Projetos Básicos 2
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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
OBJETO
PRAZO
O prazo para execução da obra será de 150 (cento e c i nq u ent a ) dias corridos,
contados a partir da data de emissão da respectiva Ordem de Serviço e/ou assinatura
do contrato, devendo a CONTRATADA submeter à aprovação da Prefeitura Municipal de
PEIXE BOI/Pa da sua proposta de cronograma físico-financeiro para a execução da obra.
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DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
MATERIAIS
- Condições de similaridade:
MÃO-DE-OBRA
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garantia e não de prescrição. O prazo prescricional para intentar ação civil é de 10 anos,
conforme Art. 205 do Código Civil Brasileiro.
PROJETOS
DIVERGÊNCIAS
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Utilize válvula de retenção (válvula de pé) com um diâmetro superior ao da tubulação
de sucção. Instale a válvula no mínimo a 30 cm do fundo do local da captação,
garantindo uma coluna de água suficiente para que não entre ar pela válvula.
Vede todas as conexões com vedante apropriado para evitar a entrada de ar. Obs.:
Nunca rosqueie a tubulação de sucção além do final da rosca do bocal do caracol,
evitando desta forma o travamento do rotor.
Quando a bomba for instalada numa cisterna ou reservatório, mantenha uma certa
distância entre a canalização de abastecimento desse reservatório e o ponto de sucção
da bomba, evitando assim a sucção de bolhas de ar
Nas instalações onde existem duas ou mais bombas operando em paralelo, providencie
tubulações de sucção independentes para cada uma delas.
Instale válvulas de retenção na tubulação de recalque a cada 20 m c.a. (desnível mais
perda de carga) conforme NB 5626/98 ou norma equivalente do país;
Nunca utilize tubulações com diâmetros menores que os bocais de sucção e recalque
da bomba. Utilize sempre tubulações com diâmetro igual ou maior. Os diâmetros das
tubulações devem ser compatíveis com a vazão desejada.
Instruções gerais para instalação elétrica
A instalação elétrica deverá seguir as instruções da NBR 5410 e ser executada por um
profissional habilitado, conforme NR 10.
Para uma ligação elétrica correta, observe na placa de identificação do motor, o
esquema compatível à tensão da rede elétrica local. Tensões possíveis: Monofásicos:
127/220 V, 127/254 V, 220/440 V e 254/508 V. Trifásicos: 220/380 V, 220/380/440 V
e 380/660 V. Podem haver outras tensões menos usuais, dependendo do país ou da
necessidade do cliente.
Sempre que possível, coloque um automático de nível (chave bóia), cuja instalação
deve obedecer as recomendações do fabricante. Proibido o uso de bóias que
contenham mercúrio em seu interior.
É obrigatório a utilização de chave de proteção dotada de relé de sobrecarga, adequada
para uma maior segurança do motor elétrico contra efeitos externos, tais como:
subtensão, sobretensão, sobrecarga, etc. O relé deve ser ajustado para a corrente de
serviço do motor e a sua falta na instalação, implicará em perda total da garantia. Em
sistemas trifásicos, além do relé de sobrecarga, fazse necessário a utilização de relé
faltafase.
No circuito elétrico da motobomba, de acordo com a norma brasileira NBR 5410, é
obrigatório a instalação de um interruptor diferencial residual ou disjuntor diferencial
residual (“DR”). Estes dispositivos possuem elevada sensibilidade, que garantem
proteção contra choques elétricos.
Toda vez que houver elevação da temperatura, o termostato abre, desligando o
sistema. Depois de aproximadamente 20 minutos, o sistema se rearmará
automaticamente. Persistindo o problema, recomendamos levar o equipamento até a
Assistência Técnica Autorizada mais próxima e chamar um eletricista para avaliar a
instalação elétrica.
Obrigatório o aterramento do motor elétrico conforme previsto na norma NBR 5410
ou norma equivalente do país onde o produto será instalado.
O cálculo para a escolha correta dos condutores que alimentarão o motor elétrico
deverá ser baseado na tensão aplicada e na corrente de serviço do motor.
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Tantos os motores Monofásicos como os motores Trifásicos devem estar de acordo
com a NBR 5410 e seguir Tabelas que especificam o diâmetro mínimo do fio condutor
de cobre, levando em consideração a tensão da rede, a corrente nominal do motor e a
sua distância ao quadro geral de distribuição (entrada de serviço).
Se a tensão (voltagem) a ser utilizada for diferente das apresentadas nas tabelas,
consulte um profissional do ramo ou a Concessionária de Energia local.
Instruções para acionamento
Antes de conectar a tubulação de recalque à bomba, faça a escorva, ou seja, preencha
com água todo o corpo da bomba e a tubulação de sucção, para eliminar o ar existente
em seu interior. Nunca deixe a bomba operar sem água (a seco) em seu interior, isto
danificará os componentes da bomba, principalmente o selo mecânico, ocasionando
assim, a perda da garantia.
Conclua a instalação hidráulica de recalque.
Deve-se bombear água por algum tempo para fora do reservatório, a fim de eliminar
eventuais impurezas contidas na instalação hidráulica.
