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Resumos TDC (Iara)

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CURRÍCULO

Currículo é considerado um plano de estudos ou um programa, muito


estruturado e organizado, tendo em base objetivos, atividades e conteúdos a ensinar
de acordo com cada disciplina, como um plano de ação pedagógica. O currículo em
diversas situações proporciona aos professores e investigadores de educação uma
nova tomada de consciência, de multiplicidade e de complexidade das situações.

O currículo é composto por sete subsistemas (fontes), nomeadamente, o


subsistema político administrativo que regula o currículo, o subsistema de participação
e controlo que desempenha a função por corpos especializados da administração
como as inspeções, o subsistema de produção de meios sendo que o currículo baseia-
se em materiais didáticos, o subsistema de criação de conteúdos onde o currículo
exerce pressão sobre os conteúdos de aprendizagem, o subsistema de especialidades
de pesquisa que são os sistemas de formação de professores, os especialistas
relacionados com essa atividade, o subsistema de inovação que é aplicado nos
sistemas educativos complexos e o subsistema prático-pedagógico que é a prática
pedagógica desenvolvida por professores e os alunos.

Projeto

Um projeto, é um plano que tem como objetivo a realização do esboço de um


trabalho, ou seja, é algo que alguém planeia ou pretende fazer. Este é composto por
sete elementos essenciais, nomeadamente, a introdução, o diagnóstico onde nos é
permitido detetar necessidades, identificar problemas, estabelecer prioridades, ir de
encontro a uma população alvo, observar constrangimentos e recursos previstos.
Outro elemento é a planificação (plano de ação ou intervenção), aplicação/ execução
tendo por base atividades, projetos específicos ou planos e grupos (sensibilização). A
avaliação, o relatório final e a reflexão crítica são outros elementos de um projeto.

Modelos de organização curricular

No que diz respeito ao modelo baseado nas disciplinas, as disciplinas representam a


fonte predominante dos conteúdos do currículo e programáticos a defender, o método
mais lógico e eficaz para a sua organização, no que diz respeito à lógica ou à estrutura
de cada disciplina, é recolhido um conjunto de conceitos fundamentais e processos
necessários para a compreensão dessa disciplina. Esta organização justifica-se pela
conveniência operacional.

Os objetivos são formados no contexto da própria seleção e organização dos


conteúdos programáticos a serem objeto de aprendizagem.

A seleção e a organização dos conteúdos constituem a tarefa mais importante, de


modo a que seja determinado a especificação do objetivo de ensino que dependem da
natureza da disciplina.

As estratégias de ensino e de aprendizagem

As estratégias de ensino e de aprendizagem são definidas em função da seleção,


estrutura e sequência dos conteúdos, de modo a que seja de forma organizada e
coerente, de acordo com recursos a métodos e materiais didáticos específicos de cada
disciplina. Por isso é importante os manuais, cuja estrutura obedece à apresentação
lógica e sequencial das matérias de ensino.

Fatores de execução curricular

Os programas de ensino dirigem-se a um grupo de alunos, sendo que a


individualização é conseguida através das diferenças limitadas no tempo de
aprendizagem, nas atividades ou materiais de ensino, nas estratégias e que seja
possível dispor para atender a ritmos diferentes. O tempo divide-se por blocos, cuja
gestão é maximizada pelo professor e pelos alunos. Os espaços de ensino seguem uma
sequência temporal proposta.

Vantagens do modelo

As disciplinas constituem um processo sistemático e eficiente de transmitir a herança


cultural, o modelo permite desenvolver os processos e aptidões intelectuais, os
professores são formados neste modelo, a organização escolar facilita o modelo.

