Resi Duos Solid Os
Resi Duos Solid Os
Resi Duos Solid Os
TURMA NOITE
• Pilhas e baterias
• Óleos usados
• Lâmpadas fluorescentes
• Resíduos elétricos e eletrônicos
• Pneus inservíveis
• Medicamentos gerados no domicílio
• Carros inservíveis
• Resíduos da construção civil
• Projetos de coleta seletiva em condomínios (embalagens – seco)
• Compostagem caseira ou doméstica
• Recuperação energética do gás de aterro (Abrelpe):
• Tecnologias de tratamento do chorume
Desenvolvimento Durável
Descartes
Resíduos Sólidos
Efluentes Líquidos
Território Emissões Atmosféricas
Calor
Radiação
Ruído
Ondas Eletromagnéticas
Etc
Descartes
Resíduos Sólidos (subproduto)
Efluentes Líquidos
Território Emissões Atmosféricas
Calor
Radiação
Ruído
Descartes
Resíduos Sólidos (subproduto)
Efluentes Líquidos
Território Emissões Atmosféricas
Calor
Radiação
Ruído
3- Reutilização / 6 – Recuperação
1 - Não Geração Reciclagem
7 - Restauração
2 - Redução da 4- Tratamento
geração 8 - Compensação
5- Disposição Final (ex: Ethernit)
T0 T1 T2
PP D2 Manufatura do
Insumo
PP D3 Fabricação do
Produto Final
PP D4
Distribuição
PP D5 Comercialização
PP D6
Consumo
Logística Reversa PP D7 FI
Gerenciamento no
Pós Consumo:
Embalagens
Autor: Silveira, Geraldo Tadeu Rezende.
Produto pós vida útil
Todos os direitos reservados.
Logística Reversa
Porque o Fabricante/Importador é o principal
responsável pela gestão de resíduos especiais
• A responsabilidade recaindo no fabricante do
produto final faz com que ele condicione tudo o
que acontecerá nos elos anteriores de
fornecedores.
• Melhoria contínua no produto visando à
sustentabilidade – ecodesign
– Conceber um produto para que sua reutilização e
reciclagem sejam mais viáveis quando forem
descartados; e
– Conceber um produto para reduzir os custos do
gerenciamento quando forem descartados.
Prazo de implantação:
- Resíduos V e VI aplicação progressiva;
- Resíduos I a IV aplicação imediata.
Coleta Porta-a-
Porta
Resíduos Especiais
A – acondicionamento
C – coleta r
O T – transporte
R Ar – armazenamento Usina de
Metais
S – seletivo (a) Reciclagem -
I e – externo Metais
Reciclados
G i – interno
r – rejeitos
E r
Aterro
M Obs: todos os rejeitos ( r ) serão Sanitário
encaminhados para a disposição final
N
A r
A – acondicionamento
Logística Reversa
C – coleta
O T – transporte
R Ar – armazenamento Aterro de
S – seletivo (a)
I e – externo
Resíduos Classe
I - Perigosos
G i – interno
r – rejeitos
E
M Obs: todos os rejeitos ( r ) serão
r
encaminhados para a disposição final
Ç
Ã
r
O
ASi CSi TSi ArSi CSe TSe
N
A
A – acondicionamento Usina de
Composto
C – coleta
O T – transporte
Compostagem
R Ar – armazenamento
S – seletivo (a)
I e – externo r
G i – interno
r – rejeitos
E
M Obs: todos os rejeitos ( r ) serão Aterro
encaminhados para a disposição final Sanitário
I Perigosos
Toxicidade
Anexo F
Teratogenicidade
Corrosividade
Teste de Carcinogenicidade
Patogenicidade
Lixiviação Migração
Mutagenicidade
Inflamabilidade
Bioacumulação
Ecotoxicidade
Reatividade
Persistência
Outros componentes
com periculosidade
Anexo C
Degradabilidade
II Não
Perigosos IIB Inerte Potabilidade da
Água
Teste de Solubilização
Autor: Silveira, Geraldo Tadeu Rezende.
