Manual de Operacao Do Controlador ST2160
Manual de Operacao Do Controlador ST2160
Manual de Operacao Do Controlador ST2160
CONTROLADOR ST2160
Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 1
3. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................ 16
4. OPERAÇÃO .................................................................................................................................................... 20
Sincronismo...................................................................................................................................................... 96
Sincronismo REDE -> GMG .................................................................................................................... 96
Sincronismo GMG -> REDE .................................................................................................................... 97
Transferência em Rampa – STR .................................................................................................................... 98
Transferência REDE -> GMG................................................................................................................... 98
Transferência GMG -> REDE................................................................................................................... 98
Análise das Rampas de Carga na Transferência com Variação da Carga ................................................. 99
Análise das Rampas de Carga na Retransferência com Variação da Carga ............................................ 100
Sumário
1. Introdução
O controlador ST2160, integrante da Série OEM-S, constitui uma solução dedicada e completa para
controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica, atendendo aplicações de grupos singelos.
Utilizando tecnologia avançada em processamento e instrumentação, este controlador oferece uma
grande integração de funções, simplificando o sistema e reduzindo a quantidade de elementos
externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados,
atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.
1
1. Introdução
Inspeção Visual
Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos
equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os
componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia
transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo.
CUIDADO:
Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais
estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície
metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os
níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados.
É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de
software, caso existentes.
PERIGO:
Relatam causas potenciais, que se não observadas, levam a danos à integridade física e saúde,
patrimônio, meio ambiente e perda da produção.
CUIDADO:
Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação que devem ser seguidos para evitar
condições que possam levar a falha do sistema e suas consequências relacionadas.
ATENÇÃO:
Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima
performance operacional do sistema.
2
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica
Este capítulo apresenta as características técnicas do controlador ST2160, abordando as partes
integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
3
2. Descrição Técnica
Tabela 2-4. Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO, MANUAL, SEMI e TESTE
4
2. Descrição Técnica
5
2. Descrição Técnica
Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor.
TECLA “UP” (11)
TECLA “DOWN” (12)
TECLA “MENU” (13)
TECLA “ESC” (14)
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2. Descrição Técnica
7
2. Descrição Técnica
Interface Descrição
X1.1 Entrada de alimentação
X2.1 Saídas digitais - Grupo 1
X2.2 Saídas digitais - Grupo 2
X3.1 Entradas digitais - Grupo 1
X3.2 Entradas digitais - Grupo 2
X4.1 Entradas de tensão VCA do gerador
X4.2 Entradas de corrente ICA do gerador
X4.3 Entradas de tensão VCA da rede
X4.4 Entradas de corrente ICA da rede
X5.1 Entradas analógicas resistivas
X5.2 Entrada de pick-up
X6.1 Entrada e Saída Analógica
X7.1 Porta serial TTL
X7.2 Interface CAN J1939
X7.3 Interface RS-485
Características Principais
ST2160
Medições CA de tensão GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
Medições CA de corrente GMG: 3 fases
REDE: 3 fases
Relógio integrado Sim, retentivo
Medição da tensão de alimentação Sim
Histórico de eventos e alarmes Sim, 100 alarmes e 50 eventos
Número de pontos de entradas digitais 14
Número de pontos de saídas digitais a relé 14
Número de pontos de entradas resistivas 2
Número de pontos de entradas analógicas 1
Número de pontos de saídas analógicas 2
Entrada para pick-up de velocidade Sim
Função de sincronismo Sim
Função de paralelismo Não
Interface CAN para paralelismo de Não
geradores
Interface J1939 para ECUs de motores Sim
Canal serial RS485 Sim
Canal serial local Sim
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2. Descrição Técnica
Notas:
Entradas analógicas resisitivas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos,
com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do
radiador do motor (sensor PT100 ou VDO).
Relógio integrado: O relógio possui resolução de segundos, formato 24 h, atraso máximo de 1,5 s ao
dia, com calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). A retentividade é
garantida por até 7 dias sem energização do controlador.
Histórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos.
Histórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.
Fonte de Alimentação
ST2160
Tensão de alimentação 8 a 30 Vdc
Transitórios de alimentação 6 a 36 Vdc por 200 ms
Potência máxima 5W
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)
Configuração do borne 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0 Vdc)
1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
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2. Descrição Técnica
Entradas Digitais
ST2160
Tipo Entradas digitais isoladas, tipo “sink”
Tipo de entrada Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada 12 ou 24 Vdc (nominal)
5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1)
0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0)
Corrente de entrada 4,6 mA @ 24 Vdc
Impedância de entrada 4,3 KΩ
Tempo de transição 2 ms @ 24 Vdc
Configuração do borne 1 borne para cada ponto
1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc)
Isolação com circuito lógico 1500 Vac (por 1 minuto)
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2. Descrição Técnica
11
2. Descrição Técnica
Características de Software
ST2160
Indicação de alarmes ativos Sim
Registro de máximos e mínimos Sim
Idiomas suportados Português, inglês e espanhol
Tempo de atualização das 1 segundo
medições no visor
Parâmetros retentivos SETUP
Energia ativa positiva
Energia ativa negativa
Energia reativa positiva
Energia reativa negativa
Número de partidas
Horas de funcionamento
Horas para manutenção
12
2. Descrição Técnica
Medições Elétricas
ST2160
Tensão RMS de fase do gerador
Tensão RMS de linha do gerador
Tensão RMS de fase da rede
Tensão RMS de linha da rede
Detecção de rede anormal
Frequência do gerador
Frequência da rede
Corrente RMS de fase do gerador
Corrente RMS de fase da rede
Temperatura da água
Nível de combustível
Potência ativa do gerador
Potência aparente do gerador
Potência reativa do gerador
Fator de potência do gerador
Energia ativa positiva do gerador
Energia ativa negativa do gerador
Energia reativa positiva do gerador
Energia reativa negativa do gerador
Potência ativa da rede
Potência aparente da rede
Potência reativa da rede
Fator de potência da rede
Energia ativa positiva da rede
Energia ativa negativa da rede
Energia reativa positiva da rede
Energia reativa negativa da rede
Função de sincronismo
Interface com regulador de velocidade (GOV)
Interface com regulador de tensão (AVR)
Sinal de pick-up
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2. Descrição Técnica
Proteções
ST2160
Subtensão Gerador (27)
Sobretensão Gerador (59)
Subfrequência Gerador (81)
Sobrefrequência Gerador (81)
Subcarga Gerador (37)
Sobrecarga Gerador (32)
Sobrecorrente Inst. Gerador (50)
Sobrecorrente Temp. Gerador (51)
Corrente Seq. Neg. Gerador (46)
Subtensão Rede (27)
Sobretensão Rede (59)
Subfrequência Rede (81)
Sobrefrequência Rede (81)
Sobrecorrente Inst. Rede (50)
Sobrecorrente Temp. Rede (51)
Alta temperatura Gerador (26)
Baixa temperatura Gerador (26)
Nível de combustível baixo
Subtensão da bateria
Sobretensão da bateria
Baixa pressão do óleo
Características Ambientais
Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte.
Operação Transporte
Temperatura 0 a 60 C -20 a 70 C
Umidade Relativa do Ar 5 a 95 % não condensante 5 a 95 % não condensante
Altitude 2000 m 3000 m
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2. Descrição Técnica
Dimensões Físicas
Dimensões em mm.
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3. Instalação
3. Instalação
Instalação Elétrica
PERIGO:
RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO
Este módulo pode trabalhar com tensões de até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser
tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados.
Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível,
buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com
comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1).
2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC)
externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2).
3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1)
estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de
temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável.
4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório
OM9100. Esta interface é utilizada para parametrização, configuração e supervisão do
controlador de grupos geradores. O conector é padrão RJ45.
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3. Instalação
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3. Instalação
Instalação Mecânica
As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do controlador em painel.
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3. Instalação
Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os
parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Após estas etapas, o controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os
bornes localizados na parte traseira do equipamento estão identificados pelas interfaces aos quais pertencem. Os
bornes são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. A fiação de campo deve ser conectada ao
equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após a verificação das ligações, o equipamento
pode ser energizado.
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4. Operação
4. Operação
Este Capítulo apresenta informações sobre a operação do controlador ST2160.
CUIDADO:
Antes de utilizar o controlador ST2160 em um grupo gerador, o mesmo deve ser configurado.
As instruções apresentadas são válidas para o controlador com parâmetros previamente
configurados.
Modos de Operação
O controlador da Série OEM-S possui os seguintes modos de operação:
ST2160
Modo Manual
Modo Automático (AUTO)
Modo Teste
Modo Remoto
Modo Semi-Automático (SEMI)
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4. Operação
Tabelas de Comunicação
As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está
especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão.
As escritas são protegidas por senha, separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do
cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
Comandos Cliente
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso ou por nível.
Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o controlador faz este controle. Quando
ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo
comando Acertar Relógio o controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de
erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle. A
seguir será apresetanda a tabela de comandos, seus respectivos endereços e os modelos de
controladores que o comando está disponível.
Memória Bit Descrição Unidade
4x0001 Comandos CLIENTE
0 Acionamento CRD Pulso
1 Acionamento CGR Pulso
2 Partida / Parada do GMG Pulso
Reconhecimento dos Alarmes e Quitação
3 Pulso
Seletiva
4 Chamada do Modo de Operação Remoto Pulso
5 Comando GMG em AUTO Assumindo Carga Nível
6 Habilita Supervisão de Comunicação Nível
7 Discagem Reconhecida Nível
8 Acerta Relógio Pulso
9 Ativação de Emergência Nível
10 Habilita Teste de Sincronismo Nível
12 Parada Remota Nível
13 --- Reserva ---
14 --- Reserva ---
15 --- Reserva ---
4x0002 --- Reserva ---
4x0003 ID – Identificação do Operador - Matrícula
ID – Identificação do Operador – Dígitos
4x0004
Verificadores
4x0005 Senha do Operador
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4. Operação
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
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4. Operação
Comandos STEMAC
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Veja a descrição completa de operação
na seção de lógicas de funcionamento no item Modo de Operação Remoto.
Memória Bit Descrição Unidade
4x0500 Comandos Gerais
0 Horas para Manutenção do GMG - Atualiza
1 Apaga Histórico de Alarmes
2 Apaga Histórico de Eventos
3 Apaga Histórico de Medições
4 Inicializa Medições Máximos e Mínimos
5 - 15 --- Reserva ---
4x0501 Energia Ativa Positiva da REDE (Low) kWh
4x0502 Energia Ativa Positiva da REDE (High) kWh
4x0503 Energia Ativa Negativa da REDE (Low) kWh
4x0504 Energia Ativa Negativa da REDE (High) kWh
4x0505 Energia Reativa Positiva da REDE (Low) kVArh
4x0506 Energia Reativa Positiva da REDE (High) kVArh
4x0507 Energia Reativa Negativa da REDE (Low) kVArh
4x0508 Energia Reativa Negativa da REDE (High) kVArh
4x0509 Energia Ativa Positiva da GMG (Low) kWh
4x0510 Energia Ativa Positiva da GMG (High) kWh
4x0511 Energia Ativa Negativa da GMG (Low) kWh
4x0512 Energia Ativa Negativa da GMG (High) kWh
4x0513 Energia Reativa Positiva da GMG (Low) kVArh
4x0514 Energia Reativa Positiva da GMG (High) kVArh
4x0515 Energia Reativa Negativa da GMG (Low) kVArh
4x0516 Energia Reativa Negativa da GMG (High) kVArh
4x0517 Tempo de Funcionamento do GMG h
4x0518 Número de Partidas do GMG
Índice da Mensagem no Display do Sinal
4x0519
Externo
4x0520 Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02)
4x0521 Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04)
4x0522 Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06)
4x0523 Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08)
4x0524 Mensagem no Display (Byte 09 / Byte 10)
4x0525 Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12)
4x0526 Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14)
4x0527 Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16)
4x0528 Mensagem no Display (Byte 17 / Byte 18)
4x0529 Mensagem no Display (Byte 19 / Byte 20)
4x0530 Calibra Tensão A da REDE V
4x0531 Calibra Tensão B da REDE V
4x0532 Calibra Tensão C da REDE V
4x0533 Calibra Corrente A da REDE A
4x0534 Calibra Corrente B da REDE A
4x0535 Calibra Corrente C da REDE A
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4. Operação
SETUP Cliente
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade
4x1000 Grupo de Parâmetros
Partida por Relógio - Falha no GMG Retorna
0
Carga para REDE
1 Habilita Partida Programada 01
2 Habilita Partida Programada 02
3 Habilita Parada Programada 01
4 Habilita Parada Programada 02
5 - 15 --- Reserva ---
4x1001 Senha Nível 05
4x1002 Sincronismo do Relógio - Horas
4x1003 Sincronismo do Relógio - Minutos
4x1004 Sincronismo do Relógio - Segundos
4x1005 Partida por Relógio Hora de Início - Hora
4x1006 Partida por Relógio Hora de Início - Minuto
4x1007 Partida por Relógio Hora de Fim - Hora
4x1008 Partida por Relógio Hora de Fim - Minuto
4x1009 Partida por Relógio Dias de Ativação
0 Sábado
1 Sexta
2 Quinta
24
4. Operação
SETUP STEMAC
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
Memória Bit Descrição Unidade
4x1500 Grupo de Parâmetros da REDE - 1
0 Frequência Nominal REDE
1 Sistema de Medição de Tensão da REDE
2 Habilita Operação em Emergência
3 Habilita Proteção de Tensão de REDE
4 Tensão Alta da REDE Limite 1 Atuação
5 Tensão Baixa da REDE Limite 1 Atuação
6 Habilita Proteção de Frequência da REDE
7 Sobrefrequência da REDE Limite 1 Atuação
8 Subfrequência da REDE Limite 1 Atuação
9 Habilita Proteção Sequência de Fase REDE
10 Habilita Proteção por Sobrecarga REDE
11 Sobrecarga da REDE Limite 1 Atuação
25
4. Operação
26
4. Operação
27
4. Operação
28
4. Operação
29
4. Operação
30
4. Operação
31
4. Operação
32
4. Operação
33
4. Operação
34
4. Operação
35
4. Operação
36
4. Operação
37
4. Operação
38
4. Operação
39
4. Operação
40
4. Operação
41
4. Operação
42
4. Operação
43
4. Operação
44
4. Operação
45
4. Operação
Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word, com o bit 31
sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo.
Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação
obtida é:
0, 0224x
y 871,1.e 0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0.
Calculando o coeficiente A:
A = 871,1
A = 871,1 x 65536
A = 57088409,6
Arredondando:
A = 57088410
Convertendo de decimal para hexadecimal:
A = 0x0367199A
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
A(int) = 0x0367
A(frac) = 0x199A
Calculando o coeficiente B:
B = -0,0224
46
4. Operação
B = -0,0224 x 65536
B = -1468,0064
Arredondando:
B = -1468
Convertendo de decimal para hexadecimal:
B = 0xFFFFFA44
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A:
B(int) = 0xFFFF
B(frac) = 0xFA44
Calculando o coeficiente C:
C=0
C = 0 x 65536
C=0
Convertendo de decimal para hexadecimal:
C = 0x00000000
Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C:
C(int) = 0x0000
C(frac) = 0x0000
Alarmes
Memória Bit Descrição Unidade
3x0001 Alarme 01 - GMG
0 Sobrefrequência no GMG - Limite 1
1 Sobrefrequência no GMG - Limite 2
2 Subfrequência no GMG - Limite 1
3 Subfrequência no GMG - Limite 2
4 Sobretensão no GMG - Limite 1
5 Sobretensão no GMG - Limite 2
6 Subtensão no GMG - Limite 1
7 Subtensão no GMG - Limite 2
8 Baixa Tensão Bateria
9 Alta Tensão Bateria
10 Sobrecarga no GMG - Limite 1
11 Sobrecarga no GMG - Limite 2
12 Sobrecorrente Instantânea no GMG
13 Sobrecorrente Temporizada no GMG
47
4. Operação
48
4. Operação
49
4. Operação
50
4. Operação
51
4. Operação
Eventos
Memória Bit Descrição Unidade
3x0013 Eventos 1 - Dispositivos Externos - Entradas
0 Disjuntor CGR Inserido
1 Disjuntor CRD Inserido
2 Partida Remota
3 Pulso de Sincronismo do Relógio
4 Inibição da Chave de REDE
5 Retransferência Autorizada
6 GMG em STAND-BY
7 GMG em HOT STAND-BY
8 --- Reserva Código 201 ---
9 Inibição da CGR (60/90) / CCG (80)
10 --- Reserva Código 203 ---
11 --- Reserva Código 204 ---
12 --- Reserva Código 205 ---
13 --- Reserva Código 206 ---
14 --- Reserva Código 207 ---
15 --- Reserva Código 208 ---
3x0014 Eventos 2 - Dispositivos Externos - Entradas
0 --- Reserva Código 209 ---
1 --- Reserva Código 210 ---
2 --- Reserva Código 211 ---
3 --- Reserva Código 212 ---
4 --- Reserva Código 213 ---
5 --- Reserva Código 214 ---
6 --- Reserva Código 215 ---
7 --- Reserva Código 216 ---
8 --- Reserva Código 217 ---
9 --- Reserva Código 218 ---
10 --- Reserva Código 219 ---
11 --- Reserva Código 220 ---
12 --- Reserva Código 221 ---
13 --- Reserva Código 222 ---
14 --- Reserva Código 223 ---
15 --- Reserva Código 224 ---
3x0015 Eventos 3 - Dispositivos Externos - Saídas
0 Bloqueio RF 46
1 Reset RF 46
2 Bloqueio RF 51G
52
4. Operação
53
4. Operação
54
4. Operação
Status
Memória Bit Descrição Unidade
3x0022 STATUS Gerais
0 Falha Nível 0
1 Falha Nível 1
2 Falha Nível 2
3 Falha Nível 3
4 Falha Nível 4
5 Alarme Ativo
6 GMG Resfriando
7 GMG Parado
8 GMG Indisponível
9 REDE Estabilizando
10 Retardo na Partida
11 Intervalo entre Partidas
12 Pré-Aquecimento
13 Sincronismo OK
14 --- Reserva Código 351 ---
15 --- Reserva Código 352 ---
55
4. Operação
56
4. Operação
Medições
Memória Bit Descrição Unidade
3x0027 --- Reserva ---
3x0028 --- Reserva ---
3x0029 --- Reserva ---
3x0030 --- Reserva ---
3x0031 Expoente das Tensões do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0032 Tensão Fase AB GMG ExpTG
V x 10-
3x0033 Tensão Fase BC GMG ExpTG
V x 10-
3x0034 Tensão Fase CA GMG ExpTG
V x 10-
3x0035 Tensão Fase A do GMG ExpTG
57
4. Operação
V x 10-
3x0037 Tensão Fase C do GMG ExpTG
I x 10-
3x0040 Corrente Fase B do GMG ExpCG
I x 10-
3x0041 Corrente Fase C do GMG ExpCG
kVA x10-
3x0044 Potência Aparente do GMG ExpPG
kVAr
3x0045 Potência Reativa do GMG
x10-ExpPG
Ver
3x0046 Tipo de Fator de Potência do GMG
Tabela
3x0047 Fator de Potência do GMG x100
3x0048 Frequência do GMG Hz x 100
3x0049 Energia Ativa Positiva do GMG kWh
3x0050 Energia Ativa Positiva do GMG kWh
3x0051 Energia Ativa Negativa do GMG kWh
3x0052 Energia Ativa Negativa do GMG kWh
3x0053 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh
3x0054 Energia Reativa Positiva do GMG kVArh
3x0055 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh
3x0056 Energia Reativa Negativa do GMG kVArh
3x0057 Tempo de Funcionamento do GMG h
Temperatura Água do GMG (Ent.
3x0058 °C
Resistiva01 ou ECU-J1939)
3x0059 Tensão na Bateria V x 10
3x0060 Número de partidas do GMG
3x0061 Hora próxima manutenção do GMG h
3x0062 Entrada Analógica Resistiva Configurável
3x0063 Rotação do Motor RPM
3x0064 Entrada Analógica CC Configurável
3x0065 Saída Analógica de Velocidade % x 100
3x0066 Saída Analógica de Tensão % x 100
3x0067 --- Reserva ---
3x0068 --- Reserva ---
3x0069 --- Reserva ---
3x0070 --- Reserva ---
3x0071 Expoente das Tensões da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0072 Tensão Fase AB REDE ExpoTR
58
4. Operação
V x 10-
3x0074 Tensão Fase CA REDE ExpoTR
V x 10-
3x0075 Tensão Fase A da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0076 Tensão Fase B da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0077 Tensão Fase C da REDE ExpoTR
kVA x 10-
3x0084 Potência Aparente da REDE ExpoPR
kVAr x
3x0085 Potência Reativa da REDE
10-ExpoPR
3x0086 Tipo de Fator de Potência da REDE
3x0087 Fator de Potência da REDE x100
3x0088 Frequência da REDE Hz x 100
3x0089 Energia Ativa Positiva da REDE (low) kWh
3x0090 Energia Ativa Positiva da REDE (high) kWh
3x0091 Energia Ativa Negativa da REDE (low) kWh
3x0092 Energia Ativa Negativa da REDE (high) kWh
3x0093 Energia Reativa Positiva da REDE (low) kVArh
3x0094 Energia Reativa Positiva da REDE (high) kVArh
3x0095 Energia Reativa Negativa da REDE (low) kVArh
3x0096 Energia Reativa Negativa da REDE (high) kVArh
3x0097 Diferença Angular °
3x0098 Diferença de Frequência Hz x 100
3x0099 Diferença de Tensão %
3x0100 --- Reserva ---
3x0101 --- Reserva ---
3x0102 --- Reserva ---
3x0103 --- Reserva ---
3x0104 --- Reserva ---
3x0105 --- Reserva ---
3x0106 --- Reserva ---
3x0107 --- Reserva ---
3x0108 --- Reserva ---
3x0109 --- Reserva ---
59
4. Operação
V x 10-
3x0113 Registro Vab Mínimo do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0114 Registro Vbc Máximo do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0115 Registro Vbc Mínimo do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0116 Registro Vca Máximo do GMG ExpoTG
V x 10-
3x0117 Registro Vca Mínimo do GMG ExpoTG
I x 10-
3x0118 Registro Ia Máximo do GMG ExpoCG
V x 10-
3x0119 Registro Ia Mínimo do GMG ExpoTG
I x 10-
3x0120 Registro Ib Máximo do GMG ExpoCG
V x 10-
3x0121 Registro Ib Mínimo do GMG ExpoTG
I x 10-
3x0122 Registro Ic Máximo do GMG ExpoCG
V x 10-
3x0123 Registro Ic Mínimo do GMG ExpoTG
kW x 10-
3x0127 Registro kW Mínimo do GMG ExpoPG
kVA x 10-
3x0128 Registro kVA Máximo do GMG ExpoPG
kVA x 10-
3x0129 Registro kVA Mínimo do GMG ExpoPG
kVAr x
3x0130 Registro kVAr Máximo do GMG
10-ExpoPG
kVAr x
3x0131 Registro kVAr Mínimo do GMG
10-ExpoPG
3x0132 Tipo de Fator de Potência Máximo do GMG
3x0133 Tipo de Fator de Potência Mínimo do GMG
3x0134 Registro Fator de Potência Máximo do GMG
3x0135 Registro Fator de Potência Mínimo do GMG
3x0136 Registro Tensão Bateria Máximo V x 10
3x0137 Registro Tensão Bateria Mínimo Vx10
3x0138 Registro Temperatura Máximo do GMG °
3x0139 Registro Temperatura Mínimo do GMG °
3x0140 --- Reserva ---
3x0141 --- Reserva ---
3x0142 Registro RPM Máximo do GMG RPM
3x0143 Registro RPM Mínimo do GMG RPM
60
4. Operação
V x 10-
3x0149 Registro Vab Mínimo da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0150 Registro Vbc Máximo da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0151 Registro Vbc Mínimo da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0152 Registro Vca Máximo da REDE ExpoTR
V x 10-
3x0153 Registro Vca Mínimo da REDE ExpoTR
I x 10-
3x0154 Registro Ia Máximo da REDE ExpoCR
I x 10-
3x0155 Registro Ia Mínimo da REDE ExpoCR
I x 10-
3x0156 Registro Ib Máximo da REDE ExpoCR
I x 10-
3x0157 Registro Ib Mínimo da REDE ExpoCR
I x 10-
3x0158 Registro Ic Máximo da REDE ExpoCR
I x 10-
3x0159 Registro Ic Mínimo da REDE ExpoCR
kw x 10-
3x0163 Registro kW Mínimo da REDE ExpoTR
kVa x 10-
3x0164 Registro kVA Máximo da REDE ExpoTR
kVa x 10-
3x0165 Registro kVA Mínimo da REDE ExpoTR
kVAr x
3x0166 Registro kVAr Máximo da REDE
10-ExpoTR
kVAr x
3x0167 Registro kVAr Mínimo da REDE
10-ExpoTR
3x0168 Tipo de Fator de Potência Máximo da REDE
3x0169 Tipo de Fator de Potência Mínimo da REDE
3x0170 Registro Fator de Potência Máximo da REDE
3x0171 Registro Fator de Potência Mínimo da REDE
3x0172 --- Reserva ---
3x0173 --- Reserva ---
3x0174 --- Reserva ---
3x0175 --- Reserva ---
3x0176 --- Reserva ---
3x0177 --- Reserva ---
3x0178 --- Reserva ---
61
4. Operação
Dados do Relógio
Memória Bit Descrição Unidade
3x0184 Horário - Segundos
3x0185 Horário - Minutos
3x0186 Horário - Horas
3x0187 Data - Dia
3x0188 Data - Mês
3x0189 Data - Ano
3x0190 Dia da Semana
Tipo Descrição
1 Domingo
2 Segunda
3 Terça
4 Quarta
5 Quinta
6 Sexta
7 Sábado
Histórico de Alarmes
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de alarmes é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão na faixa de 1 a 100.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0191 Código do Alarme
3x0192 Alarme Tempo (Low)
3x0193 Alarme Tempo (High)
Tipo Descrição
62
4. Operação
Histórico de Eventos
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. Para acessar a área
desejada do histórico de eventos é necessário indicar a posição de leitura através da memória que se
encontra na área de comando onde seus valores de escrita serão da faixa de 1 a 50.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0194 Código do Evento
3x0195 Evento Tempo (Low)
3x0196 Evento Tempo (High)
Tipo Descrição
Hora Evento Tempo (High) bit15 – bit10
Dia Evento Tempo (High) bit09 – bit05
Ano Evento Tempo (High) bit04 – bit00
Mês Evento Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Evento Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Evento Tempo (Low) bit05 – bit00
Histórico de Medições
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade
3x0197 --- Reserva ---
3x0198 --- Reserva ---
3x0199 --- Reserva ---
3x0200 --- Reserva ---
63
4. Operação
Tipo Descrição
Número de Reg Antes do Trigger Medição Configuração (High) bit15 – bit08
Código Medição Configuração (Low) bit07 – bit00
Tipo Descrição
Hora Medição Tempo (High) bit15 – bit10
Reserva Medição Tempo (High) bit09 – bit05
Reserva Medição Tempo (High) bit04 – bit00
Reserva Medição Tempo (Low) bit15 – bit12
Minuto Medição Tempo (Low) bit11 – bit06
Segundo Medição Tempo (Low) bit05 – bit00
64
4. Operação
Leitura J1939
Esta área poderá ser lida e através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita.