Objetivos de aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem podem ser definidos como uma descrição de um


conjunto de metas que devem ser atingidas e que por sua vez, acabam por condicionar
os métodos de ensino, os recursos de aprendizagem, as estratégias de ensino e de
aprendizagem e os processos de avaliação.
Estes objetivos desempenham diversas funções, nomeadamente no que diz respeito à
clarificação das intenções e procedimentos dos processos de ensino e de
aprendizagem, a orientação do pensamento e da ação dos professores, a comunicação
e o entendimento entre os vários intervenientes do processo de ensino e a orientação
dos alunos promovendo a sua motivação e a compreensão, entre outros.
Os objetivos educativos refletem valores ou conceções acerca do que é relevante que
o aluno evidencie.
Por outro lado, os objetivos podem ser definidos em diferentes níveis tais como
finalidades, metas, objetivos gerais e específicos.
No que diz respeito às finalidades, estas consistem na linha diretriz para a globalidade
de um programa de ensino, como por exemplo, as finalidades da lei de bases do
sistema educativo.
Já nas metas, estas expressam de forma rigorosa os resultados esperados, isto é o
perfil de saída na conclusão de um ano de ensino por exemplo, as metas educativas
que o ministério da educação define para cada um dos anos de escolaridade e para
cada disciplina do plano de estudos.
Relativamente aos objetivos gerais, um exemplo destes objetivos são que os objetivos
que são estipulados nos programas, para cada ano de escolaridade, assim estes
representam os resultados finais da aprendizagem, vista em termos de mudança.
E por ultimo, os objetivos específicos, estes especificam o comportamento que o aluno
deve adquirir depois de ter completado uma ou mais atividades de ensino.

Aplicação dos Objetivos

Estão relacionados com o domínio cognitivo (saber), domínio afetivo (saber ser, saber
estar), e domínio psicomotor (saber fazer).

A avaliação

A avaliação é atribuída com a função de apreciar a aprendizagem e o domínio das


matérias e conteúdos lecionados, realçando os resultados cognitivos. A avaliação tem
que ter um propósito, sendo que deve saber-se quem pretender avaliar e as razões
para essa avaliação, tem que ter técnica, ou seja, o sujeito que aplica uma avaliação
deve saber qual o instrumento mais adequado a cada situação. A avaliação também
deve ser através de questões, onde a formulação do processo de questionamento
tenha vista a recolha de dados e a sua aplicação define a situação suscetível de recolha
de dados.

A conduta dos alunos é feita a partir das correções, onde o professor/ educador realiza
a medição dos resultados, a classificação, onde os alunos são valorizados através de
uma escala e as consequências da avaliação, onde existe uma realimentação do
processo de ensino e de aprendizagem.

Características da avaliação

A avaliação deve fornecer informações quanto ao andamento do ensino, sendo essas,


informações em profundidade, informações quanto à diversidade metodológica e
técnica e informações em extensão.

Por isso, a avaliação não deve reduzir-se à consideração de uma só técnica, por
exemplo, testes e exames, não deve reduzir-se a apenas uma situação, não deve
reduzir-se a uma só área ou a uma só modalidade.

Procedimentos para avaliar aprendizagens

São vários os procedimentos para avaliar as aprendizagens dos alunos. A avaliação que
se refere a uma norma compara os desempenhos e o desenvolvimento de um sujeito
ou um grupo com desempenhos padrão. A avaliação referida a um critério compara os
desempenhos e o desenvolvimento de um sujeito ou grupo em relação a um nível de
desempenho pré-estabelecido para esse sujeito ou esse grupo.

Avaliação normativa e criterial

A avaliação normativa procura selecionar os melhores sujeitos, prevalecendo assim o


conceito de norma. Este tipo de avaliação faz procura saber quais as finalidades da
avaliação, quais os significados de uma nota, qual o significado de dominar ou não um
saber. Do ponto de vista normativo, tem-se como referencia o grupo e é em
comparação com o desempenho médio que se mede o desempenho de cada aluno.
Assim aceita-se o principio de que os resultados se distribuem simetricamente em
relação a um ponto central.

A avaliação criterial procura formar os sujeitos prevalecendo assim o conceito de


critério. Numa perspetiva criterial, o desempenho do aluno é analisado por referencias
a critérios, sendo as apreciadas as aprendizagens efetivamente realizadas pelo aluno
em relação às finalidades consideradas e aos objetivos orientados da ação. Neste caso,
não se elimina a possibilidade de que a maioria dos alunos atingem as metas
pretendidas. Estas duas interpretações de avaliação têm como base referentes
distintos e procuram ter uma perspetiva diferentemente do processo avaliativo.