Todos os direitos reservados.
Definições
• Periculosidade de um resíduo: Característica
apresentada por um resíduo que, em função
de suas propriedades físicas, químicas ou
infectocontagiosas, pode apresentar:
a) risco à saúde pública, provocando mortalidade,
incidência de doenças ou acentuando seus índices;
b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for
gerenciado de forma inadequada.
Qualquer substância,
mistura, organismo,
agente físico ou estado de
deficiência que, estando
presente durante a vida
embrionária ou fetal,
produz uma alteração na
estrutura ou função do
individuo dela resultante.
• Quarteamento
– Reviramento;
– Formação de 4 quartis;
– Eliminação dos 2 quartis opostos – 1 e 3;
– Constituição de novo monte de resíduos;
– Reviramento;
– Formação de 4 quartis;
– Eliminação dos 2 quartis opostos – 2 e 4;
– Assim sucessivamente até alcançar a quantidade
definida para a amostra.
I Perigosos
Toxicidade
Anexo F
Teratogenicidade
Corrosividade
Teste de Carcinogenicidade
Patogenicidade
Lixiviação Migração
Mutagenicidade
Inflamabilidade
Bioacumulação
Ecotoxicidade
Reatividade
Persistência
Outros componentes
com periculosidade
Anexo C
Degradabilidade
II Não
Perigosos IIB Inerte Potabilidade da
Água
Teste de Solubilização
Autor: Silveira, Geraldo Tadeu Rezende.
Todos os direitos reservados.
Resíduos Classe I - Perigosos
• Aqueles que apresentam periculosidade ou uma
das características abaixo:
– Inflamabilidade;
– Corrosividade;
– Reatividade;
– Toxicidade;
– Patogenicidade; e
– Contenham substâncias comprovadamente perigosas
constantes nos anexos A ou B da ABNT NBR
10004:2004
Condição do indicador de desempenho no presente (real e presumida): 5 % das embalagens descartadas são
encaminhadas para a reciclagem em 2023
Meta (condição futura do indicador de desempenho que atesta que o objetivo foi atingido): Meta (2033) = pelo
menos 20 % das embalagens descartadas serão encaminhadas para a reciclagem
Ação: Celebração de parcerias com Associações e/ou cooperativas de catadores; instalação de uma rede de
PEV’s no município; promoção de ações educativas para a mobilização da população para a participação nos
programas de coleta seletiva do município, aquisição de veículos para a coleta e o transporte deste resíduos;
instalação de uma usina de triagem; subsídios para a instalação de usinas de reciclagem, dentre outras.
Prazo de implantação:
- Resíduos V e VI aplicação progressiva;
- Resíduos I a IV aplicação imediata.
IBAM
Autor: Silveira, Geraldo Tadeu Rezende. Todos os direitos reservados.
Tabela de Escolha de Área para Localização de Aterros Sanitários
Subtotal 1 -1 +2 +1
Proximidade a aeroportos 2 0,8 - 0,8 0,8 S 0,8 P 0 S 0,8
Distância ao centro geométrico de coleta 2 0,8 - 0,8 0,8 N -0,8 S 0,8 S 0,8
Desapropriação: custo e impactos sociais 3 0,6 -0,6 0,6 N -0,6 N -0,6 S 0,6
Nível de tráfego nas vias de acesso 3 0,6 - 0,6 0,6 N -0,6 S 0,6 N -0,6
Distância de núcleos de baixa renda 4 0,4 - 0,4 0,4 N -0,4 S 0,4 N -0,4
Subtotal 5 0 0 +0,4
Total Legenda - 13 + 13 -1 +1,6 +2
• Método de Rampa;
• Método de Trincheiras; e
Trator de Esteira
• Aterros Aerados
– Injeção de ar atmosférico para dentro das células de resíduos,
fornecendo oxigênio para os microrganismos decompositores
aeróbios
• Filtros UASB
• Matéria Orgânica ---- População de microrganismos
• Inóculo biológico
• H – profundidade da vala
• Número de valas necessárias para atender o município durante a vida útil do aterro
– Vida útil mínima = 15 anos (ABNT NBR 15849)
– No caso de aterros sanitários de pequeno porte por trincheiras, é difícil realizar a compactação nas valas por
causa de sua largura, mas pode ocorrer.
