Manual Seac
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O que é um microprocessador?
O microprocessador, também chamado de processador, é
basicamente um circuito integrado que realiza as funções de
cálculo e tomada de decisão. Ele é um cérebro eletrônico em um
chip, tabletes e todos os equipamentos eletrônicos que se baseiam
nele para executar suas funções.
1.2.Apresentação da arquitetura
O microcontrolador terá que aceder as várias áreas de memórias e
controlar todos os periféricos de acordo com o software nele
introduzido. Assim sendo, a forma de controlar toda a informação,
enviar e receber dados, é processado como se um carteiro se
tratasse. Existem dois barramentos fundamentais na sua
arquitetura interna: o barramento de dados e o barramento de
endereços. É através destes dois barramentos internos que é
colocada a informação a escrever ou ler e o endereço de destino
/origem dessa informação.
1.3Tipos de Arduino
Introdução
O arduino é uma plataforma utilizada para prototipação circuitos e
eletrônicos.O projeto do arduino teve o início em 2005 na cidade
de Ivrea ,Itália .O arduino é compostos por uma placa
microcontrolador e um ambiente programação baseado wirring
em c++ .
Tanto hardware como o ambiente de programação do arduino são
livres ,ou seja ,qualquer pessoa pode modificá-lo e reproduzi-los.
O Arduino também é conhecido de plataforma e computação física.
Tipos de arduino
• Arduino UNO
• ArduinoLeonardo
• Arduino Due
• Arduino Esplora
• Arduino Mega
• Arduino MegaADK
• Arduino Ethernet
• ArduinoMini
• Arduino LilyPad
• Arduino Micro
• Arduino Nano
• Arduino ProMini
• Arduino Pro
• Arduino Fio
Arduino. Uno
A placa Arduino UNO já está em sua terceira revisão e você pode
seu os esquema elétrico no site arduino ,ou até mesmo os arquivos
do projeto para edição .ela tem duas camadas apenas e várias
características interessantes de projeto seguir serão apresentadas
s principais características do seu hardware.
Hardware de Arduino
Alimentação da placa Arduino
A placa pode ser alimentada pela conexão Usb ou por uma fonte
de alimentação, conforme exibido na figura abaixo:
a alimentação externa é feita através do conector Jack com positivo
no centro ,onde o valor de tensão da fonte externa deve estar entre
os limites 6v ,.a 20v, porém se alimentada com uma tensão abaixo
de 7V,a tensão de funcionamento da placa ,que no Arduino UNO é
de 5v , pode ficar instável e quando alimentada com tensão da
placa .Dessa forma, é recomendado para tensões de fonte externa
valores de 7V, a 12V.
Os pinos digitais
O Arduino possui tanto portas digitais como portas analógicas. As
portas servem para comunicação entre o Arduino e dispositivos
externos, por exemplo: ler um botão, acender um led ou uma
lâmpada. Conforme já mencionado, o Arduino UNO, possui 14
portas digitais e 6 portas analógicas (que também podem ser
utilizadas como portas digitais).
Os Pinos analógicos
Portas Analógicas são utilizadas para entrada de dados .Os valores
lidos em uma porta analógica variam de 0V a 5V.Para ler uma valor
em uma porta analógica basta utilizar a função analogRead(pin).
Os conversores analógicos-digitais(ADC) do Arduinos ão de 10bits.
Os conversoresADC (doInglêsAnalogDigitalConverter) permitem
uma precisão de 0.005Vou5mV.
Os valores lidos em uma porta analógica variam de 0a1023(10bits),
onde 0 representa 0Ve1023 representa 5V.
O Arduino UNO possui 6 (seis) portas analógicas. Por padrão todas
as portas analógicas são definidas como entrada de dados, desta
forma não é necessário faz e resta definição na função setup().O
conversor analógico-digital do Arduino é de 10 (dez) bits, logo a
faixa de valores lidos variade 0 a 1023
MOVX @RO, A
É usado o registo RO para indirectamente indicar a posição de
memória externa onde se pode guardar o conteúdo do
acumulador. Lembre - se que RO é uma posição de memória.
Programação Assembly
Item Comutaçã
o
Circuitos Mensagem Pacotes
Estabelecimento do Obrigatóri Sem Sem
circuito o necessidad necessidade
e
Caminho físico dedicado Sim Não Não
Cada pacote segue a Sim Sim Não
mesma rota
A falha do elemento Sim Sim Não
comutador impossibilita
a comunicação
Recursos da rede Fixo Dinâmico Dinâmico
disponibilizados
Desperdício de recursos Sim Médio Não
da rede
Exemplos de serviços Telefonia E-mail IP, Frame Relay
Tabela 1
Métodos de acesso
Ethernet: E, actualmente, o padrão de redes locais que conheceu
maior difusão. E definido fundamentalmente ao nivel da camada
de ligação de dados e a sua implementação começa por ser feita
nas proprias placas de rede.