Tipos de avaliação

Avaliação final é feita pontualmente, no final de processos educativos a longo prazo. A


avaliação contínua é uma avaliação regular, o que implica o conhecimento dos sujeitos
ao longo dos processos educativos. A avaliação diagnóstica é realizada de modo a que
seja possível obter uma observação dos pré-requisitos de modo a que o professor
consiga iniciar os processos educativos. A avaliação Formativa, traduz-se na
observação do desenvolvimento dos alunos ao longo dos processos educativos, com
vista a apoiar decisões de tipo pedagógico e a avaliação sumativa, revela-se na
observação do desenvolvimento dos alunos no fim dos processos educativos, com vista
a apoiar decisões de tipo institucional.

Também temos a avaliação de processo, que é realizada durante os processos


educativos, preocupando-se com a sua otimização e a avaliação do produto que é feita
no final de um processo educativo com uma duração de tempo considerável, tendo em
vista a realização de um balanço geral.

A avaliação (parte dos alunos)

A avaliação também é feita por parte dos alunos, quanto à sua participação no
processo. As formas de avaliação que existem nesse caso é a heteroavaliação que se
baseia na observação que cada um faz relativamente aos colegas, com base em tópicos
de referencia ou reflexão livre e a autoavaliação, que traduz-se na observação que
cada um faz de si, com base em tópicos de referencia ou reflexão livre.
Avaliação (planeamento)

A avaliação quanto ao seu planeamento pode ser formal e informal, sendo que a
avaliação formal, é planeada com antecedência e é realizada em momento que são
considerados adequados para tal e a avaliação informal, geralmente não é planeada,
ocorrendo sempre que o avaliador considere que um determinado acontecimento é
relevante, devendo ser retido.

Avaliação (forma como é expressa)

A avaliação quanto à forma como é expressa, pode ser considerada quantitativa e


qualitativas, sendo que na avaliação quantitativa, é atribuída uma classificação final
que apoia decisões de tipo institucional e a avaliação qualitativa, se baseia na
apreciação de tipo formativo.

Técnicas e instrumentos de avaliação

Existem diversas técnicas para avaliar os alunos, sendo que é o professor que tem que
saber qual das técnicas e instrumentos de avaliação são mais adequados a cada
situação. Alguns exemplos de técnicas e instrumentos de avaliação são, as grelhas de
observação que permitem registar a frequência dos comportamentos e observar a
progressão dos mesmos, as listas de verificação que têm como objetivo a ausência ou
a presença de sinais comportamentais ou conhecimentos, sendo que possui algumas
regras, como por exemplo, observar comportamentos que sejam somente os mais
significativos. As escalas de classificação são outras técnicas de avaliação, estas têm
como objetivo a apreciação e registo do grau da frequência com que determinada
característica se manifesta, de acordo com as metas propostas.

Técnicas e instrumentos de avaliação

Existem diversas técnicas para avaliar os alunos, sendo que é o professor que tem que
saber qual das técnicas e instrumentos de avaliação são mais adequados a cada
situação. Alguns exemplos mais utilizados de técnicas e instrumentos de avaliação são
os testes, considerados como tradicionais, que têm como vantagem o facto de ser
relativamente económicos, de proporcionar igualdade de oportunidade, permitem ter
a certeza sobre a autoria das respostas, proporcionam uma vasta cobertura dos
programas, entre outras vantagens. Como desvantagens têm o facto de implicar pouco
ou nenhum feedback aos alunos, incitam à memorização de ocasião, privilegiam a
técnica, muitas vezes dependem da sorte de cada um, e a produção de testes bem
estruturados demora tempo e exige competência.

