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Manual de Operacao Do Controlador ST2160

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MANUAL DE OPERAÇÃO

CONTROLADOR ST2160
Sumário

Sumário

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1

Documentos Relacionados a este Manual........................................................................................................ 1


Inspeção Visual .................................................................................................................................................. 2
Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual ..................................................................................... 2

2. DESCRIÇÃO TÉCNICA .................................................................................................................................. 3

Descrição do Painel ST2160 .............................................................................................................................. 3


Identificação e Descrição dos LEDs ................................................................................................................. 4
Identificação das Teclas .............................................................................................................................. 6
Visor LCD (15) ........................................................................................................................................... 6
Descrição das Conexões .............................................................................................................................. 7
Características Principais ................................................................................................................................. 8
Canal Serial Local ............................................................................................................................................. 9
Canal Serial RS-485 .......................................................................................................................................... 9
Fonte de Alimentação ........................................................................................................................................ 9
Medição da Tensão de Alimentação .............................................................................................................. 10
Saídas Digitais a Relé ...................................................................................................................................... 10
Entradas Digitais ............................................................................................................................................. 10
Entradas de Tensão (VCA) ............................................................................................................................. 11
Entradas de Corrente (ICA) ........................................................................................................................... 11
Entradas Analógicas Resistivas ...................................................................................................................... 11
Características de Software ............................................................................................................................ 12
Medições Elétricas ........................................................................................................................................... 13
Proteções........................................................................................................................................................... 14
Características Ambientais ............................................................................................................................. 14
Dimensões Físicas ............................................................................................................................................ 15

3. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................ 16

Instalação Elétrica ........................................................................................................................................... 16


Instalação Mecânica ........................................................................................................................................ 18

4. OPERAÇÃO .................................................................................................................................................... 20

Modos de Operação ......................................................................................................................................... 20


Telas de Navegação e Parâmetros de Configuração..................................................................................... 20
Estrutura de Telas e Parâmetros de Configuração do ST2160 .................................................................. 20
Acesso por Interface Serial MODBUS .......................................................................................................... 20
Tabelas de Comunicação ................................................................................................................................ 21
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x ......................................................................................... 21
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x ......................................................................................... 47
Alarmes, Eventos e Status............................................................................................................................... 69
Entradas Resistivas ......................................................................................................................................... 72
Método de Equação ................................................................................................................................... 73
Método de Tabela ...................................................................................................................................... 74

5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO ............................................................................................................... 75


Sumário

Estados do Controlador .................................................................................................................................. 75


Estado de Energização .............................................................................................................................. 75
Estado de Reset ......................................................................................................................................... 75
Estado de Operação ................................................................................................................................... 75
Relacionamento entre os Modos de Operação .............................................................................................. 76
Modos de Operação ST2160 ..................................................................................................................... 76
Modo de Operação Manual ............................................................................................................................ 76
Seleção do Modo de Operação Manual..................................................................................................... 76
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR ............................................................... 77
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD ............................................................... 78
Ativação do GMG ..................................................................................................................................... 78
Modo de Operação Automático ..................................................................................................................... 79
Seleção do Modo de Operação Automático .............................................................................................. 79
Emergência – Falha de REDE ................................................................................................................... 79
Retorno da REDE ...................................................................................................................................... 80
Comando Externo de Partida do GMG ..................................................................................................... 80
Partida por Relógio ................................................................................................................................... 81
Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito .................................................. 82
Modo de Operação Remoto ............................................................................................................................ 82
Seleção do Modo de Operação Remoto .................................................................................................... 82
Lógica de LOGIN ..................................................................................................................................... 83
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR ............................................................... 84
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD ............................................................... 85
Ativação do GMG ..................................................................................................................................... 86
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas ................................................................................ 87
Configuração dos Parâmetros do SETUP ................................................................................................. 87
Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ................................................................................. 88
Modo de Operação Teste ................................................................................................................................ 90
Seleção do Modo de Operação Teste ........................................................................................................ 90
Ativação do GMG ..................................................................................................................................... 90
Modo de Operação SEMI-Automático .......................................................................................................... 91
Seleção do Modo de Operação Semi......................................................................................................... 91
Comando de Fechamento e Abertura da Chave de Grupo – CGR ............................................................ 91
Comando de Fechamento e Abertura da Chave de REDE – CRD ............................................................ 92
Ativação do GMG ..................................................................................................................................... 92
Procedimento de Partida do GMG ................................................................................................................ 92
Retardo na Partida do GMG ...................................................................................................................... 92
Solenóide de Combustível......................................................................................................................... 93
Acionamento do Motor de Partida ............................................................................................................ 93
Intervalo entre Partidas.............................................................................................................................. 93
Retardo para Supervisão do GMG ............................................................................................................ 94
Procedimento de Parada do GMG ................................................................................................................. 94
Resfriamento do GMG .................................................................................................................................... 94
Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG......................................................................................... 95
Alarmes das Chaves de Transferência .......................................................................................................... 95

6. LÓGICAS DIVERSAS ................................................................................................................................... 96

Sincronismo...................................................................................................................................................... 96
Sincronismo REDE -> GMG .................................................................................................................... 96
Sincronismo GMG -> REDE .................................................................................................................... 97
Transferência em Rampa – STR .................................................................................................................... 98
Transferência REDE -> GMG................................................................................................................... 98
Transferência GMG -> REDE................................................................................................................... 98
Análise das Rampas de Carga na Transferência com Variação da Carga ................................................. 99
Análise das Rampas de Carga na Retransferência com Variação da Carga ............................................ 100
Sumário

Paralelo Permanente com a REDE .............................................................................................................. 101


PPR REDE -> GMG ............................................................................................................................... 102
Ativação .................................................................................................................................................. 102
Desativação ............................................................................................................................................. 102
PPR GMG -> REDE ............................................................................................................................... 102
Ativação .................................................................................................................................................. 102
Desativação ............................................................................................................................................. 103
Análise das Curvas de Carga em PPR ..................................................................................................... 103
Lógica de STAND-BY ................................................................................................................................... 104
Definição Básica ..................................................................................................................................... 104
Lógica GMG Prioritário .......................................................................................................................... 106
Lógica GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY) ...................................................................... 106

7. MÉTODOS DE MEDIÇÃO ......................................................................................................................... 108

Medições de Frequência ................................................................................................................................ 108


Medições de Tensões e Correntes do GMG................................................................................................. 108
Tensão de Fase ........................................................................................................................................ 108
Corrente de Fase ...................................................................................................................................... 108
Medições de Tensões da Rede e Correntes da Rede ................................................................................... 108
Tensão de Fase ........................................................................................................................................ 108
Corrente de Fase ...................................................................................................................................... 109
Medições de Potência e Energia ................................................................................................................... 109
Potência Ativa ......................................................................................................................................... 109
Potência Aparente ................................................................................................................................... 109
Potência Reativa ...................................................................................................................................... 109
Fator de Potência ..................................................................................................................................... 109
Energia .................................................................................................................................................... 109

8. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 110

Classes de Falha ............................................................................................................................................. 110


Alerta (F0) ............................................................................................................................................... 110
Alarme (F1) ............................................................................................................................................. 110
Atuante (F2) ............................................................................................................................................ 110
Atuante (F3) ............................................................................................................................................ 110
Atuante (F4) ............................................................................................................................................ 111
Proteção de Tensão da Rede ......................................................................................................................... 111
Subtensão na Rede Limite 1 .................................................................................................................... 111
Subtensão na Rede Limite 2 .................................................................................................................... 112
Sobretensão na Rede Limite 1 ................................................................................................................. 112
Sobretensão na Rede Limite 2 ................................................................................................................. 112
Proteção de Frequência da REDE ............................................................................................................... 113
Subfrequência na Rede Limite 1 ............................................................................................................. 113
Subfrequência na Rede Limite 2 ............................................................................................................. 113
Sobrefrequência na Rede Limite 1 .......................................................................................................... 113
Sobrefrequência na Rede Limite 2 .......................................................................................................... 114
Proteção de Tensão no GMG........................................................................................................................ 114
Subtensão no GMG Limite 1 .................................................................................................................. 114
Subtensão no GMG Limite 2 .................................................................................................................. 115
Sobretensão no GMG Limite 1 ............................................................................................................... 115
Sobretensão no GMG Limite 2 ............................................................................................................... 115
Proteção de Frequência no GMG ................................................................................................................ 116
Subfrequência no GMG Limite 1 ............................................................................................................ 116
Subfrequência no GMG Limite 2 ............................................................................................................ 116
Sobrefrequência no GMG Limite 1 ......................................................................................................... 116
Sumário

Sobrefrequência no GMG Limite 2 ......................................................................................................... 117


Proteção de Sobrecarga no GMG ................................................................................................................ 117
Sobrecarga no GMG Limite 1 ................................................................................................................. 117
Sobrecarga no GMG Limite 2 ................................................................................................................. 118
Proteção de Subcarga no GMG.................................................................................................................... 118
Proteção de Temperatura do GMG ............................................................................................................. 119
Falha no Sensor de Temperatura ............................................................................................................. 119
Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor....................................................................... 119
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 ....................................................... 120
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1 ....................................................... 120
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital ............................................ 120
Proteção da Entrada Analógica Configurável ............................................................................................ 120
Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável ............................................................................. 121
Limite Inferior Entrada Analógica Configurável .................................................................................... 121
Limite Superior Entrada Analógica Configurável................................................................................... 121
Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMG .............................................................................................. 122
Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo ..................................................................................... 122
Alarmes de Dispositivos Externos ................................................................................................................ 122
Alarmes de Emergência Acionada ............................................................................................................... 123
Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG..................................................................................... 123

9. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO ......................................................................................................... 123

Instalação ....................................................................................................................................................... 123


Apresentação.................................................................................................................................................. 124
Painel de Alarmes Ativos (1) .................................................................................................................. 124
Painel de Supervisão (2).......................................................................................................................... 124
Painel Geral (3) ....................................................................................................................................... 125

10. COMPONENTES EXTERNOS ................................................................................................................... 128

Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 ................................................................................. 128

11. MANUTENÇÃO ........................................................................................................................................... 130

Manutenção Preventiva ................................................................................................................................ 130

APÊNDICE A – TELAS E PARÂMETROS ST2160 ..................................................................................... 131

Estrutura de Telas de Navegação................................................................................................................. 131


Tela de Inicialização................................................................................................................................ 131
Telas Básicas ........................................................................................................................................... 131
Telas de Medição .................................................................................................................................... 134
Telas de Alarmes ..................................................................................................................................... 152
Telas de Configuração (SETUP) ............................................................................................................. 156
1. Introdução

1. Introdução
O controlador ST2160, integrante da Série OEM-S, constitui uma solução dedicada e completa para
controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica, atendendo aplicações de grupos singelos.
Utilizando tecnologia avançada em processamento e instrumentação, este controlador oferece uma
grande integração de funções, simplificando o sistema e reduzindo a quantidade de elementos
externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados,
atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.

Figura 1-1. Controlador ST2160

Documentos Relacionados a este Manual


Para obter informações adicionais sobre a Série OEM-S podem ser consultados outros documentos
(manuais e características técnicas) além deste.
Aconselha-se os seguintes documentos como fonte de informação adicional:
Características Técnicas dos Controladores da Série ST21XX
Características Técnicas da Interface OM9100
Características Técnicas do Software GenTool - OM9500

1
1. Introdução

Inspeção Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia
transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.

CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.

É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de
software, caso existentes.

Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual


Neste manual, as mensagens de advertência apresentarão os seguintes formatos e significados:

PERIGO:
Relatam causas potenciais, que se não observadas, levam a danos à integridade física e saúde,
patrimônio, meio ambiente e perda da produção.

CUIDADO:
Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação que devem ser seguidos para evitar
condições que possam levar a falha do sistema e suas consequências relacionadas.

ATENÇÃO:
Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima
performance operacional do sistema.

2
2. Descrição Técnica

2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas do controlador ST2160, abordando as partes
integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.

Descrição do Painel ST2160


Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do controlador ST2160.

Figura 2-1. Painel Frontal do Controlador ST2160

3
2. Descrição Técnica

Identificação e Descrição dos LEDs

LED “CRD” (1) – Chave de Transferência de Rede

LED CRD Estado Descrição


Ligado Fechada A Chave de Transferência de Rede está fechada
Desligado Aberta A Chave de Transferência de Rede está aberta

Tabela 2-1. Comportamento do LED CRD

LED “CGR” (2) – Chave de Transferência de Grupo

LED CGR Estado Descrição


Ligado Fechada A Chave de Transferência de Grupo está fechada
Desligado Aberta A Chave de Transferência de Grupo está aberta

Tabela 2-2. Comportamento do LED CGR

LED “GMG” (3) – Estado do Grupo Motor-Gerador

LED GMG Estado Descrição


Desligado Parado O GMG está parado
Piscando Partindo O GMG está partindo e a supervisão está inativa
Ligado Funcionando O GMG está em funcionamento e a supervisão está ativa

Tabela 2-3. Comportamento do LED GMG


LED “MANUAL” (4) – Modo de Operação Manual
LED “AUTO” (5) – Modo de Operação Automático
LED “SEMI” (17) – Modo de Operação Semi-Automático
LED “TESTE” (19) – Modo de Operação Teste

Os LEDs “MANUAL”, “AUTO”, “SEMI” e “TESTE” indicam o modo de operação do controlador.


Os modos de operação são descritos no Capítulo 5 – Lógica de Funcionamento.
LED AUTO LED MANUAL LED TESTE LED SEMI Modo
Ligado Desligado Desligado Desligado Automático
Desligado Ligado Desligado Desligado Manual
Desligado Desligado Ligado Desligado Teste
Desligado Piscando Desligado Desligado Remoto
Piscando Desligado Desligado Desligado Partida remota assumindo carga
Desligado Desligado Desligado Ligado Semi-automático

Tabela 2-4. Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO, MANUAL, SEMI e TESTE

LED “ALARME” (16) – Indicação de Alarme

LED ALARME Descrição


Desligado Não há alarmes ativos.
Piscando Há alarmes ativos, e estes não foram reconhecidos.
Ligado Há alarmes ativos, e estes já foram reconhecidos.

4
2. Descrição Técnica

Tabela 2-5. Comportamento do LED ALARME


BARRA DE LEDs (21) – Indica a medição de frequência elétrica do Grupo Moto-Gerador.

5
2. Descrição Técnica

Identificação das Teclas


As teclas no painel frontal podem ser divididas em dois grupos: Teclas de Operação e Teclas de
Navegação.
Teclas de Operação
São usadas para comandar ações manualmente e para alternar entre os modos de operação.
TECLA “ABRIR / FECHAR” – CRD (6)
TECLA “ABRIR / FECHAR” – CGR (7)
TECLA “PARTIR / PARAR” – GMG (8)
TECLA “AUTO” - Modo de Operação Automático (9)
TECLA “MANUAL” - Modo de Operação Manual (10)
TECLA “SEMI” – Modo de Operação Semi-Automático (18)
TECLA “TESTE” – Modo de Operação Teste (20)

Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
TECLA “UP” (11)
TECLA “DOWN” (12)
TECLA “MENU” (13)
TECLA “ESC” (14)

Visor LCD (15)


O visor de Cristal Líquido (LCD) possui 20 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor são
mostradas as telas de medição e configuração. É a principal forma do controlador passar informações
sobre o seu funcionamento para o operador.

6
2. Descrição Técnica

Descrição das Conexões


As conexões de alimentação, entradas e saídas digitais, entradas analógicas e comunicação são
realizadas na parte traseira do controlador. A posição dos conectores é mostrada na figura a seguir. A
pinagem dos conectores é apresentada no Capítulo 4 - Instalação.

Figura 2-2. Vista Traseira do Controlador ST2160

7
2. Descrição Técnica

Interface Descrição
X1.1 Entrada de alimentação
X2.1 Saídas digitais - Grupo 1
X2.2 Saídas digitais - Grupo 2
X3.1 Entradas digitais - Grupo 1
X3.2 Entradas digitais - Grupo 2
X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador
X4.2 Entradas de corrente ICA do gerador
X4.3 Entradas de tensão VCA da rede
X4.4 Entradas de corrente ICA da rede
X5.1 Entradas analógicas resistivas
X5.2 Entrada de pick-up
X6.1 Entrada e Saída Analógica
X7.1 Porta serial TTL
X7.2 Interface CAN J1939
X7.3 Interface RS-485

Tabela 2-6. Interfaces do Controlador ST2160

Características Principais
ST2160
Medições CA de tensão GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
Medições CA de corrente GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
Relógio integrado Sim, retentivo
Medição da tensão de alimentação Sim
Histórico de eventos e alarmes Sim, 100 alarmes e 50 eventos
Número de pontos de entradas digitais 14
Número de pontos de saídas digitais a relé 14
Número de pontos de entradas resistivas 2
Número de pontos de entradas analógicas 1
Número de pontos de saídas analógicas 2
Entrada para pick-up de velocidade Sim
Função de sincronismo Sim
Função de paralelismo Não
Interface CAN para paralelismo de Não
geradores
Interface J1939 para ECUs de motores Sim
Canal serial RS485 Sim
Canal serial local Sim

Tabela 2-7. Características Principais

8
2. Descrição Técnica

Notas:
Entradas analógicas resisitivas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos,
com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do
radiador do motor (sensor PT100 ou VDO).

Relógio integrado: O relógio possui resolução de segundos, formato 24 h, atraso máximo de 1,5 s ao
dia, com calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). A retentividade é
garantida por até 7 dias sem energização do controlador.

Histórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos.
Histórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.

Canal Serial Local


ST2160
Meio físico RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
Protocolo MODBUS RTU Slave
Sinais de hardware RTS, CTS, DCD, DTR e DSR
Conector RJ45

Tabela 2-8. Canal Serial Local

Canal Serial RS-485


ST2160
Meio físico RS485
Protocolo MODBUS RTU Slave
Terminação interna Não
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)
Conector RJ45

Tabela 2-9. Canal Serial RS-485

Fonte de Alimentação
ST2160
Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc
Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms
Potência máxima 5W
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)
Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0 Vdc)
1 borne para interligação do aterramento (GNDC)

Tabela 2-10. Fonte de Alimentação

9
2. Descrição Técnica

Medição da Tensão de Alimentação


ST2160
Faixa de medição 8 a 30 Vdc
Tensão máxima de entrada 36 Vdc
Resolução 10 bits
Precisão 2% do fundo de escala
Drift térmico máximo 250 ppm/ºC
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)

Tabela 2-11. Medição da Tensão de Alimentação

Saídas Digitais a Relé


ST2160
Tipo Saídas digitais isoladas com relé, normalmente aberto
Corrente máxima por ponto 3A
Corrente máxima do grupo 8A
Tensão máxima 36 Vdc
Resistência máxima de contato 100 m
Carga mínima 10 mA @ 5 Vdc
Vida útil esperada 10 x 105 ciclos (com carga nominal)
Tempos máximos de comutação 10 ms (fechamento), 10 ms (abertura)
Configuração do borne Grupo de relés de contato molhado:
1 borne para cada ponto
1 borne comum para todos os pontos (0 Vdc)
Grupo de relés de contato seco:
2 bornes para cada ponto
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)

Tabela 2-12. Saídas Digitais a Relé

Entradas Digitais
ST2160
Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink”
Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal)
5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1)
0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0)
Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc
Impedância de entrada 4,3 KΩ
Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc
Configuração do borne 1 borne para cada ponto
1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc)
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)

Tabela 2-13. Entradas Digitais

10
2. Descrição Técnica

Entradas de Tensão (VCA)


ST2160
Tipo Senoidal
Resolução 12 bits
Precisão 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo 170 ppm/ºC
Tensão nominal máxima 277 Vca (fase), 480 Vca (linha)
Tensão nominal mínima 30 Vac p/ gerador e 45 Vac p/ rede (fase)
Tensão transitória máxima 20% (por 500 ms)
Impedância de entrada 8 MΩ
Frequência nominal 50 a 60 Hz
Configuração do borne 1 borne para cada fase
1 borne para interligação do neutro

Tabela 2-14. Entradas de Tensão

Entradas de Corrente (ICA)


ST2160
Tipo Senoidal
Resolução 12 bits
Precisão 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo 380 ppm/ºC
Corrente nominal máxima 6A
Corrente nominal mínima 60 mA
Corrente transitória máxima 16,5 A (por 500 ms)
Impedância de entrada 0,03 Ω
Frequência nominal 50 a 60 Hz
Configuração do borne 1 borne para cada fase
1 borne para interligação do comum

Tabela 2-15. Entradas de Corrente

Entradas Analógicas Resistivas


ST2160
Resolução 12 bits
Precisão 0,2% do fundo de escala
Drift térmico máximo 250 ppm/ºC
Resistência máxima 550 Ω
Resistência mínima 5Ω
Corrente de excitação 833 uA
Configuração do borne 2 bornes para cada sensor

Tabela 2-16. Entradas Analógicas Resistivas

11
2. Descrição Técnica

Características de Software
ST2160
Indicação de alarmes ativos Sim
Registro de máximos e mínimos Sim
Idiomas suportados Português, inglês e espanhol
Tempo de atualização das 1 segundo
medições no visor
Parâmetros retentivos SETUP
Energia ativa positiva
Energia ativa negativa
Energia reativa positiva
Energia reativa negativa
Número de partidas
Horas de funcionamento
Horas para manutenção

Tabela 2-17. Características de Software

12
2. Descrição Técnica

Medições Elétricas
ST2160
Tensão RMS de fase do gerador 
Tensão RMS de linha do gerador 
Tensão RMS de fase da rede 
Tensão RMS de linha da rede 
Detecção de rede anormal 
Frequência do gerador 
Frequência da rede 
Corrente RMS de fase do gerador 
Corrente RMS de fase da rede 
Temperatura da água 
Nível de combustível 
Potência ativa do gerador 
Potência aparente do gerador 
Potência reativa do gerador 
Fator de potência do gerador 
Energia ativa positiva do gerador 
Energia ativa negativa do gerador 
Energia reativa positiva do gerador 
Energia reativa negativa do gerador 
Potência ativa da rede 
Potência aparente da rede 
Potência reativa da rede 
Fator de potência da rede 
Energia ativa positiva da rede 
Energia ativa negativa da rede 
Energia reativa positiva da rede 
Energia reativa negativa da rede 
Função de sincronismo 
Interface com regulador de velocidade (GOV) 
Interface com regulador de tensão (AVR) 
Sinal de pick-up 

Tabela 2-18. Medições Elétricas

13
2. Descrição Técnica

Proteções
ST2160
Subtensão Gerador (27) 
Sobretensão Gerador (59) 
Subfrequência Gerador (81) 
Sobrefrequência Gerador (81) 
Subcarga Gerador (37) 
Sobrecarga Gerador (32) 
Sobrecorrente Inst. Gerador (50) 
Sobrecorrente Temp. Gerador (51) 
Corrente Seq. Neg. Gerador (46) 
Subtensão Rede (27) 
Sobretensão Rede (59) 
Subfrequência Rede (81) 
Sobrefrequência Rede (81) 
Sobrecorrente Inst. Rede (50) 
Sobrecorrente Temp. Rede (51) 
Alta temperatura Gerador (26) 
Baixa temperatura Gerador (26) 
Nível de combustível baixo 
Subtensão da bateria 
Sobretensão da bateria 
Baixa pressão do óleo 

Tabela 2-19. Proteções

Características Ambientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 C -20 a 70 C
Umidade Relativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitude 2000 m 3000 m

Tabela 2-20. Características Ambientais

14
2. Descrição Técnica

Dimensões Físicas
Dimensões em mm.

Figura 2-3. Dimensões do Controlador ST2160

15
3. Instalação

3. Instalação

Instalação Elétrica

PERIGO:
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
Este módulo pode trabalhar com tensões de até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser
tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados.
Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.

Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível,
buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com
comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1).

2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC)
externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2).

3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1)
estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de
temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável.

4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório
OM9100. Esta interface é utilizada para parametrização, configuração e supervisão do
controlador de grupos geradores. O conector é padrão RJ45.

16
3. Instalação

O diagrama a seguir demonstra o esquema elétrico para instalação do controlador ST2160.

Figura 3-1. Diagrama de Instalação Elétrica ST2160

17
3. Instalação

Instalação Mecânica

As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do controlador em painel.

Figura 3-2. Etapa 1

O controlador deve ser instalado no painel, encaixando-se primeiramente a parte superior.

Figura 3-3. Etapa 2

18
3. Instalação

Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os
parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.

Figura 3-4. Etapa 3

Após estas etapas, o controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os
bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces aos quais pertencem. Os
bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A fiação de campo deve ser conectada ao
equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após a verificação das ligações, o equipamento
pode ser energizado.

19
4. Operação

4. Operação
Este Capítulo apresenta informações sobre a operação do controlador ST2160.

CUIDADO:
Antes de utilizar o controlador ST2160 em um grupo gerador, o mesmo deve ser configurado.
As instruções apresentadas são válidas para o controlador com parâmetros previamente
configurados.

Modos de Operação
O controlador da Série OEM-S possui os seguintes modos de operação:
ST2160
Modo Manual 
Modo Automático (AUTO) 
Modo Teste 
Modo Remoto 
Modo Semi-Automático (SEMI) 

Tabela 4-1. Modos de Operação


A troca do modo de operação, para os modos Manual, Automático, Teste e Semi-Automático é feito
através das teclas MANUAL, AUTO, TESTE. Para os demais modos, é necessário acessar as telas de
configuração do controlador e selecionar o modo de operação pretendido.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo
painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando
conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo
gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de
operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados
pela porta de comunicação, através de software de supervisão. O modo Semi-Automático destina-se a
realizar a partida do grupo gerador e assumir a carga presente na rede através de uma lógica
transferência.
Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento.

Telas de Navegação e Parâmetros de Configuração

Estrutura de Telas e Parâmetros de Configuração do ST2160


A estrutura de telas e parâmetros de configuração do módulo ST2160, pode ser visualizado no
Apêndice A.

Acesso por Interface Serial MODBUS


A interface serial TTL e a RS-485 permitem comunicação no protocolo MODBUS. Através destas
interfaces, é possível fazer a configuração, supervisão e operação remota do controlador. Todos os
parâmetros do controlador são acessíveis por MODBUS, necessitando-se também de identificação
através de senha. Os valores medidos também estão disponíveis. O operador pode assumir o
comando do funcionamento via serial passando o controlador para o modo Remoto.

20
4. Operação

Tabelas de Comunicação
As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está
especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão.
As escritas são protegidas por senha, separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do
cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.

Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x


Esta área pode ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. A escrita
esta protegida por senha em dois níveis.
Para nível de senha igual a 5 é possível escrever na área que compreende o registro 4x0001 até a
4x499 para COMANDOS e 4x1000 até a 4x2549 para SETUP.
Para nível de senha menor que 5 é possível escrever em toda a área de escrita referência 4x.
Este procedimento é diferente da parametrização pela IHM do controlador onde temos o controle de
acesso para diferentes níveis de senha. Já pelo canal de comunicação foi simplificado para dois
grupos denominados CLIENTE e STEMAC respectivamente.

Comandos Cliente

Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso ou por nível.
Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o controlador faz este controle. Quando
ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo
comando Acertar Relógio o controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de
erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle. A
seguir será apresetanda a tabela de comandos, seus respectivos endereços e os modelos de
controladores que o comando está disponível.
Memória Bit Descrição Unidade
4x0001 Comandos CLIENTE
0 Acionamento CRD Pulso
1 Acionamento CGR Pulso
2 Partida / Parada do GMG Pulso
Reconhecimento dos Alarmes e Quitação
3 Pulso
Seletiva
4 Chamada do Modo de Operação Remoto Pulso
5 Comando GMG em AUTO Assumindo Carga Nível
6 Habilita Supervisão de Comunicação Nível
7 Discagem Reconhecida Nível
8 Acerta Relógio Pulso
9 Ativação de Emergência Nível
10 Habilita Teste de Sincronismo Nível
12 Parada Remota Nível
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---
4x0002 --- Reserva ---
4x0003 ID – Identificação do Operador - Matrícula
ID – Identificação do Operador – Dígitos
4x0004
Verificadores
4x0005 Senha do Operador

21
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x0006 Posição de Leitura Histórico de Alarme
4x0007 Posição de Leitura Histórico de Eventos
4x0008 Posição de Leitura Histórico de Medições
4x0009 Ajuste Horário – Ano
4x0010 Ajuste Horário – Mês
4x0011 Ajuste Horário – Dia
4x0012 Ajuste Horário – Horas
4x0013 Ajuste Horário – Minutos
4x0014 Ajuste Horário – Segundos
4x0015 Ajuste Dia da Semana (Ver tabela abaixo)
4x0016 --- Reserva ---
4x0017 --- Reserva ---
4x0018 --- Reserva ---
4x0019 --- Reserva ---
4x0020 Comandos Remotos
0 Comando Remoto 01
1 Comando Remoto 02
2 Comando Remoto 03
3 Comando Remoto 04
4 Comando Remoto 05
5 Comando Remoto 06
6 Comando Remoto 07
7 Comando Remoto 08
4x0021 --- Reserva ---
4x0022 --- Reserva ---
4x0023 --- Reserva ---
Posição de leitura do Diagnóstico DM1 –
4x0024
J1939

Tabela 4-2. Comandos Cliente

Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado

Tabela 4-3. Codificação dos Dias da Semana

22
4. Operação

Comandos STEMAC

Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação
na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto.
Memória Bit Descrição Unidade
4x0500 Comandos Gerais
0 Horas para Manutenção do GMG - Atualiza
1 Apaga Histórico de Alarmes
2 Apaga Histórico de Eventos
3 Apaga Histórico de Medições
4 Inicializa Medições Máximos e Mínimos
5 - 15 --- Reserva ---
4x0501 Energia Ativa Positiva da REDE (Low) kWh
4x0502 Energia Ativa Positiva da REDE (High) kWh
4x0503 Energia Ativa Negativa da REDE (Low) kWh
4x0504 Energia Ativa Negativa da REDE (High) kWh
4x0505 Energia Reativa Positiva da REDE (Low) kVArh
4x0506 Energia Reativa Positiva da REDE (High) kVArh
4x0507 Energia Reativa Negativa da REDE (Low) kVArh
4x0508 Energia Reativa Negativa da REDE (High) kVArh
4x0509 Energia Ativa Positiva da GMG (Low) kWh
4x0510 Energia Ativa Positiva da GMG (High) kWh
4x0511 Energia Ativa Negativa da GMG (Low) kWh
4x0512 Energia Ativa Negativa da GMG (High) kWh
4x0513 Energia Reativa Positiva da GMG (Low) kVArh
4x0514 Energia Reativa Positiva da GMG (High) kVArh
4x0515 Energia Reativa Negativa da GMG (Low) kVArh
4x0516 Energia Reativa Negativa da GMG (High) kVArh
4x0517 Tempo de Funcionamento do GMG h
4x0518 Número de Partidas do GMG
Índice da Mensagem no Display do Sinal
4x0519
Externo
4x0520 Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02)
4x0521 Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04)
4x0522 Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06)
4x0523 Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08)
4x0524 Mensagem no Display (Byte 09 / Byte 10)
4x0525 Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12)
4x0526 Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14)
4x0527 Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16)
4x0528 Mensagem no Display (Byte 17 / Byte 18)
4x0529 Mensagem no Display (Byte 19 / Byte 20)
4x0530 Calibra Tensão A da REDE V
4x0531 Calibra Tensão B da REDE V
4x0532 Calibra Tensão C da REDE V
4x0533 Calibra Corrente A da REDE A
4x0534 Calibra Corrente B da REDE A
4x0535 Calibra Corrente C da REDE A

23
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x0536 Calibra Tensão A da GMG V
4x0537 Calibra Tensão B da GMG V
4x0538 Calibra Tensão C da GMG V
4x0539 Calibra Corrente A da GMG A
4x0540 Calibra Corrente B da GMG A
4x0541 Calibra Corrente C da GMG A

Tabela 4-4. Comandos STEMAC


Mensagem no Display do Sinal Externo

As mensagens no visor correspondem a configuração das mensagens das sinalizações externas


configuráveis. Toda vez que se proceder a configuração das mensagens das sinalizações externas
configuráveis deve ser informado o índice da informação a ser alterada conforme a tabela abaixo:
Tipo Descrição
1 Mensagem no Display 01
2 Mensagem no Display 02
3 Mensagem no Display 03
4 Mensagem no Display 04
5 Mensagem no Display 05
6 Mensagem no Display 06
7 Mensagem no Display 07
8 Mensagem no Display 08

Tabela 4-5. Índice das Mensagens pelo Canal Serial

SETUP Cliente

Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade
4x1000 Grupo de Parâmetros
Partida por Relógio - Falha no GMG Retorna
0
Carga para REDE
1 Habilita Partida Programada 01
2 Habilita Partida Programada 02
3 Habilita Parada Programada 01
4 Habilita Parada Programada 02
5 - 15 --- Reserva ---
4x1001 Senha Nível 05
4x1002 Sincronismo do Relógio - Horas
4x1003 Sincronismo do Relógio - Minutos
4x1004 Sincronismo do Relógio - Segundos
4x1005 Partida por Relógio Hora de Início - Hora
4x1006 Partida por Relógio Hora de Início - Minuto
4x1007 Partida por Relógio Hora de Fim - Hora
4x1008 Partida por Relógio Hora de Fim - Minuto
4x1009 Partida por Relógio Dias de Ativação
0 Sábado
1 Sexta
2 Quinta

24
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3 Quarta
4 Terça
5 Segunda
6 Domingo
7 - 15 --- Reserva ---
4x1010 Partida Programada 01 Dia
4x1011 Partida Programada 02 Dia
4x1012 Partida Programada 01 Mês
4x1013 Partida Programada 02 Mês
4x1014 Partida Programada 01 Hora de Início - Hora
4x1015 Partida Programada 02 Hora de Início - Hora
Partida Programada 01 Hora de Início -
4x1016
Minuto
Partida Programada 02 Hora de Início -
4x1017
Minuto
4x1018 Partida Programada 01 Hora de Fim - Hora
4x1019 Partida Programada 02 Hora de Fim - Hora
4x1020 Partida Programada 01 Hora de Fim - Minuto
4x1021 Partida Programada 02 Hora de Fim - Minuto
4x1022 Parada Programada 01 Dia
4x1023 Parada Programada 02 Dia
4x1024 Parada Programada 01 Mês
4x1025 Parada Programada 02 Mês
4x1026 --- Reserva ---
4x1027 --- Reserva ---
4x1028 --- Reserva ---
4x1029 --- Reserva ---
4x1030 --- Reserva ---

Tabela 4-6. SETUP Cliente

SETUP STEMAC

Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade
4x1500 Grupo de Parâmetros da REDE - 1
0 Frequência Nominal REDE
1 Sistema de Medição de Tensão da REDE
2 Habilita Operação em Emergência
3 Habilita Proteção de Tensão de REDE
4 Tensão Alta da REDE Limite 1 Atuação
5 Tensão Baixa da REDE Limite 1 Atuação
6 Habilita Proteção de Frequência da REDE
7 Sobrefrequência da REDE Limite 1 Atuação
8 Subfrequência da REDE Limite 1 Atuação
9 Habilita Proteção Sequência de Fase REDE
10 Habilita Proteção por Sobrecarga REDE
11 Sobrecarga da REDE Limite 1 Atuação

25
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


12 Habilita Proteção de Potência Inversa REDE
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
13
Instantânea - ANSI 50
Habilita Proteção Sobrecorrente CA REDE
14
Temporizada - ANSI 51
15 ---Reserva---
4x1501 ---Reserva---
4x1502 Tensão Nominal de Linha da REDE V
4x1503 Relação de TP da REDE x100
4x1504 Filtro de Medição da REDE
4x1505 Corrente Nominal da REDE A
4x1506 Corrente Primário do TC da REDE /5A
4x1507 Potência Nominal da REDE kW
4x1508 Dias de Ativação para REDE Emergência
0 Domingo
1 Segunda
2 Terça
3 Quarta
4 Quinta
5 Sexta
6 Sábado
7 – 15 --- Reserva ---
4x1509 Retardo para REDE Emergência s
4x1510 Retardo para Confirmação de REDE Normal s
4x1511 Tensão Alta da REDE Limite 1 %
4x1512 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 1 s x 100
4x1513 Tensão Alta da REDE Limite 2 %
4x1514 Retardo Tensão Alta da REDE Limite 2 s x 100
4x1515 Tensão Baixa da REDE Limite 1 %
4x1516 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 1 s x 100
4x1517 Tensão Baixa da REDE Limite 2 %
4x1518 Retardo Tensão Baixa da REDE Limite 2 s x 100
4x1519 Sobrefrequência da REDE Limite 1 Hz x 100
4x1520 Retardo Sobrefrequência da REDE Limite 1 s x 100
4x1521 Sobrefrequência da REDE Limite 2 Hz x 100
4x1522 Retardo Sobrefrequência da REDE Limite 2 s x 100
4x1523 Subfrequência da REDE Limite 1 Hz x 100
4x1524 Retardo Subfrequência da REDE Limite 1 s x 100
4x1525 Subfrequência da REDE Limite 2 Hz x 100
4x1526 Retardo Subfrequência da REDE Limite 2 s x 100
Retardo Tensão Máxima Sequência de Fase
4x1527 s
REDE
4x1528 Sobrecarga da REDE Limite 1 %
4x1529 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 1 s
4x1530 Sobrecarga da REDE Limite 2 %
4x1531 Retardo Sobrecarga da REDE Limite 2 s
4x1532 Limite de Potência Inversa da REDE %
4x1533 Retardo de Potência Inversa da REDE s x 10
4x1534 Sobrecorrente CA Atuação REDE - ANSI 50 In x 100

26
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido
4x1535 s x100
REDE - ANSI 50
4x1536 Tipo de Curva de Proteção REDE - ANSI 51
4x1537 Inicio da Curva REDE - ANSI 51 In x 100
4x1538 Fator de Multiplicação REDE - ANSI 51 x 100
4x1539 Retardo para Reset REDE - ANSI 51 s x 100
4x1540 Tensão Nominal de Fase da REDE V
4x1541 --- Reserva ---
4x1542 --- Reserva ---
4x1543 --- Reserva ---
4x1544 --- Reserva ---
4x1545 --- Reserva ---
4x1546 --- Reserva ---
4x1547 --- Reserva ---
4x1548 --- Reserva ---
4x1549 --- Reserva ---

Tabela 4-7. Parâmetros da Rede

Memória Bit Descrição Unidade


4x1550 Grupo de Parâmetros GMG 01
0 Frequência Nominal do GMG
1 Tensão Nominal Bateria
2 --- Reserva ---
3 --- Reserva ---
4 Habilita Proteção de Tensão do GMG
5 Tensão Alta do GMG Limite 1 Atuação
6 Tensão Baixa do GMG Limite 1 Atuação
7 Habilita Proteção de Frequência do GMG
8 Sobrefrequência do GMG Limite 1 Atuação
9 Subfrequência do GMG Limite 1 Atuação
Habilita Proteção de Sequência de Fase do
10
GMG
11 Habilita Proteção de Sobrecarga do GMG
12 Sobrecarga do GMG Limite 1 Atuação
13 Habilita Proteção por Subcarga do GMG
Habilita Proteção de Potência Inversa do
14
GMG
Habilita Proteção de Potência Reativa do
15
GMG - ANSI 40
4x1551 Grupo de Parâmetros GMG 02
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
0
1 - Atuação - ANSI 40
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 -
1
Atuação - ANSI 40
Habilita Proteção por Sequência Negativa de
2
Correntes do GMG - ANSI 46
Habilita Proteção Sobrecorrente Instantânea
3
GMG - ANSI 50
Habilita Proteção Sobrecorrente
4
Temporizada GMG - ANSI 51
5 - 15 --- Reserva ---