Para as bombas mancalizadas, veja as instruções específicas contidas no item E deste
manual, antes de colocá-las em funcionamento.
Nas bombas acopladas a motores monofásicos 6 fios, trifásicos ou nas bombas
mancalizadas, observe pelo lado de trás do acionamento do motor (ou mancal), se este
gira no sentido horário (exceção do alguns modelos). Caso contrário, para o motor
monofásico 6 fios, siga as orientações contidas na placa de identificação do motor; e
para o motor trifásico, inverta a posição de duas fases da rede.
3.1.1.2 BOMBA CENTRIFUGA PARA POCOS TUBULARES PROFUNDOS
DIAMETRO DE 6 POLEGADAS ELETRICA, TRIFASICA, POTENCIA 32 HP, 9
ESTAGIOS, BOCAL DE DESCARGA DIAMETRO DE 4 POLEGADAS, HM/Q =
114,0 M / 13,9 M3 H A 57,0 M / 25,0 M3/H
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3.1.2 MATERIAL PARA POÇO – P3
3.1.1.1 CABO DE COBRE FLEXÍVEL ISOLADO, 6 MM², ANTI-CHAMA 0,6/1,0 KV,
PARA CIRCUITOS TERMINAIS - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
AF_12/2015(Bomba submersa)
Profundidade de instalação
A motobomba deve ser instalada abaixo do nível dinâmico previsto, acima da entrada
principal de água do poço e jamais junto aos filtros. A profundidade máxima de
instalação da motobomba deve ser limitada a 3 m acima do fundo do poço, a fim de
evitar a sucção de partículas
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Tubulação de Recalque
Além de conduzir a água até o destino final da instalação, suportando as pressões de
trabalho do sistema, esta tubulação tem também a finalidade de sustentar a
motobomba. Por isto, o material da tubulação de recalque deverá ter resistência e
qualidade adequados ao peso e pressão final do sistema.
Tampa do poço
Conexões e Acessórios
Sistema Elétrico
Motor monofásico 2 fios: 2 fios pretos para conectar o motor ao Quadro de Comando
e Proteção e 1 fio verde para o aterramento
Motor monofásico 3 fios: 3 fios (preto, amarelo e vermelho) para conectar o motor a
Control Box e 1 fio verde para o aterramento.
Motor trifásico: 3 fios (preto, amarelo e vermelho) para conectar o motor ao Quadro
de Comando e Proteção e 1 fio verde para o aterramento.
O uso de Quadro de Comando é obrigatório e indispensável para comandar as
operações necessárias ao funcionamento e proteção do motor elétrico, independente
da potência, voltagem ou número de fases. Além das proteções obrigatórias contra
sobrecarga (relé de sobrecarga) e curto circuito (disjuntor e/ou fusível),
recomendamos que o Quadro de Comando e Proteção contenha ainda os seguintes
componentes:
Relé Falta de Fase (nos quadros trifásicos).
Relé de nível.
Para-raios secundários.
Terminal para aterramento.
Bornes de ligação para motor e eletrodos.
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BDI MATERIAL
Item Parcela do BDI
1 AC = Taxa de Administração Central 1,50%
2 S e G = Taxas de Seguro e Garantia 0,30%
3 R = Taxa de Risco 0,56%
4 DF = Taxa de Despesas Financeiras 0,85%
5 L = Taxa de Lucro / Remuneração 5,11%
6 I = Taxa de incidência de Impostos (PIS, COFINS e ISS) 9,50%
Item Impostos
6.1 ISS 5,00%
6.2 PIS
6.3 COFINS
6.4 CPRM 4,50%
Total Impostos = 9,50%
Fórmula para o cálculo de BDI
19,90%
Notas:
1) Alíquota de ISS é determinada pela “Relação de Serviços” do município onde se prestará o serviço conforme art. 1º e art.8º da Lei Complementar
2) Alíquota máxima de PIS é de até 1,65% conforme Lei nº10.637/02 em consonância com o Regime de Tributação da Empresa
3) Alíquota máxima de COFINS é de 3% conforme inciso XX do art. 10 da Lei nº10.833/03.
4) Os percentuais dos itens que compõem analiticamente o BDI são so limites referenciais máximos adotados pela Administração consoante com o art.40
5) Antes da aplicação do BDI (Teto Empresa de Lucros Real ) os insumos constantes do art.3º da Lei nº10.637/02 deverão sofrer redução de 1,65%, após
31/12/2008, reduzir também do insumo o percentual de 7,6% da COFINS conforme art. 3º da Lei nº10.833/03 combinado com o inciso XX do art.10 da mesma
Lei.