– Exemplo de cálculo para município com nível médio de desenvolvimento econômico que possui frota de
caminhões coletores compactadores:
γ vala = 200 kg/m³ / (1/3) = 200 kg/m³ x 3 = 600 kg/m³ = 0,60 toneladas / m³
– 700 e 1.200 gramas / hab . d em municípios com população superior a 200 mil habitantes.
Onde:
Pop - População a ser atendida pelos serviços de coleta de resíduos no fim de plano, e
Vmês = 30 . Vdia
• Volume final de uma vala
– Deve-se considerar que 15% do volume da vala será para seu recobrimento
• Adota-se uma geração per capita de lixo de 700 gramas/hab . dia = 0,0007 toneladas/
hab . dia (IBGE – município com população inferior a 200 mil habitantes)
Vmês = 30 . Vdia
H = 5 metros
• Adotando-se L = 3, tem-se
V vala = C . 3 . 5
C = 113,5453 m³ / 15 m²
C = 7,5697 m ≅ 8 m
Obs: Considerando a estabilidade geotécnica do aterro como um todo e também de cada vala, se o comprimento
for maior que 12 metros, deve-se refazer os cálculos, fixando um cenário onde cada vala receberá os resíduos
gerados em 15 dias ou, sucessivamente, até que o cumprimento seja menor que 12 m.
8m
3m
1m
1m
5m
5m
Lodo ativado 5 6
Serapilheira 0,96 17
Turfa 0,39 57
Lodo ativado 5 6
Serapilheira 0,96 17
Turfa 0,39 57
Tem-se:
Carbono Total (Grama Cortada + Restos de Poda) / Nitrogênio Total (Grama Cortada + Restos de Poda) = 30/1
- 0,0453775 X = - 0,495
X = 10,9084898904 ≅ 11 kg
Então, existe 0,072875 kg em 6,55 kg de material seco a ser compostado, ou seja, 1,1125954198 % do total.
Faixa de aceitação para o teor de nitrogênio: 1 – 1,7%
Então, atende ao teor de nitrogênio.
Solução
Serão necessários 11 quilos de restos de poda para cada quilo de
grama cortada para que a compostagem ocorra adequadamente em
aproximadamente 90 dias.
Gesso:
Possíveis agricultura
Destinações
próprio setor de
transformação de
gesso
Isopor, no passado
de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou
reciclagem futura:
– Aterro de resíduos da construção civil (Aterros de Inertes): é a área onde serão empregadas
técnicas de disposição de resíduos da construção civil Classe “A” no solo, visando a reservação
de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro e/ou futura utilização da área,
utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar
II - triagem: deverá ser realizada, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou ser realizada nas áreas
de destinação licenciadas para essa finalidade, respeitadas as classes de resíduos;
III - acondicionamento: o gerador deve garantir o confinamento dos resíduos após a geração até a etapa
de transporte, assegurando em todos os casos em que seja possível as condições de reutilização e de
reciclagem;
IV - transporte: deverá ser realizado em conformidade com as etapas anteriores e de acordo com as
normas técnicas vigentes para o transporte de resíduos (Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos
da Construção Civil);
V - destinação: deverá ser prevista de acordo com o estabelecido no Plano Integrado de Gerenciamento
de Resíduos da Construção Civil .
Obs: Todas as ações estão na zona 1 de gerenciamento, com exceção as ações 12, 13, 14 e 15.
Lagoas de Estabilização
Lodo
Lodo Aterros Sanitários Bioativados
Lagoa
Lagoa de Maturação
Anaeróbia
Aterros
Autor: Silveira, Geraldo Tadeu Rezende. Sanitários
Todos os direitos reservados.