Os portefólios, são estratégias de avaliação alternativas, sendo que este é uma coleção
sistemática (resumos, notas, esquemas, relatórios, etc), feita pelos alunos e pelo
professor, pode servir de base para examinar o esforço, a melhoria, os processos, o
rendimento e até mesmo a iniciativa e a criatividade dos alunos, assim como
responder às exigências habitualmente feitas por métodos mais formais e avaliação. é
através da reflexão sobre essas coleções sistemáticas de trabalhos de um aluno, que os
professores e os alunos podem trabalhar em conjunto. O portfólio, apresenta um
caracter dinâmico e continuo, que torna o aluno responsável pela sua aprendizagem e
avaliação. Este pressupõe uma organização cronológica das atividades que permitirá
uma comparação da evolução das suas aprendizagens. Os portfolios têm como
vantagens o facto de dizerem muito sobre os alunos, evidenciam o processo de
aprendizagem e não somente o produto, permitem relacionar atitudes e valores, bem
como competências e conhecimentos, fomentam a individualidade e a criatividade,
refletem a abrangência da aprendizagem, estimulam a síntese e a reflexão e ainda
permitem demonstrar os talentos dos alunos. Tem como desvantagens o facto da sua
realização exigir muito tempo, é mais difícil classificar objetivamente, a autoria dos
trabalhos pode ter origem duvidosa, pode penalizar os alunos com maiores
dificuldades na escrita e exige um trabalho contínuo dos alunos para produzir,
compilar e organizar o seu portfólio.

O programa

O programa é um documento nacional em que é indicado o conjunto de conteúdos,


objetivos, metas etc que são importantes a ser considerados num determinado nível
de escolaridade- Este traduz que em cada momento cultural e social é definido como o
conjunto de conhecimentos, habilidades, valores, experiencias, comuns para todo um
povo. Podemos referir-nos a ele como o conjunto de experiencias de aprendizagem
por que devem passar todos os alunos de um sistema escola, isto quando se apresenta
em termos prescritivos. O programa deve ser capaz de gerar uma forte dinâmica de
contraste e diferenciação didática, deve ser capaz de consolidar formas de fazer as
coisas e de rever os resultados obtidos.

Funções dos programas

Os programas têm diversas funções, que atingem tanto os professores, como os alunos
e até mesmo os pais. Os professores têm como função relativamente ao programa, a
função de controlo, comparação, proteção, contrato e profissionalização, já os alunos
têm apenas uma única função que é a de identificação do compromisso que lhes é
exigido pelo programa. Os pais também têm um papel importante no que diz respeito
ao programa, que são as funções de informação e de facilitação de colaboração.

A planificação

A planificação, também designada de programação, representa o principal


instrumento para facilitar o programa de modo a que este possa ir descendo até à
situação concreta. É representado por cada escola que está por sua vez situada num
determinado contexto sociogeográfico e social, com um determinado corpo docente,
com alunos e estruturas particulares. A planificação acaba por consistir num conjunto
de operações que os professores, em conjunto, levam a efeito para organizar a nível
concreto a atividade didática e dessa forma porem em prática aquelas experiencias de
aprendizagem que constituirão o currículo efetivamente seguido pelos alunos.

Tipos de planificação

As planificações podem ser consideradas como plano de longo prazo, onde se


considera os grandes blocos temáticos do programa, os projetos em que a turma está
envolvida e o contexto em que a turma/escola está inserida. A elaboração de um plano
a longo prazo requer o estabelecimento de objetivos, a definição de competências, a
sequencia e articulação de conteúdos, a análise de estratégias a desenvolver, recursos
e limitações e avaliação das atividades de ensino e de aprendizagem. As planificações
também podem ser consideradas como planos de médio e de curto prazo. Onde os
apetos que condicionam este tipo de planificação se encontra no meio e a escola, os
professores, os alunos, a turma, limitações, recursos humanos, os alunos como
recurso, adequação ao aluno e avaliação formativa e sumativa.

Bom plano

As características de um bom plano, são a coerência (o plano tem que estar integrado
no plano curricular geral e a sua concretização contribui para a consecução das metas
propostas nesse currículo), a adequação (quando o plano está alicerçado no
conhecimento da realidade dos alunos no contexto escola/comunidade, tendo em
conta os recursos e as limitações existentes e, ainda no conhecimento das
características do próprio professor como executante, outra característica de um bom
plano é a flexibilidade (que permite , de acordo com as necessidades e interesses do
momento, fazer ajustamentos e mesmo alterações de fundo, nos elementos
previstos). Para alem dessas três o plano tem que ter continuidade (tem que
estabelecer uma sequencia que segure as propostas de modo a não permitir a
existência de lacunas), tem que ter precisão e clareza (se contêm indicações objetivas
de modo a que o plano não seja passível de interpretações) e tem que ser rico (fornece
uma gama variada e fecunda de propostas).