27
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1552 Tensão Nominal de Linha do GMG V
4x1553 Relação de TP do GMG x100
4x1554 Corrente Nominal do GMG A
4x1555 Corrente do Primário do TC do GMG /5A
4x1556 Potência Nominal da GMG kW
4x1557 Potência Nominal do Gerador kVA
4x1558 Retardo Falha no Contator Principal s x 10
4x1559 Filtro de Medição da Grupo
4x1560 Tensão Alta do GMG Limite 1 %
4x1561 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 1 s x 100
4x1562 Tensão Alta do GMG Limite 2 %
4x1563 Retardo Tensão Alta do GMG Limite 2 s x 100
4x1564 Tensão Baixa do GMG Limite 1 %
4x1565 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 1 s x 100
4x1566 Tensão Baixa do GMG Limite 2 %
4x1567 Retardo Tensão Baixa do GMG Limite 2 s x 100
4x1568 Sobrefrequência do GMG Limite 1 Hz x 100
4x1569 Retardo Sobrefrequência do GMG Limite 1 s x 100
4x1570 Sobrefrequência do GMG Limite 2 Hz x 100
4x1571 Retardo Sobrefrequência do GMG Limite 2 s x 100
4x1572 Subfrequência do GMG Limite 1 Hz x 100
4x1573 Retardo Subfrequência do GMG Limite 1 s x 100
4x1574 Subfrequência de GMG Limite 2 Hz x 100
4x1575 Retardo Subfrequência de GMG Limite 2 s x 100
4x1576 Sobrefrequência Limite 2 GMG//REDE Hz x 100
Retardo Sobrefrequência Limite 2
4x1577
GMG//REDE s x 100
4x1578 Subfrequência Limite 02 GMG//REDE Hz x 100
Retardo Subfrequência Limite 02
4x1579
GMG//REDE s x 100
Retardo para Falha Sequência de Fase do
4x1580
GMG s
4x1581 Sobrecarga do GMG Limite 1 %
4x1582 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 1 s
4x1583 Sobrecarga do GMG Limite 2 %
4x1584 Retardo Sobrecarga do GMG Limite 2 s
4x1585 Limite de Subcarga do GMG %
4x1586 Retardo de Subcarga do GMG min
4x1587 Histerese de Subcarga do GMG %
4x1588 Limite de Potência Inversa do GMG %
4x1589 Retardo de Potência Inversa do GMG s x 10
Constante de Potência Reativa Capacitiva do
4x1590
GMG - ANSI 40 x 10
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
4x1591
1 - Atuação - ANSI 40 %
Retardo de Potência Reativa Capacitiva do
4x1592
GMG Limite 1 - ANSI 40 s
Potência Reativa Capacitiva do GMG Limite
4x1593
2 - ANSI 40 %
Retardo de Potência Reativa Capacitiva do
4x1594
GMG Limite 2 - ANSI 40 s

28
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Constante de Potência Reativa Indutiva do
4x1595
GMG - ANSI 40 x 10
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 -
4x1596
ANSI 40 %
Retardo de Potência Reativa Indutiva do
4x1597
GMG Limite 1 - ANSI 40 s
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 2 -
4x1598
ANSI 40 %
Retardo de Potência Reativa Indutiva do
4x1599
GMG Limite 2 - ANSI 40 s
4x1600 Início da Curva GMG - ANSI 46 x 100
4x1601 Fim da Curva GMG - ANSI 46 x 100
4x1602 Parâmetro K GMG - ANSI 46
4x1603 Fator de Multipllicação N - ANSI 46 x 10
4x1604 Retardo para Reset - ANSI 46 s
4x1605 Atuação Tempo Definido GMG - ANSI 46 x 100
4x1606 Sobrecorrente CA Atuação GMG - ANSI 50 In x 100
Sobrecorrente CA Atuação Tempo Definido
4x1607
GMG - ANSI 50 s x 100
4x1608 Tipo de Curva de Proteção GMG - ANSI 51
4x1609 Inicio da Curva GMG - ANSI 51 In x 100
4x1610 Fator de Multiplicação GMG - ANSI 51 x 100
4x1611 Retardo para Reset GMG - ANSI 51 s x 100
4x1612 Parâmetros do Motor
0 Lógica do Solenóide
Habilita Proteção e Medição de Temperatura
1
d'Água Motor
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de
2
Temperatura por Curto
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de
3
Temperatura por Circuito Aberto
Bx. Temperatura d'Água de Arrefecimento
4
Motor - Atuação
Habilita Conexão do GMG com Baixa
5
Temperatura
Alta Temperatura Água do Motor Limite 1 -
6
Atuação
Tipo de Curva do Sensor de Temperatura
7
(0=Linear / 1=Exponencial)
Metodo de codificação da Curva do Sensor
8
de Temperatura (0=Equação / 1=Tabela)
9 Habilita Proteção da Tensão da Bateria
10 Habilita Entrada de Pickup
11 Sobrevelocidade GMG Limite 1 - Atuação
12 - 15 --- Reserva ---
4x1613 Horas para Manutenção do GMG h
4x1614 Número de Tentativas de Partida do GMG
4x1615 Retardo de Partida do GMG s
4x1616 Tempo de Motor Parando s
4x1617 Tempo Intervalos entre Partidas do GMG s
Retardo para Confirmação de GMG em
4x1618
Funcionamento s x 10
4x1619 Retardo para Supervisão do GMG s
4x1620 Tempo de Resfriamento s

29
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1621 Tempo de Atuação do Motor de Partida s
4x1622 Corte do Motor de Partida por Frequência Hz x 100
4x1623 Corte do Motor de Partida por RPM RPM
4x1624 Retardo de Baixa Pressão s
Baixa Temperatura da Água de
4x1625
Arrefecimento do Motor °C
Retardo Baixa Temperatura d'Água
4x1626
Arrefecimento Motor s
4x1627 Alta Temperatura da Água Limite 1 °C
4x1628 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 1 s
4x1629 Alta Temperatura da Água Limite 2 °C
4x1630 Retardo Alta Temperatura da Água Limite 2 s
Coeficiente A da Curva do Sensor de
4x1631
Temperatura (Inteiro)
Coeficiente A da Curva do Sensor de
4x1632
Temperatura (Fracionário)
Coeficiente B da Curva do Sensor de
4x1633
Temperatura (Inteiro)
Coeficiente B da Curva do Sensor de
4x1634
Temperatura (Fracionário)
Coeficiente C da Curva do Sensor de
4x1635
Temperatura (Inteiro)
Coeficiente C da Curva do Sensor de
4x1636
Temperatura (Fracionário)
4x1637 Atuação do Pré - Aquecimento °C
4x1638 Histerese do Pré - Aquecimento °C
4x1639 Sobretensão da Bateria %
4x1640 Retardo Sobretensão Bateria s
4x1641 Subtensão da Bateria %
4x1642 Retardo Subtensão Bateria s
4x1643 Rotação Nominal RPM
4x1644 Número de Dentes da Cremalheira
4x1645 Sobrevelocidade GMG Limite 1 %
4x1646 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 1 s
4x1647 Sobrevelocidade GMG Limite 2 %
4x1648 Retardo Sobrevelocidade GMG Limite 2 s
4x1649 Parâmetros dos Controles PID do GMG
0 Habilita Controle Potência do GMG
1 Habilita Controle Fator Potência do GMG
2 Habilita Controle Frequência do GMG
3 Habilita Controle Tensão do GMG
4 – 15 --- Reserva ---
4x1650 --- Reserva ---
4x1651 Controle de Potência - K x 10
4x1652 Controle de Potência - Ti x 10
4x1653 Controle de Potência - Td x 100
4x1654 Controle Fator de Potência - K x 10
4x1655 Controle Fator de Potência - Ti x 10
4x1656 Controle Fator de Potência - Td x 100
4x1657 Controle Frequência - K x 10
4x1658 Controle Frequência - Ti x 10

30
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1659 Controle Frequência - Td x 100
4x1660 Controle de Tensão - K x 10
4x1661 Controle de Tensão - Ti x 10
4x1662 Controle de Tensão - Td x 100
4x1663 Controle de Potência kW Máximo %
4x1664 Set Point Frequência Fixo 1
4x1665 Set Point Frequência Fixo 2
4x1666 --- Reserva ---
4x1667 --- Reserva ---
4x1668 --- Reserva ---
4x1669 --- Reserva ---
4x1670 Tensão Nominal de Fase do GMG V
4x1671 --- Reserva ---
4x1672 --- Reserva ---
4x1673 --- Reserva ---
4x1674 --- Reserva ---
4x1675 --- Reserva ---
4x1676 --- Reserva ---
4x1677 --- Reserva ---
4x1678 --- Reserva ---
4x1679 --- Reserva ---

Tabela 4-8. Parâmetros do GMG

Memória Bit Descrição Unidade


4x1680 Parâmetros da USCA_1
0 Desabilita Comando da Chave de REDE
1 Desabilita Comando da Chave do GMG
2 GMG Indisponível REDE Assume Carga
3 Habilita Falha de Chaves
4 Habilita Controle Automático de Back Light
5 Habilita Falha CGR
6 Habilita Sincronismo
Falha Sincronismo na Transferência Carga
7
GMG
Falha Sincronismo na Retransferência Carga
8
REDE
9 Habilita Transferência em Rampa
10 Habilita Sistema em PPR
Sinal de Potência Ativa Mínima da REDE
11
em PPR
12 Falha no GMG em PPR Carga para REDE
13 Falha na REDE em PPR Carga para GMG
14 Habilita Entrada Analógica Configurável CC
Tipo de Atuação Saida Analogica 0 -
15
Velocidade
4x1681 Parâmetros da USCA_2
0 Tipo de Atuação Saida Analogica 1 - Tensão
1 Tipo de Adaptador da Porta COM
2 Habilita Quitação Remota Alarme com

31
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Classe de Falha 4 Porta COM
3 Velocidade de Comunicação Porta COM
4 Bit de Parada Porta COM
Habilita Controle de Fluxo por Hardware
5
Porta COM
6 Habilita Modem Porta COM
7 Habilita Discagem por Falha
8 Habilita Falha de Comunicação Porta COM
Ação Caso Falha de Comunicação Porta
9
COM
10 Habilita Porta Serial RS485
Habilita Quitação Remota Alarme com
11
Classe de Falha 4 RS485
12 Velocidade de Comunicação RS485
13 Bit de Parada RS485
14 Habilita Falha de Comunicação RS485
15 Ação Caso Falha de Comunicação RS485
4x1682 Parâmetros da USCA_3
0 ---Reserva---
Habilita Leitura e Proteção de Temperatura
1
pelo ECU-J1939
Habilita Leitura e Proteção de RPM pelo
2
ECU-J1939
3-4 ---Reserva---
5 Habilita Partida por Relógio
Tipo de Sincronismo (0 - Janela / 1 -
6
Passagem)
7 Habilita Controle de Demanda da REDE
Habilita Controle de Demanda da REDE em
8
Partida por Relógio
9-10 ---Reserva---
Seleção da Medição da Entrada Configurável
11 (0-Medições aux. do GMG / 1-Medições
Geral da REDE)
12-15 ---Reserva---
4x1683 ---Reserva---
4x1684 Parâmetros da USCA_4
0 Habilita Entrada Digital Configurável 01
1 Habilita Entrada Digital Configurável 02
2 Habilita Entrada Digital Configurável 03
3 Habilita Entrada Digital Configurável 04
4 Habilita Entrada Digital Configurável 05
5 Habilita Entrada Digital Configurável 06
6 Habilita Entrada Digital Configurável 07
7 Habilita Entrada Digital Configurável 08
8 Habilita Entrada Digital Configurável 09
9 Habilita Entrada Digital Configurável 10
10 Habilita Entrada Digital Configurável 11
11 Habilita Entrada Digital Configurável 12
12 Habilita Entrada Digital Configurável 13
13 Habilita Entrada Digital Configurável 14
14 - 15 ---Reserva---

32
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1685 Parâmetros da USCA_5
0 Entrada Digital 01 - Tipo de Lógica
1 Entrada Digital 02 - Tipo de Lógica
2 Entrada Digital 03 - Tipo de Lógica
3 Entrada Digital 04 - Tipo de Lógica
4 Entrada Digital 05 - Tipo de Lógica
5 Entrada Digital 06 - Tipo de Lógica
6 Entrada Digital 07 - Tipo de Lógica
7 Entrada Digital 08 - Tipo de Lógica
8 Entrada Digital 09 - Tipo de Lógica
9 Entrada Digital 10 - Tipo de Lógica
10 Entrada Digital 11 - Tipo de Lógica
11 Entrada Digital 12 - Tipo de Lógica
12 Entrada Digital 13 - Tipo de Lógica
13 Entrada Digital 14 - Tipo de Lógica
14 - 15 ---Reserva---
4x1686 Parâmetros da USCA_6
0 Habilita Saída Digital Configurável 01
1 Habilita Saída Digital Configurável 02
2 Habilita Saída Digital Configurável 03
3 Habilita Saída Digital Configurável 04
4 Habilita Saída Digital Configurável 05
5 Habilita Saída Digital Configurável 06
6 Habilita Saída Digital Configurável 07
7 Habilita Saída Digital Configurável 08
8 Habilita Saída Digital Configurável 09
9 Habilita Saída Digital Configurável 10
10 Habilita Saída Digital Configurável 11
11 Habilita Saída Digital Configurável 12
12 Habilita Saída Digital Configurável 13
13 Habilita Saída Digital Configurável 14
14 - 15 ---Reserva---
4x1687 Parâmetros da USCA_7
0 Temporizador 01 Lógica
1 Temporizador 02 Lógica
2 Temporizador 03 Lógica
3 Temporizador 04 Lógica
4 Temporizador 05 Lógica
5–7 --- Reserva ---
Habilita a Medição e Supervisão da Entrada
8
Analógica Configurável Resistiva
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da
9
Entrada Analógica por Curto
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da
10
Entrada Analógica por Circuito Aberto
Tipo de Curva do Sensor da Entrada
11
Analógica (0=Linear / 1=Exponencial)
Metodo de codificação da Curva do Sensor
12
Resistivo (0=Equação / 1=Tabela)
13 - 15 ---Reserva---
4x1688 Parâmetros da USCA_8

33
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


0 Contador 01 Lógica
1 Contador 02 Lógica
2 Contador 03 Lógica
3 Contador 04 Lógica
4 Contador 05 Lógica
5-7 --- Reserva ---
8 Contador 01 Lógica de Reset
9 Contador 02 Lógica de Reset
10 Contador 03 Lógica de Reset
11 Contador 04 Lógica de Reset
12 Contador 05 Lógica de Reset
13 - 15 --- Reserva ---
4x1689 Parâmetros da USCA_9
0 Expressão 01 Lógica - Função 01
1 Expressão 01 Lógica - Função 02
2 Expressão 01 Lógica - Função 03
3 Expressão 02 Lógica - Função 01
4 Expressão 02 Lógica - Função 02
5 Expressão 02 Lógica - Função 03
6 Expressão 03 Lógica - Função 01
7 Expressão 03 Lógica - Função 02
8 Expressão 03 Lógica - Função 03
9 Expressão 04 Lógica - Função 01
10 Expressão 04 Lógica - Função 02
11 Expressão 04 Lógica - Função 03
12 Expressão 05 Lógica - Função 01
13 Expressão 05 Lógica - Função 02
14 Expressão 05 Lógica - Função 03
15 --- Reserva ---
4x1690 Parâmetros da USCA_10
0 Expressão 06 Lógica - Função 01
1 Expressão 06 Lógica - Função 02
2 Expressão 06 Lógica - Função 03
3 Expressão 07 Lógica - Função 01
4 Expressão 07 Lógica - Função 02
5 Expressão 07 Lógica - Função 03
6 Expressão 08 Lógica - Função 01
7 Expressão 08 Lógica - Função 02
8 Expressão 08 Lógica - Função 03
9 Expressão 09 Lógica - Função 01
10 Expressão 09 Lógica - Função 02
11 Expressão 09 Lógica - Função 03
12 – 15 --- Reserva ---
4x1691 Tipo de Lógica do Comparador
0 Tipo de Lógica do Comparador 01
1 Tipo de Lógica do Comparador 02
2 Tipo de Lógica do Comparador 03
3 Tipo de Lógica do Comparador 04
4 Tipo de Lógica do Comparador 05

34
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


5 - 15 --- Reserva ---
4x1692 --- Reserva ---
Seleção de Idioma (0-Portugues 1-Espanhol
4x1693
2-Ingles)
4x1694 Senha Nível 04
4x1695 Retardo para Desligamento do Back Light s
4x1696 Ajuste do Contraste do Display %
4x1697 --- Reserva ---
4x1698 --- Reserva ---
4x1699 --- Reserva ---
4x1700 --- Reserva ---
4x1701 Tempo de Retardo para Comutação s x 10
4x1702 --- Reserva ---
4x1703 --- Reserva ---
4x1704 --- Reserva ---
4x1705 --- Reserva ---
4x1706 Tempo de Retorno do Sinal da Chave s x 100
4x1707 Número Máximo de Tentativas
4x1708 Janela para Confirmação do Sincronismo °
4x1709 Diferença de Tensão Máxima %
4x1710 Diferença de Frequência Máxima Hz x 100
4x1711 Tempo Máximo Atuação da CGR ms
4x1712 Tempo Máximo Atuação da CRD ms
4x1713 Tempo de Confirmação de Sincronismo s
4x1714 Tempo Máximo para Sincronismo s
Controle de Frequência de Sincronismo -
4x1715
Ganho K x 10
Controle de Frequência de Sincronismo -
4x1716
Sensibilidade Ti x 10
Controle de Frequência de Sincronismo -
4x1717
Estabilidade Td x 100
Controle de Tensão de Sincronismo - Ganho
4x1718
K x 10
Controle de Tensão de Sincronismo -
4x1719
Sensibilidade Ti x 10
Controle de Tensão de Sincronismo -
4x1720
Estabilidade Td x 100
4x1721 Controle de Potência Rampa kW/s %
Controle Fator de Potência STR
4x1722
REDE/GMG (Sinal)
4x1723 Controle Fator de Potência STR REDE/GMG x 100
Controle Fator de Potência STR
4x1724
GMG/REDE (Sinal)
4x1725 Controle Fator de Potência STR GMG/REDE x 100
4x1726 Tempo Máximo Para falha de rampa s
Percentual de Potência Ativa mínima da
4x1727
REDE Abertura da CRD %
Percentual de Potência Ativa mínima do
4x1728
GMG Abertura da CGR %
4x1729 Potência Ativa Mínima da REDE em PPR %
4x1730 Controle Fator de Potência PPR (Sinal)
4x1731 Controle Fator de Potência PPR x 100

35
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1732 Horário de Início de Ativação do PPR - Hora
Horário de Início de Ativação do PPR -
4x1733
Minuto
4x1734 Horário de Fim de Ativação do PPR - Hora
4x1735 Horário de Fim de Ativação do PPR - Minuto
4x1736 Dias de Ativação PPR
0 Domingo
1 Segunda
2 Terça
3 Quarta
4 Quinta
5 Sexta
6 Sábado
7 – 15 --- Reserva ---
4x1738 Sinal Externo 01 - Nível de Falha
4x1739 Sinal Externo 02 - Nível de Falha
4x1740 Sinal Externo 03 - Nível de Falha
4x1741 Sinal Externo 04 - Nível de Falha
4x1742 Sinal Externo 05 - Nível de Falha
4x1743 Sinal Externo 06 - Nível de Falha
4x1744 Sinal Externo 07 - Nível de Falha
4x1745 Sinal Externo 08 - Nível de Falha
4x1746 Entrada Digital Configurável Função 01
4x1747 Entrada Digital Configurável Função 02
4x1748 Entrada Digital Configurável Função 03
4x1749 Entrada Digital Configurável Função 04
4x1750 Entrada Digital Configurável Função 05
4x1751 Entrada Digital Configurável Função 06
4x1752 Entrada Digital Configurável Função 07
4x1753 Entrada Digital Configurável Função 08
4x1754 Entrada Digital Configurável Função 09
4x1755 Entrada Digital Configurável Função 10
4x1756 Entrada Digital Configurável Função 11
4x1757 Entrada Digital Configurável Função 12
4x1758 Entrada Digital Configurável Função 13
4x1759 Entrada Digital Configurável Função 14
4x1760 --- Reserva ---
4x1761 --- Reserva ---
4x1762 Retardo Entrada Digital Configurável 01 s x 10
4x1763 Retardo Entrada Digital Configurável 02 s x 10
4x1764 Retardo Entrada Digital Configurável 03 s x 10
4x1765 Retardo Entrada Digital Configurável 04 s x 10
4x1766 Retardo Entrada Digital Configurável 05 s x 10
4x1767 Retardo Entrada Digital Configurável 06 s x 10
4x1768 Retardo Entrada Digital Configurável 07 s x 10
4x1769 Retardo Entrada Digital Configurável 08 s x 10
4x1770 Retardo Entrada Digital Configurável 09 s x 10
4x1771 Retardo Entrada Digital Configurável 10 s x 10

36
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1772 Retardo Entrada Digital Configurável 11 s x 10
4x1773 Retardo Entrada Digital Configurável 12 s x 10
4x1774 Retardo Entrada Digital Configurável 13 s x 10
4x1775 Retardo Entrada Digital Configurável 14 s x 10
4x1776 --- Reserva ---
4x1777 --- Reserva ---
4x1778 --- Reserva ---
4x1779 Tipo de Entrada Analógica
4x1780 Escala Entrada Analógica 0%
4x1781 Escala Entrada Analógica 100%
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1782
01 / Byte 02)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1783
03 / Byte 04)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1784
05 / Byte 06)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1785
07 / Byte 08)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1786
09 / Byte 10)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1787
11 / Byte 12)
Máscara da Entrada Analógica Config. (Byte
4x1788
13 / Byte 14)
4x1789 Número de Casas Decimais
4x1790 Fator de Multiplicação
4x1791 Limite 1 Entrada Analógica %
4x1792 Histerese Limite 1 Entrada Analógica %
4x1793 Retardo Limite 1 Entrada Analógica s
4x1794 Código Alarme Limite 1 Entrada Analógica
4x1795 Limite 2 Entrada Analógica %
4x1796 Histerese Limite 2 Entrada Analógica %
4x1797 Retardo Limite 2 Entrada Analógica s
4x1798 Código Alarme Limite 2 Entrada Analógica
Seleção da Máscara de Medição da Entrada
4x1799
Analógica Configurável
Limite Inferior para Ativação do Alarme
4x1800
Configurado
Código para Ativação do Alarme de Limite
4x1801
Inferior
Limite Superior para Ativação do Alarme
4x1802
Configurado
Código para Ativação do Alarme de Limite
4x1803
Superior
Retardo Atuação do Alarme Inferior e
4x1804
Superior
Histerese Atuação do Alarme Inferior e
4x1805
Superior
Coeficiente A da Curva do Sensor da
4x1806
Entrada Analógica (Inteiro)
Coeficiente A da Curva do Sensor da
4x1807
Entrada Analógica (Fracionario)
Coeficiente B da Curva do Sensor da
4x1808
Entrada Analógica (Inteiro)
4x1809 Coeficiente B da Curva do Sensor da

37
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Entrada Analógica (Fracionario)

Coeficiente C da Curva do Sensor da


4x1810
Entrada Analógica (Inteiro)
Coeficiente C da Curva do Sensor da
4x1811
Entrada Analógica (Fracionario)
4x1812 I/O Virtual 01 Entrada
4x1813 I/O Virtual 01 Saída
4x1814 I/O Virtual 02 Entrada
4x1815 I/O Virtual 02 Saída
4x1816 I/O Virtual 03 Entrada
4x1817 I/O Virtual 03 Saída
4x1818 I/O Virtual 04 Entrada
4x1819 I/O Virtual 04 Saída
4x1820 I/O Virtual 05 Entrada
4x1821 I/O Virtual 05 Saída
4x1822 I/O Virtual 06 Entrada
4x1823 I/O Virtual 06 Saída
4x1824 I/O Virtual 07 Entrada
4x1825 I/O Virtual 07 Saída
4x1826 I/O Virtual 08 Entrada
4x1827 I/O Virtual 08 Saída
4x1828 Comparador Analógico 01 Código
4x1829 Comparador Analógico 01 Preset
4x1830 Comparador Analógico 01 Histerese
4x1831 Comparador Analógico 01 Retardo
4x1832 Comparador Analógico 02 Código
4x1833 Comparador Analógico 02 Preset
4x1834 Comparador Analógico 02 Histerese
4x1835 Comparador Analógico 02 Retardo
4x1836 Comparador Analógico 03 Código
4x1837 Comparador Analógico 03 Preset
4x1838 Comparador Analógico 03 Histerese
4x1839 Comparador Analógico 03 Retardo
4x1840 Comparador Analógico 04 Código
4x1841 Comparador Analógico 04 Preset
4x1842 Comparador Analógico 04 Histerese
4x1843 Comparador Analógico 04 Retardo
4x1844 Comparador Analógico 05 Código
4x1845 Comparador Analógico 05 Preset
4x1846 Comparador Analógico 05 Histerese
4x1847 Comparador Analógico 05 Retardo
4x1848 Temporizador 01 Função
4x1849 Temporizador 01 Retardo s
4x1850 Temporizador 02 Função
4x1851 Temporizador 02 Retardo s
4x1852 Temporizador 03 Função
4x1853 Temporizador 03 Retardo s
4x1854 Temporizador 04 Função
4x1855 Temporizador 04 Retardo s

38
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1856 Temporizador 05 Função
4x1857 Temporizador 05 Retardo s
4x1858 Contador 01 Função
4x1859 Contador 01 Função Reset
4x1860 Contador 02 Função
4x1861 Contador 02 Função Reset
4x1862 Contador 03 Função
4x1863 Contador 03 Função Reset
4x1864 Contador 04 Função
4x1865 Contador 04 Função Reset
4x1866 Contador 05 Função
4x1867 Contador 05 Função Reset
4x1868 Contador 01 Limite
4x1869 Contador 02 Limite
4x1870 Contador 03 Limite
4x1871 Contador 04 Limite
4x1872 Contador 05 Limite
4x1873 Expressão 01 Função 01
4x1874 Expressão 01 Função 02
4x1875 Expressão 01 Função 03
4x1876 Expressão 02 Função 01
4x1877 Expressão 02 Função 02
4x1878 Expressão 02 Função 03
4x1879 Expressão 03 Função 01
4x1880 Expressão 03 Função 02
4x1881 Expressão 03 Função 03
4x1882 Expressão 04 Função 01
4x1883 Expressão 04 Função 02
4x1884 Expressão 04 Função 03
4x1885 Expressão 05 Função 01
4x1886 Expressão 05 Função 02
4x1887 Expressão 05 Função 03
4x1888 Expressão 06 Função 01
4x1889 Expressão 06 Função 02
4x1890 Expressão 06 Função 03
4x1891 Expressão 07 Função 01
4x1892 Expressão 07 Função 02
4x1893 Expressão 07 Função 03
4x1894 Expressão 08 Função 01
4x1895 Expressão 08 Função 02
4x1896 Expressão 08 Função 03
4x1897 Expressão 09 Função 01
4x1898 Expressão 09 Função 02
4x1899 Expressão 09 Função 03
4x1900 Expressão 01 Operador 01
4x1901 Expressão 01 Operador 02
4x1902 Expressão 02 Operador 01
4x1903 Expressão 02 Operador 02

39
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1904 Expressão 03 Operador 01
4x1905 Expressão 03 Operador 02
4x1906 Expressão 04 Operador 01
4x1907 Expressão 04 Operador 02
4x1908 Expressão 05 Operador 01
4x1909 Expressão 05 Operador 02
4x1910 Expressão 06 Operador 01
4x1911 Expressão 06 Operador 02
4x1912 Expressão 07 Operador 01
4x1913 Expressão 07 Operador 02
4x1914 Expressão 08 Operador 01
4x1915 Expressão 08 Operador 02
4x1916 Expressão 09 Operador 01
4x1917 Expressão 09 Operador 02
4x1918 Saída Digital Configurável Função 01
4x1919 Saída Digital Configurável Função 02
4x1920 Saída Digital Configurável Função 03
4x1921 Saída Digital Configurável Função 04
4x1922 Saída Digital Configurável Função 05
4x1923 Saída Digital Configurável Função 06
4x1924 Saída Digital Configurável Função 07
4x1925 Saída Digital Configurável Função 08
4x1926 Saída Digital Configurável Função 09
4x1927 Saída Digital Configurável Função 10
4x1928 Saída Digital Configurável Função 11
4x1929 Saída Digital Configurável Função 12
4x1930 Saída Digital Configurável Função 13
4x1931 Saída Digital Configurável Função 14
4x1932 --- Reserva ---
4x1933 --- Reserva ---
4x1934 Retardo Saída Digital Configurável 01 s x 10
4x1935 Retardo Saída Digital Configurável 02 s x 10
4x1936 Retardo Saída Digital Configurável 03 s x 10
4x1937 Retardo Saída Digital Configurável 04 s x 10
4x1938 Retardo Saída Digital Configurável 05 s x 10
4x1939 Retardo Saída Digital Configurável 06 s x 10
4x1940 Retardo Saída Digital Configurável 07 s x 10
4x1941 Retardo Saída Digital Configurável 08 s x 10
4x1942 Retardo Saída Digital Configurável 09 s x 10
4x1943 Retardo Saída Digital Configurável 10 s x 10
4x1944 Retardo Saída Digital Configurável 11 s x 10
4x1945 Retardo Saída Digital Configurável 12 s x 10
4x1946 Retardo Saída Digital Configurável 13 s x 10
4x1947 Retardo Saída Digital Configurável 14 s x 10
4x1948 --- Reserva ---
4x1949 --- Reserva ---
4x1950 Seleciona Saída Analógica 0 - Velocidade
4x1951 Limite Máximo Saída Analógica 0 -

40
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Velocidade

4x1952 Meio de Escala Analógico 0 - Velocidade


Limite Mínimo Saída Analógica 0 -
4x1953
Velocidade
4x1954 Seleciona Saída Analógica 1 - Tensão
4x1955 Limite Máximo Saída Analógica 1 - Tensão
4x1956 Meio de Escala Analógico 1 - Tensão
4x1957 Limite Mínimo Saída Analógica 1 - Tensão
4x1958 Endereço do Slave COM
4x1959 Paridade da COM
4x1960 String de Inicialização (Byte 01 / Byte 02)
4x1961 String de Inicialização (Byte 03 / Byte 04)
4x1962 String de Inicialização (Byte 05 / Byte 06)
4x1963 String de Inicialização (Byte 07 / Byte 08)
4x1964 String de Inicialização (Byte 09 / Byte 10)
4x1965 String de Inicialização (Byte 11 / Byte 12)
4x1966 String de Inicialização (Byte 13 / Byte 14)
4x1967 String de Inicialização (Byte 15 / Byte 16)
4x1968 String de Inicialização (Byte 17 / Byte 18)
4x1969 String de Inicialização (Byte 19 / Byte 20)
4x1970 Número do Telefone (Byte 01 / Byte 02)
4x1971 Número do Telefone (Byte 03 / Byte 04)
4x1972 Número do Telefone (Byte 05 / Byte 06)
4x1973 Número do Telefone (Byte 07 / Byte 08)
4x1974 Número do Telefone (Byte 09 / Byte 10)
4x1975 Número do Telefone (Byte 11 / Byte 12)
4x1976 Número do Telefone (Byte 13 / Byte 14)
4x1977 Número do Telefone (Byte 15 / Byte 16)
4x1978 Número do Telefone (Byte 17 / Byte 18)
4x1979 Número do Telefone (Byte 19 / Byte 20)
4x1980 Numero de Tentativas
4x1981 Tempo de Espera para Conexão s
4x1982 Retardo Falha de Comunicação na COM s
4x1983 Endereço Slave RS485
4x1984 Paridade RS485
4x1985 Retardo de Falha Comunicação RS485 s
4x1986 --- Reserva ---
4x1987 --- Reserva ---
4x1988 --- Reserva ---
4x1989 --- Reserva ---
4x1990 --- Reserva ---
4x1991 --- Reserva ---
4x1992 --- Reserva ---
4x1993 --- Reserva ---
4x1994 --- Reserva ---
4x1995 --- Reserva ---
4x1996 --- Reserva ---
4x1997 --- Reserva ---

41
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x1998 --- Reserva ---
4x1999 --- Reserva ---
4x2000 --- Reserva ---
4x2001 --- Reserva ---
4x2002 --- Reserva ---
4x2003 --- Reserva ---
4x2004 --- Reserva ---
4x2005 --- Reserva ---
4x2006 --- Reserva ---
4x2007 --- Reserva ---
4x2008 --- Reserva ---
4x2009 --- Reserva ---
4x2010 --- Reserva ---
4x2011 --- Reserva ---
4x2012 --- Reserva ---
4x2013 --- Reserva ---
4x2014 --- Reserva ---
4x2015 --- Reserva ---
4x2016 --- Reserva ---
4x2017 --- Reserva ---
4x2018 --- Reserva ---
4x2019 --- Reserva ---
4x2020 --- Reserva ---
4x2021 --- Reserva ---
4x2022 --- Reserva ---
4x2023 --- Reserva ---
4x2024 --- Reserva ---
4x2025 --- Reserva ---
4x2026 --- Reserva ---
4x2027 --- Reserva ---
4x2028 --- Reserva ---
4x2029 --- Reserva ---
4x2030 --- Reserva ---
4x2031 --- Reserva ---
4x2032 --- Reserva ---
4x2033 --- Reserva ---
4x2034 --- Reserva ---
4x2035 --- Reserva ---
Seleção do ECU - J1939 (Desl, Padrão,
4x2036
Scania-S6, Perkins, Volvo e MTU)
4x2037 Velocidade de Comunicação CAN - J1939
4x2038 --- Reserva ---
4x2039 --- Reserva ---
4x2040 --- Reserva ---
4x2041 --- Reserva ---
4x2042 --- Reserva ---
4x2043 --- Reserva ---
4x2044 --- Reserva ---

42
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x2045 --- Reserva ---
4x2046 --- Reserva ---
4x2047 --- Reserva ---
4x2048 --- Reserva ---
4x2049 --- Reserva ---
4x2050 --- Reserva ---
Tempo de Funcionamento do GMG
4x2051 h
Prioritário
4x2052 Supervisão HOT STAND-BY s
4x2053 --- Reserva ---
4x2054 --- Reserva ---
4x2055 --- Reserva ---
4x2056 --- Reserva ---
4x2057 --- Reserva ---
4x2058 --- Reserva ---
4x2059 --- Reserva ---
4x2060 --- Reserva ---
4x2061 --- Reserva ---
4x2062 --- Reserva ---
4x2063 --- Reserva ---
4x2064 --- Reserva ---
4x2065 Histórico de Medições 1 Disparo
Histórico de Medições 1 Intervalo entre
4x2066
Registros s
Histórico de Medições 1 Número de
4x2067
Registros Antes do Disparo
4x2068 Histórico de Medições 1 Código da Medição
4x2069 Histórico de Medições 2 Disparo
Histórico de Medições 2 Intervalo entre
4x2070
Registros s
Histórico de Medições 2 Número de
4x2071
Registros Antes do Disparo
4x2072 Histórico de Medições 2 Código da Medição
4x2073 Histórico de Medições 3 Disparo
Histórico de Medições 3 Intervalo entre
4x2074
Registros s
Histórico de Medições 3 Número de
4x2075
Registros Antes do Disparo
4x2076 Histórico de Medições 3 Código da Medição
4x2077 --- Reserva ---
4x2078 --- Reserva ---
4x2079 --- Reserva ---
4x2080 --- Reserva ---
4x2081 --- Reserva ---
4x2082 --- Reserva ---
4x2083 --- Reserva ---
4x2084 --- Reserva ---
4x2085 --- Reserva ---
4x2086 --- Reserva ---
4x2087 --- Reserva ---
4x2088 --- Reserva ---

43
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x2089 --- Reserva ---
4x2090 --- Reserva ---

Tabela 4-9. Parâmetros da USCA

Memória Bit Descrição Unidade


Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 -
4x2500
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 01 -
4x2501
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 -
4x2502
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 02 -
4x2503
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 -
4x2504
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 03 -
4x2505
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 -
4x2506
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 04 -
4x2507
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 -
4x2508
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 05 -
4x2509
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 -
4x2510
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 06 -
4x2511
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 -
4x2512
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 07 -
4x2513
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 -
4x2514
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 08 -
4x2515
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 -
4x2516
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 09 -
4x2517
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 -
4x2518
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 1 : Ponto 10 -
4x2519
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 -
4x2520
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 01 -
4x2521
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 -
4x2522
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 02 -
4x2523
Coordenada Y

44
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 -
4x2524
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 03 -
4x2525
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 -
4x2526
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 04 -
4x2527
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 -
4x2528
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 05 -
4x2529
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 -
4x2930
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 06 -
4x2531
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 -
4x2532
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 07 -
4x2533
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 -
4x2534
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 08 -
4x2535
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 -
4x2536
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 09 -
4x2537
Coordenada Y
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 -
4x2538
Coordenada X
Curva Entrada Resistiva 2 : Ponto 10 -
4x2539
Coordenada Y

Tabela 4-10. Parâmetros da Curva das Analógicas Resistivas (Tabela de Pontos)

Memória Bit Descrição Unidade


4x3000 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 00
4x3001 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 01
4x3002 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 02
4x3003 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 03
4x3004 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 04
4x3005 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 05
4x3006 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 06
4x3007 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 07
4x3008 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 08
4x3009 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 09
4x3010 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 10
4x3011 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 11
4x3012 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 12
4x3013 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 13
4x3014 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 14
4x3015 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 15
4x3016 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 16
4x3017 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 17
4x3018 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 18

45
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4x3019 Diagnóstico Configuração Acesso Indireto 19

Tabela 4-11. Área de Configuração dos Acessos Indiretos (MODBUS)

Descrição do Formato IntFrac

O formato IntFrac utilizado na configuração dos coeficientes A, B e C do sensor de temperatura


(registros 4x ) (registros 4x1631a 4x1636) e da entrada analógica configurável (registros 4x106 a
4x1811) possui a seguinte característica:

Figura 4-1. Formato IntFrac

Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word, com o bit 31
sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo.
Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação
obtida é:
0, 0224x
y 871,1.e 0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0.
Calculando o coeficiente A:
A = 871,1
A = 871,1 x 65536
A = 57088409,6
Arredondando:
A = 57088410
Convertendo de decimal para hexadecimal:
A = 0x0367199A
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
A(int) = 0x0367
A(frac) = 0x199A
Calculando o coeficiente B:
B = -0,0224

46
4. Operação

B = -0,0224 x 65536
B = -1468,0064
Arredondando:
B = -1468
Convertendo de decimal para hexadecimal:
B = 0xFFFFFA44
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
B(int) = 0xFFFF
B(frac) = 0xFA44
Calculando o coeficiente C:
C=0
C = 0 x 65536
C=0
Convertendo de decimal para hexadecimal:
C = 0x00000000
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C:
C(int) = 0x0000
C(frac) = 0x0000

Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x


Esta área pode ser lida através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. As áreas de referência
3x não necessitam de senha para leitura.

