERALIDADE
Joelson Silva de Araújo
DOI 10.22533/at.ed.90320160911
SUMÁRIO
CAPÍTULO 8
doi
FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA UBUNTU:
AFROPERSPECTIVAS E O HUMANISMO AFRICANO
1 | INTRODUÇÃO
A filosofia aparece como uma atividade do pensamento em busca da compreensão
do mundo e de verdades encontradas na racionalidade humana de forma holística e
integradora. Assim, a filosofia permeia a construção de novas conexões em busca de novos
territórios do conhecimento, trazendo manifestações aos distintos modos de existência do
ser. Dessa forma, é possível visualizar a filosofia a partir de diferentes perspectivas éticas
que se originam através da experimentação e de uma geo-ética.
Na contemporaneidade, a filosofia é produzida e disseminada em todos os
continentes, de forma relevante e com pensamentos sofisticados sobre o mundo e os mais
diversos questionamentos das verdades. Assim, a filosofia africana, em detrimento do
pensamento eurocêntrico e norte-americano, apresenta-se a partir de uma preocupação
com o outro e da existência humana de forma coletiva.
Deleuze e Guattari (2010) ressaltam que a filosofia é uma geo-filosofia, protegendo
o pensamento do caos, onde a diversificação consiste na afirmação da potência do meio.
Assim, defendem que o pensamento precisa ter novos olhares e movimentos, contemplando
a criação de novos conceitos.
Dessa forma, Deleuze e Guattari (2010) defendem a necessidade do encontro
da filosofia e o plano de imanência do pensamento em conceituação de uma geo-filosofia.
Essa conceituação constitui-se dando ênfase na territorialização, desterritorialização e
reterritorialização, significando e representando um movimento para fora de si e ao encontro
ou até mesmo de desencontro de novas formas de pensar.
Nesse sentido, a ética Ubuntu, com origem nos povos sul-africanos zulu e xhosa,
pode ser compreendida a partir do pensamento de uma humanidade para todos. Para
Nascimento (2016), a palavra Ubuntu é a denominação de uma espécie de “Filosofia do
Nós”, significando uma ética coletiva com a finalidade de conectar as pessoas com a vida,
com a natureza, com o divino e com as outras pessoas de forma comunitária, em um plano
de imanência onde todas a forças se unem e se cruzam. A filosofia Ubuntu no pensamento
africano apresenta uma perspectiva da construção coletiva do pensamento e da racionalidade
humana, tornando o ser como um potencial territorializante e desterritorializante.
Para Noguera (2012), o termo Ubuntu pode ser compreendido como uma ética que
é comum a todas as pessoas, proporcionando um ritmo harmonioso dos fluxos na busca do
reconhecimento e valorização do território. Dessa forma, as filosofias africanas preocupam-
se no entendimento da realidade diante de uma articulação coletiva, permitindo a formação
de novos encontros e do retorno para o seu solo absoluto, onde todos se encontram. Essa
Nesse sentido, a filosofia ubuntu constitui um dos fundamentos das filosofias africanas,
a representatividade do povo bantu. Para Eze (2001) demonstra a representatividade de
um modelo de humanidade, de cultura e da historia de uma comunidade.
Assim, de acordo com Ramose (1999) a ética da filosofia ubuntu compreende a
existência do ser africano e dos grupos étnicos africanos, trazendo em discussão o
posicionamento moral em relação a comunidade local e ao universo. Para isso, a base da
filosofia ubuntu relaciona os fundamentos de uma ética integradora, trazendo os conceitos
de humanidade e comunidade.
Sobre a ética da filosofia ubuntu, Saraiva (2019) explica que:
Com isso, o ser em comunidade pode ser compreendido a partir de sua integração
com sua comunidade, conectando relações. Assim, Saraiva (2019) explica que o
conhecimento sobre a ética ubuntu possibilita experimentar a nossa experiência humana,
não de maneira individual, mas em grau comunitário, sempre se projetando em um espaço
de compreensão social. Essa perspectiva contempla o pensamento integrador da ética
ubuntu, trazendo o ser e sua relação social em sua comunidade. Por isso, Ondó (2001)
ressalta que o próprio ser é definido por sua natureza e função.
Dessa forma, a filosofia ubuntu pode ser explicada como um pensamento em
constante movimento a partir de uma maneira de viver e existir com as outras pessoas.
Noguera (2012) explica que a filosofia ubuntu trata de uma existência comunitária
antirracista e ploicêntrica. Por isso, em muitos estudos é possível encontrar a associação
de ubuntu com a tradução de “humanismo. Justificando-se pela busca de compreensão dos
relacionamentos das pessoas consigo e com as outras.
A formação da palavra ubuntu remete a uma ideia de articulação entre a existência
do ser e as diversas possibilidades de conhecê-lo em sua essência e formas de convivência.