Métodos de modulação
5. Hierarquia
Características
‐ Cliente
• Manipulação de tela
• Interpretação de menus ou comandos
• Entrada e validação dos dados
• mento de Ajuda
• Processa
• Recuperação de erro
• Manipulação de janelas
• Gerenciamento de som e vídeo (em aplicações multimídia)
‐ Servidores
Servidores são programas que respondem as solicitações por
serviços compartilhados. Ele é um processo reativo, disparado
pela chegada de pedidos de seus clientes.
‐ Comunicação
Exemplos de Servidores:
Um bom exemplo de servidor é o servidor de backup, que pode
fornecer recursos de backup e recuperação em fita para várias
máquinas numa rede.
O X-Windows é outro bom exemplo de sistemas cliente/servidor,
ele oferece serviços de vídeo acessíveis pela rede para clientes
trabalhando em qualquer ponto.
As aplicações em banco de dados cliente/servidor em sua maioria
são montados em cima de banco de dados SQL prontos como
Oracle, Informix, Ingress, Sybase, etc. Por exemplo, uma aplicação
desenvolvidas com uma linguagem de 4ª geração (4GL) Progress
interagindo com dispositivo de banco de dados Oracle é uma
aplicação cliente/servidor, onde o Progress constitui o processo
cliente e o dispositivo Oracle é o processo servidor, ambos rodam
em nível de aplicação caracterizando assim uma aplicação
cliente/servidor.
‐ Sincronização
‐ Vantagens
• Escalabilidade: Um sistema cliente/servidor pode ser expandido
verticalmente pela adição de mais recursos à máquina servidora
ou aumento do número de servidores – ou horizontalmente,
pelo aumento do número de máquinas servidoras.
• Independência de plataformas: Os sistemas cliente/servidor
não ficam presos a um ambiente de software ou hardware.
• Melhor Performance: Com a força de processamento
distribuída, o tempo de processamento é menor,
consequentemente o tempo de resposta também é menor.
• Fácil Acesso aos Dados: Como é o processo cliente que gerencia
a interface, deixando o servidor livre para manipular os dados,
este por sua vez fica mais disponível.
‐ Desvantagens
2.3 Topologias
Cabos
O projeto de cabeamento de uma rede, que faz parte do meio
físico usado para interligar computadores, é um fator de extrema
importância para o bom desempenho de uma rede. Esse projeto
envolve aspectos sobre a taxa de transmissão, largura de banda,
facilidade de instalação, imunidade a ruídos, confiabilidade, custos
de interface, exigências geográficas, conformidade com padrões
internacionais e disponibilidades de componentes.
Fig 7 - Cabos
Em matéria de cabos, os mais utilizados são os cabos de par
trançado, os cabos coaxiais e cabos de fibra óptica. Cada categoria
tem suas próprias vantagens e limitações, sendo mais adequado
para um tipo específico de rede.
São os mais usados pois tem um melhor custo beneficio, ele pode
ser comprado pronto em lojas de informática, ou feito sob medida,
ou ainda produzido pelo próprio usuário, e ainda são 10 vezes mais
rápidos que os cabos coaxiais.
O cabo par trançado surgiu com a necessidade de se ter cabos mais
flexíveis e com maior velocidade de transmissão, ele vem
substituindo os cabos coaxiais desde o início da década de 90. Hoje
em dia é muito raro alguém ainda utilizar cabos coaxiais em novas
instalações de rede, apesar do custo adicional decorrente da
utilização de hubs e outros concentradores. O custo do cabo é mais
baixo, e a instalação é mais simples.
Vantagens
• Preço: Mesma com a obrigação da utilização de outros
equipamentos na rede, a relação custo beneficia se torna
positiva.
Cabos Coaxiais
Os cabos coaxiais permitem que os dados sejam transmitidos
através de uma distância maior que a permitida pelos cabos de par
trançado sem blindagem (UTP), mas por outro, lado não são tão
flexíveis e são mais caros que eles. Outra desvantagem é que a
maioria delas requerem o barramento ISA, não encontradas nas
Placas mães novas.
O cabo coaxial foi o primeiro cabo disponível no mercado, e era até
a alguns anos atrás o meio de transmissão mais moderno que
existia em termos de transporte de dados, existem 4 tipos
diferentes de cabos coaxiais, chamados de 10Base5, 10Base2, RG-
59/U e RG-62/U.
O cabo Thin Ethernet deve formar uma linha que vai do primeiro
ao último PC da rede, sem formar desvios. Não é possível portanto
formar configurações nas quais o cabo forma um “Y”, ou que usem
qualquer tipo de derivação. Apenas o primeiro e o último micro do
cabo devem utilizar o terminador BNC.
• Custo elevado,
• Instalação mais difícil e mais fragilidade,
• Se o terminador for retirado do cabo, toda a rede sai do ar.
Fibra Optica
• Maior alcance
• Maior velocidade
• Imunidade a interferências eletromagnéticas
2.4.5 Infravermelho
2.4.5 BLUETOOTH
Tabel
a2
Deve-se ressaltar que, na maioria dos casos, o alcance efetivo dos
dispositivos de classe 2 é estendido se eles se conectam a
dispositivos de classe 1, se comparados com redes puras de classe
2. Isso pode ser obtido pela alta sensibilidade e potência de
transmissão do dispositivo de classe 1. A alta potência de
transmissão do dispositivo de classe 1 permite a recepção da alta
potência pelo dispositivo de classe 2. Além disso, a alta
sensibilidade do dispositivo de classe 1 permite a recepção da
baixa potência de transmissão de força dos dispositivos de classe
2, permitindo assim a operação de dispositivos de classe 2 a
grandes distâncias. Dispositivos que possuem um amplificador de
potência na transmissão têm uma sensibilidade de recepção
melhorada, e existem antenas altamente otimizadas que
normalmente alcançam distâncias de 1 km usando o padrão
Bluetooth classe 1.