Alarmes
Memória Bit Descrição Unidade
3x0001 Alarme 01 - GMG
0 Sobrefrequência no GMG - Limite 1
1 Sobrefrequência no GMG - Limite 2
2 Subfrequência no GMG - Limite 1
3 Subfrequência no GMG - Limite 2
4 Sobretensão no GMG - Limite 1
5 Sobretensão no GMG - Limite 2
6 Subtensão no GMG - Limite 1
7 Subtensão no GMG - Limite 2
8 Baixa Tensão Bateria
9 Alta Tensão Bateria
10 Sobrecarga no GMG - Limite 1
11 Sobrecarga no GMG - Limite 2
12 Sobrecorrente Instantânea no GMG
13 Sobrecorrente Temporizada no GMG

47
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Corrente Sequência Negativa Temporizada
14
GMG
15 Chamada para Manutenção do GMG
3x0002 Alarme 02 - GMG
0 Falha do Sensor de Temperatura
1 Alta Temperatura da Água Limite 1
2 Alta Temperatura da Água Limite 2
3 Baixa Temperatura da Água
4 Pressão Baixa do Óleo no GMG
5 Emergência Acionada
6 Falha na Partida do GMG
7 Falha na Parada do GMG
8 CGR não Abriu
9 CGR não Fechou
10 CGR Abriu Indevidamente
11 CGR Fechou Indevidamente
12 Subcarga no GMG
13 Falha no Sinal de Pressão
14 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 1
15 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1
3x0003 Alarme 03 - GMG
0 Potência Reativa Capacitiva GMG Limite 2
1 Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2
2 Sequência de Fase no GMG
3 Potência Inversa no GMG
4 Sobrevelocidade GMG Limite 1
5 Sobrevelocidade GMG Limite 2
6 GMG Falha no Pick-Up
7 GMG Diferença de Pick-Up
8 GMG Falhou em Paralelo com a REDE
9 GMG Não Assumiu Carga
10 GMG Não Descarregou Carga
11 Falha de Sincronismo
Corrente Sequência Negativa Tempo
12
Definido GMG
Tempo Reset Sobrecorrente Temp. GMG
13
Acionada
Tempo Reset Corrente Sequência Negativa
14
Temp. GMG
15 --- Reserva Código 49 ---
3x0004 Alarme 4 - GMG / REDE
1 Falha no Sensor da Entrada Analógica
2 Falha no ECU-J1939 Shutdown
3 Falha no ECU-J1939 Warning
4 --- Reserva Código 53 ---
5 --- Reserva Código 54 ---
6 --- Reserva Código 55 ---
7 Sobretensão na REDE - Limite 1
8 Sobretensão na REDE - Limite 2

48
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


9 Subtensão na REDE - Limite 1
10 Subtensão na REDE - Limite 2
11 Sobrefrequência na REDE - Limite 1
12 Sobrefrequência na REDE - Limite 2
13 Subfrequência na REDE - Limite 1
14 Subfrequência na REDE - Limite 2
15 CRD não Abriu
3x0005 Alarme 5 – REDE
0 CRD não Fechou
1 CRD Abriu Indevidamente
2 CRD Fechou Indevidamente
3 Sobrecarga na REDE - Limite 1
4 Sobrecarga na REDE - Limite 2
5 Sobrecorrente Instantânea na REDE
6 Sobrecorrente Temporizada na REDE
7 Sequência de Fase na REDE
8 Potência Inversa na REDE
Tempo de Reset da Sobrecorrente
9
Temporizada REDE
10 --- Reserva Código 75 ---
11 --- Reserva Código 76 ---
12 --- Reserva Código 77 ---
13 --- Reserva Código 78 ---
14 --- Reserva Código 79 ---
15 --- Reserva Código 80 ---
3x0006 Alarme 6 - USCA
0 Falha de Comunicação COM
1 Defeito Retificador Carregador de Baterias
2 Defeito no Controlador
3 Falha na Aquisição
4 Falha nos Históricos
5 Falha na Memória
6 Relógio Desconfigurado
7 Falha na Placa Auxiliar
8 Falha de Comunicação RS485
9 --- Reserva Código 90 ---
10 --- Reserva Código 91 ---
11 Falha de Comunicação J1939
12 --- Reserva Código 93 ---
13 --- Reserva Código 94 ---
14 --- Reserva Código 95 ---
15 --- Reserva Código 96 ---
3x0007 Alarme 7 - USCA / Dispositivos Externos
0 --- Reserva Código 97 ---
1 --- Reserva Código 98 ---
2 --- Reserva Código 99 ---
3 --- Reserva Código 100 ---
4 --- Reserva Código 101 ---

49
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


5 --- Reserva Código 102 ---
6 --- Reserva Código 103 ---
7 --- Reserva Código 104 ---
8 --- Reserva Código 105 ---
9 Nível Alto Combustível
10 Nível Baixo Combustível
11 Nível Super Baixo Combustível
12 Nível Anormal de Combustível
13 Trip Relé Função 46
14 Defeito Relé Função 46
15 Trip Relé Função 51G
3x0008 Alarme 8 - USCA / Dispositivos Externos
0 Defeito Relé Função 51G
1 Trip Relé Função 50/51
2 Defeito Relé Função 50/51
3 Disjuntor CGR Extraído
4 Disjuntor CRD Extraído
5 Alta Temperatura Mancal do GMG
6 Alta Temperatura Enrolamento GMG
7 Falha Fluxo Água Circuito Externo
8 Falha Fluxo Água Circuito Interno
9 Nível Água Tanque Expansão
10 Defeito Relé Térmico
11 Falha Status Contator Principal
12 Nível Água do Radiador
13 Nível Água do Radiador Remoto
14 Sensor Ruptura de Correia
15 Sobrevelocidade
3x0009 Alarme 9 - Dispositivos Externos
0 Alta Temperatura Óleo Lubrificante
1 Pressão Baixa de Óleo - Externo
2 Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo
3 Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo
4 Falha no Sistema de Arrefecimento
5 Alta Temperatura do Gerador
6 Defeito Geral do Trafo do GMG
7 Falha de REDE Externa
8 Trip Relé Externo REDE
9 Trip Relé Externo GMG
10 --- Reserva Código 139 ---
11 --- Reserva Código 140 ---
12 --- Reserva Código 141 ---
13 --- Reserva Código 142 ---
14 --- Reserva Código 143 ---
15 --- Reserva Código 144 ---
3x0010 Alarme 10 - Dispositivos Externos
0 --- Reserva Código 145 ---
1 --- Reserva Código 146 ---

50
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


2 --- Reserva Código 147 ---
3 --- Reserva Código 148 ---
4 --- Reserva Código 149 ---
5 --- Reserva Código 150 ---
6 --- Reserva Código 151 ---
7 --- Reserva Código 152 ---
8 --- Reserva Código 153 ---
9 --- Reserva Código 154 ---
10 --- Reserva Código 155 ---
11 --- Reserva Código 156 ---
12 --- Reserva Código 157 ---
13 --- Reserva Código 158 ---
14 --- Reserva Código 159 ---
15 --- Reserva Código 160 ---

Tabela 4-12. Alarmes


Sinalizações Externas Configuráveis / Status Dispositivos Externos Sistema – Entradas
Memória Bit Descrição Unidade
Sinalizações Externas / Staus Disp. Ext. Sist.
3x0011
- Entrada
0 Sinalização Externa Configurável 01
1 Sinalização Externa Configurável 02
2 Sinalização Externa Configurável 03
3 Sinalização Externa Configurável 04
4 Sinalização Externa Configurável 05
5 Sinalização Externa Configurável 06
6 Sinalização Externa Configurável 07
7 Sinalização Externa Configurável 08
8 Status da Pressão do Óleo
9 Status da Temperatura da Água
10 Status de Defeito no Retificador
11 Status da Parada Remota
12 Status de Emergência Acionada
13 Status de CGR
14 Status de CRD
15 --- Reserva Código 176 ---
3x0012 Status Disp. Ext. Sist. - Entrada
0 Telecomando Modo Remoto
1 Telecomando Quitação de Falha
2 Telecomando Partida
3 Telecomando Fechamento CGR
4 Telecomando Fechamento CRD
5 Telecomando Modo Automático
6 Telecomando Modo Manual
7 Telecomando Modo Teste
8 Status Corte do Motor de Partida
9 --- Reserva Código 186 ---
10 --- Reserva Código 187 ---

51
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


11 --- Reserva Código 188 ---
12 --- Reserva Código 189 ---
13 --- Reserva Código 190 ---
14 --- Reserva Código 191 ---
15 --- Reserva Código 192 ---

Tabela 4-13. Sinalizações

Eventos
Memória Bit Descrição Unidade
3x0013 Eventos 1 - Dispositivos Externos - Entradas
0 Disjuntor CGR Inserido
1 Disjuntor CRD Inserido
2 Partida Remota
3 Pulso de Sincronismo do Relógio
4 Inibição da Chave de REDE
5 Retransferência Autorizada
6 GMG em STAND-BY
7 GMG em HOT STAND-BY
8 --- Reserva Código 201 ---
9 Inibição da CGR (60/90) / CCG (80)
10 --- Reserva Código 203 ---
11 --- Reserva Código 204 ---
12 --- Reserva Código 205 ---
13 --- Reserva Código 206 ---
14 --- Reserva Código 207 ---
15 --- Reserva Código 208 ---
3x0014 Eventos 2 - Dispositivos Externos - Entradas
0 --- Reserva Código 209 ---
1 --- Reserva Código 210 ---
2 --- Reserva Código 211 ---
3 --- Reserva Código 212 ---
4 --- Reserva Código 213 ---
5 --- Reserva Código 214 ---
6 --- Reserva Código 215 ---
7 --- Reserva Código 216 ---
8 --- Reserva Código 217 ---
9 --- Reserva Código 218 ---
10 --- Reserva Código 219 ---
11 --- Reserva Código 220 ---
12 --- Reserva Código 221 ---
13 --- Reserva Código 222 ---
14 --- Reserva Código 223 ---
15 --- Reserva Código 224 ---
3x0015 Eventos 3 - Dispositivos Externos - Saídas
0 Bloqueio RF 46
1 Reset RF 46
2 Bloqueio RF 51G

52
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3 Reset RF 51 G
4 Bloqueio RF 50/51
5 Reset RF 50/51
6 Resistência de Desumidificação
7 Ventilador da Torre Não Silenciada
8 Ventilador da Torre Silenciada
9 Ventilador Radiador Remoto
10 Bomba Externa Acionada Motor Externo
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da
11
Sala
12 BY-PASS
13 Reset Relé Externo REDE
14 Reset Relé Externo GMG
Potência Mínima de Abertura CGR (60/90) /
15
CCG (80)
3x0016 Eventos 4 - Dispositivos Externos - Saídas
0 Potência Mínima de Abertura da CRD
1 --- Reserva Código 242 ---
2 --- Reserva Código 243 ---
3 --- Reserva Código 244 ---
4 --- Reserva Código 245 ---
5 --- Reserva Código 246 ---
6 --- Reserva Código 247 ---
7 --- Reserva Código 248 ---
8 --- Reserva Código 249 ---
9 --- Reserva Código 250 ---
10 --- Reserva Código 251 ---
11 --- Reserva Código 252 ---
12 --- Reserva Código 253 ---
13 --- Reserva Código 254 ---
14 --- Reserva Código 255 ---
15 --- Reserva Código 256 ---
3x0017 Eventos 5 - Dispositivos Externos - Saídas
0 --- Reserva Código 257 ---
1 --- Reserva Código 258 ---
2 --- Reserva Código 259 ---
3 --- Reserva Código 260 ---
4 --- Reserva Código 261 ---
5 --- Reserva Código 262 ---
6 --- Reserva Código 263 ---
7 --- Reserva Código 264 ---
8 --- Reserva Código 265 ---
9 --- Reserva Código 266 ---
10 --- Reserva Código 267 ---
11 --- Reserva Código 268 ---
12 --- Reserva Código 269 ---
13 --- Reserva Código 270 ---
14 --- Reserva Código 271 ---
15 --- Reserva Código 272 ---

53
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0018 Eventos 6 - Eventos da USCA
0 Modo Manual
1 Modo Automático
2 Modo Remoto
3 Modo Teste
4 GMG Partindo
5 GMG Parando
6 REDE Anormal
7 REDE Normal
8 CRD Fechou
9 CRD Abriu
10 CGR Fechou
11 CGR Abriu
12 ---Reserva Código 285---
13 ---Reserva Código 286---
14 ---Reserva Código 287---
15 Confirmação de Acesso Nível 2
3x0019 Eventos 7 - Eventos da USCA
0 ---Reserva Código 289---
1 Confirmação de Acesso Nível 4
2 Confirmação de Acesso Nível 5
3 ---Reserva Código 292---
4 ---Reserva Código 293---
5 GMG Funcionando
Comando Serial GMG Assumindo Carga
6
Ativo
7 Supervisão de Comunicação Ativa
8 Parada Remota
9 Controlador Ligado
10 Partida por Relógio
11 Partida Programada 01
12 Partida Programada 02
13 Parada Programada 01
14 Parada Programada 02
15 Modo Semi
3x0020 Eventos 8 - Eventos da USCA
0 PPR por Relógio
1 Sincronismo para Retransferência
Sincronismo para Transferência (60/90) /
2
Sincronismo GMG - B_GMG (80)
3 BARRA_GMG Morta
4 Controle de Demanda da REDE
5 Controle de Demanda
6 --- Reserva Código 311 ---
7 --- Reserva Código 312 ---
8 --- Reserva Código 313 ---
9 --- Reserva Código 314 ---
10 --- Reserva Código 315 ---
11 --- Reserva Código 316 ---

54
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


12 --- Reserva Código 317 ---
13 --- Reserva Código 318 ---
14 --- Reserva Código 319 ---
15 --- Reserva Código 320 ---

Tabela 4-14. Eventos


Comandos Remotos
Memória Bit Descrição Unidade
3x0021 Comandos Remotos
0 Comando Remoto 01
1 Comando Remoto 02
2 Comando Remoto 03
3 Comando Remoto 04
4 Comando Remoto 05
5 Comando Remoto 06
6 Comando Remoto 07
7 Comando Remoto 08
8 --- Reserva Código 329 ---
9 --- Reserva Código 330 ---
10 --- Reserva Código 331 ---
11 --- Reserva Código 332 ---
12 --- Reserva Código 333 ---
13 --- Reserva Código 334 ---
14 --- Reserva Código 335 ---
15 --- Reserva Código 336 ---

Tabela 4-15. Comandos Remotos

Status
Memória Bit Descrição Unidade
3x0022 STATUS Gerais
0 Falha Nível 0
1 Falha Nível 1
2 Falha Nível 2
3 Falha Nível 3
4 Falha Nível 4
5 Alarme Ativo
6 GMG Resfriando
7 GMG Parado
8 GMG Indisponível
9 REDE Estabilizando
10 Retardo na Partida
11 Intervalo entre Partidas
12 Pré-Aquecimento
13 Sincronismo OK
14 --- Reserva Código 351 ---
15 --- Reserva Código 352 ---

55
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0023 STATUS dos Temporizadores e Contadores
0 Temporizador 01
1 Temporizador 02
2 Temporizador 03
3 Temporizador 04
4 Temporizador 05
5 --- Reserva Código 358 ---
6 --- Reserva Código 359 ---
7 --- Reserva Código 360 ---
8 Contador 01
9 Contador 02
10 Contador 03
11 Contador 04
12 Contador 05
13 --- Reserva Código 366 ---
14 --- Reserva Código 367 ---
15 --- Reserva Código 368 ---
3x0024 STATUS das Lógicas
0 Expressão 01
1 Expressão 02
2 Expressão 03
3 Expressão 04
4 Expressão 05
5 Expressão 06
6 Expressão 07
7 Expressão 08
8 Expressão 09
9 --- Reserva Código 378 ---
10 --- Reserva Código 379 ---
11 Comparador Analógico 01
12 Comparador Analógico 02
13 Comparador Analógico 03
14 Comparador Analógico 04
15 Comparador Analógico 05

Tabela 4-16. Status

Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema – Saídas


Memória Bit Descrição Unidade
Comandos dos Dispositivos Externos do
3x0025
Sistema
0 Comando Manual
1 Comando do Solenóide de Combustível
2 Comando de Partida
3 Comando de Pré-Aquecimento
4 Comando do Alarme Sonoro
5 Comando de Fechamento CGR - Continuo
6 Comando de Abertura CRD - Continuo

56
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


7 Comando de Fechamento CGR - Pulso
8 Comando de Abertura CGR - Pulso
9 Comando de Fechamento CRD - Pulso
10 Comando de Abertura CRD - Pulso
11 Comando GMG em STAND-BY
12 --- Reserva Código 398 ---
13 Comando de Ativação do ECU J1939
14 --- Reserva Código 399 ---
15 --- Reserva Código 400 ---

Tabela 4-17. Comandos


Acesso Indireto
Memória Bit Descrição Unidade
3x0026 --- Reserva ---
0 --- Reserva ---
1 --- Reserva ---
2 --- Reserva ---
3 --- Reserva ---
4 --- Reserva ---
5 --- Reserva ---
6 --- Reserva ---
7 --- Reserva ---
8 --- Reserva ---
9 --- Reserva ---
10 --- Reserva ---
11 --- Reserva ---
12 --- Reserva ---
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---

Tabela 4-18. Acesso Indireto

Medições
Memória Bit Descrição Unidade
3x0027 --- Reserva ---
3x0028 --- Reserva ---
3x0029 --- Reserva ---
3x0030 --- Reserva ---
3x0031 Expoente das Tensões do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0032 Tensão Fase AB GMG ExpTG

V x 10-
3x0033 Tensão Fase BC GMG ExpTG

V x 10-
3x0034 Tensão Fase CA GMG ExpTG

V x 10-
3x0035 Tensão Fase A do GMG ExpTG

57
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0027 --- Reserva ---
3x0028 --- Reserva ---
3x0029 --- Reserva ---
3x0030 --- Reserva ---
V x 10-
3x0036 Tensão Fase B do GMG ExpTG

V x 10-
3x0037 Tensão Fase C do GMG ExpTG

3x0038 Expoente das Correntes do GMG ExpoCG


I x 10-
3x0039 Corrente Fase A do GMG ExpCG

I x 10-
3x0040 Corrente Fase B do GMG ExpCG

I x 10-
3x0041 Corrente Fase C do GMG ExpCG

3x0042 Expoente das Potências do GMG ExpoPG


kW x10-
3x0043 Potência Ativa do GMG ExpPG

kVA x10-
3x0044 Potência Aparente do GMG ExpPG

kVAr
3x0045 Potência Reativa do GMG
x10-ExpPG
Ver
3x0046 Tipo de Fator de Potência do GMG
Tabela
3x0047 Fator de Potência do GMG x100
3x0048 Frequência do GMG Hz x 100
3x0049 Energia Ativa Positiva do GMG kWh
3x0050 Energia Ativa Positiva do GMG kWh
3x0051 Energia Ativa Negativa do GMG kWh
3x0052 Energia Ativa Negativa do GMG kWh
3x0053 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh
3x0054 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh
3x0055 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh
3x0056 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh
3x0057 Tempo de Funcionamento do GMG h
Temperatura Água do GMG (Ent.
3x0058 °C
Resistiva01 ou ECU-J1939)
3x0059 Tensão na Bateria V x 10
3x0060 Número de partidas do GMG
3x0061 Hora próxima manutenção do GMG h
3x0062 Entrada Analógica Resistiva Configurável
3x0063 Rotação do Motor RPM
3x0064 Entrada Analógica CC Configurável
3x0065 Saída Analógica de Velocidade % x 100
3x0066 Saída Analógica de Tensão % x 100
3x0067 --- Reserva ---
3x0068 --- Reserva ---
3x0069 --- Reserva ---
3x0070 --- Reserva ---
3x0071 Expoente das Tensões da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0072 Tensão Fase AB REDE ExpoTR

58
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0027 --- Reserva ---
3x0028 --- Reserva ---
3x0029 --- Reserva ---
3x0030 --- Reserva ---
V x 10-
3x0073 Tensão Fase BC REDE ExpoTR

V x 10-
3x0074 Tensão Fase CA REDE ExpoTR

V x 10-
3x0075 Tensão Fase A da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0076 Tensão Fase B da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0077 Tensão Fase C da REDE ExpoTR

3x0078 Expoente das Correntes da REDE ExpoCR


3x0079 Corrente Fase A da REDE I.10-ExpCR
3x0080 Corrente Fase B da REDE I.10-ExpCR
3x0081 Corrente Fase C da REDE I.10-ExpCR
3x0082 Expoente das Potências da REDE ExpoCR
kW x 10-
3x0083 Potência Ativa da REDE ExpoPR

kVA x 10-
3x0084 Potência Aparente da REDE ExpoPR

kVAr x
3x0085 Potência Reativa da REDE
10-ExpoPR
3x0086 Tipo de Fator de Potência da REDE
3x0087 Fator de Potência da REDE x100
3x0088 Frequência da REDE Hz x 100
3x0089 Energia Ativa Positiva da REDE (low) kWh
3x0090 Energia Ativa Positiva da REDE (high) kWh
3x0091 Energia Ativa Negativa da REDE (low) kWh
3x0092 Energia Ativa Negativa da REDE (high) kWh
3x0093 Energia Reativa Positiva da REDE (low) kVArh
3x0094 Energia Reativa Positiva da REDE (high) kVArh
3x0095 Energia Reativa Negativa da REDE (low) kVArh
3x0096 Energia Reativa Negativa da REDE (high) kVArh
3x0097 Diferença Angular °
3x0098 Diferença de Frequência Hz x 100
3x0099 Diferença de Tensão %
3x0100 --- Reserva ---
3x0101 --- Reserva ---
3x0102 --- Reserva ---
3x0103 --- Reserva ---
3x0104 --- Reserva ---
3x0105 --- Reserva ---
3x0106 --- Reserva ---
3x0107 --- Reserva ---
3x0108 --- Reserva ---
3x0109 --- Reserva ---

59
4. Operação

Tabela 4-19. Medições

Registro de Máximos e Mínimos


Memória Bit Descrição Unidade
3x0110 --- Reserva ---
3x0111 --- Reserva ---
V x 10-
3x0112 Registro Vab Máximo do GMG ExpoTG

V x 10-
3x0113 Registro Vab Mínimo do GMG ExpoTG

V x 10-
3x0114 Registro Vbc Máximo do GMG ExpoTG

V x 10-
3x0115 Registro Vbc Mínimo do GMG ExpoTG

V x 10-
3x0116 Registro Vca Máximo do GMG ExpoTG

V x 10-
3x0117 Registro Vca Mínimo do GMG ExpoTG

I x 10-
3x0118 Registro Ia Máximo do GMG ExpoCG

V x 10-
3x0119 Registro Ia Mínimo do GMG ExpoTG

I x 10-
3x0120 Registro Ib Máximo do GMG ExpoCG

V x 10-
3x0121 Registro Ib Mínimo do GMG ExpoTG

I x 10-
3x0122 Registro Ic Máximo do GMG ExpoCG

V x 10-
3x0123 Registro Ic Mínimo do GMG ExpoTG

3x0124 Registro Hz Máximo do GMG Hz x 100


3x0125 Registro Hz Mínimo do GMG Hz x 100
kW x 10-
3x0126 Registro kW Máximo do GMG ExpoPG

kW x 10-
3x0127 Registro kW Mínimo do GMG ExpoPG

kVA x 10-
3x0128 Registro kVA Máximo do GMG ExpoPG

kVA x 10-
3x0129 Registro kVA Mínimo do GMG ExpoPG

kVAr x
3x0130 Registro kVAr Máximo do GMG
10-ExpoPG
kVAr x
3x0131 Registro kVAr Mínimo do GMG
10-ExpoPG
3x0132 Tipo de Fator de Potência Máximo do GMG
3x0133 Tipo de Fator de Potência Mínimo do GMG
3x0134 Registro Fator de Potência Máximo do GMG
3x0135 Registro Fator de Potência Mínimo do GMG
3x0136 Registro Tensão Bateria Máximo V x 10
3x0137 Registro Tensão Bateria Mínimo Vx10
3x0138 Registro Temperatura Máximo do GMG °
3x0139 Registro Temperatura Mínimo do GMG °
3x0140 --- Reserva ---
3x0141 --- Reserva ---
3x0142 Registro RPM Máximo do GMG RPM
3x0143 Registro RPM Mínimo do GMG RPM

60
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0110 --- Reserva ---
3x0111 --- Reserva ---
3x0144 --- Reserva ---
3x0145 --- Reserva ---
3x0146 --- Reserva ---
3x0147 --- Reserva ---
V x 10-
3x0148 Registro Vab Máximo da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0149 Registro Vab Mínimo da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0150 Registro Vbc Máximo da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0151 Registro Vbc Mínimo da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0152 Registro Vca Máximo da REDE ExpoTR

V x 10-
3x0153 Registro Vca Mínimo da REDE ExpoTR

I x 10-
3x0154 Registro Ia Máximo da REDE ExpoCR

I x 10-
3x0155 Registro Ia Mínimo da REDE ExpoCR

I x 10-
3x0156 Registro Ib Máximo da REDE ExpoCR

I x 10-
3x0157 Registro Ib Mínimo da REDE ExpoCR

I x 10-
3x0158 Registro Ic Máximo da REDE ExpoCR

I x 10-
3x0159 Registro Ic Mínimo da REDE ExpoCR

3x0160 Registro Hz Máximo da REDE Hz


3x0161 Registro Hz Mínimo da REDE Hz
kw x 10-
3x0162 Registro kW Máximo da REDE ExpoTR

kw x 10-
3x0163 Registro kW Mínimo da REDE ExpoTR

kVa x 10-
3x0164 Registro kVA Máximo da REDE ExpoTR

kVa x 10-
3x0165 Registro kVA Mínimo da REDE ExpoTR

kVAr x
3x0166 Registro kVAr Máximo da REDE
10-ExpoTR
kVAr x
3x0167 Registro kVAr Mínimo da REDE
10-ExpoTR
3x0168 Tipo de Fator de Potência Máximo da REDE
3x0169 Tipo de Fator de Potência Mínimo da REDE
3x0170 Registro Fator de Potência Máximo da REDE
3x0171 Registro Fator de Potência Mínimo da REDE
3x0172 --- Reserva ---
3x0173 --- Reserva ---
3x0174 --- Reserva ---
3x0175 --- Reserva ---
3x0176 --- Reserva ---
3x0177 --- Reserva ---
3x0178 --- Reserva ---

61
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0110 --- Reserva ---
3x0111 --- Reserva ---
3x0179 --- Reserva ---
3x0180 --- Reserva ---
3x0181 --- Reserva ---
3x0182 --- Reserva ---
3x0183 --- Reserva ---

Tabela 4-20. Registro de Máximos e Mínimos

Dados do Relógio
Memória Bit Descrição Unidade
3x0184 Horário - Segundos
3x0185 Horário - Minutos
3x0186 Horário - Horas
3x0187 Data - Dia
3x0188 Data - Mês
3x0189 Data - Ano
3x0190 Dia da Semana

Tabela 4-21. Dados do Relógio

Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado

Tabela 4-22. Codificação dos Dias da Semana

Histórico de Alarmes

Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de alarmes é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão na faixa de 1 a 100.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0191 Código do Alarme
3x0192 Alarme Tempo (Low)
3x0193 Alarme Tempo (High)

Tabela 4-23. Histórico de Alarmes

Codificação do Registro de Alarme Tempo

Tipo Descrição

62
4. Operação

Hora Alarme Tempo (High) bit15 – bit10


Dia Alarme Tempo (High) bit09 – bit05
Ano Alarme Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Alarme Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Alarme Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Alarme Tempo (Low) bit05 – bit00

Tabela 4-24. Codificação do Registro de Alarme Tempo

Histórico de Eventos

Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de eventos é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 50.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0194 Código do Evento
3x0195 Evento Tempo (Low)
3x0196 Evento Tempo (High)

Tabela 4-25. Histórico de Eventos

Codificação do Registro de Alarme Tempo

Tipo Descrição
Hora Evento Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Evento Tempo (High) bit09 – bit05
Ano Evento Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Evento Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Evento Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Evento Tempo (Low) bit05 – bit00

Tabela 4-26. Codificação do Registro de Evento Tempo

Histórico de Medições
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0197 --- Reserva ---
3x0198 --- Reserva ---
3x0199 --- Reserva ---
3x0200 --- Reserva ---

63
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x0201 --- Reserva ---
3x0202 --- Reserva ---
3x0203 --- Reserva ---
3x0204 --- Reserva ---
3x0205 --- Reserva ---

Tabela 4-27. Tabela Histórico de Medições

Tipo Descrição
Número de Reg Antes do Trigger Medição Configuração (High) bit15 – bit08
Código Medição Configuração (Low) bit07 – bit00

Tabela 4-28. Codificação do Registro de Medição Configuração

Tipo Descrição
Hora Medição Tempo (High) bit15 – bit10
Reserva Medição Tempo (High) bit09 – bit05
Reserva Medição Tempo (High) bit04 – bit00
Reserva Medição Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Medição Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Medição Tempo (Low) bit05 – bit00

Tabela 4-29. Codificação do Registro de Medição Tempo

Histórico de Medições Leitura Indexada


Para acessar a área desejada do histórico de medições é necessário indicar a posição de leitura através
da memória que se encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a
256.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0206 Medição 1
3x0207 Medição 2
3x0208 Medição 3

Tabela 4-30. Histórico de Medições Leitura Indexada


Controle
Memória Bit Descrição Unidade
3x1000 Palavra de controle 01
0 ID de usuário Inválido
1 Senha Inválida
Diagnóstico do Hardware Verificado na
2
Energização
3 Diagnóstico de Operação do Controlador

64
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


4 Inconsistência na Data e Hora
5 Alguma Escrita de SETUP Inválida
Inconsistência na Parâmetrização da Entrada
6
Resistiva 01
Inconsistência na Parâmetrização da Entrada
7
Resistiva 02
8 --- Reserva ---
9 --- Reserva ---
10 --- Reserva ---
11 --- Reserva ---
12 --- Reserva ---
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---
3x1001 Contra senha para acesso a escrita
3x1002 Versão do Controlador
3x1003 Modelo do Controlador
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01
(Byte 0)
3x1004
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 02
(Byte 1)
Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01
(Byte 0)
3x1005
Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 02
(Byte 1)
3x1006 Controle Altus
3x1007 Versão de EEPROM
3x1008 Versão Giga de Teste
3x1009 Número de Serie (High)
3x1010 Número de Serie (Low)

Tabela 4-31. Controle

Montagem do Número de Série do Controlador


A montagem do número de série do controlador segue a seguinte equação:
Número de Série = (Número de Série (High) * 10000) + Número de Série (Low)

Leitura J1939
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
3x1500
Oleo °C
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
3x1501
Combustivel °C
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da
3x1502
Ent. do Ar de Adm. °C
3x1503 Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de Oleo kPA
Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de
3x1504
Saída do Turbo kPA
Leitura ECU - J1939 - Med. Rotação do
3x1505
Motor rpm

65
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


Leitura ECU - J1939 - Med. Taxa de
3x1506
Consumo de Combustível l/h
Leitura ECU - J1939 - Med. Total de
3x1507
Combustível Consumido l
Leitura ECU - J1939 - Med. Percentual de
3x1508
Torque Atual do Motor %
Leitura ECU - J1939 - Med. Horas de
3x1509
Funcionamento do ECU h
3x1510 Leitura J1939 - Medição 11
3x1511 Leitura J1939 - Medição 12
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da
3x1512
Água °C
3x1513 Leitura J1939 - Medição 14
3x1514 Leitura J1939 - Medição 15
3x1515 Leitura J1939 - Medição 16
3x1516 Leitura J1939 - Medição 17
3x1517 Leitura J1939 - Medição 18
3x1518 Leitura J1939 - Medição 19
3x1519 Leitura J1939 - Medição 20
3x1520 Leitura J1939 - Medição do TEC
3x1521 Leitura J1939 - Medição do TEC Máximo
3x1522 Leitura J1939 - Medição REC
3x1523 Leitura J1939 - Medição REC Máximo
Leitura J1939 - Diagnósticos do ECU e CAN-
3x1524
J1939
0 Barramento CAN-J1939 ONLINE/OFFLINE
Barramento CAN-J1939 Error Passive/BUS
1
OFF
2 Timeout no Parâmetro DLN2
3 Timeout no Parametro DM1
4 Falha no Byte Lamp Status do DM1
5 ---Reserva---
6 ---Reserva---
7 ---Reserva---
8 ---Reserva---
9 ---Reserva---
10 ---Reserva---
11 ---Reserva---
12 ---Reserva---
13 ---Reserva---
14 ---Reserva---
15 ---Reserva---
Leitura J1939 - Status das Lâmpadas do
3x1525
DM1
Diagnóstico 00 de Falha nas Medições do
3x1526
ECU-J1939
0 Falha na Méd. Temperatura do Óleo.
1 Falha na Med. Temperatura do Combustível
Falha na Med. Temperatura da Ent. do Ar de
2
Adm.
3 Falha na Med. Pressão de Óleo
4 Falha na Med. Pressão de Saída do Turbo

66
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


5 Falha na Med. Rotação do Motor
Falha na Med. Taxa de Consumo de
6
Combustível
Falha na Med. Total de Combustível
7
Consumido (Low)
Falha na Med. Total de Combustível
8
Consumido (High)
Falha na Med. Percentual de Torque Atual
9
do Motor
Falha na Med. Horas de Funcionamento do
10
ECU (Low)
Falha na Med. Horas de Funcionamento do
11
ECU (High)
12 Falha na Med. Temperatura da Água
13 Falha na Medição 14
14 Falha na Medição 15
15 Falha na Medição 16
Diagnóstico de Falha nas Medições do ECU-
3x1527
J1939
0 Falha na Medição 17
1 Falha na Medição 18
2 Falha na Medição 19
3 Falha na Medição 20
4 ---Reserva---
5 ---Reserva---
6 ---Reserva---
7 ---Reserva---
8 ---Reserva---
9 ---Reserva---
10 ---Reserva---
11 ---Reserva---
12 ---Reserva---
13 ---Reserva---
14 ---Reserva---
15 ---Reserva---
Diagnóstico 00 de Timeout das Medições do
3x1528
ECU-J1939
0 Timeout na Méd. Temperatura do Óleo.
Timeout na Med. Temperatura do
1
Combustível
Timeout na Med. Temperatura da Ent. do Ar
2
de Adm.
3 Timeout na Med. Pressão de Óleo
4 Timeout na Med. Pressão de Saída do Turbo
5 Timeout na Med. Rotação do Motor
Timeout na Med. Taxa de Consumo de
6
Combustível
Timeout na Med. Total de Combustível
7
Consumido (Low)
Timeout na Med. Total de Combustível
8
Consumido (High)
Timeout na Med. Percentual de Torque Atual
9
do Motor
10 Timeout na Med. Horas de Funcionamento

67
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


do ECU (Low)

Timeout na Med. Horas de Funcionamento


11
do ECU (High)
12 Timeout na Med. Temperatura da Água
13 Timeout na Medição 14
14 Timeout na Medição 15
15 Timeout na Medição 16
Diagnóstico 01 de Timeout das Medições do
3x1529
ECU-J1939
0 Timeout na Medição 17
1 Timeout na Medição 18
2 Timeout na Medição 19
3 Timeout na Medição 20
4 ---Reserva---
5 ---Reserva---
6 ---Reserva---
7 ---Reserva---
8 ---Reserva---
9 ---Reserva---
10 ---Reserva---
11 ---Reserva---
12 ---Reserva---
13 ---Reserva---
14 ---Reserva---
15 ---Reserva---
3x1530 Grupo de Alarmes 01 e 02 do DLN2
3x1531 Grupo de Alarmes 03 e 04 do DLN2
3x1532 Grupo de Alarmes 05 e 06 do DLN2
3x1533 Grupo de Alarmes 07 e 08 do DLN2
3x1534 Diagnóstico DM1 SPN (High)
3x1535 Diagnóstico DM1 SPN (Low)
Diagnóstico DM1 FMI (Byte 01) e OC (Byte
3x1536
02)

Tabela 4-32. Leitura J1939

Leitura Acesso Indireto


Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade
3x3000 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 00
3x3001 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 01
3x3002 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 02
3x3003 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 03
3x3004 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 04
3x3005 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 05
3x3006 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 06
3x3007 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 07
3x3008 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 08
3x3009 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 09

68
4. Operação

Memória Bit Descrição Unidade


3x3010 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 10
3x3011 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 11
3x3012 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 12
3x3013 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 13
3x3014 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 14
3x3015 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 15
3x3016 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 16
3x3017 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 17
3x3018 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 18
3x3019 Diagnóstico Leitura Acesso Indireto 19

Tabela 4-33. Área Leitura dos Acessos Indiretos

Alarmes, Eventos e Status


O controlador monitora e registra a ocorrência de alarmes e eventos. Os alarmes são descritos no
Capítulo 8 - Funções de Proteção. Os eventos são gerados em função das entradas e da lógica de
funcionamento. A descrição do significado de cada um deles é apresentada a seguir.
Evento Código
Disjuntor CGR Inserido 193
Disjuntor CRD Inserido 194
Partida Remota 195
Pulso de Sincronismo do Relógio 196
Inibição da Chave de REDE 197
Retransferência Autorizada 198
GMG em STAND-BY 199
GMG em HOT STAND-BY 200
--- Não Aplicável --- 201
--- Não Aplicável --- 202
--- Não Aplicável --- 203
Set Point de Frequência Fixo 1 204
Set Point de Frequência Fixo 2 205
--- Reserva --- 206-224

Tabela 4-34. Eventos Externos das Entradas

Evento Código
Bloqueio RF 46 225
Reset RF 46 226
Bloqueio RF 51G 227
Reset RF 51 G 228
Bloqueio RF 50/51 229
Reset RF 50/51 230
Resistência de Desumidificação 231
Ventilador da Torre Não Silenciada 232
Ventilador da Torre Silenciada 233
Ventilador Radiador Remoto 234

69
4. Operação

Bomba Externa Acionada Motor Externo 235


Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala 236
BY-PASS 237
Reset Rele Externo REDE 238
Reset Rele Externo GMG 239
Potência Mínima de Abertura da CGR 240
Potência Mínima de Abertura da CRD 241
--- Não Aplicável --- 242
--- Reserva --- 243-272

Tabela 4-35. Eventos Externos das Saídas

Evento Descrição Código


Modo Manual USCA em Modo de Operação Manual. 273
Modo Auto USCA em Modo de Operação Automático. 274
Modo Remoto USCA em Modo de Operação Remoto. 275
Modo Teste USCA em Modo de Operação Teste. 276
Partindo GMG Indica o procedimento de partida do GMG, que se inicia no 277
momento em que o motor de partida é acionado e dura até o fim
do Retardo para Supervisão do GMG.
Parando GMG Indica o procedimento de parada do GMG, que se inicia no 278
momento em que há um comando de parada do GMG e dura até
o fim do Tempo de Motor Parando.
Rede Anormal Ativo quando a Rede estiver Anormal. A Rede é considerada 279
Anormal se houver algum alarme de falha de tensão ou
frequência da Rede do tipo TRIP ativo ou se a Rede estiver
estabilizando indicado pelo status Rede Estabilizando.
Rede Normal Ativo quando a Rede estiver Normal. A Rede é considerada 280
Normal se não houver nenhum alarme de falha de tensão ou
frequência da Rede do tipo TRIP ativo e o status Rede
Estabilizando não esteja ativo. É o oposto do evento Rede
Anormal.
CRD Fechou Ativo se a CRD estiver fechada. A CRD é considerada fechada se 281
o status da CRD da entrada digital indica CRD Fechada.
CRD Abriu Ativo se a CRD estiver aberta. A CRD é considerada aberta se o 282
status da CRD da entrada digital indica CRD Aberta.
CGR Fechou Ativo se a CGR estiver fechada. A CGR é considerada fechada se 283
o status da CGR da entrada digital indica CGR Fechada.
CGR Abriu Ativo se a CGR estiver aberta. A CGR é considerada aberta se o 284
status da CGR da entrada digital indica CGR Aberta.
Confirmação Acesso Foi realizada um acesso com Senha Nível 2. 288
Nível 2
Confirmação Acesso Foi realizada um acesso com Senha Nível 4. 290
Nível 4
Confirmação Acesso Foi realizada um acesso com Senha Nível 5. 291
Nível 5
GMG Funcionando Ativo quando o GMG está em funcionamento e pode assumir a 294
carga. É considerado que o GMG pode assumir a carga quando
ele estiver ligado e o retardo para supervisão estiver concluído.
Comando GMG Ativo quando é dado o comando Remoto GMG Assume Carga. 295
Assumindo Carga Permanece ativo até que receba o comando Remoto Rede
Assume Carga ou se houver falha na comunicação e o parâmetro
Ação Falha Comunicação for configurado como AUTO.
Supervisão de Ativo quando habilitada Supervisão de Comunicação. 296
Comunicação
Parada Remota Ativo enquanto houver o Comando de Parada Remota. 297
Controlador Ligado Controlador energizado e em operação. 298

70
4. Operação

Evento Descrição Código


Partida por Relógio Ativo enquanto houver uma Partida por Relógio. 299
Partida Programada 01 Ativo enquanto houver a Partida Programada 01. 300
Partida Programada 02 Ativo enquanto houver a Partida Programada 02. 301
Parada Programada 01 Ativo enquanto houver a Parada Programada 01. 302
Parada Programada 02 Ativo enquanto houver a Parada Programada 02. 303
Modo Semi USCA em Modo de Operação Semi-Automático 304
PPR por Relógio Ativo enquanto houver uma partida de PPR por Relógio 305
Sincronismo para Ativo enquanto estiver sincronizando GMG com a REDE 306
Retransferência
Sincronismo para Ativo enquanto estiver sincronizando REDE com o GMG 307
Transferência
--- Não Aplicável --- 308-314
--- Reserva --- 315-320

Tabela 4-36. Descrição dos Eventos da USCA

Os status do controlador representam as variáveis usadas na lógica, indicando a situação em que se


encontram. A tabela a seguir descreve os status do controlador.