Para Nascimento (2016), a existência relacionada a ubuntu está sempre em um processo
de desdobramento e manifestação, dinâmico e incessante. Ainda para Nascimento (2016),
esta manifestação está sempre à espreita de ser observada pelo existente concreto que
expressa ubuntu, o coletivo da humanidade.
Para explicar a sua conceituação geofilosófica, Malomalo (2014) destaca que:
Como elemento da tradição africana dos povos bantus, a filosofia ubuntu estabelece
reflexões sobre a existência em comunidade e de interdependência na vida política,
cultural e social. No pensamento ubuntu existe a necessidade do ser estar inserido em
uma comunidade, com uma força vital voltada para si e para os demais.
Dessa forma, a filosofia ubuntu fundamenta-se no pensamento filosófico africano
da coletividade e da integração dos elementos da natureza e da existência do ser. Nesse
sentido, Cunha Júnior (2010) explica o pensamento africano como:
4 | CONCLUSÕES
A filosofia ubuntu representa um pensamento filosófico de origem dos povos bantus,
das filosofias africanas e suas formas de conhecimento de humanidade, de cultura, de
REFERÊNCIAS
CASTIANO, J. P. Referenciais da filosofia africana: em busca da intersubjectivação. Maputo,
Moçambique: Editora Ndjira, 2010.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? 3. ed. Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz.
Rio de Janeiro: Editora 34, 2010.
LOUW, D. Ser por meio dos outros: o ubuntu como cuidado e partilha. Entrevista. Trad.: Luís Marcos
Sander. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, ed. 353, ano X, p. 5-7, 2010.
MALOMALO, B. “Eu só existo porque nós existimos”: a ética Ubuntu. Entrevista. Trad.: Moisés
Sbardelotto. Revista do Instituto Humanitas Unisinos, ed. 353, ano X, p. 19-22, 2010.
NOGUERA, R. Ubuntu como modo de existir: elementos gerais para uma ética afroperspectivista.
Revista da ABPN, v. 3, n. 6, p. 147-150, fev., 2012.
RAMOSE, M. B. A importância vital do “Nós”. Entrevista. Trad.: Luís Marcos Sander. Revista do
Instituto Humanitas Unisinos, ed. 353, ano X, p. 8-9, 2010.
RAMOSE, M. B. An african perspective on justice and race. 2001. Disponível em: <https://them.
polylog.org/3/frm-en.htm>. Acesso em: 21 set. 2019.
SARAIVA, L. A. F. O que e quem não é ubuntu: crítica ao “eu” dentro da filosofia ubuntu. Problemata:
R. Intern. Fil., v. 10, n. 2, p. 93-110, 2019.
A
Aristóteles 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17, 108, 109, 111
B
Biopolítica 45, 54, 55, 56
D
Democracia 5, 8, 15, 37, 77
Dialética 3, 7, 11, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 28, 29, 30, 31
E
Educação 10, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 16, 36, 42, 43, 45, 46, 48, 50, 51, 52, 53, 55, 56, 57, 58,
59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 76, 77, 85, 95, 99, 114, 115
Educação bancária 10, 59, 61, 62, 63
Emancipação 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 16, 43, 66, 68, 71, 109
Ensino de filosofia 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 74, 85
Exercício de si 66, 67, 68, 73
F
Filosofia 1, 2, 8, 9, 10, 16, 17, 18, 20, 23, 24, 31, 43, 46, 47, 58, 59, 64, 66, 67, 68, 69, 70,
71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 87, 88, 94, 95, 101, 107, 114, 115
H
Humanidade 5, 6, 9, 10, 11, 13, 15, 22, 29, 31, 60, 64, 77, 78, 80, 82, 83, 84
I
Inclusão 41, 45, 46, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 58, 72, 100, 101, 105, 115
Interculturalidade 95
N
Normalização 45, 53, 54, 56
P
Política 9, 10, 11, 12, 15, 16, 19, 31, 32, 33, 34, 35, 38, 41, 42, 43, 49, 71, 76, 81, 82, 84,
87, 91, 94, 108, 109, 111, 113, 115
R
Racionalismo 1, 2, 24
Reflexão sobre Temas e Questões em Áreas afins à Filosofia Índice Remissivo 116
S
Sociopoética 95, 96, 97, 98, 99, 107
T
Tendências pedagógicas 59, 63, 64
Teoria crítica 1
U
Ubuntu 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85
V
Verdade 1, 8, 13, 18, 19, 23, 28, 30, 31, 34, 35, 37, 38, 43, 48, 51, 57, 61, 62, 64, 66, 67,
68, 69, 71, 72, 73, 74, 98, 109
Reflexão sobre Temas e Questões em Áreas afins à Filosofia Índice Remissivo 117