BDI SERVIÇOS
Item Parcela do BDI
1 AC = Taxa de Administração Central 3,43%
2 S e G = Taxas de Seguro e Garantia 0,28%
3 R = Taxa de Risco 1,00%
4 DF = Taxa de Despesas Financeiras 0,94%
5 L = Taxa de Lucro / Remuneração 8,04%
6 I = Taxa de incidência de Impostos (PIS, COFINS e ISS) 13,15%
Item Impostos
6.1 ISS 5,00%
6.2 PIS 0,65%
6.3 COFINS 3,00%
6.4 CPRM 4,50%
Total Impostos = 13,15%
Fórmula para o cálculo de BDI
31,48%
Notas:
1) Alíquota de ISS é determinada pela “Relação de Serviços” do município onde se prestará o serviço conforme art. 1º e art.8º da Lei Complementar
2) Alíquota máxima de PIS é de até 1,65% conforme Lei nº10.637/02 em consonância com o Regime de Tributação da Empresa
3) Alíquota máxima de COFINS é de 3% conforme inciso XX do art. 10 da Lei nº10.833/03.
4) Os percentuais dos itens que compõem analiticamente o BDI são so limites referenciais máximos adotados pela Administração consoante com o art.40
5) Antes da aplicação do BDI (Teto Empresa de Lucros Real ) os insumos constantes do art.3º da Lei nº10.637/02 deverão sofrer redução de 1,65%, após
31/12/2008, reduzir também do insumo o percentual de 7,6% da COFINS conforme art. 3º da Lei nº10.833/03 combinado com o inciso XX do art.10 da mesma
Lei.
cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 01 ADAPTADOR PVC SOLDÁVEL CURTO COM BOLSA E ROSCA 110 X 4'' MM, PARÁ ÁGUA FRIA UNID.
103 SINAPI ADAPTADOR PVC SOLDÁVEL CURTO COM BOLSA E ROSCA 110 X 4'' MM, PARÁ ÁGUA FRIA UNID. 1,000000 R$ 28,00 R$ 28,00
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 30,71
cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 02 JOELHO PVC LEVE 90º DN 200MM UNID.
20132 SINAPI JOELHO PVC LEVE 90º DN 200MM UNID. 1,000000 R$ 82,44 R$ 82,44
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 85,15
cód. CPU cód. Insumo fonte insumo descrição unidade índice Custo Unitário Custo total
CPU 03 TE PVC JS, D=150MM UNID.
SINAPI TE PVC JS, D=150MM UNID. 1,000000 R$ 221,95 R$ 221,95
88248 SINAPI AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 12,15 R$ 1,22
88267 SINAPI ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,100000 R$ 14,90 R$ 1,49
TOTAL R$ 224,66
GRAMA FÍSICO - FINANCEIRO
PERITO (A):
SETEMBRO – 2016
1
RAQUEL FERNANDES COUTINHO
ENGENHEIRA CIVIL
CREA: 19202 – D / PA
TELEFONE: (91) 98355-5248
EMAIL: raquelfernandes.eng@gmail.com
1. OBJETIVO DA PERÍCIA
O objetivo da presente trabalho consiste em diagnosticar manifestações patológicas incidentes no
Reservatório Elevado executado em concreto armado localizado na VL TAUARIZINHO no município de PEIXE
BOI/Pa, identificando as prováveis causas dos problemas patológicos e ressaltando seu grau de influência na
segurança e desempenho do mesmo.
3. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Os reservatórios são unidades hidráulicas de acumulação e passagem de água, devendo se localizar em
pontos estratégicos do sistema de abastecimento de modo a garantir a quantidade de água necessária; a
adução com vazão e altura manométrica constante; o uso de menores diâmetros possíveis na rede de
distribuição de água e com melhores condições de pressão (UFCG, 2007).
Figura 1: Reservatório Elevado em estrutura em concreto armado do Sistema de Abastecimento de Água Tratada da localidade de VL TAUARIZINHO no
município de PEIXE BOI/Pa.
O primeiro passo foi realizar uma inspeção visual para registro das ocorrências das manifestações
patológicas incidentes, seguida de verificações de campo no referido reservatório. Essa vistoria ocorreu em 01
de Setembro de 2016, assistida pela Fiscal da Prefeitura Local. Verificou-se que se trata de uma construção de
concreto armado com formato cilíndrico, apoiada sobre um conjunto de seis pilares e três vigas em anel,
apresentando cuba com diâmetro externo de 6,50m e altura de 6,10m. Sua área interna mede 78,72m² e sua
capacidade é de aproximadamente 30.000 litros.
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5. DIAGNÓSTICO DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
Fundação
A estrutura do reservatório não apresentou na inspeção externa, nenhum indício de instabilidade
decorrente de deficiência das fundações, que comprometesse seu funcionamento e sua
durabilidade. Vale salientar que, como não apresentava sintomas de mau desempenho, as
fundações não foram desenterradas.
Superestrutura
A superestrutura do reservatório é composta por seis pilares de concreto armado que
sustentam três vigas em anel.
Após a inspeção técnica, constatou-se a incidência de umidade, desplacamento do concreto,
trincas e fissuras características de corrosão das armaduras.
Umidade :
As figuras 2 e 3 mostram os aspectos das manchas devido a umidade nos pilares e vigas do
reservatório
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Figura 3: Presença de umidade nos pilares e vigas da estrutura do Reservatório Elevado
sintomas :
- Infiltrações e fluxo de água;
- manchas características de umidade.