Status Descrição Código


Falha Nível 0 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo 337
assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha ativo.
A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 1 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo 338
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 2 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo 339
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 3 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo 340
até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Falha Nível 4 Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo 341
até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha
também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for
configurada para este nível.
Alarme Ativo Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos 342
acima estiverem ativos.
GMG Resfriando Indica que o GMG está em regime de resfriamento. 343
GMG Parado Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de 344
partida ou parada.
GMG Indisponível Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente. 345
Rede Estabilizando Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos 346
os alarmes ativos de tensão ou frequência da Rede do tipo TRIP são auto-
reconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal. Durante este Retardo
é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado
entrar o retardo é cancelado e a Rede permanece Anormal. Ao término do
retardo é considerada Rede Normal caso não haja nenhum alarme dos
mencionados.
Retardo na Partida Ativo durante o retardo para partida do GMG. 347
Intervalo entre Partida Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida 348
ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este
tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de

71
4. Operação

Status Descrição Código


parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.

Pré-Aquecimento Ativo enquanto a saída estiver configurada como Pré-Aquecimento e a 349


mesma estiver acionada.
Sincronismo OK Ativo ao final do sincronismo. 350

Tabela 4-37. Descrição dos Status

Entradas Resistivas
Os controladores ST21XX possuem duas entradas analógicas configuráveis. Uma destas entradas
(entrada resistiva 0) é utilizada para medição de Temperatura da água do Motor, a outra (entrada
resistiva 1) pode ser configurada como medição das seguintes grandezas:
Nível Combustível em %;
Nível Combustível em Litros;
Temperatura Entrada Analógica;
Pressão de Óleo;
Medição Analógica Genérica.

As entradas podem ter suas entradas convertidas de resistência para as grandezas medidas utilizando
diferentes métodos de conversão. Existem dois tipos de métodos possíveis: Equação e Tabela.
O método de codificação do sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado para os casos
onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos
valores convertidos. Caso a curva do sensor não se enquadre em uma das duas equações, é possível
definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva como tabela. Desta
maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor.
O gráfico a seguir mostra a relação entre a escala de medição configurada e a escala de resistência e,
ainda alguns exemplos de configuração das curvas do sensor.

72
4. Operação

Figura 4-2. Curvas da Entrada Resistiva

Curva Coeficiente A Coeficiente B Coeficiente C


A 0,2 0 -
B - 0,2 0 -
C 1 0,0093 -1
D 101 - 0,0093 -1
E -1 0,0093 101
F - 101 - 0,0093 101

Tabela 4-38. Tipos de Curva Entrada Resistiva

Neste gráfico encontram-se seis exemplos que mostram os seis tipos básicos de curvas dos sensores
de medição.

Método de Equação
Quando selecionado o método de codificação por Equação o controlador passa a considerar o tipo de
equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e ignora os pontos
declarados na tabela da curva da entrada resistiva. A determinação do valor da curva segue conforme
descrito no parâmetro tipo de curva do sensor da entrada Resistiva e nos parâmetros dos coeficientes
da curva. Existem dois tipos de curva possíveis: Linear e Exponencial.
Os coeficientes descritos a seguir são configurados através da interface MODBUS, utilizando o
formato IntFrac, já descrito neste Manual.
Tipo de Curva Linear
Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente C não será aplicado.

Medição a.x b

onde:

73
4. Operação

a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
Tipo de Curva Exponencial
Define que a curva típica para o sensor é exponencial.
Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C

Método de Tabela
Quando selecionado o método de codificação por Tabela o controlador passa a desconsiderar o tipo
de equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e os coeficientes
da curva. Serão considerados os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito a seguir.
O método de codificação por Tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através de 10
pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o
valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X seja igual ou
menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na parametrização da
analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer
valor de X valido ou não.
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, é considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.

74
5. Lógica de Funcionamento

5. Lógica de Funcionamento
Neste Capítulo é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do controlador. Na sequência, são apresentados os modos de operação, com
descrição detalhada de cada um. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
partida do GMG e do comando das chaves de transferência.

Estados do Controlador

O controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir:

Estado de Energização
Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a
energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do controlador e a versão deste
controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada, com exceção da lógica de aquisição
de dados. As saídas digitais do controlador permanecem todas desligadas.
Ao término deste período o controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de
Operação.

Estado de Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do controlador que faz com que este
entre em reset. O reset do controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no Estado de Energização.

Estado de Operação
Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o
controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.

75
5. Lógica de Funcionamento

Relacionamento entre os Modos de Operação

Modos de Operação ST2160


Existem condições que permitem ou impedem a passagem do controlador de um modo de operação
para outro. Tais condições são apresentadas na figura abaixo.
Ligado

TECLADO, SETUP, Telecomando

Automático TECLADO, SETUP, Telecomando


Manual

SETUP TECLADO, TECLADO,


ou SERIAL SETUP, SETUP,
Telecomando, Telecomando, TECLADO,
SERIAL ou SETUP - Confirm. Retardo SETUP. Se não
Ação em Caso de REDE Normal, GMG
Falha de Confirm. Retardo Indisponível
Comunicação em Emerg. de REDE
TECLADO,
AUTO e Falha TECLADO,
SETUP. Se
GMG Parado SETUP,
TECLADO, SETUP. Se Telecomando
Remoto GMG Parado
TECLADO,
SETUP,
Telecomando
SETUP
TECLADO,
SETUP. Se
GMG Parado

TECLADO, SETUP. Se não


GMG Indisponível

Teste TECLADO, SETUP. Se GMG Parado Semi

TECLADO, SETUP. Se não


GMG Indisponível

SETUP
TECLADO, SETUP. Se não
GMG Indisponível
TECLADO, SETUP, Telecomando,
GMG Indisponível

TECLADO, SETUP, Telecomando

SETUP

Figura 5-1. Diagrama de Mudança de Modos de Operação

Modo de Operação Manual

Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo
operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.

Seleção do Modo de Operação Manual


O controlador é passado para o Modo de Operação Manual se uma ou mais condições abaixo forem
atendidas:
Ao ligar o controlador;
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na chamada do Modo de Operação Manual pelo SETUP do controlador;
Telecomando Modo Manual ativo.

76
5. Lógica de Funcionamento

Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG em funcionamento;
3. Sem comando de fechamento da CRD;
4. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
5. Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CRD Não Abriu”;
7. Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada.

Após condições acima atendidas, é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR”.

Código do Alarme 26

Abertura
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4, ou;


GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de
Operação Manual ativo, e;
Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada, ou;
Comando de parada do GMG.

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CGR Não Abriu.

Código do Alarme 25
Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CGR.

77
5. Lógica de Funcionamento

Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD


A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo
2. REDE Normal;
3. Sem comando de fechamento da CGR;
4. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
5. Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
7. Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada.

Após as condições atendidas, é desligada a saída “Comando de Abertura CRD”.


Código do Alarme 65
Abertura
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
o Sem alarme de “CRD Não Abriu”, e;
o Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD”
pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo, ou;
o REDE Anormal.

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Abriu.
Código do Alarme 64
Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.

Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
5. GMG não em tempo de motor parando;
6. Sem comando da função Parada Remota;
7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito


na sequência deste capítulo.

78
5. Lógica de Funcionamento

Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
tempo de retorno do sinal de CGR;
Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
Com o comando da função Parada Remota.

Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito


ainda neste Capítulo.
Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com
lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o
STATUS de GMG.

Modo de Operação Automático


Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e
supervisionado pelo controlador, podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE,
Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.

Seleção do Modo de Operação Automático


Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital, o
controlador é passado para o Modo de Operação Automático se uma ou mais das condições listadas a
seguir ocorrer:
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na chamada do Modo de Operação Automático pelo SETUP do controlador ST2160;
Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial;
Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha
de Comunicação MODBUS” em AUTO;
Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE;
Na atuação do “telecomando Modo Auto”

Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:

Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto".


Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE e
lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".
Na atuação do telecomando “Modo Auto”.

Emergência – Falha de REDE


Esta função tem por finalidade o fornecimento de energia à carga em caso de falha na REDE. A
Emergência – Falha REDE atua se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. SETUP “Operação em Emergência” habilitado;
3. Retardo para Emergência da REDE concluído;
4. Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

79
5. Lógica de Funcionamento

Após as condições acima atendidas é iniciada a sequência abaixo:


1. Comanda a partida do GMG;
2. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;
5. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. Sinal de “REDE Normal” acionado.

Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE conforme a sequência abaixo:
1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.

Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.

Comando Externo de Partida do GMG


O comando externo de partida do GMG pode comandar a partida e parada do GMG, bem como a
comutação das chaves CRD e CGR. Estes comandos visam o funcionamento do controlador quando
ocorre interferência do operador diretamente no grupo gerador.
Partida
A abertura ocorre se as condições dos itens 1 a 6, apresentados a seguir, forem atendidas sem
exceção:
1. Comando Externo de Partida. Ocorre se atendidas pelo menos uma das condições abaixo:
Partida Remota pela Entrada Digital Configurável.
Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial;
2. Modo de Operação Automático ativo;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da
REDE para o GMG, conforme a sequência abaixo:
1. Comanda a partida do GMG;
2. Comanda abertura de chave de REDE – CRD ;
3. Confirmação de chave de REDE – CRD aberta;
4. Confirmação de tempo de comutação;
5. Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR;

80
5. Lógica de Funcionamento

6. Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.

OBS: Ver transferência de carga com sincronismo entre GMG e REDE.

Parada
A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento;
Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em
Modo de Operação Automático;
Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo
de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Segue a sequência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na
entrada com a função Parada Remota.
1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
OBS: Ver transferência de carga com sincronismo entre GMG e REDE

Partida por Relógio


A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início,
hora de fim e dia de ativação.
Início da Partida por Relógio
Haverá Partida por relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas:
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. O parâmetro Partida por Relógio habilitado;
3. O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início;
4. O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a sequência abaixo:
1. Comando de partida do GMG;
2. Confirmação de GMG pronto para carga;
3. Comando de abertura da chave de REDE – CRD;
4. Confirmação de chave de REDE - CRD aberta;
5. Confirmação de tempo de comutação;
6. Comando de fechamento da chave de grupo – CGR;
7. Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.

Fim da Partida por Relógio


Será desativada a Partida por Relógio quando em Modo de Operação Automático, e as seguintes
condições forem satisfeitas:
1. O horário do relógio for maior do que o parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim;

81
5. Lógica de Funcionamento

2. O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a sequência abaixo:
1. Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá
retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para
REDE no SETUP de parâmetros do relógio.

Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito


Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas:
O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador
estiver fora do intervalo de partida por relógio;
O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador
estiver dentro do intervalo de partida por relógio.

Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não devolve a carga para a REDE e
quando estiver habilitado o controlador devolve a carga para REDE.
Quando houver partida programada, o controlador assume a condição imposta pelo parâmetro GMG
Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não é verdadeira somente se houver interseção do
intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador assumirá
como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE.

Modo de Operação Remoto


Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e
comandado via software de supervisão. Através deste, um operador executará comandos de
partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de
comunicação. Este modo é habilitado no SETUP de comunicação.
No controlador, enquanto estiver em Modo de Operação Remoto, as teclas de comando estarão
desabilitadas.
Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, está operando conforme os
acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada.
Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada
digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação
Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma
prioridade.

Seleção do Modo de Operação Remoto


Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.
O controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador;

82
5. Lógica de Funcionamento

Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de


Operação Automático.

Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo
de Operação Automático;
Se em manual e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de
Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de
Operação).

Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.,
o controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na atuação da tecla “TESTE”;
Na atuação da tecla “SEMI”;
Na atuação da tecla “telecomando Modo Auto”;
Na atuação da tecla “telecomando Modo Manual”;
Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de
Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação
Automático.

Se o controlador for colocado em Modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo
Remoto", o controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações:
Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionado
automaticamente o Modo de Operação Automático;
Pressionando a tecla manual no frontal do controlador;
Na atuação do “telecomando Modo Auto”;
Na atuação do “telecomando Modo Manual”.

O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo
Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha.

Lógica de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o
controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
Tabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de
Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.

83
5. Lógica de Funcionamento

Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado
um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação
diferente de remoto.
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN
local.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com
a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.

Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre quando é recebido pelo controlador um comando
“Acionamento de CGR” via canal serial, ou pela entrada Digital de "Telecomando Abre/Fecha
CGR”, e se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Remoto ativo;
2. GMG em funcionamento;
3. Sem comando de fechamento da CRD;
4. Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado;
5. Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CRD Não Abriu”
7. Ou Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via canal
serial.
8. Ou comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de “telecomando Abre/Fecha
CGR”.

Após condições acima atendidas é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.

Código do Alarme 26
Abertura
Se o Comando Remoto ativo via comunicação serial, a abertura em Modo Remoto ocorre se as
condições a seguir forem atendidas, sem exceção:
ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;
ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;
e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
ou Comando de parada do GMG.

Se o Comando Remoto ativo via Telecomando, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições a
seguir forem atendidas, sem exceção:
ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;
e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada
Digital;

84
5. Lógica de Funcionamento

Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CGR Não Abriu.
Código do Alarme 25
O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando,
desta forma, permitindo um novo comando.

Lógica via Telecomando:


Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital.

Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD


A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Remoto Ativo;
2. REDE Normal;
3. Sem comando de fechamento da CGR;
4. Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado;
5. Sem alarme de “CRD Não Fechou”;
6. Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
7. ou Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal
serial ou entrada digital de telecomando “Abre/Fecha CRD”;
8. ou Comando de fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de “telecomando Abre/Fecha
CRD”.

Após condições atendidas é desligada a saída “Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é
comandado o fechamento da mesma.
Código do Alarme 65
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial
ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”;
REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.

85
5. Lógica de Funcionamento

Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o
STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação
configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Código do Alarme 64
O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.

Lógica via Serial:


Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a
configuração da entrada digital.

Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
2. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
3. Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial ou via entrada
digital “Telecomando Partida/Parada”;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a


seguir.
Parada
A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
tempo de retorno do sinal de CGR;
Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em
Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em Modo de Operação
Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu;
Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.

Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a


seguir.
O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via serial:

86
5. Lógica de Funcionamento

Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo
com a configuração da entrada digital.

Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas


Lógica via Serial:
O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos
Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial.
A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em
Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e
3,. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este
procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos
Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 ou RS485).
Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
A quitação ocorrerá apenas se o respectivo alarme não estiver mais ativo, se este estiver ativo, apenas
será dado o comando de reconhecimento
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De
acordo com a configuração da entrada digital.
Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1,
2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando.
Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha
1 reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
A quitação ocorrerá apenas se o respectivo alarme não estiver mais ativo, se este estiver ativo, apenas
será dado o comando de reconhecimento
A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como
"Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.

Configuração dos Parâmetros do SETUP


O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e
senhas para acesso local ao SETUP. O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos,
CLIENTE e STEMAC.
Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite
somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo.

87
5. Lógica de Funcionamento

Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5.
Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.
Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial, o Modo de Operação Remoto deve estar ativo, e
alguma das seguintes condições devem ser satisfeitas:
Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5.
Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado
( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).

Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas
do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.

Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos


Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos e
Histórico de Medições poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de
Escrita MODBUS - Comandos STEMAC:
Apaga histórico de alarmes;
Apaga histórico de eventos;
Apaga histórico de medições.

Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes, Histórico de Eventos e


Histórico de Medições via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que
identifica a posição do alarme, evento ou medição em seu respectivo histórico através do comando
“Posição de Leitura Histórico de Alarmes”, “Posição de Leitura Histórico de Eventos” ou "Posição
de Leitura Histórico de Medições" na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para
Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de
Medições de 1 a 256.
Indicada a posição no Histórico de Alarmes, Histórico de Eventos ou Histórico de Medições, o
controlador retorna dados descritos abaixo de alarmes, eventos ou medições na Tabela de Leitura
Modbus - Histórico de Alarmes, na Tabela de Leitura Modbus - Eventos ou na Tabela de Leitura
Modbus - Histórico de Medições.
Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme
Tempo (high)”.

Histórico de Eventos “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento


Tempo (high)”.

Histórico de Medições “Configuração da Medição 1”, “Medição 1 Tempo


(low)”, “Medição 1 Tempo (high), “Configuração da
Medição 2”, “Medição 2 Tempo (low)”, “Medição 2

88
5. Lógica de Funcionamento

Tempo (high), “Configuração da Medição 3” e


“Medição 3 Tempo (low)”, “Medição 3 Tempo (high).

89
5. Lógica de Funcionamento

Modo de Operação Teste


Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executa o mando de partida do GMG
mas não comanda o fechamento da chave de Grupo. É importante salientar que se durante o Modo de
Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar o retardo para emergência, o controlador
passa automaticamente para o Modo de Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma
nova configuração.

Seleção do Modo de Operação Teste


O controlador é passado para o Modo de Operação Teste se todas as seguintes condições forem
válidas:
GMG parado;
Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador;
Na atuação da tecla “TESTE”.

O controlador é retirado do Modo de Operação Teste caso ocorra uma das seguintes condições:
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação da tecla “SEMI”;
Na atuação do telecomando “Modo Auto”;
Na atuação do telecomando “Modo Manual”;
Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador;
Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para
Modo de Operação Automático;
Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo
de Operação Automático.

Ativação do GMG
Partida
A partida ocorre se todas as seguintes condições forem atendidas:
Modo de Operação Teste ativo;
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
GMG não em tempo de motor parando;
Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
REDE Normal.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é executado


conforme configurado no SETUP de motor
Parada
A parada ocorre se a seguinte condição for atendida:
Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.

Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.

90
5. Lógica de Funcionamento

Modo de Operação SEMI-Automático


Quando selecionado para o Modo de Operação Semi, o sistema executará comando de partida do
GMG e conexão da CGR na BARRA de carga.

Seleção do Modo de Operação Semi


O Controlador é passado para o Modo de Operação Semi-automático nas seguintes operações:

Na atuação da tecla “SEMI”;


Na troca do Modo de Operação Semi pelo SETUP do controlador (ver parâmetros da USCA,
Seleção do Modo de Operação).

O Controlador é retirado do Modo de Operação Semi nas seguintes operações:

Na atuação da tecla “AUTO”;


Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação do telecomando “Modo Auto”.
Na atuação do telecomando “Modo Manual”.
Na troca do Modo de Operação Semi pelo SETUP do controlador (ver parâmetros da USCA,
Seleção do Modo de Operação);
É passado para Modo de Operação Automático na ocorrência do status GMG Indisponível.

Comando de Fechamento e Abertura da Chave de Grupo – CGR


A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura.
Fechamento
O fechamento interrupto ocorre se as seguintes condições forem atendidas:

Modo de Operação Semi ativo;


GMG funcionando;
Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
Parâmetro de SETUP Desabilita Comando da Chave de GMG desabilitado;
Sem alarme de “CRD Não Abriu”.

Após condições acima atendidas é ligado o Comando de Fechamento da CGR. (ver fechamento com
sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas):
Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (Ver em SETUP,
Configuração da Chave).

Abertura
A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida:

Comando da função “Parada Remota”.


Falha ativa de classe nível 2, 3 ou 4.

Após as condições atendidas é ligado o Comando de Abertura CGR.


Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (ver em SETUP,
Configuração da Chave).

91
5. Lógica de Funcionamento

Comando de Fechamento e Abertura da Chave de REDE – CRD


A chave da REDE pode executar somente a operação de abertura.
Abertura
A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida (ver abertura com sincronismo em Lógicas de
Funcionamento, Lógicas Diversas):

GMG em funcionamento.
Após a condição atendida é ligado o Comando de Abertura CRD.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (ver em SETUP,
Configuração das Chaves).

Ativação do GMG
Partida
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
Modo de Operação Semi ativo;
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
GMG não em tempo de motor parando;
Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
REDE Normal.

Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será


executado conforme configurado no SETUP de motor.
Parada
A parada ocorre se a seguinte condição for atendida:
Quando em Modo de Operação Semi, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;

Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.

Procedimento de Partida do GMG


Após ser dado o comando de partida o controlador iniciará o procedimento de partida, que pode ser
interrompido a qualquer momento com um comando de parada do GMG.
A partida segue os procedimentos descritos a seguir.

Retardo na Partida do GMG


É possível configurar um tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este
tempo é configurado no parâmetro Retardo de Partida do Grupo, expresso em segundos. Pode ser
configurado com um tempo entre 0 até 999 segundos.
Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do
inicio do procedimento de partida. Para o possível acionamento externo, é configurado nas saídas
programáveis o parâmetro respectivo, conforme informado na tabela de parâmetros das saídas
programáveis.
Em qualquer modo de operação, quando há o comando de parada do GMG durante o retardo para
partida, este retardo e o comando de partida são cancelados.

92
5. Lógica de Funcionamento

Quando iniciada a contagem do tempo de Retardo na Partida do GMG e o status de Rede


Estabilizando acionar, a contagem do retardo na partida é congelada. Se enquanto a rede estiver
estabilizando, e voltar a ocorrer uma falha, é dada continuidade à contagem do retardo na partida. Se
confirmado o evento de Rede Normal, é cancelada a contagem do retardo na partida e o processo de
partida.

Solenóide de Combustível
Nesta etapa o controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o controlador mantém desacionada a saída do
solenóide de combustível.

Acionamento do Motor de Partida


Após acionar o solenóide de combustível o controlador irá acionar a saída digital correspondente ao
motor de partida do GMG.
O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação
do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este
tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições:
A frequência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de
Partida por Frequência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor
entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM;
A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do controlador indicar normal por um
período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por
Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em
funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG;
Comando de parada do GMG ativo. São comandados o corte no motor de partida, o corte do
solenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida.
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é
comandado o corte no motor de partida e o controlador entra para a etapa de Intervalo entre Partidas.

Intervalo entre Partidas


Se o controlador entrar nesta etapa, significa que a tentativa de partida do GMG não teve sucesso.
Durante este tempo, o controlador não permite nova partida do GMG.
Em modo de operação manual, remoto ou teste o controlador irá disparar o alarme de Falha na
Partida do GMG quando entrar nesta etapa. Após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas, o
procedimento de partida é finalizado sem sucesso.
Em modo de operação Automático, o controlador verifica se pode realizar um novo procedimento de
partida. Para isso verifica se o número de tentativas de partidas já realizada neste ciclo é menor que o
parâmetro Número de Tentativas de Partida do Grupo. Se for o grupo, fará uma nova tentativa de
partida, passando para a etapa de Solenóide de Combustível após o término do tempo de intervalo
entre partidas. Se não for permitida uma nova tentativa de partida, o controlador irá disparar o alarme
de Falha na Partida do GMG e após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o
procedimento de partida é finalizado sem sucesso.

93
5. Lógica de Funcionamento

Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se
for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas.
O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do
Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s.
Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é
acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será
gerado se o controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de
partida.

Retardo para Supervisão do GMG


Ao entrar nesta etapa é iniciado o Retardo para Supervisão do GMG. Este só pode ser cancelado pelo
comando de parada do GMG.
Durante este período o controlador inicia a supervisão das proteções de Subtensão e Subfrequência
do grupo. Ver Capítulo 8 - Funções de Proteção para mais detalhes sobre a supervisão destas
proteções.
Ao término deste retardo o controlador verifica a tensão e a frequência do grupo e, se ambas
estiverem acima do limite 2 da proteção de Subtensão e Subfrequência, o controlador gera o evento
GMG Funcionando.
A entrada deste evento o fechamento marca a finalização do procedimento de partida do GMG e
permite o fechamento da CGR e a passagem da carga para este.
O tempo do retardo é configurado através do parâmetro Retardo para Supervisão do Grupo, expresso
em segundos. Pode assumir valores entre 0 e 99 segundos.

Procedimento de Parada do GMG


O comando de parada do GMG faz com que o controlador desenergize a saída do solenóide de
combustível se esta for configurada como Funcionamento ou energize esta, caso for do tipo Parada.
Este procedimento fará com que o motor seja desligado.
Após comandar o solenóide, o controlador inicia a contagem do tempo de motor parando,
configurável no parâmetro Tempo do Motor Parando. Ao término deste tempo, o controlador irá
verificar se o motor realmente parou, ou seja, se a frequência medida neste é igual a zero e a pressão
do motor indicada na entrada digital indique pressão baixa, alarmando se uma ou ambas condições
não forem atendidas.
Se o solenóide de combustível estiver configurado como Parada, este é desenergizado após o
término do Tempo de Motor Parando e sem falha na parada. Ocorrendo a falha na parada o solenóide
permanecerá energizado até que ocorra a parada.
Durante este tempo o controlador não aceita nenhum comando de partida, garantindo que não haja
nova partida com o motor ainda em rotação.

Resfriamento do GMG
A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor
ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do controlador, sendo desligado
após.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
se alguma destas não for verdadeira:

94
5. Lógica de Funcionamento

1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
Rede;
Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4;
3. CGR fechada por mais de 10 segundos;
4. GMG ligado;
5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não
for verdadeira o controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.

Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG


O Alarme de Falha na Partida do GMG ocorre, com exceção ao modo Automático, quando há um
comando de partida do GMG e este não entra em funcionamento.
Em modo Automático quando o GMG não entra em funcionamento após o procedimento de partida,
é realizado um novo procedimento de partida. O número de partidas permitidas no mesmo ciclo é
configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em
funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua.
Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo:
Frequência do GMG maior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Frequência;
Pressão Normal do óleo do motor.
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma
das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 23.
O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de
Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida:
Frequência do GMG igual a zero;
Pressão Baixa do óleo do motor.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e seu código 24.

Alarmes das Chaves de Transferência


Cada chave de transferência possui quatro diferentes alarmes que são supervisionados pelo
controlador.
Os alarmes CRD Abriu Indevidamente e CGR Abriu Indevidamente são sempre supervisionados e
atuam se o status da chave indicar chave aberta sem que seja dado o comando de abertura desta.
Os alarmes CRD Fechou Indevidamente e CGR Fechou Indevidamente são sempre supervisionados e
atuam se o status da chave indicar chave fechada sem que seja dado o comando de fechamento desta.
Para os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou são
supervisionados somente se o parâmetro Habilita Falha nas Chaves estiver configurado como LIGA.
Se há o comando de abertura da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave
fechada é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Abriu ou CGR Não
Abriu atua. Se o status da chave indicar chave aberta antes do término deste retardo, este é
reinicializado e o alarme não atua.

95
6. Lógica de Funcionamento

Se há o comando de fechamento da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica


chave aberta é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Fechou ou CGR
Não Fechou atua. Se o status da chave indicar chave fechada antes do término deste retardo, este é
reinicializado e o alarme não atua.
Em modo Automático é realizada a lógica de retentativas das chaves antes de ocorrerem os alarmes
CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou.
O número de retentativas de fechamento é configurado no SETUP do controlador.
Se ao fim do tempo de retorno da chave em um comando de fechamento esta permaneça aberta, o
controlador retoma o comando de abertura, aguarda três segundos e dá um novo comando de
fechamento desta. Isto é feito até que a chave feche ou que se esgotam as retentativas das chaves. A
retentativa para a abertura é feita de forma análoga à retentativa de fechamento.
O retardo é configurável para os alarmes Não Abriu e Não Fechou CRD/CGR é dado através do
parâmetro Tempo de Retorno do Sinal da Chave expresso em segundos. Pode ser configurado com
um valor de 0 até 9,99 segundos.
Para os alarmes Fechou Indevidamente CRD/CGR é dado o comando de abertura da chave oposta
para garantir que ambas não fiquem fechadas no mesmo período.
A tabela abaixo indica a especificação de cada alarme.

Alarme Atuação Classe de Falha Código


CRD Não Abriu TRIP F2 64
CGR Não Abriu ALARME F1 25
CRD Não Fechou ALARME F1 65
CGR Não Fechou TRIP F2 26
CRD Abriu Indevidamente ALARME F1 66
CGR Abriu Indevidamente ALARME F1 27
CRD Fechou Indevidamente ALARME F1 67
CGR Fechou Indevidamente ALARME F1 28

Tabela 5-1: Alarmes das Chaves

6. Lógicas Diversas

Sincronismo
O sincronismo é habilitado e configurado no SETUP através de seus parâmetros.

Sincronismo REDE -> GMG


Haverá sincronismo quando as seguintes condições forem satisfeitas:

O parâmetro Habilita Sincronismo ativado;


Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;

96
6. Lógica de Funcionamento

GMG Funcionando;
Comando de fechamento da CGR.

Quando ativado sincronismo executará as seguintes operações;

Habilitará a chamada de função de sincronismo;


Ativa PIDs de controle de tensão e velocidade;
Se as condições dos parâmetro da função de sincronismo forem satisfeitas ativará um sinal de
“Sincronismo OK” habilitando o fechamento da chave de grupo - CGR.

Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
Segue processo completo de transferência com sincronismo REDE-GMG nos modos de operação
automático e semi:
Comando de Partida do GMG;
Confirmação de GMG funcionando;
Comanda o fechamento da chave do GMG – CGR;
Sincronismo OK;
Confirmação de chave do GMG – CGR fechada;
Comanda a abertura da chave de REDE - CRD;
Confirmação de chave de REDE – CRD aberta.

Sincronismo GMG -> REDE


Haverá sincronismo quando as seguintes condições forem satisfeitas:
O parâmetro Habilita Sincronismo ativado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
REDE Normal;
Comando de fechamento da CRD.

Quando ativado sincronismo executará as seguintes operações;


Habilitará a chamada de função de sincronismo;
Ativação dos PIDs de controle de tensão e velocidade;
Se as condições dos parâmetro da função de sincronismo forem satisfeitas ativará um sinal de
“Sincronismo OK” habilitando o fechamento da chave de REDE - CRD;

Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
Segue processo completo de transferência com sincronismo GMG-REDE no Modo de Operação
Automático:

97
6. Lógica de Funcionamento

Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;


Sincronismo OK;
Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
Comanda a abertura da chave do GMG - CGR;
Confirmação da chave do GMG – CGR aberta;
Comando de Parada do GMG;
GMG resfriando;
GMG parado.

Transferência em Rampa – STR


O STR é habilitado e configurado no SETUP através dos parâmetros de transferência em rampa. Para
que haja STR, obrigatoriamente é necessário que tenha havido um processo de sincronismo que
colocou as duas fontes em paralelo.

Transferência REDE -> GMG


Haverá transferência em rampa quando as seguintes condições forem satisfeitas:

O parâmetro Habilita Transferência em Rampa habilitado;


Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;
Comando de fechamento de CGR indicando rampa ascendente;
Potência ativa da REDE maior que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa do
GMG para Abertura de CRD.
Quando ativada a transferência em rampa, o controlador executará as seguintes operações:

Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;


Transferência em Rampa REDE - GMG;
Se potência ativa da REDE menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CRD comanda a abertura da chave de REDE – CRD;
Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado.
Se ocorrer falha na abertura da CRD no final da rampa, o controlador executará as seguintes
operações:
Alarme “CRD Não Abriu”;
O GMG devolverá a carga em rampa para REDE e abrirá a CGR.

Transferência GMG -> REDE


Haverá transferência em rampa quando as seguintes condições forem satisfeitas:
O parâmetro Habilita Transferência em Rampa habilitado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;

98
6. Lógica de Funcionamento

Comando de fechamento de CRD indicando rampa descendente;


Potência ativa do GMG maior que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa do
GMG para Abertura de CGR.
Quando ativada a transferência em rampa, o controlador executará as seguintes operações:
Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa GMG – REDE;
Se potência ativa do GMG menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CGR comanda a abertura da chave de GMG – CGR;
Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado.
Se ocorrer falha na abertura da CGR no final da rampa, o controlador executará as seguintes
operações:
Alarme “CGR Não Abriu”;
O GMG assumirá a carga em rampa da REDE e abrirá a CRD.

Análise das Rampas de Carga na Transferência com Variação da Carga


A REDE, por ser considerada uma barra com impedância muito menor que a dos GMGs, absorve a
variação de carga durante a rampa.
Analisando os gráficos podemos verificar que conforme for a variação de carga DkW, de mesma
proporção será a variação do tempo final da rampa Dt = tf' - tf, desta forma, aumentando ou
reduzindo o tempo total da rampa.

Figura 6-1. Rampa Ideal para Transferência de Carga com Acréscimo de Carga Durante a Rampa

99
6. Lógica de Funcionamento

Figura 6-2. Rampa Ideal para Transferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa

Análise das Rampas de Carga na Retransferência com Variação da Carga


A REDE, por ser considerada uma barra com impedância muito menor que a dos GMGs, absorve a
variação de carga durante a rampa.
Analisando os gráficos podemos verificar que independentemente da variação de carga DkW, não há
variação do tempo final de rampa.

100
6. Lógica de Funcionamento

Figura 6-3. Rampa Ideal para Retransferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa

Figura 6-4. Rampa Ideal para Retransferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa

Paralelo Permanente com a REDE


O PPR é habilitado e configurado no SETUP através dos parâmetros sistema em PPR. Para que haja
PPR, obrigatoriamente é necessário que tenha havido um processo de sincronismo que colocou as
duas fontes em paralelo.

101
6. Lógica de Funcionamento

PPR REDE -> GMG

Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
O parâmetro Habilita PPR habilitado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;
Comando de fechamento de CGR indicando rampa ascendente.

Quando ativado o PPR executará as seguintes operações;


Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa REDE – GMG conforme os parâmetros ajustados no SETUP de
PPR;
Divisão da carga entre GMG e REDE conforme parâmetros ajustados no SETUP de PPR.

Desativação
Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita:
Comando de abertura da chave de GMG - CGR.
Quando desativado o PPR executará as seguintes operações;
Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa GMG - REDE;
Se potência ativa do GMG menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CGR comanda a abertura da chave de GMG – CGR;
Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado.

PPR GMG -> REDE

Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
O parâmetro Habilita PPR habilitado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;
Comando de fechamento de CRD indicando rampa descendente.

Quando ativado o PPR executará as seguintes operações;


Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa GMG - REDE conforme os parâmetros ajustados no SETUP de
PPR;

102
6. Lógica de Funcionamento

Divisão de carga conforme parâmetros ajustados no SETUP de PPR.

Desativação
Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita:
Comando de abertura da chave de REDE - CRD.
Quando desativado o PPR executará as seguintes operações;
Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa REDE - GMG;
Se potência ativa da REDE menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CRD comanda a abertura da chave de REDE – CRD;
Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado.

Análise das Curvas de Carga em PPR


O gráfico abaixo exemplifica uma situação ideal de variação de carga em PPR. A situação real
diferencia da ideal devido às questões dinâmicas envolvidas no sistema como oscilações e tempos de
resposta do motor.
No início temos o GMG assumindo a carga total do sistema, que, conforme o exemplo, é igual a
potência máxima do GMG, em seguida temos o instante t1 no qual é iniciada a rampa para PPR, esta,
que tem confirmação em t2.
No instante t3 ocorre uma variação súbita de potência ativa total DkW, esta variação é absorvida
instantaneamente pela REDE e na sequência ocorre a atuação dos PIDs de controle para devolução
desta parcela para o GMG pois, conforme configuração em SETUP, a REDE deve assumir somente a
potência configurada kW REDE PPR. No entanto, como a atuação do GMG está limitada em
kWNom, este assume até o limite e deixam para a REDE o excesso de carga.
Em t4 é dado o comando de abertura da CRD, o GMG incapacitado de assumir a parcela da REDE
permanece assumindo a mesma potência. É iniciada a contagem do tempo máximo do GMG em
paralelo com a REDE, este tempo que expira no instante t5. Neste momento, é acionado o alarme
GMG Não Assumiu ocasionando trip imediato na CRD. A partir daí, o GMG assume toda a carga
ficando a abertura da CGR e parada do GMG a cargo das proteções de sobrecarga.

103
6. Lógica de Funcionamento

Figura 6-5. Divisão de Carga entre GMG e REDE

Lógica de STAND-BY
A lógica de STAND-BY é utilizada em casos em que o abastecimento de energia elétrica seja
indispensável e que necessite de um GMG sobressalente pronto para substituição imediata. Nestes
sistemas deve ser adotada uma lógica de equalização de horas de funcionamento para evitar um maior
desgaste de um GMG em relação ao outro. Para que isto seja possível, deve ser verificada uma
alternabilidade entre máquinas conforme o parâmetro Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário.
Nestes sistemas, são utilizados dois GMGs, um com o estado de “GMG Prioritário” e o outro com o
estado de “GMG em STAND-BY”.

Definição Básica
A lógica de GMG STAND-BY ou de GMG HOT STAND-BY é basicamente definida pela utilização
de dois controladores no qual é estabelecida uma comunicação entre eles por dois fios através de
entradas e saídas digitais configuradas com as funções adequadas.
A saída digital de um controlador configurada com a função Cmd STAND-BY é ligada a entrada
digital do outro controlador configurada para GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY) e
vice-versa.
De acordo com as lógicas definidas a seguir poderemos verificar a definição dos status dos
controladores considerando que os status de GMG Prioritário e de GMG STAND-BY (ou GMG HOT
STAND-BY) são mutuamente exclusivos.