Memória Bit Descrição Unidade
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
3x1500
Oleo °C
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura do
3x1501
Combustivel °C
Leitura ECU - J1939 - Med. Temperatura da
3x1502
Ent. do Ar de Adm. °C
3x1503 Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de Oleo kPA
Leitura ECU - J1939 - Med. Pressão de
3x1504
Saída do Turbo kPA
Leitura ECU - J1939 - Med. Rotação do
3x1505
Motor rpm
65
4. Operação
66
4. Operação
67
4. Operação
68
4. Operação
Evento Código
Bloqueio RF 46 225
Reset RF 46 226
Bloqueio RF 51G 227
Reset RF 51 G 228
Bloqueio RF 50/51 229
Reset RF 50/51 230
Resistência de Desumidificação 231
Ventilador da Torre Não Silenciada 232
Ventilador da Torre Silenciada 233
Ventilador Radiador Remoto 234
69
4. Operação
70
4. Operação
71
4. Operação
Entradas Resistivas
Os controladores ST21XX possuem duas entradas analógicas configuráveis. Uma destas entradas
(entrada resistiva 0) é utilizada para medição de Temperatura da água do Motor, a outra (entrada
resistiva 1) pode ser configurada como medição das seguintes grandezas:
Nível Combustível em %;
Nível Combustível em Litros;
Temperatura Entrada Analógica;
Pressão de Óleo;
Medição Analógica Genérica.
As entradas podem ter suas entradas convertidas de resistência para as grandezas medidas utilizando
diferentes métodos de conversão. Existem dois tipos de métodos possíveis: Equação e Tabela.
O método de codificação do sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado para os casos
onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos
valores convertidos. Caso a curva do sensor não se enquadre em uma das duas equações, é possível
definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva como tabela. Desta
maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor.
O gráfico a seguir mostra a relação entre a escala de medição configurada e a escala de resistência e,
ainda alguns exemplos de configuração das curvas do sensor.
72
4. Operação
Neste gráfico encontram-se seis exemplos que mostram os seis tipos básicos de curvas dos sensores
de medição.
Método de Equação
Quando selecionado o método de codificação por Equação o controlador passa a considerar o tipo de
equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e ignora os pontos
declarados na tabela da curva da entrada resistiva. A determinação do valor da curva segue conforme
descrito no parâmetro tipo de curva do sensor da entrada Resistiva e nos parâmetros dos coeficientes
da curva. Existem dois tipos de curva possíveis: Linear e Exponencial.
Os coeficientes descritos a seguir são configurados através da interface MODBUS, utilizando o
formato IntFrac, já descrito neste Manual.
Tipo de Curva Linear
Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente C não será aplicado.
Medição a.x b
onde:
73
4. Operação
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
Tipo de Curva Exponencial
Define que a curva típica para o sensor é exponencial.
Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C
Método de Tabela
Quando selecionado o método de codificação por Tabela o controlador passa a desconsiderar o tipo
de equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e os coeficientes
da curva. Serão considerados os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito a seguir.
O método de codificação por Tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através de 10
pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o
valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X seja igual ou
menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na parametrização da
analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer
valor de X valido ou não.
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, é considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.
74
5. Lógica de Funcionamento
5. Lógica de Funcionamento
Neste Capítulo é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo controlador. Inicialmente, são
apresentados os estados do controlador. Na sequência, são apresentados os modos de operação, com
descrição detalhada de cada um. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à
partida do GMG e do comando das chaves de transferência.
Estados do Controlador
Estado de Energização
Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a
energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do controlador e a versão deste
controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada, com exceção da lógica de aquisição
de dados. As saídas digitais do controlador permanecem todas desligadas.
Ao término deste período o controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de
Operação.
Estado de Reset
Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do controlador que faz com que este
entre em reset. O reset do controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do
controlador, com exceção aos operandos retentivos.
Ao término das operações acima, o controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra
no Estado de Energização.
Estado de Operação
Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o
controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do
GMG independente deste estar em funcionamento ou não.
Todas as operações do controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou
desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
75
5. Lógica de Funcionamento
SETUP
TECLADO, SETUP. Se não
GMG Indisponível
TECLADO, SETUP, Telecomando,
GMG Indisponível
SETUP
Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo
operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
76
5. Lógica de Funcionamento
Código do Alarme 26
Abertura
A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CGR Não Abriu.
Código do Alarme 25
Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CGR.
77
5. Lógica de Funcionamento
Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CRD Não Abriu.
Código do Alarme 64
Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com
lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não
importando o STATUS de CRD.
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. Modo de Operação Manual ativo;
2. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado;
3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada;
5. GMG não em tempo de motor parando;
6. Sem comando da função Parada Remota;
7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.
78
5. Lógica de Funcionamento
Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do
tempo de retorno do sinal de CGR;
Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em
Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu;
Com o comando da função Parada Remota.
Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições:
79
5. Lógica de Funcionamento
Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem
exceção
1. Modo de Operação Automático ativo;
2. Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a
REDE conforme a sequência abaixo:
1. Comando de abertura da chave de Grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
80
5. Lógica de Funcionamento
Parada
A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas:
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento;
Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em
Modo de Operação Automático;
Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo
de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu;
Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Segue a sequência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na
entrada com a função Parada Remota.
1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo
funciona.
OBS: Ver transferência de carga com sincronismo entre GMG e REDE
81
5. Lógica de Funcionamento
2. O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam
habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a sequência abaixo:
1. Comanda a abertura da chave de grupo – CGR;
2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta;
3. Confirmação de tempo de comutação;
4. Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD;
5. Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. Resfriamento do GMG;
7. Comando de parada do GMG;
8. Parada do GMG.
Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá
retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para
REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não devolve a carga para a REDE e
quando estiver habilitado o controlador devolve a carga para REDE.
Quando houver partida programada, o controlador assume a condição imposta pelo parâmetro GMG
Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não é verdadeira somente se houver interseção do
intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador assumirá
como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE.
82
5. Lógica de Funcionamento
Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O
controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo
de Operação Automático;
Se em manual e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de
Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de
Operação).
Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital.,
o controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações:
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na atuação da tecla “TESTE”;
Na atuação da tecla “SEMI”;
Na atuação da tecla “telecomando Modo Auto”;
Na atuação da tecla “telecomando Modo Manual”;
Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo
selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de
Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação
Automático.
Se o controlador for colocado em Modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo
Remoto", o controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações:
Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionado
automaticamente o Modo de Operação Automático;
Pressionando a tecla manual no frontal do controlador;
Na atuação do “telecomando Modo Auto”;
Na atuação do “telecomando Modo Manual”.
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de
Operação Remoto ou Automático.
Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo
Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha.
Lógica de LOGIN
Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o
controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o
controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
Tabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de
Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.
83
5. Lógica de Funcionamento
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em
outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado
um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação
diferente de remoto.
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN
local.
Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de
Operação Remoto, o controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com
a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
Após condições acima atendidas é ligada a saída “Comando de Fechamento CGR” que através dessa
saída é comandado o fechamento da mesma.
Código do Alarme 26
Abertura
Se o Comando Remoto ativo via comunicação serial, a abertura em Modo Remoto ocorre se as
condições a seguir forem atendidas, sem exceção:
ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;
ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando
“Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo;
e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial;
ou Comando de parada do GMG.
Se o Comando Remoto ativo via Telecomando, a abertura em Modo Remoto ocorre se as condições a
seguir forem atendidas, sem exceção:
ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4;
e Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada
Digital;
84
5. Lógica de Funcionamento
Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que
através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não
confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme
CGR Não Abriu.
Código do Alarme 25
O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Lógica via Serial:
Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O
comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o
STATUS de CGR.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando,
desta forma, permitindo um novo comando.
Após condições atendidas é desligada a saída “Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é
comandado o fechamento da mesma.
Código do Alarme 65
Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas,
sem exceção:
1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo:
Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial
ou entrada digital de Telecomando “Abre/Fecha CRD”;
REDE anormal.
2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
85
5. Lógica de Funcionamento
Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através
dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o
STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação
configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu.
Código do Alarme 64
O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto.
Ativação do GMG
A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada.
Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção:
1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
2. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
3. Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial ou via entrada
digital “Telecomando Partida/Parada”;
4. GMG não em tempo de motor parando;
5. Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
86
5. Lógica de Funcionamento
Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal
serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não
importando o STATUS do GMG.
Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo
comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando
permitindo um novo comando.
Lógica via Telecomando:
Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo
com a configuração da entrada digital.
87
5. Lógica de Funcionamento
Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5.
Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos.
Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial, o Modo de Operação Remoto deve estar ativo, e
alguma das seguintes condições devem ser satisfeitas:
Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5;
Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5.
Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado
( ver SETUP, Acesso ao SETUP ).
Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura
Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.
Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas
do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do
Controlador.
88
5. Lógica de Funcionamento
89
5. Lógica de Funcionamento
O controlador é retirado do Modo de Operação Teste caso ocorra uma das seguintes condições:
Na atuação da tecla “AUTO”;
Na atuação da tecla “MANUAL”;
Na atuação da tecla “SEMI”;
Na atuação do telecomando “Modo Auto”;
Na atuação do telecomando “Modo Manual”;
Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador;
Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para
Modo de Operação Automático;
Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo
de Operação Automático.
Ativação do GMG
Partida
A partida ocorre se todas as seguintes condições forem atendidas:
Modo de Operação Teste ativo;
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
GMG não em tempo de motor parando;
Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
REDE Normal.
Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.
90
5. Lógica de Funcionamento
Após condições acima atendidas é ligado o Comando de Fechamento da CGR. (ver fechamento com
sincronismo em Lógicas de Funcionamento, Lógicas Diversas):
Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (Ver em SETUP,
Configuração da Chave).
Abertura
A abertura ocorre se a seguinte condição for atendida:
91
5. Lógica de Funcionamento
GMG em funcionamento.
Após a condição atendida é ligado o Comando de Abertura CRD.
Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave (ver em SETUP,
Configuração das Chaves).
Ativação do GMG
Partida
A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
Modo de Operação Semi ativo;
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado;
Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
GMG não em tempo de motor parando;
Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo;
REDE Normal.
Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será
executado conforme configurado no SETUP de motor.
92
5. Lógica de Funcionamento
Solenóide de Combustível
Nesta etapa o controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide
configurado nos parâmetros do GMG.
Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o
controlador aciona a saída do solenóide de combustível.
Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o controlador mantém desacionada a saída do
solenóide de combustível.
93
5. Lógica de Funcionamento
Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se
for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas.
O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do
Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s.
Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é
acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será
gerado se o controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de
partida.
Resfriamento do GMG
A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor
ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do controlador, sendo desligado
após.
A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada
se alguma destas não for verdadeira:
94
5. Lógica de Funcionamento
1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas.
Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de
Rede;
Falha Nível 2 ativa ou reconhecida.
2. Sem falha nível 3 e/ou 4;
3. CGR fechada por mais de 10 segundos;
4. GMG ligado;
5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado.
Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não
for verdadeira o controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
95
6. Lógica de Funcionamento
6. Lógicas Diversas
Sincronismo
O sincronismo é habilitado e configurado no SETUP através de seus parâmetros.
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6. Lógica de Funcionamento
GMG Funcionando;
Comando de fechamento da CGR.
Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
Segue processo completo de transferência com sincronismo REDE-GMG nos modos de operação
automático e semi:
Comando de Partida do GMG;
Confirmação de GMG funcionando;
Comanda o fechamento da chave do GMG – CGR;
Sincronismo OK;
Confirmação de chave do GMG – CGR fechada;
Comanda a abertura da chave de REDE - CRD;
Confirmação de chave de REDE – CRD aberta.
Se após o tempo programado no SETUP para sincronismo não for habilitado o fechamento da chave
será ativado o alarme de “Falha de Sincronismo” e cancelado o sincronismo até que o alarme seja
quitado.
Segue processo completo de transferência com sincronismo GMG-REDE no Modo de Operação
Automático:
97
6. Lógica de Funcionamento
98
6. Lógica de Funcionamento
Figura 6-1. Rampa Ideal para Transferência de Carga com Acréscimo de Carga Durante a Rampa
99
6. Lógica de Funcionamento
Figura 6-2. Rampa Ideal para Transferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa
100
6. Lógica de Funcionamento
Figura 6-3. Rampa Ideal para Retransferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa
Figura 6-4. Rampa Ideal para Retransferência de Carga com Decréscimo de Carga Durante a Rampa
101
6. Lógica de Funcionamento
Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
O parâmetro Habilita PPR habilitado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;
Comando de fechamento de CGR indicando rampa ascendente.
Desativação
Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita:
Comando de abertura da chave de GMG - CGR.
Quando desativado o PPR executará as seguintes operações;
Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa GMG - REDE;
Se potência ativa do GMG menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CGR comanda a abertura da chave de GMG – CGR;
Chave CGR aberta sinalizado pelo LED "CGR" desligado.
Ativação
Será ativado o PPR se as seguintes condições forem satisfeitas;
O parâmetro Habilita PPR habilitado;
Chave CGR fechada sinalizado pelo LED "CGR" ligado;
Chave CRD fechada sinalizado pelo LED "CRD" ligado;
Comando de fechamento de CRD indicando rampa descendente.
102
6. Lógica de Funcionamento
Desativação
Será desativado o PPR quando a seguinte condição for satisfeita:
Comando de abertura da chave de REDE - CRD.
Quando desativado o PPR executará as seguintes operações;
Ativação dos PIDs de controle de potência ativa e de fator de potência;
Transferência em Rampa REDE - GMG;
Se potência ativa da REDE menor que o valor configurado em Percentual de Potência Ativa
do GMG para Abertura de CRD comanda a abertura da chave de REDE – CRD;
Chave CRD aberta sinalizado pelo LED "CRD" desligado.
103
6. Lógica de Funcionamento
Lógica de STAND-BY
A lógica de STAND-BY é utilizada em casos em que o abastecimento de energia elétrica seja
indispensável e que necessite de um GMG sobressalente pronto para substituição imediata. Nestes
sistemas deve ser adotada uma lógica de equalização de horas de funcionamento para evitar um maior
desgaste de um GMG em relação ao outro. Para que isto seja possível, deve ser verificada uma
alternabilidade entre máquinas conforme o parâmetro Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário.
Nestes sistemas, são utilizados dois GMGs, um com o estado de “GMG Prioritário” e o outro com o
estado de “GMG em STAND-BY”.
Definição Básica
A lógica de GMG STAND-BY ou de GMG HOT STAND-BY é basicamente definida pela utilização
de dois controladores no qual é estabelecida uma comunicação entre eles por dois fios através de
entradas e saídas digitais configuradas com as funções adequadas.
A saída digital de um controlador configurada com a função Cmd STAND-BY é ligada a entrada
digital do outro controlador configurada para GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY) e
vice-versa.
De acordo com as lógicas definidas a seguir poderemos verificar a definição dos status dos
controladores considerando que os status de GMG Prioritário e de GMG STAND-BY (ou GMG HOT
STAND-BY) são mutuamente exclusivos.
104
6. Lógica de Funcionamento
105
6. Lógica de Funcionamento
O controle do sistema sempre será comandado pelo GMG Prioritário, até mesmo a troca de
prioridade, passando a prioridade e o controle do sistema para o outro controlador.
Se for comandado via lógica para GMG Prioritário, o controlador que passou a prioridade inicia a
contagem de um tempo de 1s para a receber o Cmd STAND-BY na sua entrada de GMG STAND-BY
(ou GMG HOT STAND-BY). Se durante este tempo não receber o sinal, deve ser cancelado o
comando e o controlador permanece com a prioridade.
Quando o controlador estiver com o status de GMG Prioritário, este mantém a sua funcionalidade
normal, executando comandos e verificando proteções.
Em caso de os dois controladores ficarem com o status GMG Indisponível ativo, os controladores
deverão manter seus estados de prioritário e STAND-BY para evitar que ambos assumam ou não
assumam o controle do sistema
O controlador desligará a saída de Cmd STAND-BY quando as seguintes condições forem atendidas:
CGR Aberta;
Comando para não GMG Prioritário através do SETUP;
Ativação do sinal GMG Prioritário via serial quando estiver ativo o status GMG Prioritário
através do registro Comando para GMG Prioritário na tabela de comandos cliente;
Com sinal na entrada configurada para GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY).
A diferença entre a medição de tempo de funcionamento e o tempo de funcionamento
capturado no momento do cálculo (verificar condições para cálculo descritas abaixo) for
maior ou igual ao parâmetro Tempo de Funcionamento do GMG Prioritário quando na borda
de subida do evento GMG Parando.
106
6. Lógica de Funcionamento
Se o controlador que estiver nesta condição for comandado via operador ou lógica para não GMG
Prioritário, e este não puder ser passado para este estado por estar com a CGR fechada, deve ser
cancelado o comando e o parâmetro de SETUP deve voltar para a condição anterior.
Se for comandado via operador ou lógica para não GMG Prioritário e estiver com a CGR aberta, deve
ser iniciada a contagem de um tempo de 1s para a chegada do Cmd STAND-BY na sua entrada de
GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY). Se durante este tempo não chegar o sinal, deve ser
cancelado o comando e o parâmetro de SETUP deve voltar para a condição anterior.
Quando o controlador estiver na condição de GMG STAND-BY (ou GMG HOT STAND-BY), este
não deve executar comandos de REDE bastando a ele somente a verificação do status da chave, cópia
interna dos comandos e verificação das proteções.
Nos modos de operação diferente de automático deve ser permitida a partida e parada do GMG
porém deve desabilitar a chave CGR, desta forma, não permitindo comandos.
A lógica de GMG HOT STAND-BY é muito parecida com a de GMG STAND-BY e respeita as
condições descritas anteriormente mas agrega algumas outras funcionalidades.
Quando o controlador que estiver na condição de HOT STAND-BY estiver em Modo de Operação
Automático e for verificada uma situação de partida, este deverá comandar a partida do GMG porém
não assumirá a carga. A lógica de GMG HOT STAND-BY é considerada uma lógica mais segura que
a de GMG STAND-BY pois no caso de uma alteração para GMG Prioritário durante a partida ou
enquanto o GMG estiver funcionando, ele já estaria pronto para assumir a carga o mais rápido
possível.
Enquanto houver o status de GMG Prioritário e assim que sinalizar GMG funcionando será iniciada a contagem
do tempo de supervisão HOT STAND-BY. Assim que esgotar o tempo será comandada a parada do GMG.
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7. Métodos de Medição
7. Métodos de Medição
As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo controlador servem para monitorar as grandezas
elétricas do sistema. São medidos 9 canais de sinais CA, sendo três de tensão de fase do GMG, três
correntes de fase do GMG e três tensões de fase da Rede e três correntes de fase da Rede. A partir
destes sinais básicos, são medidas também a potência e energia do GMG e Rede.
Medições de Frequência
A medição de frequência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas características
dos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à frequência nominal. O GMG possui
frequência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a frequência nominal.
O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e
ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na frequência fundamental a ser medida.
Para medição da frequência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de
identificação de passagens pela origem, interpolação e médias.
A medição da frequência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da frequência do GMG, o
número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de
atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em frequências próximas à nominal. A
precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para frequências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização
pode ser de até 250 ms. Para frequências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Corrente de Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Tensão de Fase
O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não é aplicado
nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são
atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
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7. Métodos de Medição
Corrente de Fase
O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao controlador. Não são
aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as
medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Potência Ativa
A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A
potência ativa total é a soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada
100 ms.
Potência Aparente
A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente do
gerador é soma das potências das fases. A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms.
Potência Reativa
A potência reativa é calculada a partir do triângulo de potências, a partir das medidas de potência
ativa e potência aparente.
Fator de Potência
O fator de potência é calculado pela divisão da potência ativa pela potência aparente. Este cálculo
permite a consideração da influência das harmônicas, o que não ocorre quando é observado apenas
defasagem entre ondas.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo é determinada pela defasagem entre a tensão
e a corrente nas três fases.
A indicação de fator de potência indutivo ou capacitivo não possui significado teórico quando o fator
de potência menor que a unidade é causado pela presença de harmônicas no sistema. Esta indicação
considera apenas defasagem, desconsiderando as harmônicas.
Energia
A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a
cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos.
109
8. Componentes Externos
8. Funções de Proteção
Classes de Falha
As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
Alerta (F0)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam
a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do
modo de operação.
A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica
que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da
pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC.
Alarme (F1)
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de
falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a
saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal
pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação.
Atuante (F2)
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida
de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do
motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua
parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo
comandado o resfriamento e nem a parada do motor.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
Atuante (F3)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR
fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para
comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador aguarda até o final do tempo
de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A
lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura /
parada descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo
de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto.
110
8. Componentes Externos
Atuante (F4)
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento
em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada
e, ocorrer esta falha, o controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a
parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador aguarda até o final do tempo de retorno
do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de
falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada
descrita acima.
Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de
alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel
frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de
Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo de
Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o controlador esteja em
Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de
Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o
reconhecimento em modo de operação Remoto.
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede Limite2, expresso
em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F0 e seu código 57.
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O
limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG.
O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo Limite 2,
expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP, sendo a classe de falha F4 e seu código 6.
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8. Componentes Externos
A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Frequência Alta do Grupo Limite 1 –
Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP.
Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP
a classe será do tipo F3.
O código deste alarme é 1.
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
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8. Componentes Externos
122
9. Componentes Externos
9. Software de Configuração
O controlador ST2160 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software
GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações
com o controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.
Instalação
O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um
assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório de
destino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá
ser acessado por meio do Menu Iniciar.
O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes
características:
123
9. Componentes Externos
GenTool
Plataforma PC com Windows 98, 2000 ou XP
Processador Pentium III 800MHz
Espaço em disco 20 Mb
Memória RAM 128 Mb
Resolução 1024x768
Apresentação
O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura
9-1 apresenta o software após sua execução.
3
2
124
9. Componentes Externos
Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário
enviados para o controlador ST2160. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de
ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo
da janela de histórico em formato texto, enquanto que o botão Limpar é responsável por apagar todas
as mensagens de histórico armazenadas na tela. A caixa de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada
para manter na janela de visualização o última mensagem registrada.
Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do controlador ST2160. É possível visualizar
a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte
inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As
escalas dos medidores são ajustáveis. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número
desejado e digitar o novo valor. A Figura 9-3 ilustra esta tela.
125
9. Componentes Externos
Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o controlador ST2160 pode
realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao
tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual
da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos
e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O
botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas
caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição,
deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas
devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática
mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na
caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a
aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do
sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo.
126
9. Componentes Externos
127
10. Componentes Externos
Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado
para sua utilização
10.Componentes Externos
128
10. Componentes Externos
129
11. Manutenção
11.Manutenção
Manutenção Preventiva
Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem
depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento,
retirando resíduos, poeira, etc.
130
Apêndice A – Telas e Parâmetros ST2160
Tela de Inicialização
Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento.
Neste momento é informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o
controlador está inicializando.
Tela 0.0.00.00.01
ST21XX Ver.X.XX
Inicializando...
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do controlador, não sendo exibida
posteriormente.
Telas Básicas
Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está
operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde
estão os outros três grupos apresentados posteriormente.
Esta tela informa a tensão do GMG e sua frequência instantânea. A linha inferior mostra a situação
atual do sistema conforme descrito na tabela de status.
Tela 1.0.00.00.01
GMG 0000V 00,0Hz
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou
DOWN.
Tela 1.0.00.00.02
Dia, mês, ano e dia da semana do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.02
Tela 1.0.00.00.03
Hora, minuto e segundo do relógio interno.
Tela 1.0.00.00.03
GMG 0000V 00,0Hz
HH:MM:SS
Tela 1.0.00.00.04
Potência ativa e reativa do GMG.
Tela 1.0.00.00.04
GMG 0000V 00,0Hz
GMG 0000kW 0000kVAr
Tela 1.0.00.00.05
Fator de potência e potência aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.05
Tela 1.0.00.00.06
Rotações por minuto do motor.