Prováveis causas:
- Fissuras por variação de temperatura (caracterizadas por serem de pequenas aberturas e
irregulares);
- Ausência de manutenção das estruturas.
Desplacamento de Concreto :
As figuras 4 e 5 mostram os aspectos desplacamento de concreto nos pilares do reservatório
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Figura 4: Presença de desplacamento de concreto no pilar do reservatório elevado
sintomas :
- seções reduzidas em trechos dos elementos estruturais (vigas e pilares).;
Prováveis causas:
- Tensões ocasionadas por reações expansivas (as barras de aço aumentam de volume, gerando
tensões de tração que o concreto não suporta);
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- Baixo recobrimento do concreto;
- Corrosão das armaduras.
sintomas :
- aberturas visíveis na direção das armaduras;
- desplacamento do concreto (exposição das armaduras).
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Prováveis causas:
- concreto excessivamente poroso (etapa de produção/ escolha inadequada de materiais e/ou cura
inadequada);
- presença de umidade por infiltração através de fissuras e do próprio concreto;
- fissuração.
Cuba
A cuba responsável pelo armazenamento de água é constituída por uma caixa cilíndrica de
concreto armado, com capacidade interna de aproximadamente 30.000 litros, com paredes
medindo 6,10m de altura externa e diâmetro externo de 6,50m.
Após a inspeção técnica, constatou-se a incidência de umidade e carbonataçao com formação
de estalactites.
Umidade :
As figuras 8 e 9 mostram os aspectos das manchas devido a umidade no reservatório
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Figura 9: Cuba do Reservatório Elevado apresentando manchas características de umidade
sintomas :
- Infiltrações e fluxo de água;
- manchas características de umidade.
Prováveis causas:
- Fissuras por variação de temperatura (caracterizadas por serem de pequenas aberturas e
irregulares);
- Ausência de impermeabilização da cuba.
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Figura 1: Aspecto das estalactites
sintomas :
- apresentam-se precipitados de carbonato de cálcio salientes na superfície do concreto
Prováveis causas:
- porosidade excessiva do concreto (etapa de produção/ escolha inadequada de materiais e/ou cura
deficiente);
- fissuras;
- infiltração de água (ausência de impermeabilização adequada);
- intervalo de tempo longo para manutenção ou ausência do mesmo.
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Nas vigas e pilares constatou-se um quadro de fissuração, caracterizado por fissuras de abertura
longitudinais às armaduras principais. Outros danos identificados foram o desplacamento do concreto de
cobrimento em diversos pontos e baixo estado de corrosão de barras da armadura principal.
As fissuras longitudinais decorrem das tensões promovidas mediante mecanismo de corrosão das barras
de aço e ocasionam, posteriormente, desplacamento do concreto.
Não se verificou nenhuma fissura decorrente de comportamento inadequado da estrutura por
carregamento acima da sua capacidade portante.
7. TERMO DE ENCERRAMENTO
Concluída a presente exposição esclarecedora, acreditamos ter o presente trabalho informado tudo o
que esteve a nosso alcance, em razão de que, nada mais tendo a declarar, damos como encerrado o presente
Laudo, que é composto de 12(Doze) folhas impressas todas devidamente rubricadas por este perito, com
exceção desta última que é assinada por extenso, com devida qualificação profissional.
______________________________________
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ENGENHEIRA CIVIL
CREA: 19.202 D / PA
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MANUAL DE OPERAÇÃO
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1 Introdução
Muitas pequenas comunidades do país, que possuem algum tipo de abastecimento coletivo de água para
consumo humano não fazem qualquer tratamento, embora a Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do
Ministério da Saúde, estabeleça a obrigatoriedade de que toda água para consumo humano, fornecida
coletivamente, deva passar por processo de desinfecção ou cloração. É evidente que muitos fatores influenciam
na carência de tratamento da água dessas comunidades, tais como: ausência do poder público, desconhecimento
da legislação, precariedade do sistema de água, falta de conhecimento das tecnologias existentes, deficiência ou
falta de pessoal qualificado, custo dos materiais e dos produtos de desinfecção, entre outros aspectos. Nesse
contexto, este manual visa orientar os gestores locais na sua tomada de decisão e auxiliar o operador do serviço
de abastecimento de água no desenvolvimento de suas atividades e compreensão da importância da desinfecção
da água e os benefícios que ela proporciona às populações.
A desinfecção constitui-se na etapa do tratamento da água, cuja função básica consiste na inativação dos
micro-organismos patogênicos, realizada por intermédio de agentes físicos e ou químicos. Ainda que nas demais
etapas do tratamento haja redução do número de micro-organismos presentes na água, a desinfecção é operação
unitária obrigatória, pois somente ela inativa qualquer tipo existente e previne o crescimento microbiológico nas
redes de distribuição. O tratamento da água para consumo humano, dependendo do tipo de água captada, requer
conhecimento técnico e pessoal qualificado. Em relação às águas superficiais, por exemplo, o tratamento mínimo
requerido envolve a filtração e a desinfecção. Micro-organismos Patogênicos Micro-organismos são organismos
(bactérias, vírus, fungos e protozoários) que, pelo seu tamanho, somente podem ser vistos ao microscópio. Parte
deles são benéficos, ou seja, não fazem mal à saúde, mas outra parte pode provocar doenças aos seres humanos e
animais, são conhecidos como patogênicos. Muitos desses micro-organismos são transportados pela água, por
essa razão é que a água para consumo humano deve receber tratamento adequado, dentre os quais se destaca a
desinfecção.