104
6. Lógica de Funcionamento

Figura 6-6. Status da Lógica de STANDBY

 Status de GMG prioritário.


 Este retardo é fixo em 1s e serve para temporizar o intervalo de tempo entre o desligamento
da saída digital e o retorno na entrada configurada com o código 199 ou 200, sendo ativada a
contagem do tempo sempre que desligada a saída digital, e cancelada quando receber sinal na
entrada digital, sendo resetado quando a entrada digital configurada com um destes códigos
retornar para zero. Se estourar este tempo, a entrada é resetada o controlador mantém o seu
status de prioritário.
 Sempre que uma saída for configurada com o código 396, esta controlará a lógica de
STAND-BY ou HOT STAND-BY.
 Sempre que uma entrada for configurada com o código 199 ou 200, esta definirá se o
controlador é PRIORITÁRIO, STAND-BY ou HOT STAND-BY.
 Este comando é amarrado ao código 396, pois este código pode ser influenciado pelo setup,
tempo de funcionamento GMG Prioritário e Alarme classe de falha 2, 3 ou 4.
 Alarme nível 2, 3 ou 4. Estas classes de falha atuam diretamente na lógica STAND-BY.

A Resete manual via IHM do controlador.

B Retardo para retorno na entrada digital.

105
6. Lógica de Funcionamento

Lógica GMG Prioritário


O controlador tentará a passagem para GMG Prioritário e a saída configurada para Comando
STAND-BY será acionada quando a seguinte lógica for atendida:
Somente o GMG Prioritário aceita seleção via setup, ou seja, via setup só poderá passar o GMG para
STAND-BY. Nunca de STAND-BY para Prioritário.
Nenhuma falha no GMG nível 2,3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
Lógica STAND-BY habilitado em SETUP;
Sem sinal na entrada configurada para GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY);
Na inicialização do controlador se não houver sinal na entrada de GMG STAND-BY (ou
GMG HOT STAND-BY).

O controle do sistema sempre será comandado pelo GMG Prioritário, até mesmo a troca de
prioridade, passando a prioridade e o controle do sistema para o outro controlador.
Se for comandado via lógica para GMG Prioritário, o controlador que passou a prioridade inicia a
contagem de um tempo de 1s para a receber o Cmd STAND-BY na sua entrada de GMG STAND-BY
(ou GMG HOT STAND-BY). Se durante este tempo não receber o sinal, deve ser cancelado o
comando e o controlador permanece com a prioridade.
Quando o controlador estiver com o status de GMG Prioritário, este mantém a sua funcionalidade
normal, executando comandos e verificando proteções.
Em caso de os dois controladores ficarem com o status GMG Indisponível ativo, os controladores
deverão manter seus estados de prioritário e STAND-BY para evitar que ambos assumam ou não
assumam o controle do sistema

Lógica GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY)


O controlador acionará o evento de GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY) quando as
seguintes condições forem atendidas:
CGR Aberta;
Lógica STAND-BY habilitado em SETUP;
Ativa a entrada configurada para a função GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY);
Quando ativo o status GMG Indisponível é ativado um retardo de 1s para confirmar a
ativação do evento, caso este não esteja ativo. Isso para evitar que durante a tentativa de
passagem de prioridade ambos os controladores assumam o controle do sistema.

O controlador desligará a saída de Cmd STAND-BY quando as seguintes condições forem atendidas:
CGR Aberta;
Comando para não GMG Prioritário através do SETUP;
Ativação do sinal GMG Prioritário via serial quando estiver ativo o status GMG Prioritário
através do registro Comando para GMG Prioritário na tabela de comandos cliente;
Com sinal na entrada configurada para GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY).
A diferença entre a medição de tempo de funcionamento e o tempo de funcionamento
capturado no momento do cálculo (verificar condições para cálculo descritas abaixo) for
maior ou igual ao parâmetro Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário quando na borda
de subida do evento GMG Parando.

106
6. Lógica de Funcionamento

Se o controlador que estiver nesta condição for comandado via operador ou lógica para não GMG
Prioritário, e este não puder ser passado para este estado por estar com a CGR fechada, deve ser
cancelado o comando e o parâmetro de SETUP deve voltar para a condição anterior.
Se for comandado via operador ou lógica para não GMG Prioritário e estiver com a CGR aberta, deve
ser iniciada a contagem de um tempo de 1s para a chegada do Cmd STAND-BY na sua entrada de
GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY). Se durante este tempo não chegar o sinal, deve ser
cancelado o comando e o parâmetro de SETUP deve voltar para a condição anterior.
Quando o controlador estiver na condição de GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY), este
não deve executar comandos de REDE bastando a ele somente a verificação do status da chave, cópia
interna dos comandos e verificação das proteções.
Nos modos de operação diferente de automático deve ser permitida a partida e parada do GMG
porém deve desabilitar a chave CGR, desta forma, não permitindo comandos.
A lógica de GMG HOT STAND-BY é muito parecida com a de GMG STAND-BY e respeita as
condições descritas anteriormente mas agrega algumas outras funcionalidades.
Quando o controlador que estiver na condição de HOT STAND-BY estiver em Modo de Operação
Automático e for verificada uma situação de partida, este deverá comandar a partida do GMG porém
não assumirá a carga. A lógica de GMG HOT STAND-BY é considerada uma lógica mais segura que
a de GMG STAND-BY pois no caso de uma alteração para GMG Prioritário durante a partida ou
enquanto o GMG estiver funcionando, ele já estaria pronto para assumir a carga o mais rápido
possível.
Enquanto houver o status de GMG Prioritário e assim que sinalizar GMG funcionando será iniciada a contagem
do tempo de supervisão HOT STAND-BY. Assim que esgotar o tempo será comandada a parada do GMG.

107
7. Métodos de Medição

7. Métodos de Medição
As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo controlador servem para monitorar as grandezas
elétricas do sistema. São medidos 9 canais de sinais CA, sendo três de tensão de fase do GMG, três
correntes de fase do GMG e três tensões de fase da Rede e três correntes de fase da Rede. A partir
destes sinais básicos, são medidas também a potência e energia do GMG e Rede.

Medições de Frequência
A medição de frequência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas características
dos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à frequência nominal. O GMG possui
frequência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a frequência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na frequência fundamental a ser medida.
Para medição da frequência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela origem, interpolação e médias.
A medição da frequência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da frequência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em frequências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para frequências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 250 ms. Para frequências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.

Medições de Tensões e Correntes do GMG

Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.

Corrente de Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.

Medições de Tensões da Rede e Correntes da Rede

Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.

108
7. Métodos de Medição

Corrente de Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.

Medições de Potência e Energia

Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.

Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.

Potência Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.

Fator de Potência
O fator de potência é calculado pela divisão da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.

A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.

Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.

Apesar de algumas medições possuírem tempo de atualização na ordem de milisegundos, a taxa de


atualização do visor é de aproximadamente 1 s. As medidas atualizadas mais rapidamente são
utilizadas nas funções de proteção e de lógica. Pela interface serial MODBUS também podem ser
vistos os valores atualizados.

109
8. Componentes Externos

8. Funções de Proteção

Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:

Alerta (F0)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam
a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica
que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da
pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC.

Alarme (F1)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a
saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.

Atuante (F2)
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida
de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do
motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua
parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.

Atuante (F3)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador aguarda até o final do tempo
de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A
lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura /
parada descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.

110
8. Componentes Externos

Atuante (F4)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada
e, ocorrer esta falha, o controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a
parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador aguarda até o final do tempo de retorno
do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de
falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada
descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo de
Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.

Proteção de Tensão da Rede


Quando habilitada a proteção de tensão da Rede, o controlador irá supervisionar as proteções de
Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) na Rede.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão da Rede deve estar configurado
como LIGA.
Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção
monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorado apenas a fase A.

Subtensão na Rede Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Baixa RedeLimite1 Tensão Nominal Rede
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99
segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 58.

111
8. Componentes Externos

Subtensão na Rede Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Baixa RedeLimite 2 Tensão Nominal Rede
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99
segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 59.

Sobretensão na Rede Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Alta RedeLimite1 Tensão Nominal Rede
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal da Rede.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite 1, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 56.

Sobretensão na Rede Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para
fase.
Tensão Alta RedeLimite 2 Tensão Nominal Rede
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede.

112
8. Componentes Externos

O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite2, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 57.

Proteção de Frequência da REDE


Quando habilitada a proteção de frequência da Rede, o controlador irá supervisionar as proteções de
Subfrequência e Sobrefrequência (ANSI 81) na Rede.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Frequência da Rede deve estar
configurado como LIGA.

Subfrequência na Rede Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência da Rede for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Baixa da Rede Limite 1 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Baixa da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Frequência Baixa da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 62.

Subfrequência na Rede Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência da Rede for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Baixa da Rede Limite 2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Baixa da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 63.

Sobrefrequência na Rede Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência da Rede for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Alta da Rede Limite 1 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Alta da Rede Limite 1,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Frequência Alta da Rede Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
A classe de falha deste alarme é do tipo F0 e seu código é 60.

113
8. Componentes Externos

Sobrefrequência na Rede Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência da Rede for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Alta da Rede Limite 2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Alta da Rede Limite 2,
expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 61.

Proteção de Tensão no GMG


Quando habilitada a proteção de tensão do GMG, o controlador irá supervisionar as proteções de
Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) no GMG.
A proteção de Subtensão é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na proteção de
Subtensão ou Subfrequência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste
tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão do Grupo deve estar configurado
como LIGA.
Para Redes Trifásicas (ST2160) a proteção monitora as três fases do sistema.

Subtensão no GMG Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
TensãoBaixa do GrupoLimite 1 Tensão Nominal doGrupo
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 15,00
segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 7.

114
8. Componentes Externos

Subtensão no GMG Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
Tensão Baixa do GrupoLimite 2 Tensão Nominal doGrupo
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e seu código 6.

Sobretensão no GMG Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
Tensão Alta do GrupoLimite 1 Tensão Nominal doGrupo
Limite
100 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 101 até 120 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 5.

Sobretensão no GMG Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante
um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo Limite 2 em
relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para
fase.
Tensão Alta do GrupoLimite 2 Tensão Nominal doGrupo
Limite
100 3

115
8. Componentes Externos

O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e seu código 6.

Proteção de Frequência no GMG


Quando habilitada a proteção de frequência do GMG, o controlador irá supervisionar as proteções de
Subfrequência e Sobrefrequência (ANSI 81) no GMG.
A proteção de Subfrequência é supervisionada após o grupo atingir o limite 2 configurado na
proteção de Subtensão ou Subfrequência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o
término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Frequência do Grupo deve estar
configurado como LIGA.

Subfrequência no GMG Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência do GMG for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Baixa do Grupo Limite 1 , expresso
em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Baixa do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Frequência Baixa do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 3.

Subfrequência no GMG Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência do GMG for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Baixa do Grupo Limite 2 , expresso
em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Baixa do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4.

Sobrefrequência no GMG Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência do GMG for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Alta do Grupo Limite 1 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Alta do Grupo Limite 1,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.

116
8. Componentes Externos

A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Frequência Alta do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 1.

Sobrefrequência no GMG Limite 2


Esta proteção atua quando o valor medido da frequência do GMG for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O valor limite é configurável através do parâmetro Frequência Alta do Grupo Limite2 , expresso em
centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99Hz.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Frequência Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.

Proteção de Sobrecarga no GMG


Quando habilitada a proteção de sobrecarga do GMG, o controlador irá supervisionar a proteção de
Sobrecarga (ANSI 32) no GMG.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estar
configurado como LIGA.

Sobrecarga no GMG Limite 1


Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 em
relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no
cálculo a seguir.
Sobrecarga do GrupoLimite 1 Potência Nominal doGrupo
Limite
100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 110 % da corrente nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 1, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 11.

117
8. Componentes Externos

Sobrecarga no GMG Limite 2


Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo Limite 2 em
relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no
cálculo a seguir.
Sobrecarga do GrupoLimite 2 Potência Nominal doGrupo
Limite
100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da corrente nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo Limite 2, expresso em
de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12.

Proteção de Subcarga no GMG


Quando habilitada a proteção de subcarga do GMG, o controlador irá supervisionar a proteção de
Subcarga (ANSI 37) no GMG.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Subcarga do Grupo deve estar
configurado como LIGA.
A atuação desta proteção é descrita pela figura a seguir.

Figura 8-1. Proteção de Subcarga do GMG


Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for menor que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção, seguindo a
lógica descrita na figura acima.
O kW Mínimo é resultante do percentual configurado no parâmetro Subcarga do Grupo em relação à
potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a
seguir.

118
8. Componentes Externos

Subcarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo


kWMínimo
100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite
pode ser configurado com um valor de 0 até 99 % da potência nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de
segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 minutos.
A histerese é configurada em percentual da potência nominal, e pode assumir valores de 0 a 99 %.
A atuação desta proteção é do tipo ALARME, sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 29.

Proteção de Temperatura do GMG


Quando habilitada a proteção de temperatura do GMG, o controlador irá supervisionar as proteções
de Alta e Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do GMG (ANSI 26) e Falha do Sensor de
temperatura.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura da Água do
Motor deve estar configurado como LIGA.

Falha no Sensor de Temperatura


Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor de temperatura. A falha do sensor de
temperatura é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros:
Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto ( Resistência < 5Ω);
Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito aberto ( Resistência > 505Ω).
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 17.

Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor


Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for menor que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Baixa Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma
falha no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água , expresso em °C,
podendo ser configurado com um valor de 10 até 99 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Baixa Temperatura da Água de
Arrefecimento do Motor, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99
segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água do Motor
– Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 20.

119
8. Componentes Externos

Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26).
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha
no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do
Motor Limite 1 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento
do Motor Limite 1, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de
Arrefecimento do Motor Limite 1 - Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F2.
O código deste alarme é 18.

Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Limite 1


Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um
período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção (ANSI 26).
A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com
que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha
no sensor de temperatura.
O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do
Motor Limite 2 , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 0 até 120 °C.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento
do Motor Limite 2, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.

Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital


Esta proteção atua quando a Entrada Digital Configurável for configurada como Temperatura da
Água, e indicar Alta Temperatura por um período maior ou igual ao tempo de retardo indicado por
esta proteção.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em
décimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,9 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.

Proteção da Entrada Analógica Configurável


Quando habilitada a proteção da Entrada Analógica Configurável, o controlador irá supervisionar as
proteções de Limite Superior e Inferior da Entrada Analógica Configurável e Falha do Sensor da
Entrada Analógica Configurável.
Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica
Configurável deve estar configurado como LIGA.

120
8. Componentes Externos

Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável


Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor da Entrada Analógica Configurável. A falha
do sensor é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros:
Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto (Resistência < 5Ω);
Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto (Resistência > 505Ω).
A atuação desta proteção é do tipo ALARME, sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 50.

Limite Inferior Entrada Analógica Configurável


Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for menor que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz
com que o alarme de Limite Inferir não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve
uma falha no sensor.
O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Inferior para Ativação do Alarme
Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior,
expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese
Atuação do Alarme Inferior e Superior¸ podendo receber valores de 0 a 9999.
Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível
configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Inferior. O código do alarme
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior, que
pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.

Limite Superior Entrada Analógica Configurável


Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for maior que o limite
durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção.
A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz
com que o alarme de Limite Superior não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas
houve uma falha no sensor.
O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Superior para Ativação do Alarme
Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior,
expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese
Atuação do Alarme Inferior e Superior¸ podendo receber valores de 0 a 9999.
Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível
configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior. O código do alarme
acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior, que
pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de
TRIP ou ALARME e um nível de falha.

121
8. Componentes Externos

Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMG


Quando o GMG estiver em funcionamento será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se
em algum momento o sinal de pressão indicar baixa pressão será iniciado o tempo de retardo de
baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a
contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não
acionando o alarme.
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em
segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21.

Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo


Quando o GMG estiver parado será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum
momento o sinal de pressão indicar alta pressão por um período maior que 1 minuto e não houver
tensão e frequência no grupo será atuado o alarme de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo. Se
durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não
acionando o alarme.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30.

Alarmes de Dispositivos Externos


A entrada digital programável do controlador pode ser configurada como um alarme. Com isso,
quando esta entrada ficar ativa por um período maior ou igual ao tempo de retardo desta, o alarme de
dispositivo externo atua.
Para configurar o alarme o parâmetro Habilita Entrada Digital Configurável deve estar configurado
como LIGA.
O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso
em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos.
No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá
gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao
código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir.
Alarme Atuação Classe de Falha Código
Nível Alto Combustível ALARME F1 106
Nível Baixo Combustível ALARME F1 107
Nível Super Baixo Combustível TRIP F4 108
Nível Anormal de Combustível ALARME F1 109
Trip Rele Função 46 TRIP F2 110
Defeito Rele Função 46 ALARME F1 111
Trip Rele Função 51G TRIP F2 112
Defeito Rele Função 51G ALARME F1 113
Trip Rele Função 50/51 TRIP F2 114
Defeito Rele Função 50/51 ALARME F1 115
Disjuntor CGR Extraído TRIP F3 116
Disjuntor CRD Extraído ALARME F1 117
Alta Temperatura Mancal do GMG TRIP F4 118
Alta Temperatura Enrolamento GMG TRIP F4 119
Fluxo Água Circuito Externo TRIP F4 120
Fluxo Água Circuito Interno TRIP F4 121

122
9. Componentes Externos

Nível Água Tanque Expansão TRIP F4 122


Defeito Rele Térmico ALARME F1 123
Status Contator Principal TRIP F2 124
Nível Água do Radiador TRIP F4 125
Nível Água do Radiador Remoto TRIP F4 126
Sensor Ruptura de Correia TRIP F4 127
Sobrevelocidade TRIP F4 128
Alta Temperatura Óleo Lubrificante TRIP F4 129
Pressão Baixa de Óleo – Externo TRIP F4 130
Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo TRIP F4 131
Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo ALARME F1 132
Falha no Sistema de Arrefecimento TRIP F4 133
Alta Temperatura do Gerador TRIP F4 134
Defeito Geral do Trafo do GMG TRIP F4 135
Falha de Rede Externa TRIP F0 136

Tabela 8-1. Alarmes de Dispositivos Externos

Alarmes de Emergência Acionada


Atua após a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira
de emergência.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22.

Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG


Atua após o término do número de horas para manutenção do GMG.
O contador de número de horas para manutenção do GMG é ajustado através da confirmação do
parâmetro Horas para Manutenção do GMG. Após o controlador irá decrementar o contador a cada
hora de funcionamento do GMG, com precisão de segundos.
A atuação desta proteção é do tipo ALARME, sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 16.

9. Software de Configuração
O controlador ST2160 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software
GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações
com o controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.

Instalação
O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um
assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório de
destino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá
ser acessado por meio do Menu Iniciar.
O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes
características:

123
9. Componentes Externos

GenTool
Plataforma PC com Windows 98, 2000 ou XP
Processador Pentium III 800MHz
Espaço em disco 20 Mb
Memória RAM 128 Mb
Resolução 1024x768

Tabela 9-1. Requisitos Mínimos

Apresentação
O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura
9-1 apresenta o software após sua execução.

3
2

Figura 9-1. Apresentação do Software GenTool


1
A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as
demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.

Painel de Alarmes Ativos (1)


Este painel apresenta todos os alarmes ativos do controlador ST2160. Os alarmes são listados nesta
caixa de texto e permanecem ali somente se estiverem ativos.

Painel de Supervisão (2)


Este painel apresenta todos os estados do controlador ST2160. Nesta área são mostrados os seguintes
parâmetros do controlador: o status, o relógio e as estatísticas relativas a comunicação serial com o
controlador. Além disso, há o botão de Login para efetuar o login do controlador e o botão para
reiniciar os contadores de comunicação serial Reiniciar Contadores. O botão Sair encerra a execução
do software.

124
9. Componentes Externos

Painel Geral (3)


Este painel é controlado pelas abas de navegação no menu do software. Cada aba possui uma tela
especial de acordo com sua funcionalidade. As mesmas são mostradas a seguir.
Configuração
A tela mostrada na Figura 9-1 contém a árvores de configuração do controlador. Esta tela é
responsável pela parametrização do mesmo. A árvore é baseada na tabela MODBUS do controlador
ST2160. Os botões Enviar e Receber são responsáveis pela comunicação com o controlador,
enviando ou lendo a parametrização do controlador. Em ambas as operações, todos os parâmetros são
atualizados. Estes botões só estão habilitados, quando o usuário estiver com o login aberto no
controlador. Os botões Abrir Modelo e Salvar Modelo são utilizados para se abrir e gravar modelos
de listas de parâmetros no disco rígido do microcomputador. O estado Atividade identifica quando há
uma troca de informações com o controlador em progresso.
Configurações Gerais
A tela mostrada na Figura 9-2 mostra as configurações gerais do sistema. Nesta tela é possível
configurar a serial de comunicação utilizada pelo software para se conectar ao controlador ST2160 e
configurar o relógio do controlador. O botão Hora Atual serve para copiar o horário do
microcomputador para a área de configuração e o botão Configurar Relógio envia os dados para o
controlador.

Figura 9-2. Configurações Gerais do Software

Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário
enviados para o controlador ST2160. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de
ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo
da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é responsável por apagar todas
as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada
para manter na janela de visualização o última mensagem registrada.
Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do controlador ST2160. É possível visualizar
a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte
inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As
escalas dos medidores são ajustáveis. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número
desejado e digitar o novo valor. A Figura 9-3 ilustra esta tela.

125
9. Componentes Externos

Figura 9-3. Medições

Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o controlador ST2160 pode
realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao
tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual
da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos
e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O
botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas
caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição,
deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas
devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática
mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na
caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a
aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do
sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo.

A Figura 9-4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.

126
9. Componentes Externos

Figura 9-4. Gráficos de Supervisão


IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do controlador. Esta tela pode ser vista na Erro!
Fonte de referência não encontrada.. Na janela do visor do controlador, é possível visualizar as
mensagens de estados que estão sendo mostradas no controlador. A medição de tensão e frequência
do GMG é fixa nesta tela. Todas as teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação UP e
DOWN, da tecla MENU e da tecla MANUAL. As demais teclas estão habilitadas para controle. As
teclas possuem as mesmas funções da IHM do controlador, com exceção das seguintes teclas: AUTO
que seleciona entre o Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica
flip-flop e ESC que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação
remota.
Alguns comandos especiais de cliente foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em
Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o
comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.

127
10. Componentes Externos

9-5. Tela Inicial do controlador ST2160

Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado
para sua utilização

10.Componentes Externos

Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100


O módulo acessório OM9100, integrante da Série OEM-S, é uma interface serial isolada para
utilização em aplicações com a família de controladores ST21XX (ST2130, ST2140, ST2160,
ST2180 e ST2190) que necessite de supervisão remota via modem, gateway ou microcomputador
IBM-PC. Este módulo possui isolação galvânica entre os sinais do canal serial local do controlador
com o equipamento ao qual o controlador será conectado. Deste modo, esta barreira de isolação
protege o controlador e o equipamento de supervisão de problemas de campo, como ruídos elétricos
ou queimas que podem ocorrer pela formação de laços de terra, do uso de aterramento inadequado ou
de falhas em outros dispositivos da aplicação que provoquem o aparecimento de tensões de modo
comum.
Para maiores informações o documento de Características Técnicas do produto deve ser consultado.

128
10. Componentes Externos

Figura 10-1. Interface Serial OM9100

129
11. Manutenção

11.Manutenção

Manutenção Preventiva
Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.

130
Apêndice A – Telas e Parâmetros ST2160

Estrutura de Telas de Navegação


O controlador ST2160 possui ma estrutura de telas simples, que permite a visualização de todas as
medições e a parametrização parcial do equipamento. As telas estão organizadas em forma de árvore,
com 5 níveis de profundidade. A transição entre os diferentes níveis do menu é feito pelas teclas
MENU e ESC. A tecla MENU entra em um nível mais profundo de menu. A ESC volta para um
nível superior. A troca de telas em um mesmo nível é feita pelas teclas UP e DOWN.
As telas estão divididas da seguinte forma:

Tela de Inicialização
Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.
Neste momento é informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o
controlador está inicializando.
Tela 0.0.00.00.01
ST21XX Ver.X.XX
Inicializando...

Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do controlador, não sendo exibida
posteriormente.

Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados posteriormente.
Esta tela informa a tensão do GMG e sua frequência instantânea. A linha inferior mostra a situação
atual do sistema conforme descrito na tabela de status.
Tela 1.0.00.00.01
GMG 0000V 00,0Hz
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Esta tela é chamada quando:


Houver operações básicas de navegação no teclado para este fim;
O controlador for inicializado;
O SETUP estiver inativo durante 3 minutos;
Ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de
SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes;
Ocorrer qualquer um dos itens da tabela de status, estando fora do SETUP ou estando na tela de
alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas.
Para o campo tensão, é mostrada a tensão de fase monofásica se o controlador estiver configurado
como monofásico. E é apresentada a tensão de linha (Vab) se o controlador estiver configurado com
bifásico ou trifásico. É aplicada uma rolagem automática para a linha de status. Esta rolagem mostra
os status que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as
mensagens da linha de status é de 1,3 segundos.
Quando houver uma chamada da tela por algum status da tabela o controlador mostrará a mensagem
de status que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela anterior que efetuou a
chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não é aplicado um retorno automático,
permanecendo então esta tela no visor.
Item Descrição ST2160
1 Alarme Ativo
2 GMG Partindo
3 GMG Funcionando
4 GMG Resfriando
5 GMG Parando
6 GMG Parado
:S7 GMG Indisponível
8 REDE Normal
9 REDE Anormal
10 REDE Estabilizando
11 Retardo na Partida
12 Intervalo entre Partidas
13 Pre-Aquecimento Lig.
14 Comando de
Fechamento da CGR
15 Comando de
Fechamento da CRD
16 Comando de Abertura
da CGR
17 Comando de Abertura
da CRD
18 Parada Remota
19 Partida por Relógio
20 Partida Programada
21 Parada Programada
22 GMG Assumindo
23 GMG Descarregando
24 PPR por Relógio
25 Sinc. Retransferência
26 Sinc. Transferência
27
28 Aguardando Retransf.
29 Retransf. Autorizada
30 GMG STAND-BY
31 GMG Prioritário

Tabela A-0-1. Tabela de Status

Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou
DOWN.
Tela 1.0.00.00.02
Dia, mês, ano e dia da semana do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.02

GMG 0000V 00,0Hz


DD/MM/AA LLLLLLL

Tela 1.0.00.00.03
Hora, minuto e segundo do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.03
GMG 0000V 00,0Hz
HH:MM:SS

Tela 1.0.00.00.04
Potência ativa e reativa do GMG.

Tela 1.0.00.00.04
GMG 0000V 00,0Hz
GMG 0000kW 0000kVAr

Tela 1.0.00.00.05
Fator de potência e potência aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.05

GMG 0000V 00,0Hz


x0,00 0000kVA

Tela 1.0.00.00.06
Rotações por minuto do motor.

Tela 1.0.00.00.06
GMG 0000V 00,0Hz
Rotacao x0000RPM

Tela 1.0.00.00.07
Temperatura d’água de arrefecimento do motor.

Tela 1.0.00.00.07

GMG 0000V 00,0Hz


Temp.Agua: 000°C

Tela 1.0.00.00.08
Visualização da medição da entrada analógica resistiva configurável conforme configurada no
SETUP respectivo.
Tela 1.0.00.00.08
GMG 0000V 00,0Hz
LLLLLLLLLLLLL0000LLL

Tela 1.0.00.00.09
Visualização da medição da entrada analógica configurável universal conforme configurada no
SETUP respectivo.
Tela 1.0.00.00.09
GMG 0000V 00,0Hz
AAAAAAAAAAAAAA000000

Tela 1.0.00.00.10
Tensão e frequência da REDE.
Tela 1.0.00.00.10
GMG 0000V 00,0Hz
REDE 0000V 00,0Hz

Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador deve-se pressionar a tecla MENU, a
partir de qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a
tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC.

Telas de Medição

Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo controlador. São
informações sobre o GMG (ST2160) e sobre a REDE ( ST2160). Também estão disponíveis dados
sobre a USCA e telas de diagnóstico.
Tela 2.0.00.00.00
MEDICOES
REDE >

Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível deve ser
pressionada a tecla MENU. Neste caso, uma nova tela da respectiva opção será aberta.

Medições Gerais de Rede


Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo deve-se pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.1.01.00.00

MEDICOES DE REDE
Geral >

Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e frequência. Para retornar a tela
anterior deve-se pressionar a tecla ESC.
O campo “x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este
campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia ativa é positiva e quando for
preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa.
Tela 2.1.01.00.01

Vab 0000V 00,0Hz


x0000kW 0000kVA

Para os valores de potências e tensões serão atribuídas às trocas de unidades conforme definido na
seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo
medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de potência é
indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é capacitivo.

Tela 2.1.01.00.02

Vab 0000V 00,0Hz


X0,00 x0000kVAr

O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este
campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia reativa é positiva e quando for
preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa.
Tela 2.1.01.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
X0,00 x0000kVAr

Entrada Analógica Configurável


Esta tela será visualizada se no SETUP da Entrada analógica configurável for selecionado para
medição de REDE (REDE).
Tela 2.1.01.00.03
AAAAAAAAAAAAAA 00000

Medições das Tensões e Frequência da REDE


Este subgrupo das medições de REDE contém os valores de tensão e frequência. Para acessar basta
pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a
tecla “ESC”.
Será mostrado pelo controlador o grupo de tela(s) conforme o tipo de medição configurado no
SETUP dos Parâmetros da USCA.
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas respectivas para o tipo de
medição selecionado:

ESTRELA TRIÂNGULO
Tela 2.1.02.00.01
Não possui tela especial.
Va 0000V 00,0Hz
Vb 0000V Vc 0000V

As telas abaixo serão sempre mostradas, independente se a medição for configurada com neutro ou
sem neutro.

Tela 2.1.02.00.02 Tela 2.1.02.00.03


Vab 0000V 00,0Hz Vca 0000V 00,0Hz
Vbc 0000V
Medições de Correntes e Potências da REDE

Tela 2.1.03.00.00
MEDICOES DE REDE
Corrente/Potencia >

Este subgrupo das medições de REDE contém os valores de correntes e potências. Para acessar, basta
pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a
tecla “ESC”.
Tela 2.1.03.00.01

Ia 0000A Ic 0000A
Ib 0000A

A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será
mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as
trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de
potência.
O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo
medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de potência é
indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é capacitivo.

Tela 2.1.03.00.02
x0000kW 0000kVA
x0,00 x0000kVAr

Medições das Energias da REDE


Este subgrupo das medições da REDE contém os valores das Energias. Para acessar basta pressionar
a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”.

Tela 2.1.04.00.00
MEDICOES DE REDE
Energias >

Tela 2.1.04.00.01

kWh +0000000
-0000000

Tela 2.1.04.00.02

kVArh +0000000
-0000000

Medições dos Registros Máx / Min de REDE


Este subgrupo das medições de REDE contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para
acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta
pressionar a tecla “ESC”.

Tela 2.1.05.00.00

MEDICOES DE REDE
Reg. Max/Min >
Serão registrados pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas
deste grupo. As medições de correntes e potências só são registradas quando a REDE estiver
conectada na carga. Quando a CRD abrir, os valores serão congelados até o próximo fechamento da
CRD.
As medições de frequência e tensões somente serão registradas quando a REDE estiver normal. No
momento de ausência da REDE os valores serão congelados.
Para os valores de potências e tensões, serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na
seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro
de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín.
Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos
STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento serão
inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração.
Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a lógica
seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está
sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de
potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é
capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00
capacitivo (valor máximo possível).

Tela 2.1.05.00.01 Tela 2.1.05.00.02


Vab 0000/0000V Vca 0000/0000V
Vbc 0000/0000V Ia 0000/0000A

Tela 2.1.05.00.03 Tela 2.1.05.00.04


Ib 0000/0000A x0000/x0000kW
Ic 0000/0000A 0000/0000kVA

Tela 2.1.05.00.05 Tela 2.1.05.00.06

x0000/x0000kVAr 00,0/00,0Hz
x0,00/x0,00

Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo deve-se pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.2.00.00.00

MEDICOES
GMG >

Medições Gerais do GMG


Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, frequência, corrente e potência.
Para acessar deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior
deve-se pressionar a tecla ESC.
Tela 2.2.01.00.00

MEDICOES DO GMG
Geral >
Este subgrupo das medições da GMG contém os valores gerais de tensão, frequência, potência ativa e
reativa. Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC.
Para os valores de kW, kVA e KVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na indicação das potências ativas e reativas determina se a potência é negativa “-” ou
positiva “ ”.
O campo de identificação do tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é
indefinido;
o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.

Tela 2.2.01.00.01

Vab 0000V 00,0Hz


x0000kW 0000kVA

Tela 2.2.01.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
x0,00 x0000kVAr

Medições das Tensões e Frequência do GMG


Este subgrupo da medições de GMG contém os valores de tensão e frequência. Para acessar deve-se
pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a
tecla ESC.
Tela 2.2.02.00.00
MEDICOES DO GMG
Tensao/Frequencia >

Tela 2.2.02.00.01
Va 0000V 00,0Hz
Vb 0000V Vc 0000V

Tela 2.2.02.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
Vbc 0000V

Tela 2.2.02.00.03
Vca 0000V 00,0Hz

Medições de Correntes e Potências do GMG


Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar deve-
se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a
tecla ESC.
Tela 2.2.03.00.00

MEDICOES DO GMG
Corrente/Potencia >
Tela 2.2.03.00.01

Ia 0000A Ic 0000A
Ib 0000A

Na tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência,
as unidades kW, kVA e kVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na identificação da potência ativa e reativa significa se a potência é negativa “-” ou
positiva “ ”.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é
indefinido;
o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.

Tela 2.2.03.00.02
x0000kW 0000kVA
x0,00 x0000kVAr

Medições das Energias do GMG


Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar deve-se pressionar a
tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior deve ser pressionada a tecla ESC.
Tela 2.2.04.00.00
MEDICOES DO GMG
Energias >

Tela 2.2.04.00.01
KWh +0000000
-0000000

Tela 2.2.04.00.02
kVArh +0000000
-0000000

Medições Auxiliares do GMG


Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar deve-se pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior deve ser pressionada a tecla ESC.
Tela 2.2.05.00.00
MEDICOES DO GMG
Auxiliares >

Esta tela apresenta o número de partidas e as horas de funcionamento do GMG e a tensão da bateria.
Tela 2.2.05.00.02
Manutencao 000h
Tensao Bateria 00,0V
Esta tela apresenta a rotação e a temperatura da água de arrefecimento do motor.
A visualização da medição de temperatura mostrada nesta tela depende da configuração do SETUP.
Que poderá ser através da entrada analógica resistiva de temperatura ou pela leitura do ECU-J1939.
Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura o valor
atribuído a está tela de medição de temperatura da água deverá ser zero. O campo “x” mostrado na
tela 2.2.05.00.03 representa se a medição esta ou não disponível pelo ECU-J1939:

Características do campo “x”:

“ ” Este campo ficará em branco quando estiver desligada a medição através do ECU-J1939
ou se estiver habilitada a medição através do ECU-J1939 e a respectiva medição estiver
disponível no ECU-J1939.

“*” Este campo mostrará um asterisco quando estiver habilitada a medição através do ECU-
J1939 e esta não estiver disponível pelo ECU-J1939.

Tela 2.2.05.00.03
Rotacao x0000RPM
Temp. Agua x000°C

A tela 2.2.05.00.04 será visualizada se no SETUP da entrada analógica resistiva configurável for
selecionado para medição GMG (GMG).
LLLLLLLLLLLLL0000LLL é máscara de medição da entrada analógica resistiva
configurável.
Tela 2.2.05.00.04
LLLLLLLLLLLLL0000LLL

A tela 2.2.05.00.05 será visualizada se no SETUP da entrada analógica configurável for selecionado
para medição GMG (GMG).
AAAAAAAAAAAAAA000000 é máscara de medição da entrada analógica configurável
universal.
Tela 2.2.05.00.05
AAAAAAAAAAAAA 000000

Medições do ECU – J1939


Este subgrupo contém informações do motor que são lidos do ECU através da comunicação J1939.
Para acessar deve ser pressionada a tecla MENU que uma nova tela será aberta.
Tela 2.2.06.00.00
MEDICOES DO GMG
ECU – J1939 >

O campo “x” mostrado nas telas abaixo representa se a medição esta disponível pelo ECU-J1939,
conforme descrito nas características:
Características do campo “x”:
o “ ” Este campo ficará em branco quando a respectiva medição estiver disponível
através do ECU-J1939.
o “*” Este campo mostrará um asterisco quando a medição não estiver disponível pelo
ECU-J1939.

Temperatura do Óleo
Tela 2.2.06.00.01

Temperatura do Oleo
x000°C

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Temperatura do Combustível
Tela 2.2.06.00.02
Temperatura do
Combustivel x000°C

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível  

Temperatura da Entrada do Ar de Admissão


Tela 2.2.06.00.03
Temperatura da Ent.
do Ar de Adm. x000°C

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Pressão de Óleo
Tela 2.2.06.00.04
Pressao de Oleo
x0000kPA

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Pressão de Saída do Turbo


Tela 2.2.06.00.05
Pressao de Saida do
Turbo x000kPA

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   
Taxa de Combustível
Tela 2.2.06.00.06

Taxa de Combustível
x00000l/h

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Total de Combustível Consumido


Tela 2.2.06.00.08
Total de Combustível
Consumido x0000000l

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível  

Percentual de Torque Atual do Motor


Tela 2.2.06.00.09

Percentual de Torque
Atual do Motor x000%

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Horas de Funcionamento do ECU


Tela 2.2.06.00.10
Horas de Func. do
ECU x0000000h

Motores SCANIA PERKINS VOLVO


Medição Disponível   

Medições dos Registros Máx / Min do GMG


Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos registros máximo / mínimo. Para
acessar deve ser pressionada a tecla MENU que uma nova tela será aberta. Para retornar a tela
anterior deve ser pressionada a tecla ESC.
Tela 2.2.07.00.00
MEDICOES DO GMG
Reg. Max/Min >

O controlador registra os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo.
As medições de tensão e frequência só são registradas a partir do estado ativo de GMG em
funcionamento e no momento que o sinal GMG funcionando desligar os valores são congelados.
Voltando o GMG a entrar em funcionamento, são reiniciados os registros de máximos e mínimos. As
medições de correntes e potências do GMG só são registradas quando o GMG estiver conectado na
carga. Quando a CGR abrir, os valores são congelados até o próximo fechamento da CGR. Quando a
CGR fechar, os registros de máximo e mínimo são reiniciados.
Sempre que for pressionada a tecla MENU e estando nesta tela, todos os registros de máx / mín que
estão sendo medidos no momento são inicializados e os que estiverem congelados não sofrem
alteração.
Os registros máx / mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo comando
serial quando em Modo de Operação Remoto através do registro MODBUS 4x0500:Bit04 –
“Inicializa as Medições Auxiliares Máximo / Mínimo”, localizado na Tabela de Escrita – Comandos
STEMAC. Todos os registros de máx / mín que estão sendo medidos no momento são inicializados e
os que estiverem congelados não sofrem alteração.
Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência, campo “x” na medição de fator de
potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Esta medição tem como
medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível).