Tela 1.0.00.00.06
GMG 0000V 00,0Hz
Rotacao x0000RPM
Tela 1.0.00.00.07
Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Tela 1.0.00.00.07
Tela 1.0.00.00.08
Visualização da medição da entrada analógica resistiva configurável conforme configurada no
SETUP respectivo.
Tela 1.0.00.00.08
GMG 0000V 00,0Hz
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
Tela 1.0.00.00.09
Visualização da medição da entrada analógica configurável universal conforme configurada no
SETUP respectivo.
Tela 1.0.00.00.09
GMG 0000V 00,0Hz
AAAAAAAAAAAAAA000000
Tela 1.0.00.00.10
Tensão e frequência da REDE.
Tela 1.0.00.00.10
GMG 0000V 00,0Hz
REDE 0000V 00,0Hz
Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador deve-se pressionar a tecla MENU, a
partir de qualquer uma das telas básicas.
Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que
possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a
tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC.
Telas de Medição
Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo controlador. São
informações sobre o GMG (ST2160) e sobre a REDE ( ST2160). Também estão disponíveis dados
sobre a USCA e telas de diagnóstico.
Tela 2.0.00.00.00
MEDICOES
REDE >
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível deve ser
pressionada a tecla MENU. Neste caso, uma nova tela da respectiva opção será aberta.
MEDICOES DE REDE
Geral >
Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e frequência. Para retornar a tela
anterior deve-se pressionar a tecla ESC.
O campo “x” na medição de potência ativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este
campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia ativa é positiva e quando for
preenchido “-” significa que a potencia ativa é negativa.
Tela 2.1.01.00.01
Para os valores de potências e tensões serão atribuídas às trocas de unidades conforme definido na
seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo
medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de potência é
indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é capacitivo.
Tela 2.1.01.00.02
O campo “x” na medição de potência reativa representa a potência positiva ou negativa. Quando este
campo for preenchido pelo algarismo “+” significa que a potencia reativa é positiva e quando for
preenchido “-” significa que a potencia reativa é negativa.
Tela 2.1.01.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
X0,00 x0000kVAr
ESTRELA TRIÂNGULO
Tela 2.1.02.00.01
Não possui tela especial.
Va 0000V 00,0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
As telas abaixo serão sempre mostradas, independente se a medição for configurada com neutro ou
sem neutro.
Tela 2.1.03.00.00
MEDICOES DE REDE
Corrente/Potencia >
Este subgrupo das medições de REDE contém os valores de correntes e potências. Para acessar, basta
pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a
tecla “ESC”.
Tela 2.1.03.00.01
Ia 0000A Ic 0000A
Ib 0000A
A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será
mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as
trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de
potência.
O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo
medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de potência é
indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é capacitivo.
Tela 2.1.03.00.02
x0000kW 0000kVA
x0,00 x0000kVAr
Tela 2.1.04.00.00
MEDICOES DE REDE
Energias >
Tela 2.1.04.00.01
kWh +0000000
-0000000
Tela 2.1.04.00.02
kVArh +0000000
-0000000
Tela 2.1.05.00.00
MEDICOES DE REDE
Reg. Max/Min >
Serão registrados pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas
deste grupo. As medições de correntes e potências só são registradas quando a REDE estiver
conectada na carga. Quando a CRD abrir, os valores serão congelados até o próximo fechamento da
CRD.
As medições de frequência e tensões somente serão registradas quando a REDE estiver normal. No
momento de ausência da REDE os valores serão congelados.
Para os valores de potências e tensões, serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na
seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro
de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín.
Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos
STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento serão
inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração.
Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a lógica
seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está
sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo “i”, significa que o fator de
potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “k”, significa que o fator de potência é
capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00
capacitivo (valor máximo possível).
x0000/x0000kVAr 00,0/00,0Hz
x0,00/x0,00
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo deve-se pressionar a tecla
MENU que abrirá a nova tela.
Tela 2.2.00.00.00
MEDICOES
GMG >
MEDICOES DO GMG
Geral >
Este subgrupo das medições da GMG contém os valores gerais de tensão, frequência, potência ativa e
reativa. Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC.
Para os valores de kW, kVA e KVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na indicação das potências ativas e reativas determina se a potência é negativa “-” ou
positiva “ ”.
O campo de identificação do tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é
indefinido;
o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
Tela 2.2.01.00.01
Tela 2.2.01.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
x0,00 x0000kVAr
Tela 2.2.02.00.01
Va 0000V 00,0Hz
Vb 0000V Vc 0000V
Tela 2.2.02.00.02
Vab 0000V 00,0Hz
Vbc 0000V
Tela 2.2.02.00.03
Vca 0000V 00,0Hz
MEDICOES DO GMG
Corrente/Potencia >
Tela 2.2.03.00.01
Ia 0000A Ic 0000A
Ib 0000A
Na tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência,
as unidades kW, kVA e kVAr será atribuído um ajuste automático das unidades de potência.
O campo “x” na identificação da potência ativa e reativa significa se a potência é negativa “-” ou
positiva “ ”.
O campo que identifica o tipo de fator de potência (“x”) na medição mostrará:
o caracter “i” quando sinalizando que o fator de potência é indutivo;
o caracter “k” sinalizando que o fator de potência é capacitivo;
o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é
indefinido;
o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo.
Tela 2.2.03.00.02
x0000kW 0000kVA
x0,00 x0000kVAr
Tela 2.2.04.00.01
KWh +0000000
-0000000
Tela 2.2.04.00.02
kVArh +0000000
-0000000
Esta tela apresenta o número de partidas e as horas de funcionamento do GMG e a tensão da bateria.
Tela 2.2.05.00.02
Manutencao 000h
Tensao Bateria 00,0V
Esta tela apresenta a rotação e a temperatura da água de arrefecimento do motor.
A visualização da medição de temperatura mostrada nesta tela depende da configuração do SETUP.
Que poderá ser através da entrada analógica resistiva de temperatura ou pela leitura do ECU-J1939.
Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura o valor
atribuído a está tela de medição de temperatura da água deverá ser zero. O campo “x” mostrado na
tela 2.2.05.00.03 representa se a medição esta ou não disponível pelo ECU-J1939:
“ ” Este campo ficará em branco quando estiver desligada a medição através do ECU-J1939
ou se estiver habilitada a medição através do ECU-J1939 e a respectiva medição estiver
disponível no ECU-J1939.
“*” Este campo mostrará um asterisco quando estiver habilitada a medição através do ECU-
J1939 e esta não estiver disponível pelo ECU-J1939.
Tela 2.2.05.00.03
Rotacao x0000RPM
Temp. Agua x000°C
A tela 2.2.05.00.04 será visualizada se no SETUP da entrada analógica resistiva configurável for
selecionado para medição GMG (GMG).
LLLLLLLLLLLLL0000LLL é máscara de medição da entrada analógica resistiva
configurável.
Tela 2.2.05.00.04
LLLLLLLLLLLLL0000LLL
A tela 2.2.05.00.05 será visualizada se no SETUP da entrada analógica configurável for selecionado
para medição GMG (GMG).
AAAAAAAAAAAAAA000000 é máscara de medição da entrada analógica configurável
universal.
Tela 2.2.05.00.05
AAAAAAAAAAAAA 000000
O campo “x” mostrado nas telas abaixo representa se a medição esta disponível pelo ECU-J1939,
conforme descrito nas características:
Características do campo “x”:
o “ ” Este campo ficará em branco quando a respectiva medição estiver disponível
através do ECU-J1939.
o “*” Este campo mostrará um asterisco quando a medição não estiver disponível pelo
ECU-J1939.
Temperatura do Óleo
Tela 2.2.06.00.01
Temperatura do Oleo
x000°C
Temperatura do Combustível
Tela 2.2.06.00.02
Temperatura do
Combustivel x000°C
Pressão de Óleo
Tela 2.2.06.00.04
Pressao de Oleo
x0000kPA
Taxa de Combustível
x00000l/h
Percentual de Torque
Atual do Motor x000%
O controlador registra os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo.
As medições de tensão e frequência só são registradas a partir do estado ativo de GMG em
funcionamento e no momento que o sinal GMG funcionando desligar os valores são congelados.
Voltando o GMG a entrar em funcionamento, são reiniciados os registros de máximos e mínimos. As
medições de correntes e potências do GMG só são registradas quando o GMG estiver conectado na
carga. Quando a CGR abrir, os valores são congelados até o próximo fechamento da CGR. Quando a
CGR fechar, os registros de máximo e mínimo são reiniciados.
Sempre que for pressionada a tecla MENU e estando nesta tela, todos os registros de máx / mín que
estão sendo medidos no momento são inicializados e os que estiverem congelados não sofrem
alteração.
Os registros máx / mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo comando
serial quando em Modo de Operação Remoto através do registro MODBUS 4x0500:Bit04 –
“Inicializa as Medições Auxiliares Máximo / Mínimo”, localizado na Tabela de Escrita – Comandos
STEMAC. Todos os registros de máx / mín que estão sendo medidos no momento são inicializados e
os que estiverem congelados não sofrem alteração.
Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência, campo “x” na medição de fator de
potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Esta medição tem como
medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível).
x0000/x0000kVAr 00,0/00,0Hz
x0,00/x0,00 Bat. 00,0/00,0V
As medições de máximos e mínimos da tensão de bateria, temperatura e rotação estão sempre sendo
registradas independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG.
Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for
configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de
arrefecimento do motor permanecerão em zero.
Tela 2.2.07.00.07
MEDICOES
GMG//REDE >
Esta tela apresenta na linha superior, a medição de tensão e frequência do GMG. Na linha inferior, a
medição de tensão e frequência da REDE.
Tela 2.3.00.00.01
GMG 0000V 00,0Hz
REDE 0000V 00,0Hz
Esta tela apresenta na linha superior, a medição de potência ativa e aparente do GMG. Na linha
inferior, a medição de potência ativa e reativa da REDE. O campo “x” na indicação da potência ativa
identifica se a potência é positiva “ ” ou negativa “-”.
Tela 2.3.00.00.02
Esta tela apresenta na linha superior, a medição de potência reativa e fator de potência do GMG. Na
linha inferior, a potência reativa e fator de potência da REDE. O campo “x” na indicação da potência
reativa identifica se a potência é positiva “ ” ou negativa “-”.
Tela 2.3.00.00.03
GMG x0000kVAr x0,00
REDE x0000kVAr x0,00
Esta tela apresenta na linha superior a diferença de frequência (dF) e o ângulo de defasagem. Na
linha inferior, é apresentada a diferença de tensão (dV) e o campo LLLLLLL possuí as seguintes
opções:
“ ” Quando nenhuma das condições abaixo estiverem ativas.
“SINC OK” Quando o status 350 - Sincronismo OK estiver ativo. Terá prioridade sobre as
opções acima.
Características:
000% Este campo informará a diferença de tensão em “PU” entre a fonte de referência
e o GMG.
x000° Este campo informará a diferença angular entre a fonte de referência e o GMG.
O campo “x” determina se o Grupo esta adiantado ou atrasado em relação a fonte de referência,
sendo que o sinal “-“, indica que o grupo está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que o grupo
está adiantado em relação a fonte.
Tela 2.3.00.00.04
dF 00,00Hz dA x000º
dV 000% LLLLLLL
Medições de Diagnóstico
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador, ECU-J1939 e CAN-J1939
possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.
Tela 2.3.00.00.00
MEDICOES
Diagnosticos >
Medições do Controlador
Este subgrupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial
em instalações e caso de falhas no sistema.
Tela 2.3.01.00.00
DIAGNOSTICOS
Controlador >
Hardware LLLLL
Software LLLLL
Tela 2.4.02.00.00
DIAGNOSTICOS
Saidas Analogicas >
Quando a navegação estiver em alguma destas telas e o controlador em Modo de Operação Teste será
possível editar o campo com o percentual de atuação da saída analógica.
O valor instantâneo da saída analógica pode ser lido através do registro modbus 3x0065.
Características:
Campo 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Tela 2.4.02.00.01
5
Saida Velocidade
00,00Hz 000,00%
Tensao 000%
Quando a navegação sair desta tela ou o controlador sair de Modo de Operação Teste, os ajustes
voltam a ser os alimentados pelo controlador.
O valor instantâneo da saída analógica pode ser lido através do registro modbus 3x0066.
Características:
Campo 000,00%
Máximo 100,00%
Mínimo 000,00%
Tela 2.4.02.00.02
Saida Tensao
0000V 000,00%
Esta tela sé mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para o
“Padrão”, “PERKINS” ou “VOLVO”.
Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de diagnósticos
para o padrão J1939 através dos códigos SPN – Suspect parameter Number, FMI – Failure Mode
Identifier e OC – Occurrence Counter.
O controlador pode armazenar até 16 eventos neste grupo Diagnósticos de Mensagens.