Estima-se que, em qualquer momento, quase metade da população que vive nos países em
desenvolvimento enfrentará um episódio de diarreia. São por esses números que o tratamento completo da água
para consumo humano, ou pelo menos o tratamento mais simples, que é a desinfecção, merecem ser priorizados
pelas autoridades que lidam com a saúde pública.
3 Tipos de desinfetantes
• Cloro;
• Ozônio;
• Dióxido de cloro;
• Radiação ultravioleta;
• Iodo;
• Sais de prata;
• Outros.
De todos os produtos relacionados, o cloro é o mais indicado para o processo de desinfecção da água,
principalmente em pequenos serviços de abastecimento, por isso neste manual será dado enfoque somente aos
produtos à base de cloro.
Importância do cloro
O processo de desinfecção mais aplicado nos sistemas de abastecimento de água, em todo o mundo, é o
que emprega o cloro ou produtos à base de cloro como agentes desinfetantes. Foi introduzido massivamente no
último século, no tratamento da água como complemento do processo de filtração que já era conhecido e
utilizado, constituindo, assim, uma revolução tecnológica no tratamento da água. A garantia de seu êxito é a sua
fácil acessibilidade em quase todos os países do mundo, seu custo razoável, sua alta capacidade oxidante da
matéria orgânica e inorgânica, seu efeito residual, sua ação germicida de amplo espectro e boa persistência nos
sistemas de distribuição, pois apresenta propriedade residual e pode ser medido facilmente e monitorado nas
redes de distribuição depois que a água foi tratada e distribuída aos consumidores. Esse último requisito atende à
Portaria nº 2.914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde, que estabelece em seu Art. 34: “É
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obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual
combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e
rede)”. Conforme Libânio (2010), o objetivo primordial do uso do cloro em sistemas de abastecimento de água é
a desinfecção. Contudo, devido ao seu alto poder oxidante, sua aplicação nos processos de tratamento tem
servido a propósitos diversos como controle do sabor e odor, prevenção de crescimento de algas, remoção de
ferro e manganês, remoção de cor e controle do desenvolvimento de biofilmes em tubulações. Tudo isso permite,
de forma bastante simples, assegurar a inocuidade da água, desde a produção até o momento do uso, o que
resulta em grande benefício, tanto em pequenos sistemas de comunidades rurais, ribeirinhas, indígenas, como em
grandes cidades.
O processo básico da cloração consiste em utilizar produtos químicos à base de cloro, com o objetivo de
inativar os micro-organismos patogênicos existentes na água. Além da função básica, o cloro é um poderoso
oxidante e assim reage com grande número de substâncias orgânicas e inorgânicas presentes na água, como por
exemplo, na remoção de gás sulfídrico, ferro e manganês.
5 Demanda de cloro
O cloro quando adicionado à água, dependendo do tipo desta, pode exercer ação oxidante e desinfetante e
também reagir com substâncias orgânicas produzindo subprodutos clorados. A esse processo denomina-se
demanda de cloro. A curva a seguir, mostra o comportamento do cloro na água.
Interpretação da curva
AB: O cloro introduzido na água é imediatamente consumido na oxidação da matéria orgânica e inorgânica.
Enquanto esses compostos não forem totalmente destruídos, não ocorrerá desinfecção e o cloro residual será
nulo.
BB’: O cloro combina-se com compostos nitrogenados, produzindo cloro residual combinado. São as
cloraminas.
B’C: O cloro oxida as cloraminas formadas na fase anterior, reduzindo os teores de cloro residual combinado.
C em diante: completada a oxidação do cloro residual combinado, elevam-se os teores de cloro residual livre,
mais eficaz como desinfetante.
6 Controle da cloração
O controle da cloração deve ser feito diariamente. Os pontos de controle são: saída do tratamento e pontos
de consumo. Os resultados deverão ser registrados na ficha de controle. Essas fichas devem ser arquivadas em
lugar seguro e servirão para avaliar o processo de desinfecção e tirar dúvidas quando da ocorrência de eventos de
surtos de doenças, onde se suspeite que o agente etiológico possa ser veiculado pela água do sistema.
3
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TRATADA DA
LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO
A medição regular do teor de cloro residual livre permite controlar o funcionamento do equipamento e a
ausência de contaminação na rede de distribuição de água. Por isso, esta medição é imprescindível. Existem
vários métodos para medir o cloro residual na água. Abaixo segue os mais conhecidos.
Após realizar cada análise, registrar o resultado obtido na ficha de controle da cloração (Anexo).