3. Protocolos
• IP (Internet Protocol)
• DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol)
• TCP (Transmission Control Protocol)
• HTTP (Hypertext Transfer Protocol)
• FTP (File Transfer Protocol)
• Telnet (Telnet Remote Protocol)
• SSH (SSH Remote Protocol)
• POP3 (Post Office Protocol 3)
• SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
• IMAP (Internet Message Access Protocol)
3.3 Protocolos de roteamento
Tipos de Protocolos
6. Modelos de referência
4.1 Arquitectura OSI
1 ‐ Camada Física
Define as características técnicas dos dispositivos elétricos (físicos)
do sistema. Ela contém os equipamentos de cabeamento ou
outros canais de comunicação (ver modulação) que se comunicam
diretamente com o controlador da interface de rede. Preocupa-se,
portanto, em permitir uma comunicação bastante simples e
confiável, na maioria dos casos com controle de erros básico:
3 ‐ Camada de Rede
Funções da Camada:
4 ‐ Camada de Transporte
É responsável por usar os dados enviados pela camada de Sessão
e dividilos em pacotes que serão transmitidos para a camada de
Rede. No receptor, a camada de Transporte é responsável por
pegar os pacotes recebidos da camada de Rede, remontar o dado
original e assim enviá-lo à camada de Sessão.
‐ Orientado a conexão.
‐ Não-Orientado a conexão.
5 ‐ Camada de Sessão
7 ‐ Camada de Apresentação
7 ‐ Camada de Aplicação
Faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo
que pediu ou receberá a informação através da rede. Por exemplo,
ao solicitar a recepção de e-mails através do aplicativo de e-mail,
este entrará em contato com a camada de Aplicação do protocolo
de rede efetuando tal solicitação. Tudo nesta camada é
direcionado aos aplicativos. Telnet e FTP são exemplos de
aplicativos de rede que existem inteiramente na camada de
aplicação.
4.2 TCP/IP
1 ‐ Camada de rede
2 ‐ Camada Inter‐Rede
Esta camada realiza a comunicação entre máquinas vizinhas
através do protocolo IP. Para identificar cada máquina e a própria
rede onde estas estão situadas, é definido um identificador,
chamado endereço IP, que é independente de outras formas de
endereçamento que possam existir nos níveis inferiores. No caso
de existir endereçamento nos níveis inferiores é realizado um
mapeamento para possibilitar a conversão de um endereço IP em
um endereço deste nível.
4‐ Camada de Aplicação
Desvantagens
• Rede analógica
• Rede com transmissão digital e comutação analógica
• Rede digital integrada (RDI)
• Rede digital com integração de serviços (RDIS) - RDIS de
banda larga (RDIS-BL).
• Sistema operacional
• Arquitetura de rede
• Protocolos utilizados nesta arquitetura
• Hardware
• Meios físicos de transmissão de dados
• Interfaces do sistema
7.2 Conceitos
Os sistemas abertos são nada mais que definições públicas e
consensuais de interfaces. Ou seja, o usuário tem à sua disposição
diversas opções em sistema operacional, protocolo de
comunicação, interface gráfica, banco de dados ou outros
componentes que, obedecendo a padrões, garantem
portabilidade de suas aplicações para diferentes plataformas,
enquanto que os sitemas proprietarios sao os que como o proprio
nome diz nao obedecem padrões internacionais.
9.1.3 Endereçamento IP
8.1.4 Conceito e Notação
Endereçamento IP ou IP (“Internet Protocol”, ou Protocolo da
Internet) é nada mais, nada menos, que o seu endereço na rede. É
como se fosse um número de telefone ou o endereço de uma
carta.
O QUE É O IPV4?
O IPv4 é a quarta e mais difundida versão do protocolo IP. Com
endereços no padrão 32 bits, é bem antigo e possui vários
problemas — desde falhas de segurança incontornáveis até o
esgotamento da sua capacidade de expansão. Hoje, em todo o
mundo, já está bem difícil conseguir um endereço nesse padrão.
Constituição do endereço IP
No IPV4, os endereço IP são compostos por 4 blocos ou octeto de
8 bits (32 bits no total), que são representados através de números
de 0 a 255. e separados por um ponto.
Exemplo: "200.156.23.43" ou "64.245.32.11".
de rede.
Não podem existir na rede dois endereços IP iguais.
Classe de endereçamentos
O primeiro octeto ou byte define a classe do endereço IP.
Existem várias classes definidas e normalizadas : - Classes A, B, C,
D e E.
Cada endereço é constituído por um número de rede e um número
de Host - ou nó
Classe
Broadcast
Gateway