Educação Na Sociedade Esclavagista2
Educação Na Sociedade Esclavagista2
Educação Na Sociedade Esclavagista2
Introdução .......................................................................................................... 2
Desenvolvimento ................................................................................................ 3
Ren, O Humanismo....................................................................................... 13
Conclusão ........................................................................................................ 17
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INTRODUÇÃO
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DESENVOLVIMENTO
SOCIEDADE ESCRAVAGISTA
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do homem primitivo, com o desenvolvimento dos meios de produção
e das formas de produtividade o homem, paulatinamente, foi prescindindo desta
prática.
Carácter De Gerações
Como o trabalho, a educação também serve a manutenção e ao
desenvolvimento do homem. E como os conhecimentos do ser humano,
são transmitidos de geração para geração, para a educação pode-se dizer
que ela é também um fenómeno social de gerações, é a transmissão de
experiência da velha sobre a nova geração. A educação é uma condição
necessária da vida do homem em sociedade, é sua parte inseparável ou
componente.
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e criador. Mesmo quando se realiza através do ensaio e do erro ou pela
simples imitação, implica sempre discernimento e compreensão daquilo que
se aprende.
Carácter Teológico
É outro aspecto que s e vem juntar as características que a educação foi
e vai adquirindo ao longo dos temos, enquanto o homem existir.
Consiste na influência da religião na organização, orientação e definição
da educação no que concerne aos objectivos e conteúdo, principalmente.
Quer dizer que a religião passa a ter o monopólio da educação
numa determinada sociedade e todo processo educativo tem em conta
os ideais religiosos.
Confúcio não deixou sua filosofia registada sob a forma de escritos. Seus
discípulos é que o fizeram. Eles resumiram os ensinamentos do mestre
em uma obra chamada Analectos.
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Esses ensinamentos espalharam-se por todo o mundo e continuam
muito influentes até hoje. Num desses ensinamentos, Confúcio resumiu
da seguinte maneira as ideias dos chineses a respeito do mundo
e da vida: “O que o céu conferiu chama-se Natureza; a conformidade
com ela chama-se senda do saber; a direção deste caminho do
saber chama-se instrução” (apud Larroyo, 1970: 51).
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nascido, ela sempre recebia a mesma educação, e era orientada pelos
mesmos ideais ortodoxos.
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diferentes: do mesmo modo, pois, pode ser resolvido de modos
diferentes. A preocupação de Confúcio foi, exactamente, de como
pensar uma Via que atingisse e servisse a todos os seres humanos,
e lhes propiciasse uma consciência aproximada sobre o mesmo conjunto de
valores morais importantes para a sobrevivência da sociedade.
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discutir sua valia e fazê-las evoluir em sentido. O próprio Confúcio
percebeu, por exemplo, que vivia numa sociedade onde a habilidade
na guerra era muito valorizada; mas se tal destacava-se justamente
em momentos de conflito, melhor seria, pois, que s eu valor fosse
reduzido. Afinal, uma civilização repleta de heróis guerreiros significa,
consequentemente, que ela está quase sempre em combate, e isso não é
bom para a sociedade como o um todo.
Shi, a Propensão
Mas se as pessoas são diferentes umas das outras, como convencê-las a
praticar a Virtude e atingir a centralidade? Como foi dito, Confúcio tinha
a preocupação de não criar uma educação meramente repetidora, sem
o que os indivíduos não poderiam realizar-se a si mesmos. A
percepção da individualidade levou o Mestre a pensar não em anulá-
la, mas sim em privilegiá-la nos seus melhores aspectos.
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Usualmente, estas artes são divididas em Arte Ritual, Música, Caligrafia,
Matemática, Arqueira e Cavalaria.
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aprender nada, devidamente, sem cultivar o corpo e a mente ao
mesmo tempo; segundo, que o aprimoramento físico através da
consciência corporal traz, igualmente, uma percepção mental sobre o
processo de aprendizado. Confúcio dizia que:
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o ponto certo entre os nossos interesses pessoais de acordo (e não
contra) a sociedade.
Conseguimos nos realizar, e da maneira adequada, sem perturbar a
ordem do mundo – e sem sermos perturbados por ela.
Ren, o Humanismo
A plena realização do Ser humano se encontraria na sua perfeita
convivência, pois, com os outros seres. Este aspecto fundamental da
doutrina de Confúcio, Ren, é o que podemos traduzir como Humanismo.
Aquele que foi educado correctamente, realiza-se. Realizando-se,
harmoniza-se com o restante da sociedade (mesmo que essa não tenha,
em sua maioria, conseguido evoluir profundamente). Torna-se um sábio
(Sheng), que dá continuidade a vida, que mantém e ao mesmo tempo
transforma, quando necessário – a estrutura da sociedade. E para
Confúcio, todos poderiam ser sábios. Devido à ilusão derivada da
ignorância, causadora de uma crise social e cultural sem precedentes,
as pessoas teriam perdido a capacidade de acreditar na possibilidade de
mudar s eus destinos. Confúcio não só confiava que isso poderia ser
mudado como ainda, indicava o caminho.
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A educação informal foi fornecida por um professor não remunerado
e ocorreu em um ambiente não público. A educação era um
componente essencial da identidade de uma pessoa. A educação formal
grega era principalmente para homens e não escravos. Em algumas
poleis, foram aprovadas leis para proibir a educação de escravos.
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sociais, alimentaram durante séculos o debate pedagógico, sublinhando a
riqueza e fecundidade ora de um, ora de outro modelo.
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tornava-se matéria de debate, tendia a universalizar-se, superando os
limites da polis.
O cuidado com o corpo era muito valorizado, para torná-lo s adio, forte e belo,
realizado no gymnasia. Aos 18 anos, o jovem era "efebo" *no auge
da adolescência), inscrevia-se no próprio demo (ou circunscrição), com
uma cerimonia entrava na vida de cidadão e depois prestava serviço
militar por dois anos. A particularidade da educação ateniense é
indicada pela ideia harmónica de formação que inspira ao processo
educativo e o lugar que nela ocupa a cultura literária e musical,
desprovida de valor prático, mas de grande importância espiritual, ligada
ao crescimento da personalidade e humanidade do jovem.
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CONCLUSÃO
De acordo com o que foi apresentado neste trabalho, chega-se a
conclusão de que a educação apresenta uma expressão contraditória,
que implica vê-la contribuindo para a reprodução da estrutura social
dominante (projecto histórico capitalista) e ao mesmo tempo fermentando
possibilidades de um saber crítico, elevando o nível de intelectualidade
dos trabalhadores no conjunto das relações sociais.
REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. São Paulo: Moderna,
1989
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Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal
da Bahia. Salvador, 2004
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