Tela 2.2.07.00.01 Tela 2.2.07.00.02

Vab 0000/0000V Vca 0000/0000V


Vbc 0000/0000V Ia 0000/0000A

Tela 2.2.07.00.03 Tela 2.2.07.00.04


Ib 0000/0000A x0000/x0000kW
Ic 0000/0000A 0000/0000kVA

Tela 2.2.07.00.05 Tela 2.2.07.00.06

x0000/x0000kVAr 00,0/00,0Hz
x0,00/x0,00 Bat. 00,0/00,0V

As medições de máximos e mínimos da tensão de bateria, temperatura e rotação estão sempre sendo
registradas independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG.
Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for
configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de
arrefecimento do motor permanecerão em zero.

Tela 2.2.07.00.07

Temp. Agua 000/000°C


Rotacao 0000/0000RPM

Medições de GMG // REDE


Este grupo contém as medições de sincronismo dos valores de tensão, frequência, ângulo de
defasagem, dV e dF entre GMG e referência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que
abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “ESC”.
Tela 2.3.00.00.00

MEDICOES
GMG//REDE >

Esta tela apresenta na linha superior, a medição de tensão e frequência do GMG. Na linha inferior, a
medição de tensão e frequência da REDE.

Tela 2.3.00.00.01
GMG 0000V 00,0Hz
REDE 0000V 00,0Hz
Esta tela apresenta na linha superior, a medição de potência ativa e aparente do GMG. Na linha
inferior, a medição de potência ativa e reativa da REDE. O campo “x” na indicação da potência ativa
identifica se a potência é positiva “ ” ou negativa “-”.
Tela 2.3.00.00.02

GMG x0000kW 0000kVA


REDE x0000kW 0000kVA

Esta tela apresenta na linha superior, a medição de potência reativa e fator de potência do GMG. Na
linha inferior, a potência reativa e fator de potência da REDE. O campo “x” na indicação da potência
reativa identifica se a potência é positiva “ ” ou negativa “-”.

Tela 2.3.00.00.03
GMG x0000kVAr x0,00
REDE x0000kVAr x0,00

Esta tela apresenta na linha superior a diferença de frequência (dF) e o ângulo de defasagem. Na
linha inferior, é apresentada a diferença de tensão (dV) e o campo LLLLLLL possuí as seguintes
opções:
“ ” Quando nenhuma das condições abaixo estiverem ativas.

“SINC...” Quando o evento 306 - Sincronismo para Retransferência ou 307 - Sincronismo


para Transferência estiverem ativos.

“SINC OK” Quando o status 350 - Sincronismo OK estiver ativo. Terá prioridade sobre as
opções acima.

Características:

00,00Hz Este campo informará a diferença de frequência entre a fonte de referência e o


GMG.

000% Este campo informará a diferença de tensão em “PU” entre a fonte de referência
e o GMG.

x000° Este campo informará a diferença angular entre a fonte de referência e o GMG.
O campo “x” determina se o Grupo esta adiantado ou atrasado em relação a fonte de referência,
sendo que o sinal “-“, indica que o grupo está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que o grupo
está adiantado em relação a fonte.
Tela 2.3.00.00.04

dF 00,00Hz dA x000º
dV 000% LLLLLLL

Medições de Diagnóstico
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador, ECU-J1939 e CAN-J1939
possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.
Tela 2.3.00.00.00
MEDICOES
Diagnosticos >
Medições do Controlador
Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial
em instalações e caso de falhas no sistema.
Tela 2.3.01.00.00

DIAGNOSTICOS
Controlador >

Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 e Módulo 02


Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2 do
controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum
retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada.
São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital
não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita
para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a
entrada digital E7 do respectivo módulo.
Tela 2.3.01.00.01
EDM01: 00000000
SDM01: 00000000

Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 e Módulo 02


Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02 do
controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas
de acionamento concluídos.
São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital
não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para
esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída
digital S7 do respectivo módulo.
Tela 2.3.01.00.02
EDM02: 00000000
SDM02: 00000000

Diagnóstico do Hardware e Software do Controlador Verificado na Energização


Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do controlador.
o OK- Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e
estão operando sem problemas.
o FALHA - Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou
possui alguma falha na inicialização ou configuração.
Através desta máscara é possível verificar o estado do software na inicialização do controlador.
o RUN - Indica que o software esta executando sem problemas.
o RESET - Caso ocorra alguma reinicialização involuntária do controlador, a máscara
sinalizará com esta opção.
Tela 2.3.01.00.03

Hardware LLLLL
Software LLLLL

Versão Interna de Projeto do ST2160


Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2160.
As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de
inicialização e procedimentos de testes.
o 0,00 - Versão do software aplicativo do controlador.
o E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica.
o J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do controlador

Diagnósticos das Saídas Analógicas


Este subgrupo do diagnóstico contém os STATUS das saídas analógicas de controle do controlador.
Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior
basta pressionar a tecla “ESC”.

Tela 2.4.02.00.00

DIAGNOSTICOS
Saidas Analogicas >

Quando a navegação estiver em alguma destas telas e o controlador em Modo de Operação Teste será
possível editar o campo com o percentual de atuação da saída analógica.

o 00,00Hz Este campo indica a medição instantânea de frequência do GMG.

o 000,00% Este campo é a cópia do valor configurado no meio de escala da saída


analógica em questão e pode ser editado se o controlador estiver em modo teste e
dentro desta tela de medições, ou seja, o valor configurado neste campo não altera os
valores de SETUP, retornando ao valor default, assim que sair desta tela, servindo
apenas para ajuste da saída analógica.

O valor instantâneo da saída analógica pode ser lido através do registro modbus 3x0065.
Características:
Campo 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%

Tela 2.4.02.00.01
5
Saida Velocidade
00,00Hz 000,00%
Tensao 000%

Quando a navegação sair desta tela ou o controlador sair de Modo de Operação Teste, os ajustes
voltam a ser os alimentados pelo controlador.

o 0000V Este campo indica a medição instantânea de Tensão da fase “A e B” do


GMG.

o 000,00% Este campo é a cópia do valor configurado no meio de escala da saída


analógica em questão e pode ser editado se o controlador estiver em modo teste e
dentro desta tela de medições, ou seja, o valor configurado neste campo não altera os
valores de SETUP, retornando ao valor default, assim que sair desta tela, servindo
apenas para ajuste da saída analógica.

O valor instantâneo da saída analógica pode ser lido através do registro modbus 3x0066.
Características:
Campo 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%

Tela 2.4.02.00.02

Saida Tensao
0000V 000,00%

Diagnósticos do ECU – J1939


Este subgrupo contém informações para diagnóstico básico do ECU-J1939, possibilitando uma
análise inicial nos motores eletrônicos. No caso de uma falha em algum sistema ou componente do
motor, é sinalizado através de códigos, indicando o sistema e o tipo de falha. Estes códigos são
baseados no padrão J1939. Para acessar deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.3.02.00.00
DIAGNOSTICOS
ECU–J1939 >

Diagnóstico do ECU-J1939 Padrão, Motor PERKINS ou VOLVO

Esta tela sé mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para o
“Padrão”, “PERKINS” ou “VOLVO”.
Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos
para o padrão J1939 através dos códigos SPN – Suspect parameter Number, FMI – Failure Mode
Identifier e OC – Occurrence Counter.
O controlador pode armazenar até 16 eventos neste grupo Diagnósticos de Mensagens.
Número do Alarme na Pilha
Dados da Memória

ECU–J1939 00)DM01
Numero de Ocorrências
SPN 0100-FMI01 OC02
XX
Código de falha SPN Código do Tipo de Falha

o DMXX - Indica qual memória de dados está sendo lida, neste caso DM01.
o SPN XXXX - A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é
responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor.
o FMIXX - A segunda parte referente aos dois dígitos, forma o código FMI que é
responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu.
o OCXX - Os dígitos do código OC são responsáveis pela indicação do número de
vezes que este alarme ocorreu.
Quando ocorre um novo evento o controlador desloca a fila de mensagens de códigos para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do evento é indicada pelo número do alarme na
pilha. Estes eventos não são retentivos.
É possível navegar para consultar os demais registros de eventos, para isso deve-se navegar na fila
usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não tem aplicação e
quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
Ao entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum evento de diagnóstico de
mensagens do ECU-J1939, o controlador mostra os campos preenchidos com 0 (zero).
As tabelas abaixo mostram as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigos
SPN/FMI – Suspect parameter Number/Failure Mode Identifier. A primeira parte dos quatro dígitos
forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do
motor, por exemplo, o “SPN 000100” indica uma falha no motor de Pressão de Óleo. E a segunda
parte referente aos dois dígitos forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha
que ocorreu, por exemplo, FMI 01 indica valor abaixo da faixa de operação normal. Logo, teremos o
código SPN 000100-FMI01 que indica a falha de baixa pressão do óleo.

ECU “Padrão” e “PERKINS”


SPN Descrição
J0091 Sensor de Posição do Acelerador
J0100 Pressão do Óleo do Motor
J0102 Pressão do Turbo do Motor
J0105 Temperatura de Ar de Admissão
J0108 Pressão Atmosférica
J0110 Temperatura da Água do Motor
J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão
J0174 Temperatura do Combustível
J0175 Temperatura do Óleo
J0190 Sobrevelocidade
J0234 Software ECU Incorreto
J0620 Tensão de Alimentação dos Sensores
J0636 Sensor de Posição
J0637 Sensor de Timing
J0651 Injetor do Cilindro 01
J0652 Injetor do Cilindro 02
J0653 Injetor do Cilindro 03
J0654 Injetor do Cilindro 04
J0655 Injetor do Cilindro 05
J0656 Injetor do Cilindro 06
J0678 Tensão no ECU
J1108-31 Critical Override Enabled

Tabela A-0-2. Diagnósticos ECU Padrão ou Perkins


ECU “VOLVO”

SPN Descrição
J0094
J0097
J0098 Nível de óleo do Motor
J0100 Pressão do Óleo do Motor
J0105 Sensor de Temperatura do Turbo
J0106 Sensor de Pressã do Turbo
J0107 Pressão Diferencial do Filtro de Ar
J0108 Pressão Atmosférica
J0110 Temperatura da Água do Motor
J0111 Chave de Nível da Água
J0153 Pressão do Compartimento do Cárter
J0158 Sensor de Tensão da Bateria
J0164 Pressão do Controle de Injeção
J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão
J1184 Sensor de Temperatura do Gás de Exaustão
J0175 Temperatura do Óleo
J0190 Sobrevelocidade
J0677 Atuador do Motor de Partida
J510194 Sensor de Partida
J520195 Sensor de Parada
J520192 Chave de Resfriamento do Pistão
J1136 Temeperatura da ECU
J0608 Redundância de Partida/Parada
Redundância do Acelerador
J0651 Injetor do Cilindro 01
J0652 Injetor do Cilindro 02
J0653 Injetor do Cilindro 03
J0654 Injetor do Cilindro 04
J0655 Injetor do Cilindro 05
J0656 Injetor do Cilindro 06
J0636 Sensor de Velocidade CAM
J0637 Sensor de Velocidade do Volante
J1188
J0729 Sensor de Pré-aquecimento
J1080 Sensor da Segunda Fonte de 5V
J0639 Falha de Comunicação J1939 (CIU) / Memória de Programa
J6201079 Sensor da Fonte de 5V
J0608 Falha de Comunicação J1587
J0630 EEPROM
J0629 Erro no Controlador

Tabela A-0-3: Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – SPN

FMI Descrição
0 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação
1 Dado válido, mas abaixo da faixa de operação
2 Dado irregular, intermitente ou incorreto
3 Tensão acima do normal ou curto para VCC
4 Tensão abaixo do normal ou curto para GND
5 Corrente abaixo do normal ou circuito aberto
6 Corrente acima do normal ou circuito em curto
7 Sistema Mecânico Não está respondendo adequadamente
8 Frequência, largura de pulso ou período anormal
9 Taxa anormal atualizada
10 Taxa anormal alterada
11 Falha não identificada
12 Sistema ou dispositivo com problema
13 Falha de calibração
14 Instruções especiais
15 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (severo).
16 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (moderado).
17 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (severo).
18 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (moderado).
19 Dado recebido com Erro
20 - 30 Reserva
31 Não Disponível

Tabela A-0-4. Tabelas dos Códigos de Eventos DM1 – FMI


Diagnóstico do ECU-J1939 Scania-S6

Esta tela será mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para “Scania
– S6”. Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de
diagnósticos do PGN-DLN2 através dos códigos em hexadecimal ou binário.
Número do Grupo de Alarmes do ECU
Dados do PGN

ECU–J1939 01)DLN2
H: 0x00 B: 00000000
XX
Sinalização Hexadecimal dos Alarmes Sinalização Binária dos Alarmes

O grupo número do grupo de alarmes do ECU mostrará o numero referente ao grupo de alarmes lido
através do PGN-DLN2, sendo que serão mostrados até 8 grupos:
Grupo de Alarmes Descrição
1 Indica a versão do DLN2
2 Não Aplicado
3 Nível e Pressão de Óleo do Motor
4 Alta Temperatura da Água do Motor
5 Carga do Alternador do Motor
6 Teste de Lâmpadas do Motor, Status Diagnóstico e Novo DTC – Código de
Erro para Diagnóstico
7 Valor de Droop para Velocidade Única
8 Não Aplicado

Tabela A-0-5. Grupos de Alarmes DLN2

Grupo de Alarmes Posição Descrição


Nível baixo de Óleo do Motor.
00 – Nível Normal
3 xx xx xx 00 01 – Nível baixo
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Nível Alto de Óleo do Motor.
00 – Nível Normal
3 xx xx 00 xx 01 – Nível alto
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Pressão Baixa do Óleo no Motor.
00 – Pressão Normal
3 xx 00 xx xx 01 – Baixa Pressão
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Alta temperatura da Água do Motor.
00 – Temperatura da Água do Motor Normal
4 xx xx xx 00 01 – Alta temperatura da Água do Motor
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Perda de Potência devido a Alta Temperatura.
00 – Temperatura Normal
4 xx xx 00 xx
01 – Perda de Potência devido a Alta
Temperatura
Grupo de Alarmes Posição Descrição
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Parada do Motor por Limite Excedido.
00 – Limite Não Excedido
4 xx 00 xx xx 01 – Limite Excedido
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Carga do Alternador do Motor.
00 – Alternador Não esta Carregando
5 xx xx xx 00 01 – Alternador Carregando
10 – Reserva
11 – Não Aplicado
Teste de Lâmpadas do Motor.
00 – Não Ativado
6 xx xx xx 00 01 – Ativado
10 – Erro
11 – Não Aplicado
Status Diagnóstico
00 – Não Ativado
6 xx xx 00 xx 01 – Códigos de Piscadas Ativado
10 – Botão de Diagnostico Pressionado.
11 – Não Aplicado
Novo DTC
00 – Não Ativado
6 xx 00 xx xx 01 – Ativado
10 – Erro no Sensor
11 – Não Aplicado
Valor de Droop para Velocidade Única. (0 -25%)
7 00 00 00 00 FE – Erro
FF – Não Aplicado

Tabela A-0-6. Codificação de Alarmes DLN2

Medições de Diagnósticos da CAN – J1939


Este subgrupo do diagnóstico contém os STATUS da CAN. Para acessar deve-se pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior, deve ser pressionada a tecla ESC.
Tela 2.3.03.00.00

DIAGNOSTICOS
CAN – J1939 >

Diagnose CAN – J1939


Esta tela traz informações sobre a comunicação entre controlador e o ECU, indicando se está pronto
para comunicar ou não. Também possibilita ativação do ECU para medições gerais do motor.
o ONLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está ligado.
o OFFLINE - Indica que o comando de ativação do ECU (código 398) está desligado.
Pressionando a tecla MENU quando a navegação estiver nesta tela é possível reiniciar os registros de
máximos de TEC e REC.
Tela 2.3.03.00.01

LLLLLLL TEC000 Mx000


REC000 Mx000
Teste e Leitura da ECU
Quando a navegação estiver nesta tela é possível ativar o ECU através do código 398 – Ativação do
ECU-J1939, se todas as condições abaixo forem atendidas:
o Controlador em Modo de Operação Manual;
o Motor Parado
o Estar na Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU
OBS: Este código deverá ser configurado em uma saída do controlador que comandará ativação do
ECU permitindo a comunicação através da CAN-J1939.
Ocorre a desativação do comando de ativação do ECU se todas as condições abaixo forem atendidas:
o Controlador em Modo de Operação Manual;
o Visualização da Tela 2.3.03.00.01
o Pressionar a tecla MENU

Telas de Alarmes
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.

Tela 1.1.00.00.02

ALARMES/EVENTOS
>

Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, a qual abrirá a nova tela da
respectiva opção.
Alarmes Ativos e Reconhecidos
Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
Tela 3.1.00.00.00

Grupo Alarmes
Ativos >
O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou
reconhecidos neste grupo de alarmes.
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela dos alarmes.
Tela 3.1.00.01.00

Alarme 000)000 A
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número
localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R”
Reconhecido e o texto do alarme.
Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme

Número do Alarme na Pilha

Alarme 001)161 R
Nivel Alto Combust. Texto do Alarme

Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do
alarme que está sendo consultado no momento.
Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos
independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do
alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando se
estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito.
É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de
reconhecimento, para isso deve-se navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que
estiver no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN
não terá aplicação.
Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições
básicas.
Quando pressionada a tecla ESC (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e
nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a
tela Alarmes Ativos e Reconhecidos.
Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou
reconhecido é apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos
preenchidos com 0 ( zero ).

Alarme 000)000
SEM ALARMES

A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis:


AUTO-RECONHECIMENTO - Existem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a
intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a
falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da
fila automaticamente.
RECONHECIMENTO - Pressionando a tecla ESC por um tempo indeterminado, fará com que
seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada
para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado.
QUITAÇÃO - Pressionando a tecla ESC por um tempo maior que 5 segundos fará com que
seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla ESC
estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados
entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de ESC continuar
pressionada. Se a tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo, tempo que
atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a
necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a
operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com
classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e
para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em
Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.

Grupo de Histórico de Alarmes


Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema.
O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados
no instante que o alarme foi ativo.
Tela 3.2.00.00.00
Grupo Historico
de Alarmes >

Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, a qual abrirá a nova tela de histórico
de alarmes
Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do
alarme
Tela 3.2.00.01.00

Hist Alm 000)000


AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Hist Alm 000)000


DD/MM/AA HH:MM:SS

A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto
do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme.
Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha

Hist Alm 021)116


Disj.CGR Extraido

Texto do Alarme

A segunda informação é facilmente acessada deve-sendo apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém um número que permite localizar o alarme na fila, o código do alarme, o horário
e a data da ocorrência.
Código do Alarme

Número do Alarme na Pilha

Hist Alm 021)116


20/03/03 12:14:00

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Se necessário voltar a acessar a primeira informação, deve ser pressionada a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme.
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos
os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes. Para tanto, devem ser
utilizadas as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não terá
aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).

Hist Alm 000)000


SEM ALARMES
Grupo de Histórico de Eventos
Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema.
O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos.

Tela 3.3.00.00.00
Grupo Historico
de Eventos >

Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
eventos.
Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do
evento.
Tela 3.3.00.01.00
Hist Evt 000)000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Tela 3.3.00.02.00

Hist Evt 000)000


DD/MM/AA HH:MM:SS

A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto
do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico.
Código do Evento
Número do Evento na Pilha

Hist Evt 005)273


Modo Manual

Texto do Evento

A segunda informação é acessada pressionando-se a tecla MENU. Esta informação contém o número
localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da ocorrência.

Número do Evento na Pilha Código do Evento

Hist Evt 005)273


01/12/03 17:44:00

Data da Ocorrência Horário da Ocorrência

Se necessário voltar a acessar a primeira informação deve-se pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento.
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros
existentes na fila devido a entrada do novo.
A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está
sendo consultado no momento.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, deve-se
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).

Hist Evt 000)000


SEM EVENTOS

Telas de Configuração (SETUP)


Este grupo contém o SETUP do sistema.
Tela 1.1.00.00.03

SETUP
>

Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva
opção.
Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentada uma tela contendo a informação do modelo do controlador
seguida de sua versão.
Tela 4.0.00.00.01
Controlador ST2160
SETUP VER. 0.00

Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
ativar esta tela deve-se pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e, após 3 segundos, retornará para a tela anterior automaticamente.
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3
minutos, será comandado o salto para tela básica.
ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de
acesso aos grupos do SETUP.
Tela 4.0.00.00.02
ID: 00000-00
SENHA: 0000

Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando,
não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é
liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de Remoto.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o controlador fornece o ID com dígitos
0 (zero).
Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do
usuário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e
identificam o nível do operador.
Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador valida as informações. Caso ocorra um
erro na validação o controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário,
permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário.
Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID e
Senha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso.
Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é
contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem
ter decorrido o tempo total. O controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a
necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na
próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e
for passado para modo Remoto, o controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se
estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado.
O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo controlador para
alterações do SETUP.
Após informado pelo usuário o ID, o controlador valida os dígitos verificadores através de
comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o
controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do
operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador testa a senha informada com o nível de senha
4.
Nível de Senha 4 - Técnico Básico
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID
e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.
Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria
Para este nível de senha , o controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0
(zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o controlador validará a senha através de
uma expressão própria.
Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para
acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção.

Tela 4.1.00.00.00

Grupo dos Parametros


da REDE >

Nível de Senha Mínimo: 4


Parâmetros Nominais da Rede
Este subgrupo das configurações da Rede contém os parâmetros nominais de tensão, frequência. Para
acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.1.01.00.00
Parametros Nominais
da REDE >

Nível de Senha Mínimo: 4


Tensão Nominal de Linha da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de linha da REDE para
operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Tela 4.1.01.00.01

Tensao Nominal de
Linha da REDE 0000V

Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tensão Nominal de Fase da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para
operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção sem
neutro, os valores desta máscara são ignorados.
Tela 4.1.01.00.02

Tensao Nominal de
Fase da REDE 0000V

Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Relação de TP da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP da REDE. Este
valor será utilizado como ganho na tensão nas telas de medições.
Tela 4.1.01.00.03

Relacao de TP da
REDE 000,00
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4

Sistema de Medição de Tensão da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem
neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no
condicionador de sinal.
o ESTRELA Para medição Estrela são medidas e mostradas as tensões de fase
e de linha.
o TRIÂNGULO Para medição Triângulo são medidas e mostradas somente as
tensões de linha.

Tela 4.1.01.00.05
Medicao Tensao
REDE LLLLLLLLLL

Opções: “Estrela / 1”, “Triângulo/ 0”


Nível de Senha Mínimo: 4

Corrente Nominal da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar a corrente nominal da REDE.

Tela 4.1.01.00.05
Corrente Nominal da
REDE 0000A

Máximo: 9999A
Mínimo: 0000A
Nível de Senha Mínimo: 4

Corrente do Primário do TC da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador (TC)
da REDE usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente.

Máximo: 9999/5A
Mínimo: 0005/5A
Nível de Senha Mínimo: 4

Potência Nominal da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar a potência nominal ativa da REDE.
Tela 4.1.01.00.06
Potencia Nominal da
REDE 0000kW

Máximo: 9999kW
Mínimo: 0000kW
Nível de Senha Mínimo: 4

Filtro para medição da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar o nível do filtro para as medições da REDE. Este filtro
gera um amortecimento ou retardo nas medições. Assim, as proteções referentes às medições da rede
devem considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização. Se for configurado neste
parâmetro o valor “0”, o efeito do filtro será desligado, quanto maior for o número de 1 a 9, maior
será o efeito do filtro. Ou seja, as variações serão mais atenuadas.
Máximo: 9
Mínimo: 0
Nível de Senha Mínimo: “ Login pelo Canal Serial”

Parâmetros de Proteção da Rede


Este subgrupo das proteções da Rede contém os parâmetros de proteções de tensão e frequência. Para
acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.

Tela 4.1.02.00.00

Parametros Protecao
da REDE >

As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP.
Nível de Senha Mínimo 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.1.02.01.00
Operacao Emergencia
>

Nível de Senha Mínimo: 4


Habilita a Operação de Emergência da Rede
Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de Rede em Emergência:
Tela 4.1.02.01.01
Operacao Emergencia
LLL

o LIGADO - Habilita o modo em emergência da Rede. Quando em Modo de


Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da Rede é
acionada a lógica de emergência da Rede. Para os demais modos de operação o
controlador não supervisiona o modo em emergência.
o DESLIGADO - O controlador não supervisiona o modo em emergência.
Opções: “LIG “DES”
Nível de Senha Mínimo: 4
Dias para Ativação para Rede Emergência
Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de
Emergência da Rede.

Tela 4.1.02.01.02
Emergencia DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL
Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
o S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede
Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
Opções: “S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 4
Retardo para Rede Emergência
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em
caso de falha da Rede.
Tela 4.1.02.01.03
Retardo para REDE
Emergencia 0000s

Estando ligado o parâmetro Operação Emergência e independente do modo de operação for


sinalizado Rede anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da Rede. A
contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado Rede normal ou desligado o
parâmetro Operação Emergência. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em
emergência da Rede é liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.
O final da operação de emergência da Rede ocorre quando o sinal de REDE Normal for ligado ou for
desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
Nível de Senha Mínimo: 4
Retardo para Confirmação de Rede Normal
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da Rede.
Tela 4.1.02.02.00

Retardo REDE
Normal 0000s

Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de
retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é
acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando.
Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede
normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal
indicando Rede Anormal”.
O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema.
Quando as proteções de tensão e frequência estão desligadas, o controlador considera internamente o
estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via
MODBUS. Não é indicado pelo controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede
Normal e nem Anormal.
Na inicialização do controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo
de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão
sempre desligadas.
Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse
sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpreta como Rede Normal
permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
Nível de Senha Mínimo: 4
Grupo dos Parâmetros do GMG
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão,
frequência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.

Tela 4.2.00.00.00
Grupo dos Parametros
do GMG >

Nível de Senha Mínimo: 4

Proteções da REDE por Subtensão (Função ANSI27) e Sobretensão (ANSI 59)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão da
rede.
Habilita Proteção de Tensão da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de REDE. Ao habilitar esta proteção a mesma
deverá atuar conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos Limites 1 e 2. Caso o
parâmetro seja desabilitado, não será supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação dos
alarmes de tensão da REDE.

Opções: “LIG”, “DES”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Alta da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Máximo: 120%
Mínimo: 000%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 57

Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
alta limite 01 da REDE.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Tensão Alta da REDE Limite 1 - Atuação

Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de
configurações possíveis para atuação:

o “ALERTA” Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível


0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

o “TRIP” Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível


0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de
funcionamento do controlador.

Opções “ALERTA”, “TRIP”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Alta da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE referente
ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Máximo: 120%
Mínimo: 000%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 58

Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
alta limite 02 da REDE.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Máximo: 99%
Mínimo: 00%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 59

Retardo para Tensão Baixa da REDE Limite 1

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
baixa limite 01 da REDE.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da REDE Limite 1 - Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de
configurações possíveis para atuação:

o “ALERTA” Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0,


não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

o “TRIP” Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0,


comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de
funcionamento do controlador.

Opções “ALERTA”, “TRIP”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Baixa da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 2 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.

Máximo: 99%
Mínimo: 00%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 60

Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 2

Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
baixa limite 02 da REDE.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção da REDE por Subfrequência e Sobrefrequência (Função ANSI 81)


Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfrequência e sobrefrequência
da REDE.

Habilita proteção de frequência da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de frequência da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de frequência da REDE. Está proteção atua
conforme os percentuais de sobrefrequência e subfrequência configurados nos
limites 1 e 2.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de frequência da REDE. Não será


supervisionado a frequência da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de
frequência da REDE caso os mesmos estejam ativos.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrefrequência da REDE Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefrequência limite 01 da REDE.
Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 0,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 61

Retardo para Sobrefrequência da REDE Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
sobrefrequência limite 01 da REDE.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrefrequência da REDE Limite 1 – Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o “ALERTA” Configura a falha de sobrefrequência limite 1 como falha de classe
nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma
falha.

o “TRIP” Configura a falha de sobrefrequência limite 1 como falha de classe


nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de
funcionamento do controlador.

Opções “ALERTA”, “TRIP”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrefrequência da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefrequência limite 02 da REDE.

Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 62

Retardo para Sobrefrequência da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
sobrefrequência limite 02 da REDE.

Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Subfrequência da REDE Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfrequência limite 01 da REDE.

Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 63
Retardo para Soubfrequência da REDE Limite 1
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
subfrequência limite 01 da REDE.

Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrefrequência da REDE Limite 1 – Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o “ALERTA” Configura a falha de subfrequência limite 1 como falha de classe
nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma
falha.

o “TRIP” Configura a falha de subfrequência limite 1 como falha de classe


nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de
funcionamento do controlador.

Opções “ALERTA”, “TRIP”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Subfrequência da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfrequência limite 02 da REDE.

Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 64

Retardo para Subfrequência da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
subfrequência limite 02 da REDE.

Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção de Sequência de Fase da REDE (Função ANSI 47)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sequência de fase da REDE.
Habilita proteção de sequência de fase da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sequência de fase da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de sequência de fase da REDE.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de sequência de fase da REDE.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Falha de Sequência de Fase da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sequência de fase da REDE.
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção de REDE por Sobrecarga (Função ANSI 32)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecarga da REDE.
Habilita proteção de sequência de fase da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sobrecarga da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de sobrecarga da REDE.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de sobrecarga da REDE.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 da REDE.

Máximo: 150%
Mínimo: 0%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Sobrecarga da REDE Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
sobrecarga limite 01 da REDE.

Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 1 – Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o “ALERTA” Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0,
não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.

o “TRIP” Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0,


comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de
funcionamento do controlador.

Opções “ALERTA”, “TRIP”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrecarga da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 da REDE.

Máximo: 150%
Mínimo: 0%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Sobrecarga da REDE Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
sobrecarga limite 02 da REDE.

Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção de Potência Inversa da REDE (Função ANSI 32)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência inversa da REDE.

Habilita proteção de potência inversa da REDE

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de potência inversa da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de potência inversa da REDE.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de potência inversa da REDE.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Limite de Potência Inversa da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar o limite de potência inversa da REDE.

Máximo: 99%
Mínimo: 01%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Falha de Potência Inversa da REDE


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de potência inversa da REDE.

Máximo: 9,9s
Mínimo: 0,0s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção Sobrecorrente da REDE (Função ANSI 50)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecorrente instantânea da
REDE.

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Instantânea.

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da REDE. Esta
proteão atua conforme os parâmetros configurados no SETUP do controlador.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da REDE.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Sobrecorrente CA Instantânea Atuação


Através deste parâmetro é possível definir o valor de atuação desta proteção.
Máximo: 3,00
Mínimo: 1,00
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Atuação Tempo Definido
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo definido da proteção.

Máximo: 9,99
Mínimo: 0,20
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Proteção Sobrecorrente da REDE (Função ANSI 51)


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de sobrecorrente temporizada da
REDE.

Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada.

Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA temporizada da REDE.


o “LIGA” Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da REDE. Esta
proteão atua conforme os parâmetros configurados no SETUP do controlador.

o “DESLIGA” Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea da REDE.

Opções “LIGA”, “DESLIGA”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Seleciona Tipo de Curvas de Proteção

Através deste parâmetro é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador.

Comentário Mensagem Display


ANSI Inversa ANSI Inversa
ANSI Muito Inversa ANSI Muito Inversa
ANSI Extremamente Inversa ANSI Ext. Inversa
IEC Pouco Inversa IEC Pouco Inversa
IEC Normalmente Inversa IEC Normal Inversa
IEC Muito Inversa IEC Muito Inversa
IEC Extremamente Inversa IEC Ext. Inversa

Tabela A-0-7. Tipo da Curva de Proteção

Opções “ANSI Inversa”, “ANSI M. Inversa”, “ANSI E. Inversa”, “IEC P.


Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M. Inversa”, “IEC E. Inversa”.

Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”


Início da Curva

Através deste parâmetro é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de
sobrecorrente temporizada.
Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea
Atuação será o que determinará o final da curva.

Máximo: 3,00
Mínimo: 1,00
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Fator de Multiplicação N

Através deste parâmetro é possível configurar o fator de multiplicação.


Máximo: 99,99
Mínimo: 00,01
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Reset

Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51.

Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Parâmetros de Energias da REDE


Este subgrupo de configurações da REDE contém os parâmetros de energias. O acesso a estes
parâmetro é realizado através do canal serial.

Energia Ativa Positiva da REDE

Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa positiva acumulada da
REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da REDE.

Máximo: 9999999 kW/H


Mínimo: 0000000 kW/H
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Negativa da REDE

Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da REDE.

Máximo: 9999999 kW/H


Mínimo: 0000000 kW/H
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Positiva da REDE

Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia reativa positiva acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da REDE.

Máximo: 9999999 kVAr/H


Mínimo: 0000000 kVAr/H
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Negativa da REDE

Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia reativa negativa acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da REDE.

Máximo: 9999999 kVAr/H


Mínimo: 0000000 kVAr/H
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Grupo de Parâmetros do GMG


Através deste grupo é possível acessar de parâmetros de configuração do GMG.
Tela 4.2.00.00.00
Grupo dos Parametros
do GMG >

Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, frequência,
corrente e potência. Para acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova
tela da opção.
Tela 4.2.01.00.00
Parametros Nominais
do GMG >

Nível de Senha Mínimo: 4


As proteções por sobretensão, sobrefrequência, sobrecarga e sobrecorrente estão sempre sendo
supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG
Funcionando.
As proteções por subtensão e subfrequência do GMG serão ativas sempre que o valor supervisionado
ultrapassar o valor de subtensão, ou subfrequência configurado e as mesmas estejam habilitadas no
SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas
assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG.
Nível de Senha Mínimo: 4
Tensão Nominal de Linha do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.
Tela 4.2.01.00.01

Tensao Nominal de
Linha do GMG 0000V

Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tensão Nominal de Fase do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.

Tela 4.2.01.00.02

Tensao Nominal de
Fase do GMG 0000V

Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Relação de TP do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP do GMG.
Tela 4.2.01.00.03
Relacao de TP GMG
000,00

Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4
Frequência Nominal do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a frequência nominal do GMG conforme o sistema do
gerador.
Opções: “50Hz”, “60Hz”
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Corrente Nominal do GMG
Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
Tela 4.2.01.00.04
Corrente Nominal do
GMG 0000A

Máximo: 9999A
Mínimo: 0000A
Nível de Senha Mínimo: 4
Corrente do Primário do TC do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de
corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente.
Máximo: 9999/5A
Mínimo: 0005/5A
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Potência Nominal do GMG


Através deste parâmetro é possível configurar a potência nominal ativa do GMG.
Máximo: 9999kW
Mínimo: 0000kW
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Potência Nominal do Gerador


Através deste parâmetro é possível configurar a potência nominal aparente do gerador.
Este parâmetro serve como referência para verificar a curva de capabilidade e proteção do gerador,
desta forma acionar suas devidas proteções (ver especificação das Funções de Proteção).
Máximo: 9999kVA
Mínimo: 0000kVA
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tensão Nominal CC da Bateria do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar a tensão nominal da bateria do motor.

Opções: “12V”, “24V”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Falha no Contador Principal


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para acionamento da falha de contator
principal. Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo:
o Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável, ou;
o Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável, ou;
o Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável, ou;
o Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída Configurável,
ou;
o Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída Configurável, e;
o Entrada Digital Configurada com a Falha no Contator Principal e acionada;

Máximo: 99,0s
Mínimo: 00,0s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Filtro para medição do Grupo
Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições do grupo.
Este filtro gera um amortecimento ou retardo nas medições. Logo todas as proteções referentes às
medições da rede devem considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização.
Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e quanto maior for
o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais atenuadas
Máximo: 9
Mínimo: 0
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Parâmetros do Motor
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor
parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros.
Para acessar este grupo de parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela
contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Tela 4.2.03.00.00
Parametros do Motor
do GMG >

Nível de Senha Mínimo: 4

Horas para Manutenção do GMG


Através deste parâmetro é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de manutenção
do GMG. Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições
auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do GMG. Este
alarme ao ser ativado, o controlador atribuirá para a medição de horas de manutenção o valor
configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para uma próxima manutenção.

Máximo: 999h
Mínimo: 000h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme 16

Horas para Manutenção do GMG - Atualiza


Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado é possível reiniciar o contador
decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deve confirmar a
atualização das horas para manutenção selecionando a opção SIM da tela respectiva. Ao confirmar, o
controlador atribui para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP.,

Tela 4.2.02.00.01
Horas Manutencao do
GMG Atualiza LLL
o SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor
configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO
permitindo uma nova atualização.
o NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 4

Tempo de Funcionamento do GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de horas de funcionamento
já utilizadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das horas de funcionamento em
instalações onde o GMG já possua um número qualquer de horas de funcionamento.
Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta entrar com o novo número de horas de
funcionamento do GMG e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador
atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem
interrupção das horas de funcionamento do GMG.
O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi definido com base
no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o GMG poderá trabalhar 720hs por
mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem virar o contador.

Máximo: 50000h
Mínimo: 00000h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Positiva do GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa positiva acumulada do
GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já
tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e escrever o setup que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva do GMG.
O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência
padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20
anos.

Máximo: 9999999 kW/h


Mínimo: 0000000 kW/h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Ativa Negativa do GMG


Através deste parãmetro é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada
do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já
tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e escrever o setup que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa do GMG.
O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência
padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20
anos.
Máximo: 9999999 kW/h
Mínimo: 0000000 kW/h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Positiva do GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia reativa positiva acumulada
do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já
tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e escrever o setup que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia reativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva do GMG.
O limite de 7 casas para armazenamento de energia reativa acumulada é determinado pela potência
padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20
anos.
Máximo: 9999999 kVAr/h
Mínimo: 0000000 kVAr/h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Energia Reativa Negativa do GMG


Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada
do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já
tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e escrever o setup que
automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa do GMG.
O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência
padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20
anos.
Máximo: 9999999 kW/h
Mínimo: 0000000 kW/h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Número de Partidas do GMG
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de partidas já efetuadas
pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações onde o GMG
utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor.
Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas e
pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na
tela de medição.
Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas localizado no grupo
de medições auxiliares do GMG.
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Lógica do Solenóide
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de
partida e funcionamento do GMG.
Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide:
o Funcionamento O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de
cada procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o motor
permanecendo atuado até o momento da parada do GMG. No intervalo entre partidas
o solenóide de funcionamento permanece desoperada até houver uma outra intenção
de partida. Para o desligamento do GMG o solenóide de funcionamento é
desoperado estrangulando a passagem do combustível para o motor.

o Parada O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG


ou no intervalo entre partida e permanece operado até o final do tempo de motor
parando ou tempo de intervalo entre partida. Após este tempo o solenóide desopera
permanecendo assim até uma próxima parada.