BIODIGESTORES
Matéria Orgânica
• Componente Orgânica dos Resíduos Sólidos Domésticos
(não encaminhar o lixo comum contendo diversos
componentes) Purificação
• Lodos de ETE’s
• Dejetos(estrume) de animais (suinocultura,
bovinocultura,...)
• Setor sucroalcooleiro - bagaço de cana
4. O Polietileno de baixa densidade (PEBD) é o polímero usado para produzir sacos de lixo,
filmes em geral, entre outros.
5. A sigla PP identifica o Polipropileno, os plásticos com esta classificação podem ser usados
para fabricar embalagens para margarina, seringas descartáveis, utilidades domésticas.
6. O Poliestireno, representado pela sigla PS, tem uma vasta utilização, é empregado no feitio
de cabines de TV, copos descartáveis e embalagens em geral.
Coleta Porta-a-
Porta
Considerações Finais
• Capa
• Folha de rosto
• Listas de figuras, quadros, tabelas...
• Sumário
• Introdução
• Desenvolvimento
• Considerações Finais
• Referências
• Apêndices
• Anexos
• Camila Lopes, João, Lucca, Luíza Resende e Rodrigo Alef - Pilhas e baterias
• Bárbara Minerva, Fernando Gonçalves, Diego Martins e Luciano Rezende - Carros inservíveis
• Felipe Soares, João Victor, Luísa Melo, Antônio Miranda e Lyvyo Augusto - Resíduos de estabelecimentos de serviços de
saúde
• Gabriel Dias, Lucas Ramos, Matheus Faleiro e Paulo Henrique Magalhães - Resíduos de aeroportos e portos
_________________________________________________________________________________________________
• Maria Júlia, Isabela, Fábio José, Larissa e Lucas Soares - Resíduos sólidos da construção civil: entulhos
• Rafael Souza e Felipe Nathan - Resíduos sólidos da construção civil perigosos: amianto, tintas, impermeabilizantes,
thinner, asfalto...
• Gustavo Fernandes, Raphael Marcos, Vitor França, Bruno Freitas e Sérgio Zica - Gerenciamento de resíduos de gesso:
soluções
• Lara Werneck, Gabriel Andrade e Giovanna de Souza - Projetos de coleta seletiva em condomínios (embalagens – seco)
• Daniel Mourão, Juliana Lopes, Gabriela Andrade, Rayssa Mendonça - Compostagem caseira ou doméstica
• Lâmpadas fluorescentes: Ana Clara de Moura, Mariana do Carmo, Maria Eduarda Terêncio e Mateus
Moraes: 30/03
• Medicamentos: Andressa, Arthur Audryn, Juliana Souza, Mateus Favarini e Letícia Bastos: 30/03
• Pilhas e baterias: Henrique Lomasso, Livia Banzatto, Lucas Freitas, Augusto Casemiro: 05/04
• Resíduos elétricos e eletrônicos: Vitor Dumont, Pedro Boneli e Guilherme Furtado: 05/04
• Pneus inservíveis: Fernanda Sasdelli, Ana Clara e Elisa Guimarães: 05/04
_______________________________________________________________________________
• Óleos usados: Aline Cristina, Aline Ramos, Arthur, Andreza e Gabriel Cardoso: 24/05
• Resíduos sólidos da construção civil: entulhos: Pedro Henrique de Almeida, Ingrid Matos e Gabriel
Oceli: 24/05
• Resíduos de serviços de saúde (hospitalares) Christina, Diego C, Pedro e Larissa: 24/05
• Projetos de coleta seletiva em condomínios (embalagens – seco): Emanuel Pena, Felix Junio, Marcelo
Junqueira e Milene Viana: 31/05
• Compostagem caseira ou doméstica: Ana Luiza, Clara Eliza, Raquel Barbosa e Thais Aragão: 31/05
• Resíduos de aeroportos: Bruno de Castro, Giulio Sgromo e Arthur Heitor – 31/05
TURMA MANHÃ