Número do Alarme na Pilha
Dados da Memória
ECU–J1939 00)DM01
Numero de Ocorrências
SPN 0100-FMI01 OC02
XX
Código de falha SPN Código do Tipo de Falha
o DMXX - Indica qual memória de dados está sendo lida, neste caso DM01.
o SPN XXXX - A primeira parte dos quatro dígitos forma o código SPN que é
responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do motor.
o FMIXX - A segunda parte referente aos dois dígitos, forma o código FMI que é
responsável pela indicação do tipo de falha que ocorreu.
o OCXX - Os dígitos do código OC são responsáveis pela indicação do número de
vezes que este alarme ocorreu.
Quando ocorre um novo evento o controlador desloca a fila de mensagens de códigos para baixo
incluindo o novo no topo. A informação da posição do evento é indicada pelo número do alarme na
pilha. Estes eventos não são retentivos.
É possível navegar para consultar os demais registros de eventos, para isso deve-se navegar na fila
usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não tem aplicação e
quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
Ao entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum evento de diagnóstico de
mensagens do ECU-J1939, o controlador mostra os campos preenchidos com 0 (zero).
As tabelas abaixo mostram as mensagens de diagnósticos para o padrão J1939 através dos códigos
SPN/FMI – Suspect parameter Number/Failure Mode Identifier. A primeira parte dos quatro dígitos
forma o código SPN que é responsável pela indicação de falha em algum sistema ou componente do
motor, por exemplo, o “SPN 000100” indica uma falha no motor de Pressão de Óleo. E a segunda
parte referente aos dois dígitos forma o código FMI que é responsável pela indicação do tipo de falha
que ocorreu, por exemplo, FMI 01 indica valor abaixo da faixa de operação normal. Logo, teremos o
código SPN 000100-FMI01 que indica a falha de baixa pressão do óleo.
SPN Descrição
J0094
J0097
J0098 Nível de óleo do Motor
J0100 Pressão do Óleo do Motor
J0105 Sensor de Temperatura do Turbo
J0106 Sensor de Pressã do Turbo
J0107 Pressão Diferencial do Filtro de Ar
J0108 Pressão Atmosférica
J0110 Temperatura da Água do Motor
J0111 Chave de Nível da Água
J0153 Pressão do Compartimento do Cárter
J0158 Sensor de Tensão da Bateria
J0164 Pressão do Controle de Injeção
J0172 Temperatura do Ar no Coletor de Admissão
J1184 Sensor de Temperatura do Gás de Exaustão
J0175 Temperatura do Óleo
J0190 Sobrevelocidade
J0677 Atuador do Motor de Partida
J510194 Sensor de Partida
J520195 Sensor de Parada
J520192 Chave de Resfriamento do Pistão
J1136 Temeperatura da ECU
J0608 Redundância de Partida/Parada
Redundância do Acelerador
J0651 Injetor do Cilindro 01
J0652 Injetor do Cilindro 02
J0653 Injetor do Cilindro 03
J0654 Injetor do Cilindro 04
J0655 Injetor do Cilindro 05
J0656 Injetor do Cilindro 06
J0636 Sensor de Velocidade CAM
J0637 Sensor de Velocidade do Volante
J1188
J0729 Sensor de Pré-aquecimento
J1080 Sensor da Segunda Fonte de 5V
J0639 Falha de Comunicação J1939 (CIU) / Memória de Programa
J6201079 Sensor da Fonte de 5V
J0608 Falha de Comunicação J1587
J0630 EEPROM
J0629 Erro no Controlador
FMI Descrição
0 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação
1 Dado válido, mas abaixo da faixa de operação
2 Dado irregular, intermitente ou incorreto
3 Tensão acima do normal ou curto para VCC
4 Tensão abaixo do normal ou curto para GND
5 Corrente abaixo do normal ou circuito aberto
6 Corrente acima do normal ou circuito em curto
7 Sistema Mecânico Não está respondendo adequadamente
8 Frequência, largura de pulso ou período anormal
9 Taxa anormal atualizada
10 Taxa anormal alterada
11 Falha não identificada
12 Sistema ou dispositivo com problema
13 Falha de calibração
14 Instruções especiais
15 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (severo).
16 Dado válido, mas acima da faixa normal de operação (moderado).
17 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (severo).
18 Dado válido, mas abaixo da faixa normal de operação (moderado).
19 Dado recebido com Erro
20 - 30 Reserva
31 Não Disponível
Esta tela será mostrada quando o parâmetro seleção do ECU-J1939 estiver configurado para “Scania
– S6”. Através desta máscara é possível monitorar o ECU-J1939 que mostrará as mensagens de
diagnósticos do PGN-DLN2 através dos códigos em hexadecimal ou binário.
Número do Grupo de Alarmes do ECU
Dados do PGN
ECU–J1939 01)DLN2
H: 0x00 B: 00000000
XX
Sinalização Hexadecimal dos Alarmes Sinalização Binária dos Alarmes
O grupo número do grupo de alarmes do ECU mostrará o numero referente ao grupo de alarmes lido
através do PGN-DLN2, sendo que serão mostrados até 8 grupos:
Grupo de Alarmes Descrição
1 Indica a versão do DLN2
2 Não Aplicado
3 Nível e Pressão de Óleo do Motor
4 Alta Temperatura da Água do Motor
5 Carga do Alternador do Motor
6 Teste de Lâmpadas do Motor, Status Diagnóstico e Novo DTC – Código de
Erro para Diagnóstico
7 Valor de Droop para Velocidade Única
8 Não Aplicado
DIAGNOSTICOS
CAN – J1939 >
Telas de Alarmes
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema.
Tela 1.1.00.00.02
ALARMES/EVENTOS
>
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, a qual abrirá a nova tela da
respectiva opção.
Alarmes Ativos e Reconhecidos
Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
Tela 3.1.00.00.00
Grupo Alarmes
Ativos >
O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou
reconhecidos neste grupo de alarmes.
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela dos alarmes.
Tela 3.1.00.01.00
Alarme 000)000 A
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número
localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R”
Reconhecido e o texto do alarme.
Código do Alarme Sinalização do Estado do Alarme
Alarme 001)161 R
Nivel Alto Combust. Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do
alarme que está sendo consultado no momento.
Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos
independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do
alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando se
estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito.
É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de
reconhecimento, para isso deve-se navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que
estiver no inicio da fila a tecla UP não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN
não terá aplicação.
Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições
básicas.
Quando pressionada a tecla ESC (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e
nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a
tela Alarmes Ativos e Reconhecidos.
Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou
reconhecido é apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos
preenchidos com 0 ( zero ).
Alarme 000)000
SEM ALARMES
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, a qual abrirá a nova tela de histórico
de alarmes
Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e horário da ocorrência do
alarme
Tela 3.2.00.01.00
A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto
do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme.
Código do Alarme
Texto do Alarme
A segunda informação é facilmente acessada deve-sendo apenas pressionar a tecla MENU. Esta
informação contém um número que permite localizar o alarme na fila, o código do alarme, o horário
e a data da ocorrência.
Código do Alarme
Se necessário voltar a acessar a primeira informação, deve ser pressionada a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme.
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo
incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos
os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes. Para tanto, devem ser
utilizadas as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não terá
aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).
Tela 3.3.00.00.00
Grupo Historico
de Eventos >
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela de histórico de
eventos.
Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são
apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações,
porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do
evento.
Tela 3.3.00.01.00
Hist Evt 000)000
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 3.3.00.02.00
A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto
do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao
histórico.
Código do Evento
Número do Evento na Pilha
Texto do Evento
A segunda informação é acessada pressionando-se a tecla MENU. Esta informação contém o número
localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da ocorrência.
Se necessário voltar a acessar a primeira informação deve-se pressionar a tecla ESC que voltará a
aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento.
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o
novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros
existentes na fila devido a entrada do novo.
A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está
sendo consultado no momento.
É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, deve-se
navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla UP não
terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não terá aplicação.
Para retornar a tela anterior deve-se pressionar a tecla ESC quando a navegação estiver na primeira
informação.
Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no
histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos
com 0 (zero).
SETUP
>
Para acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva
opção.
Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentada uma tela contendo a informação do modelo do controlador
seguida de sua versão.
Tela 4.0.00.00.01
Controlador ST2160
SETUP VER. 0.00
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um
número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para
ativar esta tela deve-se pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de
ajuda e, após 3 segundos, retornará para a tela anterior automaticamente.
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3
minutos, será comandado o salto para tela básica.
ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de
acesso aos grupos do SETUP.
Tela 4.0.00.00.02
ID: 00000-00
SENHA: 0000
Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando,
não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é
liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de Remoto.
Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o controlador fornece o ID com dígitos
0 (zero).
Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do
usuário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e
identificam o nível do operador.
Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador valida as informações. Caso ocorra um
erro na validação o controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário,
permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário.
Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID e
Senha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso.
Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é
contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem
ter decorrido o tempo total. O controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a
necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na
próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e
for passado para modo Remoto, o controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se
estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado.
O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo controlador para
alterações do SETUP.
Após informado pelo usuário o ID, o controlador valida os dígitos verificadores através de
comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nível de acesso identificado o
controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado a digitação da senha do
operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP.
Nível de Senha 5 - Cliente
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador testa a senha informada com o nível de senha
4.
Nível de Senha 4 - Técnico Básico
Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador valida a senha comparando com a senha de
nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for
igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID
e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta.
Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria
Para este nível de senha , o controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0
(zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o controlador validará a senha através de
uma expressão própria.
Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para
acessar o próximo nível deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção.
Tela 4.1.00.00.00
Tensao Nominal de
Linha da REDE 0000V
Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tensão Nominal de Fase da REDE
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal de fase da REDE para
operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as
supervisões de tensão da REDE.
Quando for selecionado no parâmetro “Sistema de Medição de Tensão da REDE” a opção sem
neutro, os valores desta máscara são ignorados.
Tela 4.1.01.00.02
Tensao Nominal de
Fase da REDE 0000V
Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Relação de TP da REDE
Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP da REDE. Este
valor será utilizado como ganho na tensão nas telas de medições.
Tela 4.1.01.00.03
Relacao de TP da
REDE 000,00
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tela 4.1.01.00.05
Medicao Tensao
REDE LLLLLLLLLL
Tela 4.1.01.00.05
Corrente Nominal da
REDE 0000A
Máximo: 9999A
Mínimo: 0000A
Nível de Senha Mínimo: 4
Máximo: 9999/5A
Mínimo: 0005/5A
Nível de Senha Mínimo: 4
Máximo: 9999kW
Mínimo: 0000kW
Nível de Senha Mínimo: 4
Tela 4.1.02.00.00
Parametros Protecao
da REDE >
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP.
Nível de Senha Mínimo 4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.1.02.01.00
Operacao Emergencia
>
Tela 4.1.02.01.02
Emergencia DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL
Os parâmetros deste campo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
o S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE
para o respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede
Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento.
Opções: “S / 1”, “N / 0” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 4
Retardo para Rede Emergência
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em
caso de falha da Rede.
Tela 4.1.02.01.03
Retardo para REDE
Emergencia 0000s
Retardo REDE
Normal 0000s
Após o auto-reconhecimento das falhas da Rede com TRIP é iniciada a contagem do tempo de
retardo de Rede normal e acionado o sinal de Rede Estabilizando. No término deste tempo é
acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando.
Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede
normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal
indicando Rede Anormal”.
O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema.
Quando as proteções de tensão e frequência estão desligadas, o controlador considera internamente o
estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via
MODBUS. Não é indicado pelo controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede
Normal e nem Anormal.
Na inicialização do controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo
de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão
sempre desligadas.
Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse
sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpreta como Rede Normal
permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente.
Máximo: 9999s
Mínimo: 0000s
Nível de Senha Mínimo: 4
Grupo dos Parâmetros do GMG
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão,
frequência, potência, valores de proteções e supervisões.
Para acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.2.00.00.00
Grupo dos Parametros
do GMG >
Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de REDE. Ao habilitar esta proteção a mesma
deverá atuar conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos Limites 1 e 2. Caso o
parâmetro seja desabilitado, não será supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação dos
alarmes de tensão da REDE.
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Máximo: 120%
Mínimo: 000%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 57
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
alta limite 01 da REDE.
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Tensão Alta da REDE Limite 1 - Atuação
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente
alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de
configurações possíveis para atuação:
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE referente
ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Máximo: 120%
Mínimo: 000%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 58
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
alta limite 02 da REDE.
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Máximo: 99%
Mínimo: 00%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 59
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
baixa limite 01 da REDE.
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 2 da REDE
referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE.
Máximo: 99%
Mínimo: 00%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 60
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão
baixa limite 02 da REDE.
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 62
Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 63
Retardo para Soubfrequência da REDE Limite 1
Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de
subfrequência limite 01 da REDE.
Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99,99Hz
Mínimo: 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme: 64
Máximo: 9,99s
Mínimo: 0,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 150%
Mínimo: 0%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 150%
Mínimo: 0%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99%
Mínimo: 01%
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 9,9s
Mínimo: 0,0s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 9,99
Mínimo: 0,20
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Através deste parâmetro é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador.
Através deste parâmetro é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de
sobrecorrente temporizada.
Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea
Atuação será o que determinará o final da curva.
Máximo: 3,00
Mínimo: 1,00
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Fator de Multiplicação N
Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51.
Máximo: 99,99s
Mínimo: 00,00s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa positiva acumulada da
REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da REDE.
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa negativa acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da REDE.
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia reativa positiva acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa positiva chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa positiva da REDE.
Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia reativa negativa acumulada
da REDE. Esta configuração possibilita o ajuste do registro da energia em instalações onde a REDE
utilizada já tenha gerado um número qualquer de energia.
Para atualizar a energia da REDE basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla
“ENTER” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Quando o contador de energia ativa negativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero)
permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa negativa da REDE.
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, frequência,
corrente e potência. Para acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova
tela da opção.
Tela 4.2.01.00.00
Parametros Nominais
do GMG >
Tensao Nominal de
Linha do GMG 0000V
Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Tensão Nominal de Fase do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação
normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de
tensão do GMG.
Tela 4.2.01.00.02
Tensao Nominal de
Fase do GMG 0000V
Máximo: 52000V
Mínimo: 00000V
Nível de Senha Mínimo: 4
Relação de TP do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a relação de Transformação do TP do GMG.
Tela 4.2.01.00.03
Relacao de TP GMG
000,00
Máximo: 650,00V
Mínimo: 000,01V
Nível de Senha Mínimo: 4
Frequência Nominal do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar a frequência nominal do GMG conforme o sistema do
gerador.
Opções: “50Hz”, “60Hz”
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Corrente Nominal do GMG
Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG.
Tela 4.2.01.00.04
Corrente Nominal do
GMG 0000A
Máximo: 9999A
Mínimo: 0000A
Nível de Senha Mínimo: 4
Corrente do Primário do TC do GMG
Através deste parâmetro é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de
corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente.
Máximo: 9999/5A
Mínimo: 0005/5A
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo: 99,0s
Mínimo: 00,0s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Filtro para medição do Grupo
Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições do grupo.
Este filtro gera um amortecimento ou retardo nas medições. Logo todas as proteções referentes às
medições da rede devem considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização.
Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e quanto maior for
o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais atenuadas
Máximo: 9
Mínimo: 0
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Parâmetros do Motor
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor
parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros.
Para acessar este grupo de parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela
contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão.
Tela 4.2.03.00.00
Parametros do Motor
do GMG >
Máximo: 999h
Mínimo: 000h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Código do Alarme 16
Tela 4.2.02.00.01
Horas Manutencao do
GMG Atualiza LLL
o SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor
configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO
permitindo uma nova atualização.
o NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 4
Máximo: 50000h
Mínimo: 00000h
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Lógica do Solenóide
Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de
partida e funcionamento do GMG.
Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide:
o Funcionamento O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de
cada procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o motor
permanecendo atuado até o momento da parada do GMG. No intervalo entre partidas
o solenóide de funcionamento permanece desoperada até houver uma outra intenção
de partida. Para o desligamento do GMG o solenóide de funcionamento é
desoperado estrangulando a passagem do combustível para o motor.
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0
Hz SETUP
Tempo 1
Atuação
Motor Part. 0
Tempo 1
Intervalo
Entre Part. 0
Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o
acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida.
Máximo: 999s
Mínimo: 000s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
o For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo da
entrada digital que a função esta configurada. Quando houver o corte por pressão e a
frequência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte do motor de
partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece
incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.
Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0
Hz SETUP
Alarme de 1
Bx Pressão 0
Máximo: 30s
Mínimo: 02s
Nível de Senha Mínimo: “Login pelo Canal Serial”
Máximo 40,00Hz
Mínimo 00,00Hz
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Máximo 999RPM
Mínimo 000RPM
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de retardo de
baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a
contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a contagem do tempo não
acionando o alarme. O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de
operação selecionado.
Habilita Supervisão do Alarme
de Bx Pressão
Comando de 1
Partida
0
Comando de 1
Func.
0
E0-Pressão 1
do Óleo
0
Hz SETUP
Alarme de 1
Bx Pressão
0
Comando de 1
Func.
0
Pressão 1
do Óleo
0
Hz SETUP
Alarme de 1 Reconhecimento
Bx Pressão 0 do Alarme
Máximo 10s
Mínimo 00s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Código do Alarme 21
Esta medição será realizada através da Entrada Analógica de temperatura ou do ECU - J1939,
conforme configuração no SETUP, Habilita Leitura e Proteção de temperatura do ECU .
Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme de baixa
temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha 0), e o GMG
funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o fechamento da Chave CGR. Com o
GMG em funcionamento a temperatura aumentara gradualmente. Quando o alarme de baixa
temperatura sair será liberado a conexão do GMG na carga.
Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a conexão do GMG na
carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa temperatura será ignorada porque o GMG
já estava conectado na carga caracterizando um problema na medição de temperatura porque a
temperatura do GMG tendera sempre a subir quando em carga impossibilitando de ocorrer uma falha
de baixa temperatura.
Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da temperatura para
conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo após o tempo de supervisão do
GMG até que seja atendida a condição satisfatória de temperatura.
Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume a carga
independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado como classe de falha 0).
A sinalização do LED do GMG não é alterada.
Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos de operação esta
lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da CGR onde a conexão do GMG na
carga não será afetada.
Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo de operação
automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão com baixa temperatura e
também o comando de fechamento da CGR forçando operador, ou o sistema remoto, a comandar o
fechamento da CGR.
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C
Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características C (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características C (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
O método de codificação do sensor de temperatura por equação deve ser utilizado para os casos onde
a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos valores
convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas equações, é
possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor de temperatura como tabela.
Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de
temperatura.
O método de codificação por tabela define a curva do sensor de temperatura através de 10 pontos.
Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador, neste caso temperatura.
Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o
valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior.
Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de
inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y)
para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X valido ou não.
As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.
Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7 60 39,89 7 26 127
8 70 30,53 8 17 152
9 80 21,62 9 6 181
10 90 17,91 10 0 219
11 110 16,6 Tabela 2
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1
Tabela A-0-8. Curvas para Sensores que não Possbilitam a Configuração Linear ou Exponencial
Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 original dos motores MWM e a Tabela 2
temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.
135
120
105
90
75
60
45
30
15
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)
Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva
configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou
exponencial.
°C 150
135
X1
120
X2
105
Área de indeterm inação
90
75
60
45
30
15 X9
X10
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.
Opções “EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Atuação do Pré–Aquecimento
Através deste parâmetro é possível configurar a temperatura limite para acionamento do sinal de Pré–
Aquecimento código 388 – Comando de Pré-Aquecimento.
A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem atendidas:
o Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor configurado
neste parâmetro, e;
o GMG parado.
Através da saída digital, configurada com o código 388, será acionada uma resistência de pré–
aquecimento que atuará diretamente na água de arrefecimento do motor, desta forma, provocando o
aumento da temperatura da mesma.
Caso ocorra falha no Sensor de Temperatura, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, desde
que o motor esteja parado.
Máximo 60 C
Mínimo 01 C
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Histerese do Pré–Aquecimento
Através deste parâmetro é possível configurar o histerese da temperatura para desligamento do sinal
de Pré–Aquecimento.
O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for atendida:
o Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da atuação e
do histerese configurado;
Esta medição será realizada através da Entrada de Pick-up ou do ECU - J1939, conforme
configuração no SETUP, Habilita Leitura e Proteção de RPM do ECU .
Rotação Nominal
Através desta máscara é possível configurar a rotação nominal do GMG.
Máximo 9999RPM
Mínimo 0000RPM
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Máximo 120%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Tela 4.2.03.00.01
Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00
Tela 4.2.03.00.02
CTRL FP GMG
K000,0 Ti00,0 Td0,00
Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00
Configuracao da USCA
>
Tela 4.3.01.00.02
Selecao Modo de
Operacao LLLLLL
o SEMI - Seleciona o modo de operação semi. Executa a mesma função que o botão
“SEMI”. Para maiores detalhes sobre o Modo de Operação Semi Automático,
consulte a seção de lógicas de funcionamento.
Máximo 99,9s
Mínimo 00,0s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Senha Nível 04
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04.
Tela 4.3.01.00.02
Senha Nivel 04
0000
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 4
Senha Nível 05
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05.
Tela 4.3.01.00.03
Senha Nivel 05
0000
Máximo: 9999
Mínimo: 0000
Nível de Senha Mínimo: 5
Falha de Chaves
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. O acesso a estes
parâmetros é efetuado através do canal serial.
Habilita Falha da CRD
Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chave (CRD). Este grupo contém os
parâmetros de configuração relativo a falha de chave (CRD).
Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de
fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de
retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando
independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “CRD Não Abriu” ou “CRD
Não Fechou”, “CRD Abriu Indevidamente” e “CRD Fechou Indevidamente”.
Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá
ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita
Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo até que a falha seja
quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que
não exista nenhum evento que mantenha o GMG funcionando.
As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando
o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave.
No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE
correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator
e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento
da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o
alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo
um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de
abertura/fechamento indevido.
Características
Máximo 9,99s
Mínimo 0,10s
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Back Light
Habilita Controle Automático do Back Light
Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo contém os
parâmetros de configuração do controle automático do back light.
o LIGA Com o controle habilitado o back light será ativado após o acionamento
de qualquer alarme ou se qualquer tecla do frontal for pressionada.
o DESLIGA Com o controle desabilitado o back light não será ativo em nenhuma
situação.
Controle de Contraste
Através desta máscara é possível configurar o contraste do display do controlador.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Sincronismo
Menu de Acesso aos Parâmetros de Sincronismo
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de sincronismo.
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.02.00.00
Sincronismo
>
Habilita Sincronismo
Através desta máscara é possível habilitar o sincronismo para transferência ou retransferência de
carga.
o LIGA Habilita o sincronismo. O sincronismo é ativado independentemente se o
STR e o PPR estiverem ou não habilitados, desta forma, possibilitando o
sincronismo com transferência ininterrupta.
Tipo de Sincronismo
Através desta máscara é possível configurar o tipo de sincronismo que será empregado no sistema.
o JANELA Esta configuração é normalmente utilizada em sistemas em que
as cargas alimentadas tenham um comportamento estável, não oscilante
possibilitando que o sincronismo seja realizado mais rápido.
o 30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que possa
defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em 30º. Esta configuração pode ser
utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação estrela
triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.
o -30º Esta opção é utilizada quando houver algum transformador que possa
defasar as fases de tensão entre REDE e GRUPO em -30º. Esta configuração pode
ser utilizada em sistemas em que tenha um transformador com o tipo de ligação
estrela triângulo. Veja maiores detalhes a seguir.
o Dd0, Yy0, Dz0 Estas três opções de ligações de transformadores não provocam
defasagem angular entre as fontes. Ou seja, configurando uma destas três opções no
campo de correção angular do controlador, este mantém a diferença medida.
Opções “Dd0, Yy0, Dz0”, “Dy1, Yd1, Yz1” , “Dy11, Yd11, Yz11”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Tela 4.3.02.00.01
CTRL Frequencia
K000,0 Ti00,0 Td0,00
Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00
Tela 4.3.02.00.02
CTRL Tensão
K000,0 Ti00,0 Td0,00
Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00
Tela 4.3.02.00.03
CTRL Angulo
K000,0 Ti00,0 Td0,00
Características – K
Máximo 999,9
Mínimo 000,0
Características – Ti
Máximo 99,9
Mínimo 00,0
Características – Td
Máximo 9,99
Mínimo 0,00
Habilita Teste de
Sincronismo LLL
Medições do Sincronismo
Através desta máscara é possível monitorar os valores medidos dos parâmetros utilizados no
sincronismo.
Tela 4.3.02.00.05
dF 00,00Hz dA x000º
dV 000% LLLLLLL
O campo “x” determina se o Grupo esta adiantado ou atrasado em relação a fonte de referência,
sendo que o sinal “-“, indica que o grupo está atrasado em relação a fonte e “ “, indica que o grupo
está adiantado em relação a fonte.
Máximo 99%
Mínimo 00%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Sistema em PPR
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do sistema em PPR (Paralelismo Permanente
com a REDE).Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da
opção.
Tela 4.3.03.00.00
Sistema em PPR
>
Características do Campo L
Opções “-”, “+”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características do Campo 000
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Controle de Fator de Potência – PPR
Através desta máscara é possível configurar o fator de potência do GMG durante o PPR.
Opções “ ”, “i ” e “k”
Máximo 1,00
Mínimo 0,01
Nível de Senha Mínimo 4
Horário de Inicio da Ativação do PPR
Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da ativação do PPR por relógio.
Será ativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do horário do
relógio for maior ou igual ao valor configurado neste parâmetro.