Métodos Ativos

Neste método o aluno é participante ativo no processo de aprendizagem e o professor


tem o papel de animador e dinamizador, com isto, o aluno adquire uma maior
autonomia em relação ao professor. Este método motiva o aluno para a aprendizagem,
relacionando necessidades e interesses com a sua experiencia de vida. Neste método
existe um maior domínio dos conhecimentos, que resulta da participação ativa do
aluno no seu processo de aprendizagem, permite aplicar as competências adquiridas
no processo de aprendizagem a diferentes contextos, exige uma maior preparação
psicológica e técnica do professor, necessita de mais tempo, no desenvolvimento das
tarefas para atingir os fins.

Exemplos: trabalhos de grupo, Estudo de casos.

Método expositivo
Neste método o professor desenvolve oralmente um determinado tema, com isto,
permite a existência de um grande número de alunos na sala de aula. Este método
pode aplicar-se quando se trata da apresentação de um novo conteúdo,
principalmente no domínio cognitivo. Também pode transmitir uma grande
quantidade de informação num tempo mínimo e é pouco adequado a públicos
heterogéneos. As aulas guiadas pelo método expositivo, acaba por não ser motivadora
para os alunos e muitas vezes não lhes permite uma participação ativa, o que faz com
que a comunicação seja efetuada num único sentido. Neste método é dado grande
importância ao professor e os alunos acabam por ter um papel passivo, ou seja, o
professor explica e os alunos ouvem. Este método não é aconselhavam porque pode
não produzir resultados nas aprendizagens e não favorece a transferência desses
resultados em novos contextos. Atualmente, este método não é aplicado de forma
dura, adota uma exposição dialogada onde o aluno pode participar nas aulas. No
entanto este método é indispensável em qualquer ação de ensino, deve assim ser
complementado por outros métodos.

Exemplo de técnica pedagógica associada : exposição

Método demonstrativo

Neste método os professores procuram ensinar algo aos alunos tendo em base uma
demonstração. Este método permite a realização do trabalho de grupo, sendo que
estes grupos devem ser grupos reduzidos, e outras atividades interativas. Se este
método for corretamente conduzido pode tornar-se interessante e motivador para os
alunos, adequa-se ao desenvolvimento de aptidões psicomotoras e permite a
individualização da aprendizagem. O método faz pouco apelo à imaginação e à
criatividade, ficando reduzido a atividades ao nível do saber fazer. O conhecimento fica
centrado no professor. Este método exige maior disponibilidade de tempo.

Exemplo: aulas no laboratório

Método interrogativo

Este método consiste na formulação de questões que conduzem o aluno a encontrar


os resultados desejados. Tanto os alunos, como os professores, são participantes
ativos. Este método é motivador e desperta interesse para o tema e estimula a
aquisição de conhecimentos, também favorece a atividade e cria hábitos de análise
crítica. Pode ser utilizado num número diversificado de situações de educação. O
raciocino neste método é orientado pelo professor. O método interrogativo, exige do
professor mais trabalho de preparação e mais conhecimentos sendo este quem
formula as questões e orienta as respostas. Para atingir os fins, requer mais tempo no
desenvolvimento das tarefas.

Exemplo: formulação de perguntas.

Competências

As competências são os resultados esperados que configuram um perfil de


competências que o formando deve evidenciar no final de um processo formativo.
Possuir competência envolve um aglomerado de capacidades, sendo estas, mobilizar
um conjunto de recursos pessoais, ser capaz de utilizar recursos exteriores quando os
pessoais não são suficientes e ser capaz de fazer uma combinação pertinente de
recursos para cada uma das atividades necessárias à concretização das tarefas, no que
diz respeito ao selecionar os recursos, ao combinar os recursos e ao mobiliza-los em
situações de trabalho.

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