Opções: “Funcionamento”, “Parada”


Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Número de Tentativas de Partida do GMG


Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas de partidas permitidas no
mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do número de tentativas de
partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do GMG com classe de falha nível 3.
Esta lógica é válida somente para o modo de operação automático, sendo para os demais, o
acionamento da falha ocorre no término da primeira tentativa.
A contagem ocorre a cada inicio de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o procedimento
de partida for cancelado ou concluído com sucesso.
Máximo: 9
Mínimo: 1
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme 23

Retardo de Partida do GMG


Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de
partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos
externos antes do início do procedimento de partida.
Tela 4.2.02.00.02
Retardo de Partida
do GMG 000s

Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do


retardo de partida do GMG e acionado o sinal Retardo na Partida. No término deste tempo, é liberado
o procedimento de partida e desligado o sinal de Retardo na Partida.
A contagem do retardo de partida é cancelada sempre que for cancelado o comando de partida, com
exceção da lógica de emergência da Rede que congela esta contagem em função do Status Rede
Estabilizando.
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: 4

Tempo de Motor Parando


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida assegurando
que o GMG esteja devidamente parado evitando que o motor de partida entre com o GMG ainda em
rotação. Nenhum comando de partida é aceito enquanto este tempo não estiver concluído.
Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por pressão do
óleo ou frequência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo de motor parando.
No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo uma partida
do GMG na inicialização do sistema.
Máximo: 99s
Mínimo: 10s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tempo de Intervalo entre Partidas


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do mesmo ciclo.
Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é iniciado e caso a
partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de acionamento do motor de partida por
causa da frequência gerada não estar acima do nível configurado no parâmetro de corte do motor de
partida por frequência é iniciada a contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o
sinal de “Intervalo entre Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre
até o fim do número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.
Comando de 1
Partida
0

Comando de 1
Func.
0

E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Tempo 1
Atuação
Motor Part. 0

Tempo 1
Intervalo
Entre Part. 0

Figura B-0-1. Gráfico de Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas

Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o
acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida.
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Confirmação de GMG Funcionando


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do GMG Funcionando que
define o retardo de acionamento de alguns alarmes e sinais que dependem da condição do GMG
Funcionando.
Máximo: 99,0s
Mínimo: 00,0s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Retardo para Supervisão do GMG


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja
supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas decorrentes o
GMG esteja pronto para carga. O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo.
O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma retentativa de
partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem na próxima tentativa de
partida.
No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de
supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente ligado até o
momento da parada onde o mesmo será desligado..
Máximo: 99s
Mínimo: 00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Tempo de Resfriamento
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG. Em um
procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é efetuado, com a
chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG. Após este tempo é comandada a parada do
GMG.
Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em andamento, o
mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da CGR.
A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando de resfriamento
estiver operando em modo automático e se a CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste
ciclo. Em modo manual a partida e parada é efetuada manualmente pelo teclado sem acionamento do
tempo de resfriamento..
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Tempo de Atuação do Motor de Partida


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida.
Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo, será
comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação Automático será iniciada
uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros configurados de intervalo e número de
partidas.
Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando:
o O GMG atingir o valor de frequência configurado no parâmetro corte do motor de
partida por frequência, ou;

o For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo da
entrada digital que a função esta configurada. Quando houver o corte por pressão e a
frequência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte do motor de
partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece
incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.

Corte por Pressão Corte por Frequência

Comando de 1
Partida
0

Comando de 1
Func.
0

E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão 0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Configuravel Pressão
Figura A-0-2. Gráfico de Estado – Partida Normal

Máximo: 30s
Mínimo: 02s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”

Corte do Motor de Partida por Frequência


Através deste parâmetro é possível configurar o valor da frequência do GMG para corte do motor de
partida.
Quando a frequência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor de partida.
Veja também Lógicas de Funcionamento, Status dos Dispositivos do Sistema, Status de Pressão do
Óleo.

Máximo 40,00Hz
Mínimo 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Corte do Motor de Partida por RPM


Através desta máscara é possível configurar o corte de motor de partida por RPM do GMG.

Máximo 999RPM
Mínimo 000RPM
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Retardo de Baixa Pressão


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do óleo. Pode
ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do pressostato de óleo. Este
defeito será supervisionado durante o período que se inicia quando a frequência gerada atingir o nível
configurado no parâmetro de corte do motor de partida por frequência até o inicio do tempo de motor
parando.

Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de retardo de
baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a
contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a contagem do tempo não
acionando o alarme. O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de
operação selecionado.
Habilita Supervisão do Alarme
de Bx Pressão

Comando de 1
Partida
0

Comando de 1
Func.
0

E0-Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1
Bx Pressão
0

Ret. Entrada Dig. Retardo de Baixa


Configuravel Pressão

Figura A-0-3. Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento

Comando de 1 Corte por Tempo de Atuação Interv.entre Corte por


Partida Frequência do Motor de Part. Partidas Frequência
0

Comando de 1
Func.
0

Pressão 1
do Óleo
0

Hz SETUP

Alarme de 1 Reconhecimento
Bx Pressão 0 do Alarme

Retardo de Baixa Retardo de Baixa


Pressão Pressão
Figura A-0-4. Gráfico de Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Partida

Máximo 10s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 21

Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor

Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Motor


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura da água de
arrefecimento do motor.
o LIGA Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do motor
conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de
operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de
medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

o DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da água do


gerador sendo atribuído zero a tela de medições auxiliares do GMG, a tela de
medição de temperatura nas telas básicas e aos registros de máximos e mínimos.

Esta medição será realizada através da Entrada Analógica de temperatura ou do ECU - J1939,
conforme configuração no SETUP, Habilita Leitura e Proteção de temperatura do ECU .

Opções “LIG / 1”, “DES /0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de temperatura
por curto.
o SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura por curto.
Sempre que a medição do canal analógico for igual a 0 (zero) ohms será acionada a
falha 17 – Falha no Sensor de Temperatura. Atuando este alarme não deve ser
permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e
proteção de temperatura esteja desligada a falha no sensor não será monitorada
mesmo estando habilitada.

o NAO Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por curto.

Opções “SIM / 1”, “NAO / 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito Aberto
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de temperatura
por circuito aberto.
o SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura por circuito
aberto. Sempre que a medição do canal analógico for igual ou maior que 500 ohms
será acionada a falha 17 – Falha no Sensor de Temperatura. Atuando este alarme não
deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a
medição e proteção de temperatura esteja desligada a falha no sensor não será
monitorada mesmo estando habilitada.

o NAO Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por circuito


aberto.

Opções “SIM / 1”, “NAO / 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o acionamento da
falha de baixa temperatura da água com classe de falha nível 1. Atua no sistema como um alarme de
baixa temperatura.
É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no sensor de temperatura.
A falha no sensor de temperatura é identificada pelo hardware do controlador. Quando a impedância
for infinita (rompimento de fio ou sem sensor conectado) e curto do cabo, o controlador deve
entender como temperatura 0°C.
A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no Sensor Temperatura, já se existir a
falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de Temperatura.
Máximo 99 C
Mínimo 00 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 20
Código do Alarme 17

Retardo para Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação da falha baixa temperatura
da água.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o ALERTA Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de classe
nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.

o TRIP Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível 3.

Opções “ALERTA/ 0”, “TRIP/ 1”.


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Habilita Conexão do GMG com Baixa Temperatura


Através deste parâmetro é possível habilitar a conexão do GMG a carga quando a água de
arrefecimento do motor estiver em baixa temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme de baixa
temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha 0), e o GMG
funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o fechamento da Chave CGR. Com o
GMG em funcionamento a temperatura aumentara gradualmente. Quando o alarme de baixa
temperatura sair será liberado a conexão do GMG na carga.

Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a conexão do GMG na
carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa temperatura será ignorada porque o GMG
já estava conectado na carga caracterizando um problema na medição de temperatura porque a
temperatura do GMG tendera sempre a subir quando em carga impossibilitando de ocorrer uma falha
de baixa temperatura.

Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da temperatura para
conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo após o tempo de supervisão do
GMG até que seja atendida a condição satisfatória de temperatura.

Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume a carga
independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado como classe de falha 0).
A sinalização do LED do GMG não é alterada.

Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos de operação esta
lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da CGR onde a conexão do GMG na
carga não será afetada.

Se o parâmetro de Medição de Temperatura da Água estiver desligado a função de conexão com


baixa temperatura será ignorada.

Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo de operação
automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão com baixa temperatura e
também o comando de fechamento da CGR forçando operador, ou o sistema remoto, a comandar o
fechamento da CGR.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”.


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Alta Temperatura ( Função ANSI 26 )da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da
falha alta temperatura da água limite 1. Atua no sistema como um pré – alarme de alta temperatura.
Máximo 120 C
Mínimo 000 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 18

Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da
água limite 1.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1 - Atuação


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o ALERTA Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de
classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.

o TRIP Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de


classe nível 2.

Opções “ALERTA/ 0”, “TRIP/ 1”.


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Alta Temperatura (Função ANSI 26) da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da
falha alta temperatura da água limite 2 com classe de falha nível 3.
Máximo 120 C
Mínimo 000 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 19

Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da
água limite 2.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 19

Tipo de Curva do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor de temperatura aplicado.

Existem dois tipos de curva possíveis:


o LINEAR Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente
C não será aplicado.
Medição a.x b

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B

o EXPONENCIAL Define que a curva típica para o sensor é exponencial.

Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C

Opções “LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente A da Curva do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor de temperatura
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.

Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0

Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente B da Curva do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor de temperatura
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.
Características B (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características B (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente C da Curva do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor de temperatura
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.

Características C (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características C (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Método de Codificação do Sensor de Temperatura


Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do sensor de
temperatura aplicado.

Existem dois tipos de métodos possíveis:

o EQUAÇÃO Quando selecionado o método de codificação por Equação o


controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de
Curva do Sensor de Temperatura. Ignorando os pontos declarados na tabela da curva
da entrada resistiva 1 localizada na área MODBUS 4x2500 a 4x2519. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito no parâmetro tipo de curva
do sensor de temperatura e nos parâmetros dos coeficientes da curva.
o TABELA Quando selecionado o método de codificação por Tabela o
controlador passa a desconsiderar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo
de Curva do Sensor de Temperatura e os coeficientes da curva. Serão considerados
os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 1 localizada na área
MODBUS 4x2500 a 4x2519. A determinação do valor da curva segue conforme
descrito abaixo.

O método de codificação do sensor de temperatura por equação deve ser utilizado para os casos onde
a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos valores
convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas equações, é
possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor de temperatura como tabela.
Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de
temperatura.

O método de codificação por tabela define a curva do sensor de temperatura através de 10 pontos.
Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador, neste caso temperatura.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o
valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior.

Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de
inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y)
para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X valido ou não.

As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.

Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7 60 39,89 7 26 127
8 70 30,53 8 17 152
9 80 21,62 9 6 181
10 90 17,91 10 0 219
11 110 16,6 Tabela 2
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1

Tabela A-0-8. Curvas para Sensores que não Possbilitam a Configuração Linear ou Exponencial

Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 original dos motores MWM e a Tabela 2
temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.

O gráfico abaixo mostra o resultado do enquadramento.


°C 150

135

120
105

90

75

60
45

30
15

0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)

Figura A-0-5.Gráfico Resultado do Enquadramento do Sensor

Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva
configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou
exponencial.

O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os pontos em X


repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica resistiva, neste caso o
controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a sinalização de Inconsistência na
Parametrização da Entrada Resistiva 01. Esta sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo
de registros de controle.

°C 150

135
X1
120
X2
105
Área de indeterm inação
90

75

60
45

30
15 X9
X10
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)

Figura A-0-6. Área de Indeterminação da Medição

Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.
Opções “EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Atuação do Pré–Aquecimento
Através deste parâmetro é possível configurar a temperatura limite para acionamento do sinal de Pré–
Aquecimento código 388 – Comando de Pré-Aquecimento.
A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
o Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor configurado
neste parâmetro, e;
o GMG parado.

Através da saída digital, configurada com o código 388, será acionada uma resistência de pré–
aquecimento que atuará diretamente na água de arrefecimento do motor, desta forma, provocando o
aumento da temperatura da mesma.

Caso ocorra falha no Sensor de Temperatura, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, desde
que o motor esteja parado.
Máximo 60 C
Mínimo 01 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Histerese do Pré–Aquecimento
Através deste parâmetro é possível configurar o histerese da temperatura para desligamento do sinal
de Pré–Aquecimento.
O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for atendida:
o Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da atuação e
do histerese configurado;

O Gráfico abaixo ilustra o acionamento e o desligamento do pré – aquecimento por temperatura em


função do tempo.

Figura B-0-7. Acionamento e Desligamento do Pré-Aquecimento


Máximo 20 C
Mínimo 05 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Proteção da Tensão da Bateria do Motor


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de proteção da tensão da bateria do motor. O
acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.
Habilita a Proteção de Tensão da Bateria do Motor
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a proteção da tensão da bateria do motor.
o LIGA Passa a ser executada a proteção da tensão da bateria do motor conforme
os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação
selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições
auxiliares do GMG.

o DESLIGA Não será executada a proteção da tensão da bateria do motor. O valor


medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.

Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Sobretensão de Bateria do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria informando o
percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG.
Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para
ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for menor que o
valor especificado, o tempo de retardo é reiniciado.
Máximo 150%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 10

Retardo para Sobretensão de Bateria do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de sobretensão de
bateria.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Subtensão de Bateria do Motor


Através deste parâmetro é possível configurar a supervisão de subtensão de bateria informando o
percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG.
Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para
ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for maior que o
valor especificado o tempo de retardo é reiniciado.
Máximo 99%
Mínimo 00%
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 9
Retardo da Subtensão de Bateria do Motor
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de subtensão de
bateria.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Entrada de Pick-Up ( Função ANSI 12 )


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da entrada de pick-up do GMG. O acesso a
estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Habilita a Entrada de PICK-UP


Através desta máscara é possível habilitar a entrada de pick-up.
o LIGA Habilita a entrada de pick-up. Habilitado este parâmetro o controlador
passa a executar a medição e proteção de rotação conforme os parâmetros
configurados.

o DESLIGA Desabilita a entrada de pick-up. Desabilitado este parâmetro o


controlador não executa a medição e proteção de rotação do motor.

Esta medição será realizada através da Entrada de Pick-up ou do ECU - J1939, conforme
configuração no SETUP, Habilita Leitura e Proteção de RPM do ECU .

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Rotação Nominal
Através desta máscara é possível configurar a rotação nominal do GMG.
Máximo 9999RPM
Mínimo 0000RPM
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Número de Dentes da Cremalheira


Através desta máscara é possível configurar o número de dentes da cremalheira do GMG.
Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Sobrevelocidade ( Função ANSI 12 ) do GMG Limite 1
Através desta máscara é possível configurar o percentual máximo de sobrevelocidade para
acionamento da falha do alarme de sobrevelocidade com classe de falha nível 1. Atua no sistema
como um pré – alarme de sobrevelocidade.
Máximo 150%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Retardo Sobrevelocidade do GMG Limite 1


Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha de alerta de
sobrevelocidade.
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Sobrevelocidade do GMG Limite 1 - Atuação


Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar
ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip).
Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
o ALERTA Configura a falha de sobrevelocidade limite 1 como falha de classe nível
1. É considerado como um aviso e não como uma falha.

o TRIP Configura a falha de sobrevelocidade limite 1 como falha de classe nível


4.

Opções “ALERTA”, “TRIP”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Sobrevelocidade (Função ANSI 12) do GMG Limite 2


Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de sobrevelocidade para acionamento
da falha de desligamento por sobrevelocidade com classe de falha nível 3. Quando esta falha ocorrer
é comandado imediatamente a desconexão do GMG da carga e a sua parada sem resfriamento
respectivamente.
Máximo 150%
Mínimo 0%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Retardo de Sobrevelocidade do GMG Limite 2


Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha de desligamento por
sobrevelocidade.
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Grupo dos Parâmetros de Controle do GMG
Este grupo de controladores contém os parâmetros de configurações para ajuste dos controladores de
tensão, velocidade, potência, entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla
“ENTER” que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.2.03.00.00
Grupo dos Parametros
de Controle >

Nível de Senha Mínimo 4

Controle de Potência do GMG


Habilita o Controle de Potência do GMG
Através desta máscara é possível habilitar o controle de potência do GMG.
o LIGA Habilita o controle de potência do GMG. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a controlar a potência do GMG conforme os parâmetros
configurados.

o DESLIGA Desabilita o controle de potência do GMG. Desabilitado este parâmetro


o controlador não controla a potência do GMG.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Potência – kW Máximo


Através desta máscara é possível configurar o controle de potência – kW máximo.

Máximo 120%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Potência – PID


Através desta máscara é possível configurar o controle de potência – K (ganho proporcional), Ti
(constante de tempo integral), Td (constante de tempo derivativo).

Tela 4.2.03.00.01

CTRL Potencia GMG


K000,0 Ti00,0 Td0,00

Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00

Nível de Senha Mínimo 4

Controle de Fator de Potência do GMG


Habilita o Controle de Fator de Potência do GMG
Através desta máscara é possível habilitar o controle de fator de potência do GMG.
o LIGA Habilita o controle de fator de potência do GMG. Habilitado este
parâmetro o controlador passa a controlar o fator de potência do GMG conforme os
parâmetros configurados.

o DESLIGA Desabilita o controle de fator de potência do GMG. Desabilitado este


parâmetro o controlador não controla o fator de potência do GMG.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência – PID


Através desta máscara é possível configurar o controle de Fator de Potência – K (ganho
proporcional), Ti (constante de tempo integral), Td (constante de tempo derivativo).

Tela 4.2.03.00.02
CTRL FP GMG
K000,0 Ti00,0 Td0,00

Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00

Nível de Senha Mínimo 4

Set Point de Frequência Fixo 1


Através desta máscara é possível configurar o set point de frequência que o GMG deverá respeitar
caso esteja acionado o evento Set Point Hz Fixo 1.
Máximo 99,99
Mínimo 00,00
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Set Point de Frequência Fixo 2
Através desta máscara é possível configurar o set point de frequência que o GMG deverá respeitar
caso esteja acionado o evento Set Point Hz Fixo 2.
Máximo 99,99
Mínimo 00,00
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Grupo de Parâmetros da USCA


Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros deve-se
pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.00.00.00
Grupo dos Parametros
da USCA >

Nível de Senha Mínimo: 5


Configuração Geral
Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da
entrada e saída digital, configuração de medição entre outros.
Para acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.01.00.00

Configuracao da USCA
>

Nível de Senha Mínimo: 5


Seleção de Modo de Operação
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das
opções selecionadas é validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas
lógicas de funcionamento.

Tela 4.3.01.00.02

Selecao Modo de
Operacao LLLLLL

o MANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o


botão MANUAL. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Manual,
consulte a seção de lógicas de funcionamento.
o AUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o
botão AUTO. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Automático,
consulte a seção de lógicas de funcionamento.
o REMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através
do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto
seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Remoto, consulte
a seção de lógicas de funcionamento.
o TESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em
funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte
lógicas de funcionamento.

o SEMI - Seleciona o modo de operação semi. Executa a mesma função que o botão
“SEMI”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Semi Automático,
consulte a seção de lógicas de funcionamento.

Opções: “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”


Nível de Senha Mínimo: 5

Tempo de Retardo para Comutação


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves de
REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será permitido o
fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que abriu e da que
fechou.

Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Desabilita Comando da Chave de REDE


Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD.
Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel
frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou
abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos a REDE (abriu/fechou
indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro
em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o
intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD.
Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da
chave de CRD.
Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o
intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da
CRD. Pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é
necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves.
Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois
não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave.
A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro de
desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD deverá ser
desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para que o alarme de
REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica
de emergência da REDE.
O parâmetro de “GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado quando a condição
do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver ligado ocorrendo somente o TRIP da
CGR se necessário.
Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do controlador é
liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado.
Opções “SIM / 1”, “NÃO/ 0”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Desabilita Comando da Chave do GMG


Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave do GMG. Estando ligado este
parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel frontal e todas as
condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CGR.
Também será desabilitado os alarmes de chave (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O
status da chave do GMG não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização
normal indicada no LED da CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos
comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá
acionado o comandado de abertura da chave de CGR. Se a CGR estiver fechada, não é possível
fechar a chave de Rede pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar
indevidamente o controlador não comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão
desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para
proteção das chaves. Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a
abertura da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da
outra chave. Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não
influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de
alarme, Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se sair o status
de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do
GMG mesmo com a chave fechada. Se o controlador estiver em modo de operação manual, em
funcionamento com a chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o
comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.

Opções “SIM/ 1”, “NAO/ 0”.


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

GMG Indisponível, REDE Assume Carga


Através deste parâmetro é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o GMG
estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota. Este parâmetro tem
importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de Operação Automático: Partida
Remota via entrada digital, Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga via canal serial ou Parada
Remota. Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser
executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a
entrada configurada para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático,
será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais.
Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador.
Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer
um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e
estiver em Modo de Operação Automático, não será comandado o fechamento da chave de REDE
caso a mesma encontra-se em condições normais e se a chave de REDE estiver fechada deverá ser
comandada sua abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo
teclado do controlador. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de
Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
Tela 4.3.01.00.02
Senha Nivel 04
0000

Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 4
Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Tela 4.3.01.00.03
Senha Nivel 05
0000

Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 5

Falha de Chaves
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. O acesso a estes
parâmetros é efetuado através do canal serial.
Habilita Falha da CRD
Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chave (CRD). Este grupo contém os
parâmetros de configuração relativo a falha de chave (CRD).
Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de
fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de
retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando
independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “CRD Não Abriu” ou “CRD
Não Fechou”, “CRD Abriu Indevidamente” e “CRD Fechou Indevidamente”.
Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá
ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita
Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo até que a falha seja
quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que
não exista nenhum evento que mantenha o GMG funcionando.

Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Habilita Falha da CGR


Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chave (CGR). Este grupo contém os
parâmetros de configuração relativo a falha de chave (CGR).
Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de
fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de
retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando
independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “CGR Não Abriu” ou “CGR
Não Fechou”, “CGR Abriu Indevidamente” e “CGR Fechou Indevidamente”.
Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Tempo de Retorno do Sinal da Chave


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da chave.
Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada a
contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave.
Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e não tenha
sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a falha de fechou ou abriu indevidamente
quando em modo de operação diferente de automático.
Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para abrir
quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu indevidamente
conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado no SETUP. Se mesmo assim a
chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou abertura da chave correspondente.

As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando
o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.
No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE
correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator
e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento
da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o
alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo
um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de
abertura/fechamento indevido.
Características
Máximo 9,99s
Mínimo 0,10s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Número Máximo de Tentativas


Através deste parâmetro é possível configurar o número máximo de tentativas de fechamento e
abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Operação Automático.
Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da
respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e iniciado o
tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do
tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número
máximo de tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o
controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave
será acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura da respectiva chave, será
cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior.
Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador, deverá ser
verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de tensão. Para isso, deverá
ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os
valores de tensão e frequência e o tempo de retardo para comutação.
O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite 2 de
tensão e frequência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões e frequências
estarão atualizadas.
Máximo 9
Mínimo 1
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Back Light
Habilita Controle Automático do Back Light
Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo contém os
parâmetros de configuração do controle automático do back light.
o LIGA Com o controle habilitado o back light será ativado após o acionamento
de qualquer alarme ou se qualquer tecla do frontal for pressionada.

o DESLIGA Com o controle desabilitado o back light não será ativo em nenhuma
situação.

Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Retardo para Desligamento do Back Light


Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do back light.
Máximo 999s
Mínimo 1
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Controle de Contraste
Através desta máscara é possível configurar o contraste do display do controlador.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Sincronismo
Menu de Acesso aos Parâmetros de Sincronismo
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de sincronismo.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.02.00.00
Sincronismo
>

Nível de Senha Mínimo 4

Habilita Sincronismo
Através desta máscara é possível habilitar o sincronismo para transferência ou retransferência de
carga.
o LIGA Habilita o sincronismo. O sincronismo é ativado independentemente se o
STR e o PPR estiverem ou não habilitados, desta forma, possibilitando o
sincronismo com transferência ininterrupta.

o DESLIGA Desabilita sincronismo.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tipo de Sincronismo
Através desta máscara é possível configurar o tipo de sincronismo que será empregado no sistema.
o JANELA Esta configuração é normalmente utilizada em sistemas em que
as cargas alimentadas tenham um comportamento estável, não oscilante
possibilitando que o sincronismo seja realizado mais rápido.

o PASSAGEM Esta configuração é normalmente utilizada em sistemas em que


as cargas alimentadas tenham um comportamento instável, oscilantes possibilitando
que o sincronismo seja realizado mais rápido.

Opções “JANELA”, “PASSAGEM”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Correção Angular entre as Fontes


Através desta máscara é possível configurar a correção angular das fases de tensão entre REDE e o
GRUPO. Este parâmetro é fundamental para as tentativas de sincronismo.

o 0º Esta opção é utilizada em sistemas em que não necessite correção de


ângulo de fases de tensão entre REDE e GRUPO.

o 30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que possa
defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em 30º. Esta configuração pode ser
utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação estrela
triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.
o -30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que possa
defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em -30º. Esta configuração pode
ser utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação
estrela triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.

Descrição da lógica de defasagem angular.

o Dd0, Yy0, Dz0 Estas três opções de ligações de transformadores não provocam
defasagem angular entre as fontes. Ou seja, configurando uma destas três opções no
campo de correção angular do controlador, este mantém a diferença medida.

o Dy1, Yd1, Yz1 Estas três opções de ligações de transformadores provocam


defasagem angular de +30° entre a fonte de referência (REDE) e o grupo. Ou seja,
configurando uma destas três opções no campo de correção angular do controlador,
este subtrai 30 na diferença medida.

o Dy11, Yd11, Yz11 Estas três opções de ligações de transformadores provocam


defasagem angular de -30° entre a fonte de referência (REDE) e o grupo. Ou seja,
configurando uma destas três opções no campo de correção angular do controlador,
este soma 30 na diferença medida.

Opções “Dd0, Yy0, Dz0”, “Dy1, Yd1, Yz1” , “Dy11, Yd11, Yz11”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Janela de Confirmação de Sincronismo


Através desta máscara é possível configurar o ângulo de confirmação de sincronismo que será
utilizado para qualquer um dos tipos de sincronismo.
Máximo 30°
Mínimo 00°
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Diferença de Tensão Máxima


Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão máximo do sincronizador.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Diferença de Frequência Máxima


Através desta máscara é possível configurar a diferença de frequência máxima do sincronizador para
sincronismo por passagem.
Máximo 0,50Hz
Mínimo 0,00Hz
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Tempo de Atuação da CGR
Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação da CGR.
Máximo 0,99s
Mínimo 0,00s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tempo de Atuação da CRD


Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação da CRD.
Máximo 0,99s
Mínimo 0,00s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tempo de Confirmação de Sincronismo


Através desta máscara é possível configurar o tempo de confirmação de sincronismo quando
empregado o tipo de sincronismo por janela.
Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tempo Máximo para Sincronismo


Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de sincronização permitida para tentar
sincronizar na transferência ou na retransferência.
Após o termino do tempo configurado e não existir a confirmação de “Sincronismo OK” será
acionada a “Falha de Sincronismo” ocasionando o cancelamento da tentativa sincronismo.
Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Falha no Sincronismo para Transferência Carga para GMG


Através desta máscara é possível configurar se o GMG assumirá a carga no caso de falha no
sincronismo para transferência

Opções "SIM", "NAO"


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Falha no Sincronismo para Retransferência Carga para REDE


Através desta máscara é possível configurar se a REDE assumirá a carga no caso de falha no
sincronismo retransferência.

Opções "SIM", "NAO"


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Controle de Frequência de Sincronismo – PID
Através desta máscara é possível configurar o controle de frequência de sincronismo – K (ganho
proporcional), Ti (constante de tempo integral), Td (constante de tempo derivativo).

Tela 4.3.02.00.01
CTRL Frequencia
K000,0 Ti00,0 Td0,00

Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00

Nível de Senha Mínimo 4

Controle de Tensão de Sincronismo – PID


Através desta máscara é possível configurar o controle de Tensão de sincronismo – K (ganho
proporcional), Ti (constante de tempo integral), Td (constante de tempo derivativo).

Tela 4.3.02.00.02
CTRL Tensão
K000,0 Ti00,0 Td0,00

Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00

Nível de Senha Mínimo 4

Controle de Ângulo de Sincronismo – PID


Através desta máscara é possível configurar o controle de Ângulo – K (ganho proporcional), Ti
(constante de tempo integral), Td (constante de tempo derivativo).

Tela 4.3.02.00.03

CTRL Angulo
K000,0 Ti00,0 Td0,00

Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00

Nível de Senha Mínimo 4

Habilita Teste de Sincronismo


Através desta máscara é possível habilitar o teste de sincronismo.
Tela 4.3.02.00.04

Habilita Teste de
Sincronismo LLL

o LIGA Habilita o teste de sincronismo. Habilitado este parâmetro o controlador


passa a realizar o teste de sincronismo conforme os parâmetros configurados.
Estando com o teste de sincronismo ligado não será permitido o comando das chaves
quando o sincronismo sinalizar “SINC – OK”. Se o controlador estiver com um
comando de sincronismo e antes de concluir for habilitado o teste de sincronismo,
será cancelado o comando de sincronismo, permanecendo habilitado o teste de
sincromismo.

o DESLIGA Desabilita o teste de sincronismo. Desabilitado este parâmetro o


controlador não realizará o teste de sincronismo. Este parâmetro poderá ser desligado
automaticamente estando o mesmo ligado e a navegação das telas não estiver dentro
do grupo de Sincronismo.

O teste de Sincronismo será ligado quando:

o Modo de operação Manual, e;


o Usuário dentro das telas do grupo de Sincronismo (4.3.02.00.xx), e;
o Evento de GMG funcionando ativo, e;
o Selecionada a opção “LIG” no parâmetro habilita teste de Sincronismo.
O teste de sincronismo será desligado quando:

o Não em modo de operação Manual, ou;


o Usuário fora do grupo de telas de Sincronismo (4.3.02.00.xx), ou;
o Evento de GMG funcionando Desligado, ou;
o Selecionada a opção “DES” no parâmetro habilita teste de Sincronismo.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo 4

Medições do Sincronismo
Através desta máscara é possível monitorar os valores medidos dos parâmetros utilizados no
sincronismo.
Tela 4.3.02.00.05
dF 00,00Hz dA x000º
dV 000% LLLLLLL

o 00,00Hz Este campo informará a diferença de frequência entre a fonte de


referência e o GMG.

o 000% Este campo informará a diferença de tensão em “PU” entre a fonte de


referência e o GMG.

o x000° Este campo informará a diferença angular entre a fonte de referência e o


GMG.

O campo “x” determina se o Grupo esta adiantado ou atrasado em relação a fonte de referência,
sendo que o sinal “-“, indica que o grupo está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que o grupo
está adiantado em relação a fonte.

Características do campo LLLLLLL


o “ “ Quando nenhuma das condições abaixo estiverem ativas.

o “SINC...” Quando o evento 306 - Sincronismo para Retransferência ou 307


- Sincronismo para Transferência estiverem ativos.

o “SINC OK” Quando o status 350 - Sincronismo OK estiver ativo. Terá


prioridade sobre as opções acima.

Nível de Senha Mínimo 4


Transferência em Rampa
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da transferência em rampa. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Habilita Transferência em Rampa


Através desta máscara é possível habilitar a transferência em rampa.
o LIGA Habilita transferência em rampa. Habilitado este parâmetro o
controlador passa a executar a lógica de transferência em rampa conforme os
parâmetros configurados. Quando este parâmetro estiver habilitado e o parâmetro de
habilita PPR também, deve ser levado em consideração como prioritário o sistema de
PPR.

o DESLIGA Desabilita transferência em rampa. Desabilitado este parâmetro o


controlador não executa a lógica de transferência em rampa.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Potência - Rampa


Através desta máscara é possível configurar o controle de potência – rampa.

Máximo 99%
Mínimo 00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência na transferência


Através desta máscara é possível configurar o controle de fator de potência durante a rampa
REDE/GMG.
Opções “ ”, “i ” e “k”
Máximo 1,00
Mínimo 0,01
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Controle de Fator de Potência na retransferência


Através desta máscara é possível configurar o controle de fator de potência durante a rampa
GMG/REDE.
Opções “ ”, “i ” e “k”
Máximo 1,00
Mínimo 0,01
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Tempo Máximo Para Falha de Rampa
Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de paralelismo entre grupo e REDE.
Sempre quando for confirmado o fechamento de ambas as chaves, é iniciada a contagem do tempo de
paralelismo do GMG com a REDE. Se ao término deste tempo a chave de REDE não desconectar, é
ativado o alarme GMG Não Assumiu e, se ao término deste tempo a chave do GMG não desconectar,
é ativado o alarme GMG Não Descarregou.
Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Percentual de Potência Ativa do GMG para Abertura de CRD


Através desta máscara é possível configurar o quanto de potência ativa da REDE a CRD abrirá no
momento da retransferência. Este parâmetro é em percentual e terá como referência a potência ativa
nominal do GMG. A abertura será efetuada somente se a potência ativa da REDE for menor ou igual
a este parâmetro juntamente com a confirmação do percentual mínimo de potência reativa
configurado no parâmetro "Percentual de Potência Reativa do GMG para Abertura de CRD".
Máximo 99%
Mínimo 00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Percentual de Potência Ativa do GMG para Abertura de CGR


Através desta máscara é possível configurar o quanto de potência ativa do GMG a CGR abrirá no
momento da transferência. Este parâmetro é em percentual e terá como referência a potência ativa
nominal do GMG. A abertura será efetuada somente se a potência ativa do GMG for menor ou igual a
este parâmetro juntamente com a confirmação do percentual mínimo de potência reativa configurado
no parâmetro "Percentual de Potência Reativa do GMG para Abertura de CGR".
Máximo 99%
Mínimo 00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Sistema em PPR
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do sistema em PPR (Paralelismo Permanente
com a REDE).Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.
Tela 4.3.03.00.00

Sistema em PPR
>

Nível de Senha Mínimo 4


Habilita PPR
Através desta máscara é possível habilitar sistema em PPR.
o LIGA Habilita modo em PPR. Habilitado este parâmetro o controlador passa a
executar a lógica de modo em PPR (paralelismo permanente com a REDE) conforme
os parâmetros configurados.

o DESLIGA Desabilita modo em PPR. Desabilitado este parâmetro o controlador não


executa a lógica de modo em PPR (paralelismo permanente com a REDE) ignorando
sua programação.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Potência Ativa Mínima da REDE em PPR


Através desta máscara é possível configurar o percentual de potência ativa mínima da REDE em
PPR. Quando o GMG estiver em PPR deve ser considerado este parâmetro para que seja mantida uma
potência fixa na REDE. Se a potência ativa assumida pelo GMG for maior que a sua nominal, a
REDE assumirá o valor em excesso. Este percentual tem como referência a potência nominal do
GMG.

Características do Campo L
Opções “-”, “+”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo 000
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Controle de Fator de Potência – PPR
Através desta máscara é possível configurar o fator de potência do GMG durante o PPR.

Opções “ ”, “i ” e “k”
Máximo 1,00
Mínimo 0,01
Nível de Senha Mínimo 4
Horário de Inicio da Ativação do PPR
Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da ativação do PPR por relógio.

Será ativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do horário do
relógio for maior ou igual ao valor configurado neste parâmetro.
Tela 4.3.03.00.01
Horario de Inicio da
Ativacao PPR 00:00
Máximo 23:59
Mínimo 00:00
Nível de Senha Mínimo 4

Horário para Fim da Ativação do PPR


Através desta máscara é possível configurar o horário para fim da ativação do PPR.

Tela 4.3.03.00.02
Horario para Fim da
Ativacao PPR 00:00

Será desativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do relógio for
maior que o valor configurado neste parâmetro. Caso o horário de início seja igual ao horário de fim
não será ativado o PPR por relógio. Se o horário de início for maior que o horário de fim, o PPR por
relógio será desativado apenas no dia seguinte quando o horário do relógio for maior que o parâmetro
de fim e se o dia da semana respectivo estiver ativado através do parâmetro Dia de Ativação. Caso
este dia não esteja habilitado, o PPR por relógio ocorrerá somente até o final do dia no qual ele foi
ativado.

Máximo 23:59
Mínimo 00:00
Nível de Senha Mínimo 4

Dia de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana do PPR por relógio.
Tela 4.3.03.00.03
PPR DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL

Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.

o S Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE


para o respectivo dia da semana.

o N Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da


REDE para o respectivo dia da semana.

Opções “S”, “N”.


Nível de Senha Mínimo 4
Falha no GMG em PPR Carga para REDE
Através desta máscara é possível habilitar a REDE para assumir a carga em caso de estiver ativo o
sinal GMG Indisponível quando estiver ativo o PPR por relógio.

Opções “SIM”, “NAO”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Falha na REDE em PPR Carga para GMG


Através desta máscara é possível habilitar o GMG para assumir a carga no caso de haver uma falha
na REDE que caracterize trip da CRD quando estiver ativo o PPR por relógio.

Opções “SIM”, “NAO”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Sinalizações Externas Configuráveis


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas configuráveis. O
acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. Neste subgrupo poderá ser personalizado
um sinal que atuará no sistema conforme os parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído
a uma entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da
entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a
atuação deste sinal externo. A configuração desta função deve ser feita sem a mesma estar acionada.
Existem 8 sinalizações configuráveis disponíveis no controlador.

Parâmetros da Sinalização Externa Configurável


Através deste parâmetro é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado quando
acionada a sinalização externa configurável.
O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial.

Campos Variáveis
o "Nível de Falha" Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em
indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.

o "Mensagem" Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização


externa

Características do Campo "Nível de Falha"


Opções “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Mensagem"
Opções “A...20x...A”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Entrada Digital Configurável
Este grupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Existem 14 entradas digitais configuráveis no controlador

Configuração das Entradas Digitais Configuráveis


Parâmetros da Entrada Digital Configurável
Através deste parâmetro é possível habilitar e configurar a entrada digital.

Campos Variáveis
o "Habilita" Este campo serve para habilitar a entrada digital.

o "Lógica" Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de lógica para


ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro estiver
configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada quando a entrada
digital receber o sinal e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo.
Quando este parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função será
acionada quando o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até
estourar o tempo de retardo.

o "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que a


entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção
Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento
– Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

o “Retardo” Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da ativação da


entrada digital configurável.

Características do Campo "Habilita"


Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Lógica"
Opções “ ”, “-”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Função"
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Retardo"
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Entrada Analógica Resistiva Configurável
Este grupo contém os parâmetros de configuração da entrada analógica resistiva configurável. O
acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Configuração da Entrada Analógica Configurável


Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a medição e supervisão da entrada analógica
configurável.

o LIGA Passa a ser supervisionada e medida a entrada analógica conforme os


parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação
selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições
auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.

o DESLIGA Não é supervisionado e nem medido o valor da entrada analógica


configurável sendo atribuído zero a medição da analógica configurável em medições
auxiliares do GMG e nas telas básicas.

Opções “LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Seleção da Medição da Entrada Analógica Configurável


Através deste parâmetro é possível selecionar a máscara da medição que será utilizada nas telas de
medição da entrada analógica.
Abaixo as opções das máscaras:

Código Descrição Marcara


00 Nível Combustível em % N i v e l C o m b . 0 0 0 0 %
01 Nível Combustível em Litros N i v e l C o m b . 0 0 0 0 L
02 Temperatura Entrada Analógica T e m p . E n t . 0 0 0 0 °C
03 Pressão de Óleo P r e s s a o O l e o 0 0 , 0 ba r
04 Medição Analógica Genérica E . A n a l o g i c a 0 0 0 0

Tabela A-0-9. Seleção da Medição da Rntrada Snalógica Configurável

Máximo 04
Mínimo 00
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da entrada
analógica por curto.

o SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor da analógica por curto.


