Edward Jenner observou que ordenhadores de vacas raramente desenvolviam varíola, levando-o a realizar um experimento em 1796 onde inoculou um menino com varíola bovina e depois varíola humana, mostrando proteção. O documento descreve o desenvolvimento de vacinas ao longo dos séculos contra doenças como varíola, pólio e sarampo e seus impactos na erradicação de doenças.
Edward Jenner observou que ordenhadores de vacas raramente desenvolviam varíola, levando-o a realizar um experimento em 1796 onde inoculou um menino com varíola bovina e depois varíola humana, mostrando proteção. O documento descreve o desenvolvimento de vacinas ao longo dos séculos contra doenças como varíola, pólio e sarampo e seus impactos na erradicação de doenças.
Edward Jenner observou que ordenhadores de vacas raramente desenvolviam varíola, levando-o a realizar um experimento em 1796 onde inoculou um menino com varíola bovina e depois varíola humana, mostrando proteção. O documento descreve o desenvolvimento de vacinas ao longo dos séculos contra doenças como varíola, pólio e sarampo e seus impactos na erradicação de doenças.
Edward Jenner observou que ordenhadores de vacas raramente desenvolviam varíola, levando-o a realizar um experimento em 1796 onde inoculou um menino com varíola bovina e depois varíola humana, mostrando proteção. O documento descreve o desenvolvimento de vacinas ao longo dos séculos contra doenças como varíola, pólio e sarampo e seus impactos na erradicação de doenças.
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EDWARD JENNER
Por volta de 1760 ele ouviu falar que pessoas que
lidavam com vacas dificilmente desenvolviam a varíola VARÍOLA
“Varíola é uma doença infectocontagiosa causada
por um vírus e que se destaca como uma das doenças que mais causou mortes na história da humanidade. Ela teria surgido na Índia, existindo descrições na Ásia e África antes mesmo da era cristã. No Brasil, a doença foi descrita pela primeira vez em 1563, na Bahia. EXPERIÊNCIA ARRISCADA
Em 1796, Jenner coletou pus da mão de uma
ordenhadora com varíola bovina, raspou-a no braço de um menino de 8 anos e, seis semanas mais tarde, inoculou o menino com varíola, observando depois que ele não pegava a doença. LOUIS PASTEUR
A segunda geração de vacinas foi introduzida na
década de 1880 por Louis Pasteur, que desenvolveu vacinas contra o cólera e o antraz. As vacinas do final do século XIX eram consideradas uma questão de prestígio nacional, com leis de vacinação obrigatória. SÉCULO XX
No século XX viu a introdução de várias vacinas bem-
sucedidas, incluindo as contra: difteria, sarampo, caxumba e rubéola. As principais realizações incluíram o desenvolvimento da vacina contra a pólio na década de 1950 e a erradicação da varíola durante os anos 1960 e 1970. AINDA FALTAM VACINAS IMPORTANTES
Maurice Hilleman foi o mais prolífico dos
desenvolvedores das vacinas no século XX. À medida que as vacinas se tornaram mais comuns, muitas pessoas começaram a tomá-las como garantias. No entanto, as vacinas permanecem indescritíveis para muitas doenças importantes, como herpes, malária, gonorreia e HIV/AIDS ERRADICANDO DOENÇAS
Em 1958, existiam cerca de 763 094 casos
de sarampo nos Estados Unidos, resultando em 552 mortes. Após a introdução de novas vacinas, os casos caíram para pouco mais de 150 ao ano, com média de 56 casos de sarampo anuais. No começo de 2008, havia 64 casos suspeitos de sarampo, sendo que 54 deles estavam associados com viagens ao exterior. Sessenta e três dos sessenta e quatro infectados nunca tinham sido vacinados contra o sarampo ou não tinham certeza se tinham sido vacinados PÓLIO
A Organização Mundial da Saúde declarou a pólio
erradicada das Américas em 1994 e da Europa em 1999, depois de um programa regional ter sido iniciado em 1985, com a criação dos dias nacionais de vacinação de crianças com menos de 5 anos de idade e supervisão médica de todos os casos de paralisia em menores de 15 anos de idade, para poder identificar novos surtos DOENÇAS ERRADICADAS
Vacinas têm contribuído para a erradicação não
apenas da varíola e da pólio, como também da caxumba, febre tifoide, sarampo e catapora que era estão hoje muito menos comuns do que eram 100 anos atrás TIPOS DE VACINA
Inativada Atenuada Toxoide Subunidade Conjugada Experimental Heterotípica AINDA TEM GENTE QUE É DO CONTRA
As disputas surgiram sobre a moralidade, ética,
eficácia e segurança da vacinação. Alguns críticos de vacinação dizem que as vacinas são ineficazes contra a doença ou que os estudos de segurança são inadequados. Alguns grupos religiosos não permitem a vacinação e alguns grupos políticos se opõem à vacinação obrigatória com base na liberdade individual. FAKENEWS
Alguns pais acreditam que as vacinas, em particular
a tríplice, causam autismo, embora não haja evidências científicas para apoiar essa ideia. Em 2011 descobriu-se que Andrew Wakefield, cujo estudo de 1998 supunha uma ligação entre o autismo e vacinas, era financeiramente motivado a falsificar dados de pesquisa e foi posteriormente despojado de sua licença médica, e o estudo foi recolhido. Em 2019, um estudo em grande escala concluiu que a vacina tríplice não aumenta o risco de autismo, mesmo em crianças suscetíveis. NOBEL DE MEDICINA 2023
O Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 2023 foi
dado aos cientistas Katalin Karikó e Drew Weissman. A vacina de RNA leva para o nosso organismo uma cópia de parte do código genético do vírus. É uma espécie de mensagem, uma receita para que nosso corpo produza uma proteína do vírus. A presença dessa proteína desencadeia a produção de anticorpos.