4
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5
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LOCALIDADE DE VL TAUARIZINHO
ANEXO
6
MEMÓRIA DE CÁLCULO
2.2 Barracão de madeira para depósito de todos materiais, com banheiro, incluindo instalações elétricas e
B= 5,00 X 2,00
B= 10,00 m²
2.4 Placa de obra 2,00 x 3,00 m em chapa galvanizada com pintura esmalte, com padrão estabelecido.
P= 2,00 X 3,00
P= 6,00 m²
3.2.1.2 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG(Tipo sapo até 35 Kg)
comp. larg.
C= 10,00 x 0,40
C= 4,00 m²
Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com 30% de pedra de
3.2.1.3 mão
comp. larg. profund.
CC= 10,00 x 0,30 x 0,50
CC= 1,50 m³
3.2.1.4 Execucao com fornecimento de materiais, de baldrame em concreto simples 1:3:5 (0,15 x 0,20m)
comp. larg. profund.
CC= 10,00 x 0,15 x 0,20
CC= 0,30 m³
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA VERTICAL DE 9X19X39CM
3.2.1.5 (ESPESSURA 9CM)
A= 19,22 m²
CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM, PREPARO
3.2.1.6 MANUAL DA ARGAMASSA
CH= A x 2,00
CH= 19,22 x 2,00
CH= 38,44 m²
Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de cimento e areia 1:3,
3.2.1.7 e = 2,5mm
R= A x 2,00
R= 19,22 x 2,00
R= 38,44 m²
3.2.1.10 FORRO DE PVC EM RÉGUAS DE 100MM (COM COLOCAÇÃO EXCLUSIVE ESTRUTURA DE SUPORTE)
comp. larg.
F= 2,00 x 3,00
F= 6,00 m²
PISO CIMENTADO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA) ACABAMENTO LISO ESPESSURA 3,0CM,
PREPARO MANUAL DA ARGAMASSA
3.2.1.15
CP= 3,00 X 2,00
CP= 6,00 m²
C= 4,88 m²
T= 136,80 m²
5.1.1 Locação da rede de água
LR3= 645,00 m
LR= 972,50 m
ES= 440,34 m³
C= 453,45 m²
ALAMBRADO EM MOUROES DE CONCRETO "T", ALTURA LIVRE 2M, ESPACADOS A CADA 2M, COM
TELA DE ARAME GALVANIZADO, FIO 14 BWG E MALHA QUADRADA 5X5CM
6.7
larg. comp. quant.
AL= 31,50 + 24,80 x 2,00
AL= 112,60 m
Execucao, com fornecimento de fundação corrida em concreto ciclópico FCK 10.0 Mpa com 30% de pedra de
mão
6.2
prof. larg. comp.
CC= 0,20 x 0,15 x 112,60
CC= 3,38 m³
CHAPISCO RUSTICO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA), ESPESSURA 2CM, PREPARO
6.4 MANUAL DA ARGAMASSA
alven quant.
CH= 56,30 x 2,00
CH= 112,60 m²
Execucao com fornecimento de materiais, de reboco interno e externo com argamassa de cimento e areia 1:3,
6.5 e = 2,5mm
alven quant.
R= 56,30 x 2,00
R= 112,60 m²
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO
/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA,
6.13 INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
larg. comp
CA1= 3,00 x 24,80
CA1= 74,40 m²
CA= 87,90 m²
1.1 90777 Engenheiro responsavel pela obra h 38,00 86,32 3.280,03 65,65
1.2 90780 mestre de obra h 144,00 27,14 3.907,80 20,64
1.3 90766 almoxarife h 144,00 17,97 2.588,16 13,67
1.4 88326 vigia noturno h 144,00 15,13 2.179,20 11,51
3.1.1.10 73795/014 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL Ø 80MM (3") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO un 2,00 329,73 659,45 275
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN
85MM X 3", INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
3.1.2.17 89616 AF_12/2014_P un 4,00 29,92 119,66 24,95
3.1.1.10 73795/014 VÁLVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL Ø 80MM (3") - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO un 2,00 329,73 659,45 275
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN
85MM X 3", INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
3.1.2.17 89616 AF_12/2014_P un 4,00 29,92 119,66 24,95
Pag. 1 / 4
24.50
9.86
30.00
COO
COT RDENA
A-9 D
5m AS:
19.81
BOMBA 25CV
P2 P1
BOMBA 25CV
ESC.: 1/1000
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:
02
ESCALA: OPERADOR CAD:
1/1000 ABRIL/2016 MARUZA
ESCOLA
24.50
9.86
30.00
COO
R
COT DENAD
A - 95 AS:
m
19.81
BOMBA 5CV
P2 P1
BOMBA 15CV
5
6 11 13 17
14
5
5 12 12 12 14
6 7 7
6 7 8
TERRRENO NATURAL
5
4
4
2 NE = - 10,0 m
NE = - 10,0 m
8
ND = - 6,0 m
ND = - 6,0 m
4
2
3
2
2
1 1
ESC.: 1/50
10 11 13 17 8
8 14 18 19
4 18 12 12 12 14 18
18
TERRRENO NATURAL
8
8
EM ALVENARIA
19
9
VAI PARA O QUADRO DE COMANDO
1,0m x 1,0m x 0,5m
18
7
NE = - 12,0 m
8
VAI PARA O REL
TUBO PVC JS CLASSE 12
- DN 100mm
9
2
7
6
5
12 12 15 8 20
17 16 18 18 18 7
8
LIMPEZA 18
3
1,0 m x 1,0m x 0,5m 19
EM ALVENARIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA
PROJETO:
VAI PARA O QUADRO DE COMANDO
2
1
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:
03
ESCALA: OPERADOR CAD:
ESC.: 1/50 ESC.: 1/50 1/50 ABRIL/2016 MARUZA
V4 V4 V4 V4
UN. Qtde
01 100 UN 02
02 100 m 24
100 01
V3
03 LUVA PVC JS UN
04 100 04 V3 V3 V3
05 ADAPTADOR P/ CAIXA JS 100 UN 01
07 100 UN 03
08 100 UN 01
12 100 03
13 200 UN 01
14 200 UN 01
17 200 06
V2 V2 V2 V2
P3 P2 P3 P2 P3 P2 P3 P2
P1 P1 P1 P1
V1 V1 V1 V1
S3 S1 S2 S3 S1 S2 S1 S2 S1 S2
S3 S3
B B'
P1
DETALHE 01 P3
P2
TRATAMENTO
IMPERMEABILIZANTE
(MANTA ASFALTICA)
A A
NIVEL 4
P5 P4
LAJE
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI-PA
A
P6
V4
C C'
Parafuso de Visor
No compartimento onde o disjuntor
220-127 V
Medidor
Vista Frontal
Vista Inferior
QDG
Carga Instalada - 36,800 W
Corte AA
NOTA
PLANTA PLANTA
Cx1 = 100x100x100cm PLANTA Cx3 = 30x30x30cm
Cx2 = 60x60x60cm
1 CORTE A
Cx1 = 100x100x100cm
CORTE A
Cx2 = 60x60x60cm
LEGENDA:
1 2 CASA DE MAQUINAS
SEGU 2
E P/ P NOTAS:
OSTE QDA
2
3x#25( QDG BOMBA 25CV
#25)m
m2/1K
V
#10mm
2
01
PLANTA BAIXA - PLANTA ELE.
Escala: 1/ 200
LOCAL: DATA: ESCALA :
VILA TAUARIZINHO
PEIXE BOI / PA SETEMBRO/2016 INDICADA
ASSUNTO : PRANCHA :
REFORMA DO S.A.A DE PEIXE BOI
ESCOLA
PES
24.50
9.86
30.00
COO
RDE
COT NAD
A - 95m AS:
19.81
BOMBA 5CV
RO LO
P2 P1
BOMBA 15CV
T
BARA
RUA L
COORDENADAS:
L
25 COTA - 95m
ANOE
9.86
BOMBA 25CV
TV DA MATA
P2 P1
BOMBA 25CV
ESC.: 1/1000
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA: PLANTA DE SITUACAO GEO REFERENCIADA
04
ESCALA: OPERADOR CAD:
INDICADA ABRIL/2016 MARUZA
LOCAL:
LOCALIDADE DE VILA TAUARIZINHO
PRANCHA:
3.2.2.1 90843 Porta em madeira de lei (0,80 x 2,10m), incluindo aduela, alizar, fechadura e dobradiças Un 1,00 636,40 636,40 484,03
3.2.2.2 74065/003 Pintura em esquadria de madeira com esmalte sintético, duas demãos m² 1,68 21,01 35,30 15,98
3.2.2.3 SEDOP/170081 Ponto de luz (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e interruptor) Um 2,00 181,86 363,73 138,32
3.2.2.4 93141 Ponto de tomada (incluindo eletrodutos, cxs, fiação e tomada) Un 2,00 153,54 307,08 116,78
Luminária tipo calha simples c/ 01 lampada fluorescente 20W, incluindo reator de partida
3.2.2.5 73953/001 rápida e lampada. Un 2,00 81,08 162,17 61,67
Pag. 2 / 4
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PEIXE BOI
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA TAUARIZINHO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
5.3.1.2 36374 TUBO PVC PBA JEI, CLASSE 12, DN 100 MM, PARA REDE DE AGUA (NBR 5647) m 320,00 26,33 8.425,61 21,96
5.3.1.3 89557 Redução PVC - PBA DN 100 x 75mm un 1,00 18,56 18,56 15,48
5.3.1.4 89748 Curva 90º PVC - PBA DN 100mm un 5,00 28,38 141,90 23,67
5.3.1.5 9828 TUBO PVC DEFOFO, JEI, 1 MPA, DN 150 MM, PARA REDEDE AGUA (NBR 7665) m 645,00 51,43 33.169,20 42,89
5.3.1.6 CPU 03 TE PVC JS, D=150MM un 2,00 269,37 538,73 224,66
Pag. 3 / 4
ESTADO DO PARÁ
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SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA VILA TAUARIZINHO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
7.1 83449 CAIXA DE PASSAGEM 60X60X70 FUNDO BRITA COM TAMPA un 3,00 385,26 1.155,79 293,02
7.2 68069 HASTE COPPERWELD 5/8 X 3,0M COM CONECTOR un 3,00 63,47 190,40 48,27
Pag. 4 / 4
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Siga as instruções do Fabricante do Quadro de Comando e Proteção para a sua
instalação
3.2.1.2 Compactação manual de fundo de vala sem controle de CG(Tipo sapo até 35 Kg)
A compactação do terreno deverá ser feita com compactador tipo sapo de até 35Kg,
sem controle de grau de compactação
11
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préestabelecido pelo fabricante do produto. Após esse procedimento, retira-se a peça do
tanque para secagem, para posteriormente aplicá-la
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COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E
ADENSAMENTO
Será constituído por uma camada de concreto de 12 MPA, traço 1:3:5 (cimento /
areia / brita). Terá espessura de aproximadamente 7cm. A superfície será dividida em painéis
por junta de madeira com 4 mm de espessura, perfeitamente alinhadas e que atinjam a base
em concreto. O espaçamento máximo entre juntas paralelas será de 1,00m. As juntas serão
dispostas de modo a formarem quadrados ou retângulos, evitando-se juntas alternadas.