Tela 4.3.03.00.01
Horario de Inicio da
Ativacao PPR 00:00
Máximo 23:59
Mínimo 00:00
Nível de Senha Mínimo 4
Tela 4.3.03.00.02
Horario para Fim da
Ativacao PPR 00:00
Será desativado o PPR por relógio em Modo de Operação Automático quando o valor do relógio for
maior que o valor configurado neste parâmetro. Caso o horário de início seja igual ao horário de fim
não será ativado o PPR por relógio. Se o horário de início for maior que o horário de fim, o PPR por
relógio será desativado apenas no dia seguinte quando o horário do relógio for maior que o parâmetro
de fim e se o dia da semana respectivo estiver ativado através do parâmetro Dia de Ativação. Caso
este dia não esteja habilitado, o PPR por relógio ocorrerá somente até o final do dia no qual ele foi
ativado.
Máximo 23:59
Mínimo 00:00
Nível de Senha Mínimo 4
Dia de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana do PPR por relógio.
Tela 4.3.03.00.03
PPR DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL
Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro
campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-
feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao
sábado.
Campos Variáveis
o "Nível de Falha" Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em
indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.
Campos Variáveis
o "Habilita" Este campo serve para habilitar a entrada digital.
Máximo 04
Mínimo 00
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da entrada
analógica por curto.
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
o LINEAR Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente
C não será aplicado.
Medição a.x b
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
Medição a.eb. x c
onde:
a = Coeficiente A
b = Coeficiente B
c = Coeficiente C
Características
Opções “LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Características A (int)
Máximo 65535
Mínimo 0
Características A (frac)
Máximo 65535
Mínimo 0
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Método de Codificação do Sensor Entrada Analógica Configurável
Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do sensor de
temperatura aplicado. Existem dois tipos de métodos possíveis:
o EQUAÇÃO Quando selecionado o método de codificação por Equação o
controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de
Curva do Sensor da Entrada Resistiva. Ignorando os pontos declarados na tabela da
curva da entrada resistiva 1 localizada na área MODBUS 4x2500 a 4x2519. A
determinação do valor da curva segue conforme descrito no parâmetro tipo de curva
do sensor da entrada Resistiva e nos parâmetros dos coeficientes da curva.
O método de codificação do Sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado para os casos
onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos
valores convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas
equações, é possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva
como tabela. Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos
do sensor de temperatura.
O método de codificação por tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através de 10
pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores
mostrados no display do controlador, neste caso pode ser Nível Combustível em %, Nível
Combustível em Litros, Temperatura Entrada Analógica, Pressão de Óleo ou Medição Analógica
Genérica. Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais
entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X
seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na
parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para
todo e qualquer valor de X valido ou não.
As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a
configuração Linear ou Exponencial.
Curva Configurada no
Curva do Sensor P-1940
Controlador
Ponto °C (Y) Ohms (X) Ponto °C (Y) Ohms (X)
1 0 221,6 1 130 4
2 10 181,6 2 110 12
3 20 155,33 3 86 14
4 30 131,16 4 68 24
5 40 88,05 5 52 43
6 50 61,19 6 36 85
7 60 39,89 7 26 127
8 70 30,53 8 17 152
9 80 21,62 9 6 181
10 90 17,91 10 0 219
11 110 16,6 Tabela 2
12 120 14,82
13 130 11,15
Tabela 1
Tabela A-0-10. Tabela de Enquadramento de Sensor não Configurável como Linear ou Exponencial
Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 original dos motores MWM e a Tabela 2
temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão.
°C 150
135
120
105
90
75
60
45
30
15
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)
Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva
configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou
exponencial.
O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os pontos em X
repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica resistiva, neste caso o
controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a sinalização de Inconsistência na
Parametrização da Entrada Resistiva 02. Esta sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo
de registros de controle.
°C 150
135
X1
120
X2
105
Área de indeterm inação
90
75
60
45
30
15 X9
X10
0
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250
R(Ohm)
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo
constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a
medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do
valor de X1 e X10 informado respectivamente.
o Texto A..A Texto que acompanhará o valor medido na tela de medição conforme
configurado no parâmetro Seleção da Medição da Entrada Configurável Analógica.
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Máximo 100%
Mínimo 000%
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Máximo 999s
Mínimo 000s
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Máximo 224
Mínimo 106
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Campos Variáveis
Global
Código Máscara Descrição Observação
0 0000 Nenhum preenchimento do campo, todos os
caracteres em branco
Medições do GMG
Código Máscara Descrição Observação
21 0000Vab Tensão de Linha AB do GMG
22 0000Vbc Tensão de Linha BC do GMG
23 0000Vca Tensão de Linha CA do GMG Veja ajuste da unidade em
24 0000Va Tensão da Fase A do GMG Medições do Controlador.
25 0000Vb Tensão da Fase B do GMG
26 0000Vc Tensão da Fase C do GMG
27 0000Aa Corrente da Fase A do GMG
28 0000Ab Corrente da Fase B do GMG
29 0000Ac Corrente da Fase C do GMG
30 0000kW Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em
31 0000kVA Potência Aparente do GMG Medições do Controlador.
32 00,0Hz Frequência do GMG
33 00,0Vcc Tensão da Bateria do motor
Temperatura d’água de arrefecimento do
34 0000 C
motor
Veja ajuste da unidade em
35 0000kVAr Potência Reativa do GMG Medições do Controlador.
36 x0,00 Fator de Potência Resistivo do GMG
37 i0,00 Fator de Potência Indutivo do GMG
38 k0,00 Fator de Potência Capacitivo do GMG
39 0000LLL Entrada Analógica Configurável
40 0000RPM Rotação do Motor
41 – 60 0000???? --- Reservas ---
Temporizadores Programáveis
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração dos temporizadores programáveis. Existem 5
temporizadores no controlador.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Configuração do Temporizador Programável
Temporizador Configuração
Através deste parâmetro é possível configurar os temporizadores.
Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA
BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
o "Lógica" É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo ser
acionado na energização ou na desenergização. Quando selecionada a lógica “T-On”,
o temporizador será com temporização na energização. Quando selecionada a lógica
“T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização.
o “Função” Através deste parâmetro é possível configurar a função que acionará este
temporizador programável. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e
Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento –
Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Contadores Programáveis
Através deste parâmetro é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis que
tem seu número de identificação no campo XX. Existem 5 contatores programáveis no controlador
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
Configuração do Contador Programável
Contador Configuração
Através deste parâmetro é possível configurar os contadores.
Campos Variáveis
Expressões
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas configuráveis.
Existem 9 expressões no controlador.
O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
o "Sinal" Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código, podendo
o código seguinte ser com sinal positivo (sem preenchimento) ou com sinal negativo
(com o sinal “-“). Quando o sinal for positivo, a função seguinte deve estar acionada
para satisfazer a condição e quando o sinal for negativo, a função seguinte não deve
estar acionada para satisfazer a condição.
o "Lógica" Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um parâmetro
e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo “E“), com lógica “or” (com
o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o algarismo “X”) ou com lógica “not xor”
(com o algarismo “N”).
Características Campo "Função"
Máximo 400
Mínimo 001
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Sinal"
Opções “ “, “-“
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Características Campo "Lógica"
Opções “E“, “O“, “X”, “N”
Nível de Senha Mínimo "Login pelo Canal Serial"
Campos Variáveis
Tela 4.3.04.00.00
Saidas Analogicas
Configuraveis >
Existem 2 saídas analógicas configuráveis, porém com funções pré-determinadas, “SA0” Saída
analógica para controle de velocidade e “SA1” Saída analógica para controle de tensão.
Tela 4.3.04.00.01
Configuracao da
Serial COM >
Tela 4.3.05.00.01
Adaptador Serial
LLLLLLLLL
Tela 4.3.10.00.02
Endereco Slave
000
Máximo: 255
Mínimo: 001
Nível de Senha Mínimo: 4
Velocidade de Comunicação
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial.
Tela 4.3.05.00.03
Velocidade Comunic.
00000bps
Opções: “9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo: 4
Paridade
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial.
Tela 4.3.05.00.04
Paridade
LLLLLLL
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND.
Opções: “SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo: 4
Habilita Modem para Porta Serial RS232
Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser
configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo.
Tela 4.3.05.00.07
Habilita Modem Local
LLL
String de Inicialização
Através deste parâmetro é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os
comandos AT básicos.
Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou
tentando uma nova conexão.
Opções “A...20x...A”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Número do Telefone
Através deste parâmetro é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT
de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas.
Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como
principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P). Isto é possível
porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa
o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro
a cargo da configuração do modem utilizado.
Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização
do modem.
Opções “A...20x...A”
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Número de Tentativas
Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem.
Máximo 9999
Mínimo 0001
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Paridade RS485
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal RS485.
Opções “Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja
comandos na tabela de supervisão.
Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o
parâmetro de falha de comunicação ligado.
Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de
supervisão de comunicação.
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto
dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo.
Seleção do ECU-J1939
Através deste menu é possível selecionar o ECU-J1939 conectado na porta CAN-J1939 para
supervisão e comando do ECU através do protocolo SAE-J1939.
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação CAN-
J1939.
o DESLIGA Desabilita a comunicação CAN-J1939.
Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU PADRÃO, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre
se as seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU Scania-S6, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre se as
seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada e após o tempo de motor parando, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada e após o tempo
de motor parando, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Ativação do ECU
A atuação da função Comando de Ativação do ECU código 398, quando
selecionado um ECU PERKINS, ocorre se as seguintes condições forem
atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
partida, ou;
Em Manual se for executado um comando de partida, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre
se as seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Desativação do ECU
A desativação da função Comando de Ativação do ECU código 398, ocorre se as
seguintes condições forem atendidas:
Quando o controlador estiver em AUTO e houver uma requisição de
parada e após o tempo de motor parando, ou;
Em Manual se for executado um comando de parada e após o tempo
de motor parando, ou;
Falha na CAN-J1939, ou;
Falha no ECU-J1939 Shutdown, ou;
Falha classe F3, ou;
Através da tela 2.3.04.00.01, conforme lógica descrita em Medições
de Diagnósticos da CAN-J1939.
Lógica de STAND-BY
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da lógica de STAND-BY. Para acessar os
parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.06.00.00
Logica de STAND-BY
>
Tela 4.3.06.00.01
GMG Prioritario
LLL
Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Máximo 999
Mínimo 000
Nível de Senha Mínimo “Login pelo Canal Serial”
Configuração do Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do controlador. Para
acessar os parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.07.00.00
Configuracao do
Relogio >
Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno
será acionado o alarme Relógio Desconfigurado.
Nível de Senha Mínimo: 5
Horário
Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador.
Tela 4.3.07.00.01
Horario
HH:MM:SS
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Data
Através desta máscara é possível configurar a data do controlador.
Tela 4.3.07.00.02
Data
DD/MM/AA
Máximo: 31/12/31
Mínimo: 01/01/00
Nível de Senha Mínimo: 5
Dia da Semana
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
Tela 4.3.07.00.03
Dia da Semana
LLLLLLL
o SIM - Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o relógio
transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do controlador.
o NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.
Opções: “SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo: 5
Sincronismo do Relógio
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado
quando houver o Pulso de Sincronismo.
Tela 4.3.07.00.05
Sincronismo do
Relogio HH:MM:SS
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada
digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o
conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno.
Máximo: 23:59:59
Mínimo: 00:00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.08.00.00
o LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o controlador passa
a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no
SETUP.
o DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o
controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.
Tela 4.3.08.00.02
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.03
Partida por Relogio
Hora Fim 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. É permitido
configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que
ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da
semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida por Relógio Dias de Ativação
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.04
Part.Relogio DSTQQSS
Dia Ativacao LLLLLLL
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao
primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que
corresponde ao sábado.
o S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o
respectivo dia da semana.
o N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para
o respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP
deve ser igual ao do relógio corrente do controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve
estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o
dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de
hora início e fim configurado.
Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL)
Nível de Senha Mínimo: 5
Falha no GMG, Carga para Rede
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG
durante o tempo de partida por relógio.
Tela 4.3.08.00.05
Partidas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.09.00.00
Partidas Programadas
>
Tela 4.3.09.00.01
Partida Prog. 01
LLL DD/MM
Tela 4.3.09.00.04
Partida Prog. 02
LLL DD/MM
Tela 4.3.09.00.05
Partida Prog. 02
Hora Inicio 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida programada o valor de hora e minuto inicial configurado no
SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Partida Programada Hora de Fim
Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada.
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável deve-se usar as teclas UP ou DOWN.
Para voltar ao menu de seleção das partidas deve-se pressionar a tecla ESC.
Tela 4.3.09.00.03
Partida Prog. 01
Hora Fim 00:00
Tela 4.3.09.00.06
Partida Prog. 02
Hora Fim 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida Programada o valor de hora e minuto final configurado no
SETUP deve ser maior ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Caso a hora
e minuto configurado como final seja menor que a hora e minuto inicial, não será interpretado como
condição satisfatória para partida programada. A hora e minuto final deve sempre ser um horário
maior que o horário inicial configurado.
Máximo: 23:59
Mínimo: 00:00
Nível de Senha Mínimo: 5
Paradas Programadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os
parâmetros deve-se pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
Tela 4.3.10.00.00
Paradas Programadas
>