Sempre que a medição do canal analógico for igual a 0 (zero) ohms será acionada a
falha 50 – Falha no Sensor da Entrada Analógica. Atuando este alarme não deve ser
permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e
supervisão da analógica esteja desligada, a falha no sensor não será monitorada
mesmo estando habilitada.

o NAO Não é supervisionado a falha no sensor da analógica por curto.

Opções “SIM / 1”, “NAO / 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto


Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da Entrada
Analógica por circuito aberto.
o SIM Passa a ser supervisionada a falha no sensor da entrada analógica por
circuito aberto. Sempre que a medição do canal analógico for igual ou maior que 500
ohms será acionada a falha 50 – Falha no Sensor da Entrada Analógica. Entrada
Analógica. Atuando este alarme não deve ser permitida a entrada dos alarmes de
limite inferior e superior. Caso a medição e supervisão da entrada analógica esteja
desligada a falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.

o NAO Não é supervisionado a falha no sensor da entrada analógica por circuito


aberto.

Opções “SIM / 1”, “NAO / 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado


Através deste parâmetro é possível configurar o limite inferior para ativação do alarme configurado.
Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado neste
parâmetro deve atuar o alarme de limite inferior.
Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado neste
parâmetro somado ao valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e
Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite inferior.
Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0.
Máximo 9999
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior
Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior.

Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado


Através deste parâmetro é possível configurar o limite superior para ativação do alarme configurado.
Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado neste
parâmetro deve atuar o alarme de limite superior.
Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado neste
parâmetro subtraído do valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e
Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite superior.
Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0.
Máximo 9999
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Código para Ativação do Alarme de Limite Superior


Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de Limite Superior.
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior


Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do alarme Inferior e
Superior da entrada analógica.
Máximo 99s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior


Através deste parâmetro é possível configurar a histerese para confirmação do alarme Inferior e
Superior da entrada analógica.
Máximo 9999
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor da analógica aplicado.
Existem dois tipos de curva possíveis:

o LINEAR Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente
C não será aplicado.

Medição a.x b

onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B

o EXPONENCIAL Define que a curva típica para o sensor é linear.

Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C

Características
Opções “LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente A da Curva do Sensor da Entrada Analógica


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor da analógica
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.

Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente B da Curva do Sensor da Entrada Analógica


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor da analógica
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.
Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Coeficiente C da Curva do Sensor da Entrada Analógica


Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor da analógica
aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato
IntFrac.

Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Método de Codificação do Sensor Entrada Analógica Configurável
Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do sensor de
temperatura aplicado. Existem dois tipos de métodos possíveis:
o EQUAÇÃO Quando selecionado o método de codificação por Equação o
controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de
Curva do Sensor da Entrada Resistiva. Ignorando os pontos declarados na tabela da
curva da entrada resistiva 1 localizada na área MODBUS 4x2500 a 4x2519. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito no parâmetro tipo de curva
do sensor da entrada Resistiva e nos parâmetros dos coeficientes da curva.

o TABELA Quando selecionado o método de codificação por Tabela o


controlador passa a desconsiderar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo
de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e os coeficientes da curva. Serão
considerados os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 1
localizada na área MODBUS 4x2500 a 4x2519. A determinação do valor da curva
segue conforme descrito abaixo.

O método de codificação do Sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado para os casos
onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos
valores convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas
equações, é possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva
como tabela. Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos
do sensor de temperatura.
O método de codificação por tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através de 10
pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador, neste caso pode ser Nível Combustível em %, Nível
Combustível em Litros, Temperatura Entrada Analógica, Pressão de Óleo ou Medição Analógica
Genérica. Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais
entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X
seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na
parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para
todo e qualquer valor de X valido ou não.
As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.

Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7 60 39,89 7 26 127
8 70 30,53 8 17 152
9 80 21,62 9 6 181
10 90 17,91 10 0 219
11 110 16,6 Tabela 2
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1

Tabela A-0-10. Tabela de Enquadramento de Sensor não Configurável como Linear ou Exponencial

Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 original dos motores MWM e a Tabela 2
temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.

°C 150

135

120
105
90
75

60
45
30
15
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)

Figura A-0-8. Enquadramento do Sensor Configurado

Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva
configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou
exponencial.
O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os pontos em X
repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica resistiva, neste caso o
controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a sinalização de Inconsistência na
Parametrização da Entrada Resistiva 02. Esta sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo
de registros de controle.

°C 150

135
X1
120
X2
105
Área de indeterm inação
90
75

60
45
30
15 X9
X10
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)

Figura A-0-9. Área de Indeterminação da Medição

Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.

Opções “EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Entrada Analógica universal Configurável


Este grupo contém os parâmetros de configuração da entrada analógica universal configurável. O
acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. Existe 1 entrada analógica universal
configurável no controlador

Entrada Analógica Configurável


Habilita a Entrada Analógica Configurável
Através desta máscara é possível habilitar a entrada analógica configurável.

o LIGA Habilita a entrada analógica configurável. Habilitado este parâmetro o


controlador passa a medir e supervisionar a entrada analógica configurável conforme
os parâmetros configurados.

o DESLIGA Desabilita a entrada analógica configurável. Desabilitado este parâmetro


o controlador não mede a entrada analógica configurável.
Opções “LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Seleção da Medição da Entrada Configurável


Através desta máscara é possível selecionar onde será mostrada a medição da entrada analógica
configurável.
o REDE A medição feita pela entrada analógica e a máscara da medição
aparecerão nas medições gerais da REDE.

o GMG A medição feita pela entrada analógica e a máscara da medição


aparecerão nas medições auxiliares do GMG.

Opções “REDE”, “GMG”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tipo de Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o tipo de entrada analógica.

Opções “0-10V”, ”+/-5V”, “+/-10V”, ”0-20mA”,”4-20mA”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Escala da Entrada Analógica 0%


Através desta máscara é possível configurar a escala mínima da entrada analógica configurável.
A medição feita assumirá este valor como valor mínimo de medição correspondendo ao valor mínimo
de tensão ou corrente conforme foi configurado no parâmetro Tipo de Entrada Analógica.
Este parâmetro, juntamente com o parâmetro Escala da Entrada Analógica 100% definirão a faixa de
medição. A relação do valor medido com o valor aplicado à entrada é feita de forma proporcional.
O valor inserido neste parâmetro pode assumir valores positivos ou negativos.

Características Campo 00000


Máximo +32767
Mínimo -32767
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Escala da Entrada Analógica 100%


Através desta máscara é possível configurar a escala máxima da entrada analógica configurável.

O valor inserido neste parâmetro pode assumir valores positivos ou negativos.


Características Campo 00000
Máximo +32767
Mínimo -32767
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Máscara da Entrada Analógica Configurável


Através desta máscara é possível definir o texto que acompanhará o valor medido na entrada
analógica configurável na tela de medição. Os demais campos desta tela são para configuração do
campo que mostrará o valor medido na tela de medição.

o Texto A..A Texto que acompanhará o valor medido na tela de medição conforme
configurado no parâmetro Seleção da Medição da Entrada Configurável Analógica.

o FM 0 Define o fator de multiplicação da medição. Conforme este parâmetro, é


definida a parte inteira da medição. Para isto, é consistida a seguinte equação:
FM
medicao 10 .

o NC 0 Define o número de casas decimais da medição.

Tabela com as Possíveis Configurações da Máscara de Medição


Exemplo de medição: 12345

NC=0 NC=1 NC=2 NC=3


FM=0 12345 2345X 345XX 45XXX

FM=1 XXXXX 234,5 34,5X 4,5XX

FM=2 XXXXX 123,4 23,45 3,45X

FM=3 XXXXX XXXXX 12,34 2,345

Tabela A-0-11. Configurações da Máscara de Medição

Características do Campo A..A


Opções A...14x...A
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo NC 0
Máximo 3
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo FM 0
Máximo 3
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Limite Inferior da Entrada Analógica
Através desta máscara é possível configurar o percentual do limite inferior da entrada analógica
configurável. A faixa de atuação do alarme limite inferior é definida entre 0% e o valor configurado
neste parâmetro caracterizando um alarme de baixa.

Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Histerese do Limite Inferior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o percentual da medição que será acrescido ao valor do
parâmetro Limite Inferior da Entrada Analógica para ocorrer o reset da contagem do retardo para
ativação do alarme de limite inferior.

Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Retardo do Limite Inferior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o retardo para acionamento do alarme de limite inferior
quando a medição da entrada analógica configurável ultrapassar o valor configurado no parâmetro
Limite Inferior da Entrada Analógica.

Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Código Limite Inferior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível definir qual alarme estará relacionado ao limite inferior da entrada
analógica configurável. O alarme é definido através de seu código.

Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Limite Superior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o percentual do limite superior da entrada analógica
configurável. A faixa de atuação do alarme limite 2 é definida entre 100% e o valor configurado neste
parâmetro caracterizando um alarme de alta.
Verificar gráfico inserido na descrição do parâmetro Limite Inferior da Entrada Analógica.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Histerese do Limite Superior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o percentual da medição que será deduzido do valor do
parâmetro Limite Superior da Entrada Analógica para ocorrer o reset da contagem do retardo para
ativação do alarme de limite superior.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Retardo do Limite Superior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível configurar o retardo para acionamento do alarme de limite superior
quando a medição da entrada analógica configurável ultrapassar o valor configurado no parâmetro
Limite Superior da Entrada Analógica.
Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Código de Alarme Limite Superior da Entrada Analógica


Através desta máscara é possível definir qual alarme estará relacionado ao limite superior da entrada
analógica configurável. O alarme é definido através de seu código.
Estando este parâmetro configurado com a função Corte do Motor de Partida, o controlador passa a
considerar a medição e os parâmetros configurados no limite superior para corte do motor de partida.
Passa a ser considerado o limite inferior e seus parâmetros como condição para acionamento do
alarme Baixa Pressão do Óleo e o parâmetro Código de Alarme Limite Inferior da Entrada Analógica
é desconsiderado.
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Configuração dos I/O Virtuais


Existem 8 I/O virtual configurável disponível no controlador. Este grupo contém os parâmetros de
configuração dos I/O Virtuais configuráveis.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial
Parâmetros dos I/O Virtuais Configuráveis
Através destes parâmetros é possível configurar os I/O virtuais.
Todas as saídas virtuais atuam instantâneamente após setado o código configurado na respectiva
entrada virtual.
Campos Variáveis
o "Entrada" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que a
entrada virtual configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção
Alarmes e Eventos. Esta função será desabilitada quando configurado em sua entrada
o código "000" e estará ativa quando estiver configurado qualquer outro código,
assim, ativando o código da saída sempre que o código da entrada for ativo.

o "Saída" Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que a


saída virtual configurável assumirá quando acionado o código da entrada. Os códigos
de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos. O código configurado na
saída será ativo sempre que o código configurado na entrada for ligado.

Características do Campo "Entrada"


Máximo 400
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo "Saída"
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Configuração dos comparadores Analógicos


Existem 5 comparadores analógicos configuráveis disponível no controlador. Este grupo contém os
parâmetros de configuração dos comparadores analógicos configuráveis. Cada comparador analógico
possui um código descrito na seção de Alarmes e Eventos. Sempre que os valores parametrizados no
comparador atenderem a lógica de comparação será acionado o seu código, que poderá ser utilizado
em outras lógicas.
O acesso a estes parâmetros será feito através do canal serial.
Parâmetros dos comparadores analógicos Configuráveis
Através destes parâmetros é possível configurar os comparadores analógicos.
Cada comparador analógico possui um campo para Função, Preset, Retardo e Tipo de Lógica.

Campos Variáveis

o "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função que determina o


tipo de variável monitorada pelo comparador analógico que será comparada com o
preset. Caso o código da função seja 0(zero) o comparador em questão estará
desligado, sendo ignorado os demais parâmetros e sua saída permanecerá sempre em
0(zero). Os códigos da função estão descritos na tabela abaixo.

o "Lógica" Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de lógica que o


comparador assumirá. Se este parâmetro for configurado com o tipo de lógica
“Menor Que” o comparador será acionado quando o valor monitorado for menor ou
igual ao valor de preset. E selecionando o tipo de lógica “Maior Que” o comparador
será acionado quando o valor monitorado for maior ou igual ao valor de preset.
o "Preset" Através deste parâmetro é possível configurar o valor padrão que o
comparador analógico configurável assumirá como preset positivo ou negativo. O
valor configurado para o preset será comparado com o valor monitorado, que é
configurado através do parâmetro função. Este valor corresponde ao valor inteiro
absoluto sem vírgula. Conforme a máscara determina para a medição.
Exemplo: 59,85 Hz escreve-se 5985.
100 kW escreve-se 100.

o "Histerese" Através deste parâmetro é possível configurar a histerese positiva ou


negativa para o comparador.

o "Retardo" Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da ativação e


desativação do comparador analógico configurável.

Características do Campo "Função"


Máximo 60
Mínimo 00
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo "Lógica"
Opções “MAIOR QUE/ 1”, “MENOR QUE / 0”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo "Preset"
Máximo +9999
Mínimo -9999
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo "Histerese"
Máximo +9999
Mínimo -9999
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo "Retardo"
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Global
Código Máscara Descrição Observação
0 0000 Nenhum preenchimento do campo, todos os
caracteres em branco

Tabela A-0-12. Campos Variáveis - Global


Medições da REDE
Código Máscara Descrição Observação
01 0000Vab Tensão de Linha AB da REDE
02 0000Vbc Tensão de Linha BC da REDE
03 0000Vca Tensão de Linha CA da REDE Veja ajuste da unidade em
04 0000Va Tensão da Fase A da REDE Medições do Controlador.
05 0000Vb Tensão da Fase B da REDE
06 0000Vc Tensão da Fase C da REDE
07 00,0Hz Frequência da REDE
08 0000Aa Corrente da Fase A da REDE
09 0000Ab Corrente da Fase B da REDE
10 0000Ac Corrente da Fase C da REDE
11 0000kW Potência Ativa da REDE
Veja ajuste da unidade em
12 0000kVA Potência Aparente da REDE Medições do Controlador.
13 0000kVAr Potência Reativa da REDE
14 x0,00 Fator de Potência Resistivo da REDE
15 i0,00 Fator de Potência Indutivo da REDE
16 k0,00 Fator de Potência Capacitivo da REDE
17 – 20 0000???? --- Reservas ---

Tabela A-0-13. Campos Variáveis – Medições da Rede

Medições do GMG
Código Máscara Descrição Observação
21 0000Vab Tensão de Linha AB do GMG
22 0000Vbc Tensão de Linha BC do GMG
23 0000Vca Tensão de Linha CA do GMG Veja ajuste da unidade em
24 0000Va Tensão da Fase A do GMG Medições do Controlador.
25 0000Vb Tensão da Fase B do GMG
26 0000Vc Tensão da Fase C do GMG
27 0000Aa Corrente da Fase A do GMG
28 0000Ab Corrente da Fase B do GMG
29 0000Ac Corrente da Fase C do GMG
30 0000kW Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em
31 0000kVA Potência Aparente do GMG Medições do Controlador.
32 00,0Hz Frequência do GMG
33 00,0Vcc Tensão da Bateria do motor
Temperatura d’água de arrefecimento do
34 0000 C
motor
Veja ajuste da unidade em
35 0000kVAr Potência Reativa do GMG Medições do Controlador.
36 x0,00 Fator de Potência Resistivo do GMG
37 i0,00 Fator de Potência Indutivo do GMG
38 k0,00 Fator de Potência Capacitivo do GMG
39 0000LLL Entrada Analógica Configurável
40 0000RPM Rotação do Motor
41 – 60 0000???? --- Reservas ---

Tabela A-0-14. Campos Variáveis – Medições do GMG

Temporizadores Programáveis
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração dos temporizadores programáveis. Existem 5
temporizadores no controlador.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Configuração do Temporizador Programável
Temporizador Configuração
Através deste parâmetro é possível configurar os temporizadores.
Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA
BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
o "Lógica" É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo ser
acionado na energização ou na desenergização. Quando selecionada a lógica “T-On”,
o temporizador será com temporização na energização. Quando selecionada a lógica
“T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização.

o “Função” Através deste parâmetro é possível configurar a função que acionará este
temporizador programável. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e
Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

o “Restardo” Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo da


ativação do temporizador.

Contadores Programáveis
Através deste parâmetro é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis que
tem seu número de identificação no campo XX. Existem 5 contatores programáveis no controlador
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Configuração do Contador Programável
Contador Configuração
Através deste parâmetro é possível configurar os contadores.

Campos Variáveis

o "Sinal" e "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função


que acionará este contador programável. Quando o código não estiver acompanhado
de sinal, toda vez que for ativada a função em questão, o contador somará um na
variável de contagem. Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo, toda
vez que for desativada a função em questão, o contador somará um na variável de
contagem. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as
lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de
Funcionamento da Entrada e Saída configurável.

o "Limite" Através deste parâmetro é possível configurar o limite de contagem que


o contador programável contará. Quando a variável de contagem for igual ao valor
limite configurado será acionado o sinal do contador respectivo.

o "Sinal" e "Função" Através deste parâmetro é possível configurar a função


que reseta o contador programável em questão. Quando o código não estiver
acompanhado de sinal e for ativada a função de reset, o sinal do contador respectivo
será desligado. Se esta função de reset for acionada durante a contagem, a variável
de contagem será zerada. Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo e
for desativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será desligado. Se
esta função de reset for desacionada durante a contagem, a variável de contagem será
zerada. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas
de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento
da Entrada e Saída configurável.

Características Campo "Sinal"


Opções “ “, “-“
Características Campo "Função"
Máximo 400
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Limite"
Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Sinal"
Opções “ “, “-“
Características Campo "Função"
Máximo 400
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Expressões
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas configuráveis.
Existem 9 expressões no controlador.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Configuração das Expressões


Configuração das Expressões
Através deste parâmetro é possível configurar até nove expressões.
Esta expressão pode ser obtida com a combinação de até três funções retiradas das tabelas de alarmes,
eventos e status.

o "Função" Nestes campos pode ser inserido o código correspondente ao alarme,


evento ou status selecionado para a lógica em questão. Os códigos de função estão
descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas
de Funcionamento.

o "Sinal" Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código, podendo
o código seguinte ser com sinal positivo (sem preenchimento) ou com sinal negativo
(com o sinal “-“). Quando o sinal for positivo, a função seguinte deve estar acionada
para satisfazer a condição e quando o sinal for negativo, a função seguinte não deve
estar acionada para satisfazer a condição.

o "Lógica" Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um parâmetro
e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo “E“), com lógica “or” (com
o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o algarismo “X”) ou com lógica “not xor”
(com o algarismo “N”).
Características Campo "Função"
Máximo 400
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Sinal"
Opções “ “, “-“
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Lógica"
Opções “E“, “O“, “X”, “N”
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Saída Digital Configurável


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis. Existem 14
saídas digitais configuráveis no controlador.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.

Configuração das Saídas


Parâmetro da Saída Digital Configurável
Através deste parâmetro é possível configurar até oito saídas digitais.

Campos Variáveis

o "Habilita" Este campo serve para habilitar a saída digital.

o “Função” Através deste parâmetro é possível configurar a função padrão que a


saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e
Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.

o “Retardo” Através deste parâmetro é possível configurar o retardo de ativação da


saída digital.

Características do Campo "Habilita"


Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Função"
Máximo 400
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características do Campo "Retardo"
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Saídas Analógicas Configuráveis
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas analógicas configuráveis.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção ou via
canal serial.

Tela 4.3.04.00.00

Saidas Analogicas
Configuraveis >

Existem 2 saídas analógicas configuráveis, porém com funções pré-determinadas, “SA0” Saída
analógica para controle de velocidade e “SA1” Saída analógica para controle de tensão.

Nível de Senha Mínimo 4

Grupo de Acesso aos Parâmetros da Saída Analógica SA0 Velocidade


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da saída analógica SA0 velocidade.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tipo de Saída Analógica


Através desta máscara é possível selecionar o tipo de saída analógica.
Opções “0-10V”, “+/-5V”, “+/-10V”,“+/-3V”, “0-20mA” e “4-20mA”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Atuação da Saída Analógica


Através desta máscara é possível selecionar o tipo de atuação da saída analógica.
Opções “DIRETA” e “REVERSA”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Limite Analógico Máximo


Através desta máscara é possível configurar o limite analógico máximo.
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Meio de Escala Analógico


Através desta máscara é possível configurar o meio de escala analógico.

Tela 4.3.04.00.01

Meio de Escala SA0


Velocidade 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo 4

Limite Analógico Mínimo


Através desta máscara é possível configurar o limite analógico mínimo.
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Grupo de Acesso aos Parâmetros da Saída Analógica SA1 Tensão


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da saída analógica SA01 tensão.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tipo de Saída Analógica


Através desta máscara é possível selecionar o tipo de saída analógica.

Opções “0-10V”, “+/-5V”, “+/-10V”,“+/-3V”, “0-20mA” e “4-20mA”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Atuação da Saída Analógica


Através desta máscara é possível selecionar o tipo de atuação da saída analógica.
Opções “DIRETA” e “REVERSA”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Limite Analógico Máximo


Através desta máscara é possível configurar o limite analógico máximo.
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Meio de Escala Analógico


Através desta máscara é possível configurar o meio de escala analógico.
Tela 4.3.04.00.02

Meio de Escala SA1


Tensao 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo 4

Limite Analógico Mínimo


Através desta máscara é possível configurar o limite analógico mínimo.
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Configuração da Porta Serial


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros
deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.05.00.00

Configuracao da
Serial COM >

Nível de Senha Mínimo: 4


Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Serial
Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para
supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo MODBUS RTU SLAVE.

Tela 4.3.05.00.01
Adaptador Serial
LLLLLLLLL

Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e


configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.
o RS232/USB - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou
um USB.
o RS485 - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta
seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação.

Opções: “RS232/USB”, “RS485”


Nível de Senha Mínimo: 4
Endereço do Slave
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU.

Tela 4.3.10.00.02
Endereco Slave
000

Máximo: 255
Mínimo: 001
Nível de Senha Mínimo: 4
Velocidade de Comunicação
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.

Tela 4.3.05.00.03

Velocidade Comunic.
00000bps
Opções: “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo: 4
Paridade
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.

Tela 4.3.05.00.04

Paridade
LLLLLLL

Opções: “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.


Nível de Senha Mínimo: 4
Bit de Parada
Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial.
Tela 4.3.05.00.05
Bit de Parada
0

Opções: “1”, “2”.


Nível de Senha Mínimo: 4
Habilita Controle de Fluxo por Hardware
Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja,
habilitar os pinos de controle.
Tela 4.3.05.00.06
Habilita Controle de
Fluxo RS232 LLL

Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.
Opções: “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo: 4
Habilita Modem para Porta Serial RS232
Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Tela 4.3.05.00.07
Habilita Modem Local
LLL

Opções: “SIM”, “NÃO”


Nível de Senha Mínimo: 4

Habilita Discagem por Falha Ativa


Através deste parâmetro é possível habilitar a discagem automática em caso de falha.
Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro MODBUS 4x0001 Bit8 Discagem
Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de
operação.
Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão
especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório ligar o bit
Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o controlador não
volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista
algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o
controlador iniciará o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem
reconhecida.
Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING (sem
caracteres e espaço) de inicialização para o modem e, após 1s, enviando o comando de discagem com
o número configurado (sem caracteres e espaço). Após o modem executar a discagem, é iniciada a
contagem do tempo de espera de conexão.
Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do modem de
sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem. Estas tentativas de
discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas. Se o número de tentativas de
discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a
falha de comunicação MODBUS. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma
nova falha
desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do Modem e o bit
Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica que o modem foi ligado ou
desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado.
Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes do
término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das tentativas de
conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é executado nenhum
comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal DSR do Modem.
Se cair a conexão e o bit de discagem reconhecida não tenha sido setado, o controlador aguardará 5s
para tentar uma nova conexão caso ainda exista algum alarme ativo.
Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de comunicação
MODBUS e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo processo de discagem
pois a origem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um problema externo que se restabeleceu.
Este problema pode ser um problema de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha
sucesso neste ciclo de discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação
MODBUS pois o mesmo já estará ativo ou reconhecido.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

String de Inicialização
Através deste parâmetro é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os
comandos AT básicos.
Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou
tentando uma nova conexão.
Opções “A...20x...A”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Número do Telefone
Através deste parâmetro é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT
de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas.
Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como
principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P). Isto é possível
porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa
o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro
a cargo da configuração do modem utilizado.
Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização
do modem.

Opções “A...20x...A”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Número de Tentativas
Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem.
Máximo 9999
Mínimo 0001
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Tempo de Espera para Conexão


Através deste parâmetro é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação de
conexão efetuada com sucesso.
Máximo 180s
Mínimo 020s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Falha de Comunicação MODBUS


Habilita Falha de Comunicação MODBUS
Através deste parâmetro é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.
Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou
Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito
pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de
silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em
silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão
esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver
desligado, é ignorada a supervisão de comunicação.
Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja
comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o
parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de
supervisão de comunicação.
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto
dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo.

Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme 81
Retardo de Falha de Comunicação MODBUS
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de
comunicação.
Máximo 999s
Mínimo 001s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Ação Caso Falha de Comunicação MODBUS
Através deste parâmetro é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de falha de
comunicação.
Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente
de manual.
o AUTO Esta lógica só é valida se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto"
não estiver configurado em nenhuma entrada digital. Situação em que a USCA
assume o controle em caso de falha de comunicação cancelando todos os comandos
remotos e quando em modo de operação remoto assume o modo de operação
automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação
permanece o mesmo.

o MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último comando


remoto mantendo o modo de operação.

Opções “AUTO/ 0”, “MANTEM/ 1”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Configuração da Porta RS485


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta RS485 – modbus RTU. O acesso a
estes parâmetros é feito através do canal serial.

Habilita Porta Serial RS485


Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta RS485 para supervisão, comando e
parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e
configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial.
o LIGA Habilita a porta RS485 podendo ser supervisionado, comandado e
parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU.

o DESLIGA Desabilita a porta RS485 não sendo possível a supervisão, comando e


parametrização do controlador. Todas os demais configurações dos parâmetros deste
grupo serão ignoradas.
Consulte a tabela de comunicação – Tabela de Comunicação Modbus.

Opções “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Habilita Quitação Remota de Alarmes com Classe de Falha 4


Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via
canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita
Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação
Remoto. Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes
poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações sobre
reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha).

Opções “SIM”, “NAO”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Endereço do Slave RS485


Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus – RTU.
Máximo 255
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Velocidade de Comunicação RS485


Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal RS485.
Opções “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Paridade RS485
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal RS485.
Opções “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Bit de Parada RS485


Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal RS485.
Opções “1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Falha de Comunicação MODBUS RS485


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação RS485. O acesso a
estes parâmetros é feito através do canal serial
Habilita Falha de Comunicação RS485
Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação da porta RS485.
Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou
Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito
pelo canal serial.
Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de
silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em
silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão
esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver
desligado, é ignorada a supervisão de comunicação.

Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja
comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o
parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de
supervisão de comunicação.
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto
dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo.

Opções “LIG”, “DES”


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme 81
Retardo de Falha de Comunicação RS485
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de
comunicação RS485.
Máximo 999s
Mínimo 001s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Ação Caso Falha de Comunicação RS485


Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomara no caso de falha de
comunicação RS485. Está ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação
selecionado diferente de manual.

o AUTO Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de


comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em modo de
operação remoto assume o modo de operação automático. No caso de outros modos
de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.

o MANTÉM Situação em que o controlador assume o estado do último comando


remoto mantendo o modo de operação.

Opções “AUTO”, “MANTEM”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Configuração do CAN - J1939
Através desta configuração é possível habilitar a comunicação CAN - J1939, selecionando o ECU
especifico e suas respectivas configurações.

Seleção do ECU-J1939
Através deste menu é possível selecionar o ECU-J1939 conectado na porta CAN-J1939 para
supervisão e comando do ECU através do protocolo SAE-J1939.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação CAN-
J1939.
o DESLIGA Desabilita a comunicação CAN-J1939.

o PADRÃO Habilita a comunicação J1939, os dados mostrados de acordo com o


protocolo padrão SAE-J1939:

 Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU PADRÃO, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

 Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre
se as seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

Assim podemos considerar que a lógica de atuação da função do Comando


de ativação é igual a lógica de atuação do Comando de funcionamento,
diferenciando-se apenas no recurso teste descrita em Medições de
Diagnósticos da CAN-J1939.

Através da saída digital, configurada com o código 398, será acionado o


ECU. Este comando energiza/habilita ECU permitindo a comunicação e
leitura do ECU. Para o funcionamento deste sistema é necessário a ligação
elétrica entre o controlador e o ECU, além da ligação de comunicação CAN-
J1939.
o Scania - S6 Habilita a comunicação J1939 especifica para motores Scania conforme
especificação do EMS/S6.

 Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU Scania-S6, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

 Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre se as
seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada e após o tempo de motor parando, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada e após o tempo
de motor parando, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

Através da saída digital, configurada com o código 398, será acionado o


ECU. Este comando energiza/habilita ECU permitindo a comunicação e
leitura do ECU. Para o funcionamento deste sistema é necessário a ligação
elétrica entre o controlador e o ECU, além da ligação de comunicação CAN-
J1939.

o PERKINS Habilita a comunicação J1939 especifica para motores Perkins conforme


especificação.

 Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU PERKINS, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

 Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre
se as seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

Assim podemos considerar que a lógica de atuação da função do Comando


de ativação é igual a lógica de atuação do Comando de funcionamento,
diferenciando-se apenas no recurso teste descrita em Medições de
Diagnósticos da CAN-J1939.

Através da saída digital, configurada com o código 398, será acionado o


ECU. Este comando energiza/habilita ECU permitindo a comunicação e
leitura do ECU. Para o funcionamento deste sistema é necessário a ligação
elétrica entre o controlador e o ECU, além da ligação de comunicação CAN-
J1939.

o VOLVO Habilita a comunicação J1939 especifica para motores VOLVO


conforme especificação.
 Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando selecionado
um ECU Scania-S6, ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

 Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre se as
seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada e após o tempo de motor parando, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada e após o tempo
de motor parando, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.

Através da saída digital, configurada com o código 398, será acionado o


ECU. Este comando energiza/habilita ECU permitindo a comunicação e
leitura do ECU. Para o funcionamento deste sistema é necessário a ligação
elétrica entre o controlador e o ECU, além da ligação de comunicação CAN-
J1939.

o MTU MDEC (Definição em Aberto).

Opções “DESLIGA”, “PADRÃO”, “Scania-S6”, “PERKINS”, “VOLVO” e “MTU”.


Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Velocidade de Comunicação CAN-J1939
Através deste menu é possível configurar a velocidade de comunicação do CAN-J1939.
Opções “100”, “125” ,”250” e “500”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Habilita Leitura e proteção de Temperatura do ECU-J1939


Através deste menu é possível configurar fonte das medições de temperatura que poderá ser do ECU
ou da entrada analógica resistiva.

o SIM Os valores de temperatura serão enviados pelo ECU através da CAN-


J1939 para indicação das medições e proteções. Neste caso sendo ignorados as
medições das entradas analógicas.

o NAO Os valores de temperatura serão lidos através da entrada analógica para


indicação das medições e proteções. Neste caso sendo ignorados as respectivas
medições do ECU.

Habilita Leitura e Proteção de RPM pelo ECU-J1939


Através deste menu é possível habilitar a medição e Proteção de RPM que poderá ser do ECU ou da
entrada de Pick-up.

o SIM Os valores de rotação serão enviados pelo ECU através da CAN-J1939


para indicação das medições e proteções. Neste caso sendo ignorados as medições
das entradas analógicas.

o NAO Os valores de rotação serão lidos através da entrada analógica para


indicação das medições e proteções. Neste caso sendo ignorados as respectivas
medições do ECU.

Lógica de STAND-BY
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da lógica de STAND-BY. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.

Tela 4.3.06.00.00
Logica de STAND-BY
>

Nível de Senha Mínimo 5


GMG Prioritário
Através desta máscara é possível forçar o GMG que está como Prioritário para STAND-BY ou HOT
STAND-BY.
Para maiores informações ver em Lógicas de Funcionamento, Lógicas de STAND-BY e HOT
STAND-BY.

Tela 4.3.06.00.01
GMG Prioritario
LLL

Opções “SIM”, ”NAO”


Nível de Senha Mínimo 5
Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário
Através desta máscara é possível configurar o tempo que o GMG permanecerá em condição
prioritária. Este tempo não é retentivo. O tempo de funcionamento do GMG Prioritário inicia a
contagem nas seguintes condições:

o Status de GMG Prioritário, e;


o Status de GMG Funcionando;

O tempo de funcionamento do GMG Prioritário é resetado nas seguintes condições:

o Na borda de subida do status de GMG Stand-By, ou;


o Na configuração via SETUP do tempo de funcionamento do GMG Prioritário;

Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Supervisão HOT STAND-BY


Através desta máscara é possível configurar o tempo de supervisão de HOT STAND-BY.
Para maiores informações ver em Lógicas de Funcionamento, Lógicas de STAND-BY e HOT
STAND-BY.

Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”

Configuração do Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do controlador. Para
acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.

Tela 4.3.07.00.00
Configuracao do
Relogio >

Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno
será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.
Nível de Senha Mínimo: 5
Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.
Tela 4.3.07.00.01

Horario
HH:MM:SS
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Data
Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
Tela 4.3.07.00.02
Data
DD/MM/AA

Máximo: 31/12/31
Mínimo: 01/01/00
Nível de Senha Mínimo: 5
Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
Tela 4.3.07.00.03
Dia da Semana
LLLLLLL

Opções: “Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”,


“Sábado”.
Nível de Senha Mínimo: 5
Atualiza Relógio
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do controlador.
Tela 4.3.07.00.04
Atualiza Relogio
LLL

o SIM - Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o relógio
transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do controlador.
o NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 5
Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado
quando houver o Pulso de Sincronismo.
Tela 4.3.07.00.05
Sincronismo do
Relogio HH:MM:SS

O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada
digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o
conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.08.00.00

Partida por Relogio


>

Nível de Senha Mínimo: 5


Habilita Partida por Relógio
Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.01

Habilita Partida por


Relogio LLL

o LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o controlador passa
a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no
SETUP.
o DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o
controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.

Opções: “LIG”, “DES”.


Nível de Senha Mínimo: 4
Partida por Relógio Hora de Início
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio.

Tela 4.3.08.00.02

Partida por Relogio


Hora Inicio 00:00

Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.03
Partida por Relogio
Hora Fim 00:00

Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. É permitido
configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que
ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da
semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio Dias de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.

Tela 4.3.08.00.04
Part.Relogio DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL

Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao
primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que
corresponde ao sábado.
o S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o
respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para
o respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP
deve ser igual ao do relógio corrente do controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve
estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o
dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de
hora início e fim configurado.
Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 5
Falha no GMG, Carga para Rede
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG
durante o tempo de partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.05

Falha no GMG Retorna


Carga para REDE LLL

Opções: “SIM”, “NAO”.


Nível de Senha Mínimo: 5

Partidas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.

Tela 4.3.09.00.00

Partidas Programadas
>

Nível de Senha Mínimo: 5


Configuração da Partida Programável
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável indicada
pelo índice para programação 01 e programação 02.

Tela 4.3.09.00.01

Partida Prog. 01
LLL DD/MM
Tela 4.3.09.00.04
Partida Prog. 02
LLL DD/MM

o LLL Campo para Habilitação da partida programada selecionada.


Selecionando “Lig” neste parâmetro o controlador passa a executar a partida
programada em questão conforme os parâmetros configurados. Selecionando “Des”
Desabilita este parâmetro e o controlador não executa a partida programada em
questão.

o DD/MM Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da partida


programada em questão. Não deverá ser possível a parametrização de datas
inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo,
a parametrização 30/02 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do
parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo. Em
relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato
de que neste parâmetro não está sendo informado o ano.

Características do campo LLL


Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”.
Características do campo DD/MM
Máximo 31/12
Mínimo 01/01
Nível de Senha Mínimo 5

Partida Programada Hora de Início


Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável deve-se usar as teclas UP ou DOWN.
Para voltar ao menu de seleção das partidas deve-se pressionar a tecla ESC.
Tela 4.3.09.00.02
Partida Prog. 01
Hora Inicio 00:00

Tela 4.3.09.00.05
Partida Prog. 02
Hora Inicio 00:00

Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida Programada Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável deve-se usar as teclas UP ou DOWN.
Para voltar ao menu de seleção das partidas deve-se pressionar a tecla ESC.
Tela 4.3.09.00.03
Partida Prog. 01
Hora Fim 00:00

Tela 4.3.09.00.06
Partida Prog. 02
Hora Fim 00:00

Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora
e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como
condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário
maior que o horário inicial configurado.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Paradas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.10.00.00

Paradas Programadas
>

Nível de Senha Mínimo: 5

Configuração da Parada Programável


Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável indicada
pelo índice 01 ou 02.
Tela 4.3.10.00.01
Parada Programada 01
LLL DD/MM
Tela 4.3.10.00.02
Parada Programada 02
LLL DD/MM

o LLL Campo para Habilitação da parada programada selecionada.


Selecionando “Lig” neste parâmetro o controlador passa a executar a partida
programada em questão conforme os parâmetros configurados. Selecionando “Des”
Desabilita este parâmetro e o controlador não executa a parada programada em
questão.

o DD/MM Através desta máscara é possível configurar o dia e mês da parada


programada em questão. Não deverá ser possível a parametrização de datas
inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo,
a parametrização 30/02 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do
parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo. Em
relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato
de que neste parâmetro não está sendo informado o ano.
Características do campo LLL
Opções “LIG/ 1”, “DES/ 0”.
Características do campo DD/MM
Máximo 31/12
Mínimo 01/01
Nível de Senha Mínimo 5

Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos


Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de eventos,
histórico de medições e registros de máximos e mínimos das medições.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Apaga Histórico de Alarmes
Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes.
o SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os registros de
histórico de alarmes serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

o NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os registros de


histórico de alarmes permanecerão com os valores medidos.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Apaga Histórico de Eventos
Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de eventos.
o SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os registros do
histórico de eventos serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

o NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os registros do


histórico de eventos permanecerão com os valores medidos.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Apaga Histórico de Medições


Através deste parâmetro é possível limpar todos os registros do histórico de medições.
o SIM Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os históricos de
medições serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.

o NÃO Selecionando está opção e escrevendo no controlador, os históricos de


medições permanecerão com os valores medidos.

Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”


Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Inicializa Medições Máximas e Mínimas
Através deste parâmetro é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão sendo
verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração.
Opções “SIM/ 1”, “NÃO/ 0”
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Calibração das Entradas Analógicas


O acesso a este grupo de parâmetros será apenas pelo canal serial.
Onde será informado o índice que se deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes
consulte o Anexo I – Comunicação MODBUS.
O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção
do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado
este percentual, o controlador não permitirá escrita de calibração.
A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa
de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-
fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo).
Possui disponibilidade para calibração as Tensões e Correntes de Rede e de Grupo.
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Calibra Tensão da REDE


Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
Máximo 65000V
Mínimo 00000V
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Calibra Corrente da REDE


Através deste parâmetro é possível calibrar a corrente da REDE e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
Máximo 9999A
Mínimo 0000A
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

Calibra Tensão do GMG


Através deste parâmetro é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
Máximo 65000V
Mínimo 00000V
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Calibra Corrente do GMG
Através deste parâmetro é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições
erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
Máximo 9999A
Mínimo 0000A
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"

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