3.2.2.1 Porta em madeira de lei (0,80 x 2,10m), incluindo aduela, alizar, fechadura e
dobradiças
As portas serão de madeira maciças de 1ª qualidade de 10 a 12 cm de largura, de pinho
ou cedro, com espessura de 3,5 cm. Serão utilizadas 3 dobradiças de 3”. Os marcos serão de
madeira, de pinho ou de lei, angilin, as dimensões obedecerão ao projeto e medidas na obra
para serem fabricadas. As fechaduras serão do tipo comum, de 1ª linha.
13
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c) Os serviços de instalação elétrica obedecerão as Normas da ABNT e Normas da
concessionária local (CELPA).
3.4.6 Concreto estrutural com betoneira, fck=20 mpa, preparo e lancamento (tampa)
Na leitura e interpretação dos projetos estruturais de concreto armado será sempre
levado em conta que os mesmos obedecerão às normas brasileiras, aplicáveis a cada caso, na
sua forma mais recente. Será observada rigorosa obediência a todas as particularidades do
projeto arquitetônico, competindo à firma contratada, verificar previamente as divergências
que possam existir entre os projetos.
Deverão ser fornecidos pela CONTRATADA, os agregados a serem utilizados para
como também fornecimento do traço a ser utilizado para confecção.
Não será permitido o uso de tipos diferentes de cimento em uma mesma concretagem,
bem como de marcas diferentes, ainda que, do mesmo tipo, nem o uso de traços de meio saco
ou frações.
Poderão ser utilizados aditivos com a finalidade de modificação das condições de
pega, endurecimento, resistência, trabalhabilidade, cura e permeabilidade do concreto,
mediante autorização da fiscalização, sendo a porcentagem obedecendo às normas do
fabricante.
A dosagem e o controle tecnológico do concreto deverão ser racionais, de acordo
com a resistência à compressão há 28 (vinte e oito) dias, obedecendo ao FCK (resistência
característica do concreto à compressão) especificado no cálculo estrutural.
14
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A execução de toda e qualquer parte da fundação e estrutura, implica na integral
responsabilidade da CONTRATADA, pela sua resistência e estabilidade.
4.1.1 TRATAMENTO
15
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4.1.1.2 IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA ASFALTICA
(COM POLIMEROS TIPO APP), E=4 MM
A área deve ser regularizada, com caimentos adequados - mínimo de 1% de inclinação
na direção do(s) ralo(s) - e cantos em meia cana (arredondados). As superfícies ao redor de
ralos de escoamento devem ser rebaixadas e preparadas para que a impermeabilização seja
perfeita.
Sua aplicação é feita com o uso de maçarico e exige mão-de-obra especializada, a
qual deve usar materiais de proteção individual (EPI): botas, luvas de raspa e óculos de
segurança
Primeiramente deverá ser aplicada uma ou duas demãos de primer asfáltico (o qual é o
elemento de ligação entre o substrato e as mantas pré-fabricadas de asfalto). Depois de seco,
inicia-se a aplicação da manta, iniciando pelo lado mais baixo da superfície, para que as
emendas obedeçam ao sentido de escoamento. É indicado 10cm como medida de
sobreposição das mantas. Sendo que estas emendas devem ser biseladas.
16
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5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
5.1 OBRAS E SERVIÇOS
5.1.1 Locação da rede de água
A locação da rede de distribuição será efetuada por meio de equipamento topográfico,
sendo que a tubulação a ser assentada deverá ter seu eixo demarcado, através de
estaqueamento de 20 em 20 metros, devendo-se assinalar os pontos onde serão instaladas
conexões, registros, ventosas, além disso, cruzamento em nível com outras tubulações ou
elementos enterrados.
6 URBANIZAÇÃO
8 LIMPEZA FINAL
8.1 Limpeza geral da obra
A obra será entregue em perfeito estado de limpeza e conservação. Deverão apresentar
funcionamento perfeito todas as suas instalações, equipamentos e aparelhos com as
instalações efetivamente ligadas as redes de serviços públicos.